SUBSÍDIO PARA A FORMAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS MDJ

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1 SUBSÍDIO PARA A FORMAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS MDJ EVANGELIZAR A PARTIR DE JESUS CRISTO E NA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO, COMO IGREJA DISCÍPULA, MISSIONÁRIA E PROFÉTICA, ALIMENTADA PELA PALAVRA DE DEUS E PELA EUCARÍSTIA. MISSÃO DIOCESANA JUVENIL MDJ

2 EQUIPE REDACIONAL Pe. Carlos de Oliveira Egler, Pe. Itamar Abreu Turco, Pe. Reonaldo Pereira da Cruz, Erico Gabriel Gurkowski, Felipe Fabiane, Janaina Galeazzi, Letícia Fabiane, Sebastião Gulart, Sidnei Edelberg, Tiago Alberto Grande. 2

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 PARTE I 1- O QUE É MDJ? Qual é o objetivo da MDJ? O que se faz nas paróquias que são missionadas? Mas como é o acampamento? Onde esses jovens ficam? De onde veio essa idéia de Missão Juvenil? Quem pode ser missionário? O que é preciso para ser missionário? 9 PARTE II 2- A IGREJA O QUE É CPP E CPC PLANEJAMENTO PASTORAL Começando planejamento Ver a realidade Julgar e iluminar a realidade Fixar o objetivo geral Agir na realidade Avaliar o planejamento Retomar o planejamento A equipe precisa se auto-avaliar: esquema de avaliação 17 PARTE III 5- LITURGIA: CONHECER PARA AMAR! O que é liturgia? Alguns pontos da celebração litúrgica O ministério do leitor na liturgia: algumas orientações A pastoral litúrgica DÍZIMO Dízimo no contexto bíblico Dízimo é diferente de oferta, donativo e caridade Onde é aplicado os recursos que provém do dízimo? QUANTO A COMUNIDADE DEVE INVESTIR EM CADA UMA DAS 32 DIMENSÕES DO DÍZIMO? 6.5 Dízimo quanto devo dar FORMAMOS UMA FAMÍLIA Dez mandamentos do dízimo ORAÇÃO DO DIZIMISTA GRUPOS BÍBLICOS DE REFLEXÃO E VIVÊNCIA (GBRV) LIDERAR PARA SERVIR 39 3

4 INTRODUÇÃO Missão Diocesana Juvenil (MDJ) é um projeto jovem que tem como meta principal a evangelização. A Igreja acredita fielmente que o Jovem possui um dinamismo muito grande para evangelizar, por isso, a dimensão missionária nos ajuda a entender as urgências apresentadas pelas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora A primeira urgência que se apresenta é: Igreja em estado permanente de missão. Assim todos são chamados a ser missionários, em todos os tempos e lugares. A missão é uma necessidade da Igreja, e como tal está entre os compromissos principais de todo batizado. Todo missionário identifica-se com Jesus Cristo. Dessa forma, este subsídio tem como meta principal oferecer algumas reflexões sobre temas a serem desenvolvidos na caminhada da Igreja da Diocese de Guarapuava. O enfoque principal se dá a partir do desenvolvimento da Missão Diocesana Juvenil (MDJ), que leva às comunidades a boa nova anunciada a partir do Evangelho de Jesus Cristo. Os temas desenvolvidos aqui são pertinentes e necessários para a caminhada cristã. Lembrando que o contexto de desenvolvimento dos temas faz parte da realidade vivida pelas pessoas. Assim, tratam de estudos a serem desenvolvidos, tanto nas paróquias, como nas comunidades, com o objetivo de formar missionários. As comunidades devem buscar sempre a atualização daquilo que enriquece a caminhada da Igreja. Somente assim é que se forma uma comunidade missionária, na qual acontece uma verdadeira comunhão entre as pessoas. Eis o grande desafio: fazer acontecer à missão tendo como ponto de partida: Jesus Cristo. SIDNEI EDELBERG 4

5 PARTE I 1- O QUE É MDJ? O que é MDJ? Tendo consciência de que o jovem é o evangelizador privilegiado de outros jovens, frase esta que permeia vários documentos da Igreja católica, a Missão Diocesana Juvenil (MDJ) busca a partir de seu projeto evangelizador comprometer os jovens das paróquias da diocese de Guarapuava motivando-os a assumirem uma atividade missionária, em favor de outras comunidades paroquiais e de outros jovens. Sendo assim, a MDJ é um projeto, ou seja, é mais que uma Pastoral ou Movimento, que pretende acolher a experiência de fé dos jovens que estão engajados nas pastorais e movimentos em que participam, para assim, a partir de seu testemunho, sair em missão, evangelizando de um jeito jovem, cheio de vida e entusiasmo. 1.1 Qual é o objetivo da MDJ? A MDJ tem por objetivo reunir os jovens que estão engajados em suas comunidades, que participam de pastorais e movimentos como por exemplo: Pastoral da Juventude (PJ); Renovação Carismática Católica (RCC); Legião de Maria; Movimento de Schoenstatt; Pastoral Litúrgica; Pastoral Catequética, Pastoral da Criança etc. Contando desse modo, com jovens que são integrantes de alguma pastoral ou movimento para que possam transmitir sua experiência enquanto Igreja às pessoas que encontrarem, seja em sua própria paróquia ou na realidade missionada. 1.2 O que se faz nas paróquias que são missionadas? A missão acontece sempre num período de dez dias durante as férias de Janeiro. Inicia-se no sábado a tarde onde os jovens missionários chegam às comunidades para organizarem-se. São grupos de 10 a 15 jovens aproximadamente e ficam acampados no setor que irá visitar durante toda a semana, nesses grupos alem dos jovens das diversas paróquias da diocese de Guarapuava, tem a presença de Religiosas e Padres, sendo que os padres ajudam especialmente na espiritualidade e na visita aos doentes. No Domingo são realizadas as celebrações dominicais, programações como almoço comunitário, roda de chimarrão, músicas, etc. O objetivo desse dia é conhecer os jovens missionários que evangelizarão toda a semana, e de igual modo, oportunidade dos jovens conhecerem as comunidades. 5

