setembro/2014 Artigo Nota técnica Volume 26 Número 09 EVOLUÇÃO DOS CONTRIBUINTES PARA PREVIDÊNCIA SOCIAL

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1 setembro/2014 Volume 26 Número 09 Artigo EVOLUÇÃO DOS CONTRIBUINTES PARA PREVIDÊNCIA SOCIAL Nota técnica Resultado do RGPS de agosto/2014

2 Expediente Ministro da Previdência Social Garibaldi Alves Filho Secretário Executivo Carlos Eduardo Gabas Secretário de Políticas de Previdência Social Benedito Adalberto Brunca Diretor do Departamento do Regime Geral de Previdência Social Rogério Nagamine Costanzi Diretor do Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público Narlon Gutierre Nogueira Diretor do Departamento dos Regimes de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional Marco Antônio Gomes Peréz Coordenador-Geral de Estudos Previdenciários Emanuel de Araújo Dantas Corpo Técnico Andrea Velasco Rufato Carolina Fernandes dos Santos Carolina Verissimo Barbieri Edvaldo Duarte Barbosa O Informe de Previdência Social é uma publicação mensal do Ministério da Previdência Social - MPS, de responsabilidade da Secretaria de Previdência Social e elaborada pela Coordenação-Geral de Estudos Previdenciários. Diagramação: Assessoria de Comunicação Social/MPS. Também disponível na internet no endereço: É permitida a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte. ISSN da versão impressa Correspondência Ministério da Previdência Social Secretaria de Políticas de Previdência Social Esplanada dos Ministérios bloco F - 7º andar, sala Brasília-DF Tel. (0XX61) Fax (0XX61) cgep@previdencia.gov.br

3 EVOLUÇÃO DOS CONTRIBUINTES PARA PREVIDÊNCIA SOCIAL Rogério Nagamine Costanzi Mestre em Economia pelo IPE/USP e Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Governo Federal desde janeiro de Mestre em direção e gestão dos Sistemas de Seguridade Social pela Universidade de Alcalá/Espanha e Organização Iberoamericana de Seguridade Social. O autor teve passagens pelo Ministério da Previdência Social (ex Assessor Especial do Ministro, Coordenador-Geral de Estudos Previdenciários e atualmente Diretor do Departamento do Regime Geral de Previdência Social), Ministério do Trabalho e Emprego (ex Assessor Especial do Ministro e ex Coordenador-Geral de Emprego e Renda), Ministério do Desenvolvimento Social (ex Coordenador-Geral de Acompanhamento e Qualificação do Cadastro Único), Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). A opinião do autor não exprime a posição institucional das instituições citadas. Artigo 3

4 Introdução Desde o ano de 2004 vem se observando um expressivo incremento dos trabalhadores com contribuição para Previdência Social em decorrência da combinação de crescimento econômico com geração de empregos formais, redução da informalidade e políticas de inclusão previdenciária como o Microempreendedor Individual (MEI) e o segurado facultativo de baixa renda. A ampliação dos contribuintes permitiu o aumento da cobertura previdenciária, da proteção social dos trabalhadores e teve impactos positivos na arrecadação no período recente, embora represente a perspectiva de mais pagamentos de benefícios a médio e longo prazos. Existem algumas fontes alternativas de dados a respeito de contribuintes, passando pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE), Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE) para as principais regiões metropolitanas do país e, também, os registros administrativos. Uma importante fonte de dados é o número de contribuintes para o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) do Ministério da Previdência. O presente artigo busca mostrar, de forma sintética e objetiva, o incremento do número de contribuintes para o RGPS e para previdência da seguinte forma: a) na seção 2 serão apresentados os dados de contribuintes para o RGPS a partir de registros administrativos do Ministério da Previdência Social; b) na terceira parte serão mostrados dados de contribuintes para previdência de pesquisas domiciliares como a PNAD e a PME; e c) na quarta seção serão apresentadas as considerações finais. Evolução dos Contribuintes para o RGPS Segundo Dados de Registros Administrativos Como pode ser visto na Tabela 1, a quantidade de pessoas físicas que fizeram pelo menos uma contribuição no ano para RGPS cresceu de 39,85 milhões, em 2003, para cerca de 69,7 milhões, em 2013 (Tabela 1), o que significa um crescimento de 74,8%, em valores relativos, ou de 29,8 milhões em termos absolutos. Em termos de incremento médio anual, a alta foi de 5,7% a.a., sendo que em valores absolutos o aumento foi, em média, de 2,982 milhões de contribuintes por ano entre 2003 e 2013, ou seja, quase 3 milhões a mais por ano. Do ponto de vista regional, as regiões Norte (+8,4%a.a.), Nordeste (+7,3%a.a.) e Centro-Oeste (+7,1%a.a.) tiveram incremento médio anual acima da média nacional (+5,7%a.a.), enquanto as regiões Sudeste (+5,2%a.a.) e Sul (+5,0%a.a.) tiveram crescimento abaixo da referida média, embora também tenham tido desempenho que pode ser considerado extremamente positivo (ver tabela 3 do anexo). Além disso, cabe destacar que essas regiões são aquelas que apresentam o maior volume de contribuintes, embora tenham diminuído a participação no total. Em 2013, do total de 69,7 milhões de contribuintes, cerca de 36,6 milhões estavam no Sudeste (52,6% do total contra 55,6% em 2003), 12,2 milhões no Sul (17,5% contra 18,8% em 2003), 11,7 milhões no Nordeste (16,8% contra 14,5% em 2003), 5,7 milhões no Centro-Oeste (8,2% contra 7,2% em 2003) e 3,4 milhões no Norte (4,9% contra 3,8% em 2003) 1. As unidades da Federação que tiveram o maior incremento relativo no período de 2003 a 2013 foram Maranhão (+9,3%a.a.), Acre (+9,1%a.a.), Amapá (+9,1%a.a.), Amazonas (+8,9%a.a.) e Piauí (+8,9%a.a.) e as com menor alta relativa foram Rio Grande do Sul (+4,0%a.a.), Rio de Janeiro (+4,9%a.a.), São Paulo (+5,1%a.a.), Santa Catarina (+5,5%a.a.), Minas Gerais (+ 5,6%a.a.) e Paraná (+5,7%a.a.). De 2012 para 2013, mesmo com um menor ritmo de crescimento econômico e do emprego formal, ainda houve um incremento de 2,4 milhões de contribuintes para o RGPS, o que representou uma alta de 3,6% (tabela 1). 1 - Os dados de participação de cada região foram calculados excluindo os casos de localização ignorada, que são, contudo, residuais. 4 Informe de Previdência

