DELEGADO DIREITO empresarial Sociedade Anônima e Sociedade em Comandita por Ações Prof. Fidel Ribeiro

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1 DELEGADO DIREITO empresarial Sociedade Anônima e Sociedade em Comandita por Ações Prof. Fidel Ribeiro

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3 Direito Empresarial SOCIEDADE ANÔNIMA E SOCIEDADE EM COMANDITA POR AÇÕES SOCIEDADE ANÔNIMA 1ª sociedade regulamentada por lei adotada (na maioria), para negócios de grande vulto eventualmente, por determinação legal (seguradoras, bancos, sociedades com ações em bolsa, etc) REGIME JURÍDICO LEI DAS S.A. (6.404/76) o Código Civil é aplicável apenas supletivamente. CARACTERÍSTICAS: divisão do capital em ações. responsabilidade do sócio limitada ao valor das ações. inexistência de responsabilidade pela integralização do capital (ao contrário das LTDAs). tipicamente, de CAPITAL (há exceções/divergências). Há sociedades cujo Estatuto veda a livre circulação de ações. (SA fechada, de pessoas ). seus sócios são identificados como ACIONISTAS. ato constitutivo: ESTATUTO SOCIAL (mais complexo que o contrato social) o ESTATUTO pode ser oriundo de instrumento público ou privado. também é chamada de companhia. utiliza obrigatoriamente DENOMINAÇÃO. a denominação deve expressar seu OBJETO SOCIAL (finalidade, ramo. Ex: indústria de alimentos). 3

4 obrigatório constar na denominação a expressão SOCIEDADE ANÔNIMA ou COMPANHIA, por extenso ou abreviada. COMPANHIA ou CIA não podem estar ao final (para evitar confusão com a Soc. em Nome Coletivo). sempre será uma SOCIEDADE EMPRESÁRIA. VALORES MOBILIÁRIOS Conceito de Tarcísio Teixeira: Valores mobiliários são títulos emitidos por sociedades anônimas com características e direitos padronizados, como, por exemplo, quanto à participação nos lucros da empresa. Diferem-se dos títulos de crédito, entre outras razões, porque são emitidos em série/massa. Os valores mobiliários são utilizados como formas de captação de recursos para financiamento de empresas que os emitem. Em geral, para os que adquirem os valores mobiliários, trata-se de uma forma de investimento. São exemplos de valores mobiliários: ações, debêntures, bônus de subscrição, partes beneficiárias etc. Os valores mobiliários podem ser negociados na BOLSA DE VALORES ou no MERCADO DE BALCÃO. CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS autarquia federal encarregada de regular e fiscalizar o segmento. É vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios. importante conhecer a Lei 6.385/76 S/A ABERTA OU FECHADA Aberta: negocia livremente seus papéis no mercado de capitais Fechada: não negocia valores mobiliários no mercado de capitais. 4

5 Sociedade Anônima e Sociedade em Comandita por Ações Prof. Fidel Ribeiro MERCADO PRIMÁRIO 1º Investidor $$$ CIA MERCADO SECUNDÁRIO 2º Investidor $$$ 1º Investidor Ações: espécie de valores mobiliários que representam uma parcela do capital social e entregam ao seu titular um complexo de direitos e deveres (Status socci, status de sócio, do Direito Italiano) NATUREZA DAS AÇÕES BENS MÓVEIS (anteriormente, eram consideradas títulos de crédito, porém não expressam crédito líquido e certo, motivo pelo qual tal classificação parece-me equivocada) A partir das ações forma-se o capital social e consequentemente o patrimônio da sociedade. No Brasil, era possível até 1990 emissão de ações ao portador. Todavia, a partir da Lei que alterou o art. 20 da LSA, as ações devem ser OBRIGATORIAMENTE NOMINATIVAS. S/A normalmente possuem altos custos Necessidade atrair diferentes tipos de investidores Solução dividir as ações em ESPÉCIES DIFERENTES. ORDINÁRIAS X PREFERENCIAIS X DE FRUIÇÃO ORDINÁRIAS direito de voto; PREFERENCIAIS vantagens para titulares (ex, na distribuição de lucros); pode haver supressão de direitos (como, por ex, do direito ao voto) GOLDEN SHARE ações de ouro. preferenciais de classe especial. Intransferível. Vantagem não econômica, mas sim, política. LSA, art. 17, 7º Nas companhias objeto de desestatização poderá ser criada ação preferencial de classe especial, de propriedade exclusiva do ente desestatizante, à qual o estatuto social poderá conferir os poderes que especificar, inclusive o poder de veto às deliberações da assembléia-geral nas matérias que especificar. (Incluído pela Lei nº , de 2001) 5

