Lista 1. Autoridade competente para apreciar os pedidos de declaração de executoriedade, nos termos do artigo 45.º, n.º 1

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1 Informações a que se refere o artigo 78.º do Regulamento (UE) n.º 650/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e execução das decisões, e à aceitação e execução dos atos autênticos em matéria de sucessões e à criação de um Certificado Sucessório Europeu Lista 1 Autoridade competente para apreciar os pedidos de declaração de executoriedade, nos termos do artigo 45.º, n.º 1 na Bélgica, os tribunais de primeira instância, na Bulgária, na República Checa, tribunal de comarca (okresní soud, em Praga obvodní soud, em Brno Městský soud), na Alemanha, tribunal regional (Landgericht), na Estónia, tribunal de comarca (Maakohus), na Grécia, tribunal de primeira instância (Μονομελές Πρωτοδικείο), em Espanha, tribunal de primeira instância (Juzgado de Primera Instancia), em França, tribunal regional (tribunal de grande instance), na Croácia, tribunal de comarca (Općinski sud), em Itália, tribunal de segunda instância (Corte d appello), em Chipre, tribunal de comarca (Επαρχιακά Δικαστήρια), na Letónia, tribunal de comarca (ou de circunscrição) [rajona (pilsētas) tiesa], na Lituânia, Tribunal de Recurso da Lituânia (Lietuvos apeliacinis teismas), no Luxemburgo, tribunal de comarca (Tribunal d'arrondissement), na Hungria: tribunal de comarca (járásbíróság) situado na sede do tribunal regional, em Budapeste, Tribunal Distrital Central de Buda (Budai Központi Kerületi Bíróság), em Malta: a) tribunal civil (primeira secção) (Prim Awla tal-qorti Ċivili), b) Tribunal de Magistrados (Gozo) (jurisdição superior) (Qorti tal-maġistrati (Għawdex) fil-kompetenza superjuri tagħha),

2 nos Países Baixos, tribunal de comarca (voorzieningenrechter van de rechtbank), na Áustria, tribunal de comarca (Bezirksgericht), na Polónia, tribunal de comarca (sąd okręgowy), em Portugal, tribunal de comarca, na Roménia, tribunal de primeira instância (tribunalul), na Eslovénia, tribunal de comarca (okrožno sodišče), na Eslováquia, tribunal de comarca (okresný súd), na Finlândia, tribunal de comarca (Käräjäoikeus), na Suécia, tribunal de comarca (Tingsrätt). Lista 2 Autoridade competente para apreciar os recursos das decisões sobre pedidos de declaração de executoriedade, nos termos do artigo 50.º, n.º 2 na Bélgica, para apresentar uma oposição, tribunal de primeira instância; para interpor recurso, Tribunal de Recurso (Cour d'appel), na Bulgária, na República Checa, tribunal regional (krajský soud, em Praga Městský soud); o recurso deve ser interposto no tribunal de comarca que proferiu a decisão recorrida, na Alemanha, tribunal regional superior (Oberlandesgericht), na Estónia, tribunal de comarca (Ringkonnakohus), na Grécia, tribunal de recurso (Μονομελές Εφετείο) a que o tribunal de primeira instância estiver sujeito, em Espanha, tribunal provincial (Audiencia provincial), em França, tribunal de recurso (Cour d'appel) situado no âmbito da competência territorial do tribunal regional (Tribunal de grande instance) que deferiu ou rejeitou o pedido de execução da sentença estrangeira, na Croácia, tribunal de comarca (Općinski sud), em Itália, tribunal de segunda instância (Corte d appello), em Chipre, tribunal de comarca (Επαρχιακά Δικαστήρια), na Letónia, tribunais regionais (apgabaltiesas), com intermediação dos tribunais de comarca (ou de circunscrição) [rajona (pilsētas) tiesa], na Lituânia, Tribunal de Recurso da Lituânia (Lietuvos apeliacinis teismas),

