A Bíblia é para nós, cristãos, o ponto de referência de nossa fé, uma luz na caminhada de nossa vida.

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1 LITURGIA DA PALAVRA

2 A Palavra de Deus proclamada e celebrada - na Missa - nas Celebrações dos Sacramentos (Batismo, Crisma, Matrimônio...)

3 A Bíblia é para nós, cristãos, o ponto de referência de nossa fé, uma luz na caminhada de nossa vida.

4

5 DOENÇAS DA LITURGIA DA PALAVRA

6 MESA E PALAVRA: ESPAÇOS HUMANOS

7 A liturgia da Palavra não é um simples preâmbulo ou ante-missa como era considerada antes do Concílio Vaticano II. É parte integrante. Fala-se de duas mesas onde é distribuído o pão da vida: a mesa da palavra e a mesa do corpo de Cristo. A Sagrada Escritura recebe a mesma veneração que o mistério eucarístico (entrada solene, incensação, beijo, atenção dada à proclamação...). A liturgia da palavra e a liturgia eucarística são considerados um só ato de culto. Quando nos referimos a Jesus Cristo na liturgia, não estamos lembrando uma pessoa ausente ou um fato do passado apenas; estamos na presença de um vivo: o Ressuscitado. A força e eficácia da liturgia nos vêm desta presença real, atual e atuante de Cristo e de seu Espírito transformador na assembleia litúrgica, tanto na liturgia da palavra, quanto na liturgia eucarística.

8 PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA

9 A atitude básica é a ESCUTA respeitosa e amorosa, para que Deus possa dizer sua palavra no momento atual de nossas vidas. É também de RESPOSTA, de adesão, de tomada de posição, de decisão, de mudança de rumo para que a palavra possa frutificar.

10 Leituras bíblicas selecionadas Ano A Evangelho de Mateus Ano B - Evangelho de Marcos Ano C - Evangelho de Lucas Evangelho de João lido em parte no ano B (com Marcos), e em parte nas festas e tempos fortes do ano litúrgico (quaresma, tempo pascal, advento, tempo do natal...) 1ª Leitura: tirada do AT e, no tempo pascal, dos Atos dos Apóstolos. Acompanha o sentido do Evangelho. Salmo: acompanha o sentido da primeira leitura. 2ª Leitura: cartas dos apóstolos (Paulo, Thiago, João etc...) e Apocalipse As leituras bíblicas semanais seguem o esquema de dois anos: anos pares e anos ímpares. Evangelho igual nos dois anos. O que muda é a primeira leitura (do AT e do NT) e o Salmo.

11 Não basta ler. É preciso proclamar a leitura como Palavra de salvação. Como Palavra que proclama o amor e a bondade de Deus; Palavra que liberta, dá vida, ressuscita. Como Palavra que nos corrige, nos poda, nos purifica; como Palavra que denuncia as injustiças e a maldade; que nos chama a conversão e à comunhão com Deus e com os irmãos.

12 Para cada leitura um tom diferente -É comum usar o mesmo tom para todas as leituras, bastante impessoal. -As leituras da Bíblia são gêneros literários bem diferentes: narração de um fato histórico; uma poesia; parábola, um ensinamento; uma profecia; hino;oração; provérbio; carta... -A cada gênero literário deve corresponder um tom diferente. Exprimir os sentimentos do autor e dos personagens -Não significa fazer teatro. Nem fica neutro e insensível. -Deve-se ler de tal maneira que a leitura aconteça aos olhos dos ouvintes.

13 Em frente da assembleia -Na mesa da palavra, coloque-se de pé, com a cabeça erguida; as mãos na estante com a Bíblia; com o microfone ligado e na altura e distância certa. -Olhe para a assembleia, reúna, chame o povo com o olhar, estabeleça contato. Tudo em silêncio. Não olhe com cara feia, mas deixe que seu rosto exprima um pouco os sentimentos de Jesus para com o seu povo. -Faça a leitura, de maneira calma e pausada, com dicção clara... Não perca o contato com assembleia. -No final da leitura, aguarde a resposta da assembleia e depois volte a seu lugar.

