PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais /0124(COD) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Georgi Pirinski (PE v01-00) Estabelecimento de uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação na prevenção e dissuasão do trabalho não declarado (COM(2014) C7-0144/ /0124(COD) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_LegReport PE v /128 AM\ doc

3 72 Anthea McIntyre Título 1 que estabelece uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação na prevenção e dissuasão do trabalho não declarado que estabelece uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação dos Estados-Membros na prevenção e dissuasão do trabalho não declarado 73 Dominique Martin Título 1 que estabelece uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação na prevenção e dissuasão do trabalho não declarado que estabelece uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação na prevenção e dissuasão do trabalho não declarado ou clandestino 74 Kostadinka Kuneva, Paloma López Bermejo, Tania González Peñas Título 1 AM\ doc 3/128 PE v01-00

4 que estabelece uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação na prevenção e dissuasão do trabalho não declarado que estabelece uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação na prevenção, no controlo e na dissuasão do trabalho não declarado Justificação A prevenção e a dissuasão do trabalho não declarado não são possíveis sem um controlo efetivo. 75 Maria Arena Título 1 que estabelece uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação na prevenção e dissuasão do trabalho não declarado que estabelece uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação na prevenção e no combate ao trabalho não declarado 76 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE Citação 1 PE v /128 AM\ doc

5 Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 153.º, n.º 2, alínea a), Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente os artigos 9.º e 153.º, 77 Tiziana Beghin, Laura Agea Projeto de resolução legislativa Citação 8-A (nova) Projeto de resolução legislativa Tendo em conta a Comunicação da Comissão (COM(2007)628) intitulada «Intensificar o combate ao trabalho não declarado», 78 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 1 (1) Na Comunicação de 18 de abril de , a Comissão sublinhou a necessidade de reforçar a cooperação entre os Estados-Membros e anunciou o lançamento de consultas sobre o estabelecimento de uma Plataforma à escala europeia de combate ao trabalho declarado, reunindo as inspeções do trabalho e outras autoridades responsáveis (1) Na Comunicação de 18 de abril de , a Comissão sublinhou a necessidade de reforçar a cooperação entre os Estados-Membros e anunciou o lançamento de consultas sobre o estabelecimento de uma Plataforma à escala da UE de combate ao trabalho declarado, reunindo as inspeções do trabalho e outros organismos responsáveis AM\ doc 5/128 PE v01-00

6 pela aplicação da lei, com o objetivo de melhorar a cooperação, partilhar melhores práticas e identificar princípios comuns para as inspeções. 24 Comunicação da Comissão «Uma recuperação geradora de emprego», COM(2012) 173, de 18 de abril de pt&catid=101&newsid=1270&furthernew s=yes. pela aplicação da lei, com o objetivo de melhorar a cooperação, partilhar melhores práticas e identificar as necessidades de futuras medidas legislativas, bem como definir princípios comuns para as inspeções. 24 Comunicação da Comissão «Uma recuperação geradora de emprego», COM(2012) 173, de 18 de abril de pt&catid=101&newsid=1270&furthernew s=yes. 79 Dominique Martin Considerando 1 (1) Na Comunicação de 18 de abril de , a Comissão sublinhou a necessidade de reforçar a cooperação entre os Estados-Membros e anunciou o lançamento de consultas sobre o estabelecimento de uma Plataforma à escala europeia de combate ao trabalho declarado, reunindo as inspeções do trabalho e outras autoridades responsáveis pela aplicação da lei, com o objetivo de melhorar a cooperação, partilhar melhores práticas e identificar princípios comuns para as inspeções. 24 Comunicação da Comissão «Uma recuperação geradora de emprego», COM(2012) 173, de 18 de abril de pt&catid=101&newsid=1270&furthernew s=yes. (1) Na Comunicação de 18 de abril de , a Comissão sublinhou a necessidade de reforçar a cooperação entre os Estados-Membros e anunciou o lançamento de consultas sobre o estabelecimento de uma Plataforma à escala europeia de combate ao trabalho declarado ou clandestino, reunindo as inspeções do trabalho e outras autoridades responsáveis pela aplicação da lei, com o objetivo de melhorar a cooperação, partilhar melhores práticas e identificar princípios comuns para as inspeções. 24 Comunicação da Comissão «Uma recuperação geradora de emprego», COM(2012) 173, de 18 de abril de pt&catid=101&newsid=1270&furthernew s=yes. PE v /128 AM\ doc

