DA CONSULTA. PARECER CRM-TO Nº 11/2016 (Aprovado em Sessão Plenária do dia 30/09/2016)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DA CONSULTA. PARECER CRM-TO Nº 11/2016 (Aprovado em Sessão Plenária do dia 30/09/2016)"

Transcrição

1 PARECER CRM-TO Nº 11/2016 (Aprovado em Sessão Plenária do dia 30/09/2016) EXPEDIENTE: Processo Consulta nº 07/2016 ASSUNTO: Internação Compulsória RELATORA: Conselheira Jussara Martins de Souza Oliveira CRM nº 343-TO EMENTA: Pacientes psiquiátricos internados por ordem judicial deverão ser acompanhados pelo médico psiquiatra até a alta hospitalar, devendo ser solicitada via departamento jurídico para a procuradoria que peticionará ao juiz a ordem de desinternação. Senhor Presidente, Senhores Conselheiros, DA CONSULTA Trata-se de consulta formulada pelo Diretor Geral (Interino) e Coordenador de Psiquiatria do Hospital Regional de Araguaína, nos seguintes termos: Apraz de cumprimenta-lo, venho, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria encaminhar Comunicado Interno do servidor e Coordenador da Psiquiatria Dr. M.V.X. DE O. para conhecimento e adoção de medidas cabíveis que este Conselho entender necessário. Segue em anexo documento encaminhado a esta Diretoria Geral do HRA. Estamos enviando diretamente a este Conselho devido à inexistência de Comissão de Ética Médica no HRA. Certo de providências, de já nossos agradecimentos. Atenciosamente,

2 Na comunicação interna com destino ao Departamento Jurídico, conforme descrito: Favor informar o Ministério Público e o Juiz responsável que o paciente Romão Ferreira da Silva tem desenvolvimento mental incompleto e sua internação neste hospital não tem justificativa. Posteriormente, durante o tramite desta consulta, chegou ao conhecimento desta Relatora expediente com assinatura do médico M.V.X. de O. onde relata em suma: Solicito providencias quanto a interferência do judiciário na conduta médica, manter paciente internado mesmo em conduta de seguir o tratamento ambulatorial. DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA RESOLUÇÃO CFM nº 2.057/2013 (Publicado no D.O.U. de 12 de nov. de 2013, Seção I, p ) EMENTA: Consolida as diversas resoluções da área da Psiquiatria e reitera os princípios universais de proteção ao ser humano, à defesa do ato médico privativo de psiquiatras e aos critérios mínimos de segurança para os estabelecimentos hospitalares ou de assistência psiquiátrica de quaisquer naturezas, definindo também o modelo de anamnese e roteiro pericial em psiquiatria. PARECER CREMEC N.º 15/2012 (25/05/2012) CONSULTA nº 3.188/2011 CREMESP EMENTA: Não se pretende esgotar todos os procedimentos previstos em lei para a internação involuntária e compulsória, sendo indispensável a busca permanente de orientação específica do psiquiatra e do estabelecimento hospitalar a respeito, assim como interações entre psiquiatria e Poder Judiciário. DO PARECER A fim de conhecer a legislação vigente e resoluções do CFM, no que se refere a internação em psiquiatria reporto-me à Resolução CFM nº 2.057/2013, que consolida as diversas resoluções da área de psiquiatria e reitera os princípios universais de proteção ao ser humano, à defesa do ato médico privativo de psiquiatras e aos critérios mínimos de segurança para os estabelecimentos hospitalares ou de assistência psiquiátrica de quaisquer natureza, definindo também o modelo de anamnese e roteiro pericial em psiquiatria. 2

3 Para fundamentar o nosso parecer vamos nos ater apenas a parte da resolução que normatiza internação para tratamento psiquiátrico, bem como partes do Manual para serviços médico assistenciais em psiquiatria, que vem como anexo II da citada Resolução CFM nº 2.057/2013. Vejamos: CAPÍTULO XII DA INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA Art. 29. A internação de paciente em estabelecimento hospitalar ou de assistência psiquiátrica deve ocorrer mediante nota de internação circunstanciada que exponha sua motivação, podendo ser classificada, nos termos da Lei nº /01, como voluntária, involuntária e compulsória. 1º Internação voluntária é a que se dá com o consentimento expresso e por escrito de paciente em condições psíquicas de manifestação válida de vontade. 2º Internação involuntária é a que se dá contrariamente à vontade do paciente, sem o seu consentimento expresso ou com consentimento inválido. Para que ocorra, faz-se necessária a concordância de representante legal, exceto nas situações de emergência médica. 3º Internação compulsória é a determinada por magistrado. Art. 30. Todo paciente admitido voluntariamente tem o direito de solicitar sua alta ao médico assistente a qualquer momento. Parágrafo único. Se houver contraindicação clínica para a alta e presentes os requisitos que autorizam a internação involuntária, o médico assistente deve converter a internação voluntária em involuntária nos termos da Lei nº /01. Art. 31. O paciente com doença mental somente poderá ser internado involuntariamente se, em função de sua doença, apresentar uma das seguintes condições, inclusive para aquelas situações definidas como emergência médica: I - Incapacidade grave de autocuidados. II - Risco de vida ou de prejuízos graves à saúde. III - Risco de autoagressão ou de heteroagressão. IV - Risco de prejuízo moral ou patrimonial. V - Risco de agressão à ordem pública. 1º O risco à vida ou à saúde compreende incapacidade grave de autocuidados, grave síndrome de abstinência a substância psicoativa, intoxicação intensa por substância psicoativa e/ou grave quadro de dependência química. 2º A internação psiquiátrica involuntária deverá, no prazo de 72 horas, ser comunicada ao Ministério Público Estadual pelo diretor técnico médico do estabelecimento no qual tenha ocorrido, devendo tal procedimento ser adotado quando da respectiva alta. Art. 32. Se o estabelecimento de assistência psiquiátrica ao qual for destinado o mandado de internação compulsória estiver lotado, ou não possuir condições técnicas para o atendimento adequado do paciente encaminhado, este fato configura impossibilidade ética de cumprimento da ordem judicial. Parágrafo único. O diretor técnico médico do estabelecimento demandado deve encaminhar determinação ao gestor municipal de saúde, para que providencie vaga na rede disponível na localidade, comunicando tal fato à autoridade judicial. 3