5 Tabela 1 Contribuintes Pessoas Físicas com pelo menos uma contribuição no ano para Previdência Social (RGPS) a 2013 Ano Contribuintes Pessoas Físicas com pelo menos 1 contribuição Variação Anual em % Variação Anual absoluta Variação Acumulada em % Variação Absoluta Acumulada , , , , , , , , , , , , , , , , , Fonte: Ministério da Previdência Social. Outra análise do crescimento da contribuição previdenciária leva em consideração o número médio mensal de contribuintes para o RGPS, cujo número traduz melhor a regularidade. O número médio mensal de contribuintes cresceu de 28,6 milhões, em 2003, para cerca de 52,5 milhões em 2013 (tabela 2), um incremento relativo de 83,5% (média anual de % 6,3 a.a.) e absoluto de 23,9 milhões (média anual de cerca de 2,4 milhões). Em 2013, houve alta absoluta de cerca de 1,6 milhão em relação a 2012, que representou um crescimento relativo de 3,1%. Em termos regionais, novamente, as regiões Norte (+138,9% ou +9,1%a.a.), Nordeste (+116% ou +8%a.a.) e Centro- Oeste (+109,5% ou +7,7%a.a.), enquanto o Sudeste (+73,6% ou +5,7%a.a.) e o Sul (+ 72,2% ou +5,6%a.a.) tiveram um ritmo de aumento de contribuintes abaixo da média nacional observada no período entre 2003 e 2013 (+83,5% ou + 6,3% a.a.), como pode ser visto pela tabela 4 do anexo. Contudo, as regiões Sudeste e Sul são aquelas que apresentam a maior participação entre o número médio mensal de contribuintes, embora tenham diminuído a participação entre 2003 e 2013: o Sudeste caiu de 56,4%, em 2003, para 53,3% do total em 2013, enquanto o Sul, no mesmo período, viu sua participação cair de 19,2% para 18%. As demais regiões aumentaram sua participação no total entre 2003 e 2013: Nordeste de 13,8% para 16,3%, Centro-Oeste de 6,8% para 7,7% e Norte de 3,5% para 4,5%. Artigo 5

6 Tabela 2 Número médio mensal de contribuintes Pessoas Físicas para a Previdência Social (RGPS) a 2013 Ano Contribuintes Pessoas Físicas Variação Anual em % Variação Anual Absoluta Variação em% acumulada em relação a 2003 Variação Absoluta em relação a , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Fonte: Ministério da Previdência Social. Todas as formas simplificadas de contribuição, que contam com alíquotas diferenciadas ou reduzidas, tiveram incremento em 2013 na comparação com O número de segurados facultativos de baixa renda, com pelo menos uma contribuição no ano cresceu de cerca de 482 mil, em 2012, para cerca de 592 mil em 2013, que representou uma alta de 22,9% (ver gráfico 1). Em 2013, cerca de 97% dos contribuintes nessa modalidade eram do sexo feminino, que denota a predominância de mulheres nesta modalidade. O número médio de contribuintes cresceu de 316 mil, em 2012, para 446 mil em 2013 (alta de 41,2%). Também o Microempreendedor Individual (MEI) e o Plano Simplificado para contribuintes individuais também apresentaram incremento na comparação de 2013 com O número de MEIs com pelo menos uma contribuição no ano cresceu de cerca de 1,5 milhão, em 2012, para 2,054 milhões em 2013, o que representou uma alta de +34,9%. Já o plano simplificado para contribuintes individuais aumentou de 2,1 para 2,2 milhões entre 2012 e 2013 (incremento de 7,4%). Portanto, o plano simplificado e o MEI tiveram, em 2013, cerca de 4,3 milhões de trabalhadores com pelo menos uma contribuição, respondendo por 34,9% do total de contribuintes individuais que chegou a 12,4 milhões. 6 Informe de Previdência

7 Segurados Facultativos de Baixa Renda com pelo menos uma contribuição no ano Brasil 2011 a Gráfico 1 Contribuintes Segurados Facultativos de Baixa Renda Brasil 2011 a 2013 com pelo menos uma contribuição no ano Fonte: Ministério da Previdência Social Evolução dos Contribuintes para Previdência Segundo Dados de Pesquisas Domiciliares Outras fontes de dados, como de pesquisas domiciliares também apontam para um expressivo incremento no número de contribuintes no período de 2004 a Conforme mostrado pelo gráfico 2, os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) mostram incremento dos contribuintes, em qualquer trabalho, de 39,6 milhões, em 2004, para 59 milhões em 2013, que representou um incremento absoluto de cerca de 19,5 milhões e relativo de +57,7% (média anual de +5,2%a.a.). Por um lado, como os dados da PNAD/IBGE se referem aos contribuintes em setembro de cada ano, os mesmos tendem a ser mais condizentes com o número médio mensal da tabela 2, mas, por outro lado, como consideram também trabalhadores vinculados aos regimes próprios dos servidores, há a tendência de serem maiores que aqueles apresentados na tabela 2. Os dados do gráfico 2 se mostram de acordo com essas expectativas. Artigo 7

8 Gráfico 2 Contribuintes para Previdência em qualquer trabalho Brasil PNAD/IBGE em milhões 2004 a 2013 Fonte: SIDRA/IBGE PNAD/IBGE em milhões ,6 Contribuintes para Previdência (qualquer trabalho) em milhões Brasil PNAD/IBGE 2004 a ,5 48,6 50,2 45,9 43,6 41,4 57, ANO Os dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE), que se referem as principais regiões metropolitanas do país, também mostraram expressivo incremento no período de 2003 a A média das estimativas mensais de contribuintes cresceu de 11,3 milhões, em 2003, para cerca de 17,2 milhões em 2013, o que representou um crescimento relativo de 51,6% (média anual de 4,3%a.a.). As regiões metropolitanas que tiveram incremento acima da média foram Belo Horizonte (+70,8% ou +5,5%a.a.), Recife (+70,3% ou +5,5%a.a.), Salvador (+66,2% ou +5,2%a.a.) e São Paulo (+53,1% ou 4,4%a.a.), enquanto ficaram abaixo da média Porto Alegre (+42,2% ou +3,6%a.a.) e Rio de Janeiro (+37% ou +3,2%a.a.). De qualquer forma, o desempenho foi positivo em todas as regiões metropolitanas e a proporção de trabalhadores ocupados com contribuição para Previdência se elevou de 61,2%, em 2003, para 74,4% em Houve um crescimento da contribuição maior entre as mulheres do que para os homens entre 2003 e 2013, sendo que para o primeiro grupo o incremento acumulado foi de 63,9% e para o último foi de 42,9%. A participação das mulheres no total de contribuintes, nas regiões metropolitanas pesquisadas pela PME/IBGE, passou de 42,1% para 45,4% entre 2003 e Foi registrado incremento de contribuintes para todas faixas etárias no período de 2003 a 2013, sendo de 23% para a faixa etária de 18 a 24 anos, 45% para aqueles com idade entre 25 e 49 anos e 114,3% para trabalhadores com 50 anos ou mais de idade. Obviamente, que nesse resultado pesou as transformações demográficas pelas quais as regiões metropolitanas vêm passando. 8 Informe de Previdência

