Relatório da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional. II Trimestre 2018

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1 Relatório da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional II Trimestre 2018

2 Banco Nacional de Angola Av. 4 de Fevereiro nº Luanda - Angola Caixa Postal 1243 Tel.: (+244) Índice Relatório da Balança de Pagamentos do Segundo Trimestre de I. Introdução 8 II. Conta Corrente 8 III. Conta Capital e Financeira 15 Relatório da Posição do Investimento Internacional do Segundo Trimesttre de Apêndice 26 Metodologia de Compilação da Balança de Pagamentos e da Posição do Investimento Internacional 26 A. Balança de Pagamentos 26 B. Posição do Investimento Internacional 28 Anexos 34

3 SIGLAS AGT BIS BNA DCC DES DMFAS EAU EUA FMI FOB IATA IPROCAC LNG MBP5 MBP6 MIREMPET MEP PIB PIF PII SADC SIGFE SODIAM UGD Administraçao Geral Tributária Bank for International Settlements Banco Nacional Angola Departamento do Controlo Cambial Departamento de Estatística Debt Management Financing Analysing System Emirados Árabes Unidos Estados Unidos da América Fundo Monetário Internacional Free On Board International Air Transport Association Instituto de Promoção e Coordenação da Ajuda às Comunidades Liquefied Natural Gas (Gás Natural Liquefeito) Manual da Balança de Pagamentos, 5ª Edição Manual da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional, 6ª Edição Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos Ministério da Economia e Planeamento Produto Interno Bruto Portal das Instituições Financeiras Posição do Investimento Internacional Southern African Development Community Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado Sociedade de Comercialização de Diamantes de Angola Unidade de Gestão da Dívida Pública

4 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2018

5 8 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2018 I. INTRODUÇÃO 1. A Balança de Pagamentos é um documento que regista as transacções económicas ocorridas, durante um determinado período, entre residentes e não residentes de um país, reflectindo assim, a sua situação credora ou devedora face ao resto do mundo. 2. As transacções são classificadas na Balança de Pagamentos de acordo com a natureza dos recursos económicos subjacentes. As principais categorias da Balança de Pagamentos são a Conta Corrente, Conta de Capital e Financeira, para além dos Erros e Omissões. 3. A recuperação do preço do petróleo nos mercados internacionais tem tido um impacto positivo na carteira de exportações de Angola, observando-se superavits na Conta Corrente do primeiro e segundo trimestre de 2018 com melhorias notáveis no saldo global da Balança de Pagamentos. 4. No segundo trimestre de 2018, a Balança de Pagamentos registou um saldo global superavitário na ordem de US$ 1.172,7 milhões, contra um défice de US$ 2.622,5 milhões registados no período homólogo de 2017, fruto da melhoria no desempenho da Conta Corrente, particularmente da conta de bens. II. CONTA CORRENTE 5. No segundo trimestre de 2018, a conta corrente registou uma melhoria significativa comparativamente ao período homólogo do ano de 2017, o que permitiu passar de um saldo deficitário de US$ 1.549,0 milhões para um saldo superavitário de US$ 2.598,0 milhões, representando uma evolução positiva na ordem de 267,7%. Contribuiu para este resultado o bom desempenho da conta de bens com um aumento na ordem de 53,1% e a contribuição da redução dos serviços, rendimentos primários e secundários na ordem de 40,1%, 12,9% e 80,9% respectivamente. 6. A evolução positiva da conta corrente resultou, sobretudo, do aumento do superavit da conta de bens em virtude do aumento das exportações na ordem de 34,8%, tendo o rácio da conta corrente em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) 1 passado de 5,2% negativo do segundo trimestre de 2017 para 9,2% do período em referência. 7. A economia angolana tem apresentado um saldo comercial positivo com o exterior em termos do comércio de bens. Contudo, no que diz respeito ao comércio de serviços, a remuneração dos factores produtivos e as transferências correntes, o País apresenta um saldo estruturalmente negativo Conta de Bens 8. O comércio internacional de mercadorias entre Angola e o resto do mundo no segundo trimestre de 2018 mostrou-se favorável para o País, devido ao aumento das receitas de exportação em magnitude superior ao aumento das despesas de importação. Em Milhões de US$ , , , , , ,0 0,0 Fonte: BNA/MIREMPET/AGT Gráfico nº 02- Conta de Bens I TRM 17 II TRM 17 III TRM 17 IV TRM 17 I TRM 18 II TRM 18 Exportações Importações Conta de Bens 9. O saldo da conta de bens foi favorável em função do total das exportações (US$ ,5 milhões) superar largamente o total das importações (US$ 4.092,5 milhões) no período em análise, tendo registado um excedente de US$ 6.635,0 milhões contra US$ 4.334,2 milhões do período homólogo, o que representa um crescimento de 53,1% em relação ao período homólogo de Gráfico nº 01- Conta Corrente Em Milhões de US$ 3.000, , , , ,0 500,0 0,0-500, , ,0 8,5% 8,2% 5,1% -1,9% -0,6% -5,2% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% Exportações 10. O petróleo bruto continua a liderar a estrutura das exportações do País. Deste modo, o aumento das exportações deveu-se, sobretudo, ao aumento do preço médio do petróleo bruto no período, apesar da redução verificada em termos do volume das exportações. O preço médio das ramas angolanas passou de US$ 49,0 por barril no segundo trimestre de 2017 para US$ 74,1 no trimestre em referência, ao passo que o volume das exportações de petróleo passou de 146,1 milhões de barris para 129,0 milhões de barris, redução influenciada por razões de ordem técnica e operacional ,0 I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17 IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18-6,0% Conta Corrente Conta Corrente em % do PIB Fonte: BNA/DES 1 O PIB referente ao ano 2017 no valor de KZ ,30 mil milhões equivalente a US$ ,8 milhões foi extraído das Contas Nacionais e o PIB de 2018 no valor de KZ ,4 mil milhões equivalente a US$ ,2 milhões tem como fonte a Programação Macro Executiva em vigor. Para o cálculo dos indicadores, o PIB foi trimestralizado.