6 DELEGADO PCBA VUNESP 2018 (prova de atualidades) Leia os excertos. I. O presidente Michel Temer assinou nesta sexta (19.01) o projeto de lei que propõe uma modelagem de venda da empresa. A proposta, que ainda será encaminhada ao Congresso, prevê que o governo tenha uma golden share, que dá poder de veto e determina a limitação de 10% do poder de voto para qualquer acionista que detenha participação acionária superior a esse limite. (Folha-Uol, Disponível em < Acesso em: Adaptado) II. A empresa brasileira levantou 2,7 bilhões de dólares na terça-feira (24.01) em sua oferta pública inicial de ações em Nova York, em meio ao aumento do otimismo do investidor com a recuperação econômica brasileira. A listagem é a maior por uma empresa brasileira desde abril de 2013, quando o Banco do Brasil S. A. listou sua unidade de seguros. (Época, Disponível em < Acesso em Adaptado) As empresas a que as notícias se referem são, respectivamente, a) Telebras e Azul. b) Correios e Ri Happy. c) Eletrobras e PagSeguro. d) Embraer e Netshoes. e) Petrobras e Cosan. AÇÕES DE FRUIÇÃO de gozo. Trata-se de uma espécie de liquidação antecipada, onde o acionista recebe o que receberia em caso de dissolução da sociedade, antecipadamente. Não altera direitos ou deveres. Quadro resumido pela autora Estefânia Rossignoli: ESPÉCIES DE ACIONISTAS Investidor preocupação exclusiva com o lucro. Desconexo da política da sociedade. Participativo participa da tomada de decisões. 6

7 Sociedade Anônima e Sociedade em Comandita por Ações Prof. Fidel Ribeiro Majoritário detém a maioria das ações com votos (pode ser controlador, ou não). Remisso que está em mora com a Sociedade. Na SA não há expulsão do remisso. Ele recebe as ações que pagou e as demais são leiloadas no mercado de balcão. Controlador acionista que possui poder de controle. LSA, Art Entende-se por acionista controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que: a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembléia-geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia. Parágrafo único. O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar o seu objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e para com a comunidade em que atua, cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender. ACIONISTA CONTROLADOR E ABUSO DE PODER Responsabilidade Art O acionista controlador responde pelos danos causados por atos praticados com abuso de poder. 1º São modalidades de exercício abusivo de poder: a) orientar a companhia para fim estranho ao objeto social ou lesivo ao interesse nacional, ou levá-la a favorecer outra sociedade, brasileira ou estrangeira, em prejuízo da participação dos acionistas minoritários nos lucros ou no acervo da companhia, ou da economia nacional; b) promover a liquidação de companhia próspera, ou a transformação, incorporação, fusão ou cisão da companhia, com o fim de obter, para si ou para outrem, vantagem indevida, em prejuízo dos demais acionistas, dos que trabalham na empresa ou dos investidores em valores mobiliários emitidos pela companhia; c) promover alteração estatutária, emissão de valores mobiliários ou adoção de políticas ou decisões que não tenham por fim o interesse da companhia e visem a causar prejuízo a acionistas minoritários, aos que trabalham na empresa ou aos investidores em valores mobiliários emitidos pela companhia; d) eleger administrador ou fiscal que sabe inapto, moral ou tecnicamente; e) induzir, ou tentar induzir, administrador ou fiscal a praticar ato ilegal, ou, descumprindo seus deveres definidos nesta Lei e no estatuto, promover, contra o interesse da companhia, sua ratificação pela assembléia-geral; 7

