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1 Referências Bibliográcas [1] BOX, G.; JENKINS, G. ; REINSEL, G.. Time Series Analysis, Forecasting and Control. Prentice Hall, New Jersey, [2] BREIMAN, L.; FRIEDMAN, J.; OLSHEN, R. ; STONE, C. J.. Classication and Regression Trees. Belmont Wadsworth Int. Group, New York, [3] CHAN, K.; TONG, H.. On estimating thresholds in autoregressive models. Journal of Time Series Analysis, 7:179190, [4] FAMA, E.. Random walks in stock market prices. Financial Analysts Journal, 51:7580, [5] GREENE, W. H.. Econometrics Analysis. Macmillan Publishing Company, New York, [6] GRANGER, C.; TERÄSVIRTAL, T.. Modelling Nonlinear Economic Relationships. Oxford University Press, Oxford, [7] HAMILTON, J.. Time Series Analysis. Princeton University Press, Princeton, [8] CORRÊA DA ROSA, J.. Modelos de Regressão com Transição Suave Estruturados por Árvores. PhD thesis, PUC-Rio, Departmento de Engenharia Elétrica, Rio de Janeiro, [9] KUAN, C.-M.; LIM, T.. Forecasting exchange rates using feedforward and recurrent neural networks. Journal of Applied Econometrics, 10:347364, [10] LJUNG, G.; BOX, G.. On a measure of lack of t in time series models. Biometrika, 66:265270, [11] LEVENBERG, K.. A method for the solution of certain problems in last squares. Quarterly of Applied Mathematics, 2:164168, 1944.

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3 A Aproximação de Taylor para a Função Logística Para resolver o problema de identicação ocorrido no teste ML, sugerese a aproximação de Taylor de terceira ordem ao redor de γ = 0 para a função logística usada G(s t, γ, c) = e γ(st c), γ > 0 (A-1) 1 + e γ(st c) onde γ é o parâmetro que determina o grau de suavidade da transição e c é o limiar entre dois regimes. A equação geral da aproximação pelo polinômio de Taylor de terceira ordem ao redor de um valor a é dada por f(x) = f(a)+ df 1 d 2 f dx 2! dx x=a (x a)+ 2 x=a (x a) d 3 f 3! dx 3 x=a (x a) 3 +R 3 (x) (A-2) Considerando (A-1), a aproximação ca na forma a seguir G(s t, γ, c) =G(s t, γ, c) + dg (γ 0) + 1 d 2 G (γ 0) 2 + dγ 2! dγ d 3 G (γ 0) 3 + R 3! dγ 3 3 (γ) (A-3) = γ( s t + c) 1 48 γ3 ( s t + c) 3 + R 3 (γ)

4 Brasileiro 71 onde dg = ( s t + c) e γ(st c) ( ) e γ(s t c) 2 ( st + c) dγ 1 + e γ(st c) (1 + e γ(st c) ) 2 = 1 4 ( s t + c) d 2 G = ( s t + c) 2 e γ(st c) 3 ( s t + c) 2 ( ) e γ(st c) 2 dγ e γ(st c) (1 + e γ(st c) ) 2 + ( ) e γ(s t c) 3 ( st + c) (1 + e γ(st c) ) 3 = 0 d 3 G = ( s t + c) 3 e γ(st c) 7 ( s t + c) 3 ( ) e γ(st c) 2 dγ e γ(st c) (1 + e γ(st c) ) ( s t + c) 3 ( e γ(st c)) 3 ( ) e γ(s t c) 4 ( st + c) 3 (1 + e γ(st c) ) 3 6 (1 + e γ(st c) ) 4 = 1 8 ( s t + c) 3 (A-4)

5 B Algoritmo de Levenberg-Marquardt O algoritmo de Levenberg-Marquardt [11] e [14], é um algoritmo de otimização não linear usado para o cálculo de minimização de funções. Este algoritmo é usado especialmente em problemas que requerem o uso de mínimos quadrados não lineares. A função a ser minimizada possui a forma f(θ) = 1 2 n e 2 i (θ) (B-1) onde θ é o vetor de parâmetros de interesse e e = (e 1, e 2,..., e n ) são os resíduos. O algoritmo interativo para a estimação da solução geral de (B-1) é da forma de (B-2) e é chamado de algoritmo do gradiente descendente, pois a rotina de procura pelo valor mínimo é feita com base na direção oposta ao gradiente da função. i=1 θ i+1 = θ i µ f, i = 0, 1,..., i (B-2) Na equação (B-2), parte-se de um valor inicial do vetor de parâmetros θ 0 e, em cada interação i, decrementa-se o vetor θ i, ponderado pelo escalar µ, µ > 0, na direção contrária ao gradiente. Como no ponto de mínimo da soma dos erros quadráticos tem-se f(θ) = 0 e fazendo uso da linearização resultante da aproximação de Taylor do gradiente ao redor do estado atual θ 0 do algoritmo, chega-se a f = f(θ 0 ) + (θ θ 0 ) 2 f(θ 0 ) = 0 (B-3) Desenvolvendo (B-3), obtém-se a regra de atualização para o método de Newton. θ i+1 = θ i ( 2 f(θ i ) 1 ) f(θ i ) (B-4) Fazendo uso da aproximação dos resíduos por funções lineares e

6 Brasileiro 73 considerando-os muito pequenos, pode-se chegar a f(θ) = J(θ) e 2 f(θ) = J(θ) J(θ) (B-5) (B-6) onde J(θ) é o Jacobiano dos resíduos e com relação aos parâmetros θ. O algoritmo de Levenberg-Marquardt é derivado do algoritmo de Newton e apresenta a forma a seguir θ i+1 = θ i (H + µdiag[h]) 1 f(θ i ) (B-7) onde H é a Hessiana aplicada ao ponto θ i.

