Proposta de Emenda Constitucional n.º 40/03: Novo Teto para Aposentadorias e Pensões do Regime Geral de Previdência Social - RGPS

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1 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Artigo Junho de 2003 Volume 15 Número 06 Proposta de Emenda Constitucional n.º 40/03: Novo Teto para Aposentadorias e Pensões do Regime Geral de Previdência Social - RGPS A proposta de Reforma da Previdência (PEC nº 40/03), recentemente enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional, propõe, entre outras medidas, a elevação do teto dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, atualmente fixado em R$ 1.869,34, para o valor de R$ 2.400, disciplinando sua forma de reajuste: Art. 6º O limite máximo para o valor dos benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 da Constituição Federal é fixado em R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais), devendo, a partir da data da publicação desta Emenda, ser reajustado de forma a preservar, em caráter permanente, seu valor real, atualizado pelos mesmos índices aplicados aos benefícios do regime geral de previdência social. Trata-se, assim, de uma tentativa de recompor a relação entre os valores máximo e mínimo dos benefícios previdenciários que, estabelecida em 10 vezes em 1991, apresentou uma tendência de queda que a fez progressivamente diminuir até chegar, em 2003, a 7,8 (gráfico 1). 10,0 10,0 GRÁFICO 1 Evolução do Teto Previdenciário, em Salários Mínimos a ,5 9,2 Salários Mínimos 9,0 8,5 9,2 9,1 9,0 8,5 8,6 8,8 8,0 8,3 8,3 7,5 7,9 7,8 7,8 jun/91 jun/92 jun/93 jun/94 jun/95 jun/96 jun/97 jun/98 jun/99 jun/00 jun/01 jun/02 jun/03 Razão Projeção linear Fonte e Elaboração: SPS/MPS Informe de Previdência Social 1

2 Quantidade de Trabalhadores: abrangência da medida Quantos trabalhadores se beneficiariam com a aprovação do aumento do teto previdenciário? Pode-se considerar que todos os contribuintes com rendimento acima de R$ 1.869,34 na medida em que isso permitirá que o futuro benefício se aproxime dos rendimentos recebidos. Em outras palavras, todos os trabalhadores que recebem mais do que o valor atualmente definido como teto ganham com sua elevação, uma vez que o valor da sua aposentadoria futura será mais próximo do valor dos rendimentos atuais. Beneficiam-se mais, evidentemente, aqueles com rendimento entre o valor do teto atual e R$ 2.400,00, pois a perspectiva passa a ser o da cobertura total dos rendimentos recebidos durante a vida ativa. Assim, o total de novos contemplados com a medida (isto é, aqueles que ganham mais que o teto) aproxima-se dos 3,58 milhões de trabalhadores, conforme tabela 1. Os que mais se beneficiam (rendimentos entre R$ 1.869,34 e R$ 2.400,00) somam 1,1 milhão de contribuintes. Assim, o percentual dos trabalhadores contribuintes que passam a contar com a perspectiva de que o valor da aposentadoria seja o total dos rendimentos da ativa sobe de 86,5% para 90,2%. TABELA 1 Contribuintes e Não Contribuintes da População Ocupada Total*, segundo faixa de rendimento** Faixa de Rendimento Contribuintes % Não contribuintes Total Até 1.869, ,5% De 1.869,35 a 2.400, ,7% R$ 2.400,01 ou mais ,3% Sem declaração ,5% Até 2.400, ,2% Acima de 1.869, ,0% Total ,0% Fonte: Microdados PNAD/ IBGE Elaboração: SPS/MPS * Pessoas com 10 anos ou mais, excluindo militares e estatutários. ** O valor do rendimento mensal de todos os trabalhos, constante na PNAD-2001, foi corrigido pela inflação apurada pelo INPC (out/ abr/2003). EXPEDIENTE: Ministro da Previdência Social: Ricardo Berzoini Secretário Executivo: Álvaro Solon de França Secretário de Previdência Social: Helmut Schwarzer Diretor do Departamento do Regime Geral de Previdência Social: Geraldo Almir Arruda Diretor do Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público: Delúbio Gomes Pereira da Silva Coordenador-Geral de Estudos Previdenciários: Rafael Liberal Ferreira de Santana Corpo Técnico: André Luiz de Arruda, Andrea Barreto de Paiva, Luciano Fávaro Bissi, Luís Henrique da Silva de Paiva Distribuição: Flávio Hitosi Ywata. O Informe de Previdência Social é uma publicação mensal do Ministério da Previdência Social - MPS, de responsabilidade da Secretaria de Previdência Social e elaborada pela Coordenação-Geral de Estudos Previdenciários. Impressão: Assessoria de Comunicação Social/ MPS. Também disponível na internet no endereço: É permitida a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte. CORRESPONDÊNCIA: Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Social Esplanada dos Ministérios Bloco F - 7º andar, sala Brasília-DF Tel. (0XX61) Fax (0XX61) cgep@df.previdenciasocial.gov.br 2 Junho de 2003 nº06 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