6 10 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE ,7% 1,3% Gráfico nº 03- Estrutura das Exportações II Trimestre ,5% 0,3% Petróleo Bruto Diamantes Refinados de Petróleo Gás* Outras exportações** 89,1% Caixa 1-Efeito Preço vs Efeito Quantidade O nível de exportação de petróleo bruto depende directamente de dois factores, a cotação da matéria-prima nos mercados internacionais e o volume da produção a ser exportado. Efeito Preço O preço do petróleo bruto nos mercados internacionais apresentou no período em análise um comportamento positivo, com níveis de crescimento superiores aos últimos dois anos em razão de factores de ordem geopolítica e comercial, contribuindo para um aumento significativo das receitas de exportação da principal commoditie. Efeito Quantidade O nível de produção de petróleo bruto condiciona o volume do produto a ser exportado, com a redução da produção por razões de ordem técnica e operacional, decresceram as quantidades a serem comercializadas. *Inclui LNG **Inclui café, pescado, madeira, cimento e outros produtos Fonte: BNA/MIRENPET/SODIAM 11. As receitas de exportação de petróleo bruto cifraram-se em US$ 9.554,8 milhões no segundo semestre de 2018 contra US$ 7.164,8 milhões do mesmo período do ano anterior. De realçar também o aumento das receitas resultantes da exportação de gás, com maior realce para o LNG, em 119,1% (US$ 381,6 milhões), seguido dos refinados de petróleo. Dentre os outros produtos que compõem a carteira das exportações, importa realçar a redução das receitas provenientes da exportação de diamantes. 12. O efeito preço (135,2%) foi o factor determinante para o aumento das receitas de exportação de petróleo bruto, apesar do impacto negativo do efeito quantidade (53,2%). Gráfico nº 04- Exportação de Petróleo: Efeito Preço vs Efeito Quantidade 13. As outras exportações registaram uma ligeira redução na ordem de 0,2%, em virtude da redução das receitas observadas no sector da indústria transformadora e extractiva, com realce para a madeira (devido ao período de veda de exploração imposto pelo Ministério de tutela ao abrigo do Decreto Presidencial no 171/18 de 23 de Julho) e o granito. 14. Dentre os principais países de destino das exportações de petróleo bruto angolano, a China manteve-se como o principal país importador, com uma quota de cerca de 60,8%, seguida da Índia e dos Estados Unidos com 6,7% e 5,1%, respectivamente. Este crescimento das exportações de petróleo bruto foi influenciado principalmente pelo aumento expressivo na ordem dos 165,5% e 38,1% do petróleo exportado para os Estados Unidos e a China, respectivamente. 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% Gráfico nº 05- Principais Países de Destino do Petróleo Bruto II TRM17 II TRM , ,0 154,9% 200,0% 135,2% 150,0% 30,0% 20,0% 10,0% Em Milhões de US$ 8.000, , ,0 125,8% 143,3% 106,2% 140,6% 100,0% 50,0% 0,0% Efeitos 0,0% ÁFRICA DO SUL -43,3% -7,9% -51,2% 2.000,0-50,0% -61,6% -50,9% -53,2% 0,0-100,0% I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17 IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18 Receitas de Exportação do Petróleo Bruto Efeito Preço (%) Efeito Quantidade (%) Fonte: BNA/MIREMPET Fonte: BNA/MIREMPET 15. Apesar da redução na exportação de diamante em termos de volume na ordem dos 29,1% e em valor em cerca de 12,5% no período em análise, esse produto continua a ocupar um lugar de destaque na carteira dos produtos exportados. Para a referida redução concorreu a diminuição do volume exportado nos diferentes ciclos de exploração das operadoras do sector e outros factores exógenos condições climáticas, qualidade das pedras que compõem o lote que influenciaram a produção, apesar de ter ocorrido um aumento do preço médio por quilate, passando de US$ 107,9/quilate no período homólogo de 2017 para US$ 133,1/quilate no trimestre em referência. 16. Os principais países de destino dos diamantes extraídos em Angola foram os Emirados Árabes Unidos, ao importar cerca de 87,8% do valor total exportado no segundo trimestre de 2018, seguido de Hong Kong, Suíça e Israel com um peso de 8,1%, 3,7% e 0,4% respectivamente.

7 12 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE Gráfico nº 06- Principais Países de Destino dos Diamantes 100,0% II TRM 17 90,0% 80,0% II TRM 18 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 20. A produção interna continua a representar baixos níveis para a satisfação das necessidades internas. Como consequência a importação de bens de consumo corrente apresentaram um peso significativo na estrutura das importações de 69,7% do valor total (destacando-se 20,5% para bens alimentares, 16,3% para combustíveis e 14,1% para veículos), ao passo que o peso dos bens de capital, factor catalisador do processo de diversificação económica, foi de 18,7% (máquinas, aparelhos mecânicos e eléctricos), seguido dos bens de consumo intermédio com 11,6% do valor total das importações (material de construção e plásticos, borrachas e couro). Gráfico nº 07- Estrutura das Importações II Trimestre ,7% Fonte: BNA/SODIAM 11,6% Bens de Consumo Corrente Bens de Consumo Intermédio Importações 69,7% Bens de Capital 17. A oferta externa de bens com vista a satisfação das necessidades internas de consumo e investimento atingiu US$ 4.092,5 milhões no segundo trimestre de 2018, o que representou um acréscimo em termos monetários na ordem de 12,8% comparativamente ao período homólogo de 2017, apesar de se ter verificado a redução das quantidades importadas em 10,6%. Não obstante a depreciação da moeda nacional face às principais moedas de referência internacionais, ao abrigo do novo regime cambial, o maior acesso às cambiais terá contribuído para o aumento do nível de importações observadas no período em análise. 18. As categorias de bens que mais contribuíram para o crescimento das importações foram, essencialmente, os bens alimentares, as máquinas, aparelhos mecânicos e eléctricos, os combustíveis e os veículos, tendo as despesas com as suas importações representado cerca de 69,4% do valor total das importações do trimestre em análise. Em Milhões de US$ (Valor FOB) Descrição Quadro nº 01- Principais Categorias de Bens Importados II TRM.17 II TRM.18 Variação TON. FOB Peso (FOB) TON. FOB Peso (FOB) TON. FOB Bens alimentares ,8 21,4% ,1 20,5% -0,8% 7,9% Máquinas, aparelhos mecânicos e eléctricos ,9 21,6% ,5 18,5% -24,0% -3,6% Combustível ,0 11,8% ,4 16,3% 73,4% 55,8% Veículos ,2 7,5% ,5 14,1% -27,2% 111,7% Produtos químicos ,6 8,1% ,7 7,6% -50,5% 6,5% Material de construção ,0 6,8% ,4 7,0% -15,3% 17,3% Plásticos, borrachas, pele e couros ,1 3,6% ,4 4,2% 4,4% 31,0% Obras diversas ,6 3,6% ,8 3,7% 3,6% 17,2% Têxteis e vestuário ,7 3,4% ,9 2,5% -18,2% -16,0% Papel ou cartão e suas obras ,5 1,2% ,4 1,5% 5,0% 38,0% Bebidas e vinagre ,2 1,1% ,0 1,1% -26,8% 17,8% Aeronaves e embarcações ,2 0,3% 875 9,9 0,2% -82,1% -3,1% Produtos minerais ,7 0,3% ,5 0,2% -3,5% -1,8% Madeira, cortiça ,6 0,2% ,2 0,2% 52,6% 24,0% Outros produtos ,6 9,2% ,8 2,3% -55,8% -72,2% Total ,6 100% ,5 100,0% -10,6% 12,8% Fonte: BNA/DES/AGT 19. De acordo com a classificação económica das mercadorias, a importação dos bens de consumo corrente, registou um crescimento de 16,8% (US$ 410,5 milhões), seguido dos bens de consumo intermédio em cerca de 21,5% (US$ 84,1 milhões) enquanto a importação dos bens de capital reduziu em 3,6% (US$ 28,7 milhões). Fonte: BNA/DES/AGT 21. Os principais parceiros comerciais de Angola no segundo trimestre de 2018, no que diz respeito à procedência das importações, foram Portugal (14,3%), China (13,5%), Brasil (9,0%) e Bélgica (7,8%), totalizando 44,6% das importações totais Serviços Gráfico nº 08- Principais Países de Procedência das Importações 18,0% II TRM 17 16,0% 14,0% II TRM 18 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Fonte: BNA/DES/AGT 22. A conta de serviços no segundo trimestre de 2018 apresentou um défice na ordem de US$ 2.206,6 milhões, tendo o mesmo reduzido em 40,1% comparativamente à 2017 cujo défice foi de US$ 3.684,8 milhões. Esta redução deveu-se, entre outros factores, à diminuição da capacidade financeira dos intervenientes da actividade económica dos diversos sectores para contratarem serviços específicos prestados por não residentes. 23. Especificamente do lado das despesas destaca-se a diminuição verificada nas rubricas de construção em cerca de US$ 395,6 milhões, devido ao abrandamento da actividade económica, e de outros serviços de negócios em US$ 831,9 milhões em linha com o comportamento do sector petrolífero, cuja actividade exige a contratação de mão-de-obra especializada a não residentes e que no período em referência, por encerramento de alguns

