1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015"

Transcrição

1 1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015

2 FABRICANTES, LOJISTAS, CONSTRUTORAS E CONSUMIDORES

3 1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 PSQ Esquadrias de Alumínio 2015 Alberto Henrique Cordeiro Vice-Presidente de Qualidade - Afeal acordeiro@3anet.com.br

4 REVISÃO DO PSQ Ministério das Cidades Solicitou a Revisão dos Fundamentos Produto alvo tem que atender à norma na íntegra, em todos os seus requisitos

5 REVISÃO DO PSQ

6 REVISÃO DO PSQ

7 NOSSO PSQ AINDA MAIS FORTE VAMOS AUMENTAR O RITMO Combate a não conformidade Acompanhamento dos fabricantes AUDITORIA NAS FABRICAS TRIMESTRAL COMPRAS NO MERCADO TODOS OS MESES Melhoria da gestão da AFEAL no PSQ. Criação da Vice-Presidência de programas de qualidade. Maior apoio ao gerente do programa, Edson Fernandes, e maior velocidade nas tomadas de decisões. REGRA CLARA CONFIANÇA

8 BENEFÍCIOS DO PSQ Tabela dos Qualificados: Comprova e garante que o produto cumpre a Norma. Combate à não conformidade: Tabela dos não conforme. Divulgação do programa: junto ao mercado, associações, lojistas, construtoras e consumidores. Auditoria na fábrica: garantia de qualidade, redução do risco do negócio.

9 FABRICANTES, LOJISTAS, CONSTRUTORAS E CONSUMIDORES O FABRICANTE de esquadrias, investindo mais em processos, equipamentos e tecnologia, consegue desenvolver produtos de qualidade, aumentar sua rentabilidade, fortalecer o valor de marca e reduzir o risco do negócio. Os LOJISTAS e CONSTRUTORAS diminuem o índice de reclamações e aumentam a satisfação do cliente. O CONSUMIDOR, cada vez mais exigente, poderá utilizar um produto com um excelente custo/benefício e com garantia de qualidade.

10 NOVA CLASSE MÉDIA Mudança de paradigmas Novos hábitos de consumo. Compra de produtos de qualidade Não querem mais apenas preço, mas precisam ser convencidos.

11 RELACIONAMENTO + de lojistas de todo o Brasil. s cartas ligações visitas palestras eventos Publicações nos veículos corporativos da Anamaco CARTAS DO PRESIDENTE

12 COMUNICAÇÃO Anúncios em revistas do segmento Estande móvel do PSQ e outros...

13 PLANO DE COMUNICAÇÃO 2015 Continuar as ações junto à Anamaco e lojas e aumentar a divulgação nos Sinduscons, Secovi e construtoras. Ampliar a divulgação por meio de veículos de massa como a internet e outros.

14 Vamos reforçar o nosso setor, aumentar a confiança no PSQ e na AFEAL, trazer produtos melhores e mais seguros. Juntos, todo mundo ganha mais Vamos continuar juntos no PSQ! PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA FABRICANTES, LOJISTAS, CONSTRUTORAS E

15 1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 Alberto Henrique Cordeiro Vice-Presidente de Qualidade - Afeal acordeiro@3anet.com.br

16 FABRICANTES, LOJISTAS, CONSTRUTORAS E CONSUMIDORES

17 1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 Atualização dos procedimentos de qualificação de fabricantes de esquadrias de alumínio Fabiola Rago Beltrame IBELQ Instituto Brasileiro da Qualidade, Pesquisa e Certificação Fabiola@ibelq.org.br

18 PORTARIA n o 332, de 20 de junho de 2014 MINISTÉRIO DAS CIDADES

19 PORTARIA n o 332, de 20 de junho de 2014 MINISTÉRIO DAS CIDADES EXIGÊNCIA: A EGT DEVERÁ SE ACREDITAR NO INMETRO BELTRAME TRANSFERÊNCIA PARA IBELQ (Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação) IBELQ ESTÁ NO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO NO INMETRO COMO EGT (Empresa Gestora Técnica) e OCP (Organismo Certificador de Produto)

20 PORTARIA n o 332, de 20 de junho de 2014 MINISTÉRIO DAS CIDADES EXIGÊNCIA: A EGT DEVERÁ SE ACREDITAR NO INMETRO O Processo de acreditação do IBELQ iniciou em julho de 2014 e encontra-se em fase final de análise. Durante a auditoria da documentação e de escritório foram aplicadas também as normas: ABNT NBR ISO/IEC Avaliação da Conformidade Requisitos para organismos que fornecem auditoria e certificação de sistemas de gestão ABNT NBR ISO/IEC Avaliação da conformidade Requisitos para organismos de certificação de produtos, processos e serviços.

