AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E ACIDENTES OCUPACIONAIS ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA

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1 91, 66% 75,6 INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E ACIDENTES OCUPACIONAIS ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA PRESTA, A. A.; GARBIN, C. A. S.; GARBIN, A; SALIBA, O. Progama de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social Faculdade de Odontologia de Araçatuba - No exercício de suas atividades profissionais, o odontólogo encontra-se exposto a riscos, sem que, na maioria dos casos, os conheça. Várias doenças observadas nos cirurgiões dentistas e pessoal auxiliar estão relacionadas com as atividades desenvolvidas no ambiente clínico. Os acadêmicos de odontologia, futuros cirurgiões dentistas, iniciam sua prática profissional durante a graduação, estando, desde então sujeitos a riscos ocupacionais. N E P E S C O PROPOSIÇÃO Avaliar a ocorrência de desconfortos, doenças e acidentes ocupacionais entre acadêmicos do último a no de Odontologia da Universidade Estadual Paulista - e Universidade Paulista -, de Araç atuba, SP. MATERIAL E MÉTODO - Aprovação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa da FOA- 2001/ Participaram deste estudo 101 estudantes de Odontologia, 60 da e 41 da. - Obtenção do consentimento livre e esclarecido dos participantes. - Coleta de dados: questionário auto-administrado com questões abertas e fechadas previamente testa do em estudo piloto. - Análise dos dados: EPI INFO 6.04 RESULTADOS decorrentesdoexercíciodaodontologia- AraçatubaSP2002 odontologia - Araçatuba SP acadêmicos de Odontologia - Araçatuba SP , , ,7 31,7 28,3 14,6 24,0 15, ,0 38,3 22,0 19, 5 16,7 49,0 23,3 1 1 Costas Pescoço Mãos Ombros Postura incorreta Trabalho repetitivo Vida sedentária Equipamentos inadequados exercíciosfísicos- AraçatubaSP ,66% 6 53,65% ocorrênciadeacidente. Araçatuba SP ,0 45% 4 35% 3 25% entrevistados, segundo o momento- Araçatuba SP ,0 74,1 6 57,1 57, ,07% 4 15% ,1 5% 0,0 Antes do atendimento do paciente Durante oatendimento do paciente Durante o descarte domaterial ou instrumental CONCLUSÃO - A maioria dos estudantes sente ou já sentiu dor e/ou desconforto relacionado ao exercício da odon tologia, porém não foram observados casos de doenças ocupacionais. - Acidentes ocupacionais têm ocorrido com os alunos com certa freqüência. - Nenhum aluno fez referência a realização de testes s de sorologia para doenças infecto-contagiosas ou à terapia anti-retroviral como atitude pós-acidente. - Há necessidade de conscientização dos acadêmicos para a adoção de atitudes preventivas referentes à dor, doenças e acidentes ocupacionais. - Sugere-se a criação do Protocolo de Biossegurança e Controle de Infecção nas duas Universidades o que facilitaria a orientação e a conduta dos acadêmicos frente aos acidentes ocupacionais.

