Capítulo XII PROCESSOS E MODELOS DE CRESCIMENTO FRACTAL SUMÁRIO
|
|
- Gilberto Gabeira Palha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo XII PROCESSOS E MODELOS DE CRESCIMENTO FRACTAL SUMÁRIO RESUMO Introdução Modelos de crescimento Deposição Balística (Chuva de balas): Agregação Balística sobre uma Semente Agregação Balística sobre uma Faixa Modelo de Eden sobre uma Semente (Crescimento nas fronteiras) Modelo de Eden com Ruído Reduzido Modelo de Eden sobre uma Faixa Difusão Limitada a Agregação...10 DLA (Agregação Limitada a Difusão- Movimento Browniano - Random Walk): Automato Celular Caminho Aleatório
2 Crescimento por Percolação de Sítio de uma Rede Modelo Epidêmico Labirintos de Moles Enclustramento de clusters Referências bibliográficas
3 Capítulo XII PROCESSOS E MODELOS DE CRESCIMENTO FRACTAL RESUMO Introdução Neste capítulo, descreveremos alguns modelos estatísticos (não-determinísticos) extraídos da Mecânica Estatística que, nos últimos anos, tiveram grande aplicação pelo sucesso na descrição de fenômenos aleatórios próprios dos sistemas desordenados ou fenômenos críticos. Grande parte destes modelos, conhecidos como modelo de crescimento fractal estão sendo extensivamente estudados pelos cientistas tanto das ciências básicas como aplicadas no decorrer dos últimos anos. Estes modelos, pela aleatoriedade envolvida no processo de simulação e característica fractal, estão mais próximos da representação de muitos fenômenos naturais como a formação de cristais de gelo, eletrodeposição, fenômeno fingering, formação de nuvens, sedimentação, fraturas e outros, comparados com os modelos clássicos ou determinísticos, baseados na geometria euclidiana. Assim, 3
4 começaremos descrevendo a teoria da geometria fractal, sua diferença em relação a geometria euclidiana e como os fractais descrevem melhor os fenômenos naturais. Logo em seguida, discutiremos o fenômeno fingering viscoso e capilar em hidrodinâmica, suas características físicas e importância prática. Finalmente nos concentraremos na descrição do modelo particular de crescimento, da teoria de percolação ordinária, da percolação por invasão e as modificações introduzidas para simular o fenômeno fingering em solos que chamaremos de invasão modificada. Existem vários processos de crescimento fractal cada um deles definido por uma dinâmica própria de crescimento. Para cada tipo de crescimento existe um modelo segundo a dinâmica de agregaão das partícuals. os quais são: a) Agregação Balística, b) Modelo de Eden c) Agregação Limitada por Difusão (DLA) d) Epidêmico e) Modelo de Labirinto f) Modelo de Encrustamento de clusters. A solidificação de uma forma geral é regida pela dinâmica do modelo de Agregação Limitada por Difusão (DLA). E o crescimento dendrítico como é um processo de solidificação, também pertence a classe das agregações limitada por difusão. No DLA a difusão das partículas se dá por meio de um processo de caminho aleatório (random walk) Modelos de crescimento Deposição Balística (Chuva de balas): Aplicação: Crescimento em Fase Vapor (CDVF) 4
5 Figura Agregação Balística sobre uma Semente Neste modelo as particulas se movem ao longo de uma trajetória retilínea até elas encontrarem o agregado de crescimento e colam-se a sua superfície irreversivelmente. Este tipo de cinética é típica de situações experimentais quando molélculas se movem em um vapor de baixa densidade. Portanto, a agregação balística pode ser útil para a interpretação tecnológica de importantes processos tais como: deposição de vapor sobre substratos frios. Duas versões básicas deste modelo tem sido consideradas. No primeiro caso as partículas movem-se ao longo de linha retas aleatoriamente orientadas, enquanto no segundo tipo de modelo, as trajetórias são assumidas serem paralelas. Em adição a geometria do substrato pode também afetar os resultados e, produzir uma agregação sobre uma simples semente (Figura - ) e sobre uma superfície. 5
6 Figura Agregação balística sobre uma semente Agregação Balística sobre uma Faixa Figura Agregação balística sobre uma superfície. 6