7 80 Dominique Martin Considerando 1 (1) Na Comunicação de 18 de abril de , a Comissão sublinhou a necessidade de reforçar a cooperação entre os Estados-Membros e anunciou o lançamento de consultas sobre o estabelecimento de uma Plataforma à escala europeia de combate ao trabalho declarado, reunindo as inspeções do trabalho e outras autoridades responsáveis pela aplicação da lei, com o objetivo de melhorar a cooperação, partilhar melhores práticas e identificar princípios comuns para as inspeções. 24 Comunicação da Comissão «Uma recuperação geradora de emprego», COM(2012) 173, de 18 de abril de pt&catid=101&newsid=1270&furthernew s=yes. (Não se aplica à versão portuguesa) 24 Comunicação da Comissão «Uma recuperação geradora de emprego», COM(2012) 173, de 18 de abril de pt&catid=101&newsid=1270&furthernew s=yes. 81 Inês Cristina Zuber, Neoklis Sylikiotis, Lynn Boylan, Rina Ronja Kari, Paloma López Bermejo Considerando 2 (2) Em conformidade com o artigo 148.º, n.º 4, do Tratado, o Conselho adotou, na Suprimido AM\ doc 7/128 PE v01-00

8 Decisão 2010/707/UE 25, orientações 26 para as políticas de emprego dos Estados-Membros. Estas orientações integradas ajudam os Estados-Membros a definir os respetivos programas nacionais de reformas e a aplicá-las. As orientações para o emprego constituem a base de recomendações específicas por país, que o Conselho dirige aos Estados-Membros ao abrigo desse artigo. Nos últimos anos, estas recomendações incluíram aspetos relacionados com o combate ao trabalho não declarado. 25 Decisão 2010/707/UE do Conselho, de 21 de outubro de 2010, relativa às orientações para as políticas de emprego dos Estados-Membros (JO L 308 de , p. 46). 26 As orientações mantiveram-se inalteradas em 2011, 2012 e Or. pt 82 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 2 (2) Em conformidade com o artigo 148.º, n.º 4, do Tratado, o Conselho adotou, na Decisão 2010/707/UE 25, orientações 26 para as políticas de emprego dos Estados-Membros. Estas orientações integradas ajudam os Estados-Membros a definir os respetivos programas nacionais de reformas e a aplicá-las. As orientações para o emprego constituem a base de recomendações específicas por país, que o Conselho dirige aos Estados-Membros ao abrigo desse artigo. Nos últimos anos, estas (2) Em conformidade com o artigo 148.º, n.º 4, do Tratado, o Conselho adotou, na Decisão 2010/707/UE 25, orientações 26 para as políticas de emprego dos Estados-Membros. Estas orientações integradas ajudam os Estados-Membros a definir os respetivos programas nacionais de reformas e a aplicá-las. As orientações para o emprego constituem a base de recomendações específicas por país, que o Conselho dirige aos Estados-Membros ao abrigo desse artigo. Nos últimos anos, estas PE v /128 AM\ doc