9 Considerações Finais O bom desempenho do número de contribuintes do RGPS e para Previdência de um modo geral, independente do regime, certamente reflete o bom desempenho do mercado formal de trabalho no período entre 2003 e 2013, mas também o impacto positivo de algumas ações de inclusão previdenciária como o Plano Simplificado, o Microempreendedor Individual (MEI) e o segurado facultativo de baixa renda que atuaram no sentido de incrementar a contribuição entre os trabalhadores por conta própria ou autônomos, definidos pela legislação previdenciária como contribuintes individuais, e também dos chamados segurados facultativos. O aumento de contribuintes para Previdência Social foi observado tanto por dados de registros administrativos como por pesquisas domiciliares. Esse aumento expressivo dos contribuintes gerou aumento da cobertura previdenciária e da proteção social dos trabalhadores no período de 2003 a Artigo 9

10 Anexo Tabela 3 Contribuintes Pessoas Físicas com pelo menos uma contribuição no ano para Previdência Social (RGPS) por UF a 2013 ANO REGIÃO / UF Variação 2013/2003 em % BRASIL ,80% NORTE ,30% Rondônia ,60% Acre ,50% Amazonas ,90% Roraima ,10% Pará ,60% Amapá ,50% Tocantins ,80% NORDESTE ,90% Maranhão ,80% Piauí ,80% Ceará ,90% Rio Grande do Norte ,50% Paraíba ,10% Pernambuco ,20% Alagoas ,60% Sergipe ,90% Bahia ,00% SUDESTE ,90% Minas Gerais ,50% Espírito Santo ,40% Rio de Janeiro ,10% São Paulo ,10% SUL ,80% Paraná ,40% Santa Catarina ,10% Rio Grande do Sul ,80% CENTRO-OESTE ,40% Mato Grosso do Sul ,90% Mato Grosso ,60% Goiás ,20% Distrito Federal ,80% IGNORADO ,30% Fonte: Ministério da Previdência Social. 10 Informe de Previdência

11 Tabela 4 Número Médio Mensal de contribuintes Pessoas Físicas para Previdência Social (RGPS) por UF a 2013 ANO REGIÃO / UF Variação 2013/2003 em % BRASIL ,50% NORTE ,90% Rondônia ,60% Acre ,40% Amazonas ,80% Roraima ,70% Pará ,20% Amapá ,30% Tocantins ,40% NORDESTE ,00% Maranhão ,60% Piauí ,00% Ceará ,70% Rio Grande do Norte ,50% Paraíba ,80% Pernambuco ,50% Alagoas ,50% Sergipe ,70% Bahia ,00% SUDESTE ,60% Minas Gerais ,60% Espírito Santo ,70% Rio de Janeiro ,40% São Paulo ,40% SUL ,20% Paraná ,10% Santa Catarina ,90% Rio Grande do Sul ,00% CENTRO-OESTE ,50% Mato Grosso do Sul ,80% Mato Grosso ,60% Goiás ,00% Distrito Federal ,40% IGNORADO ,50% Fonte: Ministério da Previdência Social. Artigo 11

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13 Receitas e Despesas Receitas e Despesas Artigo 13

14 Saldo Previdenciário e Arrecadação Necessidade de Financiamento (INPC de ago/2014) No mês (agosto/2014 ) Acumulado em 2014 Últimos 12 meses R$ 5,86 bilhões R$ 34,42 bilhões R$ 49,31 bilhões Toda a análise feita nesta seção está baseada em valores deflacionados pelo INPC. Valores nominais terão referência expressa ao longo do texto. Resultado das Áreas Urbana e Rural Em agosto de 2014, a arrecadação líquida urbana, incluída a arrecadação Comprev, foi de R$ 27,3 bilhões, crescimento de 5,5% (+R$ 1,4 bilhão) em relação ao mês correspondente de 2013 e de 3,8% (+R$ 996,4 milhões) frente a julho de 2014, e registrou na sua série histórica o seu maior valor (desconsiderados os meses de dezembro, nos quais há um incremento significativo de arrecadação em virtude do décimo terceiro salário). A arrecadação líquida rural foi de R$ 563,4 milhões, aumento de 2,5% (+R$ 13,8 milhões), quando comparado com o mês anterior, e leve diminuição de 0,8% (-R$ 4,3 milhões) em relação ao mês de agosto de 2013, conforme se pode ver na Tabela 1. Tabela 1 Evolução: Arrecadação Líquida, Despesa com Benefícios Previdenciários e Resultado Previdenciário, segundo a clientela urbana e rural (2013 e 2014) Resultado de agosto em R$ milhões de agosto/2014 INPC ago-13 ( A ) jul-14 ( B ) ago-14 ( C ) Var. % ( C / B ) Var. % ( C / A ) Acumulado (Jan a ago) Var. % 1. Arrecadação Líquida ( ) , , ,6 3,8 5, , ,4 4,7 1.1 Arrecadação Líquida Urbana Total , , ,1 3,8 5, , ,3 4, Arrecadação Líquida Urbana , , ,1 4,1 3, , ,2 1, Compensação Desoneração da Folha de Pagamento 964, , ,8 (1,6) 59, , ,3 105, Comprev 0,3 0,2 0,3 56,9 9,8 3,1 4,8 54,9 1.2 Arrecadação Líquida Rural 567,7 549,6 563,4 2,5 (0,8) 4.251, ,2 4,6 2. Despesa com Benefícios ( ) , , ,8 5,9 3, , ,1 2,3 2.1 Benefícios Previdenciários , , ,6 5,9 3, , ,4 3, Urbano , , ,0 3,0 3, , ,7 3, Rural 8.265, , ,6 15,2 2, , ,7 3,6 2.2 Passivo Judicial 464,7 540,8 550,4 1,8 18, , ,5 (36,8) Urbano 344,2 412,9 408,7 (1,0) 18, , ,0 (36,7) Rural 120,5 127,9 141,6 10,7 17, ,8 991,5 (37,1) 2.3 Comprev 216,0 144,4 163,9 13,4 (24,2) 1.299, ,2 (3,0) 3. Resultado Previdenciário (1-2) (6.097,6) (5.004,5) (5.861,2) 17,1 (3,9) (38.480,5) (34.422,6) (10,5) 3.1 Urbano ( ) 1.720, , ,6 13,6 28, , ,4 40,3 3.2 Rural ( ) (7.818,1) (6.954,6) (8.075,8) 16,1 3,3 (51.418,7) (52.570,0) 2,2 Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPPS/MPS 14 Informe de Previdência