8 14 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE processos de prospecção e exploração, reduziu a sua necessidade em determinados serviços. Por outro lado, as receitas foram influenciadas pela redução de algumas categorias que a compõem nomeadamente os serviços de transportes, viagens e outros serviços cuja redução foi de 9,2%, 23,3% e 75,9% respectivamente. Em Milhões de US$ 5.000, , , , ,0 0, , , , , ,0 Fonte: BNA/DES 2.3. Rendimentos Primários Gráfico nº 09- Evolução da Conta de Serviços I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17 IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18 Serviços (Liq) Crédito Débito 24. A conta de rendimentos primários apresentou um saldo deficitário no segundo trimestre de 2018 de US$ 1.806,6 milhões contra US$ 2.074,2 milhões no período homólogo de 2017, representando assim uma melhoria do saldo na ordem de 12,9%. Em Milhões de US$ 2 500, , , ,0 500,0 0,0-500, , , , ,0 Fonte: BNA/DES Gráfico nº 10- Rendimentos Primários I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17 IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18 Rendimentos Primários (Liq) Crédito Débito 25. O desagravamento verificado no saldo desta conta deveu-se ao aumento dos créditos na ordem de 83,3%, contribuindo para esta melhoria, fundamentalmente, o aumento de juros de aplicações financeiras face a não residentes na ordem de 81,2%. Outrossim, registou-se a diminuição dos débitos na ordem de 10,2% em resultado da diminuição de despesas, principalmente, pela compensação de empregados e dos juros pagos, na ordem de 28,6% e 17,6% comparativamente ao período homólogo de Rendimentos Secundários 26. A conta de rendimentos secundários no segundo trimestre de 2018 apresentou um saldo deficitário, mantendo a tendência de desagravamento que vinha apresentando desde o final de 2017, na ordem de 80,9%, em relação ao período homólogo do ano anterior, ao passar de US$ 124,2 milhões em 2017 para US$ 23,7 milhões em Para este resultado, concorreu essencialmente a redução verificada nas despesas em termos de remessas para o exterior que passaram de US$ 129,7 milhões em 2017 no segundo trimestre para US$ 15,9 milhões no período em análise. Em Milhões de US$ Gráfico nº 11- Rendimentos Secundários I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17 IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18 Fonte: BNA/DES III. CONTA CAPITAL E FINANCEIRA 3.1. Conta de Capital Rendimentos Secundários (Liq) Crédito Débito 27. Em termos acumulados, no primeiro semestre de 2018, o saldo da conta de capital apresentou uma melhoria de 11,8% ao passar de US$ 2,6 milhões em 2017 para US$ 2,9 milhões em Este comportamento é fruto da periodicidade da concessão de licenças de exploração pesqueira aos armadores não residentes e a tipologia de pagamento das mesmas tendo-se registado um pagamento de licenças ligeiramente superior ao mesmo período de Conta Financeira Contrariando a tendência dos anos anteriores, no ano de 2018 esta conta tem-se revelado superavitária, registando assim uma melhoria do seu saldo ao passar de um défice de US$ 2.467,8 milhões no segundo trimestre de 2017, para um superavit de US$ 2.920,7 milhões no segundo trimestre de 2018, influenciado fundamentalmente pelo aumento líquido dos passivos do investimento de carteira e pela variação positiva do outro investimento. 2 A conta financeira é analisada de acordo com a metodologia do MBP6, isto é, em termos de variação líquida de activos financeiros e passivos.

