ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2017/2224(INI)
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- Rosângela Gusmão Meneses
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1 Parlamento Europeu Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2017/2224(INI) ALTERAÇÕES Agnieszka Kozłowska-Rajewicz (PE v01-00) Modernização da educação na UE (2017/2224(INI)) AM\ docx PE v02-00 Unida na diversidade
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3 1 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE N.º -1 (novo) -1. Considerando que a educação constitui a base para uma cidadania responsável e é um direito humano fundamental, não devendo, portanto, concentrar-se apenas no mercado de trabalho, mas também nas necessidades humanas, sociais e culturais; 2 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE N.º -1-A (novo) -1-A. Considerando que a divisão socioeconómica na Europa tem vindo a acentuar-se ao longo das últimas décadas; que as desigualdades se encontram intimamente relacionadas com as oportunidades de educação e os tipos de emprego; que as mulheres correm um risco maior de enfrentar desigualdades, o que reforça a importância de uma educação inclusiva de elevada qualidade, com vista à redução das desigualdades socioeconómicas; AM\ docx 3/77 PE v02-00
4 3 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE N.º -1-B (novo) -1-B. Sublinha que a educação universal de elevada qualidade é um instrumento fundamental para aprofundar a compreensão e o respeito dos valores fundamentais comuns, assegurar a coesão social e combater as disparidades socioeconómicas e os estereótipos de género; 4 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE N.º -1-C (novo) -1-C. Congratula-se com o facto de, no âmbito da modernização do ensino escolar na UE, a Comissão referir especialmente a importância de promover uma educação inclusiva através do intercâmbio de boas práticas sobre a integração dos alunos migrantes e da transmissão de valores comuns; 5 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE PE v /77 AM\ docx
5 N.º 1 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; 1. Exorta a Comissão a realizar uma avaliação exaustiva sobre o impacto, presente e futuro, da digitalização, automatização e robotização no número e tipo de empregos, bem como sobre a qualidade e os perfis de competências necessários para os empregos existentes e futuros, e a recolher informações sobre as novas formas de emprego; solicita aos Estados-Membros e à União que desenvolvam novos mecanismos de proteção adequados aos padrões de trabalho e carreira moldados pela digitalização e pelo aumento da utilização da robótica; 6 Neoklis Sylikiotis, Rina Ronja Kari N.º 1 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; 1. Salienta que a economia avançada da UE sublinha a necessidade de sistemas educativos modernos, que combinam igualmente as oito principais competências visadas pela recomendação «Competências Essenciais» da Comissão e que também incluem conhecimentos e atitudes (disposição e mentalidade para reagir a ideias, pessoas ou situações, incluindo valores, pensamentos e crenças), para além das competências; AM\ docx 5/77 PE v02-00
6 7 Laura Agea, Tiziana Beghin, Rosa D'Amato, Marco Valli N.º 1 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; 1. Salienta que, na era pós-industrial, a profunda mudança da sociedade e a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, tornando necessário, deste modo, orientar a formação para o trabalho altamente especializado e criativo; Or. it 8 Flavio Zanonato, Rory Palmer, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Brando Benifei, Vilija Blinkevičiūtė, Michael Detjen, Elena Gentile, Miapetra Kumpula-Natri N.º 1 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível; sublinha que todos os empregos exigem agora uma maior literacia, numeracia, competências digitais e outras competências básicas; salienta que o aumento do investimento nos sistemas de ensino e formação, bem como a sua modernização e adaptação, constituem uma condição fundamental para o progresso social e económico; PE v /77 AM\ docx
7 9 Dominique Martin, Joëlle Mélin, Mara Bizzotto N.º 1 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; 1. Salienta que a economia avançada dos Estados-Membros da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; Or. fr 10 Jasenko Selimovic N.º 1 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra, resultando, assim, em vagas não preenchidas para profissionais de TIC em toda a economia da UE até A ; 1-A ec.europa.eu/social/blobservlet?docid=15617&la ngid=en AM\ docx 7/77 PE v02-00