15 A despesa com pagamento de benefícios urbano, incluídas as despesas com sentenças judiciais urbanas e Comprev, foi de R$ 25,1 bilhões, em agosto de 2014, aumento de 3,8% (+R$ 923,3 milhões) em relação ao mês correspondente de 2013, e de 3,0% (+R$ 731,9 milhões), entre agosto de 2014 e o mês anterior. A despesa rural, incluídas as sentenças judiciais rurais, foi de R$ 8,6 bilhões em agosto de 2014, elevação de 3,0% (+R$ 253,5 milhões), frente a agosto de 2013 e de 15,1% (+R$ 1,1 bilhão), quando comparado ao mês de julho de É importante destacar que a despesa no mês de agosto apresenta um valor adicional, em torno de R$ 3,0 bilhões, relativo à antecipação de metade do 13º salário dos benefícios previdenciários com renda mensal no valor de até um salário mínimo, sendo R$ 1,46 bilhão destinados a clientela urbana e R$ 1,54 bilhão à clientela rural, que concentra a maior parcela de benefícios nessa faixa de valor. Em agosto de 2014, a clientela urbana registrou superávit de R$ 2,2 bilhões, aumento de 13,6% (+R$ 264,5 milhões) frente ao mês anterior. Já a clientela rural apresentou necessidade de financiamento de R$ 8,1 bilhões, elevação de 16,1%, em relação ao mês de julho de De janeiro a agosto de 2014, a arrecadação líquida na área urbana, incluída a arrecadação Comprev, somou R$ 208,0 bilhões, aumento de 4,7% (+R$ 9,4 bilhões), e a rural resultou em R$ 4,4 bilhões, crescimento de 4,6% (+R$ 197,6 milhões). A despesa com benefícios previdenciários urbanos, incluída as despesas com sentenças judiciais urbanas e Comprev, totalizou R$ 189,9 bilhões e R$ 57,0 bilhões para a clientela rural, incluída as sentenças judiciais rurais. No acumulado de 2014, o meio urbano somou um superávit de R$ 18,1 bilhões, aumento de 40,3% (+R$ 5,2 bilhões), em relação ao mesmo período de Já no meio rural, a necessidade de financiamento foi de R$ 52,6 bilhões, crescimento de 2,2% (+R$ 1,1 bilhão), nessa mesma comparação. Esse baixo valor de arrecadação, quando comparado ao pagamento de benefícios na área rural é consequência da importante política de inclusão previdenciária destinada aos trabalhadores rurais que vivem em regime de economia familiar. R$ bilhões 240,00 220,00 200,00 180,00 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 208,0 189,9 4,4 57,0 Gráfico 1 Evolução da Arrecadação Líquida, Despesa com Benefícios Previdenciários e Resultado Previdenciário, segundo a clientela urbana e rural - Acumulado até agosto - R$ bilhões de agosto/2014 INPC Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPPS/MPS URBANA RURAL Arrecadação Líquida Pagamento de Benefícios Arrecadação Líquida Pagamento de Benefícios Receitas e Despesas 15

16 RESULTADO EM CONJUNTO DAS ÁREAS URBANA E RURAL A arrecadação líquida da Previdência Social, em agosto de 2014, foi de R$ 27,9 bilhões, aumento de 5,3% (+R$ 1,4 bilhão), em relação ao mesmo mês de 2013, e de 3,8% (+R$ 1,0 bilhão), quando comparada à de julho de 2014, e registrou na sua série histórica o seu maior valor (desconsiderados os meses de dezembro, nos quais há um incremento significativo de arrecadação em virtude do décimo terceiro salário). As despesas com benefícios previdenciários alcançaram o montante de R$ 33,7 bilhões, crescimento de 3,6% (+R$ 1,2 bilhão), em relação ao mês correspondente de 2013 e de 5,9% (+R$ 1,9 bilhão) em relação a julho de 2014, o que resultou na necessidade de financiamento de R$ 5,9 bilhões, 3,9% (-R$ 236,4 milhões) menor que a necessidade de financiamento registrada em agosto de 2013, e 17,1% (+R$ 856,8 bilhão) a mais que a registrada em julho de 2014, conforme se pode ver na Tabela 2. Tabela 2 Arrecadação Líquida, Benefícios Previdenciários e Saldo Previdenciário agosto/2013, julho/2014, agosto/2014 e acumulado de janeiro a agosto (2013 e 2014) Valores em R$ milhões de agosto/2014 INPC Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPPS/MPS 1. Arrecadação Líquida ( ) ago-13 ( A ) jul-14 ( B ) ago-14 ( C ) Var. % ( C / B ) Var. % ( C / A ) Acumulado (Jan a ago) , , ,6 3,8 5, , ,4 4, Receitas Correntes , , ,1 0,3 0, , ,9 2,4 Pessoa Física (1) 989, , ,0 (2,3) 3, , ,6 4,3 SIMPLES - Recolhimento em GPS (2) 1.216, , ,3 0,6 4, , ,7 5,5 Var. % SIMPLES - Repasse STN (3) 2.397, , ,7 5,5 5, , ,0 8,1 Empresas em Geral , , ,3 (0,7) (2,8) , ,9 (1,7) Setores Desonerados - DARF 1.082, , ,6 3,3 46, , ,4 62,8 Entidades Filantrópicas (4) 207,8 208,6 216,0 3,6 4, , ,7 7,7 Órgãos do Poder Público - Recolhimento em GPS (5) Órgãos do Poder Público - Retenção FPM/FPE (6) 1.927, , ,1 (3,5) 4, , ,2 15,5 612,6 571,9 556,4 (2,7) (9,2) 5.141, ,8 (12,4) Clubes de Futebol 9,0 6,5 8,7 33,3 (4,3) 90,3 83,6 (7,4) Comercialização da Produção Rural (7) 367,7 359,1 359,8 0,2 (2,1) 2.775, ,7 6,7 Retenção (11%) 2.284, , ,8 3,4 (11,9) , ,3 (7,7) Fundo de Incentivo ao Ensino Superior - FIES (8) 0,0 0,0 0, ,4 0,0 (100,0) Reclamatória Trabalhista 291,6 288,9 300,8 4,1 3, , ,2 (4,5) Outras Receitas 38,8 50,1 72,5 44,6 86,7 487,8 463,8 (4,9) 1.2. Recuperação de Créditos 1.131,4 971, ,3 100,9 72, , ,8 (3,5) Arrecadação / Comprev / Dec.6.900/09 0,3 0,2 0,3 56,9 9,8 3,1 4,8 54,9 16 Informe de Previdência