21 PORTARIA n o 332, de 20 de junho de 2014 MINISTÉRIO DAS CIDADES EXIGÊNCIA: FORAM NECESSÁRIAS REVISÕES NOS DOIS PSQ S EM ANDAMENTO: ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO E ESQUADRIAS DE AÇO RESULTANDO EM ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS NOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS

22 POP PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÃO ETAPAS 1. O fabricante de esquadria de alumínio interessado deve entrar em contato com a entidade mantenedora AFEAL e assinar o TERMO DE ADESÃO/ CONTRATO 2. A cópia deste documento é enviada para o IBELQ, pela AFEAL 3. Após a assinatura, o fabricante acessa o site do IBELQ, e preenche o formulário RQ 055, informando dados da empresa e as tipologias e dimensões de esquadrias que fabrica 4. O RQ 055 assinado pela pessoa responsável pela empresa, deve ser enviado ao IBELQ 5. Este procedimento se aplica a todos: PARTICIPANTES ANTERIORMENTE QUALIFICADOS OU NÃO E TAMBÉM PARA A INCLUSÃO DE NOVAS TIPOLOGIAS

23

24

25 POP PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÃO ETAPAS O fabricante DEVE enviar para o IBELQ a seguinte DOCUMENTAÇÃO para análise: Memorial descritivo de cada produto a ser qualificado; Manual de armazenamento, manuseio e instalação; Catálogo da família/linha de produtos comercializados pelo fabricante; Documentação legal da empresa.

26 POP PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO Documento de caráter técnico, elaborado pelo fabricante, que define as características dimensionais, as características de desempenho, a matéria-prima e os componentes (caso sejam adquiridos de terceiros, devem fornecer o nome do fabricante do componente) necessários para a fabricação do produto. Conforme descrito no Requisito 4.1, no item b), na Parte 3 Métodos de Ensaios da ABNT NBR Esquadrias externas para edificações. PROJETO E ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS/ COMPONETES UTILIZADOS

27 POP PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÃO MANUAL TÉCNICO Manual ou instruções contendo a classificação e as informações necessárias que especifiquem as condições mínimas para armazenamento, uso e regulagem, instalação, recomendações de segurança, transporte e descarte final do produto. Conforme descrito no Requisito 4.1, no item c), na Parte 3 Métodos de Ensaios da ABNT NBR Esquadrias externas para edificações.

28 POP PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÃO CATÁLOGO DE PRODUTOS Documento de caráter comercial, elaborado pelo fabricante, que define as características dimensionais, as características visuais, e demais características de cada linha de produto (quando o fabricante possuir mais de uma linha de produto). É necessário para a comercialização do produto.

29 POP PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÃO TIPOLOGIAS ALVO Janela de correr veneziana de 03 folhas (JVC 03 fls); Janela de correr veneziana de 06 folhas (JVC 06 fls), Janela de correr de 02 folhas de vidro (JC 02 fls); Janela de correr de 04 folhas de vidro (JC 04 fls); Portas de Giro; Janelas Maxim-ar; Janela composta de bandeira.

30 POP PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÃO TIPOLOGIAS ALVO O fabricante deve qualificar todas as tipologias conforme o documento fundamentos técnicos dos PSQ's, dentro de sua família/linha de produtos. Não será permitido qualificar apenas uma família/linha de produtos, deixando as demais com menor resistência ou com menos sistemas de vedação a serem qualificadas. A não obediência deste parágrafo, caracteriza-se como não conformidade.

