Relatório da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional

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1 Relatório da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional 2017

2 Banco Nacional de Angola Av. 4 de Fevereiro nº Luanda - Angola Caixa Postal 1243 Tel.: (+244)

3 Índice Relatório da Balança de Pagamentos de Relatório da Posição do Investimento Internacional de Apêndice 25 Metodologia de Compilação da Balança de Pagamentos e da Posição do Investimento Internacional 25 Anexos 33

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5 SIGLAS AGT BIS BNA DCC DES DMFAS EAU EUA FMI FOB IATA IPROCAC LNG MBP5 MBP6 MIREMPET MEP PIB PIF PII SADC SIGFE SODIAM UGD Administraçao Geral Tributária Bank for International Settlements Banco Nacional Angola Departamento do Controlo Cambial Departamento de Estatística Debt Management Financing Analysing System Emirados Árabes Unidos Estados Unidos da América Fundo Monetário Internacional Free On Board International Air Transport Association Instituto de Promoção e Coordenação da Ajuda às Comunidades Liquefied Natural Gas (Gás Natural Liquefeito) Manual da Balança de Pagamentos, 5ª Edição Manual da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional, 6ª Edição Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos Ministério da Economia e Planeamento Produto Interno Bruto Portal das Instituições Financeiras Posição do Investimento Internacional Southern African Development Community Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado Sociedade de Comercialização de Diamantes de Angola Unidade de Gestão da Dívida Pública

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7 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE 2017

8 8 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE 2017 I. INTRODUÇÃO 1. A Balança de Pagamentos é um documento que regista as transacções económicas ocorridas, durante um determinado período, entre residentes e não residentes de um país, reflectindo assim, a sua situação credora ou devedora face ao resto do mundo. 2. As transacções são classificadas na Balança de Pagamentos de acordo com a natureza dos recursos económicos subjacentes. As principais categorias da Balança de Pagamentos são a Conta Corrente, Conta de Capital e Financeira, para além dos Erros e Omissões. 3. A balança de pagamentos registou em 2017 um saldo global deficitário na ordem de US$ 4.902,7 milhões, contra um superávit de US$ 403,7 milhões registados em 2016, fruto do fraco desempenho quer da Conta Corrente como e, sobretudo, da Conta de Capital e Financeira. II. CONTA CORRENTE 4. Em 2017, a conta corrente registou uma melhoria significativa comparativamente ao ano de 2016, tendo reduzido o seu deficit em 79,5%, visto que as exportações de bens e serviços aumentaram numa magnitude superior do que as importações de bens e serviços, não obstante o agravamento dos défices dos rendimentos primários e secundários. 5. Apesar da melhoria da conta de bens em 38,5% em 2017, a conta corrente registou um saldo deficitário na ordem de US$ 632,9 milhões, contra US$ 3.085,2 milhões em 2016, em virtude do crescimento dos saldos negativos da conta de serviços, de rendimentos primários e secundários em 7,6%, 42,3% e 3,2%, respectivamente. O rácio da conta corrente sobre o Produto Interno Bruto (PIB) passou de 3,1% para 0,5%. Gráfico nº 01 - Conta Corrente ,0 8,0% EmMilhõesdeUS$ , , , ,0 6,0% -2,6% -3,1% -0,5% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% 0, ,0-8,8% -4,0% -6,0% -8,0% ,0 Conta Corrente Conta Corrente em % do PIB ,0% Fonte: BNA-DES 6. A economia angolana tem apresentado um saldo comercial positivo com o exterior em termos do comércio de bens. Contudo, no que diz respeito ao comércio de serviços, a remuneração dos factores produtivos e as transferências correntes, o País apresenta um saldo negativo.

9 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE Conta de Bens 7. O comércio internacional de mercadorias entre Angola e o resto do mundo em 2017 mostrou-se favorável para o País, devido ao aumento das receitas de exportações em magnitude superior ao aumento das despesas de importação. Gráfico nº 02 - Conta de Bens , , ,0 Em Milhões de US$ , , , , ,0 0, Exportações Importações Conta de Bens Fonte: BNA/MINPET/AGT 8. Em virtude do comportamento das exportações e das importações, o saldo da conta de bens em 2017 registou um excedente de US$ ,2 milhões contra US$ ,4 milhões em 2016, o que representa um crescimento de 38,5% Exportações 9. O petróleo bruto continua a dominar a estrutura das exportações do País. Por essa razão, o aumento das exportações deveu-se ao aumento do preço médio do petróleo bruto no período, apesar da redução do volume das exportações. O preço médio das ramas angolanas passou de US$ 41,8 por barril em 2016 para US$ 54,0 em 2017, ao passo que o volume anual de exportações de petróleo passou de 611,2 milhões de barris para 575,5 milhões de barris. Gráfico nº 03 - Estrutura das Exportações ,4% 3,3% 5,1% 0,5% Petróleo Bruto Dimantes Refinados de Petróleo Gás* Outras Exportações** 89,7% *Inclui LNG **Inclui café, pescado, madeira, cimento e outros produtos Fonte: BNA/MIRENPET/SODIAM

10 As receitas de exportação de petróleo bruto cifraram-se em US$ ,9 milhões em 2017 contra US$ ,4 milhões do ano anterior. De realçar também o aumento das receitas resultantes da exportação de gás, em particular o LNG, em 286,6% (US$ 1.312,7 milhões). O aumento da exportação de diamantes e refinados de petróleo foi de apenas 15,3% (ao passar de US$ 980,0 milhões para US$ 1.130,1 milhões) e 44,2% (ao passar de US$ 331,0 milhões para US$ 477,2 milhões). 11. O efeito preço (127,2%) foi o principal determinante para o aumento das receitas de exportação de petróleo bruto, tendo superado o efeito quantidade (-35,1%) que registou uma redução significativa. Gráfico nº 04- Exportação de Petróleo: Efeito Preço Versus Efeito Quantidade US$ de Em Milhões ,0 140,0% 127,2% 115,9% 120,0% ,0 100,0% ,0 85,3% 80,0% 73,7% 73,9% ,0 60,0% ,0 40,0% 23,3% 25,4% 20,0% 12,3% ,0 0,0% -8,3% -20,0% ,0-35,1% -40,0% 0,0-60,0% Receitas de Exportação do Petróleo Bruto Efeito Preço (%) Efeito Quantidade (%) Fonte: BNA/MIREMPET 12. As outras exportações registaram uma redução na ordem de 29,6%, em virtude da queda das receitas observadas no sector da indústria transformadora e extractiva, com realce para o cimento. 13. Dentre os principais países de destino das exportações de petróleo bruto angolano, a China manteve-se como o principal país importador, com uma quota de cerca de 61,7%, seguida da Índia e Taiwan com 8,5% e 4,5%, respectivamente. Gráfico nº 05 - Principais Países de Destino do Petróleo Bruto 70,0% 60,0% ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Fonte: BNA/MIREMPET

