PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES EM AUDITORIAS DE CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA

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1 PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES EM AUDITORIAS DE CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA Área Temática: Agricultura orgânica. Autores: Leonardo Zabot Anderle (PPCPO) 1, Thyron Cristovão Korobinski (PPCPO) 2, Mateus Wilhelm (PPCPO) 3, Larrisa Dal Molin Kruger (PPCPO) 4, Jackson Kawakami (Coordenador do projeto) 5. RESUMO: O Programa Paranaense de Certificação de Produtos Orgânicos (PPCPO) Núcleo de Guarapuava, visa capacitar produtores orgânicos a receber o selo de conformidade orgânica. Durante este processo, a equipe realiza diversas atividades com o produtor para que ele possa chegar no processo de auditória final e corrigir possíveis fatos que não estejam de acordo com a legislação (não conformidades) para enfim receber o certificado orgânico. Com isso, o objetivo deste trabalho foi analisar quais são as principais não conformidades encontradas no momento das auditorias. Foi constatado que as não conformidades que mais ocorreram são em relação ao plano de manejo, registro e produtos comerciais. O processo de auditoria é extremamente criterioso, fato que garante confiabilidade ao sistema de certificação e aos produtos orgânicos certificados por esse sistema. PALAVRAS-CHAVE: agroecologia, extensão rural, sustentabilidade. 1. INTRODUÇÃO A preocupação com a conservação do meio ambiente tem crescido gradativamente nos últimos anos, fazendo com que a agricultura busque cada vez mais métodos de produzir com o menor dano possível ao ecossistema. Do ponto de vista econômico, isso acarreta em utilizar os recursos naturais de forma responsável, preservando a água, o solo e a flora (Neves, 2004). Além disso, a preocupação com a saúde tem levado a população a procurar cada vez mais por alimentos de qualidade e saudáveis, criando assim um nicho de mercado lucrativo para os produtores rurais e conservacionista para o ambiente: a agricultura orgânica. Conforme o artigo 1 da Lei número (BRASIL, 2003), agricultura orgânica consiste em utilizar os recursos naturais e socioeconômicos disponíveis em prol da sustentabilidade econômica e ecológica, maximizando os benefícios sociais e diminuindo a dependência de energia não-renovável, evitando ao máximo o uso de materiais sintéticos e transgênicos, independente a fase de produção, levando em consideração a proteção do meio ambiente. 1 Acadêmico do curso de graduação em Agronomia da Unicentro, lza.bat@hotmail.com 2 Economista do Programa Paranaense de Certificação de Produtos Orgânicos (PPCPO) da Unicentro. thyron_@msn.com 3 Engenheiro Agrônomo do PPCPO da Unicentro. mateus_wil@hotmail.com 4 Bióloga do PPCPO da Unicentro. larissadalmolin1@hotmail.com 5 Professor de Agronomia do Departamento de Agronomia da Unicentro. jkawa13@hotmail.com.

2 De acordo com a Federação Internacional de Agricultura Orgânica (2014), o país que possui a maior porcentagem de área com produção orgânica é a Austrália, com 2,93% de sua área agrícola destinados a este modo de produção, sendo ao todo 12 milhões de hectares divididos entre produtores. Em segundo lugar está a Argentina, com 2,59% das terras cultivadas destinadas a orgânicos, com 3,6 milhões de hectares divididos entre 1446 produtores. O Brasil encontra-se na 10ª colocação, com 705 mil hectares cultivados, cerca de 0,27% da área total por produtores rurais. Analisando estes dados fica claro que a produção de produtos orgânicos no Brasil, diferente da Austrália e da Argentina, está concentrada na mão de pequenos produtores rurais. Com base nisso, o governo brasileiro investe em programas que auxiliam a agricultura familiar e as pequenas agroindústrias a produzirem de forma orgânica, fornecendo auxílio técnico e administrativo. Um destes programas é o Programa Paranaense de Certificação de Produtos Orgânicos (PPCPO), presente em todo o estado do Paraná desde o ano de 2009 através de uma parceria da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), do Instituto Tecnológico do Paraná (TECPAR), do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia (CPRA) e das Instituições de Ensino Superior (IES) do Estado do Paraná. Este programa visa auxiliar agricultores familiares e pequenas agroindústrias a obterem o certificado de produção orgânica de forma gratuita, garantindo a procedência do modo de produção para os consumidores e agregando valor ao produto do agricultor. Para obter o selo de conformidade orgânica é necessário cumprir com as normas regidas pela Lei nº do ano de 2003, assim como com o decreto nº de 27 de dezembro de 2007 e com as instruções normativas nº 46, de 6 de outubro de 2011, nº 19 de 28 de maio de 2009, nº 18 de 28 de maio de 2009, nº 17 de 28 de maio de 2009, nº 37 de 2 de agosto de 2011 e nº 18 de 20 de junho de Dentre as várias etapas decorrentes do processo de certificação, a última é a de auditoria, em que o produtor é analisado para saber se está apto a receber o selo de conformidade orgânica, podendo esta ocorrer de modo auditado por meio de um técnico credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou participativa, em que um grupo de produtores e o Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade (OPAC) irão se fiscalizar uns aos outros, trabalhando em equipe e contribuindo para a correção das não conformidades. O OPAC é eleito dentre os próprios participantes do grupo. Com base nisso, o objetivo do trabalho foi analisar quais são as principais não conformidades encontradas no momento das auditorias das propriedades atendidas pelo PPCPO Núcleo de Guarapuava no período de janeiro de 2014 a setembro de METODOLOGIA O primeiro trabalho do projeto é encontrar produtores que estejam interessados em produzir de forma orgânica. Para isso, a equipe do PPCPO Núcleo de Guarapuava entra em contato com entidades facilitadoras como a Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), prefeituras municipais, entre outros órgãos, das cidades atendidas pelo Núcleo, para que estas encaminhem os produtores interessados, dando mais agilidade ao processo. Depois de encontrado os produtores interessados, é agendado uma visita na