2 FUMO E DOENÇA PERIODONTAL: EVIDÊNCIA CLÍNICA PARA A ASSOCIAÇÃO M oimaz SAS, Zina LG, Saliba O FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE ARAÇATUBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PREVENTIVA E SOCIAL NÚCLEO DE PESQUISA EM SAÚDE COLETIVA INTRODUÇÃO O fumo tem sido identificado como um dos mais importantes fatores de risco para as doenças periodontais; cálculos de risco sugerem que 4 dos casos de periodontite crônica podem ser atribuídos ao fumo, com um odds ratio crescente de 5.4 para periodontite crônica entre fumantes. Há necessidade por estudos que avaliem a força dessa associação por meio da dose e duração do fumo, sendo que há poucos dados disponíveis sobre a proporção da doença periodontal que pode ser atribuída ao fumo. OBJETIVOS O objetivo deste estudo foi avaliar a condição periodontal, por meio dos Índices Periodontal Comunitário (IPC) e Perda de Inserção Periodontal (PIP), e hábitos de fumar em uma amostra representativa de uma comunidade rural no Estado de São Paulo. RESULTADOS Idade média= 39,2±5,1 anos 68% mulheres e 32% homens 52,7% indivíduos expostos ao fumo Média de anos de exposição ao fumo= 17,5 anos O número de cigarros (p=0,0005) e anos de exposição ao tabaco (p=0,0013) foram considerados fatores de risco estatisticamente significativos, com um odds ratio de 12,11 (IC=2,30-63,69) para periodontite em sujeitos fumando cigarros por 10 anos ou mais 47% Fumo 17% 36% Fumantes atuais Ex-fumantes Não-fumantes Figura 1. Distribuição percentual dos indivíduos de acordo com o hábito de fumar. Araçatuba, São Paulo, % Figur a 2. Distribuição percentual dos indivíduos de acordo com a condição periodontal, avaliada por meio do IPC. Araçatuba, São Paulo, Tabela 2. Odds Ratio ( Razões de chances) estimados com intervalo de confiança (IC) de 95% relacionados ao fumo na ocorrência da periodontite.araçatuba, São Paulo, Prevalência da Periodontite OR IC 95% n % Fumantes atuais 35/59 59,3 11,18 4,69-26,62 Ex-fumantes 14/28 50,0 9,24 3,29-25,96 Não-fumantes 9/78 11,5 - - Geral 58/165 35,2 OR= Odds Ratio Condição Periodontal Saudável (0) Sangramento (1) Códigos IPC Cálculo Apoio financeiro: FAPESP (Fundação de Amapo à Pesquisa do Estado de São Paulo) Processo 01/ (2) Bolsa periodontal (3) METODOLOGIA Estudo transversal População de estudo: adultos residentes na área rural de Araçatuba, Estado de São Paulo Amostra aleatória representativa da população adulta dessa área rural com idade entre anos 200 indivíduos entre anos convidados a participar 165 sujeitos clinicamente examinados e entrevistados (taxa de resposta de 82,5%) Exames clínicos realizados por dois dentistas, assistidos por um anotador e um assistente, e conduzidos em Unidades de Saúde Municipais sob condições padronizadas Índice Comunitário Periodontal (IPC) e de Perda de Inserção Periodontal (PIP), recomendados pela Organização Mundial da Saúde para levantamentos de saúde bucal Questionários estruturados previamente testados - questões sobre idade, gênero e hábitos relacionados ao fumo (presença do hábito, número de cigarros e período de consumo) Calibração da equipe e estudo piloto Aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba FOA/ Obtenção do Consentimento Livre e Esclarecido de cada participante Variável de desfecho foi a presença de bolsa periodontal, classificada como periodontite e definida como sujeitos apresentando >=1 bolsa periodontal com >=4 mm no dente índice (escore IPC 3 ou 4) Exposição ao fumo calculada para fumante atual e ex-fumante Análises descritivas e estatísticas bivariadas ao nível de significância de 5% Tabela 1. Distribuição dos indivíduos, segundo características demográficas, fumo e presença de bolsa periodontal entre os indivíduos participantes do estudo. Araçatuba, São Paulo, Variáveis Idade Gênero Homens Mulheres Fumo