3 no Luxemburgo, tribunal de recurso (Cour d'appel), na Hungria, tribunais regionais (törvényszék), em Budapeste Tribunal Regional da Capital (Fővárosi Törvényszék), em Malta, tribunal de recurso (Qorti ta l-appell), nos Países Baixos, tribunal do juiz que aprecia os pedidos de medidas provisórias (voorzieningenrechter van de rechtbank) que tiver decidido sobre o pedido de reconhecimento ou de execução, na Áustria, tribunal regional superior (Landesgericht), por intermédio do tribunal de comarca (Bezirksgericht), na Polónia, tribunal de recurso (sąd apelacyjny), por intermédio do tribunal de comarca (sąd okręgowy), em Portugal: a) Tribunais da Relação, b) Supremo Tribunal de Justiça, na Roménia, tribunal de recurso (Curtea de Apel), na Eslovénia, tribunal de comarca (okrožno sodišče), na Eslováquia, tribunal regional (krajský súd), por intermédio do tribunal de comarca que proferiu a decisão recorrida, na Finlândia, tribunal de recurso (hovioikeus), na Suécia, tribunal de comarca (Tingsrätt). Lista 3 Autoridade competente para apreciar os recursos contra as decisões proferidas nos recursos, nos termos do artigo 51.º na Bélgica, o Tribunal de Cassação (Cour de Cassation), na Bulgária, na República Checa, o tribunal que proferiu a decisão em primeira instância sobre o pedido de declaração de executoriedade, na Alemanha, Tribunal Federal de Justiça (Bundesgerichtshof), na Estónia, Supremo Tribunal (Riigikohus), na Grécia, Supremo Tribunal (Άρειος Πάγος), em Espanha, Supremo Tribunal (Tribunal Supremo),

4 em França, Tribunal de Cassação (La Cour de cassation), na Croácia, tribunal distrital (Županijski sud), em Itália, Supremo Tribunal de Cassação (Corte Suprema di Cassazione), em Chipre, Supremo Tribunal de Chipre (Ανώτατο Δικαστήριο), na Letónia, Supremo Tribunal (Augstākā tiesa), por intermédio do tribunal regional competente (apgabaltiesa), na Lituânia, Supremo Tribunal da Lituânia (Lietuvos Aukščiausiasis Teismas), no Luxemburgo, Tribunal de Cassação (Cour de cassation), na Hungria, Cúria da Hungria (Kúria), em Malta, nos Países Baixos, Supremo Tribunal dos Países Baixos (Hoge Raad der Nederlanden), na Áustria, Supremo Tribunal de Justiça (Oberster Gerichtshof), por intermédio do tribunal de comarca (Bezirksgericht), na Polónia, Supremo Tribunal (Sąd Najwyższy), em Portugal, Supremo Tribunal de Justiça, na Roménia, Supremo Tribunal de Cassação e Justiça (Înalta Curte de Casaţie şi Justiţie), na Eslovénia, Supremo Tribunal da República da Eslovénia (Vrhovno sodišče Republike Slovenije), na Eslováquia, Supremo Tribunal da República Eslovaca (Najvyšší súd Slovenskej republiky), por intermédio do tribunal que proferiu a decisão em primeira instância, na Finlândia, Supremo Tribunal (Korkein oikeus), na Suécia, tribunal de recurso (Hovrätt) e Supremo Tribunal (Högsta domstolen). Lista 4 Procedimento de recurso contra decisões proferidas em recurso, nos termos do artigo 51.º na Bélgica, o Tribunal de Cassação (Cour de cassation) é competente para apreciar a legalidade das decisões judiciais. Nunca se pronuncia sobre matéria de facto. O recurso de cassação obedece a um procedimento especial. O Tribunal de Cassação verifica unicamente se a sentença ou o acórdão «proferidos em última instância» (isto

