Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores /2085(INI) ALTERAÇÕES 1-77 Projecto de relatório Christel Schaldemose (PE v01-00) sobre a revisão da Directiva relativa à Segurança Geral dos Produtos e Supervisão do Mercado (2010/2085(INI)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegReport PE v /41 AM\ doc

3 1 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox Citação 14 Tendo em conta o documento da ANEC (Associação Europeia para a Coordenação da Representação dos Consumidores na Normalização) e do BEUC (Secretariado Europeu das Uniões de Consumidores) sobre a "Revisão da Directiva relativa à Segurança Geral dos Produtos: As Questões Fundamentais na Perspectiva do Consumidor", ANEC-GA G-001final, BEUC X/031/ /2010, Suprimido 2 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox Citação 15 Tendo em conta o documento de síntese apresentado conjuntamente pela ANEC e pelo ORGALIME intitulado "Apelo em prol um Eficaz Sistema Pan-Europeu de Supervisão do Mercado", de Abril de 2009, Suprimido 3 Christel Schaldemose Considerando A AM\ doc 3/41 PE v01-00

4 A. Considerando que é fundamental para garantir que todos os produtos colocados no mercado comunitário sejam seguros, de molde a assegurar um elevado nível de protecção dos consumidores, A. Considerando que é fundamental para garantir que todos os produtos colocados no mercado comunitário sejam seguros, de molde a assegurar um elevado nível de protecção dos consumidores, entre outros, 4 Christel Schaldemose Considerando C C. Considerando que a Directiva relativa à Segurança Geral dos Produtos (a seguir designada "DSGP"), que estabelece critérios gerais de segurança para os produtos consumidos a nível comunitário, tem de ser revista e harmonizada com o NQL, designadamente com o Regulamento que estabelece os requisitos de fiscalização do mercado, C. Considerando que a Directiva relativa à Segurança Geral dos Produtos (a seguir designada "DSGP"), que estabelece critérios gerais de segurança para os produtos consumidos a nível comunitário, tem de ser revista e harmonizada com o NQL através da integração, designadamente com o Regulamento que estabelece os requisitos de fiscalização do mercado, 5 Anna Maria Corazza Bildt Considerando E E. Considerando que o nível de supervisão do mercado difere consideravelmente de Estado-Membro para Estado-Membro, que alguns dos Estados-Membros não lograram E. Considerando que o nível de supervisão do mercado difere consideravelmente de Estado-Membro para Estado-Membro, que alguns dos Estados-Membros não lograram PE v /41 AM\ doc

5 atribuir os recursos indispensáveis a uma eficaz vigilância do mercado e que, em geral, todos eles interpretam de forma diferente o conceito de "produtos que comportam sérios riscos", atribuir os recursos indispensáveis a uma eficaz vigilância do mercado e que, em geral, todos eles interpretam de forma diferente o conceito de "produtos que comportam sérios riscos", o que pode criar barreiras à livre circulação de mercadorias no mercado interno, 6 Kyriacos Triantaphyllides Considerando E-A (novo) Ε-A. Considerando que a eficácia das autoridades nacionais de supervisão é fulcral para o funcionamento de um sistema adequado de fiscalização do mercado, Or. el 7 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox, Anna Maria Corazza Bildt Considerando E-A(novo) E-A. Considerando que a falta de uma eficaz e proporcionada vigilância do mercado parece ser uma das principais razões para a concorrência desleal aos operadores de mercado legítimos e responsáveis, em especial as PME, AM\ doc 5/41 PE v01-00

6 8 Philippe Juvin, Eija-Riitta Korhola Considerando E-A (novo) E-A. Considerando que as diferenças existentes entre os Estados-Membros da UE no que respeita ao nível de vigilância dos mercados podem gerar distorções da concorrência e comprometer a segurança dos cidadãos, 9 Kyriacos Triantaphyllides Considerando F F. Considerando que a cooperação entre as autoridades de supervisão do mercado e as acções conjuntas de fiscalização do mercado são imprescindíveis, havendo, por isso, que fortalecê-las e que lhes atribuir mais recursos, F. Considerando que a cooperação entre as autoridades de supervisão do mercado e as acções conjuntas de fiscalização do mercado são imprescindíveis, havendo, por isso, que fortalecê-las e que lhes atribuir mais recursos comunitários, que reforcem a infra-estrutura das autoridades nacionais de supervisão do mercado, Or. el 10 Kyriacos Triantaphyllides N.º 1 1. Entende que o actual quadro legislativo 1. Entende que o actual quadro legislativo PE v /41 AM\ doc

7 para a fiscalização do mercado deve ser aplicado de forma eficaz e ser alvo de uma maior coordenação; para a fiscalização do mercado deve ser aplicado de forma eficaz e ser alvo de uma maior coordenação, por forma a evitar lacunas na legislação susceptíveis de serem exploradas; Or. el 11 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox N.º 1 1. Entende que o actual quadro legislativo para a fiscalização do mercado deve ser aplicado de forma eficaz e ser alvo de uma maior coordenação; 1. Entende que o actual quadro legislativo para a fiscalização do mercado não proporciona suficiente coerência e deveria, portanto, ser revisto e ser alvo de uma maior coordenação; 12 Konstantinos Poupakis N.º 1-A (novo) 1-A. Convida a Comissão a assumir um papel mais activo na coordenação das actividades das autoridades europeias de supervisão do mercado, das autoridades aduaneiras e das autoridades competentes dos Estados-Membros, a fim de garantir uma fiscalização mais eficaz do mercado e a recolha e a retirada imediatas do mercado europeu de produtos que constituam uma ameaça para a saúde e a segurança dos consumidores; AM\ doc 7/41 PE v01-00