31 PROGRAMAÇÃO DA AUDITORIA INICIAL PLANO DE AUDITORIA A programação da auditoria, deve ser enviada ao fabricante em até 10 dias antes da auditoria; A logística de deslocamento dos auditores deve acertada com o fabricante ; Deve ser disponibilizado pelo fabricante local para reunião de abertura e reunião de encerramento (previsão da auditoria 01 dia útil);

32 AUDITORIA DE QUALIFICAÇÃO O auditor deve avaliar se o fabricante possui todos os documentos técnicos necessários à fabricação e venda dos produtos em análise, conforme orientações abaixo: Normas técnicas de fabricação ABNT NBR ; Memoriais descritivos referentes aos produtos, objetos da qualificação, que atendam ao exposto nos itens 3.1 e 3.2; Manual técnico que atenda ao disposto no item 3.3; As empresas que tem um sistema de gestão da qualidade (baseado na norma ABNT NBR ISO 9001) devem apresentar seus documentos (Manual da Qualidade, Procedimentos e Instruções de trabalho) para conhecimento das condições de fabricação e instalações da empresa.

33 AUDITORIA DE QUALIFICAÇÃO REQUISITOS TÉCNICOS Para os produtos esquadrias de alumínio, a empresa deve apresentar a comprovação da qualificação de fornecedores e rastreabilidade dos componentes utilizados, para atendimento à ABNT NBR , dentre eles: a)guarnição de EPDM, conforme ABNT NBR 13756; b)parafusos de aço inoxidável austenítico; c)perfis de alumínio com proteção de anodização ou pintura, conforme especificado nas normas ABNT NBR e ABNT NBR 14125; d)utilização de vidros de segurança, conforme exigido na ABNT NBR 7199.

34 AUDITORIA DE QUALIFICAÇÃO COLETA DE AMOSTRAS O auditor deverá coletar na expedição do fabricante as amostras de cada família de produtos a serem qualificados para ensaios; As amostras para ensaios devem ser compostas de prova e contra-prova; A amostra de prova deve ser lacrada pelo auditor do IBELQ com a etiqueta de identificação, RQ 004, e encaminhada ao laboratório de preferência do fabricante; A amostra de contra-prova também deve ser lacrada E IDENTIFICADA pelo auditor do IBELQ e armazenada pelo fabricante até que todos os ensaios estejam concluídos.

35 AUDITORIA DE QUALIFICAÇÃO COLETA DE AMOSTRAS No momento da coleta será preenchida a planilha de coleta de amostras, Número do fabricante Identificação da amostra Tipologia Dimensão Linha Ensaios a serem realizados Responsável pela coleta Data Observações pertinentes RQ 006, com os seguintes dados: Prazo máximo para envio das amostras para o laboratório 30 dias Esta planilha deverá ser entregue em conjunto com os produtos coletados no laboratório de preferência do participante, entre os credenciados pelo PSQ.

36

37 AUDITORIA DE QUALIFICAÇÃO QUANTIDADE DE AMOSTRAS PORTAS DE GIRO 04 AMOSTRAS 03 (três) amostras de prova para os ensaios de resistência às operações de manuseio e manutenção da segurança durante os ensaios de resistência às operações de manuseio conforme a norma ABNT NBR :2011, na Parte 2, requisitos e 6.2.5; 01 (uma) amostra de contra-prova que pode ser utilizada, no caso de alguma amostra de prova apresentar problemas durante os ensaios.

38 AUDITORIA DE QUALIFICAÇÃO QUANTIDADE DE AMOSTRAS JANELAS 03 AMOSTRAS 01 (uma) amostra de prova para os ensaios permeabilidade ao ar, estanqueidade à água, resistência às cargas uniformemente distribuídas conforme a norma ABNT NBR :2011, na Parte 2, requisitos a 6.2.3; 01 (uma) amostra de prova para os ensaios de resistência às operações de manuseio e manutenção da segurança durante os ensaios de resistência às operações de manuseio conforme a norma ABNT NBR :2011, na Parte 2, requisitos e 6.2.5; 01 (uma) amostra de contra-prova que pode ser utilizada, no caso de alguma amostra de prova apresentar problemas durante os ensaios.