9 recomendações incluíram aspetos relacionados com o combate ao trabalho não declarado. 25 Decisão 2010/707/UE do Conselho, de 21 de outubro de 2010, relativa às orientações para as políticas de emprego dos Estados-Membros (JO L 308 de , p. 46). 26 As orientações mantiveram-se inalteradas em 2011, 2012 e recomendações específicas por país incluíram aspetos relacionados com o combate ao trabalho não declarado, indicando que se justificaria uma abordagem mais forte da UE. 25 Decisão 2010/707/UE do Conselho, de 21 de outubro de 2010, relativa às orientações para as políticas de emprego dos Estados-Membros (JO L 308 de , p. 46). 26 As orientações mantiveram-se inalteradas em 2011, 2012 e Dominique Martin Considerando 2 (2) Em conformidade com o artigo 148.º, n.º 4, do Tratado, o Conselho adotou, na Decisão 2010/707/UE 25, orientações 26 para as políticas de emprego dos Estados- Membros. Estas orientações integradas ajudam os Estados-Membros a definir os respetivos programas nacionais de reformas e a aplicá-las. As orientações para o emprego constituem a base de recomendações específicas por país, que o Conselho dirige aos Estados-Membros ao abrigo desse artigo. Nos últimos anos, estas recomendações incluíram aspetos relacionados com o combate ao trabalho não declarado. 25 Decisão 2010/707/UE do Conselho, de 21 de outubro de 2010, relativa às orientações para as políticas de emprego dos Estados-Membros (JO L 308 de (2) Em conformidade com o artigo 148.º, n.º 4, do Tratado, o Conselho adotou, na Decisão 2010/707/UE 25, orientações 26 para as políticas de emprego dos Estados-Membros. Estas orientações integradas ajudam os Estados-Membros a definir os respetivos programas nacionais de reformas e a aplicá-las. As orientações para o emprego constituem a base de recomendações específicas por país, que o Conselho dirige aos Estados-Membros ao abrigo desse artigo. Nos últimos anos, estas recomendações incluíram aspetos relacionados com o combate ao trabalho não declarado ou clandestino. 25 Decisão 2010/707/UE do Conselho, de 21 de outubro de 2010, relativa às orientações para as políticas de emprego dos Estados-Membros (JO L 308 de AM\ doc 9/128 PE v01-00

10 , p. 46) , p. 46). 26 As orientações mantiveram-se inalteradas em 2011, 2012 e As orientações mantiveram-se inalteradas em 2011, 2012 e Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 3 (3) O artigo 151.º do Tratado consagra como objetivos de política social a promoção do emprego e a melhoria das condições de vida e de trabalho. Na perspetiva da consecução destes objetivos, a União poderá apoiar e completar a ação dos Estados-Membros em matéria de saúde e segurança no trabalho, condições de trabalho, integração das pessoas excluídas do mercado de trabalho e do combate à exclusão social. (3) O artigo 151.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) consagra como objetivos de política social a promoção do emprego e a melhoria das condições de vida e de trabalho. Na perspetiva da consecução destes objetivos, a União poderá apoiar e completar a ação dos Estados-Membros em matéria de saúde e segurança no trabalho, condições de trabalho, integração das pessoas excluídas do mercado de trabalho e do combate à exclusão social. Nos termos do artigo 153.º, n.º 2, do TFUE, a União deve adotar medidas para incentivar a cooperação entre os Estados-Membros. 85 Martina Dlabajová, Ulla Tørnæs, Marian Harkin Considerando 3 (3) O artigo 151.º do Tratado consagra como objetivos de política social a promoção do emprego e a melhoria das (3) O artigo 151.º do Tratado consagra como objetivos de política social a promoção do emprego e a melhoria das PE v /128 AM\ doc

11 condições de vida e de trabalho. Na perspetiva da consecução destes objetivos, a União poderá apoiar e completar a ação dos Estados-Membros em matéria de saúde e segurança no trabalho, condições de trabalho, integração das pessoas excluídas do mercado de trabalho e do combate à exclusão social. condições de vida e de trabalho. Na perspetiva da consecução destes objetivos, a União poderá apoiar e completar a ação dos Estados-Membros em matéria de saúde e segurança no trabalho, condições de trabalho, integração das pessoas excluídas do mercado de trabalho e do combate à exclusão social. A União poderá adotar medidas para incentivar a cooperação entre os Estados-Membros, com exclusão de qualquer harmonização das disposições legislativas e regulamentares dos Estados-Membros. 86 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 4 (4) Na Resolução sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia e apela à melhoria da cooperação ao nível da UE para combater o trabalho não declarado Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112/INI) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI) (4) Na Resolução sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia («a Plataforma») e apela à melhoria e ao reforço da cooperação ao nível da União para prevenir e dissuadir o trabalho não declarado Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112/INI) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI) AM\ doc 11/128 PE v01-00