3 propriedade para analisar todas as características técnicas e sociais do local, avaliando se o mesmo possui capacidade de produzir de forma orgânica. Se constatado que o produtor tem aptidão para produzir produtos orgânicos, é realizado uma nova visita em que os produtores são orientados para ficarem aptos a receberem o certificado. Durante este processo de correção, a equipe do projeto presta auxílio técnico ao produtor, esclarecendo dúvidas e orientando sobre as melhores decisões a serem tomadas. Ao final do processo é realizada a auditoria, seja auditada ou participativa, em que é analisado se o produtor está de acordo com a lei e apto a produzir produtos orgânicos. Todos os aspectos encontrados na propriedade que não estiverem de acordo com a legislação são tratados como não conformidades e devem ser retificadas para que produtor se torne apto a receber o selo certificando que sua produção é orgânica. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO Durante o período de janeiro de 2014 a setembro de 2016 foram constatadas 101 não conformidades durante os processos de auditoria para obtenção do certificado de produção orgânica dos produtores atendidos pelo programa. Grande parte deste número está ligado a falta de atenção do produtor, que age de forma inocente acreditando não estar infringindo a lei de produção orgânica. Figura 1. Número de não conformidades encontradas nos processos de auditorias realizados nos produtores rurais atendidos pelo Programa Paranaense de Produtos Orgânicos Núcleo de Guarapuava durante janeiro de 2014 a setembro de 2016.

4 Observa-se na Figura 1 que dentre os quatorze tipos de não conformidades que ocorreram, destacam-se: plano de manejo (20%), registros (16%) e produtos comerciais (12%). Problemas com plano de manejo são os mais frequentes, ocorrendo geralmente por alguma atualização que foi realizada no plano de manejo anual. Como este é previamente formulado, qualquer alteração durante o processo de produção pode ser enquadrado como uma não conformidade. Um caso comum é quando o produtor necessita incrementar algum produto durante a produção e este não consta no plano, podendo ser este um adubo orgânico por exemplo, como a cinza, que mesmo sendo permitida para o cultivo orgânico, deve estar previamente citada no plano de manejo. Já os problemas com registro ocorrem quando o produtor não registra alguma etapa da produção orgânica. Esta é dividida em quatro fases: compra de insumos, plantio, manejo e venda de produtos. É necessário haver informações a respeito de cada ação que foi realizada, desde o início da produção até a venda. Os dados principais que devem estar presentes em cada uma destas anotações são: quando a ação foi realizada, onde foi realizada e o que foi realizado. As não conformidades em relação aos produtos comerciais ocorrem quando são encontrados produtos dentro da propriedade que não possuem registro, o que impossibilita saber qual a real composição deste e se pode ser utilizado em cultivo orgânico. Além dessas não conformidades, o PPCPO Núcleo de Guarapuava presenciou uma série de outras não conformidades que juntas respondem por 52% de ocorrências que necessitaram ser corrigidas pelos produtores atendidos pelo programa. Todos os produtores receberam um prazo de 30 dias após a auditoria para corrigir estas não conformidades. Todos os produtores corrigiram as não conformidades que ocorreram e receberam certificado de produção orgânica, exceto os que receberam auditoria em setembro de 2016, visto que o prazo para correção ainda não terminou. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS De todas as não conformidades que ocorreram durante o processo de auditoria, quase metade (48%), se enquadraram em apenas 3 quesitos: plano de manejo, registros e produtos comerciais. Percebe-se que o processo de auditoria é bastante criterioso, fato que garante segurança ao sistema de certificação e produtos com qualidade e confiabilidade para os consumidores. AGRADECIMENTOS Agradecemos à Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) pelas bolsas concedidas.

5 REFERÊNCIAS NEVES, M. C. P. Cadeia de Produtos Orgânicos: Aspectos Relacionados com a Qualidade e o Mercado, Disponível em: < Acesso em: 24 set IFOAM. Disponível em: < Acesso em: 28 set

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