Não-fumantes Ex-fumantes Fumantes atuais (Geral) Grupo de referência NS= Não significativo % Amostra (n) Distribuição dos sextantes Saudável Sangramento Cálculo (0) (1) Figura 3. Distribuição percentual dos sextantes de acordo com a condição periodontal, avaliado por meio do IPC. Araçatuba, São Paulo, (2) Códigos IPC Bolsa periodontal (3) Excluídos (X) CONCLUSÕES Indivíduos com bolsa periodontal >= 4mm (IPC escore 3 e 4) n % Perda de inserção periodontal 2% 12% 33,1 72,7 100,0 30,2 37,5 11,5 50,0 38,5 86% p - valor 0,0023 0,3876 (NS) - <0,0001 <0,0001 PIP 0-3 mm (escore 0) PIP 4-5 mm (escore 1) PIP 6-8 mm (escore 2) Figur a 4. Distribuição percentual dos indivíduos de acordo com a perda de inserção periodontal, avaliada por meio do PIP. Araçatuba, São Paulo, A prevalência da doença periodontal nesta amostra foi considerada alta. O fumo esteve associado com a periodontite, havendo relação com a duração e dose do fator de exposição. Os achados deste estudo contribuem como evidência científica mostrando ser o fumo um fator de risco importante para as doenças periodontais, e reforça a necessidade da análise de dose-resposta no estabelecimento do poder desta associação. Programas de combate ao fumo de base populacional devem ser implementados na tentativa de melhorar as condições de saúde e reduzir a incidência da doença periodontal e outras. sasaliba@foa.unesp.br liviazina@yahoo.com.br

3 Prevalência de Lesões da Mucosa Bucal do Laboratório Público do E stado de Mato Grosso Autores: Borges FT*, Garbin CAS, Moimaz SAS, Carvalhosa AA, Castro PHS, Bezerra FV - Faculdade de Odontologia de Araçatuba Programa de Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social NEPESCO - N úcleo de Pesquisa em Saude Coletiva Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso Introdução: As doenças da boca devem ser consideradas um problema de saúde pública por sua alta prevalência e, em alguns casos, pelo comportamento agressivo dessas patologias. O Governo de Mato Grosso implementou, por meio da Lei Estadual 8.342/05, um sistema de atenção às doenças bucais que inicia nas unidades básicas de saúde e tem como referência, para realização dos exames anátomo-patológicos, o laboratório público do Estado - MT Laboratório. Cópia do Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do dia 30/06/2005. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento epidemiológico das lesões de boca diagnosticadas entre janeiro e dezembro de 2005, no primeiro ano de funcionamento da política de atenção às lesões bucais em Mato Grosso. Metodologia: Resultados: Aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa. E studo descritivo e transversal. Avaliou-se 358 laudos do Serviço de Anatomia Patológica do MT Laboratório, da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso. Averiguou-se as seguintes lesões: malignas, pré-malignas, fúngicas, patologias de glândulas salivares, patologia óssea, patologia epitelial, patologia dos tecidos moles, doenças imunológicas, cistos odontogênicos, cistos não-odontogênicos, tumores odontogênicos, lesões periapicais, outros diagnósticos e diagnósticos inconclusivos. Tabulação e análise dos dados. PATOLOGIAS OUTROS DIAGNÓSTICOS TECIDO MOLE GLÂNDULAS SALIVARES EPITELIAIS INDETERMINADAS FÚNGICAS MALÍGNAS PERIAPICAIS PRÉ-MALÍGNAS IMUNOLÓGICAS PATOLOGIAS ÓSSEAS TUMOR ODONTOGÊNICOS TOTAL Nº % Capital (Cuiabá) Interior Capital (Cuiabá) Interior Gráfico 1: Procedência das biópsias enviadas ao MT Laboratório em % 8% 5% 26% 68,9% 1% 4% 3% 1% 1% 43% 31,1% Hiperqueratose Hiperplasia Inflamatória Hemangiomas Granuloma Piogênico Lipoma Tumor de Células Granulares Lesão Periférica de Céls. Gigantes Neurofibroma Neuroma Traumático 3% 3% 3% 14% 17% 33% 33% 34% 6 Fibroma Papilomas Atipias Epiteliais Verruga Vulgar Névus Intradérmico Mácula Intra- Oral Gráfico 2: Distribuição percentual das lesões de tecido mole no MT Laboratório em Líquem Plano Penfigóide Benigno Glossite Migratória Benigna Úlcera Traumática Tabela 01 Distribuição numérica e percentual dos diagnósticos do serviço de patologia bucal do MT laboratório no ano de Gráfico 3: Distribuição percentual das patologias epiteliais no MT Laboratório em Gráfico 4: Distribuição percentual das doenças imunológicas no MT Laboratório em ,2 8,3 8,3 epidermóide basocelular 66,6 adenoidecístico mucoepidermóide Foto 1 - Epidermóide Foto 2 - PB Micose Gráfico 5: Distribuição percentual dos casos de câncer de boca no MT Laboratório em Conclusão: Conclui-se com os primeiros resultados que foram diagnosticadas patologias de alto grau de morbidade e mortalidade, num sistema estritamente público, justificando a implantação da lei estadual Foto 3 - Quelíte Actínica Foto 3 - Adenoma Pleomórfico Patologias diagnosticadas no sistema público de atenção às doenças da boca. Bibliografia: Mato Grosso. Lei estadual Dispõe sobre a política estadual de atenção às doenças da boca e da face, e dá outras providências. Cuiabá: Diário Oficial do Estado de Mato Grosso 2005, 30 jul. Mato Grosso. Portaria Gab/SES nº 195. Dispõe sobre a política estadual de atenção às doenças da boca e da face, no âmbito da SES/MT. Cuiabá: Diário Oficial do Estado de Mato Grosso 2004, 30 nov. fabianotonaco@yahoo.com.br secrdos@foa.unesp.br

4 Introdução associação Metodologia S A N T O S R R *, G A R B I N A J I, G A R B I N C A S, S A L I B A O U N E S P - F a cu ld a d e d e O d o n to lo g ia d e A ra ça tu b a P ro g ra m a d e P ó s-g ra d u a çã o e m O d o n to lo g ia P re ve n tiva e S o cia l N ú cle o d e P e sq u isa e m S a ú d e C o le tiva A assimetria facial ocorre naturalmente, e pode ser notada quando se comparam os lados homólogos da face. A relação entre a oclusão, assimetria postural e facial tem atraído a atenção na área da saúde, demonstrando a entre a curvatura cervical e morfologia facial. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa FOA - (Processo FOA nº 0830/10). Foram examindas e foto grafadas 70 crianças, com idade variando entre 3 e 10 anos. E xame clínico: Análise de trespasse horizontal e vertical, a presença de mordida cruzada posterior. Nas crianças com dentição decídua, observou-se o tipo de arco segundo a classificação de Baume (1950) e o Plano terminal do segundo molar. As fotos foram realizadas com máquina digital (PowerShot A495). Foram feitas tomadas intra e extra-bucais dos individuos, colocados em pé, em posição conforto, sem forçar a postura, olhando em direção ao horizonte e postura labial relaxada.(figura 1) Utilizando-se o programa Microsoft Office Power Point 2007, foram traçadas linhas horizontais no centro da pupila, na base da orelha e no ponto mais alto do ombro, sendo o lado escolhido para referência foi o direito; e uma linha vertical na linha média, para analisar as dicrepâncias faciais.(figura 1) Resultados Objetivos O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre mordida cruzada posterior, desvio de linha média e ssimetria facial em criança de 3 a 10 anos, através de análise fotográfico. Figura 1. Posição do paciente durantes as tomadas de fotos extra bucal e imagem Intra-bucal e do traçados para analise de assimetria Em relação ao trespasse horizontal 78,6% das crianças apresentou relação normal, 17,1% sobressaliência, 4,3% mordida cruzada anterior. Já o trespasse vertical a maioria das crianças 6 apresentou relação normal, 27,1% mordida aberta, e 12,9% apresentaram sobremordida. A mordida cruzada posterior estava presente em 27,1% das crianças. Destas, 68,4% apresentaram mordida cruzada unilateral do lado direito, 21,1% mordida cruzada bilateral e 10,5 % mordida cruzada unilateral do lado esquerdo. A relação entre mordida cruzada posterior