4 Art. 33. Nas internações compulsórias, quem determina a natureza e tipo de tratamento a ser ministrado ao paciente é o médico assistente, que poderá prescrever alta hospitalar no momento em que entender que aquele se encontra em condições para tal. No Manual para Serviços Médico Assistenciais em Psiquiatria orienta sobre a internação em psiquiatria e cada tipo de indicação. A propósito, transcrevo os arts. 2º, 4º e 5º da lei /2001: Lei nº /01 Art. 2º Nos atendimentos em saúde mental, de qualquer natureza, a pessoa e seus familiares ou responsáveis serão formalmente cientificados dos direitos enumerados no parágrafo único deste artigo. Parágrafo único. São direitos da pessoa portadora de transtorno mental: I - ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades; II - ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade; III - ser protegida contra qualquer forma de abuso e exploração; IV - ter garantia de sigilo nas informações prestadas; V - ter direito à presença médica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou não de sua hospitalização involuntária; VI - ter livre acesso aos meios de comunicação disponíveis; VII - receber o maior número de informações a respeito de sua doença e de seu tratamento; VIII - ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis; IX - ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental. Art. 4º A internação, em qualquer de suas modalidades, só será indicada quando os recursos extrahospitalares se mostrarem insuficientes. 1º O tratamento visará, como finalidade permanente, a reinserção social do paciente em seu meio. 2º O tratamento em regime de internação será estruturado de forma a oferecer assistência integral à pessoa portadora de transtornos mentais, incluindo serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer, e outros. 3º É vedada a internação de pacientes portadores de transtornos mentais em instituições com características asilares, ou seja, aquelas desprovidas dos recursos mencionados no 2º e que não assegurem aos pacientes os direitos enumerados no parágrafo único do art. 2º. Art. 5º O paciente há longo tempo hospitalizado ou para o qual se caracterize situação de grave dependência institucional, decorrente de seu quadro clínico ou de ausência de suporte social, será objeto de política específica de alta planejada e reabilitação psicossocial assistida, sob responsabilidade da autoridade sanitária competente e supervisão de instância a ser definida pelo Poder Executivo, assegurada a continuidade do tratamento, quando necessário. No Parecer CREMEC n.º 15/2012, o relatório da Câmara Técnica aborda internação compulsória de adolescente dependente química com determinação judicial fixando 4

5 inclusive o tempo de internação. Destaca a câmara técnica daquele conselho, o fato de se tratar de adolescente, sendo internada em hospital para adultos, com determinação judicial para permanecer mesmo após a alta hospitalar, as características da paciente, a mesma para receber atenção individualizada deve ficar durante o período de abstinência em leito de psiquiatria de hospital infantil e posteriormente ser encaminhada para tratamento extra hospitalar. Ressalta ainda que a permanência em hospital psiquiátrico de adultos geraria prejuízos emocionais, por permanecer afastada de familiares e outros adolescentes, expondo ainda a riscos físicos, por participar das atividades terapêuticas coletivas. Na Consulta nº 3.188/2011 do CREMESP, o relator esclarece sobre os vários casos de internações compulsórias, frisando a necessidade da busca permanente de orientação específica do psiquiatra e o estabelecimento hospitalar, assim como interações entre psiquiatria e Poder Judiciário. Vejamos: A internação psiquiátrica involuntária é realizada sem o consentimento do paciente e a pedido de terceiros. Habitualmente, são os familiares que solicitam a internação do paciente, mas é possível que o pedido venha de outras fontes. Situações como doença mental com alto risco de autoagressão ou heteroagressão, bem como transtorno grave que comprometa a capacidade do paciente de reconhecer a necessidade do tratamento e de aceitá-lo, dentre outras, são frequentes indicações de internação involuntária. A internação involuntária terminará com a alta médica dada pelo psiquiatra responsável pelo tratamento. No entanto, ela poderá também ser interrompida mediante solicitação escrita do familiar ou responsável legal. Enquanto, as internações voluntárias e involuntárias mostram-se regulamentadas, não é o caso quanto às internações compulsórias, devendo ser conduzidas por alguns parâmetros institucionais e pelas necessidades próprias de cada caso. De um modo geral algumas situações podem ocorrer: Internação compulsória com medida de segurança decretada juridicamente: o juiz determina o procedimento cabendo ao psiquiatra perito (distinto do psiquiatra assistente) a feitura do laudo de verificação de cessação de periculosidade ficando a desinternação a cargo do juiz. Internação compulsória como medida de tratamento e involuntária: o juiz determina o procedimento, mas o paciente se recusa a ser internado. Nesse caso, o psiquiatra procede à internação, comunicando-a ao Ministério Público nas primeiras 72 horas. Se na avaliação o psiquiatra não constatar a necessidade da internação ou a continuidade da mesma prescreverá a alta do ponto de vista médico e encaminhará ao departamento jurídico do hospital ou afim encaminhará a oportuna comunicação ao judiciário, aguardando a sua autorização. Internação compulsória como medida de tratamento, mas voluntária: o juiz determina o procedimento e o paciente também deseja a internação. O psiquiatra procede a internação nos moldes tradicionais. Se na avaliação o psiquiatra não constatar a necessidade da internação ou a continuidade da mesma prescreverá a alta médica, comunicará ao judiciário e ficará no aguardo de sua autorização. Internação involuntária, mas não compulsória: o psiquiatra indica, obtém o consentimento do responsável legal, realiza a internação e comunica ao Ministério Público em um prazo de 72 horas. 5