8 f) contratar com a companhia, diretamente ou através de outrem, ou de sociedade na qual tenha interesse, em condições de favorecimento ou não equitativas; g) aprovar ou fazer aprovar contas irregulares de administradores, por favorecimento pessoal, ou deixar de apurar denúncia que saiba ou devesse saber procedente, ou que justifique fundada suspeita de irregularidade. h) subscrever ações, para os fins do disposto no art. 170, com a realização em bens estranhos ao objeto social da companhia. (Incluída dada pela Lei nº 9.457, de 1997) 2º No caso da alínea e do 1º, o administrador ou fiscal que praticar o ato ilegal responde solidariamente com o acionista controlador. 3º O acionista controlador que exerce cargo de administrador ou fiscal tem também os deveres e responsabilidades próprios do cargo. DEVERES DOS ADMINISTRADORES diligência (profissionalismo, não negligência/imprudência) lealdade (especialmente, não concorrer com a própria sociedade) prestar contas DEVER DE INFORMAR INSIDER TRADING utilização da informação privilegiada. ilícito civil, criminal e administrativo. As SA ABERTAS têm como princípio a IGUALDADE DE INFORMAÇÃO. Todos que participam do mercado de capitais devem ter acesso transparente às informações da Sociedade. LEI (MERCADO DE CAPITAIS) CAPÍTULO VII-B DOS CRIMES CONTRA O MERCADO DE CAPITAIS (Incluído pela Lei nº , de ) Manipulação do Mercado (Incluído pela Lei nº , de ) Art. 27-C. Realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros: (Redação dada pela Lei nº , de 2017) 8

9 Sociedade Anônima e Sociedade em Comandita por Ações Prof. Fidel Ribeiro Pena reclusão, de 1 (um) a 8 (oito) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime. (Incluído pela Lei nº , de ) Uso Indevido de Informação Privilegiada (Incluído pela Lei nº , de ) Art. 27-D. Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários: (Redação dada pela Lei nº , de 2017) Pena reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime. (Incluído pela Lei nº , de ) Exercício Irregular de Cargo, Profissão, Atividade ou Função (Incluído pela Lei nº , de ) 1º Incorre na mesma pena quem repassa informação sigilosa relativa a fato relevante a que tenha tido acesso em razão de cargo ou posição que ocupe em emissor de valores mobiliários ou em razão de relação comercial, profissional ou de confiança com o emissor. (Incluído pela Lei nº , de 2017) 2º A pena é aumentada em 1/3 (um terço) se o agente comete o crime previsto no caput deste artigo valendo-se de informação relevante de que tenha conhecimento e da qual deva manter sigilo. (Incluído pela Lei nº , de 2017) Art. 27-E. Exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento: (Redação dada pela Lei nº , de 2017) Pena detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº , de ) Art. 27-F. As multas cominadas para os crimes previstos nos arts. 27-C e 27-D deverão ser aplicadas em razão do dano provocado ou da vantagem ilícita auferida pelo agente. (Artigo incluído pela Lei nº , de ) Parágrafo único. Nos casos de reincidência, a multa pode ser de até o triplo dos valores fixados neste artigo. (Parágrafo incluído pela Lei nº , de ) SOCIEDADE EM COMANDITA POR AÇÕES regida pelas normas das S.A. (art. 280 e seguintes da LSA) administração feita por sócios (acionistas), que respondem SUBSIDIÁRIA e ILIMITADAMENTE pelas obrigações sociais. PRINCIPAL DIFERENÇA DA COMANDITA POR AÇÕES P/ SA responsabilidade ilimitada dos acionistas administradores 9

10 PRINCIPAL DIFERENÇA DE COMANDITA POR AÇÕES P/ COMANDITA SIMPLES na por ações a responsabilidade, embora ilimitada, é SUBSIDIÁRIA e não SOLIDÁRIA como na Comandita Simples. LINK LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES: LINK LEI DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS

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