6 De segunda a sexta (manhã e tarde) a programação consiste na visitação às famílias. As visitas às famílias marcam um momento muito rico de espiritualidade e de amadurecimento na fé, tanto para as famílias que estão recebendo as visitas quanto para os jovens que estão visitando. Este momento serve para o conhecimento mútuo e para viver o momento da graça de Deus através das orações e da benção nas casas das famílias. À noite, as comunidades reúnem-se para formações, encontros, celebrações, etc. Toda a comunidade sente a necessidade de ser evangelizada e de evangelizar. Um dos principais objetivos da MDJ é que os jovens da comunidade missionada se comprometam com a evangelização e alguns deles possam integrar, nos anos seguintes, o grupo de missionários. Já no sábado é realizado o encerramento da MDJ enquanto setor. Para isso, reúnem-se as comunidades que compõem o setor (aproximadamente três ou quatro comunidades) e celebra-se em ação de graças pela semana de missão. 1.3 Mas como é o acampamento? Onde esses jovens ficam? Os jovens missionários ficam acampados em escolas ou centros comunitários, divididos em setores entre as comunidades que integram a paróquia missionada. No acampamento os jovens preparam o que irão desenvolver ao longo da semana. Acontecem vários momentos como: espiritualidade, convivência, partilha de vida, avaliações, etc. 1.4 De onde veio essa idéia de Missão Juvenil? Esta ideia de missão foi trazida por nosso bispo Dom Antonio Wagner da Silva à Guarapuava. Este enviou em 2002, Padre Erondi Alves da Silva e, na ocasião, o seminarista estudante de Teologia Edinaldo Mendes Tonete, para conhecerem a Missão Dehoniana que se realizava em Armazém, SC. Sendo a terceira etapa, no ano seguinte, em Boa Vista do Buricá, a diocese foi convidada e enviou mais alguns seminaristas a acompanharem a missão e implantarem na diocese de Guarapuava, um projeto nos moldes da Missão Dehoniana Juvenil. Assim é que foram dados os primeiros passos para a Missão Diocesana Juvenil, que após encontros de divulgação do projeto entre os jovens da diocese, teve a sua primeira etapa realizada no município de Porto Barreiro, de 28 de Janeiro a 05 de Fevereiro de Diferentemente da Missão Dehoniana, aqui em Guarapuava a missão passou ser realizada a cada dois anos nas Paróquias escolhidas. Em 2007, realizou-se a segunda etapa da MDJ em Porto Barreiro. Nos anos seguintes, 2008 e 2009, foi a vez da paróquia de Boa Ventura de São Roque 6

7 receber a missão, e em a Paróquia São Sebastião de Goioxim acolheu a MDJ contando com mais de 120 missionários. É válido lembrar que nas comunidades paroquiais missionadas, alem de realizar o fortalecimento da fé em Jesus Cristo, acontece uma vivência diferenciada das férias. Busca-se viver numa dimensão saudável de gratuidade e prestação de serviço ao próprio Deus e para com as comunidades, apresentando cada um seus dons. Algo primordial para que a missão de fato aconteça é lembrar que esta não é nossa, mas de Jesus, que nos chama e envia, por isso a necessidade de procurar viver como ele viveu. Lembrar que neste grupo de jovens missionários deve prevalecer a vivencia fraterna e amiga, contribuindo de forma eficaz para o bom andamento da missão, não só durante a semana, mas durante o ano todo. Nesta semana missionária, e depois em suas comunidades paroquiais os jovens missionários buscam colocar em prática aquilo que o Documento de aparecida afirma sobre jovens: Como discípulos missionários, as novas gerações são chamadas a transmitir a seus irmãos jovens, sem distinção alguma, a corrente da vida que procede de Cristo e a compartilha em comunidade, construindo a Igreja e a sociedade (DApª nº 443). Na MDJ toda comunidade pode experimentar da Boa Notícia do Evangelho apresentada através dos jovens missionários. 1.5 Quem pode ser missionário? De acordo com o Catecismo da Igreja Católica (2013), todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Assim, ser missionário é sentir-se chamado por Deus à cooperar na evangelização. É sentir-se membro da Igreja, consciente da missão recebida através do selo batismal. Todos nós somos chamados a ser missionários em todos os momentos da vida, todavia, é preciso que estejamos cumprindo os projetos do Reino de Deus que Cristo nos mostrou. A dimensão missionária deve ter seu primado e realizar-se de modo bem concreto em nossas paróquias e comunidades, reunindo assim todo o povo de Deus. Ser missionário é estar na presente na Igreja, na Universidade, nas escolas, transparecendo em todos os lugares a fé que professa. O missionário não é mero produto com um tempo de validade, mas é chamado a dar testemunho sempre e em todos os lugares, sem restrições. 7

8 1.6 O que é preciso para ser missionário? Para participar da missão é preciso inicialmente vivenciar a missão em seu contexto comunitário. É preciso estar com o coração aberto, acolhendo o diferente e a todos, de modo fraterno com seu testemunho de fé. É preciso demonstrar como é bom ser discípulo missionário de Jesus Cristo. São chamados para participar da missão padres, irmãs, seminaristas, jovens leigos que estão engajados nas suas respectivas comunidades e que são confirmados com sacramento do crisma. É importante que tenhamos a consciência que a missão acontece sempre a partir de um projeto, e que os missionários recebem formação para que possam ir às comunidades anunciar a Palavra de Deus. 8

9 PARTE II 2- A IGREJA Há vários anos, Irmão Nery, um religioso dedicado à juventude, publicou um livrinho chamado O problema é... Igreja, em que citou o caso de um jovem que tem muito a ver com várias pessoas, hoje. Esse jovem, criticando o luxo do Vaticano, as riquezas do Papa, os padres assim-assim, as brigas dentro da Igreja, os fatos da História como a Inquisição, o dever de ir à missa e outras obrigações, disse: Eu topo Jesus Cristo, mas Igreja não!. Várias pessoas hoje em dia têm a mesma opinião do jovem. Falta compreender que a Igreja não é só uma instituição humana, cheia de limites humanos. É preciso entender o que ela é, como nasceu e o que está na sua essência. Todo católico repete, continuamente, na profissão de fé: Creio na Santa Igreja Católica. O que isso significa? A palavra Igreja (do grego ekklesia ou ekkalein ) significa convocação, que dizer significa a reunião, a assembleia de um povo convocado. No Antigo Testamento há várias assembleias do povo santo de Deus (cf. Js 24). Desde o Novo Testamento, a comunidade daqueles que acreditam em Cristo, é que formava essas assembleias (igrejas). Assim, na Igreja, Deus convoca seu Povo, numa comunidade local, ou em todo o mundo: a Igreja é o Povo que Deus reúne no mundo inteiro (Catecismo da Igreja Católica 752). O que a Igreja tem de mistério, ou seja, de tão especial que a faz diferente de qualquer outro grupo de pessoas? Ela não existe por acaso: ela possui origem na vontade da Santíssima Trindade. O Pai criou o mundo para formar uma grande família: primeiro com o povo santo de Israel, depois com aqueles que iriam acreditar no seu Filho e se reunir em comunhão. Além disso, o Filho Jesus Cristo, anunciou o Reino de Deus, que começa na terra com a comunidade de irmãos. É o Espírito Santo é a alma da Igreja, pois lhe dá força e vigor, convoca os homens, anima os cristãos a serem missionários e fazerem discípulos de Jesus, dota a todos com os dons e carismas para servir e amar, levando os outros para Deus. A Igreja quer mostrar a Deus, mas caminha na história dos homens. Por isso, é, ao mesmo tempo, uma sociedade humana e o Corpo espiritual de Cristo; uma comunidade espiritual e uma assembleia que se vê; uma Igreja da terra, enriquecida 9