6 No caso em questão, trata-se de ordem judicial para internar pacientes, alguns por longo tempo, sem previsão de alta após melhora, por questões sociais, familiares e de segurança, em hospital geral, com poucos leitos disponíveis para a psiquiatria, o que causa transtorno, inclusive impedindo novas internações por vezes mais urgentes e necessárias do que as internações compulsórias citadas. Os casos são diversos, pacientes alcoólatras com convivência difícil na família, pacientes que a família alega impossibilidade para cuidar e até um caso de paciente com nível de inteligência rebaixado sem doença psiquiátrica cuja família declara incapacidade para cuidar. O procedimento nos casos reais deverá ser feito caso a caso, e após a alta médica, o setor jurídico do estabelecimento hospitalar deverá solicitar via procuradoria, a autorização de desinternação para acompanhar o tratamento em unidades de assistência ambulatorial, conforme resolução do CFM e as Diretrizes para um modelo de assistência integral em saúde mental no Brasil. Conforme a orientação da Consulta nº 3.188/2011 do CREMESP, é necessário criar mecanismos de interação entre psiquiatria e estabelecimento hospitalar, bem como da psiquiatria e Poder Judiciário. CONCLUSÃO Diante do exposto, conclui-se que o médico que internar paciente com ordem judicial deverá anotar em prontuário, se há indicação médica para internação, o tempo de tratamento intra-hospitalar e após a alta comunicar de imediato à direção para que viabilize judicialmente a ordem de desinternação. Este é o meu parecer, salvo melhor juízo. Palmas-TO, 29 de setembro de JUSSARA MARTINS OLIVEIRA DE SOUZA Conselheira Relatora 6

ABRIGAMENTO DE PESSOAS NÃO IDOSAS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ABRIGAMENTO DE PESSOAS NÃO IDOSAS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ABRIGAMENTO DE PESSOAS NÃO IDOSAS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Cláudia Maria Beré 1 O abrigamento de pessoas com menos de 60 anos em instituições de longa permanência para idosos tem

Leia mais

Reforma Psiquiátrica e os Direitos das Pessoas com Transtornos Mentais no Brasil

Reforma Psiquiátrica e os Direitos das Pessoas com Transtornos Mentais no Brasil Reforma Psiquiátrica e os Direitos das Pessoas com Transtornos Mentais no Brasil LEI N o 10.216 DE 6 DE ABRIL DE 2001. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Dispõe sobre

Leia mais

Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Direitos Humanos no Ordenamento Nacional. Instrumentos Normativos de Proteção aos Direitos Humanos Parte 1. Profª.

DIREITOS HUMANOS. Direitos Humanos no Ordenamento Nacional. Instrumentos Normativos de Proteção aos Direitos Humanos Parte 1. Profª. DIREITOS HUMANOS Direitos Humanos no Ordenamento Nacional Instrumentos Normativos de Proteção aos Direitos Humanos Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - A Lei n. 7.716/89 define os crimes resultantes de preconceito

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE RESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE 30.10.2017 Regulamenta e normatiza as Comissões de Revisão de Óbito, tornando-as obrigatórias nas instituições hospitalares e Unidades de Pronto Atendimento (UPA). O CONSELHO

Leia mais

PORTARIA/SAS Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE REGULAMENTAÇÃO DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS

PORTARIA/SAS Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE REGULAMENTAÇÃO DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS PORTARIA/SAS Nº 2391 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 2002 - REGULAMENTAÇÃO DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS Regulamenta o controle das internações psiquiátricas involuntárias (IPI) e voluntárias (IPV) de acordo com

Leia mais

DEPENDÊNCIA QUÍMICA TEM CURA?

DEPENDÊNCIA QUÍMICA TEM CURA? DEPENDÊNCIA QUÍMICA TEM CURA? SUMÁRIO 01. Dependência química tem solução? 3 02. Como tratar a dependência química? 8 03. Diferentes tipos de internação para dependentes 13 01 DEPENDÊNCIA QUÍMICA TEM SOLUÇÃO?