5 é, depois de esgotadas as vias de recurso ordinário, nomeadamente o appel e a opposition) viola a lei ou interpreta incorretamente uma norma jurídica. Em caso afirmativo, o Tribunal de Cassação anulará a decisão recorrida e devolve o processo a outro tribunal, que deverá proferir nova decisão sobre a matéria de direito (renvoi après cassation), na Bulgária, na República Checa, o Supremo Tribunal é competente para processos de recurso extraordinário (řízení o dovolání), em conformidade com a Lei n.º 99/1963 (Código de Processo Civil), artigo 236.º e segs., e a Lei n.º 292/2013 (processos judiciais especiais), artigos 30.º e 135.º. O pedido de recurso extraordinário é admissível contra as decisões do tribunal de recurso que apreciou o recurso, se a decisão contestada depender da resolução de uma questão de direito substantivo ou processual e o tribunal de recurso, ao apreciá-la, se tiver afastado da prática habitual de tomada de decisões, ou se ainda não estiver decidida, ou se tiver sido decidida de forma diferente pelo tribunal de recurso, ou se este tribunal deve apreciar a questão resolvida de forma diferente (cf. Lei n.º 99/1963, Código de Processo Civil, artigo 237.º). O tribunal que decidiu em primeira instância tem competência para reabrir o processo (řízení na obnovu řízení), em conformidade com a Lei n.º 99/1963 (Código de Processo Civil), artigo 228.º e segs., e a Lei n.º 292/2013 (processos judiciais especiais), artigo 29.º. O tribunal que decidiu em primeira instância é competente para apreciar recursos de anulação (řízení o žalobě pro zmatečnost) em determinados casos, em conformidade com a Lei n.º 99/1963 (Código de Processo Civil), artigo 229.º e segs.; noutros casos é competente o tribunal de recurso cf. Lei n.º 99/1963 (CPC), artigo 235.º-A, e Lei n.º 292/2013 (processos judiciais especiais), artigos 29.º, 133.º e 134.º. na Alemanha, recurso limitado às questões de direito (Rechtsbeschwerde), na Estónia, a decisão do tribunal de comarca pode ser objeto de recurso para o Supremo Tribunal. O recurso da decisão só pode basear-se no facto de o tribunal de primeira instância ter aplicado incorretamente uma disposição do direito material ou ter cometido uma violação grave de uma disposição de direito processual e de este facto poder ter levado a uma decisão judicial errada. na Grécia, a executoriedade é declarada pelo juiz singular do tribunal de primeira instância em processos não contraditórios (artigos 740.º a 781.º do Código de Processo Civil). O recurso para o juiz singular do tribunal de recurso da decisão proferida em primeira

6 instância é apreciado em processo contraditório (artigo 524.º do Código de Processo Civil). A decisão pode ser anulada pelos motivos referidos no artigo 559.º do Código de Processo Civil. em Espanha: a) recurso extraordinário por infração processual (recurso extraordinario por infracción procesal) b) recurso de cassação (recurso de casación), em França, deve ser interposto recurso de cassação para recorrer de uma decisão proferida por um tribunal de recurso. São vários os motivos para interpor recurso de cassação (violação da lei, abuso de poder, incompetência do tribunal, ausência de base jurídica, falta de fundamentação, decisões contraditórias, etc.), mas, em todos os casos, o tribunal analisa apenas a aplicação da lei, na Croácia, os recursos são regulados pelas normas aplicáveis aos processos extrajudiciais, em Itália, recurso sobre uma questão de direito (ricorso per cassazione), em Chipre, o procedimento é regulado pelas Normas de Processo Civil (Parte 35) e pelo regulamento correspondente de 1996, na Letónia, recurso de cassação (kasācijas kârtîbâ) em caso de violação de normas legais, na Lituânia, o processo deve consistir num recurso de cassação interposto segundo as normas nacionais que regulam a tramitação de processos no tribunal de cassação. Nos termos do disposto no Código de Processo Civil, a cassação só é possível num dos seguintes casos previstos na lei: 1) violação de normas de direito material ou processual, que é de fundamental importância para a interpretação e aplicação uniformes do direito, se a violação tiver implicado a adoção de uma decisão ilegal; 2) o tribunal afastou-se, na decisão contestada, da aplicação e interpretação da jurisprudência formulada pelo Supremo Tribunal da Lituânia (Lietuvos Aukščiausiasis Teismas); 3) a jurisprudência do Supremo Tribunal da Lituânia (Lietuvos Aukščiausiasis Teismas) sobre a questão de direito contestada é diferente. O tribunal de cassação apreciará as decisões e/ou acórdãos contestados apenas do ponto de vista da aplicação da lei, dentro dos limites do recurso de cassação. no Luxemburgo, recurso para o Tribunal de Cassação (recours en cassation), na Hungria, processo de reexame na sequência de um pedido de reexame (felülvizsgálati kérelem),

