Apostila de Parasitologia Humana Parte II Helmintos

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1 CLASSE CESTODA Gênero: Taenia Espécies: solium e saginata INTRODUÇÃO A Taenia solium (T. solium) e a Taenia saginata (T. saginata) são duas espécies de helminto que causam a teníase humana, sendo o homem, seu único hospedeiro definitivo. São popularmente conhecidas como solitárias porque geralmente observa-se apenas um parasito em cada hospedeiro, podendo ser encontrado, no entanto, em imunossuprimidos, pessoas albergando mais de um parasito em seu intestino. A T. solium tem como hospedeiro intermediário o suíno enquanto que a T. saginata tem como hospedeiro intermediário o bovino. São hermafroditas e parasitas do intestino delgado, onde se fixam através de suas estruturas de fixação. O verme adulto pode chegar a medir até 10 metros (mais de mil proglotes) e viver até 10 anos. Apresenta o escólex (cabeça), o colo (pescoço) e o estróbilo (corpo), constituído por segmentos (proglotes). O escólex é o órgão de fixação do helminto. Apresenta 4 ventosas e a T.solium tem ainda uma outra estrutura de fixação, o rostro, contendo 2 fileiras de acúleos (pequenas estruturas em forma de foice, constituídas por escleroproteínas). O colo é responsável pelo crescimento do corpo e portanto é uma região rica em células com grande atividade reprodutiva. As primeiras proglotes logo após o colo são jovens, seguindo-se as maduras e finalmente as gravídicas, que ao serem eliminadas pelo parasito, vão contaminar o meio externo. Nas proglotes jovens pode-se observar o início do desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e posteriormente dos femininos. As proglotes maduras possuem esses órgãos desenvolvidos e prontos para a fecundação que se dá entre a mesma ou entre proglotes diferentes. As proglotes gravídicas possuem características peculiares para cada espécie, permitindo o diagnóstico diferencial. Nelas o sistema reprodutor masculino sofreu regressão e o feminino permaneceu como útero repleto de ovos. Na Taenia saginata suas ramificações uterinas são numerosas e tem terminações dicotômicas, enquanto na Taenia solium são poucas as ramificações e tem aspecto dendrítico. Não possuem tubo digestivo. A absorção dos alimentos é feita por difusão através do tegumento em estruturas denominadas microtríquias, aproveitando o material ingerido pelo hospedeiro e já parcialmente digerido. Capítulo 1 Teníase-Cisticercose 1

2 Os ovos medem cerca de 30 µ e são constituídos por casca protetora ou membrana radiada (embrióforo) e oncosfera (embrião hexacanto com 3 pares de acúleos). As formas lavárias dessas tênias são conhecidas popularmente como canjiquinha ou pedra. O Cysticercus bovis (C. bovis) é a larva da T.saginata e o Cysticercus cellulosae (C. cellulosae), a larva da Taenia solium. Os cisticercos são constituídos por uma vesícula membranosa contendo no seu interior um líquido e o escólex. As teníases são freqüentes em regiões onde as pessoas têm o hábito de ingerir carne crua ou mal cozida. Capítulo 1 Teníase-Cisticercose 2

3 CICLO EVOLUTIVO As proglotes gravídicas cheias de ovos (30 a 80 mil por proglote) são eliminadas para o meio externo, onde vão se romper, ou podem romper-se ao atravessarem o esfíncter anal e os ovos serem eliminados com as fezes. Um hospedeiro intermediário próprio (suíno para Taenia solium e bovino para Taenia saginata), ingere os ovos que, no estômago sofrem a ação de enzimas que vão atuar sobre o embrióforo. Chegando ao intestino delgado e em presença do suco gástrico alcalino, perdem a casca, liberando a oncosfera (embrião hexacanto). Esse embrião, com ajuda de seus 3 pares de acúleos, atravessa a parede intestinal caindo na corrente circulatória e são arrastados à circulação hepática. Chegam ao coração e são enviados para todo o organismo, indo encistar-se de preferência nos músculos de maior movimentação e com maior oxigenação de seus hospedeiros intermediários (mastigadores, língua, coração e diafragma). Perdem os acúleos e começam a crescer até atingirem cerca de 10 a 12 mm de diâmetro, permanecendo viáveis por vários Capítulo 1 Teníase-Cisticercose 3

