CAPÍTULO 13. Capítulo 13 DIVERSIDADE DAS MOSCAS DO ALTO RIO NEGRO
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- Irene Lisboa Azeredo
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2 CAPÍTULO 13 Capítulo 13 DIVERSIDADE DAS MOSCAS DO ALTO RIO NEGRO 247
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4 CAPÍTULO 13 DIVERSIDADE DAS MOSCAS DO ALTO RIO NEGRO Rafael A. P. Freitas-Silva¹, Rosaly Ale-Rocha¹, Geovânia de Freitas¹, Beatriz Ronchi Teles¹ ¹Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Av. André Araújo, 2936, Petrópolis. CP 478, CEP Fone: (92) POR QUE ESTUDAR OS INSETOS? No contexto atual de mudanças climáticas e desmatamentos, especialmente na região tropical, em um cenário onde o homem trava uma batalha entre a conservação da natureza e o desenvolvimento da economia, estão milhões de espécies de animais, entre elas macacos, antas, onças, aves, peixes, lagartos, etc, bem conhecidas do público geral. Mas a esmagadora maioria das espécies de animais (2/3) são insetos, pequenos seres corredores ou voadores, geralmente associados à transmissão de doenças, incômodo, coceiras e toda uma gama de idéias desagradáveis. No entanto, estes mesmos insetos são benéficos e, por que não, indispensáveis ao bem estar do ser humano. Podemos citar as abelhas que polinizam e perpetuam a existência de diversas espécies de plantas, muitas delas utilizadas para alimentação do homem, ou mesmo produzem o mel e o própolis, utilizados na culinária e fabricação de medicamentos, os besouros, responsáveis pela a decomposição de materiais orgânicos de origem animal e vegetal, também as borboletas que, além de belíssimas, atuam na polinização de diversas plantas, dentre outros benefícios menos divulgados ou conhecidos do público. E o leitor deve estar se perguntando: dentre estes muitos benefícios proporcionados pelos insetos, onde se encaixam as moscas e mosquitos? Afinal, estes seres repugnantes não são a ralé, responsáveis por doenças como dengue, febre amarela, malária, berne (ura), leishmaniose (ferida brava), além de chafurdar no lixo e contaminar nosso alimento? Pode ser justificável conhecer as doenças que transmitem e como evitá-las, mas parece absurdo tratar da sua conservação, mais ainda considerá-los organismos benéficos ao homem. Infelizmente os hábitos repugnantes e ameaçadores de algumas espécies criaram aversão a todos os outros Diptera, como são chamados os mosquitos e moscas no meio científico. Entretanto, é um dos grupos mais fascinantes de serem estudados, pois possuem uma grande variedade de estilos de vida, formas corporais, comportamentos e especializações alimentares. Caso fossem completamente extintos, os ciclos de nutrientes seriam afetados, assim como a decomposição animal e vegetal, o controle do número de indivíduos de outras espécies efetuado por meio da predação, herbivoria e parasitismo, além da falta que fariam 249
5 Desvendando as fronteiras do conhecimento na região amazônica do alto Rio Negro como alimento para outros animais. Se, por exemplo, em uma ilha tropical forem extintas todas as moscas forídeas (pequenas moscas da família Phoridae), que são parasitas naturais de formigas saúvas, seria provocado um distúrbio na densidade e comportamento dessas formigas, prejudicando a sobrevivência de algumas plantas e comprometendo o nascimento de plantas novas. Um dos casos mais conhecidos de benefício de um inseto para a humanidade é o da Drosophila melanogaster (mosca-da-fruta), uma mosquinha minúscula, mas que é a precursora e principal ferramenta de inúmeros estudos de genética que posteriormente foram aplicados ao ser humano. Este é o caso do entendimento da regulação genética do hormônio insulina, produzido pelo pâncreas, responsável pelo controle do nível de açúcar no sangue, portanto diretamente ligado à compreensão do diabetes tipo-ii ou diabetes adquirida, que atinge aproximadamente 20 milhões de pessoas somente no Brasil e perto de 240 milhões de pessoas em todo o mundo. Algumas moscas são ativas e imprescindíveis polinizadoras de certas espécies vegetais, como por exemplo, o cacau que é polinizado por pequenos mosquitos-pólvora, ou parentes das moscas-varejeiras que auxiliam na polinização do morango e da cebola. Outras espécies de dípteros atuam no controle biológico natural de populações de outros insetos (como citado acima para as formigas). Os diversos componentes da diversidade biológica, no geral, estão intimamente associados à dinâmica dos ecossistemas, construindo diversas e complexas interações com inúmeras espécies. ENTÃO, QUEM SÃO OS DIPTERA? Os dípteros são insetos familiares à maioria das pessoas, pois ocorrem no mundo todo, do norte da Groenlândia à costa da Antártica, nos mais variados ambientes. Estes insetos são providos de um par de asas, geralmente são bons voadores ou tem hábitos terrestres e correm sobre o solo ou superfícies de folhas e