17 ago-13 ( A ) jul-14 ( B ) ago-14 ( C ) Var. % ( C / B ) Var. % ( C / A ) Acumulado (Jan a ago) Arrecadação / Lei nº /09 297,6 279, ,6 264,2 242, , ,8 16,5 Programa de Recuperação Fiscal - REFIS (9) Depósitos Judiciais - Recolhimentos em GPS (10) Depósitos Judiciais - Repasse STN (11) Var. % 27,8 5,0 9,5 90,3 (65,7) 91,5 69,2 (24,4) 1,0 0,3 0,6 151,4 (36,8) 12,3 23,0 86,5 120,0 123,7 128,1 3,6 6, ,6 878,7 (33,5) Débitos (12) 125,6 40,3 94,4 134,4 (24,8) 687,1 481,1 (30,0) Parcelamentos Convencionais (13) 559,1 522,3 699,6 34,0 25, , ,3 (2,4) 1.3. Restituições de Contribuições (14) (28,9) (16,5) (54,1) 226,8 87,2 (318,1) (211,1) (33,6) 1.4. Transferências a Terceiros (2.765,9) (2.823,9) (2.801,5) (0,8) 1,3 (23.240,3) (24.256,4) 4, Compensação da Desoneração - STN 964, , ,8 (1,6) 59, , ,3 105,2 2. Despesas com Benefícios Previdenciários , , ,8 5,9 3, , ,1 2,3 Pagos pelo INSS , , ,4 5,9 3, , ,6 3,4 Sentenças Judiciais - TRF (15) 464,7 540,8 550,4 1,8 18, , ,5 (36,8) 3. Resultado Previdenciário (1 2) (6.097,6) (5.004,5) (5.861,2) 17,1 (3,9) (38.480,5) (34.422,6) (10,5) No acumulado do janeiro a agosto de 2014, a arrecadação líquida e as despesas com benefícios previdenciários chegaram, respectivamente, a R$ 212,5 bilhões e R$ 246,9 bilhões, resultando na necessidade de financiamento de R$ 34,4 bilhões. Comparando com o mesmo período de 2013, a arrecadação líquida cresceu 4,7% (+R$ 9,6 bilhões) e as despesas com benefícios previdenciários, 2,3% (+R$ 5,6 bilhões). Já a necessidade de financiamento teve redução de 10,5% (-R$ 4,1 bilhões). Dentre os fatores que explicam o incremento da arrecadação líquida no ano de 2014, os principais são: (i) o crescimento do mercado de trabalho formal; (ii) o empenho gerencial na expansão da arrecadação como um todo; e (iii) a elevação do teto do RGPS a partir de janeiro de 2014, fato que ampliou a base de contribuição e elevou as receitas correntes. Entre os principais fatores que contribuíram para o crescimento da despesa com benefícios previdenciários, pode-se citar: (i) o reajuste concedido ao salário mínimo, em janeiro de 2014, que em agosto determinou o valor recebido por 67,0% dos beneficiários da Previdência Social; (ii) o crescimento vegetativo, natural, do estoque de benefícios; e (iii) reajuste dos benefícios com valor superior a um salário mínimo, concedido em janeiro de 2014, com base no INPC do período de janeiro a dezembro de Tabela 2 (continuação) Arrecadação Líquida, Benefícios Previdenciários e Saldo Previdenciário agosto/2013,julho/2014, agosto/2014 e acumulado de janeiro a agosto (2013 e 2014) Valores em R$ milhões de agosto/2014 INPC Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPPS/MPS Obs. Para algumas rubricas de arrecadação: calculados percentuais de participação de cada rubrica na arrecadação, apurada por meio do sistema INFORMAR, e aplicados posteriormente à arrecadação bancária do fluxo de caixa do INSS (1) Contribuinte Individual, Empregado Doméstico, Segurado Especial e Facultativo. (2) Recolhimento em Guia da Previdência Social - GPS - relativo à contribuição do segurado empregado de empresas optantes pelo SIMPLES. (3) Repasse, pela Secretaria do Tesouro Nacional, dos valores recolhidos relativos à cota patronal de empresas optantes pelo Simples. (4) Recolhimento relativo à contribuição do segurado empregado de Entidades Filantrópicas das áreas de saúde, educação e assistência social, que têm isenção da cota patronal. (5) Recolhimento em Guia da Previdência Social - GPS - em relação aos servidores da administração direta, autarquias e fundações, da União, estados e municípios, vinculados ao RGPS. (6) Valores retidos do Fundo de Participação dos Estados - FPE - ou do Fundo de Participação dos Municípios - FPM - para pagamento das contribuições correntes de estados e municípios. (7) Valores recolhidos por Produtores Rurais Pessoa Física e Jurídica, quando da comercialização de sua produção. (8) Dívida das universidades junto à Previdência repassada ao INSS por meio do Fundo de Incentivo ao Ensino Superior - FIES. (9) Arrecadação proveniente do Programa de Recuperação Fiscal, que promove a regularização de créditos da União, decorrentes de débitos de pessoas jurídicas, relativos a tributos e contribuições administrados pela SRF e pelo INSS. (10) Recolhimento em Guia da Previdência Social - GPS - de parcelas de créditos previdenciários das pessoas jurídicas que ingressam com ações contra a Previdência. (11) Valor repassado pela Secretaria do Tesouro Nacional referente à parcela do crédito previdenciário das pessoas jurídicas que ingressam com ações contra a Previdência (Lei nº 9.709/98). (12) Débitos quitados por meio de Guia da Previdência Social - GPS - ou recebidos em decorrência de Contrato de Assunção, Confissão e Compensação de Créditos. (13) Pagamento de parcelamentos não incluídos em programa específico de recuperação de crédito. (14) Inclui Ressarcimentos de Arrecadação. (15) Pagamento de precatórios de benefícios e de requisições de pequeno valor resultantes de execuções judiciais. A Lei nº , de , no seu Art. 28, determinou que as dotações orçamentárias para pagamento destes valores seriam descentralizadas aos Tribunais, não mais sendo pagas pelo INSS. Receitas e Despesas 17