11 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE A seguir ao petróleo bruto, o diamante continua a ocupar um lugar de destaque na carteira dos produtos exportados, tendo registado em 2017 um ligeiro aumento do volume exportado em 1.818,4 mil quilates, o que contribuiu no aumento de 15,3% das suas receitas de exportação, apesar da queda do preço médio por quilate, que passou de US$ 123,5 para US$ 115,9/ quilate. 15. Os principais países de destino dos diamantes extraídos em Angola foram os Emirados Árabes Unidos, ao importar cerca de 72,5% do valor total exportado em 2017, seguido de Hong Kong e Israel com um peso de 13,5% e 13,4%, respectivamente. Gráfico nº 06 - Principais Países de Destino dos Diamantes 80,0% 70,0% 60,0% ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Fonte: BNA/SODIAM 16. Como se pode observar nos dois gráficos acima, o peso das exportações de petróleo bruto e de diamantes está fortemente concentrado em dois países, China e EAU, respectivamente, representando mais de 60% do valor total de cada um dos produtos Importações 17. A oferta externa de bens com vista a satisfação das necessidades internas de consumo e investimento atingiu US$ ,2 milhões em 2017, o que representou um acréscimo na ordem de 10,9% comparativamente a As categorias de bens que determinaram o crescimento das importações foram essencialmente as máquinas, aparelhos mecânicos e eléctricos, os bens alimentares, os combustíveis e os produtos químicos, tendo as despesas com as suas importações representado cerca de 65,1% do valor total das importações de 2017.

12 12 Em Milhões de US$ Quadro nº 01- Principais Categorias de Bens Importados Descrição Variação (%) Peso Médio (%) Máquinas, aparelhos mecânicos e eléctricos 3 188, ,5 2,7 23,5 Bens alimentares 2 347, ,6 38,8 20,4 Combustível 1 712, ,1 5,6 12,8 Produtos químicos 873, ,2 23,2 7,1 Material de construção 1 154,0 929,0-19,5 7,6 Veículos 348,7 906,8 160,1 4,6 Obras diversas 572,2 597,1 4,4 4,3 Plásticos, borrachas, pele e couros 426,3 543,2 27,4 3,5 Têxteis e vestuário 264,1 483,5 83,1 2,7 Papel ou cartão e suas obras 149,5 188,9 26,4 1,2 Bebidas e vinagre 110,2 150,5 36,6 0,9 Aeronaves e embarcações 425,4 90,0-78,9 1,9 Produtos minerais 64,1 43,5-32,2 0,4 Madeira, cortiça 28,6 33,6 17,6 0,2 Outros produtos 1 376, ,8-21,5 8,9 Total Geral , ,2 10,9 100,0 Fonte: BNA/AGT 19. De acordo com a classificação económica das mercadorias, a importação dos bens de consumo corrente, registou um crescimento de 23,2% (US$ 1.796,6 milhões), enquanto a importação dos bens de consumo intermédio e de capital reduziu em 7,4% (US$ 123,7 milhões) e 6,9% (US$ 250,1 milhões), respectivamente. 20. Como consequência da baixa produção interna, os bens de consumo corrente apresentaram um peso significativo na estrutura das importações (66,0% do valor total), ao passo que o peso dos bens de capital, que viabilizam o processo de diversificação económica, foi de 23,3%, seguido dos bens de consumo intermédio com 10,7% do valor total das importações. Gráfico nº 07- Estrutura das Importações ,3% Bens de Consumo Corrente 10,7% 66,0% Bens de Consumo Intermédio Bens de Capital Fonte: BNA-DES/AGT 21. Os principais parceiros comerciais de Angola no ano de 2017, no que diz respeito à procedência das importações, foram Portugal (16,3%), China (13,1%), Estados Unidos da América (6,5%) e Bélgica (6,2%), países que no seu conjunto representaram 42,1% das importações totais.

13 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE Gráfico nº 08 - Principais Países de Procedência das Importações 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Fonte: BNA-DES/AGT 2.2. Serviços 22. A conta de serviços em 2017 apresentou um défice de US$ ,7 milhões, tendo este agravado em 7,6%, comparativamente à 2016, cujo défice foi de US$ ,6 milhões. 23. O agravamento do défice da conta de serviços deveu-se ao aumento das despesas de importação de serviços na ordem de 9,3% (US$ 1.176,8 milhões), apesar do aumento das receitas em 38,5% (US$ 273,7 milhões). 24. Do lado das despesas as rubricas que registaram aumentos significativos em relação ao período homólogo de 2016 foram as viagens com 64,4% (US$ 382, 6 milhões) e os serviços empresariais com 5,2% (US$ 262,8 milhões). Do lado das receitas constatou-se um acréscimo influenciado pelos serviços de viagens na ordem de 41,4% (US$ 257,6 milhões) ,00 Gráfico nº 09 - Evolução da Conta de Serviços ,00 Em Milhões de US$ ,00 0, , , ,0 Serviços (Liq.) Crédito Débito Fonte: BNA-DES

14 Rendimentos Primários 25. A conta de rendimentos primários apresentou um saldo deficitário no ano de 2017 na ordem de US$ 7.505,6 milhões contra US$ 5.273,7 milhões do período homólogo de 2016, o que representa um agravamento na ordem de 42,3% ,00 Gráfico nº 10- Rendimentos Primários ,00 Em Milhões de US$ 5.000,00 0, , , ,0 Rendimento Primários (Liq.) Crédito Débito Fonte: BNA-DES 26. O agravamento do saldo da conta de rendimentos primários deveu-se, essencialmente, ao aumento de repatriamento de lucros na ordem de 61,3% comparativamente ao ano de 2016 em (US$ 4.883,3 milhões), em virtude da melhoria de desempenho do sector petrolífero Rendimentos Secundários 27. À semelhança dos anos anteriores, o saldo da conta de rendimentos secundários manteve-se deficitário no ano de 2017, registando um ligeiro agravamento 3,2% em relação ao período homólogo do ano anterior, ao passar de US$ 454,2 milhões em 2016 para US$ 468,7 milhões em , , ,00 Gráfico nº 11- Rendimentos Secundários Em Milhões de US$ 1.000,00 500,00 0,0-500,0-1000, , , ,0 Rendimento Secundários (Liq.) Crédito Débito Fonte: BNA-DES 28. A rubrica de transferências pessoais registou um agravamento no saldo deficitário, na ordem dos 4,9%, devido ao aumento das transferências pessoais, em virtude da maior disponibilidade para aquisição de divisas destinadas as transferências para o exterior.