troncos. Uma vez que o ancestral das moscas tinha quatro asas, o que acontece com diversos outros insetos como gafanhotos, baratas e besouros, o par de asas posterior desse grupo de insetos se modificou em uma estrutura em forma de clava, chamada halter, utilizada para permitir o equilíbrio durante o vôo. São um grupamento muito variado e as espécies mais comuns são conhecidas popularmente por carapanãs, pernilongos, piuns, tatuquiras, mutucas, moscas, mosquitos, etc, sendo que os mosquitos, piuns e tatuquiras são chamados de Diptera inferiores (Subordem Nematocera) e as moscas, mutucas, etc. denominados de Diptera superiores (Subordem Brachycera). São insetos holometábolos, ou seja, possuem metamorfose completa e passam obrigatoriamente pelos estágios de ovo, larva e pupa antes de atingir o estágio adulto. Na região Neotropical, que compreende a América Latina, são notadamente diversos e abundantes, principalmente na Amazônia, onde o conhecimento sobre a diversidade, variações morfológicas e estilos de vida constituem uma fronteira para o conhecimento do grupo. Alguns autores afirmam que apenas uma pequena parte da diversidade dos dípteros é conhecida, o que acontece para várias outras ordens de insetos, e que grande parte do que é desconhecido se encontra na Amazônia. Neste contexto, a região do Alto Rio Negro é uma área relativamente pouco explorada pelo conhecimento científico, sendo que os esforços de coleta estão concentrados nos arredores das cidades e nas proximidades dos grandes rios. 250
6 CAPÍTULO 13 BIODIVERSIDADE DOS DIPTERA NO ALTO RIO NEGRO Nas atividades desenvolvidas no Projeto Fronteira foram realizadas quatro excursões para coleta de Diptera entre os anos de 2007 e 2010, na região do Alto Rio Negro. Os insetos foram coletados na área com a utilização de armadilhas de interceptação de vôo de dois tipos, uma disposta rente ao solo, chamada Malaise (Figura 1-A), e outra elevada por meio de cordas a aproximadamente 1,5 m do solo, chamada Suspensa (Figura 1-C). Outro diferencial entre elas é que, no caso da armadilha do tipo Malaise o septo central é de cor preta, enquanto o septo que intercepta o vôo dos insetos na Suspensa era amarelo. Estas características causam diferentes comportamentos de atração nos insetos, sendo que as espécies atraídas pelas cores pretas ou amarelas tendem a ser diferentes. Além das armadilhas de interceptação de vôo, foram utilizados frascos caça moscas (Figura 1-B) contendo solução de proteína hidrolizada, uma substância doce extraída da cana de açúcar que atrai espécies que atuam na polinização de flores, alimentação de frutos maduros ou mesmo utilizam estes frutos para colocar seus ovos e desenvolver as larvas. Por último, foram coletados diversos tipos de frutas como abiu (Pouteria caimito), acerola (Malpighia glabra), carambola (Averrhoa carambolae) e goiaba (Psidium guajava), para obter larvas de moscas das frutas da família Tephritidae. Os dípteros coletados foram separados dos demais insetos e posteriormente identificados na categoria de família, uma denominação dos taxonomistas (cientistas que estudam a nomenclatura, a classificação, o surgimento e as relações de parentesco entre as espécies) que utilizam diferentes categorias para agrupar as espécies de acordo com suas semelhanças. Somente os Diptera da subordem Brachycera foram identificados. Figura 1. Armadilhas para coletar. a) Malaise; b) Frasco caça moscas; c) Suspensa. Fotos: Rafael A. P. Freitas Silva. Foram obtidos exemplares de Diptera superiores, identificados em 40 famílias coletadas nas três armadilhas utilizadas (Tabela 1, Figura 2). Quando observados os resultados das três armadilhas em conjunto, as famílias mais abundantes coletadas na área foram Drosophilidae e Mesembrinellidae (Figura 3). No entanto, uma grande quantidade de exemplares destas famílias (Drosophilidae 1600 e Mesembrinellidae ), foi coletada somente com o frasco caça moscas. Além disso, Calliphoridae teve 422 exemplares coletados com frascos caça moscas e somente cinco com as outras armadilhas. A abundância das famílias 251
7 Desvendando as fronteiras do conhecimento na região amazônica do alto Rio Negro coletadas nas demais armadilhas é representada na Figura 4. Quando observados os resultados se excluídos aqueles obtidos com os frascos caça moscas, as famílias que surgem como mais abundantes são Phoridae (460), Dolichopodidae (260) e Drosophilidae (180). Isto significa que o tipo de armadilha empregada para a coleta dos dípteros pode influenciar a composição de espécies amostradas. Tabela 1. Abundância das famílias de Díptera da subordem Brachycera coletadas na região do Alto Rio Negro no período de 2007 a 2010.*¹ Família Número de indivíduos Agromyzidae 2 Anthomiidae 3 Asilidae 8 Aulacigastridae 1 Calliphoridae (varejeira) 427 Chloropidae 17 Clusiidae 21 Conopidae 27 Dolichopodidae 260 Drosophilidae (mosca da fruta) 1781 Empididae 118 Ephydridae 30 Lauxaniidae 7 Lonchaeidae 1 Mesembrinelidae 3624 Micropezidae 50 Milichiidae 69 Muscidae (mosca doméstica) 5 Neriidae 1 Otittidae 14 Periscelididae 17 Phoridae 787 Pinpuculidae 20 Psilidae 1 Rhagionidae 3 Richardiidae 20 Ropalomeridae 11 Sarcophagidae 87 Sepsidae 1 Sphaeroceridae 21 Stratiomyidae 84 Syrphidae 11 Syringogastridae 5 Tabanidae (mutuca) 112 Tachinidae 29 Tephritidae 73 Therevidae 3 Ulidiidae 4 Total 7682 *¹ Os nomes em parênteses fazem referência ao nome popular atribuído a algumas famílias no Brasil. 252
