MEDICINA LEGAL. Traumatologia Forense Perícia: Documento Médico-Legais. Prof. Thiago Jordace

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1 MEDICINA LEGAL Traumatologia Forense Perícia: Documento Médico-Legais Prof. Thiago Jordace

2 1.4. Quesitos oficiais Exame de corpo delito (lesão coporal) Exame cadavérico Exame de corpo delito (infanticídio) Exame cadavérico na gestante (aborto) Exame de corpo delito (aborto) Exame de corpo delito (atentado ao pudor) Auto de corpo delito (conjunção carnal) Exame de idade Quesitos em psiquiatria forense Quesito no foro civil

3 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (LESÃO COPORAL) i. Se há ofensa à integridade corporal ou à saúde do paciente ii. Qual o instrumento ou meio que produziu a ofensa

4 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (LESÃO COPORAL) iii. iv. Se foi produzida por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia ou tortura, ou por outro meio insidioso e cruel Se resultou incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias

5 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (LESÃO COPORAL) v. Se resultou perigo de vida vi. Se resultou debilidade permanente ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função

6 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (LESÃO COPORAL) vii. Se resultou incapacidade para o trabalho ou enfermidade incurável ou deformidade permanente viii. Se resultou aceleração de parto ou aborto

7 1.4. Quesitos oficiais EXAME CADAVÉRICO i. Se houver morte ii. iii. iv. Qual a causa da morte Qual instrumento ou meio que produziu a morte Se foi produzida por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia ou tortura, ou por outro meio insidioso e cruel

8 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (INFANTICÍDIO) i. Se houve morte ii. iii. Se a morte foi ocasionada durante o parto ou logo após Qual a causa da morte

9 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (INFANTICÍDIO) iv. Qual o meio ou instrumento que produziu a morte v. Se foi produzida por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia ou tortura, ou por outro meio insidioso e cruel

10 1.4. Quesitos oficiais EXAME CADAVÉRICO NA GESTANTE (ABORTO) i. Se houve morte ii. iii. Se a morte foi procedida de provocação de aborto Qual o meio empregado para a provocação do aborto

11 1.4. Quesitos oficiais EXAME CADAVÉRICO NA GESTANTE (ABORTO) iv. Qual a causa da morte v. Se a morte da gestante sobreveio em consequência de aborto ou meio empregado para provocá-lo

12 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (ABORTO) i. Se há vestígios de provocação de aborto ii. Qual o meio empregado

13 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (ABORTO) iii. Se, em consequencia de aborto ou de meio empregado para provocá-lo, sofreu a incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias, ou perigo de vida, ou debilidade permanente ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função, ou incapacidade permanente para o trabalho, ou enfermidade incurável ou deformidade permanente

14 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (ABORTO) iv. Se não havia outro meio de salvar a vida da gestante v. Se a gestante é alienada ou débil mental

15 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (ATENTADO AO PUDOR) i. Se há vestígio de ato libidinoso ii. Se há vestígio de violência e, em caso afirmativo, qual o meio empregado

16 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (ATENTADO AO PUDOR) iii. Se a violência resultou para a vítima incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias, ou perigo de vida, ou debilidade permanente ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função, ou incapacidade permanente para o trabalho, ou enfermidade incurável ou deformidade permanente

17 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE CORPO DELITO (ATENTADO AO PUDOR) iv. Se a vítima é alienada ou débil-mental v. Se houve outra causa, diversa da idade não maio de 14 anos, alienação ou debilidade mental que a impossibilitou de oferecer resistência vi. Se resultou na aceleração de parto ou aborto

18 1.4. Quesitos oficiais AUTO DE CORPO DELITO (CONJUNÇÃO CARNAL) i. Se a paciente é virgem ii. iii. iv. Se há vestígios de desvirginamento recente Se há outros vestígios de conjunção carnal recente Se há vestígios de violência e, no caso afirmativo, qual o meio empregado

19 1.4. Quesitos oficiais AUTO DE CORPO DELITO (CONJUNÇÃO CARNAL) v. Se a violência resultou para a vítima incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias, ou perigo de vida, ou debilidade permanente ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função, ou incapacidade permanente para o trabalho, ou enfermidade incurável ou deformidade permanente

20 1.4. Quesitos oficiais AUTO DE CORPO DELITO (CONJUNÇÃO CARNAL) vi. vii. Se a vítima é alienada ou débil mental Se houver outra causa, diversa de idade não maior de 14 anos, alienação ou debilidade mental que a impossibilitasse de oferecer resistência

21 1.4. Quesitos oficiais EXAME DE IDADE i. Se a paciente é menos de 18 anos ii. Em caso afirmativos, se é maior de 14 anos

22 1.4. Quesitos oficiais QUESITOS EM PSIQUIATRIA FORENSE Não existem, o que permite ao juiz, ao curador e à partes formular os quesitos que julgarem pertinentes ao caso

23 1.4. Quesitos oficiais QUESITO NO FORO CIVIL Não existem, o que autoriza à autoridade judicial formulá-los livremente. Os perito deverão responder, aos quesitos formulados, com toda concisão, clareza e objetividade.