8 Or. el 13 Kyriacos Triantaphyllides N.º 2 2. Propõe que a Comissão estabeleça um quadro comum europeu para fiscalização do mercado; 2. Propõe que a Comissão estabeleça uma autoridade comum europeia para a coordenação da fiscalização do mercado; Or. el 14 Jürgen Creutzmann N.º 2 2. Propõe que a Comissão estabeleça um quadro comum europeu para fiscalização do mercado; 2. Exorta a Comissão a, no seu plano de acção plurianual para o desenvolvimento da supervisão do mercado europeu, reforçar o papel da União Europeia na coordenação das actividades das autoridades nacionais de fiscalização do mercado; Or. de 15 Christel Schaldemose N.º 2 2. Propõe que a Comissão estabeleça um 2. Propõe que a Comissão estabeleça um PE v /41 AM\ doc

9 quadro comum europeu para fiscalização do mercado; quadro comum europeu para a fiscalização do mercado relativamente a todos os produtos do mercado interno ou que entrem no mercado da UE; 16 Kyriacos Triantaphyllides N.º 3 3. Solicita aos Estados-Membros que afectem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os Estados-Membros a aumentarem os recursos para a fiscalização do mercado; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; 3. Solicita aos Estados-Membros que dediquem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a estudar a possibilidade de aumentar o financiamento a favor das autoridades de fiscalização do mercado e a pressionar os Estados-Membros para que façam uma utilização mais racional dos recursos; salienta que uma melhoria dos sistemas de fiscalização do mercado dos Estados- Membros constituirá uma mais-valia para todo o mercado único; Or. el 17 Eija-Riitta Korhola N.º 3 3. Solicita aos Estados-Membros que afectem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os 3. Solicita aos Estados-Membros e à Comissão que afectem recursos financeiros adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida os Estados-Membros a aumentarem os recursos financeiros e AM\ doc 9/41 PE v01-00

10 Estados-Membros a aumentarem os recursos para a fiscalização do mercado; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; humanos para a fiscalização do mercado; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; sugere que a Comissão proceda a uma avaliação exaustiva dos pontos de entrada dos produtos no mercado da UE; 18 Jürgen Creutzmann N.º 3 3. Solicita aos Estados-Membros que afectem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os Estados-Membros a aumentarem os recursos para a fiscalização do mercado; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; 3. Solicita aos Estados-Membros e à Comissão que afectem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os Estados-Membros a aumentarem os recursos para a fiscalização do mercado; exorta os Estados-Membros e a Comissão a apoiarem os Estados-Membros cuja situação geográfica ou económica dificulte a adopção de medidas contra produtos ilegais provenientes de países terceiros, disponibilizando-lhes ajuda financeira através dos fundos estruturais europeus; chama a atenção para a especial importância que, neste contexto, assume a segurança das fronteiras externas do mercado interno, particularmente dos grandes portos marítimos; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; Or. de PE v /41 AM\ doc

11 19 Philippe Juvin, Constance Le Grip N.º 3 3. Solicita aos Estados-Membros que afectem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os Estados-Membros a aumentarem os recursos para a fiscalização do mercado; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; 3. Solicita aos Estados-Membros que afectem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os Estados-Membros a aumentarem os recursos para a fiscalização do mercado; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam geram distorções da concorrência, comprometem a segurança dos consumidores e abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; 20 Christel Schaldemose N.º 3 3. Solicita aos Estados-Membros que afectem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os Estados-Membros a aumentarem os recursos para a fiscalização do mercado; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; 3. Solicita aos Estados-Membros que afectem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os Estados-Membros a aumentarem os recursos para a fiscalização do mercado, bem como a afectar recursos na Comissão e a coordenar as actividades de fiscalização do mercado entre Estados- Membros; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; AM\ doc 11/41 PE v01-00

12 21 Ashley Fox N.º 3 3. Solicita aos Estados-Membros que afectem recursos financeiros e humanos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os Estados-Membros a aumentarem os recursos para a fiscalização do mercado; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado interno; 3. Solicita aos Estados-Membros e à Comissão que afectem recursos adequados às actividades de fiscalização do mercado; convida a Comissão a pressionar, ajudar e incentivar os Estados-Membros a aumentarem o apoio e os recursos humanos para uma eficiente fiscalização do mercado; salienta que sistemas de fiscalização do mercado que não funcionam abalam a confiança dos cidadãos no mercado único; 22 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox N.º 4 4. Salienta que a crise económica e financeira não deve ser usada como uma desculpa para não afectar os recursos necessários à fiscalização do mercado; Suprimido 23 Jürgen Creutzmann N.º 4-A (novo) PE v /41 AM\ doc

13 4-A. Exorta os Estados-Membros a introduzirem, de forma coordenada, coimas dissuasoras, incluindo multas elevadas para operadores económicos que introduzam, com dolo, produtos perigosos ou não conformes no mercado interno; propõe que as situações de proibição de produtos sejam tornadas públicas com a maior frequência possível, de modo a conferir maior visibilidade aos controlos fronteiriços e à fiscalização do mercado, dissuadindo assim os operadores do mercado com intenções criminosas; Or. de 24 Eija-Riitta Korhola N.º 4-A (novo) 4-A. Observa que a DG TAXUD também salientou a necessidade de uma abordagem harmonizada dos controlos aduaneiros no domínio da segurança dos produtos; nesta perspectiva, saúda a criação de um grupo de projecto entre os Estados-Membros e a Comissão, que elabore directrizes para controlos aduaneiros no domínio da segurança dos produtos; AM\ doc 13/41 PE v01-00