7 C Testes de Diagnósticos Este apêndice traz a descrição teórica dos testes de diagnósticos usados para validação do modelo STAR-Tree. Os testes abordados são: - Resíduos descorrelatados (C.1) - Não linearidade não remanescente (C.2) C.1 Resíduos Descorrelatados (C-2) Suponha o modelo de regressão da equação (C-1) e o modelo STAR(1) y t = X t θ + ɛ t y t = (α 1 + β 1 y t 1 )G(s t ; γ, c) + (α 2 + β 2 y t 1 )(1 G(s t ; γ, c)) + ɛ t (C-1) (C-2) Fazendo a associação entre as equações (C-1) e (C-2), chega-se a X t = [G(s t ; γ, c) y t 1 G(s t ; γ, c) 1 G(s t ; γ, c) y t 1 (1 G(s t ; γ, c))] θ = α 1 β 1 α 2 β 2 (C-3) O teste proposto para vericação de correlação serial dos resíduos do modelo foi sugerido por Ljung e Box [10]. O teste é do tipo Multiplicador

8 Brasileiro 75 de Lagrange e a hipótese nula avalia a correlação dos resíduos até a ordem m. H 0 : ρ(1) = ρ(2) =... = ρ(m) = 0 H 1 : ρ(1) 0 ou ρ(2) 0 ou... ou ρ(m) 0 (C-4) A estatística de teste (C-5) é construída a partir da regressão de e t, os resíduos do modelo estimado, em X t e, sob a hipótese nula, segue uma distribuição assintótica χ 2 com m graus de liberdade. Q LB = T (T + 2) onde T é o número de observações e r j = é a jésima autocorrelação. m j=1 r 2 j T j TP e te t j t=j+1 TP e 2 t t=1 (C-5) A escolha do valor de m apresenta um problema: caso a ordem escolhida seja pequena, o teste pode não detectar a correlação com ordens superiores, e caso a ordem seja grande, correlações relevantes podem ser diluídas por correlações insignicantes de outras ordens. C.2 Não linearidade não remanescente O teste utilizado aqui, proposto por van Dijk e Franses [21], é do tipo Multiplicador de Lagrange e confronta a hipótese nula de um modelo LSTAR(C-6) contra um modelo MRSTAR(C-7). y t = φ 1x t + (φ 2 φ 1 ) x t G(s t ; γ, c) + ɛ t y t = [φ 1x t G 1 (s 1t ; γ 1, c 1 ) + φ 2x t (1 G 1 (s 1t ; γ 1, c 1 ))]G 2 (s 2t ; γ 2, c 2 )+ (C-6) + [φ 3x t G 1 (s 1t ; γ 1, c 1 ) + φ 4x t (1 G 1 (s 1t ; γ 1, c 1 ))](1 G 2 (s 2t ; γ 2, c 2 )) + ɛ t (C-7) A hipótese nula deste teste é denida como H 0 : γ 2 = 0 ou H 0 : φ 1 = φ 3 e φ 2 = φ 4. Com isso, deve-se recorrer à aproximação de Taylor de terceira ordem da função G 2 (s 2t ; γ 2, c 2 ) ao redor de γ 2 = 0 para contornar o problema de identicação já exposto. A equação abaixo traz este resultado.

9 Brasileiro 76 y t =θ 1x t + θ 2x t G 1 (s 1t ; γ 1, c 1 ) + β 1x t s 2t + β 2x t s 2 2t + β 3x t s 3 2t+ (β 4x t s 2t + β 5x t s 2 2t + β 6x t s 3 2t)G 1 (s 1t ; γ 1, c 1 ) + e t (C-8) onde β i = (β i,1,..., β i,p ), i = 1,..., 6 é função de φ i, i = 1,...4, γ 2 e c 2. A nova hipótese nula passa a ser H 0 : β i = 0, i = 1,..., 6. Sob a hipótese nula, tem-se θ 1 = φ 1, θ 2 = φ 2 φ 1 e e t = ɛ t. A estatística de teste é então obtida através das seguintes etapas: 1. Estimação do modelo LSTAR por mínimos quadrados não lineares e obtenção da soma dos quadrados dos resíduos, SSR 0 = T t=1 ˆɛ2 t sob a hipótese nula. 2. Estimação dos resíduos e t e obtenção da soma dos quadrados de ê t como SSR 1 = T t=1 ê2 t. 3. A estatística de teste sob a hipótese nula seguirá uma distribuição χ 2 com 6(p + 1) graus de liberdade e terá a forma LM = T (SSR 0 SSR 1 ) SSR 0 (C-9) O procedimento é similar para o caso de inclusão de regimes adicionais.

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