10 com os bens do céu. A Igreja é, ao mesmo tempo humana e divina, pecadora e santa. São Paulo diz que isso é um grande mistério : a Igreja de homens se une a Cristo como esposa, na comunhão e na caridade, respondendo com o dom do amor, ao grande amor do seu Divino Esposo. Na Igreja, Deus reúne os homens, pois não quer salvá-los sem ligação uns com os outros. Como escolheu o povo de Israel, a partir de Jesus, escolhe um povo de irmãos com quem faz aliança, por meio do Espírito Santo. Assim, a Igreja pode ser chamada de Povo de Deus. Não é um povo qualquer, como o brasileiro, ou o guarapuavano, mas é um povo: que se forma pela fé em Cristo e pelo Batismo (um novo nascimento para Deus); que tem por Chefe (cabeça) Jesus Cristo e é ungido pelo Espírito Santo; que diz ter a dignidade de filhos e filhas de Deus; que tem por lei o mandamento do amor; que tem a missão de ser sal da terra e luz do mundo, dando testemunho da unidade, da esperança e da salvação; que tem por meta o Reino de Deus, mas que já quer iniciar esse Reino na terra. A Igreja nasceu daqueles Doze que Jesus escolheu para estarem com ele e para os enviarem a pregar. É neles que continua a missão de Jesus. Os apóstolos, portanto, se tornaram ministros de Deus, de uma aliança nova, embaixadores de Cristo, testemunhas de Jesus vivo e presente entre os irmãos de fé. Cada um dos Doze se tornou um dos fundamentos da Igreja, pois eles conservaram e transmitiram o ensinamento do próprio Cristo e ensinaram e dirigiram as comunidades, tendo como sucessores os bispos. A Igreja apostólica tem por missão anunciar o Evangelho, ou então, é enviada ao mundo inteiro para estender o Reino de Deus sobre a terra. A missão da Igreja é ser sacramento, isto é, ser sinal e instrumento de união dos homens com Deus e de todos os seres humanos entre si: ela acredita que no Reino dos Céus essa unidade vai ser perfeita. Por isso, dá para dizer que a principal missão da Igreja é ser sacramento de salvação, é levar a salvação para todas as pessoas. Ela é o projeto visível do amor de Deus pela humanidade. Para cumprir sua missão, a Igreja é uma sociedade com várias estruturas e organizações. Ela é uma das instituições mais organizadas do mundo. É claro que a organização da Igreja, mesmo que muitas vezes tenha as falhas humanas, só tem sentido se não estiver desligada do mistério de Jesus Cristo. Como é a organização da Igreja Católica Apostólica Romana? O chefe da Igreja é o Papa, o sucessor de Pedro e também bispo de Roma: o fundamento da 10

11 unidade da Igreja em todo o mundo. O Papa age em nome de Cristo (é vigário de Cristo), é cabeça dos bispos, é pastor de toda a Igreja e sobre ela tem poder pleno, supremo e universal. A Santa Sé indica o conjunto de entidades (dicastérios) da Cúria Romana que ajudam o Papa no governo de toda a Igreja. O Papa é eleito, aconselhado e ajudado pelo Colégio dos Cardeais os quais são nomeados pelo Papa. Geralmente os cardeais são bispos ou presbíteros (padres) e recebem uma igreja ou capela na cidade de Roma. A unidade básica de organização da geografia e administração da Igreja é chamada de diocese (ou eparquia nas Igrejas de rito oriental, como a ucraniana). Essa corresponde a uma área com uma cidade central, e é chefiada por um bispo. A igreja central da diocese recebe o nome de catedral (onde está a cátedra, ou cadeira do bispo). O bispo tem um poder próprio para governar, ou poder ordinário, ou seja, ele é completamente independente para administrar a sua diocese. Em grandes dioceses, o bispo é ajudado por bispos auxiliares. Quase todas as dioceses ou eparquias estão organizadas, por questões jurídicas e administrativas, em grupos conhecidos como províncias eclesiásticas, que são chefiadas por um arcebispo metropolitano, responsável por uma arquidiocese. No Paraná, há quatro províncias e arquidioceses: a de Cascavel, de Maringá, de Londrina e a de Curitiba, à qual pertence a diocese de Guarapuava. Existem também as chamadas conferências episcopais, que são constituídas por todas as dioceses e bispos de um determinado país ou grupo de países. Esses grupos cuidam de assuntos comuns, como a ação pastoral no país, ou a relação com os poderes políticos. No Brasil, temos a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que, desde sua fundação em 1952, desenvolve um ótimo trabalho, coordenando a evangelização em todo o país e se pronunciando em várias questões morais, políticas e sociais. As dioceses são divididas em distritos locais, as paróquias, atendidas por um presbítero, o pároco ou administrador paroquial e, por vezes, por outros padres chamados vigários. Todos os fiéis católicos estão ligados a uma paróquia e devem frequentar auxiliar nos trabalhos pastorais e sustentar a sua comunidade paroquial. A paróquia é formada por igrejas, que são as comunidades locais que se reúnem para a oração, para o culto e para as celebrações eucarísticas. A comunidade é o espaço da vida de fé, e é formada por várias pastorais, movimentos e associações 11

12 de fiéis, das quais fazemos parte. As pastorais são um tipo de serviço, ação, trabalho desenvolvido pela Igreja. Não se resume em grupo de pessoas, mas em ação organizada e dirigida pela diocese e paróquia para atender determinada situação em uma realidade específica. Para que a Igreja evangelize, precisa ter um plano organizado que é distribuído a vários grupos em diferentes setores. Esses setores são chamados pastorais. As pessoas que trabalham nessas pastorais são chamadas agentes pastorais ou agentes de pastoral. Existe a pastoral da criança, da saúde, da educação, da juventude, da comunicação, da sobriedade, do menor, da liturgia, da catequese, a pastoral familiar, carcerária e muitas outras. Os movimentos são uma ação dos leigos que estão mais ligados à vida pessoal dos participantes e, em geral, têm um caráter de espiritualidade e seguem um carisma próprio, envolvendo pessoas que vivenciaram um encontro, um retiro ou uma catequese. Exemplos de movimentos são os Cursilhos de Cristandade, os Focolares, a Renovação Carismática, etc. Já as associações de fiéis são grupos de católicos que se reúnem para viver sua missão cristã e tem os seus estatutos, procurando cumprir alguns objetivos em comum, como: viver a vocação cristã de forma mais perfeita; promover o culto e a doutrina cristã; exercer atividades de evangelização e obras de caridade; levar o espírito cristão à realidade. São formados por leigos e se diferem dos Institutos de Vida Consagrada, em que as pessoas se consagram para serem religiosas. Alguns exemplos de associação são o Apostolado de Oração, as Confrarias, as Ordens Terceiras, as Obras Pias, entre muitas outras. A estrutura da Igreja é assim, com muitos grupos e entidades ligados um ao outro, como numa bela sinfonia. O mais importante é compreender que a Igreja só existe se a fé em Cristo surge no coração dos homens e na medida em que essa fé faz com que vivamos no amor fraterno. Talvez para muitos, a Igreja seja fria, pesada e uma pedra de tropeço. Mas quando descobrimos sua verdadeira face e sua missão, não há como não ficar encantado. A coisa mais bela é fazer parte desse povo escolhido, e é, pelo dom da fé, acreditar com Jesus da possibilidade de ser sinal do grande sonho que é o Reino de Deus. 12