12 87 Kostadinka Kuneva, Tania González Peñas Considerando 4 (4) Na Resolução sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia e apela à melhoria da cooperação ao nível da UE para combater o trabalho não declarado Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112/INI) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI) (4) Na Resolução sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia e apela à melhoria da cooperação ao nível da UE para fazer face ao trabalho não declarado 27, que ameaça a sustentabilidade financeira do modelo social europeu e gera concorrência desleal, responsável por distorções do mercado. 27 Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112/INI) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI) 88 Sofia Ribeiro Considerando 4 (4) Na Resolução sobre inspeções laborais (4) Na Resolução sobre inspeções laborais PE v /128 AM\ doc

13 eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia e apela à melhoria da cooperação ao nível da UE para combater o trabalho não declarado Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112/INI) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI) eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia e apela à melhoria da cooperação ao nível da UE para combater o trabalho não declarado 27 que gera concorrência desleal, responsável por distorções do mercado, prejudica a economia europeia e aumenta os índices de desproteção social e laboral dos trabalhadores. 27 Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112/INI) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI) Or. pt 89 Jeroen Lenaers Considerando 4 (4) Na Resolução sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia e apela à melhoria da cooperação ao nível da UE para combater o trabalho não declarado 27. (4) Na Resolução sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia e apela à melhoria da cooperação ao nível da UE para combater o trabalho não declarado e trocar experiências e melhores práticas, disponibilizar informações atualizadas, objetivas, fiáveis e comparativas, reforçar a cooperação transfronteiras e manter um registo das empresas «de fachada» e AM\ doc 13/128 PE v01-00

14 27 Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112/INI) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI) operações semelhantes Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112/INI) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI) 90 Dominique Martin Considerando 4 (4) Na Resolução sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia e apela à melhoria da cooperação ao nível da UE para combater o trabalho não declarado Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112(INI)) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI) (4) Na Resolução sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa, o Parlamento Europeu acolhe com agrado a iniciativa da Comissão com vista à criação de uma Plataforma Europeia e apela à melhoria da cooperação ao nível da UE para combater o trabalho não declarado ou clandestino Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre inspeções laborais eficazes como estratégia para melhorar as condições de trabalho na Europa (2013/2112(INI)) /ficheprocedure.do?lang=en&reference=20 13/2112(INI). PE v /128 AM\ doc

15 91 Jérôme Lavrilleux Considerando 4-A (novo) (4-A) O Parlamento Europeu recorda que, para prevenir e dissuadir eficazmente o trabalho não declarado, os Estados-Membros devem, em primeiro lugar, modificar as respetivas políticas económicas e fiscais, de modo a tornar a fraude nas contribuições para a Segurança Social menos atrativo e a favorecer a regularização dos postos de trabalho. 92 Brando Benifei Considerando 4-A (novo) (4-A) O Parlamento Europeu, na sua Resolução sobre os aspetos sociais e em matéria de emprego da Estratégia Europa 2020, salientou que as considerações relativas ao emprego e às questões sociais devem estar em paridade com as considerações macroeconómicas no processo do Semestre Europeu. 93 Jutta Steinruck AM\ doc 15/128 PE v01-00

16 Considerando 4-A (novo) (4-A) No projeto de orçamento para 2015, o Parlamento propôs um projeto-piloto sobre a exequibilidade de um cartão de segurança social da UE. Trata-se de um documento eletrónico à prova de falsificação, onde ficam gravados todos os dados que permitam verificar a relação laboral, como a situação relativamente à segurança social e as horas de trabalho, e sujeito a regras estritas em matéria de proteção de dados; Or. de 94 Agnes Jongerius, Georgi Pirinski Considerando 4-A (novo) (4-A) As atividades da Plataforma devem respeitar, nomeadamente, os artigos 5., 15., 28.º e 31. da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, assim como a Convenção n.º 81 e a Recomendação n.º 198 da OIT. 95 Dominique Martin Considerando 5 PE v /128 AM\ doc