8 CAPÍTULO 13 As espécies de Phoridae são conhecidas na América do Sul como importantes parasitas naturais de formiga saúva (Atta spp.). Os adultos dessas moscas colocam os ovos sobre o tórax das formigas. Quando as larvas nascem, entram no corpo da formiga e se desenvolvem consumindo vagarosamente os seus tecidos internos até matá-la. São pequenas, geralmente amareladas, levemente corcundas, facilmente coletadas próximo ao sol, sobrevoando a trilha dessas formigas. Quando incomodadas, podem ser observadas se movendo rapidamente as asas. Também são encontradas em flores e material emd ecomposição, possuindo também importância forense. São bastante diversas nos trópicos, sendo que na América Central e América do Sul são conhecidas aproximadamente mil espécies, mas acredita-se que existam mais de cem mil espécies nessas regiões. É esperado que a maioria das espécies desconhecidas aos cientistas esteja na Amazônia. Os indivíduos de Dolichopodidae são moscas predadoras com tamanho de pequeno a médio, com corpo magro. Na Amazônia, geralmente possuem coloração verde ou amarelo metálico e a cabeça arredondada, com olhos grandes e pernas longas. São observadas repousando ou correndo rapidamente sobre superfícies como folhas e troncos. É um grupo muito diverso com mais de 7500 espécies atualmente conhecidas, mas estima-se que a Amazônia seja um reservatório para centenas de espécies que permanecem desconhecidas para os cientistas. Figura 2. Espécies de Díptera Brachycera da região do Alto Rio Negro. a) Acanthocera marginalis Walker (1854), Tabanidae; b) Chlorotabanus inanis (Fabricius, 1787), Tabanidae; c) Calliphoridae; d) Condostylus, Dolichopodidae; e) Drosophilidae; f) Phoridae; g) Syrphidae. Fotos: Rafael A. P. Freitas Silva. A família Drosophilidae é representada por moscas geralmente pequenas, entre 3 e 6 mm de comprimento e está distribuída por todo o planeta. Possuem olhos vermelhos e coloração variando entre amarelo, marrom e preto com asas geralmente claras apresentando padrões coloridos na parte dorsal do tórax. Conhecidas como mosca das frutas, a família 253
9 Desvendando as fronteiras do conhecimento na região amazônica do alto Rio Negro possui cerca de 4000 espécies descritas, distribuídas em 73 gêneros. O gênero Drosophila é o mais conhecido por ser muito utilizado em pesquisas genéticas. Atualmente as espécies dessa família estão sendo usadas também como bioindicadores em potencial para a avaliação de impacto e monitoramento da recuperação florestal. Há também espécies que causam prejuízo a frutos como o figo, conhecida como mosca-dos- -figos. Para a Amazônia são descritas 83 espécies distribuidas em 10 gêneros. Figura 3. Abundância das famílias de Diptera da subordem Brachycera coletadas na região do Alto Rio Negro no período de 2007 a 2010, com armadilhas Malaise, Suspensa com septo amarelo, frascos caça moscas e coleta ativa de frutos. O registro de 40 famílias de Diptera amostradas remete ao bom estado de conservação do local onde foram feitas as coletas, principalmente do Parque Nacional do Pico da Neblina, onde a maioria dos esforços de coleta esteve concentrada e onde a influência do homem parece ser aparentemente nula. Tal fato nos atenta sobre a importância da criação e manutenção de unidades de conservação na Amazônia como forma importante de manter inúmeras espécies de animais, plantas, fungos etc. frente aos recentes alertas sobre desmatamentos, aquecimento global e a influência da manutenção da floresta amazônica nestes dois processos. Além das características biológicas, a região do Alto Rio Negro tem particular importância política nacional por constituir uma área fronteiriça, sendo de interesse para o país sua conservação e exploração responsável. Figura 4. Abundância das famílias de Diptera da subordem Brachycera coletadas na região do Alto Rio Negro no período de 2007 a 2010 com armadilhas Malaise e Suspensa com septo amarelo. 254
10 CAPÍTULO 13 SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS Almeida, L. M.; Ribeiro-Costa, C. S.; Marinoni, L Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Holos, Ribeirão Preto, SP, Brasil. 88 pp. Buzzi, Z. J Relações entre os insetos e o homem, p In: Buzzi, Z. J., Entomologia Didática. Editora UFPR, Curitiba, PR, Brasil. 536 pp. 255
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