13 3- O QUE É CPP E CPC CPP: O conselho Paroquial Pastoral é o organismo representativo de toda a paróquia, constituído por comunidades eclesiais=matriz + capelas, pastorais, movimentos, grupos eclesiais e ministérios, etc. É sinal e instrumento de comunhão, partilha, testemunho eclesial e diálogo fraterno, é lugar de encontro e convergência, é espaço de irradiação pastoral. CPC: esse atua diretamente dentro da comunidade (capelas) seja ela grande ou pequena, em comunhão profunda com o CPP, que é o organismo maior. Missão: o Conselho Pastoral Paroquial tem por missão garantir a vida de comunhão na paróquia e responde por sua organização e caminhada pastoral, espiritual e evangelizadora promovendo formação, assembleias paroquiais e zelando por eficiente planejamento pastoral paroquial. Desde o Concílio Vaticano II ( ) a igreja assumiu um novo rosto. Ela foi definida como povo de Deus-Igreja/Família; Igreja/Participação; Igreja/Comunidade. A partir desta afirmação todos nós somos responsáveis por ela. O CPP é a expressão organizacional da Igreja que pretende ser mais participativa e comunitária. Quanto mais conselhos, mais participativa será a nossa Igreja. Organização: Se organiza segundo os princípios de unidade e diversidade. Na igreja, o Papa é responsável pela unidade, enquanto os Bispos do mundo inteiro representam a diversidade. Na diocese, o Bispo é responsável pela unidade, enquanto os padres, diáconos, religiosas e lideranças leigas representam a diversidade nas paróquias. Na Paróquia, o Pároco é responsável pela unidade, enquanto que os vigários paroquiais, diáconos, lideranças leigas e os coordenadores representam as forças vivas existentes na paróquia. 13

14 4- PLANEJAMENTO PASTORAL Planejar é deixar de improvisar. É prever. É projetar o futuro. É pensar antes qual o melhor caminho para chegar. Ou planejamos ou improvisamos. Na realidade ninguém age sem planejar. Não existe o nada planejado como também não há planejamento total. Sempre haverá o imprevisto. Assim, planejar significa ir avançando cada vez mais rumo à concretização dos objetivos. Fazer um plano é registrar as decisões, mas fazer um planejamento é um processo de tomada de decisões. Dentro do âmbito da pastoral é importante olhar para o futuro e fazer um esquema que possa trazer benefícios à comunidade. Por isso é importante a tomada de consciência, lançando o olhar para o futuro, mas sem nunca esquecer a realidade e o contexto que se vive. Por isso, é de extrema importância a criatividade, a participação e a responsabilidade de todos os membros da comunidade, em especial dos líderes. 4.1 Começando planejamento A primeira preocupação será a de motivar a comunidade. O planejamento não é ideia e ação de uma ou mais pessoas, mas de toda uma comunidade que sente a necessidade de planejar a ação pastoral. É fundamental a presença de uma boa coordenação que procure harmonizar e fazer acontecer o processo, sem andar na frente e fazer pelos outros. A preparação do grupo é importante (capacitação metodológica). É preciso ajudar as pessoas a se prepararem para que possam se sentir sujeitos do processo. A constituição de alguns organismos facilita muito a caminhada. Lembremos, por exemplo, de organismos como as Assembleias, os Conselhos de Pastoral, as equipes de serviço, etc. Mesmo que o planejamento seja um processo contínuo, ele possui os seus tempos. É importante haver, ao menos como base, um prazo definido para começar e terminar. A coordenação do planejamento pastoral deve registrar por escrito todos os passos realizados. O resultado final desse trabalho será praticamente o Plano de Pastoral. 4.2 Ver a realidade Jamais se começa uma ação pastoral ou um planejamento do zero. É preciso 14

15 conhecer adequadamente a realidade a ser evangelizada. Nessa realidade já encontraremos muitos sinais da ação de Deus. Ver a realidade significa buscar conhecer a sociedade e a Igreja que realmente temos. Com isso, vamos construindo um marco da realidade. É preciso ver a realidade com o olhar de Deus, um olhar que tem como objetivo a Salvação, ou seja, a transformação da realidade. A caridade pastoral direcionará este olhar. Será muito útil definir alguns enfoques de análise como, por exemplo, analisar a realidade da sociedade e da Igreja; analisar aspectos pessoais, sociais, políticos, econômicos, religiosos, experiências anteriores, interferências externas, etc. 4.3 Julgar e iluminar a realidade É o momento de refletir sobre a sociedade e a Igreja que queremos (construção de um marco doutrinal ). Julga-se a realidade com os olhos de Deus, tendo como base a Palavra de Deus, a Tradição da Igreja, os valores da nossa Fé, etc. Compara-se a realidade vista no momento anterior com as idéias e valores do Reino. Tudo isto nos ajuda a discernir os desafios da ação evangelizadora (que podem ser considerados tanto como oportunidades, ameaças ou apelos), relacionar as urgências e prioridades e determinar o que queremos fazer. 4.4 Fixar o objetivo geral Do encontro entre o que temos (marco da realidade) e o que queremos ter (marco doutrinal), nasce o objetivo geral, elemento integrador de toda a atividade pastoral. O objetivo geral deve ser elaborado em sintonia com as diretrizes da ação evangelizadora da Igreja no Brasil, do Regional, da nossa Diocese, da Paróquia, etc. 4.5 Agir na realidade É o momento de selecionar e programar as atividades. Esta programação deve ser caracterizada pela unidade, criatividade, visibilidade e objetividade. A escolha de prioridades deve sempre estar em harmonia com o objetivo geral. É importante, neste momento, reforçar e criar estruturas e espaços que garantam a possibilidade de se realizar aquilo que se está programando. 4.6 Avaliar o planejamento O processo de planejamento é contínuo, e contínua deve ser também a avaliação. Todas as etapas do processo de planejamento devem ser avaliadas. Mas, uma vez definido e colocado em prática o plano de pastoral, é preciso definir momentos específicos para a avaliação do próprio plano. É fundamental uma atitude 15