9 16 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE Activos de Reserva Investimento Directo 29. O investimento directo líquido apresentou um agravamento ao passar de US$ 1.431,6 milhões observados no segundo trimestre de 2017 para US$ 1.532,2 milhões no período em análise. Este comportamento foi influenciado pelo aumento de investimento estrangeiro em Angola (passivos) em US$ 100,1 milhões do segundo trimestre de 2017 para o segundo trimestre de 2018, ao passo que não houve registo de qualquer investimento angolano no exterior (activo). Quadro nº2 - Investimento Directo Líquido II TRM II TRM Entrada Saída Saldo Entrada Saída Saldo Investimento Directo no Estrangeiro 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6-0,6 Investimento Directo Estrangeiro em Angola 1 747, , , , , ,6 Total Geral 1 747, , , , , ,2 Fonte: BNA/DES 30. O saldo do investimento directo estrangeiro no segundo trimestre de 2018 representou 5,0% negativos do PIB contra 4,8% negativos do período homólogo de Em termos brutos, o investimento directo registou entradas na ordem de US$ 2.210,6 milhões no segundo trimestre de 2018 contra US$ 1.747,6 milhões no segundo trimestre de 2017, sendo a maior fatia alocada ao sector petrolífero que representou 94,1% do valor total investido no trimestre em análise. Do lado das saídas, a recuperação das despesas de investimento do sector petrolífero situou-se em US$ 3.742,8 milhões ligeiramente superior ao período homólogo de 2017, decorrente da melhoria do preço do petróleo no mercado Investimento de Carteira 32. No período em análise, o saldo desta conta apresentou uma degradação considerável, ao passar de um superavit de US$ 16,0 milhões no período homólogo de 2017 para um défice de US$ 3.008,8 milhões no segundo trimestre de 2018, justificado pelo aumento dos passivos em títulos de dívida soberana com a emissão de Eurobonds no valor de US$ 3.000,0 milhões. 33. O rendimento médio exigido pelos investidores por títulos da dívida pública emitidos por Angola no exterior e em moeda estrangeira em Novembro de 2015, fixou-se em cerca de 10,7% a.a. com maturidade de 10 anos. No segundo trimestre de 2018, a emissão de títulos da dívida soberana no valor de US$ 3.000,0 milhões, desagregada em duas emissões, a taxa de juro do cupão fixa, é de 9,4% a.a. com maturidade de 30 anos (US$ 1.250,0 milhões) para a primeira emissão e 8,3% a.a. com maturidade de 10 anos (US$ 1.750,0 milhões) para a segunda com notáveis ganhos em termos de yield comparativamente ao ano de 2015, na medida em que se observou maior procura com melhores ofertas para os títulos angolanos pelos investidores externos em Outro Investimento 36. No segundo trimestre de 2018 registou-se um aumento dos activos de reservas na ordem de US$ 999,7 milhões em termos de transações, um incremento de grande magnitude comparativamente ao trimestre precedente em que situou-se em US$ 48,8 milhões e do período homólogo em que registou-se uma redução dos activos de reserva na ordem de US$ 2.625,8 milhões. 37. No segundo trimestre, se tivermos em conta todos os fluxos dos activos de reserva (transacções, variação de preços e variações cambiais), as reservas reduziram em US$ 293,3 milhões em relação ao período homólogo, devido às perdas na variação de preços e a paridade cambial. Em milhões de US$ 1 500, ,0 500,0 0,0-500, , , , , ,0 Gráfico nº 12- Activos de Reserva I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18 Activos de Reserva (em termos de transacções) Fonte: BNA/DES 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Meses de Importação 38. O stock de reservas no segundo trimestre de 2018 cobriu cerca de 8,4 meses de importação de bens e serviços. ERROS E OMISSÕES 39. A Balança de Pagamentos encerrou o exercício corrente com erros e omissões positivos, na ordem de US$ 322,7 milhões no segundo trimestre de 2018 contra US$ 918,8 milhões negativos do período homólogo de 2017, o que deve representar uma omissão e/ou lacuna de informação em termos de receitas. 40. Sendo esta rubrica de análise em termos de consistência das fontes de informação e discrepâncias estatísticas, a sua mensuração é feita em função da percentagem do PIB. Para o período em referência, os erros e omissões representaram 1,1% do PIB contra 3,1% negativos no período homólogo de Meses 34. A composição do outro investimento, quer nos activos como nos passivos, desdobra-se em quatro subcontas, nomeadamente, moedas e depósitos, empréstimos, crédito e antecipações comerciais e outras contas a receber/pagar. 35. Esta conta encerrou o segundo trimestre de 2018 com um saldo superavitário de US$ 3.397,6 milhões, contra um défice de US$ 1.230,3 milhões no período homólogo de 2017, representando uma melhoria de US$ 4.627,9 milhões, justificada tanto pelo aumento dos depósitos em instituições financeiras domiciliadas no exterior como pela redução dos passivos de empréstimos (dívida externa pública).

10 RELATÓRIO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL DO SEGUNDO TRIMESTTRE DE 2018

11 20 RELATÓRIO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL DO SEGUNDO TRIMESTTRE DE RELATÓRIO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL DO SEGUNDO TRIMESTTRE DE A crescente integração das economias ao nível mundial tem conferido às contas externas, nomeadamente a Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional (PII), uma importância relevante nas decisões de política económica de qualquer país. 42. A posição de investimento internacional reflecte as disponibilidades (activos financeiros) e responsabilidades financeiras (passivos), em termos de stock, de uma economia face ao exterior no final de um determinado período. 43. Os saldos da posição de investimento internacional mantêm uma relação estreita com os fluxos da conta financeira da balança de pagamentos e são compilados, por um lado, em quatro categorias funcionais para as posições activas, nomeadamente o investimento directo, investimento de carteira, derivados financeiros, outro investimento, e activos de reserva e, por outro lado, em três categorias para as posições passivas, à semelhança das activas, com excepção dos activos de reservas. 44. A Posição do Investimento Internacional Líquido no segundo trimestre de 2018 a semelhança dos anos anteriores registou um saldo deficitário de US$ ,1 milhões, contra o saldo de US$ ,3 milhões no final do período de 2017, correspondendo a 86,5% negativos do PIB no mesmo período, contra 98,7% negativos do PIB no segundo trimestre de , ,0 Gráfico nº 13- Posição do Investimento Internacional 45. A melhoria do défice da PII líquida deveu-se, por um lado, ao facto dos activos terem apresentado um aumento de 7,5%, atingindo o valor de US$ ,9 milhões no segundo trimestre de 2018, contra US$ ,8 milhões registado no quarto trimestre de 2017, influenciado fundamentalmente pelo aumento do outro investimento que reflectiu o incremento das moedas e depósitos de residentes em instituições financeiras domiciliadas no exterior, não obstante a redução dos activos de reservas (o principal activo externo do País). Em Milhões de US$ , , , , , ,0 0,0 Fonte: BNA/DES Gráfico nº 14- Activos I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17 IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18 Outro Investimento Activos de Reserva Investimento Directo Investimento de carteira Derivados Financeiros 46. No período em análise constatou-se uma redução na maior parte das categorias dos activos, sendo que os activos de reservas registaram uma redução de 1,6%, o investimento de carteira em 1,0% e o investimento directo em 0,5%. O outro investimento foi a excepção pois registou um aumento de 19,5% ,0 Em Milhões de US$ , ,0 0,0 ACTIVOS Gráfico nº 15- Activos vs Outro Investimento Outro Investimento 0,1% , ,0 12,1% 3,9% 0,7% 19,1% ,0 I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17 IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18 Total dos Activos Total dos Passivo Posição Líquida 37,1% 46,9% Investimento Directo Investimento de carteira Outro Investimento Activos de Reserva 80,1% Moeda e depósitos Empréstimos Créditos comerciais e adiantamentos Outras contas a receber Fonte: BNA/DES Fonte: BNA/DES 3 No âmbito da X Missão de Assistência Técnica do FMI realizado de 16 a 27 de Julho de 2018, foram revistas as posições das rubricas do Investimento Directo (activos e passivos), Investimento de Carteira (activos) e do Outro Investimento Moedas e Depósitos (activos), em harmonia com os dados do Inquérito Coordenado do Investimento Directo (CDIS), Inquérito Coordenado de Investimento de Carteira (CPIS), ambos do FMI, e do Banco de Compensações Internacionais (BIS), respectivamente.

