PROTOCOLO DE TRATAMENTO CINESIOTERÁPICO NO TORCICOLO MUSCULAR CONGÊNITO:Uma Revisão.

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1 PROTOCOLO DE TRATAMENTO CINESIOTERÁPICO NO TORCICOLO MUSCULAR CONGÊNITO:Uma Revisão. Leonardo Squinello Nogueira Veneziano, Thais Madureira Rebesco, Roberto Dias, Rodrigo Sebastião Cruvinel Cabral,Kátia da Silveira Ferreira,Lya Karla Manso Miranda,Renata Nascimento Silva, Karlla Vaz da Silva Nogueira, Wilson Melo,Tairo Vieira Ferreira,Fernando Duarte Cabral. Instituto de Ensino Superior de Rio Verde/Faculdade Objetivo, Rio Verde-GO. Faculdade de Fisioterapia. Rua 12 de Outubro, Nº 40, Qd.: 64, Lt.: 02 Jardim Adriana Rio Verde/GO CEP: Fone: (64) Resumo:O Torcicolo Muscular é uma patologia caracterizada pela posição inclinada lateralmente da cabeça em relação ao tronco, seja congênita ou adquirida, com incidência de uma a cada duzentas e cinquenta crianças e prevalência do sexo masculino. Este estudo tem como objetivo descrever um protocolo de tratamento cinesioterápico no paciente com o Torcicolo Muscular Congênito. Para tanto foi realizado um estudo baseado em informações coletadas em artigos científicos em base de dados virtuais: SBU, Scielo e Pedro, em Língua Inglesa e Portuguesa. Dentre as diversas terapias utilizadas no tratamento de TMC, a mais indicada é a cinesioterapia, porém não existe na literatura brasileira, atualmente, um protocolo único a ser seguido.o tratamento primariamente indicado e mais efetivo em casos de crianças com torcicolo muscular congênito é o conservador, especificadamente, o cinesioterápico Assim se faz extremamente necessário a orientação do fisioterapeuta aos cuidadores, sobre exercícios que podem ser realizados em casa diariamente. Esse é o motivo também pelo qual todos os autores citam esse ponto de forma repetitiva e reiterativamente. Palavras-chave: Cinesioterapia. Fisioterapia. Torcicolo Congênito. Área do Conhecimento: Saúde/Fisioterapia Introdução O termo torcicolo tem origem no latim, tortum collum, que significa pescoço torto. Este se refere à posição inclinada lateralmente da cabeça em relação ao tronco. É considerada uma patologia, seja congênita ou adquirida. Nesta pesquisa bibliográfica, será abordado o tipo de torcicolo muscular congênito (TMC), com o qual a criança nasce, ou sofre durante ou pouco depois uma contusão no músculo esternocleidomastoideo (ECOM) que o faz contrair. Esse encurtamento do músculo ECOM, que se localiza na lateral do pescoço origina-se na parte medial da clavícula e porção anterior do manúbrio do esterno e se insere no processo mastóideo. Desta forma, faz o pescoço adotar uma posição de flexão lateral e rotação para o lado oposto ao acometido. Tem leve maior prevalência em crianças do sexo masculino e a sua incidência é de uma a cada duzentas e cinquenta crianças. Sendo que normalmente 80% têm o diagnóstico correto de TMC e os outros 20%, na verdade, têm outras origens mais complicadas para o torcicolo, como alterações na visão. O TMC pode se apresentar com presença de pseudotumor ou não, ou apenas pelo posicionamento errado sem contusões musculares. Sendo que o TMC com presença de tumefação tem o pior prognóstico. O prognóstico para o paciente com TMC, sem a presença de tumor, é ótimo e tem perspectiva de cura em até seis meses de tratamento. Existem diversas terapias que podem ser usadas no tratamento de TMC, motivo pelo qual não existe um único protocolo a ser seguido. Porém, a primeira opção é pelo tratamento conservador fisioterapêutico. Dentro da fisioterapia são usadas terapias térmicas, massoterapia, até novos métodos como Kinesio TM Tape, microcorrentes, mas nenhuma destas é tão utilizada e tão unânime na opinião de muitos autores como a Cinesioterapia, associada a orientações aos cuidadores da criança para a realização de exercícios complementares em sua própria residência. 1

