PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2007/2238(INI) ALTERAÇÕES 1-27 Harald Ettl (PE v01-00) sobre fundos de participações privadas (private equities) (2007/2238(INI)) AM\ doc PE v01-00

2 AM_Com_NonLegOpinion PE v /16 AM\ doc

3 1 Kyriacos Triantaphyllides N.º 1 rápida alteração das estruturas económicas, muito embora este tipo de investimentos alternativos não esteja regulamentado; salienta, além disso, que a falta de controlo e a ambição desmesurada pelo lucro prejudicam exclusivamente os trabalhadores e/ou outras entidades terceiras; macroeconómico, a especulação financeira e a inovação financeira devem ser refreadas a fim de prevenir um risco financeiro sistémico; regista que os fundos de investimento especulativo e as participações privadas são um tipo de investimentos alternativos que não está regulamentado; salienta, além disso, que a falta de controlo e a ambição desmesurada pelo lucro prejudicam exclusivamente os trabalhadores e/ou outras entidades terceiras; Or. en 2 Thomas Mann Nº 1 rápida alteração das estruturas económicas, muito embora este tipo de investimentos alternativos não esteja regulamentado; salienta, além disso, que a falta de controlo e a ambição desmesurada pelo lucro prejudicam exclusivamente os rápida alteração das estruturas económicas; salienta, todavia, que ambas as formas de investimento comportam também riscos potenciais; AM\ doc 3/16 PE v01-00

4 trabalhadores e/ou outras entidades terceiras; 3 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N. 1 são investidores adicionais bem vindos se rápida alteração das estruturas económicas, muito embora este tipo de investimentos alternativos não esteja regulamentado; salienta, além disso, que a falta de controlo e a ambição desmesurada pelo lucro prejudicam exclusivamente os trabalhadores e/ou outras entidades terceiras; são investidores adicionais bem vindos se rápida alteração das estruturas económicas. Este tipo de investimentos alternativos deve ser regulamentado por regras comummente aceites por todos os intervenientes e submetido a controlos de modo a evitar todo o tipo de abusos; Or. el 4 Juan Andrés Naranjo Escobar N.º 1 PE v /16 AM\ doc

5 rápida alteração das estruturas económicas, muito embora este tipo de investimentos alternativos não esteja regulamentado; salienta, além disso, que a falta de controlo e a ambição desmesurada pelo lucro prejudicam exclusivamente os trabalhadores e/ou outras entidades terceiras; rápida alteração das estruturas económicas, muito embora este tipo de investimentos alternativos não esteja suficientemente regulamentado; Or. es 5 Gabriele Stauner Nº 1 rápida alteração das estruturas económicas, muito embora este tipo de investimentos alternativos não esteja regulamentado; salienta, além disso, que a falta de controlo e a ambição desmesurada pelo lucro prejudicam exclusivamente os trabalhadores e/ou outras entidades terceiras; rápida alteração das estruturas económicas, muito embora este tipo de investimentos alternativos não esteja suficientemente regulamentado; 6 Bilyana Ilieva Raeva N.º 1 AM\ doc 5/16 PE v01-00

6 rápida alteração das estruturas económicas, muito embora este tipo de investimentos alternativos não esteja regulamentado; salienta, além disso, que a falta de controlo e a ambição desmesurada pelo lucro prejudicam exclusivamente os trabalhadores e/ou outras entidades terceiras; rápida alteração das estruturas económicas, muito embora este tipo de investimentos alternativos não esteja regulamentado; Or. en 7 Kyriacos Triantaphyllides N.º 1-A (novo) 1-A. Sublinha que os fundos de participações privadas já destruíram milhares de empregos nos últimos anos apoderando-se de, e dissecando, empresas economicamente viáveis apenas com o objectivo de obter um maior rendimento sobre os investimentos para os accionistas dos fundos; considera que a desestabilização do emprego daí resultante demonstra que estas actividades dos fundos de participações privadas não constituem de modo algum um investimento eficaz e eficiente; Or. en PE v /16 AM\ doc