39 AUDITORIA DE QUALIFICAÇÃO ENSAIOS PORTAS DE GIRO Ensaios Item da norma ABNT NBR Resistência às operações de manuseio Item Manutenção da segurança durante os ensaios de resistência às operações de manuseio Item Anodização ABNT NBR Pintura ABNT NBR Guarnição de EPDM ABNT NBR Verificação da conformidade da esquadria ao projeto Item 4.1, ABNT NBR

40 AUDITORIA DE QUALIFICAÇÃO ENSAIOS JANELAS Item da norma ABNT Ensaios NBR Permeabilidade ao ar Item Estanqueidade à água Item Resistência às cargas uniformemente distribuídas Item Resistência às operações de manuseio Item Manutenção da segurança durante os ensaios de resistência às operações de manuseio Anodização Item ABNT NBR Pintura ABNT NBR Guarnição de EPDM ABNT NBR Verificação da conformidade da esquadria ao projeto Item 4.1, ABNT NBR

41 CONCESSÃO DA QUALIFICAÇÃO Após verificadas conformidades na auditoria e nos resultados do ensaios, nas tipologias alvo, o fabricante recebe o atestado de qualificação, para cada produto avaliado. Validade 03 meses

42 TRATAMENTO DOS DESVIOS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE NÃO CONFORMIDADES O prazo máximo para a empresa encaminhar ao IBELQ as correções, análise da causa e ações corretivas decorrentes das não conformidades identificadas durante o processo é de 10 (dez) dias corridos a partir da data da auditoria. O prazo máximo para a empresa encaminhar ao IBELQ as evidencias da implementação das ações corretivas decorrentes das não conformidades identificadas durante o processo de manutenção é de até 30 (trinta) dias corridos a partir da data da auditoria ou o que for declarado em RAT, de acordo com a necessidade da não conformidade evidenciada.

43 AUDITORIA EXTRAORDINÁRIA O IBELQ poderá realizar inspeção extraordinária, a qualquer tempo, em sistemas isolados, fundamentada em evidências objetivas. O IBELQ poderá realizar auditorias extraordinárias com o objetivo de acompanhar ações corretivas previamente acordadas, em decorrência de evidencias objetivas que as justifiquem. A auditoria extraordinária poderá ser realizada sem aviso prévio ao fabricante.

44 MANUTENÇÃO DA QUALIFICAÇÃO O fabricante deverá enviar trimestralmente uma relação de LOJAS e OBRAS onde fornece seus produtos para avaliações e necessidades de auditorias e ou compras de mercado. Após a concessão da qualificação, o IBELQ deverá realizar o controle para verificar se o fabricante mantém as condições técnicoorganizacionais que deram origem à qualificação, conforme POP 009 PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO.

45 AUDITORIA DE MANUTENÇÃO DA QUALIFICAÇÃO FREQUÊNCIA A CADA 03 MESES Fabricantes em processo de manutenção da qualificação, não são comunicados quanto ao agendamento de auditoria. Todo fabricante deve cumprir com o Fundamentos Técnicos, que exige a indicação de um responsável por receber o auditor da EGT sem aviso prévio (informar nome de eventual substituto). Esta auditoria pode ser em fábrica, revenda ou obra. Durante a auditoria será realizada a verificação da conformidade da esquadria ao projeto, nas tipologias alvo. Serão coletadas aleatoriamente amostras para realização de ensaios, conforme tipologias e sistemas fabricados.

46 AUDITORIA DE MANUTENÇÃO DA QUALIFICAÇÃO FREQUÊNCIA A CADA 03 MESES Caso um dos itens, avaliados na auditoria ou nos ensaios, não seja aprovado plenamente, e o processo seja reprovado, o fabricante receberá a NOTIFICAÇÃO (RQ 050) com a apresentação das ocorrências. A empresa deverá enviar ao IBELQ um relatório de ações corretivas, de forma que o IBELQ possa dar andamento ao processo, marcando uma auditoria extraordinária para nova avaliação, sob pena de desqualificação.

47 FABRICANTE NÃO CONFORME DENÚNCIA A inclusão do fabricante não conforme, não participante, ocorrerá por denuncia. Em seu site o IBELQ terá a disposição do participante um formulário para indicação de fabricante que esteja possivelmente fornecendo seus produtos fora de norma. Por determinação da mantenedora deste PSQ AFEAL, serão acompanhados mensalmente 05 fabricantes não participantes, no mercado e a relação dos mesmo se dará pela quantidade de denuncias recebidas.

48 ÁREA DO SITE PARA DENÚNCIAS

49 SUCESSO A TODOS!!! COM A NOVA VERSÃO DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO QUALQUER DÚVIDA ESTAMOS À DISPOSIÇÃO!!!