8 11 Ádám Kósa N.º 1 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; reconhece que, dada a atual evolução tecnológica, os alunos com deficiência dispõem de novas possibilidades de adquirirem conhecimentos por meio de uma educação formal e não formal; 12 Theodoros Zagorakis N.º 1 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; 1. Salienta que a economia avançada da UE, bem como a digitalização, automatização e robotização do mercado de trabalho da UE, conduziram a um aumento da procura de qualificações e competências de alto nível, ao passo que a procura de qualificações e competências de nível inferior registou uma quebra; salienta, contudo, que convém redobrar os esforços no sentido de adaptar completamente a economia europeia à nova era digital; PE v /77 AM\ docx
9 Or. el 13 Agnieszka Kozłowska-Rajewicz N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que existe uma forte pressão por parte do mercado de trabalho para ter mais licenciados, especialmente nos setores de rápido crescimento, como os setores das TIC, transportes, comunicação e CTEM. Por conseguinte, solicita aos Estados-Membros que encorajem os jovens a optarem por percursos de ensino como a matemática, física, engenharia e TI, que correspondem às necessidades do mercado de trabalho. Os incentivos devem visar especialmente as raparigas, que estão sub-representadas nos setores das TIC e CTEM, uma vez que tendem a seguir percursos como humanidades, estudos sociais e de saúde e que se prevê que a escassez de trabalhadores no setor de CTEM na UE seja superior a até 2020; 14 Jasenko Selimovic N.º 1-A (novo) 1-A. Observa que os novos empregos são criados principalmente nos setores das energias renováveis, da construção ecológica e da reconfiguração, do transporte e da gestão dos resíduos e AM\ docx 9/77 PE v02-00
10 recursos hídricos; sublinha que a escassez de competências é já uma realidade em determinados setores e profissões «verdes», que não são bem servidos pelas instituições de formação tradicionais; salienta que, por forma a permitir esta transformação económica, o setor da educação na UE deve adaptar-se aos novos modelos e métodos de negócio e satisfazer a procura de novas competências ecológicas; 15 Flavio Zanonato, Rory Palmer, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Brando Benifei, Vilija Blinkevičiūtė, Michael Detjen, Ivari Padar, Elena Gentile, Miapetra Kumpula-Natri N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que é essencial investir numa educação e formação universais e de qualidade, a fim de promover a inclusão social, a igualdade de oportunidades e uma cultura de respeito mútuo e valores fundamentais; solicita, por conseguinte, aos Estados-Membros e à Comissão que reforcem os programas de educação e formação a todos os níveis, com vista a melhorar o acesso a uma aprendizagem de qualidade para todos os estudantes, independentemente do seu contexto social, cultural, geográfico ou económico, evitar a segmentação do mercado de trabalho e da sociedade, combater as desigualdades e permitir processos de mobilidade social ascendente e convergência em toda a Europa; PE v /77 AM\ docx
11 16 Neoklis Sylikiotis, Rina Ronja Kari N.º 1-A (novo) 1-A. Considera que a educação e a formação não devem ser adaptadas às exigências dos mercados, mas sim contribuir para aprofundar o pensamento crítico, analítico e independente, ajudando as pessoas a desenvolvam todas as suas potencialidades, tanto a nível pessoal como profissional; 17 Jana Žitňanská N.º 1-A (novo) 1-A. Observa que os Estados-Membros da UE são responsáveis pelos seus sistemas de ensino e formação e que a UE os ajuda a estabelecer objetivos comuns e a partilhar boas práticas; 18 Flavio Zanonato, Rory Palmer, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Brando Benifei, Vilija Blinkevičiūtė, Michael Detjen, Ivari Padar, Elena Gentile, Miapetra Kumpula-Natri N.º 1-B (novo) 1-B. Recorda que o primeiro princípio AM\ docx 11/77 PE v02-00
12 do pilar europeu dos direitos sociais estabelece que todos têm direito a educação, formação e aprendizagem ao longo da vida de qualidade e inclusivas, por forma a manter e adquirir competências que permitam uma participação plena na sociedade e transições com êxito para o mercado de trabalho; destaca, por conseguinte, a importância de assegurar que é dada prioridade ao investimento social, especialmente no domínio da educação e da formação para todos, no novo período de programação do quadro financeiro plurianual para ; 19 Jana Žitňanská N.º 1-B (novo) 1-B. Observa que a melhoria da educação em todos os seus níveis pode ajudar a minimizar as desigualdades socioeconómicas intergeracionais; 20 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE N.º 2 2. Assinala que, apesar da forte procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta 2. Assinala que cerca de 20 % dos europeus apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a PE v /77 AM\ docx
13 do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; Agnieszka Kozłowska-Rajewicz N.º 2 2. [Não se aplica à versão portuguesa.] recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; [Não se aplica à versão portuguesa.] recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; AM\ docx 13/77 PE v02-00