Leia mais

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população

Leia mais

Clínicas de tratamento de dependentes químicos RELATOR: Cons. Salomão Rodrigues Filho

Clínicas de tratamento de dependentes químicos RELATOR: Cons. Salomão Rodrigues Filho PROCESSO-CONSULTA nº 45/2015 PARECER CFM nº 7/2018 INTERESSADO: Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP) ASSUNTO: Clínicas de tratamento de dependentes químicos RELATOR: Cons.

Leia mais

II CONGRESSO JURÍDICO VILA RICA UNIVERISDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIREITOS DA PERSONALIDADE, BIODIREITO E A CAPACIDADE DOS INCAPAZES Maria de Fátima Freire de Sá Diogo Luna Moureira IMAGEM, CULTURA E

Leia mais

PARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA

PARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA 1 PARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA O Conselho Regional de Psicologia 6ª Região, em resposta ao Ofício NESC nº 3658-220/2014 do Núcleo Especializado de Situação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE

Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem (Samu) Técnico de Enfermagem (UTI NEO/UCINCO) Edital Nº 26/2018 AB081-2018 DADOS DA OBRA Título

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 34/ /10/2010

PARECER CREMEC Nº 34/ /10/2010 PARECER CREMEC Nº 34/2010 08/10/2010 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC 0496/09 INTERESSADO: DANIELA CHIESA ASSUNTO: ALTA A PEDIDO DO PACIENTE ADULTO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PARA USO DE HEMOCOMPONENTES

Leia mais

Internação Involuntária e Tratamento em Regime de Internação

Internação Involuntária e Tratamento em Regime de Internação Centro de Estudos da Internação Involuntária e Tratamento em Regime de Internação Terapeuta Antônio Tomé O tratamento para pacientes com abuso de substância química pode ter diferentes abordagens que vão

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 465, DE 28 DE MAIO DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 465, DE 28 DE MAIO DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 465, DE 28 DE MAIO DE 2012. Autores: Deputado Romoaldo Júnior e Deputado Sebastião Rezende Dispõe sobre a criação da Lei estadual de Atenção Integral à Saúde Mental e dá outras providências.

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental

Leia mais

NORMAS PARA TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS MENTAIS

NORMAS PARA TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS MENTAIS Anexo à Resolução nº 6 de 26 de junho de 2015. NORMAS PARA TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS MENTAIS 1. CONCEITUAÇÃO Transtorno indica a existência de um conjunto de sintomas ou comportamentos, clinicamente reconhecível,

Leia mais

CONSULTA Nº /2014

CONSULTA Nº /2014 Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA Nº 88.874/2014 Assunto: Ofício nº 177/2014 CMS/Disque Saúde Preenchimento de relatório para análise de pedido de liminar. Relatora: Dra. Camila Kitazawa Cortez,

Leia mais

PARECER CREMEC nº16/ /05/2012

PARECER CREMEC nº16/ /05/2012 PARECER CREMEC nº16/2012 25/05/2012 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 1830/12 ASSUNTO Consulta e Avaliação Pré-Anestésica INTERESSADO Dr. Washington Aspilicueta Pinto Filho CREMEC 8283 PARECERISTA

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 08/ /03/2014

PARECER CREMEC N.º 08/ /03/2014 PARECER CREMEC N.º 08/2014 14/03/2014 PROCESSO CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 6975/12 ASSUNTO: ÉTICA DA RELAÇÃO ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE. INTERESSADO: HOSPITAL SÃO MATEUS PARECERISTA:

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,

Leia mais

Assunto: Medida de segurança; saúde mental; aplicação da Lei /2001; derrogação das normas penais da medida de segurança

Assunto: Medida de segurança; saúde mental; aplicação da Lei /2001; derrogação das normas penais da medida de segurança TESE INSTITUCIONAL 07 Súmula: A Lei 10.216/2001 derrogou as disposições relativas à medida de segurança previstas na legislação penal, processual penal e da execução penal, sendo respeitadas as balizas

Leia mais

Saúde Mental Reforma Psiquiátrica

Saúde Mental Reforma Psiquiátrica Reforma Psiquiátrica Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com Verificando que a assistência psiquiátrica convencional não permitia alcançar objetivos compatíveis com o desejado, e considerando que o Atendimento

Leia mais

CONSULTA Nº /2014

CONSULTA Nº /2014 Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA Nº 70.906/2014 Assunto: Encaminhamento de cópias de laudos médicos periciais a Delegado de Polícia. Relatora: Dra. Claudia Tejeda Costa, Advogada do. Parecer

Leia mais

CONSULTA Nº 3.188/2011

CONSULTA Nº 3.188/2011 1 CONSULTA Nº 3.188/2011 Assunto: Sobre internações compulsórias. Relator: Conselheiro Mauro Gomes Aranha de Lima. Ementa: Não se pretende esgotar todos os procedimentos previstos em lei para a internação

Leia mais

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Clínica de Repouso Villa Sant Ana CNPJ 69.952.554/0001-95 Rua Engenheiro Bandeira de Melo, 143 Casa Forte, Recife PE. Telefone: (81) 3267 5867 Diretora Técnica: Dra. Clilma Aldeman

Leia mais

De: Junta Médica Pericial Para: Médico Assistente SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES MÉDICAS PARA FINS PERICIAIS

De: Junta Médica Pericial Para: Médico Assistente SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES MÉDICAS PARA FINS PERICIAIS De: Junta Médica Pericial Para: Médico Assistente SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES MÉDICAS PARA FINS PERICIAIS NOME DO SEGURADO: Idade: Como médico assistente, solicito, a pedido do(a) segurado(a) abaixo assinado,

Leia mais

PARECER CRM/MS N 12/2016 PROCESSO CONSULTA N.