15 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE III. CONTA CAPITAL E FINANCEIRA 3.1. Conta de Capital 29. No período em análise o saldo da conta de capital apresentou uma expansão de US$ 2,0 milhões ao passar de US$ 0,6 milhões no ano de 2016 para US$ 2,6 milhões em 2017, fruto do incremento na concessão de licenças de exploração pesqueira aos armadores não residentes Conta Financeira Esta conta registou uma melhoria do seu défice ao passar de US$ 4.889,2 milhões em 2016, para US$ 748,7 milhões em 2017, influenciado fundamentalmente pela redução do investimento directo em Angola Investimento Directo 31. O investimento directo líquido apresentou um agravamento ao passar de US$ 452,5 milhões em 2016 para US$ 8.749,3 milhões em 2017, este comportamento foi influenciado pela diminuição do investimento estrangeiro em Angola (passivos) em US$ 7.217,3 milhões, e o aumento do investimento angolano no exterior (activo) em US$ 1.079,0 milhões. Em Milhões de US$ Descrição Quadro nº 02 - Investimento Directo Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Investimento Directo no Estrangeiro 0,0 273,0-273,0 0, , ,0 Investimento Directo em Angola Agricultura 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Comércio 1,4 0,0 1,4 11,3 0,0 11,3 Construção Civil 2,4 0,0 2,4 6,5 0,0 6,5 Indústria 38,2 0,0 38,2 2,6 0,0 2,6 Prestação de Serviços 4,7 0,0 4,7 4,3 0,0 4,3 Transporte 1,3 0,0 1,3 0,0 0,0 0,0 Financeiro/ Bancos 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 2,5 Diamantes 234,8 340,0-105,2 213,6 344,9-131,4 Petrolífero , ,8-121, , , ,2 Sub-Total , ,8-178, , , ,3 Total Geral , ,8-451, , , ,3 Fonte: BNA-DES 32. O saldo do investimento directo estrangeiro no ano de 2017 representou 7,9% do PIB contra 0,4% do ano de Em termos brutos, o investimento directo registou entradas na ordem de US$ 6.208,1 milhões contra US$ ,9 milhões de 2016, sendo a maior fatia alocada ao sector petrolífero que representou 96,1% do valor total investido em No lado das saídas, a recuperação das despesas de investimento do sector petrolífero situou-se em US$ ,5 milhões, enquanto o investimento das empresas angolanas no exterior foi de US$ 1.352,0 milhões, totalizando uma saída de US$ ,4 milhões. 1 A conta financeira é analisada de acordo com a metodologia do MBP6, isto é, em termos de variação líquida de activos financeiros e passivos.

16 Investimento de Carteira 34. No período em análise, o saldo desta conta apresentou uma melhoria considerável, ao passar de um défice de US$ 16,6 milhões em 2016 para um superavit de US$ 9,1 milhões em 2017, justificado pelo aumento da participação em fundos de investimento e da carteira de títulos dos bancos comerciais contra entidades não residentes Outro Investimento 35. A composição do outro investimento, quer nos activos como nos passivos, desdobra-se em quatro subcontas, nomeadamente, moedas e depósitos, empréstimos, crédito e antecipações comerciais e outras contas a receber/ pagar. 36. Esta conta encerrou o exercício de 2017 com um saldo deficitário de US$ 4.421,7 milhões, contra um défice de US$ 5.775,7 milhões do período homólogo de 2016, representando uma melhoria de US$ 1.354,0 milhões, justificada essencialmente pela redução dos depósitos em instituições financeiras externas como pela acentuada redução dos passivos de empréstimos (dívida externa pública) Activos de Reserva 37. Em 2017 registou-se uma contracção dos activos de reservas na ordem de US$ 5.007,1 milhões, comparativamente ao período homólogo em que houve um aumento em termos de transacções nas reservas na ordem de US$ 372,4 milhões ,0 Gráfico nº 12 - Activos de Reserva Em Milhões de US$ 0, , , , , , ,0 Fonte: BNA-DES IV. ERROS E OMISSÕES 38. A balança de pagamentos encerrou o exercício corrente com erros e omissões negativos, na ordem de US$ 118,4 milhões contra US$ 1.804,6 milhões de 2016, o que deve representar uma omissão e/ou lacuna de informação em termos de despesas.

17 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE

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19 RELATÓRIO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL DE 2017

20 20 RELATÓRIO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL DE A crescente integração das economias ao nível mundial tem conferido às contas externas, nomeadamente a Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional, uma importância relevante nas decisões de política económica de qualquer país. 40. A posição de investimento internacional reflecte as disponibilidades (activos financeiros) e responsabilidades financeiras (passivos), em termos de stock, de uma economia face ao exterior no final de um determinado período. 41. Os saldos da posição de investimento internacional mantêm uma relação estreita com os fluxos da conta financeira da balança de pagamentos e são compilados, por um lado, em quatro categorias funcionais para as posições activas, nomeadamente o investimento directo, investimento de carteira, outro investimento e activos de reserva e, por outro lado, em três categorias para as posições passivas, à semelhança das activas, com excepção dos activos de reservas. 42. A Posição do Investimento Internacional Líquido em 2017 atingiu o saldo negativo de US$ 4.686,7 milhões, contra US$ 2.589,0 milhões no período homólogo de 2016, correspondendo a menos 4,2% do PIB, contra 2,5% em Gráfico nº 13 - Posição do Investimento Internacional , ,0 Em Milhões de US$ , , ,0 0, , Total dos Activos Total dos Passivo Posição Líquida Fonte: BNA-DES 43. Os activos atingiram o valor de US$ ,5 milhões em 2017, contra US$ ,5 milhões em 2016, verificando-se uma redução de 11,8%, influenciado fundamentalmente pela redução dos activos de reserva e do outro investimento.

21 RELATÓRIO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL DE Gráfico nº 14- Activos , , ,0 Em Milhões de US$ , , , , ,0 0, Outro Investimento Investimento de carteira Activos de Reserva Derivados Financeiros Ivestimentos Directo Fonte: BNA-DES 44. No período em análise constatou-se uma redução nas categorias de investimentos, sendo que os activos de reservas registaram uma redução mais acentuada de 25,8%, seguido do outro investimento com 15,6%, ao passo que o investimento directo registou um aumento de 6,3%, seguido do investimento de carteira com 0,1% respectivamente. Gráfico nº 15- Stock das Reservas vs Meses de Importação 11.4 Em Milhões de US$ , , , , , , ,0 7, ,7 7,7 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Meses 0, ,0 Stock das Reservas Brutas Meses de cobertura das importações Fonte: BNA-DES 45. O stock das reservas internacionais passou de US$ ,5 milhões no final de 2016 para US$ ,3 milhões no final do ano de 2017, o que resultou numa cobertura de 7,7 meses de importação de bens e serviços, contra 11,4 registados no ano de Do outro lado do balanço, o maior componente do passivo externo do País foi os empréstimos, seguido do investimento directo estrangeiro, com saldos no final de 2017 avaliados em US$ ,5 milhões e US$ ,1 milhões, respectivamente, o que representam no agregado 94,4% do total de passivos.