7 Modelo de Eden sobre uma Semente (Crescimento nas fronteiras) Este modelo foi proposto em 1961 por Eden em uma tentativa para descrever crescimento de tumores. Um sítio sobre uma rede (por exemplo quadrada) é aleatoriamente escolhido e ocupado. Os sítios vizinhos vazios mais próximos (NN) do sitio ocupado são rotulados como sítios de crescimento. No próximo passo, um sítio de crescimento é aleatoriamente escolhido e ocupado. Os NN dos mais novo sítio ocupado sao acrescentados a lista de sitio de crescimentos. Este processo de crescimento é repetido várias milhares de vezes até que nós temos um grande cluster de sítios ocupados (veja Figura - 2). Existem três variantes deste modelo dependendo de como nós escolhemos um sítio de crescimento. Olhando para a Figura - 2. nós vemos que a escolha de sítios de crescimento será diferente, dependendo se, se escolhe aleatoriamente (i) qualquer sitio da superfície externa (ii) um vizinho vazio de um sitio da superfície interna aleatoriamente escolhido, ou (iii) qualquer sítio vazio ligado a fronteira. Cada uma destas definições levanos a distribuições de probabilidades ligeiramente diferentes para as configurações geradas, então enfatizando-se a necessidade das regras serem precisamente definidas, dizendo-nos ambos quando e onde crescem. Afortunadamente, neste modelo, todos a três variantes dãonos os mesmo resultado, sabidamente que o cluster gerado é compacto. Figura Algoritmo gráfico do Modelo de Eden sobre uma semente. 7
8 Figura Modelo de Eden sem redução de ruido 8
9 Modelo de Eden com Ruído Reduzido Figura Modelo de Eden com redução de ruido Modelo de Eden sobre uma Faixa O mesmo modelo descrito acima também pode ser simulado sobre uma superfície plana conforme mostra a Figura - 9
10 Figura Modelo de Eden sobre uma superfície Difusão Limitada a Agregação DLA (Agregação Limitada a Difusão- Movimento Browniano - Random Walk): O modelo de crescimento DLA foi proposto por Witten e Sander, sendo um exemplo de como movimentos totalmente aleatórios podem dar lugar a belos clusters autosimilares. Começa-se com uma rede quadrada e ocupa-se um sítio com uma particula semente. Uma outra partícula é então abandonada a partir de um perímetro de um grande círculo cujo centro do círculo coincide com a partícula semente. As particulas executam um caminho aleatório até elas também deixarem o círculo ou atingir um sítio vizinho de uma partícula semente. No caso anterior esta torna-se uma parte do cluster em crescimento. Este processo é repetida várias milhares de vezes até um grande cluster ser formado. Contudo, o processo de crescimento é deceptivamnte simples, este da lugar a estruturas auto-similares ramificadas ( Figura - ). A razao crucial para a riqueza da forma gerada aqui vem do fato 10
11 que o regra de crescimento é não local. Deve-se enfatizar contudo que a não localidade não é uma condição necessária par produzir tais lusters ramificados auto-similares. Figura Algoritmo gráfico do DLA sobre uma semente. Figura Modelo de crescimento DLA (Agregação Limitada a Difusão) 11
12 Automato Celular Automato celular foi originalmente introduzido por Von Neumann e Ulam em 1948 como uma idealização da auto-reprodução biológica, e são exemplos de sistemas dinamicos discretos que podem ser simulados com precisão sobre um computador digital. Figura Automato celular, simulando nuvens. Uma automato celular pode ser pensado com quadrados coloridos (as células). Cada célula varia sua cor até um instante de um relógio de acordo a uma regra baseada na presente configuração (microestado) da células em sua vizinhança. Mais formalmente, o automato celular são idealizações matematicas de sistemas dinâmicos em que o espaço e tempo são discretos e as quantidades de interesse tem um conjunto finito de valores discretos que são atualizados de acordo com uma regra local. 12
13 Caminho Aleatório O caminho aleatório basea-se na descrição da trajetoria de uma partícula que se move aleatoriamente de forma análoga ao movimento browniano. Figura Trajetória descrita por uma partícula executando um caminho aleatório Crescimento por Percolação de Sítio de uma Rede Figura Estrutura formada pela percolação de sitios de uma rede. 13