14 25 Konstantinos Poupakis N.º 4-A (novo) 4-A. Solicita que a Comissão, com a participação quer das autoridades de fiscalização do mercado quer das autoridades aduaneiras, co-financie mais acções conjuntas de fiscalização do mercado; Or. el 26 Christel Schaldemose N.º 5 5. Realça a necessidade de partilhar as melhores práticas entre os Estados-Membros; solicita a cooperação conjunta, a congregação da experiência e a partilha das melhores práticas entre as autoridades de fiscalização do mercado; lembra a importância da cooperação entre as autoridades aduaneiras e as autoridades de fiscalização do mercado nas fronteiras externas, na realização de controlos adequados dos produtos que entram na Comunidade; 5. Realça a necessidade de partilhar as melhores práticas entre os Estados-Membros; solicita a cooperação conjunta, a congregação da experiência e a partilha das melhores práticas entre as autoridades de fiscalização do mercado; sugere que se atribua essa tarefa à rede Prosafe; lembra a importância da cooperação entre as autoridades aduaneiras e as autoridades de fiscalização do mercado nas fronteiras externas, na realização de controlos adequados dos produtos que entram na Comunidade; PE v /41 AM\ doc

15 27 Jürgen Creutzmann N.º 5 5. Realça a necessidade de partilhar as melhores práticas entre os Estados-Membros; solicita a cooperação conjunta, a congregação da experiência e a partilha das melhores práticas entre as autoridades de fiscalização do mercado; lembra a importância da cooperação entre as autoridades aduaneiras e as autoridades de fiscalização do mercado nas fronteiras externas, na realização de controlos adequados dos produtos que entram na Comunidade; 5. Realça a necessidade de partilhar as melhores práticas entre os Estados-Membros; solicita a cooperação conjunta, a congregação da experiência e a partilha das melhores práticas entre as autoridades de fiscalização do mercado; propõe, para o efeito, a introdução de um processo transparente de "avaliação mútua" dos sistemas nacionais de fiscalização do mercado, no âmbito do qual os relatórios dos países sejam sujeitos a uma avaliação interpares à escala europeia e os grupos de interesses sejam consultados; lembra a importância da cooperação entre as autoridades aduaneiras e as autoridades de fiscalização do mercado nas fronteiras externas, na realização de controlos adequados dos produtos que entram na Comunidade; Or. de 28 Barbara Weiler N.º 5 5. Realça a necessidade de partilhar as melhores práticas entre os Estados-Membros; solicita a cooperação conjunta, a congregação da experiência e a partilha das melhores práticas entre as autoridades de fiscalização do mercado; lembra a importância da cooperação entre as autoridades aduaneiras e as autoridades 5. Realça a necessidade de partilhar as melhores práticas entre os Estados-Membros; solicita a cooperação e a coordenação conjuntas, a congregação da experiência e a partilha das melhores práticas entre as autoridades de fiscalização do mercado; lembra a importância da cooperação entre as autoridades aduaneiras AM\ doc 15/41 PE v01-00

16 de fiscalização do mercado nas fronteiras externas, na realização de controlos adequados dos produtos que entram na Comunidade; e as autoridades de fiscalização do mercado nas fronteiras externas, na realização de controlos adequados dos produtos que entram na Comunidade; Or. de 29 Eija-Riitta Korhola, Anna Maria Corazza Bildt N.º 5-A (novo) 5-A. Exorta os Estados-Membros da UE a partilharem inquéritos e estudos relacionados com a segurança dos produtos com outros Estados-Membros, devendo as referências dos produtos em questão ser incluídas, a fim de facilitar a sua identificação por outras autoridades, as quais podem beneficiar da tradução e da utilização das informações prestadas nos referidos estudos; exorta os Estados- Membros a autorizarem as suas autoridades competentes a tomar medidas de fiscalização do mercado com base em resultados de testes ou em estudos fornecidos por outros Estados-Membros, a fim de evitar uma duplicação de trabalhos; 30 Jürgen Creutzmann N.º 5-A (novo) 5-A. Reconhece o importante contributo PE v /41 AM\ doc

17 da rede Prosafe para a coordenação das acções conjuntas de fiscalização do mercado e para o intercâmbio de boas práticas; chama, contudo, a atenção para o facto de a coordenação pela rede Prosafe estar limitada pelas verbas reduzidas de que dispõe e pela sua estrutura informal; sugere, nesta perspectiva, a criação de uma agência comunitária especializada e independente para, em estreita colaboração com a rede Prosafe e a par da coordenação operacional entre as autoridades de fiscalização do mercado e as autoridades aduaneiras dos Estados-Membros, poder executar tarefas adicionais, como, por exemplo, a supervisão da transposição de normas operacionais comuns e a prestação de apoio aos Estados-Membros na formação dos funcionários das autoridades de fiscalização do mercado e das autoridades aduaneiras; Or. de 31 Ashley Fox N.º 5-A (novo) 5-A. Exorta os Estados-Membros a partilharem boas práticas e a autorizarem as suas autoridades competentes a tomar medidas de fiscalização do mercado com base em resultados de testes ou em estudos fornecidos por outros Estados- Membros, a fim de evitar uma duplicação de trabalhos, melhorar a coerência e assegurar uma melhor coordenação do mercado único; AM\ doc 17/41 PE v01-00