22 22 Gráfico nº 16- Passivos , ,0 Em Milhões de US$ , , , ,0 0, Outro Investimento Investimento Direicto Investimento em Carteira Fonte: BNA-DES 47. Particularmente o endividamento público, o stock da dívida externa, incluindo os atrasados, passou de US$ ,8 milhões em 2016 para US$ ,6 milhões em 2017, representando uma redução de 2,3%. Em Milhões de US$ Quadro nº 03- Stock da Dívida Externa Pública Descrição Var. (%) Total da dívida incluindo atrasados , ,6-2,3 Comercial , ,7-2,3 Bancos (Titulos e Obrigações) , ,5-5,3 Empresas (Provedores) 3.317, ,2 25,5 Bilateral 8.017, ,8-3,6 Multilateral 2.055, ,1 3,2 Comissões 3,8 3,9 3,6 Fonte: BNA-DES/MINFIN 48. Dos elementos que compõem a dívida, verificou-se uma contração da dívida comercial de 2,3% e da dívida bilateral com 3,6% do stock da dívida total, tendo a dívida multilateral registado um aumento de 3,2% respectivamente.

23 RELATÓRIO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL DE

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25 APÊNDICE METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL

26 26 APÊNDICE APÊNDICE METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL A. BALANÇA DE PAGAMENTOS I. ASPECTOS GERAIS 1.1. Introdução 49. Ao Banco Nacional de Angola - BNA, é-lhe atribuída a competência de compilar e divulgar as estatísticas da Balança de Pagamentos, através da Lei do BNA (Lei nº 16/10, de 15 de Julho), Lei do Sistema Estatístico Nacional (Lei nº 3/11, de 14 de Janeiro) e da Lei Cambial (Lei nº 5/97, de 27 de Junho). 50. A Lei do BNA, estabelece que todas as entidades residentes na República de Angola, autorizadas a operar no mercado externo, devem submeter toda informação estatística, requerida de acordo com os termos e condições determinadas pelo Banco Nacional de Angola. 51. A Balança de Pagamentos é compilada em milhões de dólares americanos e com base na informação de várias fontes, nomeadamente: inquéritos sectoriais (recebidos via portaldes), base de dados da Administração Geral Tributária (AGT), registos administrativos, Portal das Instituiçõe Financeiras (PIF), Balancetes das contas monetárias (formulários 25 standard report), base de dados da dívida externa - Debt Management Financing Analysing System (DMFAS), plano de execução cambial do BNA, base de dados do Tesouro - Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado (SIGFE) e outras fontes alternativas [Bank for International Settlements (BIS), entre outras]. Entretanto, salientamos que não são realizados ajustes de sazonalidade Sistema de classificação 52. A compilação e estrutura da Balança de Pagamentos obedece à metodologia estabelecida pelo FMI no Manual da Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional, 6ª Edição (MBP6), destacando-se para tal, as suas principais contas: Conta Corrente (Bens, Serviços, Rendimentos Primários e Rendimentos Secundários), Conta de Capital e Conta Financeira (Investimento Directo, Investimento de Carteira, Outro Investimento e Activos de Reserva). II. ITENS ESPECÍFICOS 53. As diversas fontes de informação estatística internas e externas, fornecidas ao Banco Nacional de Angola, e utilizadas no processo de compilação da Balança de Pagamentos apresentantam-se como se segue: 2.1. Conta Corrente (a) Bens 54. Exportações de Bens: Esta informação é solicitada as empresas exportadoras de petróleo, diamantes, cimento, madeira, pescado, rochas ornamentais, etc, efectuando-se em seguida a reconciliação com a informação proveniente dos respectivos ministérios de tutela. 55. Importações de Bens: Esta informação é compilada utilizando como fonte única, a Administração Geral Tributária. 56. Nas exportações e importações de bens, a informação é compilada e apresentada em termos de Free On Board (FOB), excluindo a componente Frete e Seguros, reflectidos na conta de serviços.

27 METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL 27 (b) Serviços 57. Esta informação é obtida através de: (i) inquéritos dirigidos aos vários sectores da economia, fundamentalmente às empresas do sector petrolífero, diamantífero, de construção, prestadoras de serviços, seguradoras, transportadoras, telecomunicações, viagens (ii) execução do plano de caixa do BNA, AGT e ordens de saque do Tesouro, a partir da Base de dados do Tesouro (SIGFE). (c) Rendimentos Primários 58. A informação é obtida por meio de inquéritos, regimes administrativos, DMFAS e balanços do BNA. (d) Rendimentos Secundários 59. Governo-geral: Registam-se a informação sobre as doações recebidas por diversas instituições residentes no País é proveniente do Instituto de Promoção e Coordenação da Ajuda às Comunidades (IPROCAC). 60. Outros Sectores: Registam-se as remessas de e para o exterior são extraídas do PIF, enquanto as outras transferências privadas são reportados através de inquéritos e as do Governo são extraídas do SIGFE Conta de Capital 61. Regista-se o perdão da dívida externa e eventuais donativos em capital, obtido a partir do DMFAS, de inquéritos, e licenças de pesca, respectivamente Conta Financeira 62. A informação sobre Investimento Directo é obtida a partir de inquéritos dirigidos à empresas de investimento, petrolíferas, diamantíferas, construtoras, prestadoras de serviços e do Departamento de Controlo Cambial do Banco Nacional de Angola (DCC). 63. Investimento de Carteira - Esta informação é obtida a partir dos inquéritos dirigidos à empresas de investimento, empresas do sector petrolífero e dos balanços da banca comercial. 64. Os dados do Outro Investimento, obtém-se a partir de inquéritos, balanços da banca comercial, DMFAS e BIS. 65. Os Activos de Reserva são extraídos do Balanço do BNA Operações cobertas 66. A Balança de Pagamentos cobre as transacções entre residentes e não residentes, existindo ainda na prática dificuldades na recolha de alguma informação de serviços, rendimentos e transacções financeiras Cobertura geográfica 67. Em concordância com a definição do MBP6, considera-se território económico, o território geográfico da República de Angola.