7 em Malta, novo julgamento (ritrattazzjoni). Esta é uma solução excecional, cujos fundamentos são indicados no artigo 811.º do Código de Organização e de Processo Civil, capítulo 12, das Leis de Malta (Kodiċi ta Organizzazzjoni u Proċedura Ċivili Kap. 12), nos Países Baixos, recurso de cassação (beroep in cassatie). O Supremo Tribunal não analisa a matéria de facto. O Supremo Tribunal trabalha com base na matéria de facto estabelecida pelo tribunal de recurso (neste caso, o tribunal de comarca). O Supremo Tribunal verifica se o tribunal interpretou e aplicou a lei corretamente e se a decisão em causa é compreensível e suficientemente fundamentada. O objetivo do processo de cassação consiste em promover e assegurar a uniformidade jurídica, o desenvolvimento do direito e a proteção jurídica, na Áustria, recurso limitado à matéria de direito (Revisionsrekurs), na Polónia, recurso de cassação, com fundamentos diferentes dos que permitiram determinar a matéria de facto ou apreciar os elementos de prova, em Portugal, recurso de revista. O Supremo Tribunal de Justiça só aprecia a matéria de direito, nos termos do artigo 671.º do Código de Processo Civil, aprovado pela Lei n.º 41/2013, de 26 de junho. na Roménia, segundo recurso (recurs), na Eslovénia, recurso para o Supremo Tribunal (Vrhovno sodišče Republike Slovenije), na Eslováquia, recurso extraordinário (dovolanie), que não se refere necessariamente apenas a erros de direito da decisão contestada, na Finlândia, processo de recurso para o Supremo Tribunal, se este admitir o recurso nos termos do capítulo 30, artigos 1.º a 3.º, do Código de Processo Judicial, na Suécia, recurso (Överklagande). Lista 5 Autoridade competente para emitir o certificado sucessório europeu na Bélgica, os notários, na Bulgária,

8 na República Checa: a) notário, b) tribunal de comarca (okresní soud, em Praga obvodní soud, em Brno Městský soud), na Alemanha: tribunal local (Amtsgericht) em Baden-Württemberg, notário (Amtsnotariate) na Estónia, notário, na Grécia, julgado de paz (Ειρηνοδικείο), em Espanha: a) tribunal de primeira instância que apreciou o processo de sucessão (Juzgado de Primera Instancia), b) notário, em França, notário, na Croácia: a) tribunal de comarca (Općinski sud), b) notário, em Itália: tribunal ordinário (tribunale), nos territórios em que se aplica o sistema de registo predial, notário, nos territórios em que não se aplica o sistema de registo predial, em Chipre, tribunal de comarca (Επαρχιακά Δικαστήρια), na Letónia, notário, na Lituânia, notário, no Luxemburgo, notário, na Hungria: a) tribunal de comarca (járásbíróság), b) notário (közjegyző), em Malta: a) tribunal civil (secção de jurisdição voluntária) (Qorti Ċivili (Sezzjoni ta Ġurisdizzjoni Volontarja )), b) notário, nos Países Baixos, notário, na Áustria:

9 a) notário, b) tribunal de comarca (Bezirksgericht), na Polónia, em Portugal: a) conservador com competência em matéria de processos de sucessão, b) conservatória do registo civil, nos termos dos artigos 17.º e 18.º do Decreto- Lei n.º 324/2007, c) conservatória do registo predial, nos termos dos artigos 17.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 324/2007, d) conservatória do registo comercial, nos termos dos artigos 17.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 324/2007, e) notário, nos termos dos artigos 17.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 324/2007, na Roménia, notário, na Eslovénia, tribunal de comarca (okrožno sodišče) que apreciou o processo sucessório, na Eslováquia: a) notário nomeado pelo tribunal (notár poverený súdom) se o processo sucessório não estiver concluído, b) tribunal de comarca (okresný súd), se o processo sucessório estiver concluído, na Finlândia, conservatória do registo local (Maistraatti), na Suécia, administração fiscal (Skatteverket), Lista 6 Autoridade competente para contestar as decisões da autoridade que emitiu o certificado sucessório europeu, nos termos do artigo 72.º na Bélgica, o Tribunal de Família, na Bulgária, na República Checa, tribunal regional (krajský soud, em Praga Městský soud); o recurso deve ser interposto junto de um notário ou do tribunal de comarca que proferiu a decisão recorrida, na Alemanha, Tribunal Regional Superior (Oberlandesgericht),