18 32 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox, Anna Maria Corazza Bildt N.º 7 7. Insta a Comissão a criar uma base de dados pública com informações sobre a segurança dos produtos de consumo, incluindo uma plataforma para as queixas, que contribuirá para aumentar a sensibilização para os produtos perigosos através das fronteiras no mercado interno; solicita a criação de um sistema estatístico de acidentes, coordenado e financiado pela Comissão Europeia, ao qual os Estados-Membros devem comunicar os produtos que causaram acidentes no seu território e com base no qual sejam publicados relatórios anuais obrigatórios; 7. Insta a Comissão a criar uma base de dados pública com informações sobre a segurança dos produtos de consumo, a qual poderá ter como ponto de partida a base de dados prevista no artigo 23.º dos "RAM", incluindo uma plataforma para as queixas, que contribuirá para aumentar a sensibilização para os produtos perigosos através das fronteiras no mercado interno; insiste na necessidade de ter especial cuidado na definição das regras de utilização da base de dados e na elaboração de definições-chave por forma a evitar efeitos colaterais negativos; exorta todos os Estados-Membros a aderirem à Base de Dados sobre Acidentes (IDB), de modo a que as informações sobre acidentes relacionados com saúde possam ser objecto de uma melhor coordenação à escala da UE; exorta os Estados-Membros a assegurarem que aos consumidores seja dada a oportunidade de apresentar queixa às autoridades nacionais relativamente a produtos perigosos e que essas queixas sejam analisadas de um modo profissional e eficaz; 33 Jürgen Creutzmann N.º 7 PE v /41 AM\ doc

19 7. Insta a Comissão a criar uma base de dados pública com informações sobre a segurança dos produtos de consumo, incluindo uma plataforma para as queixas, que contribuirá para aumentar a sensibilização para os produtos perigosos através das fronteiras no mercado interno; solicita a criação de um sistema estatístico de acidentes, coordenado e financiado pela Comissão Europeia, ao qual os Estados-Membros devem comunicar os produtos que causaram acidentes no seu território e com base no qual sejam publicados relatórios anuais obrigatórios; 7. Insta a Comissão a melhorar a base de dados ICSMS (Sistema de Fiscalização do Mercado e de Intercâmbio de Informações) e a torná-la mais conhecida para disponibilizar informações sobre os produtos perigosos no mercado interno, possibilitando aos consumidores a comunicação electrónica da existência de produtos perigosos às autoridades competentes; insta os Estados-Membros que ainda não aplicam o ICSMS a participarem neste importante projecto; exorta os Estados-Membros, com a coordenação da Comissão, a reforçarem o domínio de aplicação, a fiabilidade e a relevância da "EU Injury Database" (base de dados de lesões ocorridas na UE), através da qual um grupo representativo de hospitais dos Estados- Membros comunica voluntariamente acidentes associados a determinados produtos; Or. de 34 Christel Schaldemose N.º 7 7. Insta a Comissão a criar uma base de dados pública com informações sobre a segurança dos produtos de consumo, incluindo uma plataforma para as queixas, que contribuirá para aumentar a sensibilização para os produtos perigosos através das fronteiras no mercado interno; solicita a criação de um sistema estatístico de acidentes, coordenado e financiado pela Comissão Europeia, ao qual os 7. Insta a Comissão a criar uma base de dados pública com informações sobre a segurança dos produtos de consumo, incluindo uma plataforma para as queixas, que contribuirá para aumentar a sensibilização para os produtos perigosos através das fronteiras no mercado interno; entende que esta base de dados pode ser a "base de dados sobre lesões" em desenvolvimento; considera que esta base AM\ doc 19/41 PE v01-00

20 Estados-Membros devem comunicar os produtos que causaram acidentes no seu território e com base no qual sejam publicados relatórios anuais obrigatórios; de dados necessita de uma base jurídica e que os Estados-Membros devem obrigatoriamente fornecer-lhe informações; solicita a criação de um sistema estatístico de acidentes, coordenado e financiado pela Comissão Europeia, ao qual os Estados-Membros devem comunicar os produtos que causaram acidentes no seu território e com base no qual sejam publicados relatórios anuais obrigatórios; 35 Jürgen Creutzmann N.º 7-A (novo) 7-A. Insta a Comissão a aprofundar a cooperação internacional no domínio do "International Consumer Product Safety Caucus", tendo em vista o intercâmbio de boas práticas e impedir conjuntamente a produção, em países terceiros, de produtos perigosos destinados à exportação para o mercado único europeu; Or. de 36 Eija-Riitta Korhola N.º 8 8. Apoia a revisão da DSGP e apela a um alinhamento das definições que esta directiva contém com o Regulamento em 8. Apoia a revisão simultânea da DSGP e do NQL, procedendo à sua fusão num regulamento único em matéria de PE v /41 AM\ doc

21 matéria de fiscalização do mercado no que diz respeito às definições e às obrigações impostas aos operadores económicos; fiscalização do mercado para todos os produtos com base no Regulamento (CE) n.º 765/2008; considera que uma tal revisão deve ser efectuada numa perspectiva de atingir um elevado nível de segurança dos produtos e de fiscalização do mercado; Considera que a adopção de um regulamento único é a única forma de possuir um sistema único para todos os produtos; exorta a Comissão a incluir nesta revisão as disposições da DSGP que são mais desenvolvidas do que as do NQL, como é o caso do requisito de prestar informações aos consumidores ou de manter um registo para queixas; 37 Jürgen Creutzmann N.º 8 8. Apoia a revisão da DSGP e apela a um alinhamento das definições que esta directiva contém com o Regulamento em matéria de fiscalização do mercado no que diz respeito às definições e às obrigações impostas aos operadores económicos; 8. Apoia a revisão da DSGP e apela a um alinhamento das definições que esta directiva contém com o Regulamento em matéria de fiscalização do mercado no que diz respeito às definições; Or. de 38 Christel Schaldemose N.º 8 AM\ doc 21/41 PE v01-00