24 Denominam-se documentos médico-judiciários a simples exposição verbal e os instrumentos escritos por médicos objetivando elucidar a Justiça a servir pré-constituidamente para a prova ou de prova do ato neles representados Podem ser escritos ou verbais

25 Os documentos médico-judiciários ou médicolegais, são de cinco espécies: Notificações Atestados Atestado de óbito Relatório médico-legal Parecer médico-legal Depoimento oral

26 NOTIFICAÇÕES São comunicações compulsórias às autoridades competentes de um fato médico sobre méstias infecto-contagiosas e doenças do trabalho Art. 269 do CP Deixa o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja notificação é compulsória.

27 NOTIFICAÇÕES Art. 29 do CP - Admite-se participação criminosa se o médico se omite a pedido do doente maior e capaz ou de seu responsável Art. 154 do CP Não se estribe a omissão à regra do sigilo profissional

28 NOTIFICAÇÕES Decreto Estendeu a obrigatoriedade a outros profissionais de saúde no exercício da profissão, e o dever aos responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e ensino de denunciar casos suspeitos ou confirmados de doenças de notificação compulsória à autoridade pública

29 NOTIFICAÇÕES Porém, o crime, só comete o médico. Estando, as outras pessoas, fora do alcance da lei penal. Ficando elas, somente, sujeitas às sanções do regulamento.

30 NOTIFICAÇÕES Normas Técnicas Especiais Relativas à Preservação da Saúde, constituem objeto de notificação compulsória as seguintes doenças relacionadas: I. Em todo Território Nacional II. Em áreas específicas

31 NOTIFICAÇÕES I. Em todo Território Nacional: Cólera, coqueluche, difteria, doença meningocócica e outras meningites, febre amarela, febre tifóide, hanseníase,leishmaniose,oncocercose, peste, poliomielite, raiva humana, sapramo, tétano, tuberculose, varíola.

32 NOTIFICAÇÕES II. Em áreas específicas: Esquistossomose Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco e Sergipe Filariose Exceto Belém e Recife Malária Exceto região da Amazônia Legal

33 NOTIFICAÇÕES Art. 169 da CLT As doenças profissionais e as produzidas em virtude de condições especiais de trabalho são de notificação compulsória, de conformidade com instruções baixadas pelo Ministério do Trabalho

34 ATESTADOS Denominados, também, certificados médicos, são a afirmação simples e redigida de um fato médico e de suas possíveis consequências

35 ATESTADOS Classificação: I. Oficiosos II. Administrativos III. Judiciários

36 ATESTADOS Classificação: I. Oficiosos Solicitados pelos pacientes para justificar ausência ao trabalho, aulas... II. III. Administrativos Judiciários

37 ATESTADOS Classificação: I. Oficiosos II. III. Administrativos São os reclamados pelo serviço público para efeitos de licenças, de aposentadorias ou abono de faltas, vacinações... Judiciários

38 ATESTADOS Classificação: I. Oficiosos II. Administrativos III. Judiciários São os atestados que interessam à Justiça, requisitados pelos juízes

39 ATESTADOS Somente os atestados judiciários constituem documentos médico-legais Rigor legem Art. 302 do CP É indispensável que o sujeito ativo aja com dolo, consistente na vontade conscientemente dirigida à falsa atestação.

40 ATESTADOS Art. 299 do CP Declaração ou atestado de óbito falso Iuris et de iure Classificação Internacional de Doenças, Lesões e Causas de Morte

41 ATESTADO DE ÓBITO Art 1º - O médico só atestará o óbito após tê-lo verificado pessoalmente Art 2º - É dever do médico atestar o óbito de paciente ao qual vinha prestando assistência, ainda que o mesmo ocorra fora do ambiente hospitalar, exceto em caso de morte violenta ou suspeita

42 ATESTADO DE ÓBITO Art 3º - Quando o óbito ocorrer em hospital caberá ao médico que houver dado assistência ao paciente a obrigatoriedade do fornecimento do atestado de óbito ou, em seu impedimento, ao médico de plantão

43 ATESTADO DE ÓBITO Art 4º - No caso de morte violenta ou suspeita é vedado ao médico assistente atestar o óbito, o que caberá ao médico legalmente autorizado 1º - Entende-se por morte violenta aquela que é resultante de uma ação exógena e lesiva, mesmo tardiamente 2º - Entende-se por morte suspeita aquela que ocorre de morte inesperada, sem causa evidente.