PARECER CRM/MS N 12/2016 PROCESSO CONSULTA N. PARECER CRM/MS N 12/2016 PROCESSO CONSULTA N. 10/2016 Interessado: V. P. DE E. M. SS Conselheiro Relator: Dr. Faisal Augusto Alderete Esgaib ASSUNTO: Cobrança de honorários para emissão de laudo, atestado,

Leia mais

Transferência Inter-hospitalar

Transferência Inter-hospitalar Resolução Resolução CFM 1.672 Código de Ética Médica Cons. Málbio Resolução CFM Nº 1.672/03 Ambulância tipo A - ambulância de transporte, é o veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes

Leia mais

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes O paciente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011

RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011 ! RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011! Legislações!+!ANVISA! Sex,!01!de!Julho!de!2011!00:00! RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre os requisitos de segurança sanitária para

Leia mais

PROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos

PROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos 1. Inter nação hospitalar - UNIDADE DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA A Unidade de Dependência Química é uma enfermaria para pacientes com problemas relacionados ao uso

Leia mais

PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014

PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014 PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014 Interessado: N. A. P. C. Relator: Gláucio Nóbrega de Souza Assunto: Questionamento referente a quem compete a introdução de sonda em procedimento

Leia mais

Prontuário do paciente (médico) é um documento único. constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens

Prontuário do paciente (médico) é um documento único. constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens AULA 11 Prontuário do paciente (médico) é um documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde

Leia mais

EMENTA: É vedada a instalação de câmeras filmadoras nas salas de atendimento a pacientes nos serviços de emergência. CONSULTA

EMENTA: É vedada a instalação de câmeras filmadoras nas salas de atendimento a pacientes nos serviços de emergência. CONSULTA PARECER CFM nº 5/16 INTERESSADO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul ASSUNTO: Câmeras de filmagem em unidades de reanimação nos serviços de emergência RELATOR: Cons. José Albertino Souza EMENTA:

Leia mais

ABORDAGEM SOBRE A ALTA DO PACIENTE NO PRONTO SOCORRO. Dr. Aizenaque Grimaldi de Carvalho Conselheiro Vice-Corregedor do Cremesp

ABORDAGEM SOBRE A ALTA DO PACIENTE NO PRONTO SOCORRO. Dr. Aizenaque Grimaldi de Carvalho Conselheiro Vice-Corregedor do Cremesp ABORDAGEM SOBRE A ALTA DO PACIENTE NO PRONTO SOCORRO Dr. Aizenaque Grimaldi de Carvalho Conselheiro Vice-Corregedor do Cremesp O atendimento em Pronto Socorro pode gerar vários desfechos: - Alta com resolução

Leia mais

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de

Leia mais

OF. 068/17/ABP/SEC Brasília, 25 de abril de 2017.

OF. 068/17/ABP/SEC Brasília, 25 de abril de 2017. OF. 068/17/ABP/SEC Brasília, 25 de abril de 2017. Ao Exmo. Sr. Osmar Terra Ministro do Desenvolvimento Social Ao Exmo. Sr. Ricardo Barros Ministro da Saúde Aos Exmos. Srs. Governadores A todos os Gestores

Leia mais

PARECER Nº 2574/ CRM-PR ASSUNTO: REGULAÇÃO DO ACESSO A LEITOS ESPECIALIZADOS PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO

PARECER Nº 2574/ CRM-PR ASSUNTO: REGULAÇÃO DO ACESSO A LEITOS ESPECIALIZADOS PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO PARECER Nº 2574/2017 - ASSUNTO: REGULAÇÃO DO ACESSO A LEITOS ESPECIALIZADOS PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO EMENTA: Cabe ao médico assistente decidir conduta terapêutica em situações

Leia mais

PARECER CREMEC nº 09/ /09/2015

PARECER CREMEC nº 09/ /09/2015 PARECER CREMEC nº 09/2015 14/09/2015 PROCESSO CONSULTA protocolo CREMEC Nº 11058/2014 INTERESSAD0: Dr. G. B. S. J. ASSUNTO: Atividade médica pericial RELATORES: Cons. Alberto Farias Filho + Cons. José

Leia mais

Nota Técnica de Expediente nº 19 /2012, do SEJUR. Expediente CFM nº 1945/2012 I - RELATÓRIO

Nota Técnica de Expediente nº 19 /2012, do SEJUR. Expediente CFM nº 1945/2012 I - RELATÓRIO EMENTA: Resolução CFM nº 1832/2008 Visto de estudante para médico estrangeiro formado em medicina em faculdade estrangeira Ingresso no Brasil para cursar pós-graduação Anuência do CRM Visto temporário

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1 - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

Assunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares.

Assunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares. PARECER CRM/MS N 16/2013 Processo consulta 05/2013 Interessado: L.G.O.S Conselheiro parecerista: Sérgio Renato de Almeida Couto Assunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares. Ementa:

Leia mais

EMENTA: Encargos da atividade médica - Negativa de função pericial - Sigilo médico CONSULTA

EMENTA: Encargos da atividade médica - Negativa de função pericial - Sigilo médico CONSULTA PARECER Nº 2470/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 26/2014 - PROTOCOLO N.º 10710/2014 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTOS DOMICILIARES PELO MINISTÉRIO PÚBLICO PARECERISTA: CONS. JULIERME LOPES MELLINGER

Leia mais

RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)

RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades

Leia mais

Direito à Saúde da Criança e do Adolescente

Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,

Leia mais

CONSULTA Nº /05

CONSULTA Nº /05 1 CONSULTA Nº 38.981/05 Assunto: Emissão de laudos médicos, a pedido do próprio paciente, para fins periciais da Previdência Social. Relator: Conselheiro Renato Françoso Filho. Ementa: Os laudos e autos

Leia mais

CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA

CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA

Leia mais

II - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida;

II - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida; Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas

Leia mais

CONSULTA Nº /2013

CONSULTA Nº /2013 1 CONSULTA Nº 25.711/2013 Assunto: Perícia. Sobre a falta de condições para realizar exames diretos em feridas/ferimentos, haja vista que a instituição não dispõe de pessoal e de ambientes específicos

Leia mais

##ATO Portaria nº 251/GM, Em 31 de janeiro de 2002.

##ATO Portaria nº 251/GM, Em 31 de janeiro de 2002. 1 de 5 15/5/2009 15:24 ##ATO Portaria nº 251/GM, Em 31 de janeiro de 2002. Estabelece diretrizes e normas para a assistência hospitalar em psiquiatria, reclassifica os hospitais psiquiátricos, define e

Leia mais

AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04

AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 CAPÍTULO VII DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições

Leia mais

PARECER CONSULTA N 6/2017

PARECER CONSULTA N 6/2017 PARECER CONSULTA N 6/2017 Processo Consulta CRM-ES nº 17/2011 Interessado: Delegacia Seccional Sul do CRM-ES Assunto: Legalidade da alta administrativa e normatização quanto ao número máximo de pacientes

Leia mais

PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO E EMISSÃO DE ATESTADOS MÉDICOS VIVA RIO

PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO E EMISSÃO DE ATESTADOS MÉDICOS VIVA RIO PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO E EMISSÃO DE ATESTADOS MÉDICOS VIVA RIO Janeiro - 2014 FLUXO DE ENTREGA DE ATESTADOS MÉDICOS PARA UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E UPAS Colaborador com Atestado O colaborador

Leia mais

PROVA DISCURSIVA P 4

PROVA DISCURSIVA P 4 PROVA DISCURSIVA P 4 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso queira, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Aplicação das medidas de segurança ao doente mental como forma de ressocialização no sistema penal brasileiro Lílian Pereira Miranda O presente estudo tem como objeto o modelo de

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE MENTAL. Disciplina RCG 0515 Prof. Dr. Erikson F. Furtado

POLÍTICAS DE SAÚDE MENTAL. Disciplina RCG 0515 Prof. Dr. Erikson F. Furtado POLÍTICAS DE SAÚDE MENTAL Disciplina RCG 0515 Prof. Dr. Erikson F. Furtado CRISE NA ASSISTÊNCIA PÚBLICA 2015 INTERNAR OU NÃO? 2015 ASSISTÊNCIA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL O principal marco histórico se dá em

Leia mais

Atestados Médicos. RCG 0460 Bioética e Formação Humanística IV Deontologia e Direito Médico. Hermes de Freitas Barbosa

Atestados Médicos. RCG 0460 Bioética e Formação Humanística IV Deontologia e Direito Médico. Hermes de Freitas Barbosa Atestados Médicos RCG 0460 Bioética e Formação Humanística IV Deontologia e Direito Médico Hermes de Freitas Barbosa Conceitos Atestado: Documento que contém atestação. Documento passado por pessoa qualificada

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Maternidade Amiga da Família de Camaragibe Rua Professor Luis Gonzaga P. da Silva, s/n Timbi Camaragibe. Telefone: (81) 3301-8530 Diretor Técnico: Dr. Sidraiton Salvio Alves de

Leia mais

Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP)

Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.psc.br Contextos Atendimento

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 09/2014 DATA DA ENTRADA: 10 de outubro de 2013 INTERESSADO: E. F. da S.- Secretário de Saúde de Nova Xavantina CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete

Leia mais

CURSO DE ÉTICA MÉDICA Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG

CURSO DE ÉTICA MÉDICA Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG CURSO DE ÉTICA MÉDICA - 2016 Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG Sigilo Profissional Demanda Judicial Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG Princípio

Leia mais

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER PARECER Nº 2546/2017- ASSUNTO: UPA - CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS RADIOLOGISTAS AUSÊNCIA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO - NECESSIDADE DE ADEQUAÇÕES PARECERISTA: CONS.º LUTERO MARQUES DE OLIVEIRA EMENTA: Necessidade

Leia mais

Novos caminhos da saúde mental e da atenção às drogas no Brasil.

