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- Cristiana Fialho Vilanova
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10 Alberto da Veiga Guignard Noite de São João, 1961 Óleo sobre madeira, 61 x 46 cm Museu de Arte da Pampulha As noites de São João foram inúmeras vezes motivo das pinturas de Guignard. Não é por acaso. Seu pai fazia aniversário neste dia e costumava oferecer um almoço ao ar livre e, à noite, arranjava uma linda exibição de fogos de artifício, com balões subindo ao céu, acordando o menino para ver. Estas noites marcaram para sempre a sensibilidade deste menino-artista. Guignard por Guignard Pintei hoje uma paisagem maravilhosa, eu acho que foi a paisagem mais linda que já vi. Mas não conta pra ninguém, não. O céu eu roubei de uma criança. (GUIGNARD, 1982 depoimento à Augusto Rodrigues) Existe um elemento pictural capaz de nos fornecer acesso à compreensão da obra de Guignard. Este elemento, presente em todos os temas que abordou e em todas as suas fases, é a nuvem. (...) No processo de superação do conflito entre o desenho e a cor, as nuvens vão tomando e determinando a tela através de justaposições paradoxais em que se alternam cheios e vazios. A cor, através de pequenas pinceladas, vai surgindo pelo acúmulo de sucessivas camadas, tal como a formação das nuvens em seu processo de condensação. (ZILIO,p.18 e 21) Alberto da Veiga Guignard pintando Paisagem Imaginante. Acervo Museu Casa Guignard. Para pensar 1. Guignard festeja seu olhar ingênuo, este olhar atribuído geralmente às crianças e negado aos adultos. Muitas vezes diz-se do artista que ele é capaz de ver tudo com olhos puros. É possível purificar o olhar? 2. O olhar puro da criança é atribuído à sua falta de experiência. Como alguém pode deixar a experiência de lado e olhar a realidade como se fosse a primeira vez? 3. Ao repetirmos uma palavra cem vezes seguidas, lentamente perdemos a noção de seu significado e escutamos apenas o som como se fosse um idioma desconhecido. É possível fazer o mesmo com uma imagem, repeti-la até que signifique apenas cor e forma?
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12 Alberto da Veiga Guignard Auto-retrato, 1929 Óleo sobre tela, 44,5 x 32,2 cm Coleção Iochpe, São Paulo Neste auto-retrato, Guignard tinha 33 anos e acabara de chegar ao Brasil. Pode-se observar pelas cores e tratamento da matéria pictórica, a influência de Cézanne. Este em suas telas buscou separar o ato de ver, da emoção do ver, isto é, ater-se à natureza como uma imagem que deve ser construída com certa ordenação. Com essa concepção, pintava as figuras humanas com um distanciamento emocional. Do mesmo modo, Guignard (...) despoja a carga psicológica dos retratos, despersonalizando, por conseqüência, os seus personagens. (RIBEIRO, 2008, p.15) (...) Talvez o auto-retrato servisse como modelo para todos os seus outros retratos. Nele o artista descobre todas as formas e expressões. Conhecendo o seu próprio rosto ele desvendava o mistério dos outros. (GRINBERG, p.39) (...) as artes em geral, quando bem compreendidas e realizadas, são um dom divino que somente poucos podem viver, e isto mesmo somente depois de pesados sacrifícios... É fácil fazer um retrato, mas é muito difícil criar uma obra. (GUIGNARD, 1948) Guignard por Iberê Uma vez ele me disse assim: - Eu nunca pensei chegar aonde cheguei. Como era um homem modesto, não era capaz de cantar glória para si próprio. Mas ele sabia, ele intuía a qualidade e o valor da sua vida, da sua obra. Se surpreendia porque foi caminhando, foi trabalhando, foi lutando, mas nunca disse eu serei, ou vou ser grande. (CAMARGO, 1982) Para pensar 1. Muitas vezes se diz que um pintor ao retratar outra pessoa, de alguma forma se auto-retrata. O que sustenta esta afirmação? 2. Será que o artista não consegue sair de si mesmo quando olha o mundo?e nós, quando olhamos algo, olhamos a nós mesmos e o mundo é somente um reflexo? 3. Existe uma necessidade de deixar uma marca pessoal em tudo que fazemos? Alberto da Veiga Guignard em frente ao prédio da Associação Brasileira de Imprensa. Centro, Rio de Janeiro, Foto: José Medeiros / Instituto Moreira Salles.
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14 Alberto da Veiga Guignard Noite de São João, 1961 Óleo sobre madeira, 55 x 46cm Coleção Aírton Queiroz Existe na obra de Guignard, como em algumas das Noites de São João, uma inegável presença da arte chinesa. As características em comum se verificam, por exemplo, numa idéia de profundidade diferente da perspectiva linear que supõe um ponto privilegiado de fuga, enquanto que a perspectiva oriental é qualificada tanto de aérea quanto de cavaleira. Trata-se, com efeito, de uma dupla perspectiva, como se o observador estivesse no alto, gozando de uma visão global da paisagem. (ZILIO, p.20) Guignard por Iberê Ele vivia a poesia. Viver a arte é o importante, não a arte... como uma documentação. O que é importante é o sujeito ser e se manifestar sempre. Se isso é importante, Guignard podia não ter feito nada, podia não ter deixado nada, mas seria um exemplo. (CAMARGO, 1982) A pintura de Alberto da Veiga Guignard tende a dispor os seus motivos em meio a um mundo a perder de vista: longínquo no espaço, indeterminado no tempo e cujo estado material sugere uma forma ambígua entre a sedimentação demorada e o desmancho iminente. São regiões remotas, envoltas em brumas, de topografia acidentada ou em esfacelamento que muitas vezes aparecem na obra do artista. (RIBEIRO,2008. p.9) Para pensar 1. Muitas vezes se afirma que um artista visual é poético, que sua obra tem poesia. Isso soa estranho, na medida que associamos a poesia à palavra e sua melodia. O que precisa acontecer numa obra para ser poética? 2. Quais os elementos da linguagem visual que determinam seu caráter poético? 3. Como se expressa a metáfora na pintura? Alberto da Veiga Guignard pintando Ouro Preto. Foto: Acervo Museu Casa Guignard.