e assimetria facial, através do Teste Exato de Fisher (p = 0,0970), não foi estatisticamente significante. Já em relação à linha média associação foi estatisticamente significante com a mordida cruzada posterior (p=0.0109),e com assimetria facial (p=0.0310). Tabela 1. Associação entre Assimetria facial e Mordida Cruzada Posterior Tabela 2. Associação entre desvio de Linha Média e Mordida Cruzada Posterior Tabela 3. Associação entre desvio de Linha Média e Assimetria Facial Conclusão A - Mordida cruzada posterior do lado esquerdo, desvio de linha média e assimetria facial. B - Mordida cruzada posterior do lado dirb - Mordida cruzada posterior do lado direito, desvio de linha C- Ausência de Mordida cruzada posterior e desvio de linha média e assimetria facial. D - mordida cruzada posterior bilateral, ausência desvio de linha média e assimetria facial. Houve associação entre mordida cruzada posterior e desvio de linha media e entre desvio de linha media e assimetria facial. Não houve associação entre mordida cruzada posterior e assimetria facial. Apoio Financeiro: Bolsa CAPES renatitars@yahoo.com.br agarbin@foa.unesp.br

5 Introdução W A K A Y A M A B, S A N T O S R R, R O V I D A T A S, G A R B I N C A S, G A R B I N A J I U N E S P - F a cu ld a d e d e O d o n to lo g ia d e A ra ça tu b a P ro g ra m a d e P ó s-g ra d u a çã o e m O d o n to lo g ia P re ve n tiva e S o cia l N ú cle o d e P e sq u isa e m S a ú d e C o le tiva As oclusopatias são um problema de Saúde Pública, sendo assim é sensato incorporar procedimentos de baixo custo e de fácil execução que possam ser realizadas nos serviços de saúde. A reabilitação neurooclusal, através das Pistas Diretas Planas, reúne inúmeras características que tornam sua utilização vantajosa para a correção de mordida cruzada. Caso Clínico Objetivos O objetivo do trabalho foi mostrar um caso clínico de como realizar o procedimento para correção da mordida cruzada com recursos disponíveis em um consultório público. A paciente IMD, do sexo feminino, com 6 anos, compareceu para tratamento apresentando mordida cruzada posterior unilateral funcional. Detectou-se uma diminuição transversal do arco superior levando a uma condição de mordida cruzada dos dentes caninos e também dos dentes posteriores. Foram realizados os ajustes oclusais nos dentes posteriores e caninos, porém não foram suficientes para reestabelecer o equilíbrio oclusal. Confeccionou-se então as pistas diretas nos dentes caninos permitindo um equilíbrio funcional, o que evitou a alteração dos movimentos mastigatórios durante a fase de crescimento e correção da má oclusão. A paciente realizou retornos semestrais para avaliação das condições das pistas e necessidades de novos ajustes oclusais. O acompanhamento foi realizado até a estabilização da dentição permanente assegurando o sucesso do tratamento. Figura 1- Materiais utilizados na confecção das Pistas Diretas Planas Figura 2- Marcas de carbono Figura 3 - Confecão das Pistas Planas Figura 4 - Caso Inicial após a confecção das Pistas Figura 5 - Caso após 4 meses Figura 6 - Caso após 1 ano Figura 7 - Caso após 2 anos Figura 8 - Caso após 3 anos Figura 9 - Caso após 4 anos Figura 10 - Caso após 5 anos Conclusão Conclui-se que as Pistas Diretas Planas foram eficazes para correção da mordida cruzada posteriores, e é essencial salientar o fato de que esse procedimento pode ser realizado nos serviços públicos. Apoio Financeiro: Bolsa CNPq - PIBIC renatitars@yahoo.com.br agarbin@foa.unesp.br