14 22 Dominique Martin, Joëlle Mélin, Mara Bizzotto N.º 2 2. Assinala que, apesar da forte procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; 1 n Assinala que, apesar da forte procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; 1 n 2 Or. fr 23 Geoffroy Didier N.º 2 2. Assinala que, apesar da forte 2. Assinala que, apesar da forte PE v /77 AM\ docx
15 procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; 1 n 2 procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências fundamentais como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; 1 n 2 Or. fr 24 Flavio Zanonato, Michael Detjen, Vilija Blinkevičiūtė, Brando Benifei, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Rory Palmer, Miapetra Kumpula-Natri N.º 2 2. Assinala que, apesar da forte procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de 2. Assinala que, apesar da forte procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de AM\ docx 15/77 PE v02-00
16 competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação cívica e ativa na sociedade e num mercado de trabalho tecnologicamente avançado; Jérôme Lavrilleux N.º 2 2. Assinala que, apesar da forte procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; 1 n 2. Salienta que existe um desfasamento entre as necessidades do mercado de trabalho e as qualificações da mão de obra, assinala que, com efeito, apesar da forte procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; PE v /77 AM\ docx 1 n
17 political/files/digital-skills-factsheet-tallinn_en.pdf political/files/digital-skills-factsheet-tallinn_en.pdf Or. fr 26 Miapetra Kumpula-Natri N.º 2 2. Assinala que, apesar da forte procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; 1 n Assinala que, apesar da forte procura no mercado de trabalho para as competências de alto nível e da resposta do sistema educativo com um desenvolvimento em larga escala de Institutos de Ensino Superior (IES), cerca de 20 % dos europeus, incluindo licenciados, apresentam falta de competências de base como a leitura, a escrita ou a aritmética 1 ; recorda, além disso, que um número semelhante de europeus apresenta um baixo nível de competências básicas e 44 % não possuem competências digitais básicas 2, o que cria graves obstáculos à sua participação num mercado de trabalho tecnologicamente avançado e também no seu quotidiano; é, portanto, importante que se tire o máximo partido da digitalização em todas as formas de educação; 1 n 2 Or. fi 27 Miapetra Kumpula-Natri AM\ docx 17/77 PE v02-00
18 N.º 2 parágrafo 1-A (novo) As crianças devem ter o direito a uma educação pré-escolar de elevada qualidade, independentemente do estatuto socioeconómico dos progenitores; o acesso a uma educação pré-escolar de elevada qualidade permite igualmente a participação das mulheres no mercado de trabalho; Or. fi 28 Agnieszka Kozłowska-Rajewicz N.º 2-A (novo) 2-A. Observa que, tendo em conta a redução da procura de qualificações de nível inferior, os Estados-Membros devem tomar medidas com vista a limitar as taxas de abandono escolar e garantir que ninguém abandona o ensino sem competências básicas, incluindo competências digitais básicas. Por conseguinte, insta os Estados-Membros a assegurarem que é necessário adquirir competências básicas para a obtenção de qualquer diploma, do ensino básico ao universitário, incluindo estabelecimentos de ensino para adultos. Congratula-se, portanto, com a «proposta de Recomendação do Conselho sobre as Competências Essenciais para a Aprendizagem ao Longo da Vida», que define as competências digitais como competências básicas; PE v /77 AM\ docx
19 29 Flavio Zanonato, Michael Detjen, Vilija Blinkevičiūtė, Brando Benifei, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Rory Palmer, Ivari Padar, Elena Gentile, Miapetra Kumpula-Natri N.º 2-A (novo) 2-A. Solicita aos Estados-Membros que reforcem a cooperação entre os organismos de ensino e formação, tanto formais como não formais, e o mundo do trabalho, incluindo um diálogo estreito com os parceiros sociais, com vista ao desenvolvimento dos currículos e à criação de contratos de aprendizagem e estágios com um valor educativo real; 30 Jasenko Selimovic N.º 2-A (novo) 2-A. Salienta que é necessário tomar medidas, tanto a nível da UE como a nível nacional, com vista a melhorar os níveis de competências e qualificações entre os migrantes, a fim de apoiar a sua integração efetiva no mercado de trabalho, bem como as reformas do mercado de trabalho, para mais bem aproveitar as competências e qualificações existentes e ajudar equilibrar a oferta e a procura nos mercados de trabalho; AM\ docx 19/77 PE v02-00