14 Modelo Epidêmico Como no modelo de Eden, nós iniciamos com uma unica semente e consideramos todos os seus sítios vizinhos como uma parte da superfície vivente. Então nós aleatoriamente escolhemos um sítio da superfície vivente e fazemos o seguinte: a) ocupamos o sítio com probabilidade p e fazemos todos estes novos vizinhos parte de uma superfície vivente ou b) matamos o sito superficial para sempre com probabilidade 1 - p. Sobre uma rede quadrada este modelo pode ser usado para descrever o crescimento de epidemias. Por exemplo, na plantação de árvores localizadas regularmente (rede quadrada) os sítios mortos corresponderiam a imunizar arvores e as viver outras que podem transmitir a doença. O parâmetro básico neste modelo é a probabilidade p. Pela variação de p nós podemos obter estruturas de vários tipos. A Figura 2. mostra a sorte de lusters que nós podemos obter para pc = (pc na percolação crítica sobre uma rede quadrada). Note que estes clusters são auto-similares, possuindo buracos de todos os tamanhos. Até agora nós descrevemos somente modelos que iniciam-se com uma única semente. Muitos modelos tem sido propostos que iniciam com varias sementes e portanto dão lugar a múltiplos clusters. Nos discutiremos brevemente dois deles Labirintos de Moles Varias sementes (chamada moles) são aleatoriamente colocadas sobre uma rede. A cada passo de tempo um mole é aleatoriamente escolhido e movido para um sítio vizinho aleatório. Os traços deixados pelos caminhos aleatórios destes moles definem os clusters então formados. Os clusters crescem e mergulham, formando várias estruturas complicadas até acrescentar muitos clusters finitos um cluster infinito ( varrendo toda a rede) é formada (veja Figura ). Ao mesmo tempo que este cluster infinito aparece, ele é auto-similar na estrutura, possuindo buracos de todos os tamanhos. 14
15 Enclustramento de clusters Este modelo foi primeiro proposto por Kolb, Julian e Botet e Meakin. Particulas são colocadas aleatoriamente sobre uma rede e em todo passo de tempo são movidas ao redor aleatoriamente. se duas partículas tornam-se vizinhos mais próximos elas unem-se e então tornam-se um sitio de dois clusters e assim sucessivamente. Neste modelo, ambas as partículas e clusters movem-se aleatoriamente até a maioria delas agregarem-se, então formando grandes e grandes estruturas auto-similares (veja Figura - s2) A massa do sistema permanece constante ao longo de todo o processo de crescimento, e estruturas auto-similares aparecem a partir de um rearranjo aleatório de uma configuração inicialmente aleatória das partículas do sistema Referências bibliográficas 15
Física Estatística Computacional
Física Estatística Computacional Tereza Mendes IFSC USP http://lattice.ifsc.usp.br/cbpf.html Física Estatística Computacional Vamos trabalhar com sistemas estocásticos, em que um grande número de integrantes
Leia maisAutômatos Celulares. Alexandre Rosas. 14 de Julho de Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba
Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 14 de Julho de 2009 Introdução Idealizados por Ulam e von Neumann nos anos 40 (estudos de auto-reprodução em biologia) São sistemas dinâmicos com
Leia maisO JOGO DA VIDA 1. INTRODUÇÃO
484 O JOGO DA VIDA Paulo Sérgio Matias Júnior (Uni-FACEF) Amaury Carlos Silveira Moura (Uni-FACEF) Thales Freitas da Costa (Uni-FACEF) Orientador: Prof. Dr. Antônio Carlos da Silva Filho (Uni-FACEF) 1.
Leia maisPasseios Aleatórios. 1 Introdução. 2 Passeio aleatório em uma dimensão. Paulo Matias. 11 de outubro de 2011
Passeios Aleatórios Paulo Matias 11 de outubro de 11 Resumo O passeio aleatório é um modelo muito conhecido em Mecânica Estatística, comumente identicável em diversos fenômenos da natureza. Este trabalho
Leia maisDIFUSÃO CORRELACIONADA EM SISTEMAS DE GRÃOS
DIFUSÃO CORRELACIONADA EM SISTEMAS DE GRÃOS Aluno: DANIEL BYRON SOUZA P DE ANDRADE Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Instabilidades sugerem que a trajetória de grãos vizinhos deva
Leia maisModelamento Fractal de uma Estrutura Porosa
Modelamento Fractal de uma Estrutura Porosa Objetivo: Apresentar uma proposta de pesquisa para utilização em Modelos de Potenciais Termodinâmicos Aplicados ao Estudo do Fenômenos Associados a Matriz Trabecular
Leia maisA análise de séries temporais é uma área da estatística dedicada ao estudo de dados orientados no tempo (MONTGOMERY, 2004).
