Resumo. Introdução. Eixo 2: "Os Valores para Teorias e Práticas Vitais"

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo. Introdução. Eixo 2: "Os Valores para Teorias e Práticas Vitais""

Transcrição

1 O papel profissional do Médico Veterinário na atividade de Terapia Assistida por Animais (TAA). Natália Canevassi da Silva 1, Marisol Mara Madrid 2, Milena Carine da Costa Santos 2, Flávia de Almeida Lucas 3, Valéria Nobre Leal de Souza Oliva 4 1. FMVA, graduanda em Medicina Veterinária, naticanevassi@hotmail.com, bolsista Proex 2. FMVA, graduandas Medicina Veterinária, marisol_m_madrid@hotmail.com, milena.costa95@hotmail.com voluntárias 3. Professora Assistente Doutora, FMVA, flavialucas@fmva.unesp.br colaboradora 4. Professora Adjunto, FMVA, voliva@fmva.unesp.br, orientadora Eixo 2: "Os Valores para Teorias e Práticas Vitais" Resumo A Terapia Assistida por Animais (TAA) é uma das inúmeras interações entre homens e animais. Essa relação consiste na utilização de animais como coterapeutas que auxiliam os pacientes a evoluírem positivamente seus quadros físicos, emocionais e sociais. O presente estudo procura enfatizar a necessidade e a importância de um médico veterinário para o desenvolvimento e sucesso da TAA. Palavras Chave: Terapia, Animais, Veterinária. Abstract: The Animal Assisted Therapy (AAT) is one of the many interactions between humans and animals. This relationship is to use animals as therapists that help patients to positively evolve their physical, emotional and social frameworks. The following study seeks to emphasize the need and importance of a veterinarian for the development and success of that treatment. Keywords: Therapy, Animals, Veterinary. Introdução As interações entre homens e animais estão presentes desde os primórdios da civilização. Com o passar dos anos os animais deixaram de ser utilizados apenas para produção de alimentos e derivados e passaram a ser amplamente adquiridos para a companhia sendo enquadrados, em muitos casos, como um membro da família. Atualmente, a interação em maior ascendência é a Terapia Assistida por Animais (FRAGOSO, 2007). A TAA consiste em uma técnica onde animais de companhia (principalmente cães e cavalos) são utilizados como co-terapeutas atuando junto com profissionais da saúde em ambientes hospitalares ou asilos, dentre outras instituições. A relação de pacientes com os animais é extremamente benéfica nos aspectos emocional, físico e social. O contato de pacientes com cães faz com que o foco sobre a doença seja desviado, propicia alívio ao sofrimento e estimula a troca de carinho mútua. Por meio de caminhadas com os animais, do ato de escovar e de acariciar os mesmos, os pacientes em tratamento podem ser estimulados a realizar atividades físicas que trazem benefícios à saúde. Além disto, o convívio com cães é capaz de auxiliar na regulação da pressão arterial e aumentar os níveis de serotonina no organismo (DOTTI, 2005). Essa atividade também é responsável por melhorar o convívio social de pessoas institucionalizadas e facilitar a abordagem do profissional da saúde ao paciente. Segundo Turner (2001) após algumas consultas com animais, pacientes extremamente introvertidos começaram a interagir mais facilmente com psicólogos e psiquiatras. Segundo Abreu (2008), o contato constante dos idosos com os animais estimula o uso da memória recente, além de possibilitar uma boa interação com os funcionários que lidam com os internos todos os dias, alterando positivamente a rotina. De acordo com Volpi (2012) a presença do animal desconcentra o paciente de sua dor, traz alívio à tensão e à ansiedade. As pessoas tornamse mais cooperativas, mais sociáveis e afáveis. Os animais também são responsáveis por estimular o sistema imunológico, auxiliar no processo de aprendizagem, melhorar a capacidade motora e a qualidade da comunicação entre pacientes e destes com profissionais e cuidadores.