18 Receitas Correntes e Mercado de Trabalho As receitas correntes foram de R$ 27,2 bilhões, em agosto de 2014, ocorrendo ligeiro aumento de 0,3% (+R$ 83,0 milhões), frente ao mês correspondente de 2013 e quando comparado a julho de Entre agosto de 2014 e o mês anterior, cabe destacar as rubricas SIMPLES Repasse STN e Retenção (11%), que cresceram, respectivamente, 5,5% (+R$ 130,9 milhões) e 3,4% (+R$ 65,4 milhões). Já a rubrica Empresas em Geral apresentou leve redução de 0,7% (-R$ 115,4 milhões), conforme se pode ver no Gráfico 2. Gráfico 2-24,1 Variação das Receitas Correntes (agosto) de 2014 em relação ao mês anterior - Em R$ milhões de agosto/2014 (INPC) Simples Simples Setores Desonerados - DARF -115,4 8,0 7,5 50,3 130,9 Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPPS/MPS -73,2-15,5 2,2 0,7 65, ,0 22, (em R$ milhões) No acumulado de janeiro a agosto de 2014, as receitas correntes somaram R$ 216,0 bilhões, 2,4% (+R$ 5,0 bilhões) maior que o registrado no mesmo período de Cabe destacar as rubricas setores desonerados, com crescimento de 62,8% (+R$ 4,5 bilhões), Órgãos do Poder Público Recolhimento em GPS, com aumento de 15,5% (+R$ 2,2 bilhões) e receitas das empresas optantes pelo SIMPLES, inclusive a contribuição dos empregados, com incremento de 7,2% (+R$ 2,0 bilhões). Já a rubrica Empresas em Geral sofreu redução de 1,7% (-R$ 2,1 bilhões), conforme se pode ver no Gráfico 3. Gráfico 3 Variação das Receitas Correntes (janeiro a agosto) de 2014 em relação a Em R$ milhões de agosto/2014 (INPC) Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPPS/MPS Simples Simples Setores Desonerados - DARF 8 331,8 514, , , ,3 119, ,8-636,6-6,7 186, ,3-106,4-96,2-24, , , , , , , , , ,0 18 Informe de Previdência (em R$ milhões)

19 De acordo com a análise desenvolvida, é possível deduzir que, as receitas correntes guardam uma vinculação muito estreita com o mercado de trabalho. Esse fato pode ser percebido ao se analisar os principais indicadores do mercado de trabalho para o mês de julho de Mercado de Trabalho (Julho/2014) Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, em julho de 2014, foram gerados postos de trabalho formais, o que representou um crescimento de 0,03% em relação ao estoque do mês anterior. Este resultado mantém trajetória de crescimento, revelando, contudo, continuidade da perda de dinamismo na geração de emprego, quando comparado com os dados dos mesmos meses de anos anteriores. O total de admissões no mês foi de , e o de desligamentos , correspondendo ao terceiro e ao segundo maior montante para o período, respectivamente. No acumulado do ano, ocorreu expansão de 1,56% no contingente de assalariados formais, equivalente ao acréscimo de postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de postos de trabalho, correspondendo à elevação de 1,82%. Em termos setoriais, o resultado positivo na geração de empregos em julho originou-se da elevação em sete dos oito setores de atividade econômica. Em termos absolutos, os principais setores responsáveis pelo desempenho positivo foram: Serviços ( postos ou + 0,07%), Agricultura ( postos ou +0,60%), Construção Civil ( postos ou + 0,09%) e Administração Pública ( postos ou +0,13%). A Indústria de Transformação ( postos ou -0,18%) foi o setor que registrou declínio no nível de emprego. O conjunto das nove Áreas Metropolitanas apresentou declínio de emprego de 0,10% em julho, equivalente a perda de postos de trabalho. Este resultado decorreu da redução de postos de trabalho em seis das nove Áreas Metropolitanas. No interior desses aglomerados urbanos, verificou-se aumento quase generalizado do emprego, sendo responsáveis, em conjunto, pela criação de postos de trabalho, ou crescimento de 0,10%, resultado mais favorável que o registrado para o total das Áreas Metropolitanas. Pela Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário PIMES /IBGE, em julho de 2014, o total do pessoal ocupado assalariado na indústria mostrou queda de 0,7% frente ao patamar do mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, quarta taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 2,4%. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral apontou redução de 0,7% no trimestre encerrado em julho de 2014 frente ao patamar assinalado no mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em abril do ano passado. Na comparação com igual mês do ano anterior, o emprego industrial mostrou queda de 3,6% em julho de 2014, trigésimo quarto resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde novembro de 2009 (-3,7%). Com isso, o índice acumulado nos sete meses do ano (-2,6%) também apontou recuo. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, ao recuar 2,2% em julho de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro do ano passado (-1,0%). Em julho de 2014, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 2,9% frente ao mês imediatamente anterior, segundo resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação, acumulando nesse período redução de 5,2%. Vale destacar que nesse mês a indústria de transformação e o setor extrativo, ambos com queda de 2,7%, apontaram taxas negativas. Com isso, o índice de média móvel trimestral para o total da indústria mostrou queda de 1,1% no trimestre encerrado em julho de Receitas e Despesas 19