12 22 RELATÓRIO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL DO SEGUNDO TRIMESTTRE DE O stock das reservas internacionais apresentou uma contracção de US$ 293,3 milhões, ao passar de US$ ,8 milhões no final de 2017 para US$ ,4 milhões no segundo trimestre do ano em curso, correspondendo a uma cobertura de 8,4 meses. Gráfico nº 16- Stock das Reservas vs Meses de Importação 49. Particularmente, o endividamento público demonstrou um agravamento do seu saldo, com o stock da dívida externa, incluindo os atrasados, a passar de US$ ,6 milhões no final de 2017 para US$ ,1 milhões no segundo trimestre de 2018, representando um aumento de 1,9%. Quadro nº 03- Stock da Dívida Externa Pública Descrição I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17 IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18 Var. (%) Em Milhões de US$ , , , , ,0 10,4 8,1 7,9 7,7 9,9 8,4 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Meses Total da dívida incluindo atrasados , , , , , ,1 1,9 Comercial , , , , , ,7 3,3 Bancos (Titulos e Obrigações) , , , , , ,5 5,5 Empresas (Provedores) 3 359, , , , , ,2-12,5 Bilateral 8 273, , , , , ,4 1,4 Multilateral 2 051, , , , , ,0-17,9 Comissões 3,9 3,9 3,9 3,9 0,0 0,0-100,0 0,0 I TRM.17 II TRM.17 III TRM.17 IV TRM.17 I TRM.18 II TRM.18 Stock das Reservas Brutas Meses de cobertura das Importações 0,0 50. No cômputo geral, a dívida externa total, incluindo todos os instrumentos financeiros, situou-se em US$ ,1 milhões no período em análise, contra US$ ,8 milhões no final de 2017, representando um aumento de 0,3%. Fonte: BNA/DES 48. Por outro lado, o maior componente dos passivos externos do País foi igualmente o outro investimento, seguido do investimento directo estrangeiro, com saldos no final do segundo trimestre de 2018 avaliados em US$ ,0 milhões e US$ ,0 milhões, respectivamente, representando no agregado cerca de 93,9% do total dos passivos. Gráfico nº 17- Passivos vs Outro Investimento PASSIVOS 1,4% Outro Investimento 0,8% 0,7% 2,7% 64,9% 29,0% 6,1% Investimento Directo Investimento de carteira Outro Investimento 94,4% Moeda e depósitos Empréstimos Créditos comerciais e adiantamentos Outras contas a receber Direitos especiais de saque Fonte: BNA/DES

13 APÊNDICE METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL

14 26 APÊNDICE METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL 27 APÊNDICE METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL A. BALANÇA DE PAGAMENTOS (b) Serviços 59. Esta informação é obtida através de: (i) inquéritos dirigidos aos vários sectores da economia, fundamentalmente às empresas do sector petrolífero, diamantífero, de construção, prestadoras de serviços, seguradoras, transportadoras, telecomunicações, viagens (ii) execução do plano de caixa do BNA, AGT e ordens de saque do Tesouro, a partir da Base de dados do Tesouro (SIGFE). ASPECTOS GERAIS 1.1 Introdução 51. Ao Banco Nacional de Angola - BNA, é-lhe atribuída a competência de compilar e divulgar as estatísticas da Balança de Pagamentos, através da Lei do BNA (Lei nº 16/10, de 15 de Julho), Lei do Sistema Estatístico Nacional (Lei nº 3/11, de 14 de Janeiro) e da Lei Cambial (Lei nº 5/97, de 27 de Junho). 52. A Lei do BNA, estabelece que todas as entidades residentes na República de Angola, autorizadas a operar no mercado externo, devem submeter toda informação estatística, requerida de acordo com os termos e condições determinadas pelo Banco Nacional de Angola. 53. A Balança de Pagamentos é compilada em milhões de dólares americanos e com base na informação de várias fontes, nomeadamente: inquéritos sectoriais (recebidos via portaldes), base de dados da Administração Geral Tributária (AGT), registos administrativos, Portal das Instituiçõe Financeiras (PIF), Balancetes das contas monetárias (formulários 25 standard report), base de dados da dívida externa - Debt Management Financing Analysing System (DMFAS), plano de execução cambial do BNA, base de dados do Tesouro - Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado (SIGFE) e outras fontes alternativas [Bank for International Settlements (BIS), entre outras]. Entretanto, salientamos que não são realizados ajustes de sazonalidade. (c) Rendimentos Primários 60. A informação é obtida por meio de inquéritos, regimes administrativos, DMFAS e balanços do BNA. (d) Rendimentos Secundários 61. Governo-geral: Registam-se a informação sobre as doações recebidas por diversas instituições residentes no País é proveniente do Instituto de Promoção e Coordenação da Ajuda às Comunidades (IPROCAC). 62. Outros Sectores: Registam-se as remessas de e para o exterior são extraídas do PIF, enquanto as outras transferências privadas são reportados através de inquéritos e as do Governo são extraídas do SIGFE Conta de Capital 63. Regista-se o perdão da dívida externa e eventuais donativos em capital, obtido a partir do DMFAS, de inquéritos, e licenças de pesca, respectivamente Sistema de classificação 54. A compilação e estrutura da Balança de Pagamentos obedece à metodologia estabelecida pelo FMI no Manual da Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional, 6ª Edição (MBP6), destacando-se para tal, as suas principais contas: Conta Corrente (Bens, Serviços, Rendimentos Primários e Rendimentos Secundários), Conta de Capital e Conta Financeira (Investimento Directo, Investimento de Carteira, Outro Investimento e Activos de Reserva). II. ITENS ESPECÍFICOS 55. As diversas fontes de informação estatística internas e externas, fornecidas ao Banco Nacional de Angola, e utilizadas no processo de compilação da Balança de Pagamentos apresentantam-se como se segue: 2.3. Conta Financeira 64. A informação sobre Investimento Directo é obtida a partir de inquéritos dirigidos à empresas de investimento, petrolíferas, diamantíferas, construtoras, prestadoras de serviços e do Departamento de Controlo Cambial do Banco Nacional de Angola (DCC). 65. Investimento de Carteira - Esta informação é obtida a partir dos inquéritos dirigidos à empresas de investimento, empresas do sector petrolífero e dos balanços da banca comercial. 66. Os dados do Outro Investimento, obtém-se a partir de inquéritos, balanços da banca comercial, DMFAS e BIS. 67. Os Activos de Reserva são extraídos do Balanço do BNA Conta Corrente (a) Bens 56. Exportações de Bens: Esta informação é solicitada as empresas exportadoras de petróleo, diamantes, cimento, madeira, pescado, rochas ornamentais, etc, efectuando-se em seguida a reconciliação com a informação proveniente dos respectivos ministérios de tutela. 57. Importações de Bens: Esta informação é compilada utilizando como fonte única, a Administração Geral Tributária Operações cobertas 68. A Balança de Pagamentos cobre as transacções entre residentes e não residentes, existindo ainda na prática dificuldades na recolha de alguma informação de serviços, rendimentos e transacções financeiras Cobertura geográfica 69. Em concordância com a definição do MBP6, considera-se território económico, o território geográfico da República de Angola. 58. Nas exportações e importações de bens, a informação é compilada e apresentada em termos de Free On Board (FOB), excluindo a componente Frete e Seguros, reflectidos na conta de serviços.