7 8 Kyriacos Triantaphyllides N.º 1-B (novo) 1-B. Salienta que os fundos de participações privadas nos últimos anos adquiriram habitação social ou cooperativa em grande escala e converteram apartamentos arrendados em condomínios; sublinha que estas actividades reduziram consideravelmente a disponibilidade de alojamento a custo reduzido ou social, tendo contribuído para o aumento da exclusão social; Or. en 9 Harald Ettl Nº 2 2. Exorta a Comissão a apresentar uma proposta sobre possíveis formas de definir o estatuto jurídico dos hedge funds e private equities enquanto entidades empregadoras; 2. Salienta que, em muitos sistemas jurídicos, as private equities que possuem e controlam empresas não são consideradas entidades empregadoras, pelo que estão isentas das obrigações legais que incumbem às entidades empregadoras; exorta a Comissão a apresentar uma proposta sobre possíveis formas de definir o estatuto jurídico dos hedge funds e private equities enquanto entidades empregadoras; AM\ doc 7/16 PE v01-00

8 10 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N Exorta a Comissão a apresentar uma proposta sobre possíveis formas de definir o estatuto jurídico dos hedge funds e private equities enquanto entidades empregadoras; 2. Exorta a Comissão a examinar se os hedge funds e private equities desempenham o papel de entidade empregadora e se o quadro jurídico que rege o seu funcionamento é compatível com a legislação comunitária; Or. el 11 Thomas Mann Nº 2 2. Exorta a Comissão a apresentar uma proposta sobre possíveis formas de definir o estatuto jurídico dos hedge funds e private equities enquanto entidades empregadoras; 2. Exorta a Comissão a estudar as possíveis formas de definir o estatuto jurídico dos hedge funds e private equities enquanto entidades empregadoras; 12 Gabriele Stauner Nº 3 3. Insta a Comissão a apresentar uma proposta destinada a complementar a Directiva 2001/23/CE do Conselho, de 12 de Março de 2001, relativa à manutenção 3. Insta a Comissão a apresentar uma proposta destinada a complementar a Directiva 2001/23/CE do Conselho, de 12 de Março de 2001, relativa à manutenção PE v /16 AM\ doc

9 dos direitos dos trabalhadores em caso de transferência de empresas, a fim de garantir os direitos dos trabalhadores afectados por uma aquisição por hedge funds e private equities; dos direitos dos trabalhadores em caso de transferência de empresas, a fim de garantir os direitos dos trabalhadores afectados por uma aquisição por hedge funds e private equities e evitar que a perda de liquidez das empresas adquiridas possa pôr em risco postos de trabalho; 13 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N Insta a Comissão a apresentar uma proposta destinada a complementar a Directiva 2001/23/CE do Conselho, de 12 de Março de 2001, relativa à manutenção dos direitos dos trabalhadores em caso de transferência de empresas, a fim de garantir os direitos dos trabalhadores afectados por uma aquisição por hedge funds e private equities; 3. Insta a Comissão a apresentar uma proposta destinada a complementar a Directiva 2001/23/CE do Conselho, de 12 de Março de 2001, relativa à manutenção dos direitos dos trabalhadores em caso de transferência de empresas, a fim de também cobrir o caso da sua aquisição por hedge funds e private equities; Or. el 14 Gabriele Stauner Nº 4 4. Convida os parceiros sociais e a Comissão a adaptarem a regulamentação europeia à situação criada pelos hedge funds e as private equities, sobretudo a Directiva 94/45/CE do Conselho, de 22 de Setembro de 1994, relativa à instituição de 4. Convida a Comissão a adaptar a regulamentação europeia à situação criada pelos hedge funds e as private equities, sobretudo a Directiva 94/45/CE do Conselho, de 22 de Setembro de 1994, relativa à instituição de um conselho de AM\ doc 9/16 PE v01-00

