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3 Consolidação das Leis do Trabalho: Foi na CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, que se viu, pela primeira vez, a preocupação p com a defesa dos direitos metaindividuais; A CLT legitimava, em seu art. 513, os sindicatos a representarem os interesses gerais da respectiva categoria ou profissão liberal l (interesses coletivos em sentido restrito) e também previa a ação de dissídio coletivo (arts. 856 e ss.) como forma de tutela coletiva, na Justiça do Trabalho;

4 Ação Popular: Posteriormente, a Lei nº 4.717/65 instituiu a Ação Popular, legitimando o cidadão para a impugnação da ato ilegal e lesivo ao patrimônio público (defesa de um direito difuso). Ação Civil Pública: A Lei de Ação Civilil Pública (Lei nº 7.347/85) foi oprimeiro i diploma a regular, de forma sistemática, a defesa dos direitos supraindividuais em juízo; Inicialmente, a tutela era admitida de forma mais restrita rol taxativo: meio ambiente, consumidor, bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

5 Na perspectiva p de proteção e efetivação dos direitos, foram identificadas três as ondas renovatórias: 1ª retrata a assistência judiciária gratuita; 2ª enfatiza a representação dos interesses difusos; 3ª prioriza uma reforma interna do processo, na busca da efetividade da tutela jurisdicional. A instituição da Ação Civil Pública no Brasil correspondeu à segunda onda renovatória do acesso à justiça.

6 Constituição Federal de 1988: A partir da CF/88 é que se pode falar em direito processual coletivo comum brasileiro, como um novo ramo do direito processual, com regras para a defesa dos direitos difusos e coletivos em juízo; Principalmente em face de três dispositivos constitucionais: Art. 1º Estado Democrático de Direito; Art. 5º, XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça ao direito ; Art. 129, III estabeleceu como função institucional do Ministério Público a promoção do inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos.

7 Código de Defesa do Consumidor: Como legislação complementar ao texto constitucional, surgiu o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90). O CDC foi o grande avanço para a defesa dos direitos metaindividuais e individuais homogêneos; O CDC, no Título III, que trata da defesa do consumidor em juízo, conceituou os direitos de massa e instituiu, para efeitos de tutelat jurisdicional i coletiva, a categoria dos direitosit individuais homogêneos (arts 81, parágrafo único e 91); Disciplinou o fenômeno da coisa julgada coletiva (art. 103)e ampliou a tutela da Ação Civil Pública para qualquer outro interesse difuso ou coletivo.

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10 O Ministério Público e a Constituição Federal de 1988: A CF/88 inaugurou os direitos sociais no Brasil e conferiu ao Ministério Público um importante papel na defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, atribuições previstas em seu artigo 127; Conferiu novo perfil à Instituição e ampliou, sobremaneira, e a, as suas atribuições; Surgiu novo ator perante a sociedade: órgão agente de transformação da realidade social.

11 O Ministério Público e a Constituição Federal de 1988: Na defesa dos interesses primordiais da sociedade, o Ministérioi i Público deixou de ser custus legis para assumir o papel constitucional de custus societatis (guardião da sociedade) e de custos juris; Sob essa concepção o Ministério Público destaca-se como o principal p legitimado ativo no direito processual coletivo; Fundamentado no próprio perfil constitucional da Instituição essencial à função jurisdicional do Estado e defensor da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais.

12 O Ministério Público e a Constituição Federal de 1988: Legitimidade ampla expresso no art. 129, III, da CF/88, que é função institucional do Ministério Público a promoção do inquérito civil e ação civil pública para a proteção de todos os direitos difusos ou coletivos, sem restrição; Estima-se se que 90% das medidas em defesa dos interesses difusos e coletivos decorrem da iniciativa do Ministério Público, embora não tenha legitimidade exclusiva.

13 Breve histórico: Ação com pedido de responsabilidade civil por danos causado ao meio ambiente - Decreto nº /79 (Poluição de óleo) e Lei nº 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente); Lei da Ação Civil Pública (Lei nº 7.347/85); Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90); Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90); Lei de Improbidade Administrativa ( Lei nº 8.429/92); Lei de Defesa das Pessoas Portadoras de Deficiência (Lei nº 7.853/89, art. 3º); Estatuto t t do Idoso (Lei nº /03).