20 2014 frente ao patamar do mês anterior, e manteve o comportamento predominantemente negativo presente desde março último. Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real assinalou recuo de 3,4% em julho de 2014 e intensificou a taxa negativa registrada no mês anterior (-0,3%). No índice acumulado dos sete meses do ano, observou-se expansão de 0,6%, ritmo de crescimento abaixo do verificado no fechamento do primeiro semestre do ano (1,3%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, com variação positiva de 0,1% em julho de 2014, mostrou perda de ritmo frente aos resultados de janeiro (1,6%), fevereiro (1,5%), março (1,4%), abril (1,2%), maio (0,9%) e junho (0,7%). Os Indicadores Industriais da Confederação Nacional da Indústria CNI, mostram que, em julho de 2014, a atividade industrial voltou a crescer, ainda que moderadamente, após quatro meses seguidos de retração. O indicador dessazonalizado de horas trabalhadas na produção subiu 2,6%, na passagem de junho para julho, enquanto o faturamento real cresceu 1,2% no mesmo tipo de comparação. Com o crescimento no ritmo de operação, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) avançou 0,6 ponto percentual (p.p.), alcançando 81,0% em julho. Deve-se atribuir parte do crescimento desses indicadores ao menor número de dias úteis afetados pela Copa do Mundo em julho na comparação com junho. Mesmo com o crescimento das horas trabalhadas, do faturamento e do uso do parque fabril, o quadro na indústria ainda é de desaquecimento. O mercado de trabalho registrou a quinta baixa consecutiva em julho, com o emprego e a massa salarial real caindo 0,2%. O crescimento da atividade não foi suficiente para frear a redução no quadro de trabalhadores da indústria. O indicador dessazonalizado de emprego caiu 0,2% em julho frente a junho, marcando a quinta queda consecutiva. Na comparação com julho do ano passado, o resultado é ainda mais negativo, com retração de 0,6%. No acumulado do ano, contudo, nota-se crescimento do emprego, de 0,7%. O rendimento médio real do trabalhador subiu 0,1% em julho frente a junho, ou seja, o indicador dessazonalizado mostra estabilidade. Comparado com o rendimento médio registrado há 12 meses, verifica-se que o dado atual é 0,4% maior. Embora ainda seja positiva, essa taxa desacelerou fortemente nos últimos quatro meses. Nos últimos 18 meses, a arrecadação de Empresas em Geral vem apresentando uma tendência de aumento, conforme pode ser visto no Gráfico 4, fruto da recuperação do mercado de trabalho nesse período. 20 Informe de Previdência

21 R$ bilhões 50,0 40,0 30,0 20,0 26,4 25,4 15,7 26,9 26,3 27,0 15,1 27,2 15,7 28,3 27,2 16,4 43,4 28,6 27,7 28,2 26,9 26,8 26,1 15,7 15,2 26,6 27,0 27,2 14,9 27,2 15,3 Gráfico 4 Arrecadação de Receitas Correntes e Empresas em Geral nos últimos 18 meses Em R$ bilhões de agosto/2014 INPC Legendas Empresas em Geral Receitas Correntes 10,0 15,4 15,4 15,7 15,7 15,9 16,2 14,9 15,2 15,4 Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPPS/MPS 0,0 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 Receitas Oriundas de Medidas de Recuperação de Créditos Em agosto de 2014, as receitas provenientes de medidas de recuperação de créditos foram de R$ 1,9 bilhão, elevação de 100,9% (+R$ 979,9 milhões), em relação a julho de 2014, e de 72,5% (+R$ 819,9 milhões), frente a agosto de Entre agosto e julho de 2014, todas as rubricas apresentaram desempenho positivo, com destaque à rubrica Arrecadação / Lei Nº /09, que cresceu 264,2% (+R$ 738,9 milhões), e Parcelamento Convencionais, com aumento de 34,0% (+R$ 177,3 milhões), e juntas representaram 88,1% do total das receitas oriundas de medidas de recuperação de créditos, conforme se pode observar no Gráfico 5. nº nº Refis ,1 738,9 4,5 0,4 4,5 54,2 177, ,0 400,0 600,0 800,0 Gráfico 5 Variação das Receitas de Recuperação de Créditos (agosto/2014) em relação ao mês anterior - Em R$ milhões de agosto/2014 (INPC) Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPPS/MPS R$ milhões Receitas e Despesas 21

22 No acumulado de janeiro a agosto de 2014, as receitas originadas de recuperação registraram o montante de R$ 9,5 bilhões, queda de 3,5% (-R$ 343,6 milhões) em relação ao mesmo período de As rubricas Depósitos Judiciais Recolhimento em GPS e Arrecadação/Lei /09 apresentaram variações positivas de 86,5% (+R$ 10,7 milhões) e 16,5% (+R$ 437,7 milhões), respectivamente, entre o acumulado de janeiro a agosto de 2014 e o período correspondente de Com relação ao desempenho negativo, nessa mesma comparação, destaca-se a rubrica Depósitos Judiciais Repasse STN, com queda de 33,5% (-R$ 442,9 milhões), como pode ser visto no Gráfico 6. Gráfico 6 Variação das Receitas de Recuperação de Créditos (janeiro a agosto) de 2014 em relação a Em R$ milhões de agosto/2014 (INPC) Fonte: INSS (fluxo de caixa ajustado pelo sistema Informar) Elaboração: SPPS/MPS nº nº Refis ,9-205,9-122,5-22,4 10,7 437,7-600,0-400,0-200, ,0 400,0 600,0 1,7 R$ milhões Benefícios Emitidos e Concedidos Em agosto de 2014, a quantidade de benefícios emitidos foi de 31,7 milhões, aumento de 3,2% (+981,8 mil de benefícios) frente ao mesmo mês de Nessa mesma comparação, os Benefícios Assistenciais tiveram o maior percentual de aumento, de 3,7% (+153,0 mil benefícios), seguido dos Benefícios Previdenciários, que cresceu 3,2% (+822,5 mil benefícios) e os Benefícios Acidentários, com aumento de 0,8% (+7,1 mil benefícios), como o observado na Tabela 3. Tabela 3 Evolução da Quantidade de Benefícios Emitidos pela Previdência Social (agosto/2013, julho/2014 e agosto/2014) Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS; Boletim Estatístico da Previdência Social - BEPS Elaboração: SPPS/MPS ago-13 ( A ) jul-14 ( B ) ago-14 ( C ) Var. % ( C / B ) Var. % ( C / A ) TOTAL ,1 3,2 PREVIDENCIÁRIOS ,1 3,2 Aposentadorias ,2 3,4 Idade ,2 3,8 Invalidez ,0 1,8 Tempo de contribuição ,2 3,7 Pensão por morte ,1 2,3 Auxílio-doença (0,4) 5,2 Salário-maternidade (5,0) (5,6) Outros ,3 11,3 ACIDENTÁRIOS (0,1) 0,8 Aposentadorias ,2 3,8 Pensão por morte (0,2) (1,7) 22 Informe de Previdência