2 Para que a TAA obtenha bons resultados é necessária a participação de inúmeros profissionais, entre eles o médico veterinário. Esse profissional é o único capacitado para zelar pela saúde dos animais terapeutas e pode, ainda, observar as manifestações comportamentais e garantir o rendimento adequado dos animais na atividade (ANDERLINE, 2007). O Médico Veterinário deve acompanhar as sessões, pois dessa forma é possível observar alterações comportamentais e físicas dos animais, assim como indicar as melhores formas de trabalhar com diferentes espécies e raças e garantir o bemestar dos mesmos durante a atividade (FLÔRES, 2009). Os deveres desse profissional têm inicio no momento de selecionar um animal apto para a função de terapeuta. Muitos animais são selecionados ainda filhotes, e é necessário que passem por uma avaliação física e comportamental. De acordo com Dotti (2005), algumas características devem ser consideradas no momento da seleção tais como: a reação diante de algumas brincadeiras, o grau de irritabilidade do animal, a sua resistência e reação quando carregado ou pego no colo e a capacidade de socialização. Uma vez selecionados, os cães devem passar por um treinamento com profissionais qualificados, com o objetivo de que sejam capacitados a obedecer a comandos básicos, serem receptivos a estranhos, permitirem ser tocados e conduzidos adequadamente com guia. As condições físicas do animal em questão também devem ser consideradas antes do inicio da atividade. Com o inicio das atividades terapêuticas a realização de um manejo sanitário adequado é fundamental para garantir a saúde dos animais. O médico veterinário é responsável por garantir que a medicina preventiva seja realizada adequadamente. São necessárias que algumas medidas sejam tomadas como: vacinação anual com vacina polivalente (V10), vacinação anual contra raiva, vermifugação a cada quatro meses (com reforço), exame parasitológico semestral, controle de ectoparasitas, limpeza dos dentes e orelhas, unhas cortadas e lixadas e a castração. Segundo Flôres (2009), a castração não é obrigatória, mas animais no cio, mesmo que seco, não podem participar das visitas, bem como cães filhotes e idosos (a idade ideal para o fim das atividades é entre 8 ou 9 anos). O ambiente onde os animais habitam também deve ser adequadamente mantido. É necessário que haja uma limpeza diária, onde são removidos e descartados os dejetos. Além disso, é fundamental que o local possua uma estrutura que comporte os animais de maneira segura e confortável (figura 1). Sendo assim, a presença de um profissional animais para o trabalho como para o acompanhamento durante todo o decorrer das atividades terapêuticas. Objetivos O objetivo deste trabalho foi descrever a função de um Médico Veterinário dentro da equipe multiprofissional de TAA e sua importância na garantia das melhores condições sanitárias e comportamentais de cães utilizados nesta terapia. Além disso, buscou-se analisar a validade do envolvimento de estudantes de graduação em projetos de extensão como o apresentado neste estudo. Material e Métodos A pesquisa foi conduzida no canil do projeto de extensão Cão-Cidadão-Unesp existente na Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), em Araçatuba, São Paulo. Tal projeto oferece a TAA de forma gratuita a diversas instituições de atendimento a idosos ou crianças e adultos com necessidades especiais, sendo um projeto de extensão existente há 12 anos. Conta com a participação de alunos, professores e funcionários da própria faculdade, além de voluntários da comunidade local. O projeto possui atualmente três cadelas preparadas para as atividades de TAA, adultas, da raça Labrador Retriever, sendo duas castradas e uma não-castrada. Estas cadelas, Flôr de Liz, Boneca e Branca, nasceram no próprio canil, filhas de outros animais terapeutas que atuaram anteriormente no projeto, sendo de propriedade da própria faculdade e habitando o canil em tempo integral. Devido ao canil estar alocado dentro de uma faculdade de Medicina Veterinária, o controle sanitário dos animais é de responsabilidade de dois docentes do curso que delegam atividades a médicos veterinários que estão cursando o programa de residência na área de clínica médica de pequenos animais. A bolsista do projeto e aluna do 2 o. ano do curso de Medicina Veterinária tem como uma de suas atividades, a responsabilidade de controlar o esquema de vacinação, profilaxia de helmintos e de ectoparasitas proposto pelos médicos veterinários residentes e docentes. Os animais são vermifugados a cada quatro meses com vermífugos de amplo espectro e são realizados exames parasitológicos de fezes regulares para a identificação de possíveis parasitoses. Caso algum destes exames seja positivo, é realizada a medicação específica para o parasito identificado. veterinário é fundamental desde a seleção dos

3 A vacinação contra raiva e contra 10 outras doenças (vacina polivalente) é realizada anualmente. A vacina contra Leishmaniose visceral também é realizada anualmente, tendo em vista ser a região de Araçatuba endêmica para a doença. Os animais são constantemente examinados para a manutenção de orelhas e dentes limpos e para se manterem isentos de ectoparasitas. Esta tarefa cabe a todos que manuseiam os cães e qualquer alteração identificada é reportada aos médicos veterinários residentes e aos docentes responsáveis, para as devidas providências. Para a prevenção da Leishmaniose os animais são recolhidos ao cair da tarde para as dependências teladas do canil, em baias individuais (figura 2) e realiza-se diariamente a aspersão de spray de citronela ao longo de todo o dorso dos cães. A alimentação é constituída por ração de boa qualidade (super Premium) oferecida duas vezes ao dia (manhã e tarde) sempre nas áreas teladas do canil, nas baias individuais. Em todas as atividades de TAA das quais os cães participam, um profissional ou estudante da área de Medicina Veterinária está presente e realiza a observação do comportamento dos mesmos, sendo responsáveis ainda, por garantir o rendimento dos cães nas atividades e seu bem-estar. Dentre as instituições participantes do projeto, o Lar da Velhice e Assistência Social que abriga cerca de 32 idosos na cidade de Araçatuba foi selecionado para o embasamento da pesquisa durante a prática de TAA. Durante um ano e meio foram realizadas visitas semanais, com duração de duas horas. Nessas visitas os cães terapeutas foram levados por alunos da instituição do ensino e que participam do projeto como estagiários, voluntários ou bolsistas. A partir de então foi observado o rendimento dos cães, o progresso dos pacientes assistidos e o envolvimento e a participação dos membros da equipe. Resultados e Discussão As cadelas hoje atuantes no projeto Cão- Cidadão-Unesp tem demonstrado excelente rendimento nas atividades a que são submetidas e não apresentaram, ao longo do período estudado, nenhuma manifestação comportamental que as desabonassem como animais de terapia. Acreditase que este sucesso deva-se à seleção de animais ao longo dos anos, escolhendo-se filhotes de outros animais de TAA e sempre seguindo as orientações de Dotti (2005) quanto ao temperamento. Além disso, os animais foram adestrados por profissionais da área e passam periodicamente por reciclagem. Constatou-se que é fundamental o acompanhamento constante do comportamento pelos profissionais, com correção imediata de desvios ou a mudança de manejo em algumas ocasiões. Um exemplo disto, é a intensificação de passeios e atividades físicas que foi implementada nos períodos de férias em que os animais, ao não participarem das atividades de TAA, demonstraram maior irritabilidade e agitação. A escolha da raça Labrador Retriever foi fundamentada na adaptabilidade da raça e seu entusiasmo para trabalhar com pessoas. São cães que podem auxiliar desde a busca de sobreviventes soterrados sob escombros após terremotos até a procura de drogas e explosivos. Uma raça muito comum para a TAA, pois é de adestramento simples, tem um comportamento alegre, carinhoso e leal, gosta de aprender e é extremamente receptiva (ALDERTON, 2014). Ao longo dos 12 anos de atuação do projeto Cão-Cidadão-Unesp, a maioria dos animais selecionados foi da raça Labrador ou Golden retriever. Nas tentativas de utilização de outras raças tais como Border Collie e Lhasa Apso, o rendimento não foi o desejado. Comprovou-se a maior aptidão dos retrievers para esta atividade, como reportado por Alderton (2014) e, em especial, dos Labradores que em comparação aos Golden retrievers possuem a pelagem mais curta, o que facilita o manejo. Durante o período de observação utilizado no presente estudo, não foram identificados distúrbios de comportamento que influenciassem o rendimento dos cães nas terapias. Os animais estavam sempre alegres, dispostos ao trabalho e às brincadeiras, receptivos aos afagos e interagiam com interesse com os idosos. As vacinas foram aplicadas rigorosamente dentro do esquema profilático preconizado durante o período do estudo e os animais em questão não contraíram doenças graves. Houve ocorrência, no período, de otite infecciosa em um dos animais, tratada com medicação tópica e evoluindo para a cura em poucos dias. Uma das cadelas apresentou diarréia transitória atribuída ao oferecimento de ração em quantidade maior do que a habitual em um final de semana, o que foi imediatamente corrigido. Houve a ocorrência, de uma significativa infestação de carrapatos no período estudado. Tal infestação foi atribuída ao contato dos animais com locais de grande infestação (estábulos e pastos) e à possível resistência aos princípios ativos até então utilizados como carrapaticidas (fipronil e ivermectina). Por outro lado, a necessidade de banhos frequentes para a participação dos cães nas terapias pode contribuir para a baixa eficácia de medicamentos de uso tópico como o fipronil. Desta maneira, foi introduzido um novo tratamento com