17 (5) A nível europeu, o trabalho não declarado é definido como «qualquer atividade remunerada de caráter lícito, mas não declarada aos poderes públicos, tendo em conta as diferenças de caráter legislativo existentes entre os Estados- Membros» 28, estando assim excluídas todas as atividades ilegais. 28 Comunicação da Comissão «Intensificar o combate ao trabalho não declarado» COM(2007) 628 de 24 de outubro de uri=celex:52007dc0628::html (5) A nível europeu, o trabalho não declarado é definido como «qualquer atividade remunerada de caráter lícito, mas não declarada aos poderes públicos, tendo em conta as diferenças de caráter legislativo existentes entre os Estados- Membros» 28, pelo que convém incluir todas as atividades ilegais. 28 Comunicação da Comissão «Intensificar o combate ao trabalho não declarado» COM(2007) 628 de 24 de outubro de 2007http://eurlex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do? uri=celex:52007dc0628::html 96 Dominique Martin Considerando 5 (5) A nível europeu, o trabalho não declarado é definido como «qualquer atividade remunerada de caráter lícito, mas não declarada aos poderes públicos, tendo em conta as diferenças de caráter legislativo existentes entre os Estados- Membros» 28, estando assim excluídas todas as atividades ilegais. 28 Comunicação da Comissão "Intensificar o combate ao trabalho não declarado" COM(2007) 628 de 24 de outubro de uri=celex:52007dc0628::html (5) A nível europeu, o trabalho não declarado ou clandestino é definido como «qualquer atividade remunerada de caráter lícito, mas não declarada aos poderes públicos, tendo em conta as diferenças de caráter legislativo existentes entre os Estados-Membros» 28, estando assim excluídas todas as atividades ilegais. 28 Comunicação da Comissão «Intensificar o combate ao trabalho não declarado» COM(2007) 628 de 24 de outubro de 2007http://eurlex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do? uri=celex:52007dc0628::html AM\ doc 17/128 PE v01-00

18 97 Thomas Mann Considerando 5 (5) A nível europeu, o trabalho não declarado é definido como «qualquer atividade remunerada de caráter lícito, mas não declarada aos poderes públicos, tendo em conta as diferenças de caráter legislativo existentes entre os Estados-Membros» 28, estando assim excluídas todas as atividades ilegais. 28 Comunicação da Comissão «Intensificar o combate ao trabalho não declarado», COM(2007) 628 de 24 de outubro de uri=celex:52007dc0628::html (5) A nível europeu, o trabalho não declarado é definido como «qualquer atividade remunerada de caráter lícito, mas não declarada aos poderes públicos, tendo em conta as diferenças de caráter legislativo existentes entre os Estados-Membros» 28, estando assim excluídas todas as atividades ilegais. É necessário ter em conta que as definições variam entre os Estados-Membros e que as especificidades do trabalho não declarado são muito diferentes. 28 Comunicação da Comissão «Intensificar o combate ao trabalho não declarado», COM(2007) 628 de 24 de outubro de uri=celex:52007dc0628::html Or. de 98 Kostadinka Kuneva, Tania González Peñas Considerando 5 (5) A nível europeu, o trabalho não declarado é definido como «qualquer (5) A nível europeu, o trabalho não declarado é definido, na realidade, como PE v /128 AM\ doc

19 atividade remunerada de caráter lícito, mas não declarada aos poderes públicos, tendo em conta as diferenças de caráter legislativo existentes entre os Estados- Membros» 28, estando assim excluídas todas as atividades ilegais. 28 Comunicação da Comissão "Intensificar o combate ao trabalho não declarado" COM(2007) 628 de 24 de outubro de uri=celex:52007dc0628::html «qualquer atividade remunerada de caráter lícito, mas não declarada aos poderes públicos, tendo em conta as diferenças de caráter legislativo existentes entre os Estados-Membros» 28, estando assim excluídas todas as atividades ilegais. Esta definição, que data de A, deve ser devidamente ajustada para acompanhar os últimos desenvolvimentos e progressos nos mercados de trabalho. 28 Comunicação da Comissão "Intensificar o combate ao trabalho não declarado" COM(2007) 628 de 24 de outubro de uri=celex:52007dc0628::html 28-A COM (1998)219 - Comunicação da Comissão sobre o trabalho não declarado 99 Sven Schulze Considerando 5-A (novo) (5-A) Em função do Estado-Membro, podem existir vários tipos de trabalho não declarado. Também as definições de trabalho não declarado e as regulamentações nacionais podem variar dum Estado-Membro para outro. Por conseguinte, é necessário adaptar as medidas a tomar à situação de cada Estado-Membro. Or. de AM\ doc 19/128 PE v01-00