Novos caminhos da saúde mental e da atenção às drogas no Brasil. Novos caminhos da saúde mental e da atenção às drogas no Brasil. Plenária Temática CREMESP Arthur Pinto Filho, Promotor de Justiça de Direitos Humanos, área da saúde pública do MP/SP, componente do Fórum

Leia mais

MANUAL DE PESSOAL MÓDULO 39: PROGRAMA DE GESTÃO DA SAÚDE PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA VIVA MELHOR

MANUAL DE PESSOAL MÓDULO 39: PROGRAMA DE GESTÃO DA SAÚDE PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA VIVA MELHOR 1 MÓDULO 39: PROGRAMA DE GESTÃO DA SAÚDE PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA VIVA MELHOR CAPÍTULO 2: DESENVOLVER O PROGRAMA DE GESTÃO DA ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - PAPS ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso de Desenvolver

Leia mais

O que vem mudando na interação entre o médico do trabalho e a medicina assistencial

O que vem mudando na interação entre o médico do trabalho e a medicina assistencial O que vem mudando na interação entre o médico do trabalho e a medicina assistencial Soraia Soares da Silva 22ª. JORNADA DA AMIMT ANTES DO NTEP... ENCAMINHAMENTOS AO ASSISTENTE RECEBIMENTO DE ATESTADOS

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 6/ /05/2018

PARECER CREMEC N.º 6/ /05/2018 PARECER CREMEC N.º 6/2018 28/05/2018 Protocolo CREMEC nº 1792/2017 ASSUNTO: Telerradiologia e direção técnica INTERESSADO: Médico do trabalho PARECERISTA: Cons. Helvécio Neves Feitosa EMENTA: Nas instituições

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.070/2014 (Publicada no D.O.U. de 18 mar 2014, Seção I, p. 73)

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.070/2014 (Publicada no D.O.U. de 18 mar 2014, Seção I, p. 73) RESOLUÇÃO CFM Nº 2.070/2014 (Publicada no D.O.U. de 18 mar 2014, Seção I, p. 73) Normatiza o fluxo das consultas aos Conselhos Federal e Regionais de Medicina. Revoga a Resolução CFM nº 1.892/2009, que

Leia mais

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população aos serviços e o respeito

Leia mais

Auditoria Médica Fundamentada no Paciente

Auditoria Médica Fundamentada no Paciente Auditoria Médica Fundamentada no Paciente EDWALDO EDNER JOVILIANO MD; PhD PROF. LIVRE DOCENTE JUNTO AO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ANATOMIA DIVISAO DE CIRURGIA VASCULAR E ENDOVASCULAR FACULDADE DE MEDICINA

Leia mais

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010.

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010. São Paulo, 30 de outubro de 2009. À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS At. Ilmo. Dr. Diretor-Presidente Dr. Fausto Pereira dos Santos Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS,

Leia mais

RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI /2006

RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI /2006 RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI 11.343/2006 LUCIANA LINERO Promotora de Justiça Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ A política

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO OBJETIVOS Propiciar otimização da identificação, tratamento e cuidados precoces aos transtornos psiquiátricos/de comportamento ou a situações clínicas e sociais de risco

Leia mais

PARECER Nº 2537/ CRM-PR ASSUNTO: CONSULTA REALIZADA POR PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA PARECERISTA: CONS.º FÁBIO LUIZ OURIQUES

PARECER Nº 2537/ CRM-PR ASSUNTO: CONSULTA REALIZADA POR PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA PARECERISTA: CONS.º FÁBIO LUIZ OURIQUES PARECER Nº 2537/2016 - ASSUNTO: CONSULTA REALIZADA POR PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA PARECERISTA: CONS.º FÁBIO LUIZ OURIQUES EMENTA: Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde de 2016 da ANS - Consulta de

Leia mais

Portaria n.º 2391/GM Em 26 de dezembro de 2002.

Portaria n.º 2391/GM Em 26 de dezembro de 2002. Portaria n.º 2391/GM Em 26 de dezembro de 2002. Regulamenta o controle das internações psiquiátricas involuntárias (IPI) e voluntárias (IPV) de acordo com o disposto na Lei 10.216, de 6 de abril de 2002,

Leia mais

DA CONSULTA: A Dra. L. C. G. da S. Coordenadora do serviço de Oftalmologia do Hospital Geral de DOS FUNDAMENTOS LEGAIS

DA CONSULTA: A Dra. L. C. G. da S. Coordenadora do serviço de Oftalmologia do Hospital Geral de DOS FUNDAMENTOS LEGAIS PROCESSO-CONSULTA CRM/RR nº 03/17 PARECER CRM/RR nº 5/2017 INTERESSADO (S): COORDENAÇÃO DO SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA DO HGR Drª L.C.G. da S. ASSUNTO: Questionamento a respeito da comunicação do chamado do

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 12/ /07/2014

PARECER CREMEC N.º 12/ /07/2014 PARECER CREMEC N.º 12/2014 14/07/2014 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 10255/2013 INTERESSADO: PERÍCIA FORENSE DO ESTADO DO CEARÁ (PEFOCE) ASSUNTO: CÂMARA DE SEGURANÇA EM SALA DE NECRÓPSIA RELATOR:

Leia mais

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é

Leia mais

RESOLUÇÃO CRM-MT Nº 03/2016 (Publicado no D.O.E em 07 de dezembro de 2016)

RESOLUÇÃO CRM-MT Nº 03/2016 (Publicado no D.O.E em 07 de dezembro de 2016) 1 RESOLUÇÃO CRM-MT Nº 03/2016 (Publicado no D.O.E em 07 de dezembro de 2016) Normatiza a emissão de pareceres e institui a Câmara Especial para apreciação e votação preliminar de pareceres-consulta, de

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas de Proteção Profª. Liz Rodrigues - A chamada situação de risco existe quando a criança ou o adolescente estão em uma condição de maior vulnerabilidade e precisam