16 de abertura às críticas, sugestões, etc. 4.7 Retomar o planejamento É o que garante que o planejamento pastoral se torne verdadeiramente um processo contínuo e não somente um momento da vida de uma comunidade, de uma pastoral ou de um movimento eclesial. Ao retomar o planejamento, já estaremos começando a preparar um futuro plano. 4.8 A equipe precisa se auto-avaliar: esquema de avaliação Na sua Pastoral: 1. Está satisfeito com a função que exerce? ( )sim ( )não 2. Está sendo valorizado (a) na sua equipe pastoral? ( )sim ( )não 3. Existe planejamento do trabalho em sua equipe? ( )sim ( )não 4. A sua equipe pastoral consegue atingir os objetivos planejados? ( )sim ( )não 5. Os trabalhos realizados são avaliados em equipe? ( )sim ( )não 6. A avaliação leva a mudanças concretas e significativas? ( )sim ( )não 7. Se lhe fosse pedido, no futuro, para continuar na função atual, aceitaria? ( )sim ( )não 8. Já pensou em abandonar a equipe? ( )sim ( )não 9. Há competição entre as diferentes pastorais? ( )sim ( )não 10. Há competição dentro da sua equipe pastoral? ( )sim ( )não 16

17 PARTE III 5- LITURGIA: CONHECER PARA AMAR! Diante de realidade missionária, temos como função orientar o povo de Deus a cerca daquilo que se celebra através da liturgia na Igreja. para isso, no que se segue apresentaremos de modo prático alguns pontos importantes sobre liturgia. Como jovens missionários precisamos entender para explicar corretamente. Seguese quatro pontos: o que é liturgia? Alguns pontos da celebração litúrgica; o ministério do leitor na liturgia algumas orientações; e a Pastoral Litúrgica. 5.1 O que é liturgia? A palavra Liturgia é uma palavra da língua grega, derivada de laós (ação) e érgon (povo) significando: ação do povo, e em favor do povo. Na tradição cristã, ela quer significar que o povo de Deus se torna parte na "obra de Deus". Pela Liturgia, Cristo, nosso redentor e sumo sacerdote, continua em sua Igreja, com ela e por ela, a obra de nossa redenção (Hb 1,1): economia salvífica, projetada e revelada pelo Pai, realizada pelo Filho e levada a termo pelo Espírito Santo. Porém o centro dessa economia é ocupado pelo mistério pascal de Jesus Cristo. O Concílio Vaticano II lembrava que: as ações litúrgicas não são ações privadas, mas celebrações da Igreja (SC 26), ou seja, pertencem à Igreja, e tem como sujeito todo o povo santo de Deus. 5.2 Alguns pontos da celebração litúrgica Celebrar é sinônimo de comemorar, tornar célebre e solene, lembrar com especial atenção pessoas, fatos e realidades importantes da vida. Celebrar é uma exigência da vida, que se desenvolve no equilíbrio entre o trabalhar e o celebrar. Teologicamente, a celebração é uma atualização da História da Salvação. A vida divina não é só recordada; ela se faz presente, comunica-se e é eficaz. O conjunto de ritos não é mera repetição, mas verdadeira Palavra divina que se torna atual e se faz sacramento. Antecipamos no rito a plena posse do Reino de Deus e expressamos o mistério da Igreja. 17

18 a) RITOS INICIAIS - PROCISSÃO DE ENTRADA Este rito deve ser valorizado em nossas celebrações. É sinal da caminhada do povo de Israel durante quarenta anos no deserto (Cf. Ex 13,21-22). Hoje, é a Igreja que caminha pelas estradas do mundo, seguindo na presença do Senhor. - ATO PENITENCIAL Existem várias formas de realizar este momento, indicadas no Missal Romano. Uma delas é a benção da água e aspersão, particularmente no tempo pascal e aos domingos, em recordação do Batismo. O sacerdote convida para o ato penitencial, que após breve pausa de silêncio, é realizado por toda assembleia através de uma fórmula de confissão geral (ou canto), e é concluído com a absolvição do sacerdote, absolvição que, contudo, não possui a eficácia do sacramento da penitência (IGMR, 51). Depois do ato penitencial inicia-se sempre o Senhor, tende piedade, a não ser que já tenha sido rezado no próprio ato penitencial. - GLÓRIA O Glória é um hino antiquíssimo e venerável que remonta às primeiras gerações, pelo qual a Igreja, congregada no Espírito Santo, glorifica e suplica a Deus Pai e ao Cordeiro. O texto deste hino não pode ser substituído por outro. É cantado ou recitado aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma, nas solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes. - ORAÇÃO DO DIA A seguir, o sacerdote convida o povo a rezar; todos se conservam em silêncio com o sacerdote por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente os seus pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se costuma chamar "coleta", pela qual se exprime a índole da celebração. O povo, unindo-se à súplica, faz sua a oração pela aclamação Amém. 18

19 - LITURGIA DA PALAVRA A parte principal da liturgia da palavra é constituída pelas leituras da Sagrada Escritura e pelos cantos que ocorrem entre elas, sendo desenvolvida e concluída pela homilia, a profissão de fé e a oração universal ou dos fiéis. Pois nas leituras explanadas pela homilia Deus fala ao seu povo, revela o mistério da redenção e da salvação, e oferece o alimento espiritual; e o próprio Cristo, por sua palavra, se acha presente no meio dos fiéis. Silêncio: A liturgia da palavra deve ser celebrada de tal modo que favoreça a meditação; Integram-na também breves momentos de silêncio, por exemplo, antes de se iniciar a própria liturgia da palavra, após a primeira e a segunda leitura, como também após o término da homilia. - SALMO É parte integrante da liturgia da palavra, oferecendo uma grande importância litúrgica e pastoral, por favorecer a meditação da palavra de Deus. De preferência, o salmo responsorial será cantado, ao menos no que se refere ao refrão do povo. - ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO Após a leitura que antecede imediatamente o Evangelho, canta-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas. Tal aclamação constitui um rito ou ação por si mesma, através do qual a assembleia dos fiéis acolhe o Senhor que lhe vai falar no Evangelho, saúda-o e professa sua fé pelo canto. O Aleluia é cantado em todo o tempo, exceto na Quaresma. - HOMILIA A homilia é uma parte da liturgia e vivamente recomendada, sendo indispensável para nutrir a vida cristã. Feita pelo ministro ordenado, é, também, Palavra de Deus. É uma conversa familiar que interpreta as leituras bíblicas dentro da realidade atual, tem o mistério de Cristo como centro do anúncio e faz ligação com a liturgia eucarística e com a vida. - PROFISSÃO DE FÉ É a resposta da assembleia aceitando o Plano de Salvação exposto pelas leituras bíblicas e pela homilia. 19

