6ª CCR. Promoção de Arquivamento nº 01/2015/PRM/STA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. seguir expostos.

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1 À 6ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 6ª CCR Promoção de Arquivamento nº 01/2015/PRM/STA Ref: IC Nº / O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por seu Procurador da República subscritor, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, vem promover o arquivamento dos presentes autos de acordo com os argumentos a seguir expostos. Trata-se de Inquérito Civil instaurado no âmbito desta Procuradoria da República com vistas a acompanhar o processo de estadualização das escolas pertencentes às comunidades Entre Serras e Caldeirão, da Etnia Pankararu, bem como acompanhar eventuais questões vinculadas à educação indígena desta etnia, nas comunidades de Petrolândia/PE e Jatobá/PE. O presente Procedimento originou-se através de representação do povo indígena Pankararu (fl. 2/24), datada de 12 de julho de 2008, a qual relata problemas em relação à Escola José Luciano, no tocante ao processo de estadualização, destacando outros pontos atinentes à questão, tais como a contratação de professores não indígenas em detrimento de indígenas da comunidade. Lideranças do povo indígena Pankararu, às fls. 34, relataram que não havia observância ao Decreto nº /2005, que dispõe sobre a estadualização das escolas públicas do Estado de Pernambuco, afirmando que a comunidade não quer a Escola Municipal José Luciano funcionado pelo município e sim, pelo estado. pfvl 1

2 A FUNAI aduziu por meio de manifestação acostada à fl. 41, que todas as escolas indígenas incidentes nas aldeias do Estado de Pernambuco encontram-se estadualizadas. Aos 14 dias do mês de maio de 2009, realizou-se reunião, documentada às fls. 42/45, com lideranças do povo indígena e representantes da Secretaria de Educação de Pernambuco, com o objetivo de discutir a educação escolar no seio da comunidade indígena Pankararu, visando à melhoria da organização administrativa e pedagógica das escolas, diante de conflitos internos da etnia e das obrigações da Secretaria de Educação do Estado em consonância com as Secretarias Nacionais de Educação do respectivo Ministério. Consta no relatório da mencionada reunião que a então Gestora da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, abordou, dentre outros assuntos, a existência de portarias com o fito de regulamentar as matrículas, a limitação da contratação dos professores, sendo ressaltado que esta ocorre através de seleção pública, a partir da análise de currículos, comprovação de escolaridade, indicação de experiência e validação final pelo cacique da respectiva aldeia. No decurso da reunião, foram levantadas variadas questões acerca da educação do povo indígena e, na oportunidade, o Ministério Publico Federal, com o fim de dirimir conflitos existentes no âmbito da etnia Pankararu, solicitou o encaminhamento pelos seus respectivos caciques de propostas atinentes à educação indígena, bem como de sugestões para a melhoria quanto as temas em debate, solicitando também, informações por parte da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, acerca do estágio em que se encontra o processo de estadualização. Com efeito, cumpre ressaltar que além das questões atinentes ao processo de estadualização das escolas indígenas, em especial, a Escola José Luciano, alguns problemas relacionados ao cacicado da comunidade Pankararu foram trazidos a lume, dentre eles, a divergência interna pela disputa de poder entre os membros da referida etnia. A par dessa informação, colacionam-se aos fólios do presente Inquérito, representação datada de 27 de maio de 2009, através da qual representantes da etnia Pankararu dirigiram-se à Procuradoria da República e relataram problemas no que concerne à ausência de avanço no processo de estadualização, destacando, inclusive, que a Sra. Maria Marly da Silva Santos (indígena Pankararu) informou verbalmente que, pfvl 2