15 28 APÊNDICE METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL Periodicidade 70. A informação da Balança de Pagamentos é tratada numa base mensal, compilada trimestralmente e publicada trimestralmente no Relatório da Balança de Pagamentos, no Relatório Anual do BNA, no Boletim Estatístico, no website do BNA ( no Anuário do FMI e no website dos Bancos Centrais da SADC, ( II. ÂMBITO DOS DADOS 2.1. Unidades de cobertura 77. Os dados da PII devem incluir as posições de todos os activos e passivos existentes entre residentes e não residentes do País. São considerados residentes, o governo e as suas embaixadas no exterior, indivíduos e entidades legais, cujo centro de interesse económico esteja em Angola e aqueles que se engajam em actividades económicas no país por mais de um ano. B. POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL I. ESTRUTURA ANALÍTICA, CONCEITOS, DEFINIÇÕES E CLASSIFICAÇÕES 1.1. Introdução 71. As estatísticas da Posição do Investimento Internacional (PII), traduzem a posição da economia face ao exterior de activos e passivos financeiros, no final de um determinado período. A Posição do Investimento Internacional Líquido combinada com os activos não financeiros duma economia, constitui o valor líquido ou património dessa economia. 72. O Banco Nacional de Angola (BNA), ao abrigo da sua Lei nº 16/10, de 15 de Julho, baseando-se no seu artigo 17º, compila as estatísticas anuais sobre a posição do investimento internacional (PII) desde 2004, em milhões de dólares americanos, sendo os dados da PII consistentes com os itens correspondentes da conta financeira da Balança de Pagamentos. 73. Os dados para a compilação da PII são obtidos essencialmente, através de inquéritos, da base de dados da dívida externa (DMFAS), dos balancetes da banca comercial e do BIS. 74. Os dados sobre os activos internacionais e a dívida pública, componentes da PII, são disseminados separadamente em três publicações do BNA: (a) Relatório Anual; (b) Relatório da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional e (c) Website do BNA ( Cobertura das transacções 78. A PII inclui todos os saldos de fim de período apurados como resultado das transacções realizadas com não residentes. Porém, requer-se melhoria na recolha dos dados sobre o investimento directo angolano no exterior e o Investimento de Carteira. Quanto as Transacções do Sector Privado realizadas directamente com bancos não residentes, Lucros reinvestidos, e Outros Activos e Passivos com não residentes, ainda há dificuldade na recolha destes dados Cobertura geográfica 79. Em concordância com a definição de território económico do MBP6, considera-se o território geográfico da República de Angola Actividades não registadas 80. Dos itens não registados, destaca-se os Derivados Financeiros Sistema de classificação 75. O BNA compila a PII de acordo com a metodologia do Manual da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional, 6ª Edição (MBP6). 76. Os activos subdividem-se em Investimento Directo, Investimento de Carteira, Outro Investimento (Créditos Comerciais, Empréstimos, Moeda e Depósitos, e Outras Contas a Receber/Pagar) e Activos de Reserva. Os passivos, à semelhança dos activos obedecem a mesma composição, com excepção dos activos de reserva Periodicidade 81. A informação da PII é preparada e publicada numa base trimestral no Relatório da Balança de Pagamentos, no website do BNA ( e pelas várias organizações internacionais, nomeadamente no Anuário do FMI e no website dos Bancos Centrais da SADC Tempo Útil 82. A PII é compilada numa base trimestral, com um desfasamento de cerca de sete meses.

16 30 APÊNDICE METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL 31 III. CONVENÇÕES CONTABILÍSTICAS 3.1. Unidade de conta 83. Todos os saldos são registados em milhões de dólares norte americanos Avaliação 84. Os saldos são avaliados a preços de mercado e ou, quando não for possível, no seu valor nominal Tempo de registo 85. Os saldos são registados na base compromisso (accrual basis), de acordo com as linhas de orientação do MBP6. IV. NATUREZA DAS FONTES DE RECURSO BÁSICO 86. Para a compilação das rubricas da PII, nomeadamente: Investimento Directo, Investimento de Carteira, Outro Investimento e Activos de Reservas utilizam-se as mesmas fontes usadas na compilação da conta financeira da BOP. Vide parágrafos V. PRÁTICAS DE COMPILAÇÃO 87. O BNA efectua vários ajustamentos para calcular os activos e passivos com não residentes, incluindo em particular: (i) ajustamentos de classificação de informação constante nos inquéritos ou base de dados de outras instituições, para tornar a informação consistente; (ii) ajustamentos de acordo com a reconciliação da informação dos balanços das empresas com os dados obtidos nos inquéritos. VI. OUTROS ASPECTOS 88. O BNA ao abrigo da sua Lei, garante a confidencialidade estatística. A publicação da informação processase de forma agregada não permitindo a inferência da situação individual de qualquer empresa ou entidade reportante. Note-se que a confidencialidade dos dados submetidos ao BNA, com finalidade estatística, através de inquéritos oficiais e/ou relatórios, é igualmente salvaguardada.