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16 Alberto da Veiga Guignard Família do Fuzileiro Naval, 1938 Óleo sobre madeira, 58 x 48 cm Coleção Instituto de Estudos Brasileiros da USP Os seus grupos de tipos populares a Família do fuzileiro naval e Família numa praça dão-nos uma medida perfeita da pureza do povo e de seu mundo interior de crenças e valores (...). Mas pode-se dizer que isso foi apenas uma fase, porque a paisagem logo o atraiu e então são as igrejas, peroladas de lâmpadas de cor e coroadas de rojões e balões, que fazem um deslumbramento humilde, a que só a pureza é capaz de emprestar tamanho encanto. O seu lirismo nacionalista é passo legítimo da segunda fase do modernismo. (CRONOLOGIA. P.59) Guignard por Iberê (...) A obra de Guignard é uma obra muito pessoal, independente, sem concessão. Eu chamo de concessão essa coisa de que agora tenho de pintar o futebol, porque tem esse mundial, mas também tenho de pintar o retrato de não sei quem, porque isso é maneira de conceder, entende? (CAMARGO, 1982) Nesta tela (...) o emprego de motivos decorativos ajuda a enfraquecer o centro do trabalho, desfazendo formas e dispersando a atenção. De todo modo, no entanto, fica muito difícil aproximar o uso de arabescos e motivos decorativos de Guignard e o de Matisse. Para Matisse, o decorativo é estruturante; em Guignard é rítmico. O que para o autor do Ateliê vermelho é só pintura (...), para Guignard é, até certo ponto, uma alegoria da brejeirice nacional. (NAVES, p.65) Alberto da Veiga Guignard e alunos no Parque Municipal de Belo Horizonte. Foto: Romulo Fialdini. Para pensar 1. Guignard é muitas vezes mencionado como um pintor do brasileiro ; ao mesmo tempo é visto como um pintor modernista. O modernismo aspirou a uma internacionalização da arte, tratando de superar os nacionalismos. Como Guignard tratou de conciliar estas duas posições contraditórias? 2. Onde, na pintura, localiza-se o modernismo de Guignard e onde aparece o nacionalismo? 3. Percebemos apenas no conteúdo narrativo o que é nacional e no estilo o que é moderno, ou existem níveis mais profundos e complexos onde este diálogo acontece?
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18 Alberto da Veiga Guignard Os noivos, 1937 Óleo sobre madeira, 58 x 48 cm Museu Chácara do Céu Os noivos é uma das obras de Guignard mais conhecidas e estudadas, (...) relaciona-se com outros retratos de tipos populares realizados daí em diante, como o a Família do fuzileiro naval, uma das peças matisseanas de Guignard, por conta do desenho de traços definitivos, do colorido e do preenchimento da superfície com motivos decorativos. Em ambas os personagens apresentam-se em pose para um retrato fotográfico, frontal, com enquadramento de corpo inteiro, e não de acordo com os tradicionais perfil e busto do retrato pictórico, (...) são instantâneos que registram um dia especial na vida dos militares e suas famílias. (RIBEIRO,2008, p.15) Se examinada dentro do processo de assimilação da modernidade pela cultura brasileira e localizada na fase do modernismo posterior a 1930, a pintura de Guignard é a que mais profundamente penetrou na arte moderna, pois realiza uma incorporação meticulosa das origens da pintura moderna e evolui para se situar em referências em torno do cubismo, fauvismo e expressionismo, incorporados por uma ótica muito própria. A relação intensa que (...) sua pintura estabelece com o modelo, a encaminha para uma apreensão aguda do homem e da paisagem brasileiros.este é o fundamento da chamada brasilidade da obra de Guignard, que nada tem a ver com o nacionalismo instituído que então predominava. (ZILIO, p.20) Guignard por Guignard Encaro a minha própria pintura como obrigação e dever no tempo atual. Nascido no Brasil, educado na Europa e renascido no Brasil em matéria de desenho e pintura coloco como preferência minha arte no caminho patriótico de mostrar como verdadeiramente deve-se ver, sentir e realizar. (GUIGNARD Suplemento Literário de A manhã 1/10/44) Para pensar 1. O que significa mostrar como se deve ver, sentir e realizar para um pintor ou para um artista? 2. Essa posição dogmática é a única que se pode adotar em arte ou existem outras? 3. É realmente isso que o artista deve propor ou deve querer que o espectador,ao olhar a obra, chegue às suas próprias conclusões a respeito de como ver, sentir e realizar? Guignard, duas crianças e homem na porta de igreja em Ouro Preto. Foto: Acervo Museu Casa Guignard.
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