2 Sua etiologia não é claramente descrita, porém existe a hipótese de que a contratura pode ser causada em partos traumáticos, devido à apresentação do bebê diferente da fisiológica, como a apresentação pélvica, onde pode causar a síndrome compartimental lesionando o músculo ECOM. Outra hipótese é o mau posicionamento intrauterino e histórico familiar. Se não tratado adequadamente, essa posição, em longo prazo ou não, pode ocasionar outras complicações ao paciente como escolioses ou, ainda, deformidades ósseas da face e crânio. O TMC também está associado a patologias como displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) e deformidades do pé. O presente estudo teve como objetivo descrever o papel da fisioterapia através da elaboração e planejamento de um tratamento com um protocolo cinesioterápico na criança acometida pelo Torcicolo Muscular Congênito. Metodologia A pesquisa bibliográfica pode ser baseada em todo tipo de documento publicado sobre o assunto tratado, desde materiais redigidos até proferidos, mas preferencialmente utilizam-se livros e artigos científicos (MARCONI; LAKATOS, 2008). Este tipo de pesquisa constitui progressivas fases e existem diversas formas de desenvolvêlas, cabendo assim a escolha do pesquisador, além de depender do seu nível de conhecimento sobre o conteúdo, do próprio assunto em questão e do grau de profundidade da pesquisa (GIL, 2002). Baseou-se este estudo em informações coletadas em artigos científicos disponíveis nas bases de dados virtuais: SBU, Scielo e Pedro, em Língua Inglesa e Portuguesa, sobre o tema Protocolo Cinesioterápico no Torcicolo Muscular Congênito. Foram utilizadas as seguintes palavraschave: Cinesioterapia, Fisioterapia e Torcicolo Congênito na pesquisa online para o estudo em questão. Também contém informações encontradas em livros da biblioteca da Faculdade Objetivo de Rio Verde GO. Em ambas as ferramentas de pesquisa, o período delimitado para a data de publicação dos materiais utilizados foi de 1998 a Fundamentação Teórica O pescoço é uma seção do corpo que faz ligação entre duas outras seções (tronco e cabeça), o qual também é usado como via de transportes sanguíneos, mensagens sinápticas, entre outras conexões, que o percorrem nas duas vias. Além de conter em seu interior canais digestivos, respiratórios, hormonais e salivares (DANGELO; FATTINI, 2011). As vértebras cervicais e a musculatura do pescoço são quem possibilitam a movimentação da cabeça em diversos planos e eixos, além de suportá-la na posição ortostática (KENDALL et al., 2007). Segundo Paulsen e Waschke (2012), a região do pescoço começa na mandíbula (anteriormente) e pelo osso occipital (posteriormente) e termina na clavícula (anteriormente) e margem superior da escápula (posteriormente). O posicionamento natural do pescoço é aquele onde os olhos ficam na mesma linha do olhar (horizontal e paralela ao chão plano) com uma leve curva nas regiões anterior e posterior do pescoço (KENDALL et al., 2007). O primeiro registro sobre a patologia na história foi feito por Hipócrates, há aproximadamente dois mil anos (MONTANHA, 2006). Lopes et al. (2009) descrevem também que essa anomalia, ingênita ou obtida, é sinalizada pela flexão lateral da cabeça para um lado e rotação do pescoço e queixo para o lado contralateral. O Torcicolo Muscular Congênito (TMC) é realmente a imperfeição da posição da cabeça descrita acima, onde há uma contratura do músculo esternocleidomastóideo, normalmente diagnosticada no bebê ao nascer ou pouco tempo depois (PAGNOSSIM et al., 2008). É normalmente conhecido por uma lesão unilateral do músculo ECOM, porém a TMC bilateral pode ocorrer, apesar de serem raras as ocorrências (MONTANHA, 2006). Geralmente o TMC é observado entre as duas e três primeiras semanas do recém-nascido e a sua causa não está claramente descrita até o momento. Partos traumáticos e má posicionamento do bebê dentro do útero são duas hipóteses causais bem aceitas (TECKLIN, 2002). 2