50 1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 Fabiola Rago Beltrame IBELQ Instituto Brasileiro da Qualidade, Pesquisa e Certificação fabiola@ibelq.org.br Cel: Tel: Contatos também podem ser feitos com Karina, Bruna, Karen ou Maria Luisa

51 FABRICANTES, LOJISTAS, CONSTRUTORAS E CONSUMIDORES

52 1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 ADESÃO AO PSQ - REVISÃO Edson Fernandes Gerente Nacional do PSQ Afeal edson.fernandes@afeal.com.br

53 PSQ Valores Por Participantes Custo Fixo Valor mensal entre: mínimo (20) máximo (100) R$ 2.500,00 R$1.300,00 (Varia de acordo com o número de participantes no PSQ). EGT / AFEAL / JURÍDICO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Escopo do Custo Fixo: 4 auditorias por ano; Compra e Ensaio de 5 amostras de não participantes por mês (60 por ano); Não incluso - Custo Variável: Ensaios de homologação e manutenção; Deslocamento e hospedagem dos auditores; Compra de amostras do participante; Auditorias extras;

54 PRÓXIMOS PASSOS Assinatura do termo de intenção: imediato Assinatura do termo de adesão: até 10 de julho Contrato e fundamentos (no site da Afeal)

55 1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 Edson Fernandes Gerente Nacional do PSQ - Afeal Edson.Fernandes@afeal.com.br

56 FABRICANTES, LOJISTAS, CONSTRUTORAS E CONSUMIDORES

REUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

REUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO REUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO IBELQ Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação POP 008 - PROCEDIMENTO

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS

QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS HISTÓRICO DO PSQ-Esquadrias de Alumínio - ABR/2001: AFEAL implementa o Programa Setorial da Qualidade (PSQ) de Esquadrias de Alumínio. O referido programa está inserido no Programa

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS

QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS HISTÓRICO DO PSQ-Esquadrias de Aço - NOV/1996 :O Programa da Qualidade da Construção Habitacional do Estado de São Paulo (QUALIHAB), implantado pela CDHU, estimulou a criação do

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA

Leia mais

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA QUALIFICAÇÃO PSQ - ESQUADRIAS DE AÇO POP 001 Pág. 1 / 1

PROCEDIMENTO PARA QUALIFICAÇÃO PSQ - ESQUADRIAS DE AÇO POP 001 Pág. 1 / 1 POP 001 Pág. 1 / 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Descrição do processo 6 Processo para manutenção da qualificação 7 Marcação dos produtos qualificados 8 Anexos Histórico

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

POP 009: AUDITORIA DE CREDENCIAMENTO E DE EXTENSÃO DE ESCOPO DE LABORATÓRIOS

POP 009: AUDITORIA DE CREDENCIAMENTO E DE EXTENSÃO DE ESCOPO DE LABORATÓRIOS Página 1 de 9 POP 009: AUDITORIA DE CREDENCIAMENTO E DE EXTENSÃO DE ESCOPO DE LABORATÓRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 29/01/2014 Revisado por: Fernanda G. Brandão 26/03/2014 28/03/2014

Leia mais

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência

Leia mais

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

Entidade Setorial Nacional Mantenedora Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional da Indústria Cerâmica ANICER Santa Luzia, 651, 12º andar Centro - Rio de Janeiro / RJ Tel/Fax: (21) 2524-0128 Site: www.anicer.com.br E-mail:

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta de texto deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços:

CONSULTA PÚBLICA. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta de texto deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- Inmetro Portaria n.º 031, de 24 de fevereiro de 2006. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESCADA DOMÉSTICA METÁLICA

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESCADA DOMÉSTICA METÁLICA PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESCADA DOMÉSTICA METÁLICA 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a concessão da Autorização para Uso do Selo de Identificação

Leia mais

PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS

PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS AFAP-PVC: TESIS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PGQ 2 - F - PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES

Leia mais

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT Pág. Nº 1/8 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Siglas 4 Marcas e certificados da ABNT Certificadora 5 Requisitos Gerais 6 Requisitos específicos para sistemas certificados

Leia mais

Art. 1º Dar nova redação aos art. 4º e 5º da Portaria Inmetro n.º 105/2012, que passarão a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1º Dar nova redação aos art. 4º e 5º da Portaria Inmetro n.º 105/2012, que passarão a vigorar com a seguinte redação: Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 184, de 31 de março de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PROGRAMA SELO DE QUALIDADE ABGD. 1. Histórico de mudanças... 2. 2. Escopo... 3. 3. Manutenção...