4 fluralaner (Bravecto ) pela via oral a cada quatro meses. Até o momento, tal tratamento tem demonstrado eficácia e não foram mais encontrados ectoparasitas. De acordo com Almeida (2014) em um estudo sobre ocorrência de helmintos e protozoários intestinais em idosos, entre as parasitoses mais comuns estava a Giardia lamblia (13,04%). A Giardia lamblia, (Giardia intestinalis ou Giardia duodenale), é um protozoário que parasita os intestinos dos seres humanos, causando giardíase, uma zoonose que se manifesta com sintomas de diarréia e cólica. Cães terapeutas que freqüentam asilos e hospitais devem sempre estar protegidos contra a Giardia, já que nesses ambientes os pacientes possuem uma imunidade comprometida. Apesar de não estar sendo realizada a vacinação contra Giardia nos animais em questão, os exames coprológicos não tem demonstrado a presença do protozoário. Outra zoonose preocupante é a Erliquiose, também conhecida como doença do carrapato. Causada por bactérias gram negativas, intracelulares, pertencentes à ordem Rickettsiales, Gêneros Ehrlichia e Anaplasma; podem parasitar leucócitos, eritrócitos e plaquetas levando a alterações em vários órgãos. A incidência de casos de Erliquiose vem aumentando nos últimos anos tanto nos animais como no homem (DAGNONE, 2001). Essas bactérias são transmitidas por carrapatos e é de função do médico veterinário garantir o controle adequado de ectoparasitas nos animais terapeutas e, em casos de doença, realizarem o tratamento adequado, pois cães acometidos por esse parasita são incapacitados de realizar adequadamente seus trabalhos umas vez que a doença causa apatia, depressão, anorexia e hemorragia, além de comprometer o sistema imune (MONTEIRO, 2007). Houve a ocorrência, no período, do diagnóstico de Erlichiose em uma das cadelas do projeto, com ausência de sintomatologia clínica. Tal diagnóstico foi laboratorial, achado de um esfregaço sanguíneo realizado para a seleção do animal para doação de sangue e o mesmo foi submetido ao tratamento completo, durante 28 dias, sem maiores intercorrências. Tal animal, durante todo o tratamento, foi afastado da atividade de TAA e a doença foi atribuída à infestação por carrapatos descrita anteriormente. O manejo diário de alimentação, oferta de água fresca, garantia de acesso a maior espaço e à exposição ao sol durante dia e o recolhimento a local telado ao final do dia, foi garantido durante o período deste estudo e fiscalizado pelos estudantes e médicos veterinários envolvidos. Figura 1. Cães com acesso a espaço livre e à exposição ao sol durante dia. Figura 2. Baias individuais para cada animal, para onde os animais são recolhidos ao cair da tarde, passando ai a noite toda. Após um ano e meio de trabalho pode-se observar inúmeros benefícios alcançados pela TAA. O contato dos idosos com os animais alivia as sensações de solidão e depressão por parte dos pacientes. Sensações de atenção, amor e respeito também são estimuladas que culminam em um acentuado aumento da autoestima (figura 3). A constância das visitas também é de extrema importância. A regularidade com que são realizadas as atividades resulta em benefícios à memória dos idosos. Sendo assim, deve-se evitar que as visitas sejam interrompidas por muito tempo, pois os pacientes criam expectativas e frustrá-los não seria ideal para o tratamento. Durante a interrupção de visitas por algum motivo, a ausência foi amplamente notada pelos idoso.