28 28 APÊNDICE 2.6 Periodicidade 68. A informação da Balança de Pagamentos é tratada numa base mensal, compilada trimestralmente e publicada trimestralmente no Relatório da Balança de Pagamentos, no Relatório Anual do BNA, no Boletim Estatístico, no website do BNA ( no Anuário do FMI e no website dos Bancos Centrais da SADC, ( B. POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL I. ESTRUTURA ANALÍTICA, CONCEITOS, DEFINIÇÕES E CLASSIFICAÇÕES 1.1. Introdução 69. As estatísticas da Posição do Investimento Internacional (PII), traduzem a posição da economia face ao exterior de activos e passivos financeiros, no final de um determinado período. A Posição do Investimento Internacional Líquido combinada com os activos não financeiros duma economia, constitui o valor líquido ou património dessa economia. 70. O Banco Nacional de Angola (BNA), ao abrigo da sua Lei nº 16/10, de 15 de Julho, baseando-se no seu artigo 17º, compila as estatísticas anuais sobre a posição do investimento internacional (PII) desde 2004, em milhões de dólares americanos, sendo os dados da PII consistentes com os itens correspondentes da conta financeira da Balança de Pagamentos. 71. Os dados para a compilação da PII são obtidos essencialmente, através de inquéritos, da base de dados da dívida externa (DMFAS), dos balancetes da banca comercial e do BIS. 72. Os dados sobre os activos internacionais e a dívida pública, componentes da PII, são disseminados separadamente em três publicações do BNA: (a) Relatório Anual; (b) Relatório da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional e (c) Website do BNA ( Sistema de classificação 73. O BNA compila a PII de acordo com a metodologia do Manual da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional, 6ª Edição (MBP6). 74. Os activos subdividem-se em Investimento Directo, Investimento de Carteira, Outro Investimento (Créditos Comerciais, Empréstimos, Moeda e Depósitos, e Outras Contas a Receber/Pagar) e Activos de Reserva. Os passivos, à semelhança dos activos obedecem a mesma composição, com excepção dos activos de reserva.

29 METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL 29 II. ÂMBITO DOS DADOS 2.1. Unidades de cobertura 75. Os dados da PII devem incluir as posições de todos os activos e passivos existentes entre residentes e não residentes do País. São considerados residentes, o governo e as suas embaixadas no exterior, indivíduos e entidades legais, cujo centro de interesse económico esteja em Angola e aqueles que se engajam em actividades económicas no país por mais de um ano Cobertura das transacções 76. A PII inclui todos os saldos de fim de período apurados como resultado das transacções realizadas com não residentes. Porém, requer-se melhoria na recolha dos dados sobre o investimento directo angolano no exterior e o Investimento de Carteira. Quanto as Transacções do Sector Privado realizadas directamente com bancos não residentes, Lucros reinvestidos, e Outros Activos e Passivos com não residentes, ainda há dificuldade na recolha destes dados Cobertura geográfica 77. Em concordância com a definição de território económico do MBP6, considera-se o território geográfico da República de Angola Actividades não registadas 78. Dos itens não registados, destaca-se os Derivados Financeiros Periodicidade 79. A informação da PII é preparada e publicada numa base anual no Relatório da Balança de Pagamentos e da Posição do Investimento Internacional, no website do BNA ( e pelas várias organizações internacionais, nomeadamente no Anuário do FMI e no website dos Bancos Centrais da SADC Tempo Útil 80. A PII é compilada numa base trimestral, com um desfasamento de cerca de sete meses.

30 30 APÊNDICE III. CONVENÇÕES CONTABILÍSTICAS 3.1. Unidade de conta 81. Todos os saldos são registados em milhões de dólares norte americanos Avaliação 82. Os saldos são avaliados a preços de mercado e ou, quando não for possível, no seu valor nominal Tempo de registo 83. Os saldos são registados na base compromisso (accrual basis), de acordo com as linhas de orientação do MBP6.

31 METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL 31 IV. NATUREZA DAS FONTES DE RECURSO BÁSICO 84. Para a compilação das rubricas da PII, nomeadamemte: Investimento Directo, Investimento de Carteira, Outro Investimento e Activos de Reservas utilizam-se as mesmas fontes usadas na compilação da conta financeira da BOP. Vide parágrafos V. PRÁTICAS DE COMPILAÇÃO 85. O BNA efectua vários ajustamentos para calcular os activos e passivos com não residentes, incluindo em particular: (i) ajustamentos de classificação de informação constante nos inquéritos ou base de dados de outras instituições, para tornar a informação consistente; (ii) ajustamentos de acordo com a reconciliação da informação dos balanços das empresas com os dados obtidos nos inquéritos. VI. OUTROS ASPECTOS 86. O BNA ao abrigo da sua Lei, garante a confidencialidade estatística. A publicação da informação processase de forma agregada não permitindo a inferência da situação individual de qualquer empresa ou entidade reportante. Note-se que a confidencialidade dos dados submetidos ao BNA, com finalidade estatística, através de inquéritos oficiais e/ou relatórios, é igualmente salvaguardada.