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PROGRAMA SELO DE QUALIDADE ABGD. 1. Histórico de mudanças... 2. 2. Escopo... 3. 3. Manutenção... Página 1 de 8 SUMÁRIO 1. Histórico de mudanças... 2 2. Escopo... 3 3. Manutenção... 3 4. Referências... 3 5. Definições... 3 6. Qualificação da equipe de auditores... 3 7. Condições gerais... 3 7.1 Selo

Leia mais

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES... 1 3. PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO... 2 3.1. FORNECEDORES

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO

ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ANEXO IV REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO Nº 022/2013 ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE Nº 001/2013 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a Contratação de empresa

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

Identificação: R.01 Revisão: 04 Folha: 1 / 11

Identificação: R.01 Revisão: 04 Folha: 1 / 11 Identificação: R.01 Revisão: 04 Folha: 1 / 11 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma empresa no Selo Excelência ABCEM.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PRODUTOS ADQUIRIDOS

AVALIAÇÃO DE PRODUTOS ADQUIRIDOS AVALIAÇÃO DE PRODUTOS ADQUIRIDOS Elaboração Juscelino Bourbon PRO - GADS - 04-01 Versão Data Histórico Aprovação 00 03/06/11 Emissão de Procedimento Katty Cavalcanti 01 18/11/11 Modificações no título

Leia mais

Subsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Subsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Subsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Leia mais

Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014.

Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

Ministério da Justiça

Ministério da Justiça Ministério da Justiça Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Portaria nº 47, de 13 de março de 1992 O Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,

Leia mais

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS DA NORMA 15.575 APLICADOS À INDÚSTRIA DE ESQUADRIAS

ASPECTOS JURÍDICOS DA NORMA 15.575 APLICADOS À INDÚSTRIA DE ESQUADRIAS ASPECTOS JURÍDICOS DA NORMA 15.575 APLICADOS À INDÚSTRIA DE ESQUADRIAS Esta apresentação foi preparada pelo Departamento Jurídico da AFEAL, sob orientação do Advogado Marcos Armani As normas oficiais brasileiras

Leia mais

Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.

Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.

Leia mais

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis. rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,

Leia mais

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 Página 1 de 21 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8.

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS 1 de 5 1 OBJETIVO Este documento tem o objetivo de orientar o candidato para a execução dos exames de recertificação de Inspetor de Pintura Industrial Nível 2 do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

Política de uso da Federação CAFe: provedores de serviço. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços

Política de uso da Federação CAFe: provedores de serviço. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Política de uso da Federação CAFe: provedores de serviço DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Julho de 2011 Sumário 1. Apresentação...3 2. Definições...3 3. Público alvo...4 4. Credenciamento...4

Leia mais

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: CAPTAÇÃO E RELACIONAMENTO COM CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: COMERCIAL

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: CAPTAÇÃO E RELACIONAMENTO COM CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: COMERCIAL S CORPORATIVOS. PÁGINA: 1 de 8 1.0 - OBJETIVO: Identificar clientes potenciais e efetuar a captação destes clientes, realizando análise do perfil e requisitos de atendimento a fim de oferecer serviços

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 98)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 98) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 98) Estabelece procedimentos para o credenciamento de laboratórios pelo Ministério do Trabalho

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Elaboração Juscelino Bourbon PRO - GADS - 03-01 Versão Data Histórico Aprovação 00 30/05/11 Emissão de procedimento. Katty Cavalcanti Separação entre avaliação e 01 08/11/11 seleção

Leia mais

DOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT

DOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT DOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT Qualificação dos ensaios - criticidade das propriedades de desempenho; Condução de experimentos e discussões técnicas; Garantia da qualidade das medidas metrologia

Leia mais

BOLSA PDSE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR

BOLSA PDSE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR Program a de Pós-Graduação em Enfermagem SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE BOLSA PDSE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES

HISTÓRICO DAS REVISÕES PSQM-DO-007 03 Regulamento para Uso de Certificado e Logomarca 1/6 HISTÓRICO DAS REVISÕES Revisão Itens Alterados Elaboração Análise Critica Aprovação 01 Emissão Inicial Assessora da Qualidade 02 4 Gestão

Leia mais

NÚCLEO DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL

NÚCLEO DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO NÚCLEO DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL GERENTE TÉCNICA Eng a. FABIOLA R. BELTRAME GERENTE DA QUALIDADE Eng a. KARINA RAGO ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL

Leia mais

CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC

CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC NORMA Nº: NIT-DICOR-007 APROVADA EM FEV/2010 01/07 SUMÁRIO 1 1 Objetivo 2 Campo de

Leia mais

A revisão 1 foi feita para contemplar as mudanças necessárias, em função da publicação das novas regras para utilização de identidade visual.