3 O TMC é classificado em três tipos: o torcicolo com tumor ou volume (palpável, móvel e endurecido) no músculo ECOM, o torcicolo com lesão do músculo ECOM, porém sem tumor e o torcicolo por postura que não apresenta mudanças no músculo (LOPES et al., 2009; BASTOS et al., 2014). Lopes et al. (2009) afirmam que há diversas explicações etiológicas para a TMC. Burch et al. (2009) sugerem que pode ter origem osteomuscular, neuronal, cancerígeno ou por inflamação. Pagnossim et al. (2008) complementam dizendo que entre as explicações mais relevantes estão o tocotraumatismo cervical, a isquemia arterial com diminuição ou suspensão do fluxo de sangue para o músculo ECOM, a discrepância no posicionamento do bebê dentro do útero e as condições genéticas. Uma das situações de risco são as complicações no parto devido ao tamanho da criança, desproporcionalmente maior em relação ao canal de parto ou apresentação distócica do bebê na hora do parto e a síndrome compartimental (BASTOS et al., 2014). Fisiopatologia. A incidência do TMC é de uma para duzentas e cinquenta crianças (PAGNOSSIM et al., 2008). Sendo que a incidência da TMC bilateral é de apenas um caso em duzentos e trinta e dois recém-nascidos, de acordo com o estudo de Morrinson e MacEwen (1982 apud MONTANHA, 2006). Bastos et al. (2014) relatam a maior incidência em crianças do sexo masculino acometidas pela patologia em seus estudos. Resultados estes parecidos com o de outros autores, porém em nenhum deles há uma diferença tão grande quanto na pesquisa anteriormente citada: a taxa do sexo feminino é a metade da taxa do sexo masculino. O protocolo elaborado pelo fisioterapeuta irá se basear nos dados colhidos no momento da avaliação, assim também na periodização e por quanto tempo durará o tratamento (BRANDÃO, 2012). Os objetivos traçados pelo fisioterapeuta são: normalizar a ADM cervical, flexão lateral passiva, ativa e rotação ; desenvolver a simetria postural cinética e dinamicamente e manter a cabeça equilibrada pelo maior tempo possível. É necessário realizar nova avaliação após um ano de terapia, observação da evolução e talvez considerar outras possibilidades terapêuticas (BURCH et al., 2009). Segundo Lopes et al. (2009), muitas são as terapias usadas pela fisioterapia na reabilitação do TMC, entre elas estão: alongamentos de forma ativa e passiva, incentivo da posição correta, estímulos visuais, auditivos e táteis. Também pode ser usada a massoterapia, termoterapia (ALBUQUERQUE, 2011), ultrassom e outras novas terapias como a microcorrentes e KinesioTM Tape, que já estão sendo utilizadas, porém nenhuma outra terapia é tão usada e citada por tantos autores em estudos como o Cinesioterapia, junto com a orientação aos pais para continuarem com o tratamento em casa (BRANDÃO, 2012). No estudo de Pagnossin et al. (2008), foi realizada a comparação entre um grupo de pacientes que receberam um tratamento fisioterapêutico com menor frequência de sessões por semana e outro que teve um número maior de sessões por semana, sendo que neste último grupo, todos os pacientes foram totalmente reabilitados, enquanto que no segundo foram apenas 77%. Para Burch et al. (2009), os bebês que iniciam o tratamento entre zero e quatro meses de idade podem retornar a cada duas semanas; se iniciado entre quatro e doze meses podem retornar semanalmente, pois os exercícios de fortalecimento já podem ser inseridos ao programa e a conduta pode sofrer alterações conforme a necessidade. O Protocolo Cinesioterápico para o Torcicolo Muscular Congênito, segundo Burch et al. (2009), é para crianças de até três anos de idade e que não apresentam mais de 5 graus de inclinação lateral e rotação de cabeça, com exceção dos seguintes padrões: Inclinação lateral e rotação de cabeça menor que 5 graus; Torcicolo abrupto; Com Tumefação; Paralisia homolateral; Más formações vertebrais (Klippel-Feil Syndrome, hemivertebrae); Desalinhamento vertebral da cervical; Fratura ou luxação de vértebra; Situações que limitam a mobilização passiva das vértebras cervicais. 3