10 um conselho de empresa europeu e a Directiva 2002/14/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março de 2002, que estabelece um quadro geral relativo à informação e à consulta dos trabalhadores na Comunidade Europeia; empresa europeu e a Directiva 2002/14/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março de 2002, que estabelece um quadro geral relativo à informação e à consulta dos trabalhadores na Comunidade Europeia; 15 Harald Ettl Nº 5 5. Apela aos Estados-Membros para que, com base em métodos de comprovada eficácia (melhores práticas), garantam aos trabalhadores uma informação adequada sobre o tipo e o risco do investimento das suas pensões e o direito a serem consultados; 5. Salienta que, desde meados dos anos noventa, um número crescente de fundos de pensão e empresas de seguros investem em hedge funds e private equities; apela à Comissão para que, no âmbito da revisão da Directiva 2003/41/CE, garanta que seja fornecida aos trabalhadores ou aos representantes do pessoal uma informação adequada sobre o tipo e o risco do investimento das suas pensões e o direito a serem consultados; 16 Gabriele Stauner Nº 5 5. Apela aos Estados-Membros para que, com base em métodos de comprovada eficácia (melhores práticas), garantam aos trabalhadores uma informação adequada sobre o tipo e o risco do investimento das 5. Apela aos Estados-Membros para que, com base em métodos de comprovada eficácia (melhores práticas), garantam que os direitos adquiridos de reforma profissional dos trabalhadores sejam PE v /16 AM\ doc

11 suas pensões e o direito a serem consultados; protegidos contra processos de falência; 17 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N Apela aos Estados Membros para que, com base em métodos de comprovada eficácia (melhores práticas), garantam aos trabalhadores uma informação adequada sobre o tipo e o risco do investimento das suas pensões e o direito a serem consultados; 5. Apela aos Estados Membros para que, com base em métodos de comprovada eficácia (melhores práticas), garantam que os trabalhadores sejam informados sobre todas as consequências, para eles, dos investimentos nas empresas em que trabalham; Or. el 18 Kyriacos Triantaphyllides N.º 5-A (novo) 5-A. Sublinha que os fundos de pensões, especialmente os fundos de pensões complementares de reforma, não devem poder investir em "hedge funds" e "private equity", dado que estas formas não regulamentadas de investimento alternativo implicam um elevado grau de risco financeiro, e a falência de tais fundos afectaria negativamente os direitos à reforma dos membros do regime; considera que a Directiva 2003/41/CE relativa às actividades e à supervisão das instituições de realização de planos de AM\ doc 11/16 PE v01-00

12 pensões profissionais deve ser revista em conformidade; Or. en 19 Bilyana Ilieva Raeva N.º 6 medidas vinculativas de governação das sociedades, que sejam também divulgadas publicamente; considera que os fundos de investimento que actuam como empresas não podem alienar-se da gestão dos recursos humanos, da participação dos trabalhadores e da prossecução de objectivos ambientais e sociais; medidas vinculativas de governação das sociedades, que sejam também divulgadas publicamente; considera que os fundos de investimento que actuam como empresas não podem alienar-se da gestão dos recursos humanos, da participação dos trabalhadores e da prossecução de objectivos ambientais e sociais; solicita que sejam melhorados os mecanismos de controlo do quadro jurídico, com um papel reforçado das autoridades nacionais, como os bancos centrais; Or. en 20 Thomas Mann Nº 6 medidas vinculativas de governação das sociedades, que sejam também divulgadas publicamente; considera que os fundos de investimento que actuam como empresas medidas voluntárias, mas vinculativas de governação das sociedades, que sejam também divulgadas publicamente; considera que um tal código de conduta PE v /16 AM\ doc

13 não podem alienar-se da gestão dos recursos humanos, da participação dos trabalhadores e da prossecução de objectivos ambientais e sociais; deve incluir a gestão dos recursos humanos e a prossecução de objectivos ambientais e sociais; 21 Gabriele Stauner Nº 6 medidas vinculativas de governação das sociedades, que sejam também divulgadas publicamente; considera que os fundos de investimento que actuam como empresas não podem alienar-se da gestão dos recursos humanos, da participação dos trabalhadores e da prossecução de objectivos ambientais e sociais; medidas e disposições vinculativas de governação das sociedades, que devem ser também do conhecimento do público; considera que os fundos de investimento que actuam como empresas não podem alienar-se da obrigação de desenvolvimento dos recursos humanos, da participação dos trabalhadores e da prossecução de objectivos ambientais e sociais; 22 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N. 6 medidas vinculativas de governação das sociedades, que sejam também divulgadas publicamente; considera que os fundos de investimento que actuam como empresas regras de governação das sociedades, aceites por todas as partes, que sejam também divulgadas publicamente; considera que os fundos de investimento AM\ doc 13/16 PE v01-00