3 Entre os 3,58 milhões de contribuintes que possuem rendimentos acima do teto os novos contemplados com a medida, cerca de 48,1% ocupam postos de trabalho com carteira assinada. Aproximadamente 27,5% são empregadores, 18,2% são trabalhadores por conta própria e 6,1% são trabalhadores empregados sem carteira assinada, conforme a tabela 2. TABELA 2 Contribuintes da População Ocupada Total* contemplados pela elevação do teto previdenciário, segundo posição na ocupação e faixas de remuneração Posição na Ocupação FAIXA DE RENDIMENTO De R$ 1.869,35 a R$ 2.400,00 R$ 2.400,01 ou mais Acima de R$ 1.869,34 A % B % A+B % Empregados ,29% ,11% ,26% Empregados com carteira ,58% ,23% ,12% Empregados sem carteira ,71% ,88% ,13% Empregados sem declaração de carteira ,01% 360 0,01% Trabalhador doméstico 857 0,08% 780 0,03% ,05% Trabalhador doméstico com carteira 857 0,08% 364 0,01% ,03% Trabalhador doméstico sem carteira ,02% 416 0,01% Por conta própria ,63% ,99% ,19% Empregador ,00% ,82% ,48% Não remunerados ,03% 857 0,02% TOTAL % % ,00% Fonte: Microdados PNAD/2001. Elaboração: SPS/MPS. * Pessoas com 10 anos ou mais, excluindo militares e estatutários. ** O valor do rendimento mensal de todos os trabalhos, constante na PNAD-2001, foi corrigido pela inflação apurada pelo INPC (out/ abr/2003). Repercussão no Valor dos Benefícios É importante destacar que se a proposta de elevação do teto do RGPS for aprovada, haverá impactos significativos tanto na arrecadação como no valor dos benefícios. Em relação à repercussão no valor dos benefícios, embora os impactos na despesa previdenciária sejam diluídos no tempo, há ganhos imediatos para os segurados. Admitindo-se vigente o novo teto a partir de janeiro de 2004, um segurado que tenha contribuído sempre sobre os tetos vigentes, com apenas uma única contribuição sobre o novo teto, terá direito a um benefício de R$ 2.064,94 caso venha a se aposentar já em janeiro. Ou seja, com a medida em vigor, o benefício será R$ 195,60 maior (crescimento de 10,5%) que o teto atual de R$ 1.869,34. Na tabela 3 estão os ganhos progressivos no valor dos benefícios de quem já está contribuindo sobre o teto, levando-se em consideração a vigência do novo teto a partir de janeiro de 2004 e a concessão do benefício em dezembro de cada ano, até Informe de Previdência Social 3

4 TABELA 3 Valor da Aposentadoria de um Segurado que Contribui pelo Teto do RGPS desde Julho de 1994 até a Data da Aposentadoria Data da Aposentadoria Valor da Aposentadoria (R$) dez/ ,67 dez/ ,23 dez/ ,82 dez/ ,98 dez/ ,25 dez/ ,55 dez/ ,26 dez/ ,02 dez/ ,88 Fonte e Elaboração: SPS/MPS Obs. (1):Desconsidera Aplicação do Fator Previdenciário Obs.(2): Teto de R$ 2.400,00 a partir de janeiro de 2004 O novo teto não é aplicado integralmente aos novos benefícios, tendo em vista que a regra de cálculo destes leva em consideração a média das maiores remunerações correspondentes a 80% de todo o período contributivo, computadas a partir de julho de Dessa forma, leva-se em consideração, no cálculo do benefício, remunerações limitadas ao teto atual, vigente desde julho de 1994, e ao novo teto, vigente a partir da publicação da PEC n.º 40/2003. Assim, o ganho é progressivo, na medida em que se alarga o período contributivo, com as contribuições no novo patamar. Entretanto, mesmo assim, haverá situações onde o segurado poderá receber um benefício com valor igual ao novo teto. É o caso do segurado que tenha, quando do cálculo do seu benefício, fator previdenciário maior que 1 (um). Em relação às aposentadorias por tempo de contribuição e idade, a regra de cálculo corresponde à média dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo, computada a partir de julho de 1994, e multiplicada pelo fator previdenciário. Nesse sentido, sendo o fator previdenciário maior que 1 (um), a média poderá ser elevada até o novo teto. Mesmo sem o fator previdenciário, novos benefícios já poderão ser concedidos em valor idêntico ao novo teto. É o caso dos benefícios não programáveis (por exemplo, auxílio-doença e aposentadoria por invalidez), onde o valor