17 ANEXOS

18 34 ANEXOS 35 ANEXOS I Balança de Pagamentos: Apresentação Resumida Trimestral Série Em Milhões de U.S. Dólare * I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM Conta Corrente ,3-335,5-183,6 93, ,2-176, ,0-591, ,0-632, , ,0 Bens 1 922, , , , , , , , , , , ,0 Exportações, f.o.b 5 318, , , , , , , , , , , ,5 Sector petrolífero 5 074, , , , , , , , , , , ,7 Sector diamantífero 195,9 278,0 276,3 229,8 980,0 236,6 336,9 228,0 328, ,1 235,4 294,8 Outros sectores 48,1 68,1 68,8 57,8 242,8 48,3 36,0 36,3 50,3 170,9 50,6 36,0 Importações, f.o.b 3 395, , , , , , , , , , , ,5 Bens de consumo corrente 1 835, , , , , , , , , , , ,6 Bens de consumo intermédio 530,2 404,0 389,5 349, ,0 387,4 391,3 409,9 360, ,3 323,2 475,5 Bens de capital 1 029,8 932,4 899,9 751, ,5 899,2 794,1 839,5 830, ,4 803,4 765,4 Serviços , , , , , , , , , , , ,6 Crédito 126,9 112,6 128,2 343,2 710,9 121,5 194,8 270,0 398,3 984,6 129,1 132,3 Transportes 8,5 6,8 10,2 7,2 32,6 7,0 5,6 5,1 5,4 23,1 5,2 5,1 Viagens 105,9 89,6 106,7 320,6 622,8 103,6 155,1 247,2 374,5 880,4 110,5 119,0 Outros serviços 12,5 16,2 11,4 15,3 55,4 10,9 34,0 17,7 18,4 81,1 13,4 8,2 Débito 3 334, , , , , , , , , , , ,9 Serviços de manufactura sobre insumos físicos detidos por terceiros 0,2 0,2 0,0 0,3 0,7 0,7 2,2 2,7 0,5 6,1 0,2 0,0 Serviços de manutenção e reparação n.i.e. 27,6 48,4 4,0 9,2 89,2 34,8 15,6 22,5 15,9 88,8 49,7 11,8 Transporte 822,6 719,1 710,1 857, ,7 736,8 789,1 811,3 771, ,5 718,7 876,8 Viagens 154,9 133,6 138,7 166,7 593,9 169,2 230,6 224,3 352,5 976,5 152,5 139,7 Construção 398,2 483,3 567,3 631, ,9 365,2 814,1 559,1 364, ,0 210,3 418,5 Serviços de Seguros e Previdência 170,9 74,2 95,3 85,0 425,4 142,8 171,3 101,1 109,5 524,6 113,0 72,7 Serviços financeiros 19,3 65,7 32,4 93,1 210,5 102,1 86,9 30,0 22,0 241,0 111,5 84,7 Taxas pelo uso da propriedade intelectual n.i.e. 58,6 53,9 50,2 49,5 212,2 58,9 54,0 65,4 43,5 221,7 39,3 33,9 Serviços de telecomunicações, informática e informação 72,5 46,6 51,2 36,6 206,9 16,2 16,6 50,4 23,7 107,0 30,6 22,5 Outros serviços empresariais 1 462, , , , , , , , , ,4 572,9 588,9 Sector petrolífero 1 297, , ,6 917, , , , , , ,1 433,0 377,8 Serviços pessoais, culturais e recreativos 35,9 31,1 38,8 28,2 134,0 54,8 129,7 18,2 0,0 202,7 0,0 20,6 Bens e serviços do governo n.i.e. 111,2 113,6 167,9 100,8 493,6 264,7 148,7 214,6 262,0 889,9 55,1 68,6 Rendimentos primários (Liq.) , , , , , , , , , , , ,8 Crédito 72,8 45,6 64,4 158,1 340,8 44,6 59,7 49,4 85,7 239,4 102,9 109,5 Compensação de empregados 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros 72,8 45,6 64,4 158,1 340,8 44,6 58,5 47,5 67,9 218,4 102,9 105,9 Lucros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 1,9 17,8 21,0 0,0 3,5 Débito 1 316, , , , , , , , , , , ,2 Compensação de empregados 254,1 150,6 211,0 147,7 763,4 131,9 127,0 125,4 126,2 510,5 99,6 90,7 Juros 323,7 532,5 439,3 527, ,3 492,9 695,8 534,9 627, ,2 527,4 573,7 Lucros 739,0 739,0 810,7 739, , , , , , , , ,9 Rendimentos secundários (Liq.) -130,4-137,0-145,5-41,3-454,2-89,9-124,2-215,4-39,3-468,7-68,0-23,7 Crédito 4,5 5,3 11,5 4,9 26,3 3,9 16,4 10,5 4,6 35,4 3,6 4,3 Débito 134,9 142,3 157,1 46,2 480,5 93,8 140,6 225,9 43,9 504,2 71,7 27,9 Conta de Capital 0,0 0,2 0,1 0,3 0,6 2,6 0,0 0,0 0,0 2,6 2,9 0,0 Crédito 0,0 0,2 0,1 0,3 0,6 2,6 0,0 0,0 0,0 2,6 2,9 0,0 Débito 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Conta Financeira -556, , , , , , , ,0-401,5-748, , ,7 Investimento directo ,2 294,3 741,5 681,9 452, , , , , , , , * I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM Aquisição líquida de activos financeiros 0,0 0,0 0,0 273,0 273,0 227,2 0,0 120, , ,0 0,0 0,6 Aumento líquido de passivos 1 265,2-294,3-741,5-408,9-179, , , , , , , ,6 Investimento de carteira -37,6 0,0 0,7 20,3-16,6 162,8 16,0-42,8-126,8 9,1-33, ,8 Aquisição líquida de activos financeiros -37,6 0,0 0,7 20,3-16,6 162,8 16,0-42,8-126,8 9,1-33,7-8,8 Fundos de ações de capital e de investimento 0,0 6,4 0,1 26,8 33,3 153,4 15,0-19,7-133,6 15,0-1,9 0,6 Títulos de dívida -37,6-6,4 0,6-6,5-50,0 9,4 1,1-23,1 6,8-5,9-31,8-9,4 Aumento líquido de passivos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,0 Fundos de ações de capital e de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Títulos de dívida 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,0 Derivados financeiros 0,0 0,0 0,0 78,2 78,2-19,0-59,2 5,1-5,1-78,2 0,0 0,0 Aquisição líquida de activos financeiros 0,0 0,0 0,0 78,2 78,2-19,0-59,2 5,1-5,1-78,2 0,0 0,0 Aumento líquido de passivos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outro investimento 355, , ,4 68, , , , , , , , ,6 Aquisição líquida de activos financeiros -623, , ,5 194, ,5 102, ,1 160, , , , ,6 Outras participações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Moeda e depósitos -853, ,9-575,4-471, ,8 26, ,4-625, , , , ,8 Empréstimos 100,9-300,2-217,8 104,1-313,0 307,7-96,3 144,5-612,6-256,6 21,4 11,1 Seguros, previdência e regimes de garantia padronizados (F60) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Créditos comerciais e adiantamentos 96,1 369,9-217,8 567,0 815,1-221,5-229,2 513,3 442,8 505,5-149,9 162,7 Outras contas a receber / pagar 33,3-20,6-30,4-5,7-23,4-10,4 40,7 127,4-161,9-4,1-1,8 3,9 Aumento líquido de passivos -979, ,3 651,9 126, , , , ,3-937,4-951, ,4-932,9 Outras participações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Moeda e depósitos -113,1 72,7-14,0 66,3 11,9 95,2-0,3 8,3-77,2 26,0 0,0 0,0 Empréstimos , , , , , , ,1-837,0-937,3-317, ,1-662,4 Seguros, previdência e regimes de garantia padronizados (F60) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Créditos comerciais e adiantamentos 366,9-521,6-713,9-926, , ,2 153,1-147,2 323,6-730,7-101,3-97,6 Outras contas a receber / pagar 48,7-56,4-7,1-37,4-52,1-64,2 500,5-119,4-246,5 70,4-185,0-173,0 Direitos Especiais de Saque (líquido de passivos) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Activos de reserva 391,2-26, , ,2 372, , ,8 562, , ,1 48,8 999,7 Ouro monetário 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Direitos Especiais de Saque 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Posição de reserva no FMI 160,1 0,0 0,0 0,0 160,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros activos de reserva 231,1-26, , ,2 212, , ,8 562, , ,1 48,8 999,7 Erros e omissões líquidos 2 103, , , , , ,8-918, , ,4-118, ,6 322,7 Apresentação resumida segundo a metodologia do MBP6 *Preliminar Apresentação resumida segundo a metodologia do MBP6 *Preliminar

