Distância Institucional. Cultural e Adminsitrativa

Transcrição

1 Distância Institucional Cultural e Adminsitrativa

2 Traços da Cultura Nacional

3 Traços Hierarquia (concentração do poder) Personalismo Postura de Expectador Evitar o Conflito Jeitinho Adoração ao Estrangeiro

4 Somente traços? É possível comparar culturas

5 Dimensões da Cultura Nacional

6 A tipologia de culturas de alto e de baixo contexto de Hall

7 Culturas de baixo contexto Culturas de baixo contexto baseiam-se em explicações verbais elaboradas, com forte ênfase na palavra dita. Expressar as ideias e os pensamentos de uma pessoa do modo mais claro, lógico e convincente possível A comunicação é direta e explícita. Os acordos são concluídos com contratos legais e específicos.

8 Culturas de alto contexto Uma cultura de alto contexto enfatiza as mensagens não verbais e considera a comunicação como um meio de promover relacionamentos tranquilos e harmoniosos. Prefere um estilo indireto e polido que enfatize um senso mútuo de atenção e respeito pelos outros; tem cuidado para não causar embaraço ou ofender os outros. Fundamental atentar para os sinais não verbais e a linguagem corporal.

9 A tipologia de culturas de alto e de baixo contexto de Hall

10 As dimensões de Hofstede sobre a cultura nacional

11 A classificação de Hofstede sobre a cultura nacional 1. Individualismo versus coletivismo descreve se uma pessoa age primordialmente como um indivíduo ou como membro de um grupo. 2. Distanciamento do poder descreve como uma sociedade lida com as desigualdades de poder entre seus membros. 3. Aversão contra incertezas trata de até que ponto as pessoas toleram o risco e a incerteza em suas vidas. 4. Masculinidade versus feminilidade refere-se à orientação de uma sociedade, baseada em valores tradicionais masculinos e femininos.

12 . World Idv (collectivist to individualist)

13 A classificação de Hofstede sobre a cultura nacional 1. Individualismo versus coletivismo descreve se uma pessoa age primordialmente como um indivíduo ou como membro de um grupo. 2. Distanciamento do poder descreve como uma sociedade lida com as desigualdades de poder entre seus membros. 3. Aversão contra incertezas trata de até que ponto as pessoas toleram o risco e a incerteza em suas vidas. 4. Masculinidade versus feminilidade refere-se à orientação de uma sociedade, baseada em valores tradicionais masculinos e femininos.

14 World PD (small power distance to large power distance)..

15 A classificação de Hofstede sobre a cultura nacional 1. Individualismo versus coletivismo descreve se uma pessoa age primordialmente como um indivíduo ou como membro de um grupo. 2. Distanciamento do poder descreve como uma sociedade lida com as desigualdades de poder entre seus membros. 3. Aversão contra incertezas trata de até que ponto as pessoas toleram o risco e a incerteza em suas vidas. 4. Masculinidade versus feminilidade refere-se à orientação de uma sociedade, baseada em valores tradicionais masculinos e femininos.

16 World UA (uncertainty tolerant to uncertainty avoiding)

17 A classificação de Hofstede sobre a cultura nacional 1. Individualismo versus coletivismo descreve se uma pessoa age primordialmente como um indivíduo ou como membro de um grupo. 2. Distanciamento do poder descreve como uma sociedade lida com as desigualdades de poder entre seus membros. 3. Aversão contra incertezas trata de até que ponto as pessoas toleram o risco e a incerteza em suas vidas. 4. Masculinidade versus feminilidade refere-se à orientação de uma sociedade, baseada em valores tradicionais masculinos e femininos.

18 World MAS (feminine to masculine)..

19 Só Cultura? E a distância Administrativa

20 Ambiente Institucional A Questão da Cultura e das Instituições na Gestão de Pessoas em Ambientes Internacionais

21 CAGE Cultural Administrativa Geográfica Econômica

22 CAGE Cultural Administrativa Geográfica Econômica

23 Entendendo o Ambiente Institucional

24 Caso Vale

25

26 Leis trabalhistas e a Nação Leis e Leis

27 Adaptado de: Empregado Brasileiro da Odebrecht em Angola O técnico X afirmou que sua contratação foi formalizada em 2004 na sede da construtora, no Rio, para trabalhar em Angola, onde permaneceu até Ele afirma que ao assinar o contrato foi instruído a substituí-lo por outro, firmado com a Sociedade Mineira de Catota Ltda. assim que chegasse a Angola. Na reclamação trabalhista, o técnico afirmou que sempre foi empregado da Construtora Norberto Odebrecht e da Odebrecht S/A, que o recrutaram, pagaram salário e dirigiram sua prestação de serviço, Sustenta que, ao utilizar o artifício da terceirização com a empresa estrangeira, as empresas o deixaram à margem dos direitos assegurados pela legislação brasileira.