20 31 Neoklis Sylikiotis, Rina Ronja Kari N.º 2-A (novo) 2-A. Destaca que, de acordo com o CEDEFOP 1-A, em 2016, a distribuição de competências na população ativa correspondeu em larga medida aos requisitos em matéria de qualificações do mercado de trabalho; observa ainda que o CEDEFOP prevê um aumento paralelo das competências tanto do lado da procura como do lado da oferta até 2025 e que os níveis de competências da população ativa deverão mudar mais rapidamente do que os exigidos pelo mercado de trabalho; insta, por conseguinte, a Comissão e os Estados- Membros a reavaliarem cuidadosamente as dificuldades relativas ao acesso ao mundo do trabalho; 1-A explained/index.php/europe_2020_indicators_- _employment#skills_mismatches_in_the_labour_ market 32 Dominique Martin, Joëlle Mélin, Mara Bizzotto N.º 2-A (novo) 2-A. Esse défice das competências de base apenas pode ser colmatado por meio do chamado sistema de aprendizagem «formal». Do mesmo modo, o desenvolvimento da aprendizagem não formal e/ou informal não deve prejudicar PE v /77 AM\ docx
21 a aprendizagem formal nem o tempo dedicado à leitura, à aritmética e à escrita; Or. fr 33 Flavio Zanonato, Rory Palmer, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Brando Benifei, Vilija Blinkevičiūtė, Michael Detjen, Ivari Padar, Miapetra Kumpula-Natri N.º 2-B (novo) 2-B. Insta a Comissão e os Estados- Membros a promoverem a nova agenda da UE em prol do ensino superior entre as IES, as autoridades regionais e locais e os empregadores, com vista a abordar os desafios e as necessidades das IES e dos alunos, criar ligações com os atores locais e regionais, estabelecer contacto com as comunidades locais, promover o desenvolvimento local e regional e a inovação, criar sistemas de ensino superior inclusivos e interligados, reforçar a colaboração com o mundo do trabalho e satisfazer as necessidades regionais em matéria de competências; 34 Neoklis Sylikiotis, Rina Ronja Kari N.º 3 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas não justificam o desemprego e a existência de vagas por preencher e AM\ docx 21/77 PE v02-00
22 por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; 3 que, a fim de criar novos empregos dignos com a garantia de plenos direitos laborais e sociais, são necessários investimentos públicos em diversos setores da economia 3 ; Flavio Zanonato, Rory Palmer, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Brando Benifei, Vilija Blinkevičiūtė, Michael Detjen, Miapetra Kumpula-Natri N.º 3 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistema a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistema a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um enfoque não só no desenvolvimento das competências de empregabilidade, como também das competências sociais e cívicas, das competências transversais, das competências interculturais, do pensamento crítico e criativo, das competências digitais, da capacidade de resolução de problemas e do empreendedorismo; 3 PE v /77 AM\ docx
23 36 Laura Agea, Tiziana Beghin, Rosa D'Amato, Marco Valli N.º 3 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; Salienta que o desajustamento das competências, o aumento das desigualdades resultante da política de austeridade e das políticas económicas não expansionistas, o empobrecimento dos setores de produção europeus e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; considera ainda que são indispensáveis, para fazer frente a esses fenómenos, instrumentos adequados de proteção social, como, por exemplo, o rendimento mínimo garantido, para qualquer pessoa que não disponha de recursos suficientes, e promover a inclusão social, incentivando as pessoas a participar ativamente no mercado de trabalho e na sociedade; 3 Or. it AM\ docx 23/77 PE v02-00
24 37 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE N.º 3 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são, para além das políticas do mercado de trabalho, em conformidade com as medidas de austeridade, responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados, nomeadamente, modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistema a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; Romana Tomc N.º 3 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas no mercado de trabalho são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes PE v /77 AM\ docx
25 enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; 3 fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; 3 Or. sl 39 Dominique Martin, Joëlle Mélin, Mara Bizzotto N.º 3 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são parcialmente responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; 3 Or. fr AM\ docx 25/77 PE v02-00
26 40 Jeroen Lenaers, Sabine Verheyen N.º 3 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho, aumentando a mobilidade entre as regiões transfronteiriças e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; 3 Or. nl 41 Verónica Lope Fontagné N.º 3 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os PE v /77 AM\ docx