3 juntamente com o Sr. Pedro Monteiro da Luz e a Sra. Elisa Urbano Ramos, fariam o possível e impossível para que a estadualização não fosse concluída. Além disso, destaca-se relato do Povo Pankararu, acostado à fl. 53, de autoria do Cacique José Auto dos Santos e da Coordenadora de Educação Indígena Núcleo II, Maria Auxiliadora de Jesus, versando sobre reunião realizada na Aldeia Caldeirão com fins de debater os problemas da Escola José Luciano, as medidas tomadas pelas Prefeituras de Jatobá e Floresta, bem como questões relacionadas ao corpo da etnia e as corriqueiras demandas existentes entres os membros da comunidade. Juntou-se, ainda, propostas e sugestões encaminhadas por representantes da etnia Pankararu acerca do modelo de gestão, organização interna, sindical, social e escolar na referida comunidade (fls ), nas quais se verificam divergências entre os líderes comunitários quanto aos assuntos elencados e ao exercício do cacicado, o que acaba por culminar na proliferação de problemas no seio da própria comunidade e a diversidade de opiniões que, raramente, possuem o fim de resolvê-los ou dirimi-los. Às fl , documento assinado por Hilda Bezerra Barros, cacique de Entre Serras, onde esclarece a diferença de organização e demarcação entre as terras indígenas Pankararu e Pankararu Entre Serras, e destaca problemas como a ausência de pagamentos concernentes aos veículos que transportam os estudantes da comunidade, solicitando, por fim, a coordenação das escolas localizadas nos limites das duas comunidades, haja vista os problemas na administração da aldeia Pankararu. Durante a instrução do feito, oficiou-se à Secretaria de Educação de Pernambuco, requisitando informações acerca do estágio do processo de estadualização das escolas localizadas em terras indígenas, quais sejam: Entre Serras, em Petrolândia e Caldeirão, em Jatobá. Em resposta, acostada às fls , informou-se que desde o ano de 2009, a etnia Pankararu Entre Serras tem sua coordenação reconhecida pela Secretaria de Educação e encontra-se atendida por sete escolas, todas estadualizadas. A Delegacia da Polícia Federal em Salgueiro encaminhou à Procuradoria da República, carta oriunda da Aldeia Caldeirão (fl. 125), versando pfvl 3

4 sobre a permanência de problemas em torno da Escola José Luciano e traços de autoritarismo e abuso de poder praticado por lideranças da comunidade. Em documento anexo às fls , a indígena Maria Marly da Silva Santos relatou que desde o ano de 2008 sofre perseguições por certo grupo de indígenas que invadiu a Escola José Luciano, quando esta ainda pertencia ao Município e que mais tarde iria para o Estado e passou, arbitrariamente, a substituir funcionários, sendo o cargo de merendeira ora ocupado pela declarante na referida escola transferido para uma não-índia. De igual modo, consta às fls , documento subscrito por moradores da Aldeia Caldeirão, onde ratificam o teor das informações prestadas pela indígena Maria Marly da Silva Santos. Importante frisar, ainda, que os próprios indígenas da Aldeia Caldeirão reconhecem a divisão da comunidade em dois grupos distintos, o que fomenta discórdia entre os mesmos e culmina na prática de ameaças e baderna no âmbito da Escola José Luciano, conforme se observa na declaração de membros da referida etnia, anexa às fls Novamente oficiou-se à Secretaria supracitada, a fim de que prestassem informações acerca do objeto do presente Inquérito. Em resposta (fls. 180/181), relatou-se que: a) No que se refere a equipamentos didático-pedagógicos, as escolas indígenas mantiveram convênios com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FUNDEB e Programa Educação de Qualidade EDUQ, este firmado com o Banco Mundial, contemplando a especificidade da educação escolar indígena; b) Quanto à profissionalização do professor indígena, a Secretaria de educação de Pernambuco proporciona o Curso de Licenciatura Intercultural, ofertado na UFPE Campus Caruaru, com aproximadamente 160 professores, bem como Formação Continuada para um contingente de mais de mil professores indígenas. O Conselho de Educação Escolar Indígena discute atualmente a regulamentação da categoria de professor indígena do Estado de Pernambuco; pfvl 4