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16 Fases: Ministério Público clássico: Sistema Penal Acusatório Puro e ampliação das atribuições de interveniente no âmbito cível Ministério Público de iniciativa ou demantista: Status de defensor da sociedade - tutela difusa dos interesses sociais i e humanos - transformador darealidade d social Ministério Público resolutivo: busca de formas alternativas de resolução dos conflitos e a racionalização de suas atribuições, visando maior efetividade nas suas ações

17 Reflexão: A ideia abstrata de MP Transformador da Realidade Social, aliada a um perfil demandista inspirou a CF/88, mas mantém-se abstrata e de pouca efetividade na melhoria das políticas públicas; A fase do Ministério Público demandista (que ainda prevalece) é a que corresponde à busca de efetividade de suas ações como agente processual, por meio do Poder Judiciário; Durante os 20 anos da chamada Constituição Cidadã, o MP desempenhou relevante função de mediador de conflitos e articulador das políticas públicas;

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21 Ministério Público Resolutivo: O Ministério Público encontra-se em uma 3º fase de evolução que direciona a sua atuação para o plano extrajudicial, superando-se o perfil demandista; Nessa fase, o Ministério Público busca formas alternativas de resolução de conflitos, bem como a racionalização de suas atribuições, visando conferir maior impacto social e efetividade nas suas ações; O Ministério Público resolutivo é aquele que atua na solução de conflitos sociais, no âmbito da própria Instituição e em parceria com a sociedade, sem a necessidade d de recorrer ao Poder Judiciário, iá i já tão assoberbado.

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23 Ministério Público Resolutivo e a defesa dos difusos, coletivos e individuais homogêneos: direitos O papel do Ministério Público resolutivo na defesa dos interesses sociais dever ser exercido de forma efetiva em todas as esferas de atuação; A defesa dos direitos difusos e coletivos pelo MP corresponde à tutela das políticas públicas correspondentes às áreas de suas atribuições, definidas pela CF; Igualmente a promoção da tutela difusa da segurança pública, inaugurada pelo MPGO com o Projeto Parceiros da Paz, decorre da sua legitimidade constitucional exclusiva para a ação penal pública (atuação penal clássica) -princípio i dos poderes implícitos.

24 Ministério Público Resolutivo e a defesa dos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos: É de fundamental importância a atuação do Ministério Público para a proteção dos direitos ou interesses coletivos no plano extrajudicial; A solução dos conflitos coletivos por meio do Poder Judiciário iá i não alcançou a eficácia i desejada; d Um levantamento realizado pelo CNMP aponta que os Ministérios Público dos Estados ajuizaram ações civis públicas no ano de 2007, das quais demandas dessa natureza foram julgadas procedentes;

25 Ministério Público Resolutivo e a defesa dos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos: Recente decisão do STF (Ministro Celso Melo) reconheceu a legitimidade do Ministério Público de intervir na efetivação das políticas públicas, bem como do Poder Judiciário exercer o controle da implementação de políticas públicas em caso de omissão ou abusividade do Poder Público judicialização dos direitos sociais; Os membros do Ministério Público devem transformar-se em efetivos agentes políticos, em verdadeiros trabalhadores sociais, com a missão de resgate da cidadania d i e deefetivação dos valores sociais. i

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27 Programa de modernização do Ministério Público: As diretrizes do Programa Nacional de Modernização do Ministério Público (Pró-MP) enfatizam mecanismos que viabilizem a garantia dos direitos sociais e a efetividade das ações do Ministério Público; A modernização da gestão do Ministério Público é caminho indispensável ao alcance da efetivação de políticas públicas e dos direitosit sociais i à transformação dasociedade d brasileira. i A melhoria da gestão do Ministério Público é exigência para que as demandas entregues às atribuições institucionais revertam em resultados de impacto social; O Ministério Público do futuro, proposto no Pró-MP, é aquele que cria mecanismos para a efetivação dos direitosit humanos.

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30 As clausulas pétreas da constituição não são conservadoras, mas impeditivas do retrocesso. São a salvaguarda da vanguarda constitucional... a democracia é o mais pétreo dos valores. E quem é o supremo garantidor e fiador da democracia? OMinistério Público. Isto está dito com todas as letras no art. 127 da Constituição. Se omp foi eregido à condição de garantidor da democracia, o garantidor é tão pétreo quanto ela. Não se pode fragilizar, desnaturar uma cláusula l pétrea. O MP pode ser objeto de emenda constitucional? Pode. Desde que para reforçar, encorpar, adensar as suas prerrogativas, as suas destinações e funções constitucionais. Ministro Carlos Ayres de Brito

31 Eduardo Abdon Moura Procurador-Geral de Justiça do Estado de Goiás

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