27 intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; 3 intervenientes no mercado de trabalho, em particular empresas e polos empresariais, e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; 3 Or. es 42 Theodoros Zagorakis N.º 3 3. Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; Salienta que o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas são em grande medida responsáveis tanto pelo desemprego como pela existência de vagas por preencher 3 ; considera que estes preocupantes fenómenos devem ser enfrentados modernizando os sistemas de ensino, levando estes sistemas a cooperarem mais estreitamente com os intervenientes no mercado de trabalho e adotando um maior enfoque na formação em competências sociais e transversais para satisfazer as competências necessárias no futuro; 3 Or. el 43 Agnieszka Kozłowska-Rajewicz AM\ docx 27/77 PE v02-00
28 N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta que, independentemente de existirem 2 milhões de vagas de emprego na UE, mais de 30 % dos jovens qualificados com diplomas estão em empregos que não correspondem às suas competências ou aspirações, enquanto 40 % dos empregadores europeus têm dificuldade em encontrar pessoas com as competências necessárias. Observa que o desajustamento das competências se deve não só a qualificações inadequadas, como também a qualificações insuficientes ou em excesso, sendo que esta última significa gastar tempo e dinheiro numa forma de educação dispendiosa que acaba por se tornar desnecessária. Salienta que os futuros mercados de trabalho necessitam de competências transversais e sociais avançadas, que são menos propensas a serem substituídas por máquinas e que, lamentavelmente, raramente estão incluídas nos currículos. Por conseguinte, solicita aos Estados-Membros que assegurem condições favoráveis para a aquisição e o desenvolvimento de competências sociais e transversais, tanto para estudantes como para professores no sistema educativo; 44 Dominique Martin, Joëlle Mélin, Mara Bizzotto N.º 3-A (novo) 3-A. Recorda os elevados números referentes ao desemprego dos jovens PE v /77 AM\ docx
29 (19 % em 2016), 6,3 milhões dos quais não trabalham, não estudam nem seguem uma formação (NEET); salienta que esses números continuam num nível inaceitável numa UE que retomou o crescimento; recorda que a mobilidade, podendo ser encorajada, não deve, de forma alguma, ser forçada; reitera, neste contexto, o apelo à concentração dos investimentos e dos apoios nos empregos não deslocalizáveis, que permitirá aos jovens, não só assegurar o seu futuro como também fazê-lo nas suas proximidades se assim o decidirem; Or. fr 45 Neoklis Sylikiotis, Rina Ronja Kari N.º 3-A (novo) 3-A. Insiste em que a solução para o desajustamento das competências e a falta de pessoas qualificadas não é uma maior segmentação do mercado de trabalho sob a forma de formas de emprego não normalizadas e atípicas, incluindo empregos temporários, trabalho a tempo parcial involuntário, contratos «zero horas» e estágios não remunerados; considera estas formas atípicas de emprego uma das razões que levam ao empobrecimento de partes dos cidadãos europeus; reitera a sua exigência de proibir os contratos «zero horas» e formas de emprego abusivas e atípicas; 46 Theodoros Zagorakis AM\ docx 29/77 PE v02-00
30 N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta a debilidade dos dispositivos de orientação profissional em funcionamento nos Estados-Membros; sublinha que é urgente melhorar a qualidade dos dispositivos de orientação profissional criados nas escolas e salienta que a prestação de serviços de orientação profissional e o apoio a todos os níveis de ensino e formação facilitarão consideravelmente o acesso ao mercado de trabalho; Or. el 47 Flavio Zanonato, Michael Detjen, Vilija Blinkevičiūtė, Brando Benifei, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Rory Palmer, Ivari Padar, Elena Gentile, Miapetra Kumpula-Natri N.º 3-A (novo) 3-A. Recorda 1-A a importância de melhorar ou introduzir procedimentos para o reconhecimento da educação informal e não formal, tendo por base as melhores práticas dos Estados-Membros que já introduziram instrumentos desse tipo; observa, a este respeito, a importância de respostas políticas que visem os grupos mais afastados do mercado de trabalho; 1-A Ver textos aprovados. P8_TA(2017)0360 PE v /77 AM\ docx
31 48 Laura Agea, Tiziana Beghin, Rosa D'Amato, Marco Valli N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta que o desajustamento das competências pode ser corrigido mediante políticas económicas expansionistas e investimentos que promovam a criação de muitos postos de trabalho, nomeadamente no setor das energias renováveis e na preservação do território (degradação dos recursos hídricos e geológicos e adaptação sísmica); Or. it 49 Jana Žitňanská N.º 3-A (novo) 3-A. Incentiva os Estados-Membros a equipar os programas de licenciatura com mais experiências práticas no ensino profissional e não profissional, a fim de diminuir a probabilidade de desajustamentos no trabalho; 50 Renate Weber N.º 3-A (novo) AM\ docx 31/77 PE v02-00