5 prevenir que o animal sofra qualquer dano em relação à sua saúde física e comportamental. A participação de estudantes de graduação em projetos como este tem demonstrado ser uma importante maneira de conferir comprometimento social, desenvolvimento da cidadania e responsabilidade à sua formação profissional. Figura 3. Idoso e voluntária interagindo com uma das cadelas do projeto, durante momento de descontração. Observou-se que não apenas os pacientes alcançaram resultados positivos mas, também, os participantes do projeto. Os alunos da Instituição de ensino que participam do projeto (seja como bolsistas, voluntários ou estagiários) puderam ter noções básicas da função de um médico veterinário nessa atividade o que está de acordo com o projeto político-pedagógico do próprio curso que prevê a formação de um profissional comprometido com a melhoria da sociedade que o cerca. Além de freqüentar as visitas, os alunos acompanharam a rotina dos animais terapeutas. Estiveram presentes em momentos que vão desde a realização de exames e procedimentos clínicos como passeios e banhos. Essas ações são fundamentais para a formação do aluno, pois dessa maneira abre-se o conhecimento sobre um novo ramo no mercado de trabalho que está em grande ascendência, além de reforçarem a responsabilidade do médico veterinário nas várias áreas de atuação. Conclusões Portanto, de acordo com a pesquisa realizada e os métodos aqui expostos pode-se confirmar a importância do papel do médico veterinário nas atividades de TAA, permitindo que os animais estejam sempre aptos a realizar seu trabalho com excelência, contribuindo para um avanço positivo na saúde dos pacientes em tratamento e a uma maior qualidade de vida. A participação deste profissional é fundamental para proteger e, eventualmente Agradecimentos Agradecimentos à Proex pela concessão de bolsa à estudante Natália Canevassi da Silva, à casa de rações Amigão (Araçatuba, SP) pela doação mensal de ração canina e ao laboratório MSD pela doação do medicamento Bravecto. ABREU, Camila Costa et al. Atividade Assistida por Animais no Lar Augusto Silva. Lavras/MG: UFLA. ALMEIDA, Fernanda; SILVA, Raquel; MEDEIROS, Josimar. OCORRÊNCIA DE HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS EM IDOSOS. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, v. 10, n. 2, ALDERTON, David et al. Cães, como escolher o companheiro ideal para você, n. 1, ANDERLINE, GPOS; ANDERLINE, G. A. Benefícios do envolvimento do animal de companhia (cão e gato), na terapia, na socialização e bem estar das pessoas e o papel do médico veterinário. Revista CFMV. Ano XIII, n. 41, p , DAGNONE, Ana Silvia; DE MORAIS, Hélio Silva Autran; VIDOTTO, Odilon. Erliquiose nos animais e no homem. Semina: Ciências Agrárias, v. 22, n. 2, p , DOTTI, J. Terapia e animais, São Paulo: Noética, FLÔRES, LENISE NASCIMENTO. OS BENEFÍCIOS DA INTERAÇÃO HOMEM-ANIMAL E O PAPEL DO MÉDICO VETERINÁRIO. LAMPERT, Manoela. Benefícios da relação homem-animal MONTEIRO, G.S. Parasitologia Veterinária UFSM. Livro Didático, 2ª edição, 2007 OLIVA, V. N. L. S. A terapia assistida por animais: o papel do médico veterinário. Bol Inform ANCLIVEPA-SP, v. 35, PEREIRA, Mara Julia Fragoso; PEREIRA, Luzinete; FERREIRA, Maurício Lamano. Os benefícios da Terapia Assistida por Animais: uma revisão bibliográfica. Saúde coletiva, v. 4, n. 14, p , SANTOS, Taisa Regina Bugmann dos. As possibilidades de intervenção da Psicologia da Saúde junto à equipe multidisciplinar no cuidado ao paciente diabético. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação) Curso de Psicologia, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2011 TURNER, D. Os bichos tornam nossa vida mais saudável. Revista Cláudia, São Paulo, n. 12, p , VOLPI, DIANDRA; ZADROZNY, VALÉRIA GURGEL PONTE. BENEFÍCIOS DA TAA: Uma contribuição da Psicologia. Universidade regional de Blumenal, Curso de Psicologia, Blumenal, 2012

O papel profissional do médico-veterinário na atividade de Terapia Assistida por Animais (TAA)

O papel profissional do médico-veterinário na atividade de Terapia Assistida por Animais (TAA) SILVA, N. C.; MADRID; SANTOS, M. C.C.; LUCAS, F. A.; OLIVA, V. N. L. S. O papel profissional do médico-veterinário na atividade de Terapia Assistida por Animais (TAA) / The veterinarian s professional

Leia mais

Atividade Assistida por Animais no Lar Augusto Silva

Atividade Assistida por Animais no Lar Augusto Silva Atividade Assistida por Animais no Lar Augusto Silva Camila Costa Abreu 1, Diego Batista da Silva 2, Bárbara Alves Duarte 3, Aline Almeida 4, Sérgio Alves Bambirra 5 1- Graduanda de Medicina Veterinária,

Leia mais

[ERLICHIOSE CANINA]

[ERLICHIOSE CANINA] [ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)

Leia mais

PROJETO EVOLUTION: Terapia Assistida por Animais

PROJETO EVOLUTION: Terapia Assistida por Animais PROJETO EVOLUTION: Terapia Assistida por Animais Samara Grange dos Santos Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Paola Martina de Sousa Inácio Graduanda em Medicina

Leia mais

Vínculo entre o Animal e o Ser Humano

Vínculo entre o Animal e o Ser Humano Vínculo entre o Animal e o Ser Humano Caça Companhia Tração Ser Humano Guarda Locomoção Pastoreio AAA x TAA Atividade Assistida por Animais (AAA) Envolve visitação, recreação por meio do contato direto

Leia mais

Giardíase Giardia lamblia

Giardíase Giardia lamblia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Itaqui Curso de Nutrição Parasitologia Giardíase Giardia lamblia Mestrando : Félix Munieweg felix_muniewe@hotmail.com Classificação taxonômica G. lamblia G. intestinalis

Leia mais

CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA CINOTERAPIA COMO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DE DEPENDENTES QUÍMICOS.

CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA CINOTERAPIA COMO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DE DEPENDENTES QUÍMICOS. 1 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA CINOTERAPIA COMO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DE DEPENDENTES QUÍMICOS. THEORETICAL CONSIDERATIONS ABOUT DOGTHERAPY IMPORTANCE A SUPPORTING ROLE IN THE TREATMENT

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO

CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO JANEIRO / 0 / /0 / 0 FEVEREIRO / /0 / 0 / MARÇO / /0 / 0 / 0/ ABRIL / 0 / 0/ / 0 MAIO / 0 / / 0 / 0 JUNHO / / 0 / 0 / /0 JULHO / 0 / 0/ / 0 AGOSTO

Leia mais

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0167

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0167 ASPECTOS POPULACIONAIS E PREVALÊNCIA DE PARASITOS EM EXAMES COPROPARASITOLÓGICOS DE CÃES E GATOS DOMICILIADOS Monique Lourenço e SILVA 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ 1 ; Maria Cristina Nobre e CASTRO 2

Leia mais

CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO

CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO JANEIRO 2 / 0 2 / 2/ 2 2 /2 0 FEVEREIRO 2 / 0 /2 / 2 2 /2 MARÇO 2 / 0 /2 / 2 2 /2 2 0 ABRIL /2 / 0 2 / 2 /2 2 2/0 MAIO 2 / 0 2 / /2 2 2 / 2 0 JUNHO

Leia mais

Medidas populacionais de bem-estar

Medidas populacionais de bem-estar Não compre! Adote. Medidas populacionais de bem-estar Controle populacional de cães e gatos Cães e gatos domiciliados Cães e gatos domiciliados População de cães e gatos domiciliados no Brasil (2013) -

Leia mais

Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012. Qualificação: Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM

Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012. Qualificação: Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)

Leia mais

ESQUEMA DE VACINAÇÃO E VERMIFUGAÇÃO PARA CÃES E

ESQUEMA DE VACINAÇÃO E VERMIFUGAÇÃO PARA CÃES E ESQUEMA DE VACINAÇÃO E VERMIFUGAÇÃO PARA CÃES E GATOS Como os bebês, os filhotes de cães e gatos também precisam ser vacinados e tomar vermífugos. E a preocupação deve ser a mesma: observar as datas e

Leia mais

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Manejo e nutrição de bezerras e novilhas Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Introdução 1. Manejo pré-parto 2. Cuidados iniciais com o recém-nascido 3. Bezerreiro 4. Doenças 5. Aleitamento 6. Período

Leia mais

PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP

PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP Márcio Virgilio Figueiredo da SILVA¹; Alline Dayse Veloso de OLIVEIRA² e Thaís RODRIGUES³

Leia mais

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O

Leia mais

Edital 57/2018 de 24 de maio de 2018 Escola de Ciências Agrárias - Curso de Medicina Veterinária Projeto de Extensão

Edital 57/2018 de 24 de maio de 2018 Escola de Ciências Agrárias - Curso de Medicina Veterinária Projeto de Extensão Edital 57/2018 de 24 de maio de 2018 Escola de Ciências Agrárias - Curso de Medicina Veterinária Projeto de Extensão A IMED torna publica a seleção de estudantes para o projeto de extensão Vivência profissional

Leia mais

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)? Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?

Leia mais

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva.

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. Milena Cruz Dos Santos 1, Naara Lima De Moura ², Danyllo Lucas De Lima Rodrigues³ Carlos Henrique Oliveira De Feitas 4 1. Universidade

Leia mais

PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR DE CÃES TERAPEUTAS

PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR DE CÃES TERAPEUTAS PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR DE CÃES TERAPEUTAS Leticia Fernandes da SILVA* 1, João Vitor de Toledo Menezes 1, Tânia Mara Baptista dos Santos 3 *autor para correspondência: leticia_fernandes.s@hotmail.com

Leia mais

XXII SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA MEDICINA VETERINÁRIA DISCUTE A AVALIAÇÃO E A GESTÃO DOS CURSOS NO PAÍS

XXII SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA MEDICINA VETERINÁRIA DISCUTE A AVALIAÇÃO E A GESTÃO DOS CURSOS NO PAÍS 1 Informativo 400 13.11.2015 XXII SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA MEDICINA VETERINÁRIA DISCUTE A AVALIAÇÃO E A GESTÃO DOS CURSOS NO PAÍS O Brasil é o país com o maior número médicos veterinários no mundo.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA COORDENADORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA COORDENADORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CONTROLE DE ZOONOSES PARASITÁRIAS EM ANIMAIS DE COMPANHIA NA SAÚDE PREVENTIVA DAS COMUNIDADES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE BATATAIS, RESTINGA

Leia mais

Nunca trabalhe contra a Mãe Natureza. Você só terá sucesso se trabalhar com ela.

Nunca trabalhe contra a Mãe Natureza. Você só terá sucesso se trabalhar com ela. Nunca trabalhe contra a Mãe Natureza. Você só terá sucesso se trabalhar com ela. Bem-estar de Cães e Gatos Conceitos Básicos I Comportamento de cães e gatos Por que o Veterinário deve conhecer o comportamento

Leia mais

Saiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa!

Saiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa! Saiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa! Introdução...2 A importância da Vacinação Ocupacional...3 NR32...4 Vacinação por grupos...5 Exemplos de orientações por atividade...6 Conclusão...7

Leia mais

O atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo

O atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo O atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo APRESENTAÇÃO P.p Ana Paula Caterino Pedagoga, Psicopedagoga e Mestranda em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

PROGRAMA BOLSA DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO NA REDE SESA: UMA EXPERIÊNCIA ALÉM DA PROFISSÃO UM ESTÁGIO PARA A VIDA

PROGRAMA BOLSA DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO NA REDE SESA: UMA EXPERIÊNCIA ALÉM DA PROFISSÃO UM ESTÁGIO PARA A VIDA PROGRAMA BOLSA DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO NA REDE SESA: UMA EXPERIÊNCIA ALÉM DA PROFISSÃO UM ESTÁGIO PARA A VIDA Eixo Temático: Integração ensino-serviço-comunidade Secretaria da Saúde do Estado do Ceará

Leia mais

TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER

TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES

Leia mais

É possível guardar boas lembranças da passagem por um hospital, um abrigo, uma casa de repouso ou até mesmo das ruas?