28 Adaptado de: Empregado Brasileiro da Odebrecht em Angola A Construtora Norberto Odebrecht S.A foi condenada por terceirização irregular no exterior. A empresa deveria pagar horas extras e outras verbas trabalhistas a um técnico de topografia contratado no Brasil por uma prestadora de serviços de Angola, para trabalhar no país africano. "A legislação brasileira é mais benéfica do que a lei angolana, de modo que se impõe a observância das leis trabalhistas do nosso país", afirmou o TRT.

29 Se é de Cuba é bom? A escola de medicina de Harvard já produziu cinco ganhadores de prêmio Nobel. Mas nenhum deles poderia exercer a medicina no Brasil sem revalidar seu diploma no país - processo que inclui provas para atestar a competência técnica. Até aí, tudo bem. Assim como a maioria dos países, o Brasil exige que médicos estrangeiros ou formados no exterior passem por exames para ser autorizados a exercer a profissão. Porém, o governo quer criar um atalho para 357 brasileiros formados e outros 800 que estudam na Escola Latino-Americana de Medicina, de Cuba. Eles são indicados por organizações sociais, religiosas e partidos políticos e ganham bolsas de estudo do governo cubano. Segundo estimativa do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, 80% desses estudantes têm sido reprovados nos exames no Brasil. Por duas vezes, o governo tentou aprovar na Câmara decreto para revalidação automática dos diplomas de Cuba. Não conseguiu. Agora os ministérios da Saúde e da Educação criaram uma prova específica para acelerar a revalidação de diplomas estrangeiros de medicina. Coincidência ou não, o exame valerá apenas para os formados em Cuba, pelo menos por enquanto. Já os de Harvard vão ter de esperar. Fonte: Revista Exame

30 Os funcionários querem mas o sindicato não deixa As regras trabalhistas brasileiras muitas vezes colocam empresas e funcionários de um lado e sindicato de outro. O caso da varejista online Meu Móvel de Madeira, de Santa Catarina, mostra justamente isso. Em 2013, os 40 funcionários decidiram renovar por dois anos as regras que regem o banco de horas dos empregados, em vigor desde A legislação prevê que essa negociação aconteça entre os sindicatos dos trabalhadores e das empresas e o Ministério do Trabalho. Pela regra antiga da Meu Móvel, cada hora excedente gerava 1 hora de folga. Mas o sindicato dos trabalhadores da categoria se recusou a renovar esse acordo queria que os empregados da Meu Móvel seguissem a prática adotada por outras empresas da região: cada hora a mais deveria ser compensada por 1 hora e 36 minutos de descanso. Os funcionários não toparam, alegando que o acréscimo de descanso para uns implicaria mais trabalho para os demais. Ninguém achou justo, disse o proprietário da Meu Móvel, Ronald Heinrichs. Nessas situações, em que sindicatos travam a negociação, as empresas podem buscar uma solução diretamente no Ministério do Trabalho. Para surpresa de Heinrichs, a Superintendência Regional do Ministério do Trabalho de Joinville orientou a aceitação dos termos impostos pelo sindicato. Em 2014, a Meu Móvel acionou o Ministério do Trabalho na Justiça para que as regras acertadas entre a empresa e seus funcionários tivessem efeito. Heinrichs e os empregados ganharam em primeira e segunda instância, mas o ministério pode recorrer. Por enquanto, a empresa mantém a prática por meio de um mandado de segurança. Estamos presos à decisão dos sindicatos, mesmo quando os funcionários não querem, diz Heinrichs. Fonte: Revista Exame

31 CAGE Cultural Administrativa Geográfica Econômica

32 Doing Business

33 CAGE Cultural Administrativa Geográfica Econômica

34 Exercício Considere os impactos de uma empresa que tem a matriz nos EUA e decide abrir uma filial no Brasil. I - Faça a análise a respeito dos seguintes pontos tendo como fundo as dimensões da Cultura Nacional de Hofstede: 1. Quais os ajustes na de avaliação de desempenho? 2. Quais os ajustes no programa de remuneração e benefícios? 3. Quais os ajustes na relação esperada entre superior e subordinado? 4. Quais os ajustes na expectativa em relação a iniciativa dos funcionários? II Em termos de distância administrativa, quais as 3 principais barreiras que essa empresa teria quando comparado sua experiência nos EUA. Use para isso Doing Business.