20 - ORAÇÃO DA COMUNIDADE Na oração universal ou oração dos fiéis, o povo responde de certo modo à palavra de Deus acolhida na fé e exercendo a sua função sacerdotal, eleva preces a Deus pela salvação de todos. É sempre bom lembrar alguns critérios na elaboração de preces: a) Quanto mais curtas as preces, melhores serão; b) A oração da comunidade é a conclusão da Liturgia da Palavra. Quando as preces forem elaboradas, a equipe de liturgia deve se inspirar naquilo que Deus disse por meio das leituras proclamadas; c) Não se reza por idéias, mas por pessoas. Jamais se reza pela liberdade, mas por aqueles que a vivem ou dela estão privados; d) As preces devem ser de interesse para toda a comunidade. Os pedidos que não expressamos interesses e necessidades de toda uma comunidade, não devem ser apresentados neste momento. Tais pedidos sejam apresentados como intenções de missa e não como preces na oração da comunidade; - LITURGIA EUCARÍSTICA Na última Ceia, Cristo instituiu o sacrifício e a ceia pascal, que tornam continuamente presente na Igreja o sacrifício da cruz, quando o sacerdote, represente do Cristo Senhor, realiza aquilo mesmo que o Senhor fez e entregou aos discípulos para que o fizessem em sua memória. Por isso a Igreja dispôs toda a celebração da liturgia eucarística em partes que correspondem às palavras e gestos de Cristo: na preparação dos dons, na Oração Eucarística e pela fração do pão e pela Comunhão. - PROCISSÃO DAS OFERENDAS Em toda a celebração deve-se fazer a procissão com as oferendas (pão e vinho). Apresentar outros símbolos somente se esses forem altamente indispensáveis. Não é correto mostrar as oferendas para a assembléia porque é ela própria que apresenta à Deus por meio do sacerdote. - DOXOLOGIA DA ORAÇÃO EUCARÍSTICA O gesto de elevar o pão e o vinho transformados no sacramento do Corpo e Sangue do Senhor é o ponto máximo do louvor e de ação de graças pela criação 20

21 transfigurada que se eleva até ao Pai. Atenção: A proclamação da doxologia é exclusiva do ministério sacerdotal, não cabendo ao diácono ou aos fiéis leigos, a não ser o Amém conclusivo. - RITOS DA COMUNHÃO Sendo a celebração eucarística a ceia pascal, convém que, segundo a ordem do Senhor, o seu Corpo e Sangue sejam recebidos como alimento espiritual pelos fiéis devidamente preparados. - A ORAÇÃO DO SENHOR É uma oração que introduz nossa preparação imediata para a participação no banquete pascal e estimula o sentimento de fraterna solidariedade cristã. O sacerdote profere o convite, todos os fiéis recitam a oração com o sacerdote, e o sacerdote acrescenta sozinho a oração chamada embolismo ( Livrainos de todos os males... ), que o povo encerra com a seguinte doxologia: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre. Desenvolvendo o último pedido do Pai-nosso, o embolismo suplica que toda a comunidade dos fiéis seja libertada do poder do mal (IGMR,81). O Pai-nosso rezado durante a Missa não será concluído com o Amém, diferente de quando o rezamos em outras ocasiões. A conclusão do Pai-nosso, que corresponde ao amém, é a resposta dada na doxologia ( Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre ). - RITO DA PAZ Segue-se o rito da paz no qual a Igreja implora a paz e a unidade para si mesma e para toda a família humana e os fiéis exprimem entre si a comunhão eclesial e a mútua caridade, antes de comungar do Sacramento (IGMR, 82). Convém que cada um dê a paz, sobriamente, só aos mais próximos a si. - FRAÇÃO DO PÃO O sacerdote faz a fração e coloca uma parte da hóstia no cálice, para significar a unidade do Corpo e do Sangue do Senhor na obra da salvação. Também encontra seu fundamento nos textos: Lc 24, 31 e 1Cor 10,17. 21

22 - CORDEIRO DE DEUS Durante a fração, o povo canta ou diz o Cordeiro de Deus, entoado pela assembleia, e não pelo sacerdote. A saudação da paz não deve ofuscar a importância deste momento do rito. - COMUNHÃO Insista-se no Amém que o comungante pronuncia em resposta à fórmula do ministro: O corpo de Cristo. Este Amém deve ser pronunciado como uma profissão de fé acerca deste Mistério. Enquanto o sacerdote recebe o Sacramento, entoa-se o canto da comunhão que exprime, pela unidade das vozes, a união espiritual dos comungantes, demonstra a alegria dos corações e realça mais a índole "comunitária" da procissão para receber a Eucaristia. O canto prolonga-se enquanto se ministra a Comunhão aos fiéis. Havendo, porém, um hino após a Comunhão, encerre-se em tempo o canto da Comunhão (IGMR, 86). - BÊNÇÃO FINAL Todos deverão ficar na frente do Presidente da Celebração para receber a bênção. Não se admite que ninguém fique atrás deste O ministério do leitor na liturgia: algumas orientações - ORIENTAÇÕES PRÁTICAS AOS LEITORES O fazer do leitor é um serviço mais que importante dentro da assembléia. Os que o realizam devem estar conscientes disso e viver a alegria e, ao mesmo tempo, a responsabilidade de serem os que tornarão possível ao povo receber e celebrar a Palavra, com a qual Deus fala aos seus fiéis. Assim, algumas observações se tornam necessárias, afim de que o nosso celebrar se torne mais agradável e cheio de significado de fé: 1. Ler a leitura antes. Se puder ser, em voz alta e várias vezes. Lê-Ia para entender o seu sentido, e para ver que entonação se deve dar a cada frase, quais são as frases que se devem ressaltar, onde estão os pontos e as vírgulas, em que palavra se poderá tropeçar, etc. 22