dos benefícios corresponde apenas à média dos saláriosde-contribuição existentes, em qualquer número, em especial nos casos em que não há carência: quando decorrentes de acidente do trabalho ou doenças especificadas. Nesses casos, com uma única contribuição sobre o novo teto, possibilita-se a concessão do benefício com base nesse valor. Também assim a pensão por morte, bem como o salário-maternidade para as empregadas e trabalhadoras avulsas, benefícios para os quais não se exige carência. Em relação à arrecadação, o novo teto implicará em maiores contribuições e, no curto e médio prazos, verificar-se-á uma elevação das receitas da Previdência Social. Estima-se que a elevação do teto gere uma arrecadação adicional anual de R$ 1,9 bilhão, valor este decrescente ao longo dos anos. A elevação do teto do RGPS faz parte de uma série de propostas da PEC n.º 40/03 e consiste na única medida direcionada exclusivamente àquele regime. Mas vale ressaltar que o valor limite de R$ 2.400,00 para pagamento de benefícios no RGPS é proposto também como referência para os futuros servidores dos regimes próprios do funcionalismo, caso o ente institua regime complementar de Previdência. Esta medida, dentre outras, visa estabelecer uma maior aproximação entre as regras do RGPS e dos regimes próprios. 4 Junho de 2003 nº06

5 Receitas e Despesas Toda a análise feita nesta seção está baseada em valores deflacionados pelo INPC. Saldo Previdenciário e Arrecadação Necessidade de Financiamento (INPC de mai/03) No mês (mai) R$ 1,78 bilhão Acum. no ano R$ 7,78 bilhões Últimos 12 meses R$ 21,03 bilhões A Previdência Social apresentou em maio de 2003 uma necessidade de financiamento de R$ 1,78 bilhão, resultado de uma arrecadação de R$ 6,05 bilhões frente a uma despesa de R$ 7,83 bilhões. Em relação a abril de 2003, os aumentos de 2,3% na Arrecadação Líquida e de 5,1% nas Despesas com Benefícios Previdenciários levaram a um crescimento de 15,8% na necessidade de financiamento (+ R$ 242,5 milhões). O aumento de 5,1% nas Despesas com Benefícios Previdenciários ocorreu em virtude do aumento no piso previdenciário, que era igual a R$ 200,00 e passou para R$ 240,00 neste mês de maio, um aumento de 20%. Este aumentou fez com que as despesas com benefícios previdenciários subisse cerca de R$ 501 milhões de abril para maio deste ano. Determinaram o resultado apresentado na arrecadação líquida os crescimentos de 2,1% nas receitas correntes (+ R$ 123,1 milhões) que também é positivamente influenciado pelo aumento do piso previdenciário e de 12,4% na recuperação de créditos (+ R$ 46,2 milhões). Transferências a terceiros apresentou um aumento de 2,2%, reduzindo a arrecadação líquida em R$ 9,6 milhões, resultado que pouco influenciou no total arrecadado. TABELA 1 Arrecadação Líquida, Benefícios Previdenciários e Resultado Previdenciário (mai/02, abr/03 e mai/03) - Em R$ milhões de mai/03 (INPC) mai/02 abr/03 mai/03 Var. % Var. % Acum. Jan. Acum. Jan. ( A ) ( B ) ( C ) ( C / B ) ( C / A ) a mai/02 a mai/03 Var. % 1. Arrecadação Líquida ( ) 6.668, , ,7 2,3 (9,3) , ,0 (6,7) 1.1. Receitas Correntes 6.639, , ,5 2,1 (8,0) , ,6 (6,8) Pessoa Física (1) 386,7 357,0 308,1 (13,7) (20,3) 1.893, ,1 (7,4) SIMPLES - Recolhimento em GPS (2) 164,3 156,4 189,6 21,2 15,4 793,1 797,9 0,6 SIMPLES - Repasse STN (3) 258,9 232,7 249,8 7,3 (3,5) 1.278, ,0 0,2 Empresas em Geral 4.600, , ,9 1,3 (10,5) , ,7 (9,1) Entidades Filantrópicas (4) 74,0 50,7 78,2 54,1 5,6 342,9 311,4 (9,2) Órgãos do Poder Público - Recolhimento em GPS (5) 303,7 262,7 262,8 0,1 (13,5) 1.459, ,7 (14,1) Órgãos do Poder Público - Retenção FPM/FPE (6) 254,2 256,1 260,7 1,8 2, , ,5 9,8 Clubes de Futebol 2,6 2,2 2,0 (10,1) (24,8) 9,9 8,5 (13,8) Comercialização da Produção Rural (7) 141,1 162,7 195,8 20,3 38,8 483,7 646,6 33,7 Retenção (11%) 379,5 373,0 375,9 0,8 (0,9) 1.838, ,9 (0,8) Reclamatória Trabalhista 72,3 64,0 64,5 0,9 (10,8) 327,7 289,2 (11,8) Outras Receitas 2,0 2,3 2,2 (5,9) 5,4 9,0 24,3 170, Recuperação de Créditos 506,0 374,1 420,4 12,4 (16,9) 2.210, ,7 0,3 Fundo Nacional de Saúde - FNS (8) 1,4 1,0 1,0 0,0 (26,2) 7,0 5,1 (27,0) Certificados da Dívida Pública - CDP (9) ,7 - (100,0) Fundo de Incentivo ao Ensino Superior - FIES (10) 61,2 1,2 55, ,8 (9,0) 206,4 144,7 (29,9) Programa de Recuperação Fiscal - REFIS (11) 36,8 31,1 28,7 (7,8) (21,9) 196,1 153,8 (21,5) Depósitos Judiciais - Recolhimentos em GPS (12) 39,6 21,3 38,0 