4 meses. O homem adquire a teníase ao ingerir a carne bovina ou suína contendo esses cistos (C. bovis Taenia saginata e C. cellulosae Taenia solium), crua ou mal cozida. O cisto ao chegar ao duodeno, estimulado pela bile, liberta o escólex, que adere à mucosa e começa a desenvolver-se, originando a Taenia adulta. Cerca de três meses após a ingestão da larva, o parasito adulto começa a eliminar as proglotes. As proglotes da T. saginata tem maior atividade locomotora e são liberadas de forma ativa geralmente isoladas nos intervalos das defecações. As proglotes da T. solium desprendem-se unidas (3 a 6) e são expulsas durante ou após a evacuação. Capítulo 1 Teníase-Cisticercose 4

5 PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA A patogenia e a sintomatologia das teníases são pouco significativas. Como vivem muito tempo parasitando o homem, competem com ele pelos suplementos nutricionais e devido às substâncias excretadas, podem causar fenômenos tóxicos alérgicos. No entanto, podem ser assintomáticas. As manifestações mais comuns relatadas são cefaléia, dor abdominal, em alguns casos inapetência e em outros fome intensa, além de diarréia ou constipação. Também são relatados fenômenos menos importantes, como fadiga, sensação de mal estar, irritação e insônia. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. Tamização do material fecal para separar proglotes caso existentes. Faz-se a identificação da espécie, através da observação do tipo de ramificação uterina das proglotes encontradas nas fezes, nas roupas de uso pessoal ou de cama, após clarificação e prensagem. 2. Demonstração de ovos nas fezes, sem distinção da espécie. Qualquer método de concentração por sedimentação. 3. Método de Graham (fita gomada) para pesquisa de ovos e proglotes eventualmente retidos na região perianal. 4. Método imunológico (ELISA) para pesquisa de coproantígeno. Não diferencia as espécies. 5. Método imunológico (Western blot) para pesquisa de anticorpos no soro. Específico para Taenia solium. 6. PCR para diferenciar as espécies. TRATAMENTO Praziquantel; Albendazol; Niclosamida; Mebendazol. Capítulo 1 Teníase-Cisticercose 5

6 Niclosamida não afeta o ovo. Usar purgativo salino (fosfato ou sulfato de sódio) 1hora após a deglutição dos comprimidos para facilitar a eliminação do parasito. CISTICERCOSE HUMANA INTRODUÇÃO A cisticercose é doença conhecida desde a antiguidade. Aristóteles dizia que os cozinheiros examinavam a língua dos leitões, para verificar se debaixo delas havia cisticercos (pedras). Em 1558 Rumler fez a primeira descrição de cisticercose cerebral em um paciente epilético. A zoonose é, atualmente, endêmica em locais subdesenvolvidos e em desenvolvimento da África, Ásia e América Latina, podendo causar significativa perda econômica devido à condenação de porcos infectados. No México, Peru e Brasil representa importante problema de Saúde Pública, pela elevada incidência e gravidade dos quadros clínicos causados pela neurocisticercose humana. Essa é a forma mais grave da doença, que apresenta letalidade ainda elevada e acredita-se que o número de casos assintomáticos, não submetidos a critérios de diagnóstico específicos, também seja elevado. Acredita-se que a doença seja endêmica em várias regiões do Brasil, mas a verdadeira incidência em humanos e suínos é desconhecida. Muitos porcos infectados são criados soltos, abatidos e sua carne comercializada sem que a inspeção tenha conhecimento. INFECTIVIDADE O homem é o único hospedeiro definitivo da forma adulta da Taenia solium (T. solium), e se infecta ao ingerir a larva, o Cysticercus cellulosae (C. cellulosae) encistada desse cestóide, presente na carne de porco crua ou mal cozida. Esta larva apresenta-se como uma vesícula do tamanho semelhante a uma ervilha, cheia de líquido contendo sais e proteínas. Na cor assemelha-se a uma pérola e por transparência vê-se no seu interior o escólex e o colo invaginado. O escólex possui dupla fileira de acúleos, como na Tênia correspondente. Sua longevidade pode ultrapassar 2 anos, porém são sensíveis à ação do Capítulo 1 Teníase-Cisticercose 6