Leia mais

Edital 02/2019 Retificação nº 1/2019 RETIFICAÇÃO DE EDITAL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL

Edital 02/2019 Retificação nº 1/2019 RETIFICAÇÃO DE EDITAL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL Edital 02/2019 Retificação nº 1/2019 RETIFICAÇÃO DE EDITAL PROFISSIONAL Tendo em vista parecer favorável da área de avaliação - Medicina II, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Leia mais

PARECER CRM/MS N 05/2016 PROCESSO CONSULTA 17/2015

PARECER CRM/MS N 05/2016 PROCESSO CONSULTA 17/2015 PARECER CRM/MS N 05/2016 PROCESSO CONSULTA 17/2015 Interessado : Pedro Corral Tacaci Garcia do Amaral Relator : Conselheiro Pedro Eurico Salgueiro Assunto : Falta à plantão fixo, notificada previamente,

Leia mais

Processo consulta CRM MS nº 12/2016 Interessado: Parecerista: Palavras-chave EMENTA:

Processo consulta CRM MS nº 12/2016 Interessado: Parecerista: Palavras-chave EMENTA: Processo consulta CRM MS nº 12/2016 Interessado: HCMS Parecerista: Heitor Soares de Souza Palavras-chave: Responsabilidade do médico intensivista; médico assistente; diarista; coordenador de serviço; unidade

Leia mais

CADERNO 1 - ADMINISTRATIVO > PRESIDÊNCIA > GABINETE

CADERNO 1 - ADMINISTRATIVO > PRESIDÊNCIA > GABINETE Diário n. 1735 de 26 de Agosto de 2016 CADERNO 1 - ADMINISTRATIVO > PRESIDÊNCIA > GABINETE DECRETO JUDICIÁRIO Nº 740, DE 25 DE AGOSTO DE 2016. Cria a Central de Cumprimento de Mandados do Sistema dos Juizados

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DO PACIENTE

DIREITOS E DEVERES DO PACIENTE Direitos e Deveres do Paciente Página: 1/7 DIREITOS E DEVERES DO PACIENTE Direitos e Deveres do Paciente Página: 2/7 Direitos e Deveres dos Pacientes e Familiares A CEFRO sabe que cada paciente é único

Leia mais

PARECER CFM Nº 42/2016 INTERESSADOS:

PARECER CFM Nº 42/2016 INTERESSADOS: PARECER CFM Nº 42/2016 INTERESSADOS: CRM-ES; direção técnica do Hospital Unimed Limeira; serviço social da empresa Usina Central do Paraná S/A; direção técnica do Hospital São José dos Pinhais. ASSUNTO:

Leia mais

Data: 20 de julho de 2010.

Data: 20 de julho de 2010. DECRETO Nº. 14.088 Data: 20 de julho de 2010. Súmula: Regulamenta as atividades do serviço de Perícia Médica, fixando os documentos necessários para a realização de Exame Médico Admissional e para a concessão

Leia mais

PASSO A PASSO PARA O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA

PASSO A PASSO PARA O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA Secretaria de Atenção a Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica de Saúde Mental PASSO A PASSO PARA O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA Sr(a) Gestor(a),

Leia mais

Edital 02/2019 Retificação nº 1/2019 RETIFICAÇÃO DE EDITAL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL

Edital 02/2019 Retificação nº 1/2019 RETIFICAÇÃO DE EDITAL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL Edital 02/2019 Retificação nº 1/2019 RETIFICAÇÃO DE EDITAL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL Tendo em vista parecer favorável da área de avaliação - Medicina II, da Coordenação

Leia mais

Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O

Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O Centro de Atenção Psicossocial - CAPS CAPS são serviços da Rede de Atenção Psicossocial - RAPS abertos destinados a prestar atenção diária

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS CAPÍTULO I DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS Art. 1º - Os Cursos de Extensão e Eventos constituem parte

Leia mais

III contra a criança e o adolescente; IV contra a pessoa com deficiência; VI contra o portador do vírus HIV;

III contra a criança e o adolescente; IV contra a pessoa com deficiência; VI contra o portador do vírus HIV; LEI N.º 8.800, DE 12 DE JUNHO DE 2017 Institui NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE VIOLÊNCIA-NCV nas categorias que especifica. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, Estado de São Paulo, de acordo com o que decretou

Leia mais

Direitos e deveres do paciente

Direitos e deveres do paciente Direitos e deveres do paciente 1 DIREITOS: 1 Ser atendido de forma digna, atenciosa e respeitosa, por todos os profissionais de Saúde, sem distinção de raça, credo, cor, idade, sexo, diagnóstico ou qualquer

Leia mais

PARECER CREMEB 23/11 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 04/08/2011)

PARECER CREMEB 23/11 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 04/08/2011) PARECER CREMEB 23/11 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 04/08/2011) EXPEDIENTE CONSULTA N.º 194.174/10 Assunto: Manuseio de Prontuário por auditores do SUS de área de qualificação diversa da Medicina,

Leia mais

Dos Prazos Máximos Para Atendimento ao beneficiário

Dos Prazos Máximos Para Atendimento ao beneficiário RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 259, DE 7 DE JUNHO DE 2 Legislações - ANS Seg, 2 de Junho de 2 : RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 259, DE 7 DE JUNHO DE 2 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários

Leia mais