20 100 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 5-A (novo) (5-A) A natureza do trabalho não declarado varia de um país para outro, em função do contexto económico, administrativo, financeiro e social. O trabalho não declarado tem também muitos padrões diferentes, dependendo da natureza e do tipo de trabalho e de trabalhador em questão. O trabalho doméstico, essencialmente desempenhado por mulheres, apresenta um desafio particular, pois trata-se de um trabalho no setor informal, singularizado e invisível por natureza. Por este motivo, as medidas de combate ao trabalho não declarado deverão ser concebidas em conformidade. A previsão de normas ao nível da União poderia, neste contexto, permitir condições equitativas e beneficiar os intervenientes económicos que não recorrem ao trabalho declarado. 101 Martina Dlabajová, Ulla Tørnæs, Marian Harkin Considerando 5-A (novo) (5-A) A legislação nacional, bem como as definições relativas ao trabalho declarado podem variar de um país para outro. Por este motivo, as medidas de combate ao trabalho não declarado deverão ser concebidas em conformidade. PE v /128 AM\ doc

21 102 Patrick Le Hyaric em nome do Grupo GUE/NGL Considerando 5-A (novo) (5-A) O trabalho não declarado continua a ganhar terreno nos Estados-Membros que instauraram programas de austeridade em resposta à crise económica. 103 Patrick Le Hyaric em nome do Grupo GUE/NGL Considerando 5-B (novo) (5-B) A crise que assola certos países da União Europeia obriga os trabalhadores a abandonarem os seus lares e a aceitarem qualquer tipo de emprego no estrangeiro. É fundamental proteger o trabalhador vítima do trabalho não declarado, na medida em que se encontra numa situação extremamente precária. 104 Dominique Martin AM\ doc 21/128 PE v01-00

22 Considerando 6 (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. Suprimido 105 Renata Beber Considerando 6 (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Falase em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela Plataforma. (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. PE v /128 AM\ doc

23 106 Guillaume Balas Considerando 6 (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. (6) Para além do trabalho não declarado, a Plataforma deve abranger a atividade falsamente declarada. Este conceito refere-se a atividades remuneradas de caráter lícito, mas não declaradas corretamente às autoridades públicas. Uma forma de atividade falsamente declarada é o abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser incluído na plataforma. É necessário que a Plataforma aborde o crescente fenómeno de não declaração de destacamento de trabalhadores na UE, quer sejam falsos trabalhadores por conta própria ou não, e que identifique os principais riscos de fraude. 107 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE AM\ doc 23/128 PE v01-00

24 Considerando 6 (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. (6) Uma vez que uma parte central do trabalho não declarado é constituída pelo trabalho falsamente declarado, a Plataforma deve abordar esta prática. O trabalho falsamente declarado consiste em atividades remuneradas de caráter lícito mas não declaradas corretamente aos poderes públicos. Uma forma específica de trabalho falsamente declarado é o abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. O crescente fenómeno de não declaração fraudulenta de trabalhadores na prestação de serviços transfronteiriços deve ser combatido na Plataforma, sendo necessário identificar os principais riscos de fraude. 108 Georgi Pirinski, Evelyn Regner Considerando 6 (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como (6) Para além do trabalho não declarado, a Plataforma deve abordar o trabalho PE v /128 AM\ doc

25 transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. falsamente declarado, que consiste em atividades remuneradas de caráter lícito mas não declaradas corretamente aos poderes públicos. Uma forma específica de trabalho falsamente declarado é o abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. O crescente fenómeno de não declaração e de falsa declaração de destacamento de trabalhadores na UE também deve ser abordado. 109 Lorenzo Fontana Considerando 6 (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, pode estar associado ao trabalho não declarado. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser AM\ doc 25/128 PE v01-00