10 na Estónia, tribunal de comarca (Maakohus), na Grécia, tribunal de primeira instância (Μονομελές Πρωτοδικείο), em Espanha, tribunal de primeira instância (Juzgado de Primera Instancia), em França: a) tribunal regional (Tribunal de grande instance), b) tribunal que conhece do processo principal, se o certificado for contestado a título incidental num tribunal regional (Tribunal de grande instance) ou de recurso (Cour d'appel), na Croácia: a) tribunal municipal (Općinski sud), se o certificado tiver sido emitido por notário, a) tribunal distrital (Županijski sud), se o certificado tiver sido emitido por um tribunal municipal (Općinski sud), em Itália, tribunal ordinário (tribunale), em Chipre, Supremo Tribunal de Chipre, na Letónia, tribunal de comarca (ou de circunscrição) [rajona (pilsētas) tiesa], na Lituânia, tribunal de comarca, no Luxemburgo, tribunal de comarca (tribunal d arrondissement), na Hungria, tribunais regionais (törvényszék), em Budapeste Tribunal Regional da Capital (Fővárosi Törvényszék), em Malta: a) tribunal civil (primeira secção) (Prim Awla tal-qorti Ċivili), b) Tribunal de Magistrados (Gozo) (jurisdição superior) (Qorti tal-maġistrati (Għawdex) fil-kompetenza superjuri tagħha), nos Países Baixos, juiz cantonal (kantonrechter) do tribunal de comarca, na Áustria: a) tribunal de comarca (Bezirksgericht), se tiver sido emitido por um notário, b) tribunal regional superior competente (Landesgericht), através do tribunal de comarca (Bezirksgericht) que emitiu o certificado, na Polónia, em Portugal, tribunal de comarca, na Roménia, tribunal de primeira instância (Judecătorie),

11 na Eslovénia, tribunal superior competente, através do tribunal de comarca que tiver emitido o certificado, na Eslováquia: a) notário, se o certificado for emitido antes da conclusão do processo sucessório, b) tribunal de comarca, se o certificado for emitido após a conclusão do processo sucessório, na Finlândia, tribunal administrativo (hallinto-oikeus), na Suécia: a) tribunal de comarca (Tingsrätt), b) tribunal de recurso (Hovrätt), c) Supremo Tribunal (Högsta domstolen). Lista 7 Processo de contestação das decisões da autoridade que emitiu o certificado sucessório europeu, nos termos do artigo 72.º na Bélgica, a Lei de 13 de julho de 2013 criou o Tribunal de Família. A nova lei generaliza a instauração das ações por meio de petição, no intuito de simplificar e reduzir as custas judiciais. Porém, em muitos casos continua a ser possível instaurar ações por meio de citação, o que permite ao requerente conhecer melhor a data em que a causa será efetivamente apresentada ao tribunal, na Bulgária, na República Checa, os recursos são regulados pela Lei n.º 99/1963 (Código de Processo Civil), artigos 201.º e segs., e pela Lei n.º 292/2013 (processos judiciais especiais), artigos 28.º, 129.º a 132.º e 136.º, na Alemanha, o recurso deve ser interposto no prazo de um mês a contar da data em que a pessoa com legitimidade para recorrer for informada da decisão. Se a pessoa tiver residência habitual no estrangeiro, o prazo é alargado para dois meses. O recurso deve ser interposto por escrito, ou sob a forma de declaração oral reduzida a escrito no tribunal, e pode suscitar questões de direito e de facto. O recurso é automaticamente remetido para o Tribunal Regional Superior, que poderá decidir apreciar o processo ou