78,3 (4,0) 127,2 128,0 0,6 Depósitos Judiciais - Repasse STN (13) 87,3 59,7 40,6 (32,0) (53,5) 361,5 410,4 13,6 Débitos (14) 45,6 27,0 27,7 2,5 (39,3) 129,1 229,0 77,4 Parcelamentos Convencionais (15) 149,4 144,4 151,0 4,6 1,0 712,2 747,0 4,9 Amortização de Débitos - Retenção FPM/FPE (16) 84,7 88,3 77,7 (12,0) (8,3) 426,4 399,6 (6,3) 1.3. Restituições de Arrecadação (23,0) (13,6) (34,8) 156,5 51,4 (106,6) (90,5) (15,1) 1.4. Transferências a Terceiros (454,4) (437,8) (447,4) 2,2 (1,5) (2.520,2) (2.497,9) (0,9) 2. Despesas com Benefícios Previdenciários 7.959, , ,9 5,1 (1,7) , ,2 (2,2) 3. Resultado Previdenciário (1 2) (1.291,1) (1.536,6) (1.779,2) 15,8 37,8 (6.492,3) (7.776,3) 19,8 Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPS/MPS Obs.: Para algumas rubricas de arrecadação: calculados percentuais de participação de cada rubrica na arrecadação, apurada através do sistema INFORMAR, e aplicados posteriormente à arrecadação bancária do fluxo de caixa do INSS (1) Contribuinte Individual, Empregado Doméstico, Segurado Especial e Facultativo. (2) Recolhimento em Guia da Previdência Social - GPS - relativo à contribuição do segurado empregado de empresas optantes pelo SIMPLES. (3) Repasse, pela Secretaria do Tesouro Nacional, dos valores recolhidos relativos à cota patronal de empresas optantes pelo SIMPLES. (4) Recolhimento relativo à contribuição do segurado empregado de Entidades Filantrópicas das áreas de saúde, educação e assistência social, que têm isenção da cota patronal. (5) Recolhimento em Guia da Previdência Social - GPS - em relação aos servidores da administração direta, autarquias e fundações, da União, Estados e Municípios, vinculados ao RGPS. (6) Valores retidos do Fundo de Participação dos Estados - FPE - ou do Fundo de Participação dos Municípios - FPM - para pagamento das contribuições correntes de Estados e Municípios. (7) Valores recolhidos por Produtores Rurais Pessoa Física e Jurídica, quando da comercialização de sua produção. (8) Dívida dos hospitais junto à Previdência repassada ao INSS através do Fundo Nacional de Saúde - FNS. (9) Valor do resgate de Certificados da Dívida Pública - CDP - junto ao Tesouro Nacional. (10) Dívida das universidades junto à Previdência repassada ao INSS através do Fundo de Incentivo ao Ensino Superior - FIES. (11) Arrecadação proveniente do Programa de Recuperação Fiscal, que promove a regularização de créditos da União, decorrentes de débitos de pessoas jurídicas, relativos a tributos e contribuições administrados pela SRF e pelo INSS. (12) Recolhimento em Guia da Previdência Social - GPS - de parcelas de créditos previdenciários das pessoas jurídicas que ingressam com ações contra a Previdência (13) Valor repassado pela Secretaria do Tesouro Nacional referente à parcela do crédito previdenciário das pessoas jurídicas que ingressam com ações contra a Previdência (Lei nº 9.709/98). (14) Débitos quitados através de Guia da Previdência Social - GPS - ou recebidos em decorrência de Contrato de Assunção, Confissão e Compensação de Créditos. (15) Pagamento de parcelamentos não incluídos em programa específico de recuperação de crédito. (16) Amortização de débitos de Estados e Municípios, por meio de retenção do FPM e FPE. Informe de Previdência Social 5

6 GRÁFICO 1 Variação das Receitas Correntes - Abril e Maio de Em R$ milhões de Mai/2003 (INPC ) - Pessoa Física (1) SIMPLES - GPS (2) SIMPLES - STN (3) Empresas em Geral Entidades Filantrópicas (4) Órgãos do Poder Público - GPS (5) Órgãos do Poder Público - FPM/FPE (6) Clubes de Futebol Comercialização da Produção Rural (7) Retenção (11%) Reclamatória Trabalhista Outras Receitas (48,9) (0,2) (0,1) Variação Total das Receitas Correntes + R$ 123,1 milhões 33,2 (60,0) (50,0) (40,0) (30,0) (20,0) (10,0) - 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 0,2 0,6 3,0 4,7 17,1 27,5 33,1 53,2 R$ milhões Fonte e Elaboração: Idem tabela 1. GRÁFICO 2 Variação das Receitas Correntes (Janeiro a Maio) de 2003 em relação a Em R$ milhões de Mai/2003 (INPC ) - Pessoa Física (1) SIMPLES - GPS (2) SIMPLES - STN (3) Empresas em Geral Entidades Filantrópicas (4) Órgãos do Poder Público - GPS (5) Órgãos do Poder Público - FPM/FPE (6) Clubes de Futebol Comercialização da Produção Rural (7) Retenção (11%) Reclamatória Trabalhista Outras Receitas (2.069,2) Variação Total das Receitas Correntes R$ 2,19 bilhões (140,8) (205,3) (31,6) (1,4) (15,5) (38,6) (2.400,0) (1.900,0) (1.400,0) (900,0) (400,0) 100,0 R$ milhões 4,8 2,2 15,3 122,3 162,9 Fonte e Elaboração: Idem tabela 1. Na comparação entre abril e maio de 2003 (gráfico 1), dentre as rubricas que compõem o grupo de Receitas Correntes, Empresas em Geral foi a que apresentou aumento real mais significativo, com crescimento de R$ 53,2 milhões (1,3%). Percentualmente, a rubrica Entidades Filantrópicas se destaca, com aumento de 54,1% (+ R$ 27,5 milhões). Entre as reduções de arrecadação, Pessoa Física apresentou queda de R$ 48,9 milhões, ou 13,7%. No acumulado do ano, as receitas correntes apresentaram queda de R$ 2,19 bilhões (-6,8%) em relação ao mesmo período de 2002, como pode ser visto no gráfico 2. O decréscimo de R$ 2,07 bilhões em empresas em geral (-9,1%) foi o principal responsável por esse movimento. Como incrementos destacam-se Comercialização da Produção Rural (R$ 162,9 milhões, ou 33,7%) e Órgãos do Poder Público FPM/FPE (R$ 122,3 milhões, ou 9,8%). O desempenho das receitas correntes advém do comportamento da arrecadação de Empresas em Geral. Esta rubrica compõe quase 69% das Receitas Correntes, fazendo com suas oscilações impactem quase na mesma medida no grupo de receitas. O fator principal para a queda da arrecadação de Empresas em Geral continua sendo a retração da massa salarial, resultante de fortes perdas salariais e crescimento não equivalente no número de ocupados formais. De janeiro a abril deste ano, os Indicadores Industriais da CNI mostram um aumento de 1,14% no número de pessoas empregadas na indústria em relação ao mesmo período de 2002, mas está havendo desaceleração no crescimento. Porém, os salários líquidos reais continuam em queda, com retração de 6,90%. Em relação ao comércio, a PMC Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE mostra queda de 5,45% no volume de vendas no 1º quadrimestre de 2003, comparado ao mesmo período de Tanto em março quanto em abril, houve queda nas vendas em todos os setores pesquisados. Essa diminuição das vendas é conseqüência direta da redução da massa salarial real. A PME Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE também apontou recuo de 1,6% no rendimento médio real efetivamente recebido pelos trabalhadores com carteira assinada, na comparação dos meses de março de 2002 e Enquanto em 2002 este rendimento era de R$ 915,04, em 2003 ele caiu para R$ 900,17. 6 Junho de 2003 nº06

7 O CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego mostra que, nos últimos doze meses, a ocupação formal aumentou 3,04%, com desempenho positivo em todos os setores pesquisados, excetuando a Construção Civil, com queda de 5,77%. De janeiro a abril deste ano, houve um crescimento de 1,32% no número de postos de trabalho, sendo que, também neste caso, apenas na construção civil houve retração ( 2,20%). Em Recuperações de Créditos, houve um crescimento de R$ 46,2 milhões (12,4%) na comparação com o mês de abril/2003. Contribuíram para esse resultado o aumento de R$ 54,4 milhões no FIES e de R$ 16,7 milhões em Depósitos Judiciais GPS. Entre os resultados negativos, Depósitos Judiciais STN foi o mais expressivo, com redução de R$ 19,1 milhões (gráfico 3). No ano, as receitas provenientes de medidas de recuperação de créditos praticamente mantiveram-se estáveis em relação a Houve um crescimento de R$ 7,2 milhões (0,3%), destacando-se os incrementos de R$ 99,9 milhões em Débitos e de R$ 49,0 milhões em Depósitos Judiciais STN. No entanto, as quedas de R$ 61,7 milhões no FIES, R$ 44,7 milhões em CDP e R$ 42,2 no REFIS anularam o crescimento das outras rubricas (gráfico 4). GRÁFICO 3 Variação das Recuperações de Créditos - Abril e Maio de Em R$ milhões de Mai/2003 (INPC ) - FNS (8) CDP (9) FIES (10) REFIS (11) Depósitos Judiciais - GPS (12) Depósitos Judiciais - STN (13) Débitos (14) Parcelamentos Convencionais (15) Amort. de Débitos - FPM/FPE (16) (19,1) (10,6) (2,4) 0,0-0,7 6,6 Variação Total da Recuperação de Créditos + R$ 46,2 milhões (30,0) (20,0) (10,0) - 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 16,7 54,4 R$ milhões Fonte e Elaboração: Idem tabela 1. GRÁFICO 4 Variação das Receitas de Recuperação de Créditos (Janeiro a Maio) de 2003 em relação a Em R$ milhões de Mai/2003 (INPC ) - FNS (8) CDP (9) FIES (10) REFIS (11) Depósitos Judiciais - GPS (12) Depósitos Judiciais - STN (13) Débitos (14) Parcelamentos Convencionais (15) Amort. de Débitos - FPM/FPE (16) (61,7) (44,7) (42,2) (26,8) (1,9) 0,8 Variação Total da Recuperação de Créditos + R$ 7,2 milhões (80,0) (60,0) (40,0) (20,0) - 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 R$ milhões 34,8 49,0 99,9 Fonte e Elaboração: Idem tabela 1. No acumulado do ano, as arrecadações da área urbana e rural atingiram R$ 28,8 bilhões e R$ 1,1 bilhão, respectivamente. Em relação aos benefícios, do total de R$ 37,7 bilhões pagos, a área urbana recebeu R$ 30,2 bilhões e R$ 7,5 bilhões foram destinados à área rural. Cabe destacar que, após resultados superavitários em 2001 e 2002, a área urbana passou também a apresentar desequilíbrio em 2003, em virtude, principalmente, da diminuição da arrecadação. No entanto, a necessidade de financiamento continua sendo essencialmente rural (82,4% do total). Informe de Previdência Social 7

8 TABELA 2 Evolução da Arrecadação Líquida, Despesa com Benefícios Previdenciários e Resultado Previdenciário, segundo a clientela urbana e rural (2001 a 2003) - Janeiro a Maio - R$ milhões de Mai/ INPC Ano Clientela Arrecadação Líquida (a) Benefícios Previdenciários (b) Resultado (a b) TOTAL (4.682) Urbano Rural (6.084) TOTAL (6.492) Urbano Rural (6.668) TOTAL (7.776) Urbano (1.369) Rural (6.407) Fonte: Fluxo de Caixa INSS; Informar/INSS Elaboração: SPS/MPS Em maio de 2003 foram pagos 21,4 milhões de benefícios, um aumento de 0,5% em relação a abril de 2003 e de 4,2% em relação a maio de 2002 (tabela 3). Na comparação das médias de 2002 e 2003, houve um aumento de 4,4% na quantidade de benefícios, com destaque para os incrementos em auxílio-doença previdenciário (33,4%), amparos assistenciais aos idosos (21,7%) e auxíliodoença acidentário (15,7%). Com o grande crescimento ocorrido no estoque de auxílios-doença previdenciários, sua participação no total de benefícios pagos subiu de 3,2% em 2002 para 4,1% em Junho de 2003 nº06 TABELA 3 Evolução da Quantidade de Benefícios Emitidos pela Previdência Social (Mai/2002, Abr/2003 e Mai/2003) mai/02 abr/03 mai/03 Var. % Var. % Média Jan. Média Jan. ( A ) ( B ) ( C ) ( C / B ) ( C / A ) a mai-02 a mai-03 TOTAL ,5 4, ,4 PREVIDENCIÁRIOS ,5 4, ,2 Aposentadorias ,3 3, ,2 Idade ,3 3, ,5 Invalidez ,3 3, ,1 Tempo de Contribuição ,3 2, ,6 Pensão por Morte ,2 2, ,8 Auxílio-Doença ,1 29, ,4 Salário-Maternidade ,1 (0,4) ,4 Outros ,4 10, ,6 ACIDENTÁRIOS ,2 2, ,5 Aposentadorias ,5 6, ,3 Pensão por Morte ,0 0, ,4 Auxílio-Doença ,2 11, ,7 Auxílio-Acidente ,0 1, ,6 Auxílio-Suplementar (0,4) (1,9) (1,7) ASSISTENCIAIS ,3 5, ,4 Amparos Assistenciais - LOAS ,8 13, ,9 Idoso ,3 20, ,7 Portador de Deficiência ,5 10, ,2 Pensões Mensais Vitalícias (0,1) (2,4) (2,5) Rendas Mensais Vitalícias (0,8) (9,3) (9,5) Idade (1,0) (12,2) (12,4) Invalidez (0,6) (7,7) (7,9) TABELA 4 Evolução da Quantidade de Benefícios Concedidos pela Previdência Social (Mai/2002, Abr/2003 e Mai/2003) Var. % Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social; Boletim Estatístico da Previdência Social Elaboração: SPS/MPS mai/02 abr/03 mai/03 Var. % Var. % Acum. Jan. Acum. Jan. ( A ) ( B ) ( C ) ( C / B ) ( C / A ) a mai-02 a mai-03 Var. % TOTAL ,6 (1,0) (9,8) PREVIDENCIÁRIOS ,6 0, (8,4) Aposentadorias ,5 (2,9) (8,2) Idade ,3 (7,1) (15,8) Invalidez ,7 6, ,5 Tempo de Contribuição ,9 (0,7) (8,4) Pensão por Morte ,3 1, (11,2) Auxílio-Doença ,8 15, ,5 Salário-Maternidade ,3 (14,6) (21,9) Outros ,2 32, ,5 ACIDENTÁRIOS ,4 (14,6) (22,5) Aposentadorias ,6 (5,9) ,7 Pensão por Morte ,6 (17,0) (25,0) Auxílio-Doença ,5 (14,6) (23,6) Auxílio-Acidente ,6 (22,2) (20,8) Auxílio-Suplementar (22,4) (9,5) (26,3) ASSISTENCIAIS ,1 (11,5) (17,4) Amparos Assistenciais - LOAS ,0 (11,5) (17,4) Idoso ,9 (6,9) (15,7) Portador de Deficiência ,1 (16,0) (19,1) Pensões Mensais Vitalícias ,9 47, (8,1) Rendas Mensais Vitalícias (25,0) (57,1) (36,3) Idade ,0 100, ,0 Invalidez (33,3) (63,0) (40,2) Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social; Boletim Estatístico da Previdência Social Elaboração: SPS/MPS Em relação à concessão, em maio de 2003 foram pagos 348,5 mil novos benefícios, um aumento de 14,6% em relação a abril de 2003 e queda de 1,0% em relação a maio de Houve, em relação a abril passado, um crescimento em todos os grupos de benefícios, destacando-se, em termos quantitativos, os previdenciários. Dentro destes, destaca-se o aumento de 20,3% nas aposentadorias por idade e de 19,9% nas aposentadorias por tempo de contribuição.