22 8. Apoia a revisão da DSGP e apela a um alinhamento das definições que esta directiva contém com o Regulamento em matéria de fiscalização do mercado no que diz respeito às definições e às obrigações impostas aos operadores económicos; 8. Apoia a revisão da DSGP e apela a um alinhamento das definições que esta directiva contém com o Regulamento em matéria de fiscalização do mercado no que diz respeito às definições e às obrigações impostas aos operadores económicos, tal como previstas na Decisão n.º 768/2008; 39 Jürgen Creutzmann N.º 9 9. Apela a um alinhamento entre os requisitos de rastreabilidade consagrados na DSGP e no NQL, de modo a garantir um sistema de rastreabilidade coerente; Suprimido Or. de 40 Eija-Riitta Korhola N.º 9 9. Apela a um alinhamento entre os requisitos de rastreabilidade consagrados na DSGP e no NQL, de modo a garantir um sistema de rastreabilidade coerente; 9. Apela a um alinhamento entre os requisitos de rastreabilidade consagrados na DSGP e no NQL, de modo a garantir um sistema de rastreabilidade coerente e evitando a criação de mais burocracia; PE v /41 AM\ doc

23 41 Jürgen Creutzmann N.º Sublinha a importância da uniformização das definições e avaliações nos Estados-Membros dos produtos que colocam graves riscos à unificação do nível de segurança em toda a União e do sistema de rastreabilidade; 10. Sublinha a importância da uniformização das definições e avaliações nos Estados-Membros dos produtos que colocam graves riscos à unificação do nível de segurança em toda a União; Or. de 42 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox N.º Insiste no facto de que uma definição comum do conceito produto apelativo para crianças deve ser incluída na revisão actual da DSGP e na legislação sectorial específica sobre produtos harmonizados; saúda o trabalho desenvolvido por um grupo ad hoc sobre aparelhos apelativos para crianças; requer mais transparência em todas as etapas deste processo e deseja receber mais informações sobre os progressos alcançados até à data; Suprimido AM\ doc 23/41 PE v01-00

24 43 Kyriacos Triantaphyllides N.º Insiste no facto de que uma definição comum do conceito produto apelativo para crianças deve ser incluída na revisão actual da DSGP e na legislação sectorial específica sobre produtos harmonizados; saúda o trabalho desenvolvido por um grupo ad hoc sobre aparelhos apelativos para crianças; requer mais transparência em todas as etapas deste processo e deseja receber mais informações sobre os progressos alcançados até à data; 12. Insiste no facto de que uma definição comum do conceito produto apelativo para crianças é indispensável para garantir a protecção total do grupo de consumidores mais vulnerável e deve, por isso, ser incluída na revisão actual da DSGP e na legislação sectorial específica sobre produtos harmonizados; saúda o trabalho desenvolvido por um grupo ad hoc sobre aparelhos apelativos para crianças; requer mais transparência em todas as etapas deste processo e deseja receber mais informações sobre os progressos alcançados até à data; Or. el 44 Jürgen Creutzmann N.º Insiste no facto de que uma definição comum do conceito "produto apelativo para crianças" deve ser incluída na revisão actual da DSGP e na legislação sectorial específica sobre produtos harmonizados; saúda o trabalho desenvolvido por um grupo ad hoc sobre aparelhos apelativos para crianças; requer mais transparência em todas as etapas deste processo e deseja receber mais informações sobre os progressos alcançados até à data; 12. Exorta a Comissão a investigar até que ponto uma definição do conceito "produto apelativo para crianças" poderia ser incluída na revisão actual da DSGP com vista a ajudar os fabricantes na sua própria análise de risco; salienta que essa definição não pode servir como fundamento para retirar produtos do mercado; saúda o trabalho desenvolvido por um grupo ad hoc sobre aparelhos apelativos para crianças; requer mais transparência em todas as etapas deste processo e deseja receber mais informações PE v /41 AM\ doc

25 sobre os progressos alcançados até à data; Or. de 45 Christel Schaldemose N.º Insiste no facto de que uma definição comum do conceito "produto apelativo para crianças" deve ser incluída na revisão actual da DSGP e na legislação sectorial específica sobre produtos harmonizados; saúda o trabalho desenvolvido por um grupo ad hoc sobre aparelhos apelativos para crianças; requer mais transparência em todas as etapas deste processo e deseja receber mais informações sobre os progressos alcançados até à data; 12. Insiste no facto de que uma abordagem comum em termos de fiscalização do mercado relativamente ao conceito "produtos apelativos para crianças" deve ser incluída na revisão actual da DSGP e na legislação sectorial específica sobre produtos harmonizados; saúda o trabalho da Prosafe sobre a "Joint Action on Child Appealing Designs" (Acção conjunta em matéria de produtos com design apelativo para crianças) para os aparelhos eléctricos; exorta a Comissão a prosseguir este trabalho, alargando o seu âmbito de modo a também abranger os produtos não eléctricos; requer mais transparência em todas as etapas deste processo e deseja receber mais informações sobre os progressos alcançados até à data; 46 Constance Le Grip N.º Apela à simplificação da legislação comunitária em matéria de segurança de produtos e incentiva a que sejam incluídas 14. Apela à simplificação da legislação comunitária em matéria de segurança de produtos, nomeadamente no que se refere AM\ doc 25/41 PE v01-00