14 SALMO RESPONSORIAL

15 SALMO Palavra de Deus cantada Os 150 salmos da Bíblia são cantos que expressam a confiança em Deus na dor, na perseguição, na angústia, na doença... Agradecem e bendizem ao Senhor pela sua presença criadora no universo, na vida das pessoas e na caminhada do povo. O Salmo foi reintroduzido pelo Vaticano II, depois de 13 séculos de desaparecimento. O Salmo é nossa resposta orante à palavra de Deus ouvida na 1ª leitura. Deveria ser cantado. De que maneira temos valorizado o salmo da missa?

16 PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO

17 É CRISTO QUE FALA É o Cristo Ressuscitado que se coloca em meio às discípulas e discípulos reunidos e tem uma palavra de vida, de orientação, de consolo, de esperança, de convocação..., na realidade difícil e complicada na qual vivemos. O Evangelho pode ser proclamado, cantado, encenado ou narrado.

18 HOMILIA

19 -Homilia significa conversa familiar. -Não basta explicar os textos bíblicos. -É preciso ligar três coisas: as leituras bíblicas ouvidas, relacionando-as com a vida e com a liturgia que estamos celebrando. É importante visualizar a assembleia. -A homilia serve antes de tudo para encorajar, animar, exortar, consolar e não para dar lições de moral. -A homilia pede preparação orante. -Nas comunidades menores pode ser dialogada. O Espírito Santo fala a toda comunidade. -Qual é a Boa Nova de Deus para nós hoje e qual o apelo que nos dirige? Temos conseguido que as leituras bíblicas e a homilia sejam, de fato, palavra viva e atual do Senhor para o seu povo reunido?

20 CREIO OU PROFISSÃO DE FÉ

21 O Creio tem uma história longa e conturbada. Não é um canto, nem um texto comunitários, mas uma profissão de fé individual: creio (não: cremos...). Entrou na missa lá pelos anos 500, no Oriente, na briga teológica entre Igrejas. Rezar o Creio de um determinado jeito era uma maneira de vacinar o povo contra as heresias e afirmar a própria fé. Hoje, rezamos como uma afirmação solene daquilo que acreditamos: a obra da criação do Pai, a redenção pelo Filho, a santificação pelo Espírito Santo...

22 ORAÇÃO DOS FIÉIS

23 Nas leituras e na homilia confrontamos o projeto de Deus com a nossa realidade. Vimos o quanto ainda estamos longe... E por isso pedimos, expressamos a dor, o grito, a angústia, a esperança e a confiança em Deus. As preces são súplicas são dirigidas a Deus. Não só os pedidos e preces individuais, mas também de todo o povo de Deus, de toda a humanidade e da própria Igreja. Uma pessoa fala uma intenção, faz a prece e todos respondemos, assumimos esta prece como sendo a nossa prece comum; a prece do corpo comunitário. A resposta comum após cada prece pode ser cantada em vez de falada. As preces têm brotado de nossos corações e da nossa realidade ou estão sendo apenas uma rotina, uma leitura de orações escritas (folheto), feitas por outras pessoas, em outro momento e outro lugar?

24 SILÊNCIO

25 FALAR SEM PALAVRAS -Não há liturgia cristã sem leituras bíblicas, ouvidas e comentadas. -Perigo: encher todo espaço da liturgia da Palavra com palavras, falas e discursos... -O silêncio, os gestos, os símbolos... São sinais do Espírito que só de percebe com os olhos e os ouvidos do coração. -Cuidar do equilíbrio entre falas e silêncios: após cada leitura, após a homilia, entre uma prece e outra... Temos garantido espaços de silêncio?

26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUYST, Ione. A Missa memória de Jesus no coração da vida. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, Equipe de Liturgia. São Paulo: Paulinas, O ministério de leitores e salmistas.7ª ed. São Paulo: Paulinas, 2006.v. 2. Homilia, partilha da Palavra. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004.v. 3. Presidir a celebração do dia do Senhor. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, v. 6. Celebração do domingo ao redor da Palavra de Deus. 2ªed. São Paulo: Paulinas, PALUDO, Faustino. A Palavra de Deus Celebrações comunitárias

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