3 Séries temporais A análise de séries temporais é uma área da estatística dedicada ao estudo de dados orientados no tempo (MONTGOMERY, 2004). 3.1. Princípios fundamentais Conforme Box et al. (1994), uma
Leia maisCapítulo - XIII APLICAÇÕES PRÁTICAS SUMÁRIO
Capítulo - XIII APLICAÇÕES PRÁTICAS SUMÁRIO RESUMO...2 12. 1 - Introdução...2 12. 2 - Solidificação Dendrítica...3 12. 3 - Eletrodeposição...3 12. 4 - Fingers Viscosos...3 12. 5 - Fratura...3 13. 1 - Referências
Leia maisImplementação de autômatos celulares com o uso de software livre
Implementação de autômatos celulares com o uso de software livre Daniel Vieira Franzolin Sônia Ternes 2 Concebida no campo da Ecologia, a modelagem baseada no indivíduo (MBI) é proposta como uma alternativa
Leia maisPasseios aleatórios Planares
Passeios aleatórios Planares S. Friedli UFMG, Belo Horizonte Colóquio Regional de Matemática Cuiabá, 11 de novembro de 2011 1 Introdução 2 O passeio aleatório simples X 3 O passeio auto-evitante Y 4 O
Leia maisFRACTAIS: a complexidade e a auto-semelhança dos padrões geométricos representadas com materiais concretos e tecnologia computacional
FRACTAIS: a complexidade e a auto-semelhança dos padrões geométricos representadas com materiais concretos e tecnologia computacional Profa. Ângela Maria Hartmann Monitores: Matheus Garcia Arantes; Victor
Leia maisFernando Nogueira Simulação 1
Simulação a Eventos Discretos Fernando Nogueira Simulação Introdução Simulação não é uma técnica de otimização: estima-se medidas de performance de um sistema modelado. Modelos Contínuos X Modelos Discretos
Leia maisAula síntese. Dimensão fractal Professor Tiago Fiorini. Introdução
Aula síntese Dimensão fractal Professor Tiago Fiorini Introdução Fractais (do latim fractus, fração, quebrado) são figuras da geometria não- Euclidiana. As raízes conceituais dos fractais remontam a tentativas
Leia maisESTUDO DO GÁS DE GRÃOS POR DSMC
PIBIC 2007-2008 Nome do Departamento: Física Nome do(a) Aluno(a): Eduardo Henrique Filizzola Colombo Nome do(a) Orientador(a): Welles Antonio Martinez Morgado Título do Projeto: ESTUDO DO GÁS DE GRÃOS
Leia maistica Matemática Fractais Objetivo: e na Natureza
Origem Física e Matemática tica das Estruturas Geométricas Fractais Objetivo: Apresentar a origem dos fractais na Matemática tica na Física e na Natureza 1 Indices de Assuntos Mecânica - 1a, 2a, e 3a Leis
Leia maisSimulação a Eventos Discretos. Fernando Nogueira Simulação 1
Simulação a s Discretos Fernando Nogueira Simulação Introdução Simulação não é uma técnica de otimização: estima-se medidas de performance de um sistema modelado. Modelos Contínuos X Modelos Discretos
Leia maisCurva de Koch: Uma abordagem para o Ensino Médio
Curva de Koch: Uma abordagem para o Ensino Médio Luana Leal 19.dez.2016 1 Fundamentação Teórica Cada vez mais a educação está ocupando espaço no que diz respeito ao que é essencial na formação das pessoas,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO - UNEMAT. Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET / Sinop Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
REDES NEURAIS ARTIFICIAIS AULA 03 Prof. Dr. André A. P. Biscaro 1º Semestre de 2017 INTRODUÇÃO Aprendizagem é um processo pelo qual os parâmetros livres de uma rede neural são adaptados através de um processo
Leia maisInspiração da Natureza O que é um autômato celular?
Computação Natural: Autômatos Celulares Autômatos Celulares Como comportamentos globais altamente complexos podem emergir a partir de regras de interação local extremamente simples? Prof. Dr. Rafael Stubs
Leia maisDisciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1
Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 A matéria é composta por átomos e moléculas Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos O estudo teórico não permite
Leia maisIncerteza local e incerteza espacial SIMULAÇÃO
Incerteza local e incerteza espacial SIMULAÇÃO Situações em que o interesse na avaliação da incerteza não se resume a um ponto, mas a um conjunto de pontos simultaneamente. Com a krigagem é possível a
Leia maisCE Estatística I
CE 002 - Estatística I Agronomia - Turma B Professor Walmes Marques Zeviani Laboratório de Estatística e Geoinformação Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná 1º semestre de 2012 Zeviani,
Leia maisModelo de Tráfego Veicular
Modelo de Tráfego Veicular Rodrigo Garcia da Costa Instituto de Física Universidade de São Paulo 23 de Novembro de 2010 Conteúdo Introdução Modelo de Nagel-Schreckenberger Original Modelo de Nagel-Schreckenberger
Leia mais6/Mar/2013 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
6/Mar/01 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia maisO Método de Monte Carlo
.....Universidade Federal de Santa Maria...Centro de Ciências Naturais e Exatas Grupo de Teoria da Matéria Condensada O Método de Monte Carlo Aplicações do algoritmo de Metropolis no Modelo de Ising Mateus
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É
Leia maisMonte Carlo Method. Peter Frank Perroni. December 1, Monte Carlo Simulation
Monte Carlo Simulation December 1, 2015 Histórico Técnica muito antiga porém somente recentemente oficializado como método estatístico. Foi muito importante nas simulações da bomba desenvolvida no Projeto
Leia maisEntrei no Bacharelado em Física Computacional: e Agora?