26 na proposta revista as disposições relativas aos produtos de imitação de alimentos; aos objectivos da Comissão "Legislar melhor" e "Pensar primeiro em pequena escala", expressos na comunicação "Um Acto para o Mercado Único", e incentiva a que sejam incluídas na proposta revista as disposições relativas aos produtos de imitação de alimentos; Or. fr 47 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox N.º Exorta a Comissão a que inclua a obrigação de os fabricantes efectuarem uma análise de risco aquando da fase de projecto; solicita que, se forem identificados quaisquer riscos, os mesmos devem ser mencionados juntamente com o produto, aquando da sua introdução no mercado; 16. Exorta a Comissão a que inclua a obrigação de os fabricantes efectuarem uma análise de risco aquando da fase de projecto; solicita que, se forem identificados quaisquer riscos, os mesmos devem ser mencionados e disponibilizados às autoridades públicas; 48 Jürgen Creutzmann N.º Exorta a Comissão a que inclua a obrigação de os fabricantes efectuarem uma análise de risco aquando da fase de projecto; solicita que, se forem identificados quaisquer riscos, os mesmos devem ser mencionados juntamente com o produto, aquando da sua introdução no 16. Exorta a Comissão a que inclua a obrigação de os fabricantes efectuarem uma análise de risco adequada ao produto aquando da fase de projecto; solicita que, se forem identificados quaisquer riscos, os mesmos devem ser mencionados juntamente com o produto, e PE v /41 AM\ doc

27 mercado; disponibilizados, a pedido, às autoridades; Or. de 49 Jürgen Creutzmann N.º Declara-se preocupado face ao carácter temporário das medidas de emergência, uma vez que tal constitui uma fonte de insegurança jurídica; salienta a necessidade de um quadro regulamentar mais eficaz que permita intervenções rápidas e soluções fiáveis a longo prazo sem delegar a tomada de decisões políticas nos organismos de normalização; considera que a DSGP deveria permitir a adopção de regulamentação relativa a produtos, sem impor limitações, nem em termos de conteúdo, nem no respeitante ao período de vigência; 17. Salienta a necessidade de um quadro regulamentar mais eficaz que permita intervenções rápidas e soluções fiáveis a longo prazo sem delegar a tomada de decisões políticas nos organismos de normalização ou na Comissão; considera que a DSGP deveria permitir a adopção de regulamentação relativa a produtos, sem impor limitações, nem em termos de conteúdo, nem no respeitante ao período de vigência; Or. de 50 Eija-Riitta Korhola N.º Declara-se preocupado face ao carácter temporário das medidas de emergência, uma vez que tal constitui uma fonte de insegurança jurídica; salienta a necessidade de um quadro regulamentar mais eficaz que permita 17. Salienta a necessidade de um quadro regulamentar mais eficaz que permita intervenções rápidas e soluções fiáveis a longo prazo sem delegar a tomada de decisões políticas nos organismos de normalização ou na Comissão sem que AM\ doc 27/41 PE v01-00

28 intervenções rápidas e soluções fiáveis a longo prazo sem delegar a tomada de decisões políticas nos organismos de normalização; considera que a DSGP deveria permitir a adopção de regulamentação relativa a produtos, sem impor limitações, nem em termos de conteúdo, nem no respeitante ao período de vigência; haja um claro conjunto de requisitos de acção política, como é o caso da legislação harmonizada; 51 Christel Schaldemose N.º Assinala que os produtos que apresentam um risco grave devem ser retirados do mercado de modo permanente ou recolhidos do mercado tão rapidamente quanto possível e que a rastreabilidade deve ser garantida ao longo da cadeia de aprovisionamento; 18. Assinala que os produtos que apresentam um risco grave devem ser retirados do mercado de modo permanente ou recolhidos do mercado tão rapidamente quanto possível e que a rastreabilidade deve ser garantida ao longo da cadeia de aprovisionamento, acção que requer a existência de recursos suficientes à disposição das autoridades de fiscalização do mercado; 52 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox N.º 19 parte introdutória 19. Insiste na aplicação eficaz dos procedimentos de identificação já existentes; incentiva a Comissão a 19. Insiste na aplicação eficaz dos procedimentos de identificação já existentes; incentiva a Comissão a PE v /41 AM\ doc

29 examinar e a avaliar a utilização das novas tecnologias, nomeadamente, a identificação por radiofrequência (IDRF), os rótulos tecnológicos e as embalagens inteligentes com nano-impressão; entende, todavia, que a utilização de tais tecnologias não deve constituir uma ameaça à vida privada, à segurança e à segurança dos consumidores; examinar e a avaliar a utilização das novas tecnologias, nomeadamente, a identificação por radiofrequência (IDRF), os rótulos tecnológicos e as embalagens inteligentes com nano-impressão, tendo em conta que a utilização de tais tecnologias deve ser proporcionada e não deve constituir uma ameaça à vida privada, à segurança e à segurança dos consumidores; 53 Christel Schaldemose N.º Insiste na aplicação eficaz dos procedimentos de identificação já existentes; incentiva a Comissão a examinar e a avaliar a utilização das novas tecnologias, nomeadamente, a identificação por radiofrequência (IDRF), os rótulos tecnológicos e as embalagens inteligentes com nano-impressão; entende, todavia, que a utilização de tais tecnologias não deve constituir uma ameaça à vida privada, à segurança e à segurança dos consumidores; 19. Insiste na aplicação eficaz dos procedimentos de identificação já existentes; incentiva a Comissão a examinar e a avaliar a utilização das novas tecnologias; entende, todavia, que a utilização de novas tecnologias não deve constituir uma ameaça à vida privada, à segurança e à segurança dos consumidores; 54 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox N.º 19-A 19-A. Salienta, contudo, que não pode ser AM\ doc 29/41 PE v01-00

30 imposta uma solução técnica enquanto método/sistema oficial de rastreabilidade no seio do mercado da UE e solicita uma proporcionalidade alargada; 55 Konstantinos Poupakis N.º 20-A (novo) 20-A. Destaca a necessidade de melhorar e reforçar ainda mais o intercâmbio de informações do RAPEX sobre produtos perigosos provenientes de países terceiros (China, Índia) e de proceder a uma avaliação dos seus últimos estudos; Or. el 56 Eija-Riitta Korhola, Ashley Fox N.º Convida a Comissão a viabilizar aos profissionais da segurança dos produtos, às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes; 21. Convida a Comissão a melhorar a sensibilização para as orientações do RAPEX e os sistemas de recolha da UE fora do seu território, bem como a viabilizar aos profissionais da segurança dos produtos, às organizações comerciais e às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes, respeitando em simultâneo a confidencialidade dos dados comerciais e assegurando que as únicas fontes de informação sejam as PE v /41 AM\ doc