26 devendo ser abrangido pela Plataforma. abrangido pela Plataforma. Or. it 110 Jérôme Lavrilleux Considerando 6 (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Falase em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Falase em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, estando, por esse motivo, abrangido pela plataforma. 111 Thomas Mann Considerando 6 (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Falase em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Falase em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de PE v /128 AM\ doc

27 emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. É necessário ter em conta que as definições variam entre os Estados-Membros e que as especificidades do falso trabalho por conta própria são muito diferentes. O falso trabalho por conta própria e o trabalho não declarado são atividades centrais da economia paralela. Or. de 112 Danuta Jazłowiecka Considerando 6 (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. (6) O abuso do estatuto de trabalhador independente tal como definido na legislação nacional, tanto à escala nacional como transfronteiriça, está frequentemente associado ao trabalho não declarado. Fala-se em situações de falso trabalho por conta própria, quando uma pessoa preenche as condições características de uma relação de emprego tal como definido na legislação nacional mas está declarada como trabalhador independente, a fim de evitar o cumprimento de certas obrigações legais ou fiscais. O falso trabalho por conta própria constitui, assim, uma atividade falsamente declarada, devendo ser abrangido pela plataforma. Or. pl AM\ doc 27/128 PE v01-00

28 113 Theresa Griffin, Georgi Pirinski, Siôn Simon Considerando 6-A (novo) (6-A) A regularização de trabalho não declarado em empregos de qualidade formal, bem como a promoção da inclusão dos trabalhadores no mercado de trabalho, resultarão igualmente num aumento da qualidade do emprego e do acesso à saúde e aos benefícios sociais; 114 Vilija Blinkevičiūtė Considerando 6-A (novo) (6-A) A importância da economia não declarada varia significativamente entre os Estados-Membros, de menos de 8%% a mais de 30% do PIB. Segundo um relatório da Eurofound de 2013, existe uma clara divisão norte-sul e este-oeste na UE27 1-A. 1-A Relatório da Eurofound sobre o combate ao trabalho não declarado nos 27 Estados-Membros da União Europeia e na Noruega (2013). 115 Danuta Jazłowiecka PE v /128 AM\ doc

29 Considerando 6-A (novo) (6-A) No âmbito das ações da Plataforma, a perspetiva do falso trabalho por conta própria deverá ter em conta as diferenças nas legislações dos Estados-Membros e, portanto, as diferenças de estatuto dos trabalhadores por conta própria em determinados Estados-Membros. Or. pl 116 Anne Sander Considerando 6-A (novo) (6-A) O trabalho não declarado é heterogéneo e complexo, podendo assumir várias formas e afetar diferentes setores. O âmbito de aplicação da Plataforma deveria abranger indistintamente todas as formas existentes de trabalho não declarado. A principal prioridade consiste em libertar a Europa da economia paralela, a fim de criar postos de trabalho de melhor qualidade e estimular a retoma económica, com vista a alcançar a meta definida pela Estratégia Europa 2020 em matéria de emprego. 117 Dominique Martin AM\ doc 29/128 PE v01-00

30 Considerando 6-A (novo) (6-A) Apesar de os verdadeiros trabalhadores independentes ou trabalhadores por conta própria sujeitos às obrigações jurídicas, fiscais e sociais dos respetivos Estados-Membros não estarem abrangidos pelo âmbito de aplicação da Plataforma, seria conveniente estender este último ao trabalho independente falsamente declarado como tal com o intuito de contornar as obrigações jurídicas, os encargos fiscais e as contribuições para a segurança social. 118 Elena Gentile Considerando 6-A (novo) 6-A. O trabalho não declarado tem implicações graves para os trabalhadores em questão e, em particular, para o trabalho infantil, a exploração dos menores envolvidos que daí resulta e, em particular, para os menores imigrantes e não acompanhados, que frequentemente participam em trabalhos muito perigosos e com um alto risco de exploração. Or. it 119 Jeroen Lenaers PE v /128 AM\ doc