Entrei no Bacharelado em Física Computacional: e Agora? Tereza Mendes Instituto de Física de São Carlos USP http://lattice.if.sc.usp.br/ Bacharelado em Física Computational Carreira Bacharelado em Física
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Autômatos Finitos Determinísticos (AFD)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Determinísticos (AFD) Cristiano Lehrer, M.Sc. Linguagens Regulares A teoria da computação começa com uma pergunta: O que é um computador? É, talvez, uma
Leia mais2 Metodologia. Simulação de defeitos pontuais em um sólido de Lennard-Jones
Simulação de defeitos pontuais em um sólido de Lennard-Jones SILVA JÚNIOR, Domingos Lopes da 1 ; COSTA, Lucas Modesto da 1 ; RABELO, José Nicodemos Teixeira 2 ; CÂNDIDO, Ladir 3 1 Introdução Apesar de
Leia maisO que é um transição de fase?
Transição de Fase O que é um transição de fase? Fases são estados macroscópicos específicos da Matéria em equilíbrio termodinâmico. Exemplo: estado sólido, líquido ou gasoso. Transição de fase é uma transformação
Leia maisBIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por
Leia maisVariáveis Aleatórias. Prof. Tarciana Liberal Departamento de Estatística - UFPB
Variáveis Aleatórias Prof. Tarciana Liberal Departamento de Estatística - UFPB Introdução Ao descrever o espaço amostral de um experimento aleatório, não especificamos que um resultado individual seja
Leia maisTécnicas experimentais de crescimento fractal
Técnicas experimentais de crescimento fractal Tiago de Souza Farias 24/04/14 Tiago de Souza Farias tiago939@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Laboratório de teoria da matéria condensada Não
Leia maisModelagem e Análise de Sistemas - COS767
Modelagem e Análise de Sistemas - COS767 Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Geração de variáveis aleatórias: método da transformada inversa Simulação
Leia maisSegunda Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Segunda Lei da Termodinâmica Espontaneidade das reações químicas Entropia Terceira Lei da Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica Estabelece que as transformações
Leia maisClassificação de Sistemas de Simulação. Profa. Dra. Soraia Raupp Musse
Classificação de Sistemas de Simulação Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Quem é real? Simulação de Sistemas SIMULAÇÃO IMPLICA NA MODELAGEM DE UM PROCESSO OU SISTEMA, DE TAL FORMA QUE O MODELO IMITE AS RESPOSTAS
Leia maisO ALEATÓRIO EM COMPUTAÇÃO. Por Diogo Anderson Integrante do Grupo PET Computação
O ALEATÓRIO EM COMPUTAÇÃO Por Diogo Anderson (diogo@dsc.ufcg.edu.br) Integrante do Grupo PET Computação AGENDA Introdução Definição Aplicações Números aleatórios Números aleatórios vs pseudo-aleatórios
Leia maisDAFIS/DAQBI - PPGFCET. Sistemas Complexos. [ M.S. Freitas / UTFPR ] Prof. Mário Sérgio Freitas, Dr. - UTFPR/DAFIS.