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33 ANEXOS

34 34 ANEXOS I Balança de Pagamentos: Apresentação Resumida Trimestral Série DESCRIÇÃO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO Conta Corrente 1 044,9-493,3-340, , , ,3-736, , , ,8 Bens 9 085, , , , ,6 958, , , , ,6 Exportações, f.o.b , , , , , , , , , ,1 Sector petrolífero , , , , , , , , , ,0 Sector diamantífero 253,0 382,8 334,2 365, ,4 183,8 347,7 289,8 244, ,8 Outros sectores 34,9 54,0 52,7 50,9 192,5 47,5 62,7 57,4 52,7 220,4 Importações, f.o.b 6 685, , , , , , , , , ,5 Bens de consumo corrente 4 069, , , , , , , , , ,7 Bens de consumo intermédio 1 065, , , , , ,7 960,5 643,2 633, ,9 Bens de capital 1 549, , , , , , , ,1 877, ,0 Serviços , , , , , , , , , ,1 Crédito 423,5 421,7 423,2 413, ,3 335,7 322,3 279,6 318, ,2 Transportes 6,1 6,0 6,0 7,1 25,2 6,7 5,7 5,7 7,2 25,3 Viagens 400,1 400,0 400,1 388, ,0 312,2 293,3 257,9 299, ,7 Outros serviços 17,2 15,7 17,1 17,0 67,1 16,8 23,3 16,0 12,1 68,2 Débito 5 692, , , , , , , , , ,2 Serviços de manufactura sobre insumos físicos detidos por terceiros 0,0 0,5 10,8 1,1 12,5 0,1 0,2 6,2 0,1 6,6 Serviços de manutenção e reparação n.i.e. 7,4 6,9 1,8 2,6 18,7 7,8 1,4 2,2 2,6 14,0 Transporte 1 248, , , , , ,5 984,1 915,9 826, ,0 Viagens 19,8 36,2 29,1 28,0 113,1 17,3 32,7 50,8 45,5 146,3 Construção 1 350, , , , ,9 944,6 716,8 534,6 911, ,4 Serviços de Seguros e Previdência 75,4 78,1 142,2 101,0 396,6 123,7 149,8 129,2 72,9 475,5 Serviços financeiros 69,0 3,0 23,2 13,3 108,4 18,2 20,0 37,0 19,1 94,3 Taxas pelo uso da propriedade intelectual n.i.e. 55,1 64,4 66,3 67,1 252,9 61,7 85,7 71,6 45,8 264,7 Serviços de telecomunicações, informática e informação 186,6 111,8 180,9 158,0 637,3 26,4 28,0 123,2 33,9 211,5 Outros serviços empresariais 2 447, , , , , , , , , ,3 Sector petrolífero 2 337, , , , , , , , , ,5 Serviços pessoais, culturais e recreativos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 128,6 118,4 247,0 Bens e serviços do governo n.i.e. 232,7 267,5 2,0 195,5 697,7 144,5 270,6 170,7 109,8 695,5 Rendimentos primários (Liq.) , , , , , , , , , ,5 Crédito 117,8 84,3 371,2 72,3 645,6 37,1 44,6 40,9 43,8 166,4 Compensação de empregados 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros 117,8 84,3 371,2 72,3 645,6 37,1 44,6 40,9 43,8 166,4 Lucros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Débito 2 328, , , , , , , , , ,9 Compensação de empregados 133,5 150,4 127,4 168,0 579,4 134,5 123,6 118,8 118,0 494,9 Juros 217,0 289,1 253,0 306, ,1 296,1 335,2 312,3 343, ,0 Lucros 1 977, , , , , , , , , ,0 Rendimentos secundários (Liq.) -561,0-614,6-495,0-540, ,9-190,8-236,3-174,5-232,3-833,8 Crédito 18,7 12,4 11,1 11,2 53,4 6,3 6,0 11,7 4,1 28,2 Débito 579,6 627,0 506,0 551, ,3 197,1 242,3 186,2 236,4 862,1 Conta de Capital 0,8 0,2 0,3 0,3 1,6 2,0 2,0 2,0 0,4 6,3 Crédito 0,8 0,2 0,3 0,3 1,6 2,0 2,0 2,0 0,4 6,3 Débito 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Conta Financeira , , , , , , , , , ,7 Investimento directo 191,0 424, , , , ,0-232,5-920, , ,5 *Apresentação segundo a metodologia do MBP6

35 ANEXOS 35 DESCRIÇÃO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO Conta Corrente ,3-335,5-183,6 93, ,2-176, ,0-591, ,0-632,9 Bens 1 922, , , , , , , , , ,2 Exportações, f.o.b 5 318, , , , , , , , , ,5 Sector petrolífero 5 074, , , , , , , , , ,5 Sector diamantífero 195,9 278,0 276,3 229,8 980,0 236,6 336,9 228,0 328, ,1 Outros sectores 48,1 68,1 68,8 57,8 242,8 48,3 36,0 36,3 50,3 170,9 Importações, f.o.b 3 395, , , , , , , , , ,2 Bens de consumo corrente 1 835, , , , , , , , , ,6 Bens de consumo intermédio 530,2 404,0 389,5 349, ,0 387,4 391,3 409,9 360, ,3 Bens de capital 1 029,8 932,4 899,9 751, ,5 899,2 794,1 839,5 830, ,4 Serviços , , , , , , , , , ,7 Crédito 126,9 112,6 128,2 343,2 710,9 121,5 194,8 270,0 398,3 984,6 Transportes 8,5 6,8 10,2 7,2 32,6 7,0 5,6 5,1 5,4 23,1 Viagens 105,9 89,6 106,7 320,6 622,8 103,6 155,1 247,2 374,5 880,4 Outros serviços 12,5 16,2 11,4 15,3 55,4 10,9 34,0 17,7 18,4 81,1 Débito 3 334, , , , , , , , , ,3 Serviços de manufactura sobre insumos físicos detidos por terceiros 0,2 0,2 0,0 0,3 0,7 0,7 2,2 2,7 0,5 6,1 Serviços de manutenção e reparação n.i.e. 27,6 48,4 4,0 9,2 89,2 34,8 15,6 22,5 15,9 88,8 Transporte 822,6 719,1 710,1 857, ,7 736,8 789,1 811,3 771, ,5 Viagens 154,9 133,6 138,7 166,7 593,9 169,2 230,6 224,3 352,5 976,5 Construção 398,2 483,3 567,3 631, ,9 365,2 814,1 559,1 364, ,0 Serviços de Seguros e Previdência 170,9 74,2 95,3 85,0 425,4 142,8 171,3 101,1 109,5 524,6 Serviços financeiros 19,3 65,7 32,4 93,1 210,5 102,1 86,9 30,0 22,0 241,0 Taxas pelo uso da propriedade intelectual n.i.e. 58,6 53,9 50,2 49,5 212,2 58,9 54,0 65,4 43,5 221,7 Serviços de telecomunicações, informática e informação 72,5 46,6 51,2 36,6 206,9 16,2 16,6 50,4 23,7 107,0 Outros serviços empresariais 1 462, , , , , , , , , ,4 Sector petrolífero 1 297, , ,6 917, , , , , , ,1 Serviços pessoais, culturais e recreativos 35,9 31,1 38,8 28,2 134,0 54,8 129,7 18,2 0,0 202,7 Bens e serviços do governo n.i.e. 111,2 113,6 167,9 100,8 493,6 264,7 148,7 214,6 262,0 889,9 Rendimentos primários (Liq.) , , , , , , , , , ,6 Crédito 72,8 45,6 64,4 158,1 340,8 44,6 59,7 49,4 85,7 239,4 Compensação de empregados 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros 72,8 45,6 64,4 158,1 340,8 44,6 58,5 47,5 67,9 218,4 Lucros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 1,9 17,8 21,0 Débito 1 316, , , , , , , , , ,0 Compensação de empregados 254,1 150,6 211,0 147,7 763,4 131,9 127,0 125,4 126,2 510,5 Juros 323,7 532,5 439,3 527, ,3 492,9 695,8 534,9 627, ,2 Lucros 739,0 739,0 810,7 739, , , , , , ,3 Rendimentos secundários (Liq.) -130,4-137,0-145,5-41,3-454,2-89,9-124,2-215,4-39,3-468,7 Crédito 4,5 5,3 11,5 4,9 26,3 3,9 16,4 10,5 4,6 35,4 Débito 134,9 142,3 157,1 46,2 480,5 93,8 140,6 225,9 43,9 504,2 Conta de Capital 0,0 0,2 0,1 0,3 0,6 2,6 0,0 0,0 0,0 2,6 Crédito 0,0 0,2 0,1 0,3 0,6 2,6 0,0 0,0 0,0 2,6 Débito 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Conta Financeira -556, , , , , , , ,0-401,5-748,7 Investimento directo ,2 294,3 741,5 681,9 452, , , , , ,3