7 calor (morrem à 80 o C) e aos meios químicos como a salmoura (50 g de sal/kg) durante 2-3 semanas. A 10 O morrem em 6 dias. O homem pode, no entanto, servir também de hospedeiro intermediário, contraindo a cisticercose pela ingestão de ovos do parasita adulto, por uma das seguintes vias: Heteroinfeção: ingestão de água e alimentos contaminados com ovos de Taenia solium (T. solium). O portador da forma adulta representa ameaça constante para os que convivem com ele. Autoinfecção externa: ingestão dos ovos pelo indivíduo portador de teníase, por maus hábitos higiênicos ou coprofagia. Autoinfeção interna: pela eclosão dos ovos no duodeno, ou primeiras porções do jejuno. Após 24 a 72h da ingestão dos ovos, as oncosferas abandonariam o embrióforo e ativadas pela ação dos sucos digestivos, penetrariam através da mucosa intestinal, fazendo uso de seus acúleos e de secreção das glândulas de penetração. Alcançando os vasos intestinais, seriam arrastados pela corrente circulatória e levadas a diversos pontos do organismo, parando onde a corrente é mais lenta e os vasos tem menor calibre (os da retina, cérebro e músculos). Aí evoluem para a fase de larva, onde são encontrados com maior freqüência. AÇÃO PATOGÊNICA Fatores importantes: Compressão mecânica e deslocamento de tecidos e estruturas: processo inflamatório. A patologia e a clínica dependem tanto da localização, número, tamanho e fase de desenvolvimento dos cisticercos, como da reação dos tecidos parasitados. No tecido celular subcutâneo e nos músculos, provocam reação local e tumoração com calcificação do parasita após sua morte. No globo ocular podem causar deslocamento da retina e dependendo da localização e resposta inflamatória, cegueira total. A forma mais grave é a nervosa. Podem ser encontrados no encéfalo e, com menor freqüência, Capítulo 1 Teníase-Cisticercose 7

8 na medula espinhal. A infecção pode evoluir assintomaticamente por poucos meses e até anos, mas usualmente dentro de 4 a 5 anos manifesta-se de modo polimorfo e grave, comumente por sintomas indicativos de hipertensão intracraniana, crises convulsivas e distúrbios mentais. As diferentes formas da doença dependem primordialmente da interação entre o cisticerco e o processo inflamatório que desencadeia no sistema nervoso central. Uma forma aguda pode ocorrer logo após a infecção, com cefaléia, convulsão e coma podendo evoluir para óbito (encefalite por cisticercose). No entanto, a forma intraparenquimatosa ativa é a mais comum, apresentando melhor prognóstico. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Neurocisticercose Reações imunológicas no soro: baixa especificidade Avaliação laboratorial do líquor: pressão aumentada; hipercitose moderada (5-50); eosinofilia; aumento de proteínas totais principalmente globulinas; imunoglobulinas específicas (IgG, IgM) Diagnóstico por imagem: Radiografia: só para calcificações Tomografia computadorizada Ressonância magnética Exame anatomopatológico: cisticercose subcutânea e muscular TRATAMENTO Praziquantel Albendazol O tratamento com antihelmíntico é geralmente associado com administração de corticóide, para diminuir o processo inflamatório em conseqüência da morte do parasito. Cirúrgico: nos casos com poucos cistos e de localização fácil. Capítulo 1 Teníase-Cisticercose 8

9 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE CARCAÇAS EM MATADOURO Segundo a OMS os critérios para aproveitamento de carcaça num matadouro são: De um até cinco cisticercos, a carne pode ser consumida, desde que congelada a 5 o C por mais de quatro dias; De seis até 20 cisticercos, a carcaça só poderá ser consumida se tratada em enlatados, e cozida a 120 o C durante uma hora; Acima de 20 cisticercos, descartada. Capítulo 1 Teníase-Cisticercose 9

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