44 ATESTADO DE ÓBITO Art 5º - É vedado ao médico cobrar qualquer remuneração pelo fornecimento do atestado de óbito Art. 6º - Fica revogada a Resolução CFM n. 743/76

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46 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL É o registro escriturado minudente de todos os fatos de natureza específica e caráter permanente pertinentes a uma perícia médica, requisitada por autoridade competente a peritos oficiais ou, onde nãos os houber, a expertus nãooficiais portadores de diplomas de curso superior, compromissados moralmente

47 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Auto Ditado diretamente ao escrivão Laudo Redigido posteriormente pelos peritos Protocolo Parte objetiva do auto de exame cadavérico (necroscopia)

48 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Consta de sete partes: I. Preâmbulo II. Quesitos III. Comemorativo IV. Descrição contendo o visum eh repertum V. Discussão VI. Conclusões VII. Respostas aos quesitos

49 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Consta de sete partes: I. Preâmbulo: Onde os peritos declaram suas identificações, títulos e residências Qualificam a autoridade que requereu Qualificam a autoridade que determinou Qualificam o examinado Local, hora, data e finalidade da perícia

50 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Consta de sete partes: II. Quesitos: Nas ações penais já existem formulados os quesitos oficiais No cível e em Psiquiatria Forense, não existem quesitos previamente elaborados

51 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Consta de sete partes: III. Comemorativo: Histórico de todas as informações colhidas do interessado ou de terceiros, vinculados ao caso, e sob responsabilidade dos declarantes, a respeito de detalhes e circunstâncias capazes de esclarecer a perícia

52 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Consta de sete partes: III. Comemorativo: Devem os peritos aguir os declarantes sobre a hora, dia e local, a agressão, o número de agressores, o tipo de arma ou armas utilizadas, local do atendimento médico, entre outros.

53 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Consta de sete partes: IV. Descrição contendo o visum eh repertum : Parte essencial, básica e mais importante do relatório Sua função é reproduzir fiel, metódica e objetivamente, com exposição minuciosa dos exames e técnicas empregadas e de tudo o que for observado pelos peritos

54 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Consta de sete partes: V. Discussão: Os peritos devem externar suas opniões, afastando todas as hipóteses possíveis, capazes de gerar confusão Objetivando um diagnóstico lógico, fluído de justificativas racionais

55 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Consta de sete partes: VI. Conclusões: Os peritos sintetizarão com clareza o diagnóstico, opinio objectum da perícia, deduzido pela descrição e pela discussão

56 RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL Consta de sete partes: VII. Respostas aos quesitos: Os peritos devem responder a todos os quesitos, mesmo que redundantes ou que escapem à alçada dos profissionais De forma clara, convincente, esclarecedora e fundamentada, e com o menor número possível de termos técnicos

57 PARECER MÉDICO-LEGAL É o documento particular que vale pelo conceito científico de quem o subscreve, ao qual se atribui moralmente o mesmo dever de veracidade atinente aos peritos e às testemunhas Possui o valor de simples prova técnica O juiz dará a importância que entender

58 DEPOIMENTO ORAL O perito chamado a depor nos tribunais e na audiência de instrução e julgamento, como parte técnica do corpo judicante, nunca como testemunha Depoimento de viva voz sobre o laudo que ofereceu

59 DEPOIMENTO ORAL Art. 435 do CPC Os peritos e técnicos só estarão obrigados a prestar verbalmente os esclarecimentos a que se refere este dispositivo quando intimados cinco dias da audiência de instrução e julgamento

60 1.6. Deontologia dos peritos A missão dos peritos é sagrada Art. 342 do CP e art. 147 do CPC Os peritos que faltarem com a verdade no exercício de sua nobre função, embaraçando a Justiça, respondem penal e civilmente por dolo ou culpa

61 1.6. Deontologia dos peritos Art. 275 do CPP Os peritos não-oficiais também estão sujeitos à disciplina judiciária Qualidades essenciais de um bom perito: I. Ciência II. Consciência III. Técnica

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