36 36 ANEXOS I.1 Balança de Pagamentos: Apresentação Resumida Trimestral Série DESCRIÇÃO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO Aquisição líquida de activos financeiros 135,5-14,7-86,2-24,1 10,5 5,1-20,9-59,5 55,9-19,4 Fundos de ações de capital e de investimento 0,0 0,0 0,0 0,2 0,1 0,0-0,1 0,1 18,2 18,3 Títulos de dívida 135,5-14,7-86,2-24,3 10,4 5,1-20,9-59,6 37,7-37,7 Aumento líquido de passivos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, , ,5 Fundos de ações de capital e de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Títulos de dívida 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, , ,5 Derivados financeiros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição líquida de activos financeiros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aumento líquido de passivos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outro investimento , , ,6 550, , ,9-49, , , ,7 Aquisição líquida de activos financeiros -215, , , , , ,6-55,2-623, , ,7 Outras participações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Moeda e depósitos 656, , , , , ,6-849,6 76, , ,7 Empréstimos -527,8 200,3-332,2-902, ,9-480,4 335,5 39,2-109,9-215,6 Seguros, previdência e regimes de garantia padronizados (F60) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Créditos comerciais e adiantamentos -359,5 403,9-644, , ,9-395,5 450,0-752,5-530, ,6 Outras contas a receber / pagar 15,5-35,4 34,2 16,6 30,9-58,1 8,9 13,1-16,6-52,7 Aumento líquido de passivos 1 957, , , , ,4-753,6-5, , ,2 122,1 Outras participações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Moeda e depósitos -59,0 248,0-187,6 96,4 97,8 246,9 32,6-79,7 61,3 261,1 Empréstimos 2 299, ,9-792, , , ,5-716, , ,4-902,7 Seguros, previdência e regimes de garantia padronizados (F60) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Créditos comerciais e adiantamentos -289,6 16,1-825,2-211, ,9 672,8 545,7 340,1-762,0 796,7 Outras contas a receber / pagar 6,9 271,2-169,4-49,5 59,1-29,8 133,1-123,1-13,1-33,0 Direitos Especiais de Saque (líquido de passivos) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Activos de reserva -81, , ,1-14, ,3-628, ,6-823,2 331, ,0 Ouro monetário 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Direitos Especiais de Saque 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Posição de reserva no FMI 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros activos de reserva -81, , ,1-14, ,3-628, ,6-823,2 331, ,0 Erros e omissões líquidos , , , ,7 312, , , , ,1 309,9 *Apresentação resumida segundo a metodologia do MBP5

37 ANEXOS 37 DESCRIÇÃO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO Aquisição líquida de activos financeiros -37,6 0,0 0,7 20,3-16,6 162,8 16,0-42,8-126,8 9,1 Fundos de ações de capital e de investimento 0,0 6,4 0,1 26,8 33,3 153,4 15,0-19,7-133,6 15,0 Títulos de dívida -37,6-6,4 0,6-6,5-50,0 9,4 1,1-23,1 6,8-5,9 Aumento líquido de passivos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundos de ações de capital e de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Títulos de dívida 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Derivados financeiros 0,0 0,0 0,0 78,2 78,2-19,0-59,2 5,1-5,1-78,2 Aquisição líquida de activos financeiros 0,0 0,0 0,0 78,2 78,2-19,0-59,2 5,1-5,1-78,2 Aumento líquido de passivos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outro investimento 355, , ,4 68, , , , , , ,7 Aquisição líquida de activos financeiros -623, , ,5 194, ,5 102, ,1 160, , ,7 Outras participações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Moeda e depósitos -853, ,9-575,4-471, ,8 26, ,4-625, , ,4 Empréstimos 100,9-300,2-217,8 104,1-313,0 307,7-96,3 144,5-612,6-256,6 Seguros, previdência e regimes de garantia padronizados (F60) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Créditos comerciais e adiantamentos 96,1 369,9-217,8 567,0 815,1-221,5-229,2 513,3 442,8 505,5 Outras contas a receber / pagar 33,3-20,6-30,4-5,7-23,4-10,4 40,7 127,4-161,9-4,1 Aumento líquido de passivos -979, ,3 651,9 126, , , , ,3-937,4-951,9 Outras participações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Moeda e depósitos -113,1 72,7-14,0 66,3 11,9 95,2-0,3 8,3-77,2 26,0 Empréstimos , , , , , , ,1-837,0-937,3-317,7 Seguros, previdência e regimes de garantia padronizados (F60) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Créditos comerciais e adiantamentos 366,9-521,6-713,9-926, , ,2 153,1-147,2 323,6-730,7 Outras contas a receber / pagar 48,7-56,4-7,1-37,4-52,1-64,2 500,5-119,4-246,5 70,4 Direitos Especiais de Saque (líquido de passivos) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Activos de reserva 391,2-26, , ,2 372, , ,8 562, , ,1 Ouro monetário 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Direitos Especiais de Saque 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Posição de reserva no FMI 160,1 0,0 0,0 0,0 160,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros activos de reserva 231,1-26, , ,2 212, , ,8 562, , ,1 Erros e omissões líquidos 2 103, , , , , ,8-918, , ,4-118,4