12 remetê-lo para um tribunal inferior, instruindo-o para que decida de acordo com o parecer do tribunal superior, na Estónia, para contestar o certificado sucessório europeu emitido por notário é necessário apresentar um pedido neste sentido ao tribunal da comarca do notário emissor. O tribunal de comarca dará uma resposta a este pedido. Da decisão do tribunal de comarca pode ser interposto recurso para um tribunal distrital, e das decisões deste último cabe recurso para o Supremo Tribunal, na Grécia, os recursos são regulados pelos artigos 495.º a 500.º e 511.º a 537.º do Código de Processo Civil, em Espanha: a) os recursos são interpostos no tribunal de primeira instância que proferiu a decisão recorrida e apreciados por este mesmo tribunal, b) os recursos das decisões dos notários são interpostos no tribunal da comarca de residência oficial do notário em causa e revestem a forma de ação declarativa, em França, o certificado sucessório europeu constituirá um instrumento autêntico. Nos termos do artigo 1319.º do Código Civil, o ato autêntico só pode ser contestado invocando a sua falsificação. Neste tipo de processo, a autenticidade do documento apresentado é contestada em tribunal. No entanto, só em relação a atos autênticos; não existe, pois, qualquer possibilidade de invocar a falsificação de um documento particular. Este tipo de processo tem características muito específicas, que podem variar de acordo com o tribunal chamado a apreciar a questão. Assim, por exemplo, em primeira instância e em sede de recurso, a falsificação pode ser invocada como questão principal ou incidental. No Tribunal de Cassação, a falsificação só pode ser invocada, mesmo que pela primeira vez, a título acessório ao recurso principal. Será apreciada em termos de substância e de forma. A sua admissibilidade está sujeita a condições imperativas. As queixas de falsificação de atos autênticos devem ser comunicadas ao Ministério Público (Código de Processo Civil, art. 303.º). Esta regra é de ordem pública; na ausência de uma referência a essa comunicação, a decisão é anulada em Cassação (Cass. Ire civ., 18 Oct. 1994: Juris-Data n.º ). Deve, igualmente, ser salientado que a falsificação de instrumentos autênticos ou públicos ou a utilização de documentos falsos é punível, nos termos do Código Penal, com pena de prisão de 10 anos e multa de EUR. Estas sanções são aumentados para 15 anos de prisão e multa de EUR se a falsificação ou utilização de

13 documentos falsos for cometida por pessoa investida de autoridade pública ou pessoa a quem tiver sido confiada uma missão de serviço público no exercício de funções oficiais, na Croácia, os recursos contra decisões proferidas por notários acerca da emissão do certificado sucessório europeu podem ser interpostos nos tribunais de comarca. O tribunal de comarca que apreciar o recurso da decisão do notário pode confirmá-la, total ou parcialmente, ou anulá-la. Se o tribunal anular ou confirmar parcialmente a decisão, cabe-lhe decidir qual a parte a anular. Os recursos contra decisões proferidas por tribunais de comarca acerca da emissão do certificado sucessório europeu podem ser interpostos nos tribunais distritais. Os recursos contra decisões proferidas por tribunais de comarca acerca da emissão do certificado sucessório europeu podem ser interpostos nos tribunais distritais. Se o recurso for interposto no prazo legal, o tribunal de comarca pode formular uma nova decisão para alterar a decisão contestada, desde que isso não prejudique os direitos de outras partes que se baseiam nessa decisão. Se o tribunal de comarca não alterar a decisão contestada, deve apresentar uma cópia do processo, incluindo o recurso, ao tribunal distrital competente, que apreciará o recurso, em Itália, a queixa prevista no artigo 739.º do Código de Processo Civil é feita através de recurso para o tribunal ordinário (tribunale), que decide à porta fechada. A queixa deve ser apresentada no prazo obrigatório de dez dias a contar da data de comunicação da decisão da autoridade de emissão, se for tomada em relação a uma única parte, ou a contar da notificação, se proferida contra mais de uma parte, em Chipre, o processo é regulado pelas normas do Cap. 189 (Lei da Administração de Heranças). Sempre que um pedido de homologação de testamento ou administração de herança não for contestado, mas mesmo assim for indeferido pelo conservador, o requerente pode apresentar ao tribunal uma petição para revisão de decisão do conservador. Após receção da petição, o tribunal pode, oficiosamente ou a pedido de qualquer pessoa, convocar as pessoas que assinaram a ou as declarações ajuramentadas relacionadas com o testamento ou com o pedido de administração da herança e analisá-las cuidadamente, ou exigir quaisquer outras provas que considere necessárias para aprovar ou rejeitar a homologação do testamento ou a administração da herança, com o testamento em anexo ou de outra forma. Além disso, durante o processo de administração, a determinação de certas questões pode ser efetuada em