A revisão 1 foi feita para contemplar as mudanças necessárias, em função da publicação das novas regras para utilização de identidade visual. CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC NORMA Nº: NIT-DICOR-007 APROVADA EM JUL/07 /07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

Termo de Referência. Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos

Termo de Referência. Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos Termo de Referência Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos Maio/2012 Índice 1. OBJETO... 3 2. ESCOPO... 3 3. PRAZO... 7 4. LOCAL DE TREINAMENTO... 7 5. HORÁRIO DE TREINAMENTO...

Leia mais

Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE GARANTIA

POLÍTICA NACIONAL DE GARANTIA POLÍTICA NACIONAL DE GARANTIA 1 Conteúdo Introdução... 3 Objetivo... 3 Esclarecimentos... 3 O que é considerado garantia... 4 O que são considerados itens de manutenção... 4 O que são considerados materiais

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 536, de 21 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO Brasília, 24 de novembro de 2011. Prezadas Senhoras, Prezados Senhores, A ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres solicita

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

CARTILHA PARA O USO DA MARCA Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO Brasília, 7 de fevereiro de 2011. Prezadas Senhoras, Prezados Senhores, A ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres solicita

Leia mais

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao tratamento e manutenção de acervos arquivísticos ou bibliográficos, sejam administrativos, técnicos ou especializados nas instalações

Leia mais

ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS DIRETOR GERAL: RUBENSMIDT RIANI

ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS DIRETOR GERAL: RUBENSMIDT RIANI ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS DIRETOR GERAL: RUBENSMIDT RIANI CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 23 /2014 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU - ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICACAO E SAÚDE

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 86, de 26 de maio de 2003. O PRESIDENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTROLE DE REGISTROS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTROLE DE REGISTROS Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 05/02/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 05/02/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 14/02/2013 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno

FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Regimento Interno Objetivo: Promover a prática profissional para os alunos do Curso de Sistemas de Informação criando as circunstâncias necessárias: ao exercício

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET)

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) IplanRio Empresa Municipal de Informática Janeiro 2012 1. OBJETO Registro de preço para aquisição de Dispositivos Móveis do tipo,

Leia mais

Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Objetivo Avaliar propostas de curso de pós-graduação lato sensu especialização. Objetivo Avaliar propostas de curso de pós-graduação

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

Portaria n.º 348, de 03 de outubro de 2008

Portaria n.º 348, de 03 de outubro de 2008 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 348, de 03 de outubro de

Leia mais

Considerando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 109, de 13 de junho de 2005. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5

Leia mais

Programa Setorial da Qualidade Esquadrias de Aço. PSQ EA TR 05/15 Pág. 1 / 21

Programa Setorial da Qualidade Esquadrias de Aço. PSQ EA TR 05/15 Pág. 1 / 21 PSQ EA TR 05/15 Pág. 1 / 21 Entidade Setorial Nacional Mantenedora Rua Tupi, 318 São José do Rio Preto/SP CEP.: 15.090-020 Fone: (17) 3222-1790 Fax: (17) 3364-5700 www.afeaco.com.br afeaco@afeaco.com.br

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/8 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SECON FPB/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: IDENTIFICAR RESSARCIMENTO PLANILHA DE CONTROLE FINANCEIRO GERAL ELABORADO EM:30/06/2014

Leia mais

SGQ Sistema de Gestão da Qualidade TIVOLITUR.

SGQ Sistema de Gestão da Qualidade TIVOLITUR. PÁGINA: 1 de 6 1.0 OBJETIVO: Controlar a documentação aplicável ao SGQ TIVOLITUR, a fim de garantir a padronização dos requisitos internos relacionados aos processos estratégicos, táticos e operacionais

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 075, de 15 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO

Leia mais