4 Entre os profissionais que podem fazer uso dessas orientações estão: Fisioterapeutas; Terapeutas ocupacionais; Responsáveis pelos cuidados do paciente, inclusive familiares. Objetivos do protocolo: Se necessário, encaminhar aos especialistas indicados; Promover o tratamento adequado ao paciente; Padronizar os cuidados dessa patologia; Elevar os resultados de funcionalidade; Tranquilizar a família durante o tratamento e deixá-los satisfeitos com o resultado. Protocolo: Avaliação Fisioterapêutica Anamnese: história do parto, entre outros; Avaliação física: tamanho do bebê, sinais de plagiocefalia, entre outros; Alimentação; Adaptações de posicionamento usado; Relação entre o torcicolo e a plagiocefalia; Observações sobre a visão; Observações do quadril; Testes neurológicos (Reflexo Tônico Cervical assimétrico, tônus alterado e clônus presente); Escala de dor; Inspeção e palpação (músculos ECOM, Trapézio e Escaleno); Observar postura estática e desenvolvimento motor; Plagiocefalia e antropometria (forma craniana); ADM da coluna cervical e membros superiores e inferiores. Caso o paciente não se encaixe nos critérios do protocolo, é necessária uma melhor investigação e talvez encaminhamento médico adequado, caso se verifique: Alterações oftalmológicas; Alterações no quadril; Alterações neurológicas; Deformidades ósseas cranianas; Apresentação onde o paciente tenha mais de 18 meses de idade. Indicações terapêuticas Primeira sessão: Início do tratamento logo após a avaliação; Orientações aos pais ou responsáveis sobre exercícios de alongamento, para ganho de ADM, para que possam ser feitos em casa. Tambéms obre o próprio TMC, sobre ajustamentos a serem feitos em relação ao ambiente e das posições corretas como prevenção de deformidades cranianas. Segunda sessão: A segunda sessão deve acontecer em duas semanas após a primeira; Reafirmação das orientações passadas aos pais anteriormente, adicionando informações sobre exercícios de fortalecimento; Reavaliação da ADM cervical; Verificar presença de assimetria dos ossos do crânio, face e na postura (relacionado ao posicionamento); Avaliar o desenvolvimento motor da criança (teste para membros superiores e inferiores). É indicado que em todas as seguintes sessões sejam realizados: Revisão da ADM, força e a evolução do desenvolvimento; Reafirmação das orientações dadas aos pais sobre o tratamento em casa; Inclusão de exercícios, estímulos de desenvolvimento e ajustamentos do ambiente para correção postural. Evolução e periodicidade do tratamento: 4

5 l. Início de intervenção entre 0 e 4 meses: a cada quinze dias, moldando o protocolo de acordo com a necessidade; ll. Início de tratamento entre 4 e 5 meses: sessões semanais (devido à possibilidade nessa idade de inserir exercícios de fortalecimento), acompanhando a evolução e modificando o protocolo se necessário; Nas atividades realizadas em casa, pode-se adicionar: treino de controle de tronco e cervical, movimentos transitórios e peso deslocando, extremidade superior e suporte de peso e exercícios de fortalecimento dos músculos do pescoço e tronco. Observação: bebês maiores de quatro meses de idade com flexão lateral de pescoço maior que 10 graus insistente após 3 meses de tratamento, deve ser considerado no seu caso o uso de Kinesio Taping e/ou órteses (colar cervical). lll. Início de tratamento entre 9 e 12 meses de idade: acompanhamento periódico uma vez por semana para acompanhamento de moldagem de protocolo; Pode-se adicionar no tratamento domiciliar: atividades de desenvolvimento de equilíbrio conforme a fase atual (treino na posição em quatro apoios); lv. Início de tratamento entre 12 e 18 meses de idade: periodicamente entre 7 e 15 dias. Fazer encaminhamento especializado caso a flexão lateral de pescoço seja maior que 5 graus (ortopedista e/ou oftalmologista). V. início de tratamento entre 18 e 36 meses: periodicamente a cada 7 a 15 dias. Seja qual for o grau de flexão lateral ou ADM, deve-se encaminhar ao especialista ortopedista ou oftalmologista. Observações: Em paciente com duração de tratamento maior que 6 meses que ainda tenha inclinação do pescoço, deve ser encaminhado para o especialista. Não interromper o tratamento em momento algum enquanto se aguarda a visita ao médico, mesmo que seja um tratamento mínimo. Em pacientes com rotação de cabeça menor que 75 graus ou insistente presença de tumefação, indica-se a cirurgia. E, por fim, deve