É possível guardar boas lembranças da passagem por um hospital, um abrigo, uma casa de repouso ou até mesmo das ruas? É possível guardar boas lembranças da passagem por um hospital, um abrigo, uma casa de repouso ou até mesmo das ruas? Com a proposta de humanizar estes ambientes por meio do contato, do lúdico e de ações

Leia mais

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.

Leia mais

Centro de Controle de Zoonoses. Serviço público focando na proteção dos animais

Centro de Controle de Zoonoses. Serviço público focando na proteção dos animais Serviço público focando na proteção dos animais 1- Recolhimento e Manejo Veículos Adaptados Veículos Adaptados Instalações Adequadas Sala de Cirurgia ' Novas Baias ' Sala de Banho ' Recepção e Sala de

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DA CAMPANHA PELO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E ADESÃO DAS PESSOAS IDOSAS

RELATO DE EXPERIÊNCIA DA CAMPANHA PELO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E ADESÃO DAS PESSOAS IDOSAS RELATO DE EXPERIÊNCIA DA CAMPANHA PELO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E ADESÃO DAS PESSOAS IDOSAS Mayana Cristina Amaral Freire Souza 1 ; Maria Iracema da Silva Neta 2 1 Universidade Federal do Vale do São

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS

MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS INTRODUÇÃO Nesta cartilha contém informações sobre o funcionamento do Gerenciamento de Doenças e seus Programas específicos. A cartilha é um instrumento para

Leia mais

1 comprimido. 12 semanas de proteção.

1 comprimido. 12 semanas de proteção. UMA NOVA ERA no tratamento, controle e prevenção das infestações causadas por pulgas e carrapatos comprimido. 2 semanas de proteção. Alta palatabilidade 8 Nova molécula: Fluralaner Nova classe: Isoxazolina

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [ORIENTAÇÕES SOBRE O FILHOTE]

www.drapriscilaalves.com.br [ORIENTAÇÕES SOBRE O FILHOTE] [ORIENTAÇÕES SOBRE O FILHOTE] 2 orientações sobre o filhote 1. Informações iniciais: É natural que o filhote estranhe seu novo lar nos primeiros dias. Assim, é importante ser compreensivo, carinhoso e

Leia mais

Lucas B. S. De Oliveira¹; Pâmela K. F. De Souza¹; Sayd K. Silva¹; Vitor M. Ribeiro¹

Lucas B. S. De Oliveira¹; Pâmela K. F. De Souza¹; Sayd K. Silva¹; Vitor M. Ribeiro¹ 331 Promoção da saúde animal e saúde humana em coletividades: guia do tutor responsável no controle da leishmaniose Animal health and human health promotion in collectives: guideline for the responsible

Leia mais

[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]

[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] [CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir

Leia mais

Anais do 38º CBA, p.1478

Anais do 38º CBA, p.1478 1 HEMOPARASITOSES EM CÃES DOMICILIADOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN, BRASIL HEMOPARASITOSES IN DOMICILED DOGS TAKEN IN A VETERINARY HOSPITAL IN THE CITY OF MOSSORÓ-RN, BRASIL

Leia mais

Um novo membro da família chegou, e agora?

Um novo membro da família chegou, e agora? Um novo membro da família chegou, e agora? O novo membro da família chegou, e agora?? Você já criou um animalzinho antes? Se sim, já sabe que ele possui algumas necessidades básicas! Se não, vou listar

Leia mais

SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA

SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA Voese, Francine Maiara 1 ; Rosa, Débora Fernanda da 1 ; Olsson, Débora Cristina1; Faria, Joice Lara Maia

Leia mais

Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012

Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012 Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva

Leia mais

Ele foi feito com muito amor. Espero que ajude você a ter um relacionamento melhor com seu peludo

Ele foi feito com muito amor. Espero que ajude você a ter um relacionamento melhor com seu peludo 2 Obrigada por ter feito o download do nosso livro. Ele foi feito com muito amor Espero que ajude você a ter um relacionamento melhor com seu peludo Sou apenas uma protetora independente, e esse livro

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III 2º 2018

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III 2º 2018 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios 07:05 de Avaliação Regulação genética

Leia mais

PREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA

PREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA PREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA Bethânia Ferreira BASTOS 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ

Leia mais

O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo

O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo # Categoria # Autoria # Documento Outros Gabinete de Estudos OPP Junho 2018 Lisboa O Papel da Psicologia e dos Psicólogos

Leia mais

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA)

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) 1 TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) ESTABILIDADE DO PLASMA FRESCO CONGELADO CANINO EM DIFERENTES PROTOCOLOS DE CONGELAMENTO E ARMAZENAMENTO STABILITY OF CANINE FRESH

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

GRUPO DE VOLUNTÁRIAS AMIGO DA CRIANÇA DO HOSPITAL MATERNIDADE INTERLAGOS PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR

GRUPO DE VOLUNTÁRIAS AMIGO DA CRIANÇA DO HOSPITAL MATERNIDADE INTERLAGOS PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR GRUPO DE VOLUNTÁRIAS AMIGO DA CRIANÇA DO HOSPITAL MATERNIDADE INTERLAGOS PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR. Missão Fomentar a Educação e Cultura

Leia mais

Palavras-chave: Musicoterapia; Cardiologia; Hipertensão Arterial; Saúde

Palavras-chave: Musicoterapia; Cardiologia; Hipertensão Arterial; Saúde UMA CONTRIBUIÇÃO DO MUSICOTERAPEUTA PARA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: ATENDIMENTOS NA LIGA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL DA UFG ZANINI, Claudia Regina de Oliveira 1 ; MENEZES-SILVA, Denise Alina 2 ; PANIAGO, Raul Mamede

Leia mais

Medicina preventiva em cães

Medicina preventiva em cães Medicina preventiva em cães Os animais saudáveis desempenham um papel muito importante na atividade da clínica durante um tempo de vida médio de 12 anos, o animal é levado à consulta 10 a 15 vezes por

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre o vírus da leucemia felina e porque ele representa um risco para seu gato.