31 Considerando 6-A (novo) (6-A) As empresas «de fachada» são empresas criadas para beneficiar das lacunas legislativas, que não oferecem qualquer serviço a clientes, servindo antes de fachada aos serviços prestados pelos seus proprietários. As empresas «de fachada» devem, por isso, ser consideradas uma das facetas do trabalho não declarado e ser abrangidas pela Plataforma. 120 Kostadinka Kuneva, Tania González Peñas, Inês Cristina Zuber Considerando 6-A (novo) (6-A) Frequentemente, o número exato de horas de trabalho, o salário completo ou a remuneração correspondente ao horário de trabalho e a verdadeira natureza do trabalho não são declarados; estes casos de trabalho falsamente ou parcialmente declarado devem igualmente ser abrangidos pela Plataforma. 121 Theresa Griffin, Georgi Pirinski, Siôn Simon Considerando 6-B (novo) AM\ doc 31/128 PE v01-00

32 (6-B) O controlo do trabalho não declarado nos Estados-Membros deve prestar a devida atenção ao comportamento das empresas neste contexto. As empresas envolvidas em situações de trabalho não declarado devem ser sujeitas a sanções e inspeções adicionais. 122 Kostadinka Kuneva, Tania González Peñas, Neoklis Sylikiotis, Inês Cristina Zuber Considerando 6-B (novo) (6-B) O trabalho doméstico e o trabalho transfronteiriço não declarado são duas formas distintas de trabalho não declarado, podendo o trabalho transfronteiriço não declarado contribuir para os fenómenos de «dumping» social, reduções de salário nos Estados-Membros onde os serviços são prestados, desregulação das relações laborais e individualismo no mercado de trabalho. 123 Georgi Pirinski Considerando 7 (7) O trabalho não declarado tem também (7) Simultaneamente, o trabalho não PE v /128 AM\ doc

33 sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social, ameaçando assim a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social. Além disso, influencia negativamente tanto o emprego como a produtividade, o que gera concorrência desleal, responsável por distorções do mercado. 124 Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 7 (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social, bem como a diminuição do rendimento. Produz efeitos negativos no emprego e na produtividade e afeta a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social. Os efeitos negativos para o trabalhador não declarado incluem, nomeadamente, condições de trabalho precárias, salários mais baixos, menos direitos laborais, menor proteção da legislação laboral e social, menor desenvolvimento de competências e menos aprendizagem ao longo da vida. Priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e de segurança social e em menor acesso a cuidados de saúde. AM\ doc 33/128 PE v01-00

34 125 Georges Bach Considerando 7 (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. O trabalho não declarado conduz à concorrência desleal, tendo, por conseguinte, um impacto negativo na concorrência no seio do mercado único e na economia em geral. Além disso, o «dumping» social pode ser uma consequência direta do trabalho não declarado e da dimensão transfronteiriça deste último. 126 Thomas Mann Considerando 7 (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que PE v /128 AM\ doc

35 representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. É muitas vezes inerente à obtenção ilegal de prestações sociais. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. Or. de 127 Jérôme Lavrilleux Considerando 7 (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. Além disso, o trabalho não declarado perturba o funcionamento do mercado, na medida em que constitui um vetor do «dumping» social e é contrário às regras em matéria de concorrência. AM\ doc 35/128 PE v01-00

36 128 Anne Sander Considerando 7 (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na aprendizagem ao longo da vida. Compromete a sustentabilidade financeira dos sistemas de proteção social, priva os trabalhadores de prestações sociais adequadas, resultando em reduzidos direitos de reforma e acesso a cuidados de saúde. É igualmente uma causa de concorrência desleal entre empresas. As PME, que constituem 99% das empresas europeias, são as mais afetadas por este problema, pelo que merecem uma atenção especial no âmbito das atividades da Plataforma. 129 Dominique Martin Considerando 7 (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, no desenvolvimento de competências e na (7) O trabalho não declarado tem também sérias implicações orçamentais, visto que representa uma perda de receitas fiscais e de contribuições para a segurança social. Produz efeitos negativos no emprego, na produtividade e na qualidade do trabalho, na segurança no trabalho, no PE v /128 AM\ doc

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