ser concedida a alta quando os objetivos fisioterapêuticos tiverem sido atingidos, são eles: ADM de cervical até 5 graus ( flexão lateral passiva e ativa e rotação ); Simetria postural dinâmica e estaticamente, principalmente da cabeça, pelo menos, na maior parte do tempo. Informações e orientações aos responsáveis para depois da alta: A criança pode ter oscilações no domínio de pescoço em situações de desenvolvimento da coordenação motora grossa (andar sem apoio), episódios de crescimento abrupto, cansaço e processo infeccioso no canal auditivo, entre outros. Nos momentos de oscilações, devem ser retomados os exercícios cinesioterápicos na residência e, se for insistente em mais de 14 dias, é considerável uma revisita ao fisioterapeuta. Em um ano de tratamento, é indicado uma reavaliação e observar se o paciente está respondendo adequadamente ao tratamento ou se é melhor indicar o médico para outro tipo de intervenção para que possa potencializar a sua reabilitação. Normalmente, a duração de tratamento é de seis meses. Em casos mais graves de flexão lateral e presença de tumefação, o tempo é maior. Conclusão De acordo com os estudos apresentados nesta revisão, é clara a conclusão de que o tratamento primariamente indicado e mais efetivo em casos de crianças com Torcicolo Muscular Congênito é o conservador, especificadamente, o Cinesioterápico. Isso se deve ao fato do quadro de encurtamento do músculo esternocleidomastóideo ser revertido com os exercícios de alongamento, que estira as fibras contraídas, faz mobilização cervical, trabalha no ganho de amplitude e funcionalidade e os exercícios de fortalecimento dos músculos do pescoço ajudam na retificação à posição correta. 5

6 Referências ALBUQUERQUE, I. B. Tratamento Fisioterapêutico no Torcicolo Congênito f. Monografia (Bacharel em Fisioterapia) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde/Departamento de Fisioterapia da Universidade Tuiuti. Tuiuti, BASTOS, S.; ALMEIDA, J.; VEIROS, I.; BÁRTOLO, M.; RIBEIRA, T.; NUNES, R. Torcicolo Muscular Congênito. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação I, vol 25, nº 1, Ano Disponível em: < Acesso em: 10 ago BRANDÃO, A. C. T. Caracterização da prática do Fisioterapeuta na sua intervenção em crianças até um ano de idade com Torcicolo Muscular Congénito. 2012, 100f. Dissertação (Mestrado e Fisioterapia), INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA, Lisboa. Disponível em: < %A1tica%20do%20fisioterapeuta%20na%20sua%20interven%C3%A7%C3%A3o%20em%20crian% C3%A7as%20at%C3%A9%20um%20ano%20de%20idade.pdf>. Acesso em: 16 nov BURCH C. et al. Evidence-based care guideline for management of congenital muscular torticollis in children age 0 to 36 months p. Disponível em: < Acesso em: 21 set DANGELO J. G.; FATTINI C. A. Anatomia Humana: Sistêmica e Segmentar. 3 ed. São Paulo: Editora Atheneu, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002 KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G.; RODGERS, M. M.; ROMANI, W. A. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. Barueri, SP: Manole, LOPES, Isabel et al. Torcicolo Muscular Congénito: A Propósito de Um Caso Clínico. Arq Med, Porto, v. 23, n. 1, p. 7-9, Disponível em: < Acesso em: 10 ago MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisa, Amostragens e técnicas de pesquisa, Elaboração, análise e interpretação de dados. 7 ed. São Paulo: Atlas, MONTANHA, L. Z. P. Torcicolo Congênito: evolução clínica do tratamento fisioterapêutico f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia, na área de concentração em pesquisa experimental) Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas/ Unicamp, Campinas, PAGNOSSIM, L. Z.; SCHMIDT, A. F. S.; BUSTORFF-SILVA, J. M.; MARBA, S. T. M.; SBRAGIA, L. Torcicolo Congênito: avaliação de dois tratamentos fisioterapêuticos. Rev Paul Pediatr, 2008; 26 (3): p Disponível em: < Acesso em: 10 ago PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Neuroanatomia. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed,

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