DAFIS/DAQBI - PPGFCET Sistemas Complexos Prof. Mário Sérgio Freitas, Dr. - UTFPR/DAFIS msergio58@gmail.com [ M.S. Freitas / UTFPR ] Ementa 0 INTRODUÇÃO 1 REDES BOOLEANAS E AUTÔMATOS CELULARES 2 AUTOSSIMILARIDADE
Leia maisModelamento e simulação de processos
Modelamento e simulação de processos 5. Autômato Celular Prof. Dr. André Carlos Silva 1. INTRODUÇÃO Na década de 1940, Stanislaw Ulam estudou o crescimento de cristais no Laboratório Nacional de Los Alamos,
Leia maisAvaliação Quantitativa de Sistemas
Avaliação Quantitativa de Sistemas Contexto A Avaliação Quantitativa de Sistemas permite a avaliação de sistemas antes mesmo da sua implementação física. Dessa forma, é possível avaliar um sistema projetado
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Tipos de Aprendizagem. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Reconhecimento de Padrões Tipos de Aprendizagem Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. http://lesoliveira.net Objetivos Introduzir diferentes tipos de
Leia maisDescritores de Imagem (introdução)
Descritores de Imagem (introdução) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Roteiro da aula Definição de descritor de imagem Extração de Característica Tipos Geral x Específico Global (cor, textura,
Leia maisCapítulo 1 - Cristais
1. Cristais 1.1. Introdução O materiais no estado sólido podem apresentar estruturas cristalinas ou amorfas. Na estrutura cristalina os átomo (moléculas) apresentam um ordenamento periódico nas posições
Leia mais2 Conceitos básicos de topologia
2 Conceitos básicos de topologia Neste Capítulo são introduzidos alguns conceitos básicos de topologia combinatória e da Teoria das Alças que formam a base teórica do presente trabalho. 2.1 Topologia combinatória
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 14 de maio de 2013
à INTRODUÇÃO À MECÂNICA ANALÍTICA Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 14 de maio de 2013 à Roteiro 1 à Roteiro à 1 à Motivação à No estudo da Mecânica Clássica conduzido até
Leia mais7 O processo de deformação mecânica do InP em nanoindentações utilizando uma ponta Berkovich
7 O processo de deformação mecânica do InP em nanoindentações Nanoindentações com forças variadas foram realizadas no cristal de InP (1) utilizando uma ponta tipo Berkovich. As curvas de nanoindentação
Leia maisGeometria Fractal. 1 o semestre 2007
Geometria Fractal Experiência 3 Gabriel R. S. Zarnauskas 1 o semestre 2007 Professor de matemática Universidade de Yale - USA A palavra fractal é derivada do adjetivo fractus e significa irregular ou quebrado.
Leia maisIntrodução aos Métodos Numéricos
Métodos Numéricos para Mecânica dos Fluidos Introdução aos Métodos Numéricos Introdução aos Métodos Numéricos Bibliografia: J. H. Ferziger and M. Peric, 'Computational Methods for Fluid Dynamics', Springer
Leia maisGeração de números uniformes
Geração de números uniformes Importância e principais algorítmos Prof. Walmes Zeviani walmes@ufpr.br Laboratório de Estatística e Geoinformação Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná
Leia maisEmentário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico -
Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação Currículo 6 Criado pelo CDI em 30/05/2016 - Núcleo Básico - NB 019 - Cálculo I CH Teórica 160 CH Prática 00 CH Total 160 cr 8 Funções. Limites.
Leia maisInferência Estatística. 1 Amostra Aleatória. Baseado nos slides cedidos pelo Professor Vinícius D. Mayrink (DEST-UFMG)
Inferência Estatística 1 Amostra Aleatória Baseado nos slides cedidos pelo Professor Vinícius D. Mayrink (DEST-UFMG) O que é Inferência Estatística? Desconhecimento, incerteza Fenômenos/experimentos: determinísticos
Leia mais9 Ajuste de parâmetros para modelagem de rocha
9 Ajuste de parâmetros para modelagem de rocha O primeiro passo, para validar a qualidade física do modelo proposto, consiste em estabelecer a relação entre as propriedades físicas dos materiais a serem
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria
Termodinâmica e Estrutura da Matéria Conceitos básicos J. Seixas Sistema Índice da lição e Sistema Porque falamos de sistema? Para descrever um fenómeno físico precisamos de especificar do que estamos
Leia maisTrunking e Grau de Serviço
Trunking e Grau de Serviço Os sistemas de comunicações rádio-celulares são baseados no conceito de trunking, o qual permite o acesso sob demanda a um grande número de usuários do espectro de rádio (limitado,
Leia maisAula 3: Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 3: Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) Prof. Eduardo A. Haddad Exercício 4 (spatial scale and rate of density) Inferência pode mudar com a escala espacial Problemas de agregação espacial
Leia maisDifusão de Informação
Difusão de Informação Difusão de Informação Determinamos até agora: Formas de detectar os nós centrais de uma rede, de acordo com o objeto de estudo e; Como os nós podem ser agrupados formando comunidades
Leia maisAlgoritmos Probabilísticos
Algoritmos Probabilísticos Gilson Evandro Fortunato Dias Orientador: José Coelho de Pina Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Ciência da Computação MAC0499 p.