23 ago-13 ( A ) jul-14 ( B ) ago-14 ( C ) Var. % ( C / B ) Var. % ( C / A ) Auxílio-doença (0,8) (1,8) Auxílio-acidente ,2 2,9 Auxílio-suplementar (0,6) (5,4) ASSISTENCIAIS ,1 3,7 Amparos Assistenciais - LOAS ,2 4,5 Idoso ,1 3,3 Portador de deficiência ,3 5,6 Pensões mensais vitalícias Rendas mensais vitalícias (1,2) (11,1) Idade (2,0) (17,6) Invalidez (1,0) (9,4) ENCARGOS PREVIDENCIÁRIOS DA UNIÃO (EPU) (0,5) (3,7) Entre agosto de 2014 e o mês correspondente de 2013, cabe destaque às aposentadorias por tempo de contribuição, que cresceram 3,7% (+187,1 mil aposentadorias), as aposentadorias por idade, aumento de 3,8% (+341,7 mil aposentadorias), as pensões por morte, com elevação de 2,3% (+161,1 mil benefícios) e o auxílio-doença (previdenciário + acidentário), que subiu 4,4% (+69,3 mil benefícios). Da quantidade média de 31,5 milhões de emissões verificadas no período de janeiro a agosto de 2014, 57,9% (18,2 milhões) foram destinados a beneficiários da área urbana, 28,7% (9,0 milhões) a beneficiários da área rural e 13,4% (4,2 milhões) aos assistenciais (Gráfico 7). De 2006 a 2014, a quantidade de benefícios emitidos apresentou incremento de 30,2% no meio urbano, de 25,7% no meio rural e de 47,9% nos assistenciais. Milhões ,0 2,9 7,2 14,0 24,7 3,0 7,4 14,4 25,5 3,2 7,6 14,7 26,4 3,4 7,8 15, ,3 3,6 8,1 15,7 28,4 3,8 8,3 16,4 29,4 3,9 8,5 16,9 30,4 4,1 8,8 17,6 31,5 4,2 9,0 18, Tabela 3 (continuação) Evolução da Quantidade de Benefícios Emitidos pela Previdência Social (agosto/2013, julho/2014 e agosto/2014) Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS; Boletim Estatístico da Previdência Social - BEPS Elaboração: SPPS/MPS Gráfico 7 Evolução da Quantidade de Benefícios Emitidos pela Previdência Social, segundo a clientela (2006 a 2014) - Em milhões de benefícios - Média de janeiro a agosto Legenda Urbano Rural Assistencial Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social AEPS; Boletim Estatístico da Previdência Social - BEPS. Elaboração: SPPS/MPS Receitas e Despesas 23

24 O valor médio dos benefícios emitidos foi de R$ 1.034,51, média de janeiro a agosto de 2014, aumento de 0,6% em relação ao mesmo período de 2013 e de 16,0% em relação à média de janeiro a agosto de (Gráfico 8). Gráfico 8 Valor Médio do Total dos Benefícios Emitidos (Média de janeiro a agosto de cada ano) 2007 a em R$ de agosto/2014 (INPC) 1.050, ,00 979, , , ,51 Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS; Boletim Estatístico da Previdência Social - BEPS Elaboração: SPPS/MPS R$ 950,00 941,91 976,94 900,00 892,05 896,21 850, Em agosto de 2014, foram concedidos 480,3 mil novos benefícios, aumento de 5,2% (+23,5 mil benefícios) em relação ao mês anterior e de 1,8% (+8,6 mil benefícios), quando comparado com agosto de Entre agosto de 2014 e o mês anterior, todos os grandes grupos tiveram crescimento: os Benefícios Previdenciários aumentaram 5,4% (+21,6 mil benefícios), os Benefícios Acidentários, 2,6% (+714 benefícios) e os Benefícios Assistenciais, 4,1% (+1,2 mil benefícios), conforme pode ser visto na Tabela 4. Tabela4 Evolução da Quantidade de Benefícios Concedidos pela Previdência Social (Agosto/2013, Julho/2014 e Agosto/2014 e acumulado de Janeiro a Agosto (2013 e 2014) Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS; Boletim Estatístico da Previdência Social - BEPS Elaboração: SPPS/MPS ago-13 ( A ) jul-14 ( B ) ago-14 ( C ) Var. % ( C / B ) Var. % ( C / A ) Acum. Jan. a ago TOTAL ,2 1, (1,1) PREVIDENCIÁRIOS ,4 3, (0,3) Var. % Aposentadorias ,8 2, (2,9) Idade ,3 2, (2,9) Invalidez ,8 (2,3) (2,5) Tempo de contribuição ,6 3, (3,1) Pensão por morte ,2 2, (1,8) Auxílio-doença ,5 3, ,5 Salário-maternidade ,5 4, (0,8) Outros ,2 (2,9) (3,4) ACIDENTÁRIOS ,6 (8,2) (7,9) 24 Informe de Previdência

25 ago-13 ( A ) jul-14 ( B ) ago-14 ( C ) Var. % ( C / B ) Var. % ( C / A ) Acum. Jan. a ago Var. % Aposentadorias ,3 (0,8) (8,0) Pensão por morte ,0 (12,7) (16,5) Auxílio-doença ,5 (7,9) (8,2) Auxílio-acidente (1,2) (15,7) (3,9) Auxílio-suplementar ,5 0, (13,6) ASSISTENCIAIS ,1 (6,1) (4,5) Amparos Assistenciais - LOAS ,1 (6,1) (4,5) Idoso ,9 (9,6) (8,3) Tabela 4 (continuação) Evolução da Quantidade de Benefícios Concedidos pela Previdência Social (agosto/2013, julho/2014 e agosto/2014 e acumulado de janeiro a agosto (2013 e 2014) Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS; Boletim Estatístico da Previdência Social - BEPS Elaboração: SPPS/MPS Portador de deficiência ,2 (2,9) (0,8) Pensões mensais vitalícias Rendas mensais vitalícias Idade Invalidez ENCARGOS PREVIDENCIÁRIOS DA UNIÃO (EPU) (45,6) (65,6) (29,9) De janeiro a agosto de 2014, a quantidade de benefícios concedidos foi de 3,4 milhões de benefícios, queda de 1,1% (-36,8 mil benefícios) em relação ao mesmo período de Todos os grandes grupos apresentaram redução, entre o primeiro semestre de 2013 e o período correspondente de 2014: os Benefícios Previdenciários diminuíram 0,3% (-8,2 mil benefícios), os Benefícios Acidentários, 7,9% (-18,0 mil benefícios) e os Benefícios Assistenciais tiveram queda de 4,5% (-10,4 mil benefícios). Cabe observar que a concessão mensal de benefícios está sujeita a uma série de particularidades como número de dias úteis, disponibilidade de perícia médica, etc., o que pode prejudicar a comparação e análise mensal dos dados. Já anualmente é possível estabelecer uma base de comparação mais estável. Receitas e Despesas 25

26

27 Anexos Anexo 27

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