32 3-A. Considera fundamental que as universidades integrem o ensino explícito das competências digitais nos cursos de formação de professores e que estes atualizem constantemente tais competências através do desenvolvimento profissional durante a sua carreira; 51 Renate Weber N.º 3-B (novo) 3-B. Solicita aos Estados-Membros que introduzam programas atualizados de literacia digital desde as fases iniciais dos seus sistemas de ensino formal; 52 Flavio Zanonato, Rory Palmer, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Brando Benifei, Vilija Blinkevičiūtė, Michael Detjen, Miapetra Kumpula-Natri N.º 4 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que frequentemente alargam o 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que alargam o acesso de grupos desfavorecidos PE v /77 AM\ docx
33 acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida; ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida, garantindo simultaneamente que a educação permaneça de elevada qualidade e de orientada por conteúdos; 53 Neoklis Sylikiotis, Rina Ronja Kari N.º 4 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que frequentemente alargam o acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida; 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal, que frequentemente alargam o acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida, bem como a investirem em empregos de qualidade com a garantia de plenos direitos sociais e laborais para esses grupos; 54 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE N.º 4 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o AM\ docx 33/77 PE v02-00
34 reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que frequentemente alargam o acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida; reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal, que frequentemente alargam o acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida; 55 Jérôme Lavrilleux N.º 4 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que frequentemente alargam o acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida; 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que alargam o acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida e permitem combater o desemprego, em especial entre os jovens; Or. fr 56 Dominique Martin, Joëlle Mélin, Mara Bizzotto N.º 4 PE v /77 AM\ docx
35 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que frequentemente alargam o acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida; 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que podem alargar o acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida; Or. fr 57 Jeroen Lenaers, Sabine Verheyen N.º 4 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que frequentemente alargam o acesso de grupos desfavorecidos ao ensino, aumentando por conseguinte as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida; 4. Insta a Comissão e os Estados- Membros a prosseguirem os seus esforços no sentido de viabilizarem o reconhecimento e a validação da aprendizagem não formal e informal adquirida através de cursos gratuitos em linha, como os cursos em linha abertos a todos, que frequentemente alargam o acesso ao ensino de grupos desfavorecidos ou de grupos que, devido à sua situação pessoal ou profissional, estão impossibilitados de frequentar o ensino em regime presencial, aumentando, por conseguinte, as suas possibilidades de obterem um melhor emprego e alcançar melhores condições de vida; Or. de AM\ docx 35/77 PE v02-00
Deputados. Grupo da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas no Parlamento Europeu
Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais Thomas HÄNDEL Presidente Deputados Marita ULVSKOG Vice-Presidente Suécia Claude ROLIN Vice-Presidente Bélgica Renate WEBER Vice-Presidente Roménia Agnes JONGERIUS
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23.2.2016 A8-0030/23 23 Miguel Viegas, João Ferreira, João Pimenta Lopes, Rina Ronja Kari, Marie-Christine Vergiat, Marisa Matias, Paloma López Bermejo, Matt Carthy, Sofia Sakorafa, Neoklis Sylikiotis,
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21.10. A8-0307/2 2 /2210(INI) N.º 3-A (novo) 3-A. Considera lamentável a ausência de qualquer referência ao objetivo de crescimento inteligente, sustentável e inclusivo promovido pela estratégia Europa
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B8-0450/2017 } RC1/Am. 70 70 N.º 84-A (novo) 84-A. Congratula-se com a recente publicação da Comunicação Conjunta sobre uma nova dinâmica para a Parceria África-UE; insta a Comissão e o SEAE a fazerem
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