19 36 ANEXOS 37 ANEXOS II Evolução dos Principais Indicadores Série ANEXOS III Classificação Económica das Importações Série Trimestral Trimestral Trimestral* I II III IV I II III IV I II EM PERCENTAGEM DO PIB Conta Corrente -10,9-1,4-0,7 0,4-3,1-0,6-5,2-1,9 5,1-0,5 8,2 8,5 Conta de Bens 7,9 17,1 17,2 15,5 14,4 16,8 14,6 14,6 19,7 16,5 19,7 21,8 Exportações 21,9 29,6 28,9 29,2 27,3 28,8 26,8 27,0 30,6 28,3 30,0 35,3 Importações 14,0 12,4 11,7 13,7 12,9 12,0 12,2 12,4 10,8 11,8 10,3 13,5 Conta de Serviços -13,2-12,3-11,8-10,3-11,8-10,8-12,4-10,5-8,4-10,5-6,0-7,3 Exportação de Bens e Serviços 22,4 30,0 29,4 30,5 28,0 29,3 27,5 27,8 31,8 29,1 30,4 35,7 Importação de Bens e Serviços 27,7 25,2 24,1 25,3 25,4 23,3 25,3 23,8 20,5 23,1 16,7 21,2 Conta Capital e Financeira 3,93 17,37 3,78-3,15 5,23 1,62-0,52-9,84-4,16-3,40-12,6-5,7 Investimento Directo Estrangeiro (líq) 5,2-1,2-2,9-2,6-0,4-7,4-4,8-6,1-10,1-7,2-4,7-5,0 Balança Global 1,6-0,1-6,6 6,4 0,4-3,9-8,8 1,9-5,4-4,0 0,7 3,9 Erros e Omissões 8,6-16,1-9,7 9,2-1,8-4,9-3,1 13,6-6,3-0,1 5,1 1,1 Dívida Externa Total (stock) 62,0 59,7 59,2 57,6 45,5 58,0 55,6 53,5 50,5 40,9 51,1 56,0 Reservas Brutas (stock) 33,4 33,0 30,3 30,5 24,1 27,0 22,8 21,0 18,4 14,9 18,4 19,7 OUTROS INDICADORES EXTERNOS Reservas brutas / Importações de Bens e Serviços 10,9 12,0 11,9 10,2 11,4 10,4 8,1 7,9 8,1 7,7 9,9 8,4 Serviço da Dívida Externa / Exportações de Bens e Serviços 45,2 28,3 21,5 25,8 29,0 22,2 42,5 34,4 23,8 30,3 24,3 19,3 Reservas Brutas/ Stock da Dívida Externa 69,9 53,5 50,5 54,8 54,8 47,3 44,1 44,5 42,0 42,0 41,6 40,6 Exportações de B&S / Importações de B&S 80,91 119,27 122,32 120,67 110,30 125,77 108,65 117,00 155,35 125,98 181,9 168,9 Itens do memorando PIB* , , , , , , , , , , , ,2 Exportações de bens e serviços 5 444, , , , , , , , , , , ,8 Importações de bens e serviços 6 729, , , , , , , , , , , ,4 Conta de Serviços , , , , , , , , , , , ,6 Erros e Omissões 2 103, , , , , ,8-918, , ,4-118, ,6 322,7 Reservas Brutas , , , , , , , , , , , ,4 Stock da dívida , , , , , , , , , , , ,1 Taxa de Câmbio Média 160,7 165,9 165,9 165,9 163,6 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 204,5 231,0 N.º I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO I TRM II TRM III TRM IV TRM ANO Mercadorias 3 395, , , , , , , , , ,2 1 Bens de Consumo Corrente 1 835, , , , , , , , , ,6 2 Bens de Consumo Intermédio 530,2 404,0 389,5 349, ,0 387,4 391,3 409,9 360, ,3 3 Bens de Capital 1 029,8 932,4 899,9 751, ,5 899,2 794,1 839,5 830, ,4 Fonte: BNA-DES *Preliminar N.º I TRM 2018* II TRM Mercadorias 3 324, ,5 1 Bens de Consumo Corrente 2 197, ,6 2 Bens de Consumo Intermédio 323,2 475,5 3 Bens de Capital 803,4 765,4 Fonte: BNA-DES *Preliminar Fonte: BNA/DES *Dados preliminares

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