31 autoridades nacionais; 57 Philippe Juvin N.º Convida a Comissão a viabilizar aos profissionais da segurança dos produtos, às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes; 21. Convida a Comissão a viabilizar aos profissionais da segurança dos produtos, às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes, promovendo esse acesso através de campanhas de informação; 58 Jürgen Creutzmann N.º Convida a Comissão a viabilizar aos profissionais da segurança dos produtos, às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes; 21. Convida a Comissão a viabilizar aos profissionais da segurança dos produtos, às associações empresariais, às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes não confidenciais; Or. de AM\ doc 31/41 PE v01-00

32 59 Constance Le Grip N.º Convida a Comissão a viabilizar aos profissionais da segurança dos produtos, às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes; 21. Convida a Comissão a viabilizar aos fabricantes, aos profissionais da segurança dos produtos, às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes; Or. fr 60 Christel Schaldemose N.º Convida a Comissão a viabilizar aos profissionais da segurança dos produtos, às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes; 21. Convida a Comissão a viabilizar aos profissionais da segurança dos produtos, às associações de consumidores e às autoridades nacionais o acesso a todas as informações pertinentes, assegurando simultaneamente a necessária confidencialidade; 61 Constance Le Grip N.º Congratula-se com as novas orientações RAPEX, que contribuem para melhorar o funcionamento deste sistema; 22. Congratula-se com as novas orientações RAPEX, que contribuem para melhorar o funcionamento deste sistema; PE v /41 AM\ doc

33 Convida a Comissão a assegurar a coerência do novo método de avaliação dos riscos com os que se encontram em vigor para os produtos de consumo harmonizados, a fim de coadjuvar as autoridades de fiscalização do mercado no seu trabalho; convida a Comissão a assegurar a coerência do novo método de avaliação dos riscos com os que se encontram em vigor para os produtos de consumo harmonizados, a fim de coadjuvar as autoridades de fiscalização do mercado no seu trabalho, e a providenciar para que haja publicidade aos resultados destas acções; Or. fr 62 Christel Schaldemose N.º Congratula-se com as novas orientações RAPEX, que contribuem para melhorar o funcionamento deste sistema; Convida a Comissão a assegurar a coerência do novo método de avaliação dos riscos com os que se encontram em vigor para os produtos de consumo harmonizados, a fim de coadjuvar as autoridades de fiscalização do mercado no seu trabalho; 22. Congratula-se com as novas orientações RAPEX, que contribuem para melhorar o funcionamento deste sistema; Convida a Comissão a assegurar a coerência do novo método de avaliação dos riscos com os que se encontram em vigor para os produtos harmonizados, a fim de coadjuvar as autoridades de fiscalização do mercado no seu trabalho; 63 Jürgen Creutzmann N.º 22-A (novo) 22-A. Exorta a Comissão a explicar a classificação de produtos como constituindo um "grave risco"nas AM\ doc 33/41 PE v01-00

34 notificações RAPEX; Or. de 64 Christel Schaldemose N.º Declara-se particularmente apreensivo pelo facto de se verificar anualmente um aumento das notificações RAPEX relativas a produtos originários da China, as quais representam mais de metade do número total de notificações, afigurando-se impossível identificar os fabricantes desses produtos em 20% dos casos; insta, por conseguinte, à intensificação de esforços a nível internacional e regozija-se com a cooperação UE-China-EUA em matéria de estratégias no domínio da rastreabilidade dos produtos; acolhe favoravelmente todo o apoio, todas as acções de formação e todos os seminários organizados pelas autoridades da União Europeia e pelas autoridades chinesas no intuito de melhorar a segurança dos produtos; 23. Declara-se particularmente apreensivo pelo facto de se verificar anualmente um aumento das notificações RAPEX relativas a produtos originários da China, as quais representam mais de metade do número total de notificações, afigurando-se impossível identificar os fabricantes desses produtos em 20% dos casos; insta, por conseguinte, à intensificação de esforços a nível internacional e regozija-se com a cooperação UE-China-EUA em matéria de estratégias no domínio da rastreabilidade dos produtos; acolhe favoravelmente todo o apoio, todas as acções de formação e todos os seminários organizados pelas autoridades da União Europeia e pelas autoridades chinesas no intuito de melhorar a segurança dos produtos; sublinha a necessidade de programas plurianuais para fazer face a estes desafios; 65 Christel Schaldemose N.º Convida a Comissão e as autoridades 26. Convida a Comissão e as autoridades PE v /41 AM\ doc

35 dos Estados-Membros a providenciar uma formação adequada do pessoal, tendo em vista uma maior detecção dos produtos que apresentam riscos; exorta a uma melhor cooperação entre alfândegas aduaneiras e de fiscalização do mercado antes de os produtos serem colocados no mercado; dos Estados-Membros a providenciar uma formação adequada do pessoal, tendo em vista uma maior detecção dos produtos que apresentam riscos; exorta a uma melhor cooperação entre alfândegas aduaneiras e de fiscalização do mercado antes de os produtos serem colocados no mercado, situação que requer igualmente um programa plurianual; 66 Philippe Juvin, Eija-Riitta Korhola, Constance Le Grip N.º 26-A (novo) 26-A. Exorta a Comissão e as autoridades nacionais competentes a prosseguirem o desenvolvimento de campanhas de sensibilização direccionadas para os consumidores com vista a informá-los acerca dos riscos de adquirir produtos contrafeitos em linha; 67 Kyriacos Triantaphyllides N.º Frisa a necessidade de as autoridades de fiscalização do mercado participarem plenamente no processo de desenvolvimento de normas, dado que é uma boa maneira de assegurar que a aplicação voluntária das normas se Suprimido AM\ doc 35/41 PE v01-00