9 Anexo Tabela 1 Fluxo de Caixa (R$ mil correntes) Em R$ mil - Valores Correntes Itens de Receita e Despesa jan fev mar abr mai jun jul ago set out 1. SALDO INICIAL RECEBIMENTOS ARRECADAÇÃO Arrecadação Bancária SIMPLES (1) Programa de Recuperação Fiscal - REFIS (2) Fundo Nacional de Saúde - FNS (3) Certificados da Dívida Pública - CDP (4) Fundo de Incentivo ao Ensino Superior - FIES (5) Quitação de Dívidas (6) Depósitos Judiciais (7) Restituições de Arrecadação (9.510) (16.324) (14.835) (13.431) (34.788) 2.2. RENDIMENTOS FINANCEIROS OUTROS RECEBIMENTOS PRÓPRIOS ANTECIPAÇÃO DE RECEITA (Tesouro Nacional) (8) ( ) ( ) ( ) TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO Recursos Ordinários Saldo de Exercícios Anteriores Operações de Crédito Externa COFINS COFINS/LOAS COFINS/Desv. Imp. e Contrib. - EPU Devolução do Plano Seguridade Social (PSS) / PASEP / Outros Recursos Ordinários - Contrapartida Contrib. Social sobre Lucro Contrib. Provisória s/ Mov. Financeira - CPMF PAGAMENTOS PAGAMENTOS INSS BENEFÍCIOS Total de Benefícios Devolução de Benefícios (63.862) (24.720) (37.009) (39.024) (42.236) PREVIDENCIÁRIOS NÃO-PREVIDENCIÁRIOS EPU T.N LOAS PESSOAL (9) CUSTEIO (10) TRANSF. A TERCEIROS (11) ARRECADAÇÃO LÍQUIDA ( ) SALDO PREVIDENCIÁRIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 6. SALDO ARREC. LÍQ. - BENEF. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 7. SALDO OPERACIONAL ( 2 3 ) ( ) ( ) SALDO FINAL ( ) (12) Fonte: CGF/INSS. Elaboração: SPS/MPS. Obs.: Em outubro de 1998, as contas do INSS foram centralizadas na conta única do Tesouro Nacional. (1) Contribuição previdenciária arrecadada e transferida pela União. (2) Arrecadação proveniente do Programa de Recuperação Fiscal, que promove a regularização de créditos da União, decorrentes de débitos de pessoas jurídicas, relativos a tributos e contribuições administrados pela SRF e pelo INSS (atual MP nº /00, regulamentado pelo Decreto nº 3.342/00). (3) Dívida dos hospitais junto à Previdência repassada ao INSS através do Fundo Nacional de Saúde. (4) Valor do resgate de CDP junto ao Tesouro Nacional. (5) Dívida das universidades junto à Previdência repassada ao INSS através do Fundo de Incentivo ao Ensino Superior - FIES. (6) Débitos recebidos em decorrência de Contrato de Assunção, Confissão e Compensação de Créditos. (7) Retenção da parcela do crédito previdenciário das pessoas jurídicas que ingressam com ações contra a Previdência (Lei nº 9.709/98). (8) Recursos antecipados pelo Tesouro Nacional para a cobertura de eventuais excessos de pagamentos sobre recebimentos. (9) Reúne pagamentos realizados a ativos, inativos e pensionistas do quadro do INSS. (10) Reúne as despesas operacionais consignadas nas seguintes contas: Serviços de Terceiros, Remuneração Bancária, ECT, Material, Administração e Patrimônio, GEAP (Patronal), DATAPREV, PASEP e Diversos. (11) Recursos recolhidos pelo INSS e repassados aos seguintes órgãos: FNDE (salário educação), INCRA, DPC/FDEP - Marítimo, SDR/MAARA, SENAI, SESI, SENAC, SESC, SEBRAE, SENAR, SEST, SENAT, SESCOOP. (12) O Saldo Final acumulado refere-se ao saldo final do último mês considerado. nov dez Acum (88.888) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Informe de Previdência Social 9

10 Tabela 2 Fluxo de Caixa - Mai/2003 (R$ mil de Mai/ INPC) Valores em mil R$ de Mai/ INPC Itens de Receita e Despesa mai/02 abr/03 mai/03 Var. III/II Var. III/I Acum. Jan. Acum. Jan. Var. Acum. I II III Em % Em % a mai-02 - IV a mai-03 - V V / IV Em % 1. SALDO INICIAL RECEBIMENTOS (2) (8) 2.1. ARRECADAÇÃO (9) (6) - Arrecadação Bancária (8) (6) - SIMPLES (1) (4) Programa de Recuperação Fiscal - REFIS (2) (8) (22) (22) - Fundo Nacional de Saúde - FNS (3) (26) (27) - Certificados da Dívida Pública - CDP (4) (100) - Fundo de Incentivo ao Ensino Superior - FIES (5) (9) (30) - Quitação de Dívidas (6) Depósitos Judiciais (7) (32) (54) Restituições de Arrecadação (22.981) (13.564) (34.788) ( ) (90.497) (15) 2.2. RENDIMENTOS FINANCEIROS OUTROS RECEBIMENTOS PRÓPRIOS ANTECIPAÇÃO DE RECEITA (Tesouro Nacional) (8) (68) (64) ( ) (609) 2.5. TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO Recursos Ordinários (73) (19) - Saldo de Exercícios Anteriores (607) - (100) - Operações de Crédito Externa COFINS (1) COFINS/LOAS COFINS/Desv. Imp. e Contrib. - EPU (5) (13) (10) - Devolução do Plano Seguridade Social (PSS) / PASEP / Outros (100) Recursos Ordinários - Contrapartida (100) (100) - Contrib. Social sobre Lucro (24) (5) Contrib. Provisória s/ Mov. Financeira - CPMF (1) PAGAMENTOS (2) (3) 3.1. PAGAMENTOS INSS (2) (3) BENEFÍCIOS (1) (2) - Total de Benefícios (1) (2) - Devolução de Benefícios (54.337) (39.410) (42.236) 7 (22) ( ) ( ) (36) PREVIDENCIÁRIOS (2) (2) NÃO-PREVIDENCIÁRIOS (2) EPU T.N (2) (25) (21) LOAS PESSOAL (9) (0) (17) (5) CUSTEIO (10) (28) (27) 3.2. TRANSF. A TERCEIROS (11) (2) (1) 4. ARRECADAÇÃO LÍQUIDA ( ) (9) (7) 5. SALDO PREVIDENCIÁRIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) SALDO ARREC. LÍQ. - BENEF. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) SALDO OPERACIONAL ( 2 3 ) (41) ( ) (503) 8. SALDO FINAL ( ) (12) Fonte: CGF/INSS. Elaboração: SPS/MPS. Obs.: Em outubro de 1998, as contas do INSS foram centralizadas na conta única do Tesouro Nacional. (1) Contribuição previdenciária arrecadada e transferida pela União. (2) Arrecadação proveniente do Programa de Recuperação Fiscal, que promove a regularização de créditos da União, decorrentes de débitos de pessoas jurídicas, relativos a tributos e contribuições administrados pela SRF e pelo INSS (atual MP nº /00, regulamentado pelo Decreto nº 3.342/00). (3) Dívida dos hospitais junto à Previdência repassada ao INSS através do Fundo Nacional de Saúde. (4) Valor do resgate de CDP junto ao Tesouro Nacional. (5) Dívida das universidades junto à Previdência repassada ao INSS através do Fundo de Incentivo ao Ensino Superior - FIES. (6) Débitos recebidos em decorrência de Contrato de Assunção, Confissão e Compensação de Créditos. (7) Retenção da parcela do crédito previdenciário das pessoas jurídicas que ingressam com ações contra a Previdência (Lei nº 9.709/98). (8) Recursos antecipados pelo Tesouro Nacional para a cobertura de eventuais excessos de pagamentos sobre recebimentos. (9) Reúne pagamentos realizados a ativos, inativos e pensionistas do quadro do INSS. (10) Reúne as despesas operacionais consignadas nas seguintes contas: Serviços de Terceiros, Remuneração Bancária, ECT, Material, Administração e Patrimônio, GEAP (Patronal), DATAPREV, PASEP e Diversos. (11) Recursos recolhidos pelo INSS e repassados aos seguintes órgãos: FNDE (salário educação), INCRA, DPC/FDEP - Marítimo, SDR/MAARA, SENAI, SESI, SENAC, SESC, SEBRAE, SENAR, SEST, SENAT, SESCOOP. (12) O Saldo Final acumulado refere-se ao saldo final do último mês considerado. 10 Junho de 2003 nº06

11 Tabela 3 Relação entre a Arrecadação Líquida e a Despesa com Benefícios (R$ milhões de Mai/ INPC) Período Arrecadação Bruta (1) Transferências a Terceiros Arrecadação Líquida (A) (B) C = (A - B) (2) (3) (4) (5) (D) E=(D/C) F= (C - D) Valores referentes ao acumulado até o mês de Maio, a preços de Mai/2003 INPC (943) (31) (2.697) (4.719) (4.284) (4.682) (6.492) (7.776) mai/ (1.155) jun/ (1.036) jul/ (1.467) ago/ (1.332) set/ (1.413) out/ (1.206) nov/ (1.984) dez/ (3.328) jan/ (1.258) fev/ (1.308) mar/ (1.379) abr/ (1.257) mai/ (1.291) jun/ (1.729) jul/ (1.556) ago/ (1.538) set/ (1.642) out/ (1.305) nov/ (2.253) dez/ (3.234) jan/ (1.832) fev/ (1.095) mar/ (1.533) abr/ (1.537) mai/ (1.779) Fonte: CGF/INSS. Elaboração: SPS/MPS. Obs. Em outubro de 1998, as contas do INSS foram centralizadas na conta única do Tesouro Nacional. (1) Inclui Arrecadação do SIMPLES. A partir de 1999, inclui as restituições de arrecadação. (2) Para o ano de 1993, estão sendo considerados os benefícios totais, isto é, previdenciários + especiais (EPU). A partir de 1994, consideram-se apenas os benefícios previdenciários. (3) A partir de 1999, considera-se a devolução de benefícios. (4) Nos meses de janeiro a julho de 1999, inclui valores de Imposto de Renda (IR) de benefícios previdenciários que foram provenientes de emissões de DARF sem transferência de recursos. (5) Em Out/97, não foram provisionados recursos para pagamento de benefícios no montante de R$ 2,288 bilhões, os quais foram pagos pela rede bancária, segundo acordo firmado com o INSS. Valores em milhões R$ de Mai/ INPC Benefícios Previdenciários Relação % Saldo Arrecadação Líquida X Despesa com Benefícios (acumulado até o mês de maio de cada ano, em R$ milhões de mai/03 - INPC) Arrecadação Líquida Benefícios Previdenciários Informe de Previdência Social 11

12 REMETENTE: Secretaria de Previdência Social Esplanada dos Ministérios Bloco F, 7 o andar, sala 750 Tels.: (0-XX-61) Fax: (0-XX-61) cgep@df.previdenciasocial.gov.br Brasília/DF MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL IMPRESSO 12 Junho de 2003 nº06

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