23 2. Estar preparado e aproximar-se da mesa da palavra no momento oportuno, isto é, não quando se está a dizer ou a cantar outra coisa. E procurar não vir de um lugar distante da capela. 3. Quando estiver diante da mesa da palavra, deve-se ter em conta a posição do corpo. Não se trata de adotar posturas rígidas, nem, pelo contrário, ler com as mãos nos bolsos, ou atrás das costas, ou com as pernas cruzadas...! 4. Colocar-se à distância adequada do microfone para que se ouça bem. Por causa da distância, frequentemente, ouve-se mal. E deve se sempre lembrar que os estampidos que acontecem ou os ruídos que se fazem diante do microfone são ampliados. Portanto, nada de ajustes durante a celebração, mediante o sopro ou os dois toques de dedos no aparelho, ou outros ruídos perturbadores. 5. Não começar nunca sem que haja silêncio absoluto e as pessoas estejam realmente atentas. Para isso se sugere que ao chegar à mesa da palavra o leitor dê uma boa olhada para a assembléia, respire fundo e prenda a atenção de todos com sua atitude simples e ao mesmo tempo cheia de significado. 6. Ler devagar. O principal defeito dos leitores costuma ser precisamente esse: ler depressa. Se lermos depressa, as pessoas, com algum esforço, poderão conseguir entender-nos, mas aquilo que lemos não entrará no seu interior. Recordemos: este continua a ser o principal defeito. 7. Aqui cabe lembrar que não se deve dizer "Palavras do Senhor", pois não se trata de mais de uma Palavra, pois a Palavra do Senhor é única, ou mesmo "Irmãos estas são Palavras do Senhor", lembrando que este não é um momento de explicação. A Atitude primeira é de ESCUTA e PROCLAMAÇÃO. Aprender a ler sem pressa, com "aprumo" e segurança custa; por isso, é importante fazer os ensaios e provas que forem necessários: é a única maneira! 8. Vocalizar. Ou seja, remarcar cada sílaba, mover os lábios e a boca, não atropelar a leitura. Sem afetação nem teatro, mas recordando que se está "atuando" em público, e que o público tem que captar tudo bem. E uma atuação em público é distinta de uma conversa na rua. 9. Não baixar o tom nos finais de frase. As últimas sílabas de cada frase têm que se ouvir tão bem como todas as restantes. Infelizmente, a tendência é para nestas sílabas se baixar o tom tornando-as ininteligíveis. 23

24 10. Procurar ler com a cabeça levantada. O tom de voz será mais alto e, portanto, mais fácil de captar. Se for necessário, deve-se pegar no livro, levantando-o, para não ter que baixar a cabeça. 11. Não trajar algo que possa distrair ou ofender os presentes, seja por ostentação, seja por desleixo, pouco conveniente ou ridículo (camisetas de anúncios, vestuário desalinhado ou sujo, cabelo desgrenhado...). Ter critério e apresentar-se como pessoa educada não é lei apenas na celebração eucarística, mas em toda a vida. - AO COMENTARISTA A função do comentarista é oferecer condições básicas para a participação da assembleia. Ao desempenhar sua função, o comentarista fica em pé em lugar adequado voltado para os fiéis, não no ambão, mas numa estante simples e discreta. O comentarista deve estar atento em preparar suas intervenções unindo a Liturgia com a vida e a necessidade da comunidade. Não se limite a explicações já prontas A pastoral litúrgica A pastoral litúrgica é uma ação eclesial, ligada ao pastoreio de Jesus Cristo, pastoreio esse continuado pela Igreja. Jesus disse: Eu sou o Bom Pastor. Eu dou minha vida por minhas ovelhas (Jo 21,16). A pastoral é toda a atividade da Igreja que, por meio das comunidades e dos cristãos, quer levar a termo a missão que lhe foi confiada por Jesus, no sentido de promover uma vida plena. Essa pastoral é ação refletida, planejada, organizada em setores ou pastorais e alimentada pelo espírito de comunhão e participação. A pastoral litúrgica constitui um campo específico, mas de suma importância para o crescimento da santidade e da missão, articulada com as demais pastorais. Ela está a serviço da função sacerdotal de todo o povo de Deus, permitindo aos cristãos o exercício de seu sacerdócio, como batizados e confirmados que oferecem suas vidas com culto agradável a Deus no Espírito Santo. Esta ação tem como objetivo a participação consciente e ativa. Portanto, pastoral litúrgica é a arte de conduzir os fiéis a uma vivência mais profunda do mistério da salvação. 24

25 - A PASTORAL LITÚRGICA NO CONJUNTO DA PASTORAL DA IGREJA. No conjunto da ação pastoral da Igreja, a pastoral litúrgica constitui um campo específico de suma importância, articulado com as demais pastorais. Conforme o Concílio, a liturgia não esgota a atividade da Igreja (SC 9), mas é o cume e a fonte de toda sua ação pastoral (SC 10). Antes que os homens possam chegar à liturgia, é necessário que sejam chamados à fé e à conversão pelo anúncio da Palavra (SC 9). A pastoral litúrgica é uma ação que se realiza na Igreja, com a Igreja e para a Igreja, de forma organizada, planejada e revisada, empreendida por agentes específicos a quem se oferece uma formação específica teórica e prática, com metodologia própria, e que tem como objetivo levar o povo de Deus à participação consciente, ativa e fecunda na liturgia, para que possa ligar-se cada vez mais à Páscoa de Cristo, acolhendo o Dom de Deus (santificação), para viver sua missão sacerdotal como povo que louva (glorificação) em todas as atividades de sua vida e expressá-la na celebração, formando comunhão e participando na missão evangelizadora da Igreja no mundo. - OS AGENTES E A ORGANIZAÇÃO DA PASTORAL LITÚRGICA. Na qualidade de pastoral organizada, a pastoral litúrgica necessita de agentes específicos que assumam o serviço de fomentar a liturgia da Igreja em âmbito nacional, regional, diocesano e paroquial sob a orientação dos pastores, integrando comissões ou equipes de liturgia. Suas principais tarefas comuns são: a) a animação da vida litúrgica; b) formação; c) assessoria; coordenação e organização da pastoral litúrgica por meio do próprio planejamento. Em um processo de comunhão e participação, cada vez mais, as paróquias vão criando seu plano pastoral, acompanhado pelo conselho pastoral, regularmente avaliado, e no qual constam os objetivos das diversas pastorais, as prioridades ou metas assumidas e o calendário das atividades. Nele sempre haverá lugar especial para a liturgia, fonte e auge de toda a atividade pastoral. A pastoral litúrgica paroquial apresenta algumas expressões notáveis: 1. Já existe uma certa organização, pois todas as paróquias celebram, ao menos, a eucaristia e outros sacramentos. 2. A paróquia deve preocupar-se por todos os campos da pastoral litúrgica. 3. A paróquia é o lugar onde acontecem comumente as celebrações. 25