14 tribunal, nos termos dos artigos 53.º [neste caso aplicam-se as Normas de Processo Civil (Parte 48)] e 54.º da Lei da Administração de Heranças (Cap. 189), na Letónia, o certificado sucessório europeu pode ser contestado mediante instauração de processo separado, solicitando a declaração de nulidade dos factos constantes do certificado. O processo separado permite às pessoas que se podem constituir partes civis a apresentação de um pedido ao tribunal para defender os respetivos direitos se estes tiverem sido violados ou contestados. O pedido deve ser apresentado por escrito ao tribunal. O pedido é apresentado ao tribunal juntamente com tantos exemplares quantos forem os demandados e terceiros no processo. Os pedidos devem ser acompanhados de documentos comprovativos do pagamento das obrigações do Estado e outras despesas judiciais, em conformidade com os procedimentos e montantes previstos pela lei, e indicar as circunstâncias com base nas quais são apresentados. Em função das circunstâncias e da natureza do caso, o juiz pode impor ao requerente a apresentação de cópias dos documentos que acompanham o pedido, para as remeter ao demandado e a terceiros. Nos casos previstos na lei, se os documentos devem ser emitidos a pessoas que se encontram noutro país, os pedidos e as cópias dos documentos anexados devem ser acompanhados de uma tradução autenticada. A apresentação de tradução não é exigida a pessoas isentas de custas judiciais, na Lituânia, nos termos da lei do notariado, qualquer pessoa que considerar que a realização de escritura notarial, ou a recusa de execução de um ato notarial, foi abusiva, tem o direito de interpor recurso judicial no tribunal da comarca do notário. Nos termos do Código de Processo Civil, a impossibilidade de interpor recurso não deve implicar a perda do direito de pedir ao tribunal uma indemnização pelos prejuízos causados por atos desleais do notário. Os atos notariais podem ser objeto de recurso, no prazo de vinte dias a contar do dia em que o recorrente teve ou devia ter tido conhecimento da execução do ato contestado ou da recusa da execução, que nunca poderá ser superior a 90 dias a contar da execução do ato contestado. O tribunal formula uma decisão relativamente aos atos notariais. Se der provimento ao recurso, deve anular os atos notariais em questão ou ordenar ao notário que os execute. A decisão judicial relativa aos atos notariais deve ser contestada em recurso separado interposto no tribunal de recurso, no Luxemburgo, processo escrito, na Hungria, processo de reexame (jogorvoslati kérelem),