Leia mais3. FUNÇÃO. NOÇÕES FUNDAMENTAIS
7 3. FUNÇÃO. NOÇÕES FUNDAMENTAIS 3.1. INTRODUÇÃO Observamos, no dia a dia, que muitos objetos ou grandezas estão relacionados. Por eemplo, trabalhando com números reais estamos sempre comparando uns com
Leia maisDINÂMICA ESTOCÁSTICA E IRREVERSIBILIDADE
DINÂMICA ESTOCÁSTICA E IRREVERSIBILIDADE Adsorção Seqüencial Aleatória (RSA) de Dímeros em 1D Prof(a). Tânia Tomé Járlesson Gama Amazonas Adsorção Seqüencial Aleatória (RSA) de Dímeros em 1D Introdução
Leia maisSeminário de Robótica Bruno de Abreu Silva
Seminário de Robótica Bruno de Abreu Silva 1 Introdução Conceitos gerais Métodos de planejamento de rotas 2 Dadas as configurações inicial e final de um robô, descobrir uma sequência de movimentos a ser
Leia maisBolsas de Integração na Investigação 2008/09. Física da Matéria Condensada Projecto 1
Projecto 1 FMC01 Modelo simples de agregação bidimensional ramificada Física/ José Maria Tavares e Margarida Telo da Gama Sumário dos objectivos do Projecto e das É actualmente possível o fabrico controlado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisUm Minotauro Perdido & Percolação
Departamento de Ciência da Computação IME-USP Segundo Semestre de 2014 MAC 115 Introdução à Computação IF Noturno (Versão quase final) Um Minotauro Perdido & Percolação Exercício-Programa 4 (EP4) Data
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia mais4 Previsões do modelo proposto
4 Previsões do modelo proposto Com as expressões desenvolvidas no capítulo 3, foi escrito um código em linguagem FORTRAN para simular a dinâmica dos íons dessorvidos de um sólido sob bombardeio de projéteis
Leia mais9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Teoria ondulatória dos ciclones Proposta por Bjerknes Limites das massas de ar polar são irregulares, com movimentos ondulatórios, de avanço e retrocesso, sob influência das correntes de jato Os limites
Leia maisMecânica 1.1 Tempo, posição e velocidade
Mecânica 1.1 Tempo, posição e velocidade REFERENCIAL E POSIÇÃO Estudar o movimento de um sistema mecânico pode ser muito complicado se implicar o estudo do movimento de todas as partículas que o constituem.
Leia maisTeoria da Computação. Máquinas de Turing: variações
Teoria da Computação Máquinas de Turing: variações 1 Máquina de Turing Modelo mais completo, feito com circuitos digitais http://aturingmachine.com 2 Máquina de Turing Modelo mais simplificado, feito com
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção
Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção / GRUPO I (Exame 2013-2ª Fase) 1. (B) 2. 3. 3.1. Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3 x 10 3 Wm -2 é necessário que
Leia maisCOMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO Capítulo 2 - Aula 3 1 Terminologia Básica Variáveis de Estado Eventos Entidades e Atributos Recursos e Filas de Recursos Atividades e Períodos de Espera Tempo (Real) Simulado
Leia maisCOMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO Capítulo 2 - Aula 3 1 Terminologia Básica Ver capítulo 2 da referência 1 Variáveis de Estado Eventos Entidades e Atributos Recursos e Filas de Recursos Atividades e Períodos de
Leia mais6.Elaboração de algoritmos...13
Índice de conteúdos Capítulo 1. Computação Científica...1 1.Definição...1 2.Modelo genérico...2 3.Modelo matemático...2 4.Tipos de modelos matemáticos...3 5.Modelação matemática...5 5.1.Definição (formulação)
Leia maisIntrodução aos Processos Estocásticos em Engenharia Elétrica 1
Introdução aos Processos Estocásticos em Engenharia Elétrica 10 de março de 2014 Introdução aos Processos Estocásticos em Engenharia Elétrica 1 Conteúdo 1 Modelos Matemáticos - Determinísticos e Probabiĺısticos
Leia maisGRADE HORÁRIA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 2º SEMESTRE DE 2017
GRADE HORÁRIA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 2º SEMESTRE DE 2017 1º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral I Metodologia Científica Geometria Analítica e Álgebra Linear Sala 105.6 Algoritmos e Estruturas
Leia mais2.1 Noção de partícula de meio contínuo e hipótese do continuum
1 2 Conceitos Fundamentais de mecânica dos meios contínuos 2.1 Noção de partícula de meio contínuo e hipótese do continuum A matéria é intrinsecamente corpuscular sendo constituída de átomos, moléculas,
Leia maisDLA-U m exemplo simples de simulação computacional em
Gaz. Fís., Vol. 11, Fase. 4, 1988 DLA-U m exemplo simples de simulação computacional em física Jorge Carvalho Silva e Carlos Fiolhais Departamento de Física da Universidade de Coimbra simplicidade, só