26 É quase impossível, e não desejável, que somente uma equipe de pastoral litúrgica cuide de todos os campos da liturgia da paróquia, até mesmo a de uma só Igreja central. A organização de uma pastoral litúrgica bem planejada não nasce da noite para o dia, mas vai-se alcançando ao longo do caminho. Em geral, o primeiro passo é um pouco espontâneo e consiste na constituição de diversas equipes que vão surgindo segundo a necessidade para responder a campos específicos da liturgia paroquial, como as equipes de celebrações, equipe da pastoral do batismo, equipe para as novenas. Em um segundo momento, as equipes diversificam-se, mas buscam avaliar e melhorar o modo de atuar. O terceiro passo vem quando, com base na iniciativa de alguém, se sugere uma melhor organização da pastoral litúrgica com uma equipe de pastoral litúrgica paroquial, para articular o conjunto da liturgia na paróquia, melhor coordenar o que já se fez, aprofundar a formação e o estudo da maneira mais sistemática, revisar as carências e aumentar a qualidade. A equipe e a liturgia paroquial são, antes de tudo, imbuídas pela mística do serviço gratuito comprometido pela santidade e a espiritualidade da comunidade. 6- DÍZIMO DÍZIMO é uma palavra que significa a décima parte. A definição da palavra dízimo é lógica e racional. A razão, sem uma experiência de intimidade com o Criador da vida é fria. Uma pessoa que não está inserida no que diz respeito a fé, espiritualidade, comunidade, pode pensar: é uma forma de ganhar dinheiro. Com certeza esta maneira de pensar não brota do coração da pessoa, mas somente da sua razão. A palavra dízimo não deve ser tomada como no dicionário. O dicionário tem a função de apenas definir a palavra. Nós cristãos devemos defini-la a partir da Bíblia, o instrumento que vai nos iluminar. DÍZIMO é expressão de fé, solidariedade, gratidão, co-responsabilidade e partilha. Sinal de agradecimentos pelos dons, graças e bens dadas por Deus. É uma devolução a Deus, aquilo que pertence a Deus. É uma atitude de amor que brota do coração de quem sabe ser grato a Deus. É um convite que Deus nos faz à partilha. Sim, dízimo é partilhar. E partilhar não é dar o que sobra, mas é dar o que o outro precisa. Quando partilho, estou vivendo a verdadeira fraternidade. É o próprio Deus que me chama à fraternidade. 26

27 DÍZIMO não é: Pagamento de bênçãos, de sacramentos, de orações. Não me livra de outros trabalhos e colaborações. Não é oferta. Dízimo simboliza nossa adesão a Cristo por meio da comunidade; representa também a nossa entrega a Deus. É o reconhecimento de que tudo pertence a DEUS. Contribuir com o dízimo é reconhecer que tudo o que somos e temos, tem um único dono: DEUS. Tudo, na verdade, pertence a ELE. Nós apenas administramos o que d Ele recebemos. O DÍZIMO fortalece a comunidade e favorece a sua unidade. Proporciona espírito de solidariedade com os irmãos. É partilha e celebração da vida; é um projeto de vida entre irmãos. O Dizimo humaniza as pessoas. É a chave que abre o coração para partilhar. É uma profunda experiência de amor. É bênção que promove a vida em família, é um canal de graça, é fonte de salvação. Dízimo renova e purifica a pessoa de todo o seu egoísmo. É um remédio contra a ganância. A Igreja necessita de recursos para realizar sua missão, e por isso exorta os fiéis para que assumam sua responsabilidade nesta tarefa, pois "Igreja somos todos nós e suas necessidades são nossas". A missão da Igreja é a razão pela qual devemos pregar sem desvirtuar sobre o dízimo. A Igreja é mestra em orientar, ensinar e animar sobre aspectos importantes que envolve a vida das pessoas, em vista do bem comum e da salvação de todos. 6.1Dízimo no contexto bíblico. ANTIGO TESTAMENTO: O dízimo é bíblico. Encontramos sua fundamentação desde as primeiras páginas da Bíblia. Abraão é o primeiro a falar em dízimo e oferece ao Senhor, por meio do sacerdote Melquisedeque, a décima parte de todos os bens que o Senhor colocou em suas mãos. (Gen 14,17-20). Jacó promete dar ao Senhor, em troca da suas assistência, o dízimo de todos os seus bens (Gen 28,20-22). Deve-se oferecer a Deus o melhor (Ex 22,28-29); O dízimo pertence a Deus(Lv 27, 30-33); O dízimo como sustento de quem está a serviço da comunidade(nm 18, 25-32). O dízimo como devolução a Deus(Dt 14, 22-29). O dízimo para os mais pobres(dt 26,12-15). O dízimo e o Templo (Ne 10,33-40). O dízimo e os ministros do templo( Ne 13, 10-12). O testemunho de um dizimista fiel(tb 1,6-8). O dízimo é uma fonte de bênçãos (Ml 3,5-12) O que inicialmente foi um gesto espontâneo, expressão de fé, de reconhecimento e de gratidão para com Deus, Senhor da vida e todos os bens, a 27

28 partir de Moisés passa a ser uma obrigação para todos os filhos de Israel. O dízimo se torna obrigatório por Lei. (Deuteronômio, Levítico, Números, são os livros do Antigo Testamento que falam do dízimo legal do povo. Pelo fato de ser legal, o dízimo não deixa de ser um gesto de fé, de amor, de reconhecimento a Deus e um gesto de partilha com os irmãos mais carentes da comunidade: levitas, os órfãos, as viúvas e os estrangeiros. O dízimo garante a manutenção do Templo, centro de toda a religiosidade do povo, garante a celebração do culto e, indiretamente contribui para a unidade e o crescimento moral do povo de Deus. NOVO TESTAMENTO: Jesus Cristo não veio abolir a Lei, mas aperfeiçoá-la. Ele mesmo praticava a Lei, fiel às tradições sadias de seu povo. Participava das festas religiosas, ia ao Templo e "pagava o imposto do templo" (Mt 17,23-26). Não basta dar o dízimo, antes é necessário ser justo e misericordioso (Mt 23,23); Tributo religioso pago ao templo (Mt 17,24-27)Dízimo e justiça;mt 23,23, Lc 11,42 A riqueza não compra a salvação (Lc 16,19-31) A confiança no Deus Providente (Lc 12,22-32) A riqueza é um meio, não um fim (Lc 12,13-21) O dizimista orgulhoso(lc 18,9-14). Os primeiros cristãos tinham tudo em comum (At 2,42-47; 4,32-37) A generosidade de quem oferece e a bênção de Deus (2 Cor 9,1-15) O cristão deve ser generoso, a exemplo de Jesus (2 Cor 8,7-15) O amor ao dinheiro leva à ruína(1 Tm 6,6-10) No Novo Testamento não se fala mais em dízimo na mesma dimensão do Antigo Testamento, mas em partilha de bens, o que exige muito do cristão. No começo do cristianismo, prevaleceu na Igreja partilha dos bens, Os fiéis viviam todos unidos e tinham tudo em comum, repartindo tudo conforme as necessidades de cada um. (At 2, 44-45) mas, aos poucos, na medida em que a Igreja ia crescendo, tornou-se necessária a retomada do dízimo como forma de garantir a manutenção da Instituição. Diversos Concílios declararam ser uma obrigação do cristão a prática do dízimo. A Bíblia mostra-nos que o Dízimo tem seu fundamento teológico no Antigo Testamento em forma de lei e no Novo Testamento em forma de oferta, partilha, solidariedade, disponibilidade... Tanto num caso como no outro, o Dízimo está sempre relacionado com Deus. É a retribuição a Deus em agradecimento do muito que d`ele recebemos. Fazei a experiência, diz o Senhor, e vereis se não vos abro os reservatórios do 28

a) RITOS INICIAIS Amém

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