5 c) Em relação à oferta de ensino em língua materna, as escolas indígenas dispõem de língua portuguesa e Yathee (Etnia Fulni-ô); no que se refere ao funcionamento da Escola José Luciano, situada na Aldeia Caldeirão, bem como as escolas situadas na comunidade Entre Serras, informamos que as mesmas possuem seu funcionamento regular, com os quadros funcionais de professor, merendeira e servente de maneira completa; lembrando que o cargo de vigia na escola indígena não existe, pois o controle social é exercido pela própria comunidade ; d) no que se refere à seleção para compor quadro funcional, informamos que não existe seleção, visto que são as lideranças que indicam os professores e professoras indígenas, porém os critério para uma futura seleção estão sendo discutidos no Conselho de Educação Escolar Indígena que tem em sua pauta um projeto de lei elaborado e que já se encontra em análise nesta Secretaria; e) no que se refere à contratação de funcionário índio, nas escolas indígenas, informamos que a Secretaria de Educação recebe a indicação por parte das lideranças indígenas que representam essas comunidades e o quantitativo obedece a priori às normas de funcionamento no Estado. Ressalta-se, por fim, que o processo de estadualização da Escola José Luciano, situada na Aldeia Caldeirão, no município de Jatobá/PE, encontra-se regular, haja vista que a Secretaria de Educação informou que a unidade de ensino em comento fora estadualizada, conforme se verifica na Portaria SE nº 9.356, de 26/11/2009 e do Decreto nº /2009, de 11/12/2009, a qual passou a ser chamada Escola Estadual Indígena José Luciano. É possível concluir, portanto, que o principal objeto do presente Inquérito Civil foi exaurido. Se o procedimento possuía por objetivo acompanhar a estadualização das escolas indígenas da etnia Pankararu, tal objeto esgotou-se com a conclusão da referida estadualização. É certo, porém, que diversas outras demandas relacionadas à educação indígena relativa à etnia em questão surgiram ao longo do curso do inquérito civil. Em razão de muitas das referidas questões estarem diretamente ligadas ao processo de estadualização, é possível dizer que também tiveram seu termo com a conclusão da aludida estadualização, ou deixaram de existir em razão do decurso do tempo. pfvl 5

6 Outras questões, no entanto, persistem, mas para uma eficaz atuação ministerial, já haviam sido deslocadas para outro procedimento, mais atualizado e melhor instruído, e que tem por foco principal o novo prestador do serviço educacional indígena na região em questão, ou seja, o Estado de Pernambuco. Neste diapasão, as demandas que não condizem, especificamente, com os ao problema da estadualização da Escola José Luciano, que, frise-se, encontra-se concluída, estão sendo apuradas no Inquérito Civil nº / , que tem por objeto apurar supostas irregularidades na prestação de serviço de edução Indígena pela Secretaria de Educação do Governo do Estado de Pernambuco, em especial, na criação e provimento, por concurso público, do cargo de professor indígena. Em face de todo o exposto, por não vislumbrar fundamento para a continuidade da tramitação do presente feito, promovo o arquivamento do I.C em epígrafe, nos termos do art. 10, caput, da Resolução nº 23/2007 do CNMP c/c art. 17, caput, da Resolução n.º 87/2006, do CSMPF. Comunique-se às lideranças da Aldeia Caldeirão do teor do presente despacho, tendo em vista que o procedimento originou-se de representação formulada por indígenas daquela comunidade, informando-se da possibilidade de apresentação de razões em face da presente promoção de arquivamento, no prazo de 10 dias. Caso sejam oferecidas razões, façam os autos conclusos, em caso contrário, remeta-ser o presente I.C à 6 Câmara de Coordenação e Revisão, para o exame desta promoção, consoante disposições do art. 62, IV, da Lei Complementar nº 75/93 e do art.17, 2º, da Resolução 87/06, do CSMPF. Serra Talhada/PE, 29 de janeiro de MANOEL ANTONIO GONÇALVES DA SILVA Procurador da República pfvl 6

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