36 traduza no aumento da segurança para os consumidores; Or. el 68 Jürgen Creutzmann N.º Frisa a necessidade de as autoridades de fiscalização do mercado participarem plenamente no processo de desenvolvimento de normas, dado que é uma boa maneira de assegurar que a aplicação voluntária das normas se traduza no aumento da segurança para os consumidores; 27. Frisa a necessidade de as autoridades de fiscalização do mercado participarem sistematicamente no processo de desenvolvimento de normas relevantes para a segurança, dado que é uma boa maneira de fazer reflectir os seus conhecimentos no processo de normalização e de desenvolver uma melhor compreensão das normas e, consequentemente, de assegurar que a aplicação voluntária das normas se traduza no aumento da segurança para os consumidores; Or. de 69 Eija-Riitta Korhola N.º Frisa a necessidade de as autoridades de fiscalização do mercado participarem plenamente no processo de desenvolvimento de normas, dado que é uma boa maneira de assegurar que a aplicação voluntária das normas se traduza no aumento da segurança para os 27. Frisa a necessidade de as autoridades de fiscalização do mercado participarem plenamente no processo de desenvolvimento de normas, dado que é uma boa maneira de assegurar que a aplicação voluntária das normas contribua para o aumento da segurança e a melhoria PE v /41 AM\ doc

37 consumidores; da saúde dos consumidores, bem como para a segurança jurídica, ao permitir uma correcta interpretação e aplicação das normas europeias pelas autoridades dos Estados-Membros; 70 Jürgen Creutzmann N.º Insta à melhoria dos procedimentos actualmente em vigor para o estabelecimento de normas europeias, a fim de garantir uma resposta oportuna e mais eficiente aos riscos, novos ou emergentes; sublinha, contudo, que os procedimentos, sejam eles novos ou alterados, também devem ser submetidos ao controlo do Parlamento; salienta que o Parlamento também deve ser autorizado a examinar os procedimentos de adopção/aplicação de normas internacionais, não europeias ou outras; Suprimido Or. de 71 Eija-Riitta Korhola N.º Insta à melhoria dos procedimentos actualmente em vigor para o estabelecimento de normas europeias, a fim de garantir uma resposta oportuna e 28. Insta à melhoria dos procedimentos da Comissão actualmente em vigor para o estabelecimento de mandatos para o desenvolvimento de normas europeias, a AM\ doc 37/41 PE v01-00

38 mais eficiente aos riscos, novos ou emergentes; sublinha, contudo, que os procedimentos, sejam eles novos ou alterados, também devem ser submetidos ao controlo do Parlamento; salienta que o Parlamento também deve ser autorizado a examinar os procedimentos de adopção/aplicação de normas internacionais, não europeias ou outras; fim de garantir uma resposta oportuna e mais eficiente aos riscos, novos ou emergentes; sublinha, contudo, que os procedimentos, sejam eles novos ou alterados, também devem ser submetidos ao controlo do Parlamento; salienta que o Parlamento também deve ser autorizado a examinar os procedimentos de adopção/aplicação de normas internacionais, não europeias ou outras; 72 Eija-Riitta Korhola N.º 28-A (novo) 28-A. Exorta as organizações europeias de normalização e a Comissão a investigarem todos os possíveis sistemas capazes de acelerar o processo de desenvolvimento de normas, ao mesmo tempo que asseguram o correcto envolvimento de todas as partes interessadas, como a introdução de um procedimento acelerado ou a possibilidade de a Comissão publicar as normas europeias ou as normas ISO elaboradas à margem de um mandato da Comissão, caso se considere que essas normas proporcionam um elevado nível de protecção dos consumidores ou tratam provisoriamente de um risco específico até que se encontre uma solução permanente; PE v /41 AM\ doc

39 73 Christel Schaldemose N.º Pede que a normalização se circunscreva ao fornecimento dos meios técnicos, com a ajuda dos quais se pode assegurar ou avaliar o cumprimento das decisões políticas; as questões políticas com impacto directo na protecção do bemestar dos consumidores devem ser tratadas a nível político e não, ser delegadas nos organismos de normalização; 29. Pede que a normalização se circunscreva ao fornecimento dos meios técnicos, com a ajuda dos quais se pode assegurar ou avaliar o cumprimento das decisões políticas; as questões políticas com impacto directo na protecção do bemestar dos consumidores/utilizadores devem ser tratadas a nível político e não, ser delegadas nos organismos de normalização; 74 Eija-Riitta Korhola N.º Pede que a normalização se circunscreva ao fornecimento dos meios técnicos, com a ajuda dos quais se pode assegurar ou avaliar o cumprimento das decisões políticas; as questões políticas com impacto directo na protecção do bemestar dos consumidores devem ser tratadas a nível político e não, ser delegadas nos organismos de normalização; 29. Pede que os mandatos da Comissão com vista à normalização sejam melhorados para permitir que a organização europeia de normalização desenvolva normas europeias que satisfaçam os requisitos técnicos, mediante os quais é assegurado ou avaliado o cumprimento das decisões políticas; neste contexto, considera necessário um melhor envolvimento e cooperação entre a Comissão Europeia e as organizações europeias de normalização na fase de projecto; tendo em conta que estas organizações funcionam na base do consenso, considera essencial para um bom funcionamento do sistema que as questões AM\ doc 39/41 PE v01-00

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