38 38 ANEXOS II Evolução dos Principais Indicadores Série DESCRIÇÃO EM PERCENTAGEM DO PIB Conta Corrente 6,0-2,6-8,8-3,1-0,5 Conta de Bens 30,7 21,0 10,8 14,4 16,1 Exportações 49,9 40,6 28,6 27,3 27,6 Importações 19,3 19,6 17,8 12,9 11,6 Conta de Serviços -15,9-16,0-13,8-11,8-10,2 Exportação de Bens e Serviços 50,9 41,8 29,6 28,0 28,4 Importação de Bens e Serviços 36,1 36,8 32,7 25,4 22,6 Conta Capital e Financeira -6,6-0,3 6,0 5,2-3,3 Investimento Directo Estrangeiro (líq) -9,6-1,6 7,1-0,4-7,0 Balança Global -0,2-2,7-2,6 0,4-3,9 Erros e Omissões 0,5 0,2 0,3-1,8-0,1 Dívida Externa Total (stock) 20,6 24,7 31,2 42,9 34,7 Reservas Brutas (stock) 23,6 19,0 21,0 24,1 14,4 OUTROS INDICADORES EXTERNOS Reservas brutas / Importações de Bens e Serviços 7,8 6,2 7,7 11,4 7,7 Serviço da Dívida Externa / Exportações de Bens e Serviços 8,1 11,7 21,4 29,0 30,3 Reservas Brutas/ Stock da Dívida Externa 1,1 0,8 0,7 0,6 0,4 Exportações de B&S / Importações de B&S 1,41 1,14 0,91 1,10 1,26 Itens do memorando PIB , , , , ,3 Exportações de bens e serviços , , , , ,0 Importações de bens e serviços , , , , ,5 Conta de Serviços , , , , ,7 Erros e Omissões 658,4 312,2 309, ,6-118,4 Reservas Brutas , , , , ,3 Stock da dívida , , , , ,6 Taxa de Câmbio Média (média anual) 96,5 98,3 120,1 163,6 165,9 Fonte: BNA-DES

39 ANEXOS 39 ANEXOS III Classificação Económica das Importações Série N.º DESCRIÇÃO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO Mercadorias 6 685, , , , , , , , , ,5 1 Bens de Consumo Corrente 4 069, , , , , , , , , ,7 2 Bens de Consumo Intermédio 1 065, , , , , ,7 960,5 643,2 633, ,9 3 Bens de Capital 1 549, , , , , , , ,1 877, ,0 Fonte:BNA-DES N.º DESCRIÇÃO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO Mercadorias 3 395, , , , , , , , , ,2 1 Bens de Consumo Corrente 1 835, , , , , , , , , ,6 2 Bens de Consumo Intermédio 530,2 404,0 389,5 349, ,0 387,4 391,3 409,9 360, ,3 3 Bens de Capital 1 029,8 932,4 899,9 751, ,5 899,2 794,1 839,5 830, ,4 Fonte:BNA-DES

40 40 ANEXOS IV Classificação das Importações por Categoria de Produto Série N.º 1 DESCRIÇÃO MÁQUINAS, APARELHOS MECÂNICOS E ELÉCTRICOS I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO 1 530, , , , , , , ,9 870, ,2 2 COMBUSTÍVEL 1 075, , ,3 949, ,3 915,6 909,6 666,3 526, ,0 3 BENS ALIMENTARES 962,3 846, , , ,8 828,1 709,1 681,4 787, ,5 4 MATERIAL DE CONSTRUÇÃO 798,1 763,6 811,0 760, ,7 822,8 772,8 464,3 449, ,5 5 VEÍCULOS 854,3 848,7 873,3 895, ,8 605,3 264,7 182,5 103, ,3 6 PRODUTOS QUÍMICOS 309,5 296,3 383,0 378, ,7 307,7 263,8 283,2 232, ,5 7 OBRAS DIVERSAS 389,2 413,2 486,6 467, ,2 288,0 279,1 237,2 222, ,5 8 PLÁSTICOS, BORRACHAS, PELE E COUROS 216,2 198,8 228,8 292,6 936,5 207,6 152,0 144,2 146,9 650,7 9 TEXTEIS E VESTUÁRIO 145,1 127,3 154,6 177,0 604,0 120,1 102,5 95,9 115,5 434,0 10 BEBIDAS E VINAGRE 127,3 127,6 146,0 237,7 638,6 110,1 93,9 86,3 85,8 376,1 11 AERONAVES E EMBARCAÇÕES 19,7 55,1 33,5 27,7 136,1 153,8 41,6 22,2 7,2 224,8 12 PAPEL OU CARTÃO E SUAS OBRAS 89,5 60,7 63,5 89,3 303,0 48,4 49,9 46,9 50,5 195,6 13 PRODUTOS MINERAIS 30,7 35,7 36,8 42,2 145,4 35,7 22,9 22,9 25,9 107,4 14 MADEIRA, CORTIÇA 21,0 22,3 21,2 24,2 88,7 21,5 12,7 11,7 11,2 57,2 15 OUTROS PRODUTOS 116,7 375,6 212,8 107,7 812,9 202,3 267,2 450,1 322, ,1 TOTAL GERAL 6 685, , , , , , , , , ,5 Fonte:BNA-DES

41 ANEXOS 41 N.º 1 DESCRIÇÃO MÁQUINAS, APARELHOS MECÂNICOS E ELÉCTRICOS I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO 1 013,1 728,3 704,9 741, ,2 892,9 783,9 777,9 818, ,5 2 COMBUSTÍVEL 418,0 439,3 365,9 489, ,4 346,7 429,0 538,2 495, ,1 3 BENS ALIMENTARES 520,2 397,9 579,3 849, ,0 845,8 775,8 827,2 808, ,6 4 MATERIAL DE CONSTRUÇÃO 392,3 293,6 278,5 189, ,0 233,5 245,0 243,3 207,2 929,0 5 VEÍCULOS 85,4 64,7 69,6 129,0 348,7 106,2 273,2 266,9 260,5 906,8 6 PRODUTOS QUÍMICOS 166,8 178,8 235,7 292,7 873,9 247,5 293,6 263,3 271, ,2 7 OBRAS DIVERSAS 154,1 128,8 110,9 178,4 572,2 158,4 129,6 162,1 147,1 597,1 8 PLÁSTICOS, BORRACHAS, PELE E COUROS 113,1 91,0 89,7 132,4 426,3 135,3 130,1 149,0 128,7 543,2 9 TEXTEIS E VESTUÁRIO 77,5 50,8 54,2 81,6 264,1 81,0 123,7 172,6 106,2 483,5 10 BEBIDAS E VINAGRE 26,6 15,6 22,7 45,2 110,2 33,0 38,2 35,7 43,6 150,5 11 AERONAVES E EMBARCAÇÕES 16,7 204,1 194,9 9,6 425,4 6,3 10,2 61,6 11,9 90,0 12 PAPEL OU CARTÃO E SUAS OBRAS 35,4 26,7 35,6 51,8 149,5 48,7 44,5 46,9 48,9 188,9 13 PRODUTOS MINERAIS 16,2 13,8 15,6 18,6 64,1 11,1 9,7 10,3 12,3 43,5 14 MADEIRA, CORTIÇA 8,6 5,7 5,7 8,6 28,6 7,4 6,6 7,3 12,4 33,6 15 OUTROS PRODUTOS 351,6 377,8 208,3 438, ,1 233,8 333,6 308,4 205, ,8 TOTAL GERAL 3 395, , , , , , , , , ,2 Fonte:BNA-DES

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