Tudo o que você precisa saber sobre o vírus da leucemia felina e porque ele representa um risco para seu gato. Tudo o que você precisa saber sobre o vírus da leucemia felina e porque ele representa um risco para seu gato. O que é o vírus da leucemia felina? O vírus da leucemia felina, ou FeLV, é o responsável por

Leia mais

Estresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no

Estresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no Estresse O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no contexto profissional quanto na vida pessoal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 90% da população mundial sofre

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2014

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2014 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2014 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo Regulação genética dos ciclos celulares, mutação e reparo, 10:00 Luciana genética do câncer

Leia mais

OS BENEFICIOS DA CINOTERAPIA PARA ADULTOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL 1

OS BENEFICIOS DA CINOTERAPIA PARA ADULTOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL 1 OS BENEFICIOS DA CINOTERAPIA PARA ADULTOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL 1 SILVA, D. M. da²; PENTEADO, R. de V. 2 ; SANTIAGO, R. S. 2 ; RODRIGUES, V. 2 ; SMEHA, L. N 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmicos

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2018

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2018 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III - 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Paulo Granjeiro - GAD Bioquímica

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2017

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2017 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III - 2º 2017 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 07/08/2017 TERÇA 08/08/2017 SEXTA 11/08/2017 SEGUNDA 14/08/2017 11:50 Dante-GAD Fisiologia

Leia mais

GERENCIANDO O STRESS DO DIA-A-DIA GRAZIELA BARON VANNI

GERENCIANDO O STRESS DO DIA-A-DIA GRAZIELA BARON VANNI GERENCIANDO O STRESS DO DIA-A-DIA GRAZIELA BARON VANNI Psicóloga clínica Especializada em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CPCS Diretora da Clínica Qualidade de Vida R. Dom Pedro II, 2066 F. 16 3376-1129

Leia mais

PROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos

PROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos 1. Inter nação hospitalar - UNIDADE DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA A Unidade de Dependência Química é uma enfermaria para pacientes com problemas relacionados ao uso

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Introdução

APRESENTAÇÃO. Introdução APRESENTAÇÃO Introdução O número de idosos em nosso País está aumentando e logo seremos considerados uma nação envelhecida, com isso a procura na área de Cuidadores de Idosos vem se expandindo. Nós, alunas

Leia mais

Campanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos

Campanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos Campanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos O objetivo da campanha de vacinação é estabelecer uma barreira imunológica capaz de interromper a transmissão da raiva na população canina e felina. Apresentação

Leia mais

MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS PROCESSO SELETIVO. Edital 01/2018

MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS PROCESSO SELETIVO. Edital 01/2018 ANEXO I NÚMERO DE VAGAS, REQUISITOS BÁSICOS, ATIVIDADES A SEREM EXPEDIDAS, REMUNERAÇÃO MENSAL E CARGA HORÁRIA Função Vagas Requisitos Básicos Atividades Básicas Remuneração Básica Carga horária Agente

Leia mais

PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA De forma pioneira, a NotreDame Intermédica entendeu que cuidar da saúde é muito mais que atender pessoas doentes. Por isso, em 1982, adotou o conceito

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2015

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2015 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA TERCA 3/8/2015 4/8/2015 Regulação genética dos ciclos celulares, mutação e reparo,

Leia mais

PROEX PENTOXIFILINA PROEX PENTOXIFILINA

PROEX PENTOXIFILINA PROEX PENTOXIFILINA Uso Veterinário Terapia Vascular FÓRMULA: Cada comprimido revestido de contém: Pentoxifilina...50,0 mg Excipiente q.s.p...40,0 mg Cada comprimido revestido de 00 MG contém: Pentoxifilina...00,0 mg Excipiente

Leia mais

MANEJO E TREINAMENTO DE CAVALOS TERAPEUTAS

MANEJO E TREINAMENTO DE CAVALOS TERAPEUTAS Saúde MANEJO E TREINAMENTO DE CAVALOS TERAPEUTAS Lucas Rodrigues* Milena Julia Chirolli** Silvana Cony Quinteiro*** Vera Lúcia Freitas Paniz**** Resumo: A terapia assistida por animais engloba diversos

Leia mais

II ENCONTRO DE LÍDERES. 11 de Setembro de 2014

II ENCONTRO DE LÍDERES. 11 de Setembro de 2014 II ENCONTRO DE LÍDERES 11 de Setembro de 2014 MISSÃO DA COMAC Estruturar um ambiente de intercâmbio de informações e ideias, propondo e executando ações que estimulem o desenvolvimento do mercado pet brasileiro,

Leia mais

PREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM CRECHES DA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB - PROBEX 2012

PREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM CRECHES DA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB - PROBEX 2012 PREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM CRECHES DA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB - PROBEX 2012 Autores CARDOSO 1, Bruna Caldas; FREITAS², Francisca Inês de Sousa; MOURA³,

Leia mais

ford residence southampton, ny Flagyl em cães

ford residence southampton, ny Flagyl em cães P ford residence southampton, ny Flagyl em cães O metronidazol é dada aos cães para ajudar a combater as infecções bacterianas no intestino, tais como Giardia. De acordo com o Guia do Livro Pill à medicação

Leia mais

Dr NEILA CRISTINA FREITAS MAIA HOSPITAL E CLÍNICA VETERINÁRIA ZOOVET

Dr NEILA CRISTINA FREITAS MAIA HOSPITAL E CLÍNICA VETERINÁRIA ZOOVET Dr NEILA CRISTINA FREITAS MAIA HOSPITAL E CLÍNICA VETERINÁRIA ZOOVET Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE (2000), nos últimos 10 anos a população brasileira cresceu 16,8%, enquanto