15 em Malta, as decisões da autoridade emissora podem ser contestadas por meio de pedido apresentado sob juramento no tribunal civil (primeira secção), que será a autoridade judicial competente para o efeito. O requerente deve apresentar uma cópia do pedido apresentado sob juramento a qualquer pessoa que nisso tenha interesse, que dispõe de 20 dias para apresentar a sua réplica. Cada parte poderá apresentar elementos de prova dos seus pedidos/em sua defesa e, depois de produzidos todos os elementos de prova, o tribunal civil (primeira secção) terá de proferir uma decisão. Das decisões deste tribunal cabe recurso para o tribunal de recurso, no prazo de 20 dias a contar da data da decisão do primeiro tribunal, nos Países Baixos, o processo é iniciado pela apresentação de um pedido. O tribunal de comarca convoca as partes interessadas. Estas podem apresentar uma declaração de defesa antes do início do processo ou, com autorização do juiz, no decurso do mesmo. Podem também apresentar a sua defesa contra o pedido oralmente na audiência. No final da audiência, o juiz fixa a data em que formulará a decisão, na Áustria, se o requerente não concordar com o certificado de sucessão emitido pelo notário na qualidade de comissário judicial (Gerichtskommissär), o tribunal de comarca competente deve apreciar a questão ex novo. Por conseguinte, o certificado de sucessão emitido pelo comissário judicial deixa de produzir efeitos, sendo substituído pelo certificado emitido pelo juiz, na Polónia, em Portugal, a autoridade judicial competente para apreciar recursos contra decisões tomadas pelos conservadores é o tribunal da comarca da conservatória. No prazo de 15 dias a contar da notificação da decisão, o requerente deve apresentar à conservatória uma declaração de recurso dirigido ao juiz do tribunal, juntamente com os documentos que pretende apresentar, em conformidade com os artigos 286.º e 288.º do Código do Registo Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 131/95, de 6 de junho de 1995, alterado pelo Decreto-Lei n.º 324/2007, de 28 de setembro de 2007, na Roménia, o certificado sucessório europeu é emitido, a pedido, pelo notário que tiver emitido o certificado de sucessão nacional nos termos da lei romena. A emissão do certificado sucessório europeu ou a recusa da sua emissão podem ser objeto de contestação. A contestação é apreciada pelo juiz de primeira instância da comarca do notário emissor, nos termos da lei nacional. A decisão só pode ser objeto de um único recurso. Durante a apreciação da contestação, o tribunal pode suspender os efeitos do certificado sucessório europeu. O notário emissor é competente para retificar, alterar e

16 revogar o certificado sucessório europeu. Em caso de retificação, modificação ou revogação do certificado sucessório europeu, o notário deve informar todas as pessoas às quais se forneceram cópias do certificado. Pode ser apresentada uma contestação da retificação, alteração ou revogação do certificado sucessório europeu. A contestação é apreciada pelo juiz de primeira instância da comarca do notário que tiver retificado, alterado ou revogado o certificado. A decisão só pode ser objeto de um único recurso. na Eslovénia, o tribunal de comarca em que for instaurada a ação sucessória é competente para decidir sobre a emissão do certificado sucessório europeu. A decisão proferida pelo tribunal em conformidade com o artigo 67.º do regulamento aplicável pode ser contestada. A via de recurso a utilizar contra uma decisão de retificação do certificado é a interposição de recurso, nos termos do artigo 71.º, n.º 1, do referido regulamento. A via de recurso a utilizar contra uma decisão de alteração ou revogação do certificado é a interposição de recurso, nos termos do artigo 71.º, n.º 2, do referido regulamento. O recurso da decisão referida nos artigos 67.º ou 71.º, n. os 1 e 2, do regulamento deve ser interposto no tribunal que tiver proferido a decisão. O tribunal pode alterar ou anular a decisão, se tal não afetar os direitos das pessoas a que ela se aplica. Se o tribunal não alterar nem anular a sua decisão anterior, deve remeter o recurso ao tribunal de instância superior. na Eslováquia, os recursos devem ser interpostos no prazo de 15 dias a contar da data de entrega do certificado, quer através do notário nomeado para tratar do processo sucessório que emitiu o certificado sucessório europeu antes da conclusão do processo sucessório, quer através do tribunal de comarca que emitiu o certificado sucessório europeu após a conclusão do processo sucessório. Os recurso têm efeito suspensivo. Os recursos contra certificados sucessórios europeus são apreciados pelos tribunais de comarca, na Finlândia, processo de recurso para um tribunal administrativo. A decisão do tribunal administrativo pode ser objeto de recurso para o Supremo Tribunal Administrativo, mas só se este o considerar admissível, nos termos da lei do processo administrativo (n.º 586/1996), na Suécia, as disposições da lei judicial (Lagen om domstolsärenden) (1996: 242) são aplicáveis aos recursos, salvo disposição em contrário do Regulamento (UE) n.º 650/2012.

Jornal Oficial da União Europeia L 93/13

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