14 não podem alienar se da gestão dos recursos humanos, da participação dos trabalhadores e da prossecução de objectivos ambientais e sociais; que actuam como empresas devem velar pela gestão dos recursos humanos, da participação dos trabalhadores e da prossecução de objectivos ambientais e sociais; Or. el 23 Juan Andrés Naranjo Escobar N.º 6 medidas vinculativas de governação das sociedades, que sejam também divulgadas publicamente; considera que os fundos de investimento que actuam como empresas não podem alienar-se da gestão dos recursos humanos, da participação dos trabalhadores e da prossecução de objectivos ambientais e sociais; medidas vinculativas de governação das sociedades no sentido de uma maior transparência, que sejam também divulgadas publicamente; considera que os fundos de investimento que actuam como empresas não podem alienar-se da gestão dos recursos humanos, da participação dos trabalhadores e da prossecução de objectivos ambientais e sociais; Or. es 24 Thomas Mann Nº 7 7. Exorta a Comissão a acompanhar e a analisar o impacto da actuação de hedge funds e private equities e a apresentar uma proposta de directiva que estabeleça regras de transparência mínima em relação ao tipo de financiamento dos investimentos, 7. Exorta a Comissão a acompanhar e a analisar o impacto da actuação de hedge funds e private equities e a apresentar uma proposta de directiva que estabeleça regras de transparência mínima em relação à gestão do risco, aos métodos de avaliação, PE v /16 AM\ doc

15 à finalidade dos projectos de investimento, à divulgação da estrutura accionista e ao registo de hedge funds. à qualificação dos gestores e a eventuais conflitos de interesses. 25 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N Exorta a Comissão a acompanhar e a analisar o impacto da actuação de hedge funds e private equities e a apresentar uma proposta de directiva que estabeleça regras de transparência mínima em relação ao tipo de financiamento dos investimentos, à finalidade dos projectos de investimento, à divulgação da estrutura accionista e ao registo de hedge funds. 7. Exorta a Comissão a acompanhar e a analisar o impacto da actuação de hedge funds e private equities e a propor um quadro que estabeleça regras de transparência do financiamento dos investimentos, de divulgação da estrutura accionista e registo de hedge funds. Or. el 26 Bilyana Ilieva Raeva N.º 7 7. Exorta a Comissão a acompanhar e a analisar o impacto da actuação de hedge funds e private equities e a apresentar uma proposta de directiva que estabeleça regras de transparência mínima em relação ao tipo de financiamento dos investimentos, à finalidade dos projectos de investimento, à divulgação da estrutura accionista e ao registo de hedge funds. 7. Exorta a Comissão a acompanhar e a analisar o impacto da actuação de hedge funds e private equities e a encorajar a harmonização de regras de transparência em relação ao tipo de financiamento dos investimentos, à finalidade dos projectos de investimento, à divulgação da estrutura accionista e ao registo de hedge funds. AM\ doc 15/16 PE v01-00

16 Or. en 27 Gabriele Stauner Nº 7 7. Exorta a Comissão a acompanhar e a analisar o impacto da actuação de hedge funds e private equities e a apresentar uma proposta de directiva que estabeleça regras de transparência mínima em relação ao tipo de financiamento dos investimentos, à finalidade dos projectos de investimento, à divulgação da estrutura accionista e ao registo de hedge funds. 7. Exorta a Comissão a acompanhar o impacto da actuação de hedge funds e private equities e a analisar de que forma os investimentos são financiados. PE v /16 AM\ doc