Leia mais

CLÍNICA ITINERANTE DE PEQUENOS ANIMAIS

CLÍNICA ITINERANTE DE PEQUENOS ANIMAIS CLÍNICA ITINERANTE DE PEQUENOS ANIMAIS Área temática: Saúde Coordenador da ação: Rejane Guerra Ribeiro Simm 1 Autores: Alana Cristina de Oliveira 2, Débora Chaparro 3, Lázara Joyce Martins 4, Carolina

Leia mais

Medidas individuais de bem-estar

Medidas individuais de bem-estar Medidas individuais de bem-estar Educação Desenvolvimento da aprendizagem: cães* Fases de vida do cão - Filhote: do nascimento aos oito meses - Adolescente: dos oito meses aos três anos - Adulto * Segundo

Leia mais

REGULAMENTO DO BIOTÉRIO JOSÉ MANOEL LOPES CAPÍTULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DO BIOTÉRIO JOSÉ MANOEL LOPES CAPÍTULO I DO OBJETO REGULAMENTO DO BIOTÉRIO JOSÉ MANOEL LOPES CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º O disposto neste Regulamento reger-se-á pelo Estatuto e Regimentos da Univás, considerando a LEI Nº 11.794 de 08 outubro de 2008 e

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO DE ENFERMAGEM Qualificação: Técnico

Leia mais

Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem)

Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem) Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem) Instrumento modificado para avaliar cursos de graduação da área da saúde visando mudanças na formação de

Leia mais

PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA

PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA ESTEVAM INÁCIO PRESTES 1 ELIZABETH SOARES COELHO 2 RESUMO Este artigo aborda a temática Psicologia da Saúde, através da experiência vivenciada,por

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Semanal Remuneração Base QTD de vaga

Leia mais

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia XVI Encontro de Psicopedagogia do Ceará CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE Psicopedagogia: Teoria e Prática Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia A psiquiatria

Leia mais

ADESÃO AO PROGRAMA DE PUERICULTURA DA ESF LUBOMIR URBAN AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO PET-REDES UEPG/SMSPG

ADESÃO AO PROGRAMA DE PUERICULTURA DA ESF LUBOMIR URBAN AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO PET-REDES UEPG/SMSPG ISSN 2238-9113 ADESÃO AO PROGRAMA DE PUERICULTURA DA ESF LUBOMIR URBAN AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO PET-REDES UEPG/SMSPG Área temática: Saúde Aline Mara Ferreira (alinemara008@hotmail.com) Vitória Monteiro

Leia mais

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma

Leia mais

COMORBIDADES CLÍNICAS EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS

COMORBIDADES CLÍNICAS EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS COMORBIDADES CLÍNICAS EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS Jose Verissimo Junior Médico Clínico - Clínica Jorge Jaber CRM-52-13331-0 RESUMO Ao serem internados os pacientes psiquiátricos podem portar, além das doenças

Leia mais

ESCALA DE DESEMPENHO ZUBROD: AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS DE UM PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR

ESCALA DE DESEMPENHO ZUBROD: AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS DE UM PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR ESCALA DE DESEMPENHO ZUBROD: AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS DE UM PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR DUARTE, Natália Leal¹; PINTO, Andressa Hoffmann¹; EIDAM, Niviane¹; CARDOSO,

Leia mais

REFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I

REFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I CÓDIGO CARGO REQUISITOS (ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) TOTAL DE VAGAS JORNADA (HORAS SEMANAIS) VENCIMENTO R$ (*) NÍVEL MÉDIO 1 BAIRRO BENEDITO 1 BAIRRO CARIJÓS 103 BAIRRO ESTADOS 104 BAIRRO ENCANO DO NORTE 105

Leia mais

Controle de antimicrobianos: como eu faço? Rodrigo Duarte Perez Coordenador da C.C.I.H. do H.S.I. Blumenau / SC

Controle de antimicrobianos: como eu faço? Rodrigo Duarte Perez Coordenador da C.C.I.H. do H.S.I. Blumenau / SC Controle de antimicrobianos: como eu faço? Rodrigo Duarte Perez Coordenador da C.C.I.H. do H.S.I. Blumenau / SC Hospital Santa Isabel 22.900m² de área construída. N total de leitos: 250. 20 leitos provisórios

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIFIL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIFIL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIFIL Capítulo I DAS GENERALIDADES Artigo 1º. O Programa de Residência em Medicina Veterinária (PRMV) é um programa intensivo de treinamento

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 ETE Paulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019

Leia mais

Fobia Específica. Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH

Fobia Específica. Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH Fobia Específica Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 20015 A origem da palavra Fobia Phobos" significa "medo" e serve de raiz para a palavra fobia. Os critérios

Leia mais

CONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL

CONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL CONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL 1 Rita de Cássia de Andrade; ²Viviane Lúcia dos S.

Leia mais

[DEMODICIOSE]

[DEMODICIOSE] [DEMODICIOSE] 2 Demodiciose É uma dermatose parasitária não contagiosa (ou seja, não há transmissão de um cão para o outro) muito comum da pele dos cães e um problema também reconhecido em gatos, embora

Leia mais

Destaques da Nota Técnica do Ministério da Saúde sobre a vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante)

Destaques da Nota Técnica do Ministério da Saúde sobre a vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) Destaques da Nota Técnica do Ministério da Saúde sobre a vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) Março de 2015 Isabella Ballalai Presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor da SBim Nacional

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS

RESUMOS DE PROJETOS 181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Programas de Atendimento aos Estudantes

Programas de Atendimento aos Estudantes Programas de Atendimento aos Estudantes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos 1. Integração dos Ingressantes O atendimento ao estudante no IFSP Guarulhos

Leia mais

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste

Leia mais