Leia maisPAVIMENTAÇÕES DO PLANO POR POLÍGONOS REGULARES E VISUALIZAÇÃO EM CALEIDOSCÓPIOS
PAVIMENTAÇÕES DO PLANO POR POLÍGONOS REGULARES E VISUALIZAÇÃO EM CALEIDOSCÓPIOS Marli Regina dos Santos Universidade Federal de Viçosa marliregs@hotmail.com Claudemir Murari Universidade Estadual Paulista
Leia maisTeoria das Probabilidades
08/06/07 Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto
Leia maisLinguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Prérequisitos 01 Introdução à informática 04 60 02 Matemática instrumental
Leia maisCiência da Computação - 2º Período - Turma
Ciência da Computação - 2º Período - Turma 2017-1 07:00-08:00 08:00-09:00 Álgebra Linear - Sala 9:20-10:20 Geometria Analítica - Sala 22 Cálculo II - Sala Álgebra Linear - Sala Cálculo II - Sala 10:20-11:20
Leia maisVisualização de Campos Vetoriais e Aplicações em
Visualização de Campos Vetoriais e Aplicações em Mecânica dos Fluidos baseado em: Martins, Oliveira, Minghim - Visualização Científica em Mecânica dos Fluidos, Notas do ICMC no. 34, 1997 Conceitos Gerais
Leia maisTeoria das Probabilidades
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 08:8 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria das
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Física Laboratório de Teoria da Matéria Condensada
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Física Laboratório de Teoria da Matéria Condensada Geometria fractal e aplicações Tiago de Souza Farias 10 de junho
Leia maisARTE FRACTAL, UMA MESCLA DE GEOMETRIA, COMPUTAÇÃO E ARTE RESUMO. Palavras-Chave: Geometria Fractal, Arte Fractal, Dimensão Fractal.
ARTE FRACTAL, UMA MESCLA DE GEOMETRIA, COMPUTAÇÃO E ARTE Teixeira, B.F.C./NPADC/UFPA beneilde@ufpa.br Protázio, J.S./PPGME/NPADC/UFPA & ESMAC protazio@gmail.com Silva, F.H./NPADC/UFPA fhermes@ufpa.br RESUMO
Leia mais3 Teoria do Método dos Elementos Discretos 3.1. Introdução
3 Teoria do Método dos Elementos Discretos 3.1. Introdução Muitos estudos têm sido reportados na literatura para entender a relação tensão deformação de um arranjo regular de esferas (3D) ou cilindros
Leia maisUMA APLICAÇÃO INGÊNUA DO MÉTODO DE MONTE CARLO: VISUALIZAÇÃO DE ORBITAIS ATÔMICOS MÁRIO GOTO 1 VERÍSSIMO MANOEL DE AQUINO 1
UMA APLICAÇÃO INGÊNUA DO MÉTODO DE MONTE CARLO: VISUALIZAÇÃO DE ORBITAIS ATÔMICOS MÁRIO GOTO 1 VERÍSSIMO MANOEL DE AQUINO 1 GOTO, M.; AQUINO, V.M. de. Uma aplicação ingênua do método de Monte Cario: visualização
Leia maisAprendizado de Máquina
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Aprendizado de Máquina Inteligência Artificial Site: http://jeiks.net E-mail: jacsonrcsilva@gmail.com
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução Com o elevado índice de expansão dos sistemas elétricos de potência, os freqüentes aumentos nas interligações e o alto número de variáveis que envolvem
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 15 Máquinas de Turing (parte 2) humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última Aula Uma Máquina de Turing (MT) possui: uma fita infinita para representar
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Segmentação. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Reconhecimento de Padrões Segmentação Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. http://lesoliveira.net Objetivos Introduzir os conceitos básicos de segmentação
Leia maisEstudo da localização de maternidades em Sergipe através de simulação Monte Carlo
Estudo da localização de maternidades em Sergipe através de simulação Monte Carlo João Batista dos Santos-Filho 1, Tatiana Santos de Araujo Batista 2, José Carlos Rodrigues Oliveira 3,Maria Letícia da
Leia mais11/Mar/2016 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
11/Mar/016 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisFísica III-A /1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart
Física III-A - 2018/1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart Prof. Marcos Menezes 1. Considere mais uma vez o modelo clássico para o átomo de Hidrogênio discutido anteriormente. Supondo que podemos considerar
Leia maisMecânica Clássica Curso - Licenciatura em Física EAD. Profº. M.Sc. Marcelo O Donnell Krause ILHÉUS - BA
Mecânica Clássica Curso - Licenciatura em Física EAD Profº. M.Sc. Marcelo O Donnell Krause ILHÉUS - BA Aula 1 : Cinemática da partícula Aula 1 : Cinemática da partícula Exemplos Um tubo metálico, retilíneo
Leia mais