6 ESTRESSE NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA: AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA GARBIN, A.; PRESTA, A. A GARBIN, C. A. S.; SALIBA, O. Programa de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social Faculdade de Odontologia de Araçatuba - N E P E S C O INTRODUÇÃO A Odontologia tem sido apontada como uma das profissões que mais gera estresse, devido às condições de trabalho, originado tanto do ambiente físico como do psicossocial. Os profissionais que atuam na odontologia estão diariamente em contato com situações consideradas estressantes e que podem ser controladas por meio do seu reconhecimento. PROPOSIÇÃO Identificar os possíveis fatores relacionados ao estresse no cotidiano de acadêmicos do último ano de Odontologia da Universidade Estadual Paulista () e da Universidade Paulista (), de Araçatuba, SP. MATERIAL E MÉTODO Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da FOA-, 2001/ Realização de estudo piloto Obtenção do consentimento livre e esclarecido População estudada: 101 alunos dos cursos de Odontologia da cidade Araçatuba SP Coleta de dados: questionário auto-aplicável com questões fechadas, uma das quais apontava situações consideradas estressantes relacionadas com a prática da odontologia (Bourassa & Baylard, 1994) Os dados foram analisados estatisticamente com o programa EPI INFO RESULTADOS Gráfico 1 - Percentual de alunos do último ano de Odontologia, segundo o gênero - Araçatuba SP, ,4 44,6 Masculino Feminino Quadro 1 Fatores relacionados à rotina de trabalho considerados estressantes ou muito estressantes pelos alunos do último ano de Odontologia Araçatuba, 2002 Situações Condições de trabalho insatisfatórias Atraso no agendamento Sobrecarga profissional e rotina de trabalho Dificuldade de controlar a organização do consultório Falta de estimulação intelectual 96,03% 81,18% 79,2 75,24% 68,31% Tabela 2 Fatores oriundos de relações interpessoais considerados estressantes ou muito estressantes pelos alunos do último ano de Odontologia Araçatuba, 2002 Situações Insatisfação do paciente em relação ao tratamento recebido Pouca satisfação em relação ao resultado de um tratamento concluído Atendimento de paciente não colaborador ou muito ansioso Dificuldade de relacionamento com colegas Tratamento de caso complexo com prognóstico desfavorável 92,02% 91,08% 90,03% 70,29% 67,32% Quadro 3 As 6 situações consideradas mais estressantes ou muito estressantes pelos alunos do último ano de Odontologia segundo o gênero Araçatuba, 2002 Condições de trabalho insatisfatórias Insatisfação do paciente em relação ao tratamento recebido Pouca satisfação em relação ao resultado de um tratamento concluído Atendimento de paciente não colaborador ou muito ansioso Atraso no agendamento Sobrecarga profissional e rotina de trabalho Total n Masculino 91,1 93,3 84,1 88,9 73,3 82,2 n Feminino 91,1 96,4 91,1 87,5 76,8 n Total 96,03% 92,02% 91,08% 90,03% 81,18% 79,2 CONCLUSÃO Os fatores relacionados à rotina de trabalho e às relações interpessoais foram considerados estressantes ou muito estressantes pela maioria dos alunos. Os resultados encontrados revelam despreparo dos acadêmicos para lidar com as situações de estresse. A orientação durante a formação universitária é importante para auxiliar os alunos a conhecer e enfrentar a rotina na prática profissional como Cirurgiões Dentistas. ABSTRACT Dentistry has been pointed out as one of the most stressing professions due to the working conditions, originated from both physical environment and psychosocial ambience. This study has the purpose of evaluating the possible factors related to the routine stress of the students from the senior year of both and Dental Schools at Araçatuba, SP. A questionnaire was applied and answered by 101 students, 60 students from and 41 from. Two factors were analyzed: that related to the routine of the work and that related to the inter-personal relationships. The results revealed the incompetence of the alumni to deal with the situation of stress, which demonstrates the importance of orientation during the

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