Prof. Me. Rodrigo Fontenele CONSIDERAÇÕES DE LEIS E REGULAMENTOS

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1 Prof. Me. Rodrigo Fontenele CONSIDERAÇÕES DE LEIS E REGULAMENTOS

2 Leis e Regulamentos É responsabilidade da administração, sob a supervisão dos responsáveis pela governança, assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as leis e regulamentos. Em relação ao Considerações auditor, os requisitos de Leis da NBC e Regulamentos TA 250 se destinam a auxiliálo na identificação de distorção relevante das demonstrações contábeis fruto de uma eventual não conformidade. Ele não é responsável pela prevenção nem pela não conformidade e não se pode esperar que a detecte em sua totalidade, pois trabalha com testes e amostragem, não sendo possível qualquer tipo de garantia nesse sentido.

3 Leis e Regulamentos Os efeitos potenciais de limitações inerentes à capacidade do auditor de detectar distorções relevantes são maiores por razões como as seguintes: existem muitas leis e regulamentos, relacionados principalmente a aspectos operacionais da entidade, que geralmente não afetam as demonstrações contábeis e não Considerações são capturadas de pelos Leis e sistemas Regulamentos de informação da entidade relevantes para as informações contábeis; a não conformidade pode envolver conduta destinada a ocultar as distorções relevantes, como conluio, falsificação, abstenção deliberada no registro de transações, transgressão dos controles ou representações imprecisas e intencionais da administração; se um ato constitui não conformidade, em última instância, é assunto a ser concluído pelo Poder Judiciário.

4 Leis e Regulamentos Em relação à observância da NBC TA 250, os objetivos do auditor são: (a) obter evidência de auditoria apropriada e suficiente no que se refere à conformidade com as disposições das leis e regulamentos com efeito direto na determinação dos valores e divulgações relevantes nas demonstrações contábeis; Considerações de Leis e Regulamentos (b) executar procedimentos de auditoria específicos para ajudar a identificar casos de não conformidade com outras leis e regulamentos que possam ter efeito relevante sobre as demonstrações contábeis; e (c) responder adequadamente à não conformidade ou suspeita de não conformidade com leis e regulamentos identificados durante a auditoria.

5 Leis e Regulamentos Afetam diretamente as demonstrações contábeis Não as afetam diretamente Considerações de Leis e Regulamentos Auditor deve obter evidência de auditoria apropriada e suficiente quanto à conformidade Auditor limita-se a executar os procedimentos de auditoria especificados para ajudar a identificar não conformidades

6 Leis e Regulamentos O auditor deve executar os seguintes procedimentos de auditoria para ajudar a identificar casos de não conformidade de outras leis e regulamentos que possam ter efeito relevante sobre as demonstrações contábeis: (a) indagações junto à administração e, quando apropriado, aos responsáveis pela governança, para determinar se a entidade tem cumprido com tais leis e regulamentos; e (b) inspeção de correspondência, se houver, com as autoridades responsáveis por licenciamento e regulamentação.

7 Leis e Regulamentos Para isso, devemos considerar não conformidade como atos de omissão ou cometimento pela entidade, intencionais ou não, que são contrários às leis ou regulamentos vigentes. Tais atos não incluem conduta imprópria pessoal (não relacionada às atividades de negócios da entidade) Considerações dos responsáveis de pela Leis governança, e Regulamentos administração ou empregados da entidade. Se o auditor tomar conhecimento de informações referentes a um caso de não conformidade ou a suspeita de não conformidade com leis e regulamentos, deve obter: (a) (b) contábeis. o entendimento da natureza do ato e das circunstâncias em que ele ocorreu; e informações adicionais para avaliar o possível efeito sobre as demonstrações

8 Leis e Regulamentos Se o auditor suspeitar que a administração ou os responsáveis pela governança estão envolvidos na não conformidade, deve comunicar o assunto ao nível de autoridade imediatamente superior da entidade, se existir, como, por exemplo, o comitê de auditoria ou o órgão de supervisão geral. Considerações de Leis e Regulamentos Se o auditor concluir que a não conformidade tem efeito relevante sobre as demonstrações contábeis e não foi adequadamente refletido nessas demonstrações, deve expressar uma opinião com ressalva ou adversa sobre as demonstrações contábeis, de acordo com a NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente. Se for impedido pela administração ou pelos responsáveis pela governança de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para avaliar se a não conformidade, deve expressar uma opinião com ressalva ou abster-se de emitir opinião.

9 RESUMÃO É responsabilidade da administração assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as leis e regulamentos. O auditor deve estar atento a distorção relevante das demonstrações contábeis fruto de uma eventual não conformidade. Não conformidade são atos de omissão ou cometimento pela entidade, intencionais ou não, que são contrários às leis ou regulamentos vigentes.

10 RESUMÃO Se a não conformidade tem efeito relevante sobre as demonstrações e não foi adequadamente refletido nessas, auditor expressa uma opinião com ressalva ou adversa. Se for impedido pela administração de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para avaliar se a não conformidade, deve expressar uma opinião com ressalva ou abster-se de emitir opinião.

11 EXERCÍCIOS - ESAF

12 1 - (ESAF / CGU / 2012) - Para o auditor independente, os atos de omissão ou cometimento pela entidade, intencionais ou não, contrários às leis ou regulamentos vigentes, são considerados: a) Evidência de auditoria. b) Erro. c) Fraude. d) Não conformidade. e) Achado de auditoria.

13 EXERCÍCIOS - ESAF

14 1 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - Com relação à conformidade com leis e regulamentos, de acordo com a norma de auditoria (NBC TA 250) aprovada pela Resolução CFC n.º 1208/09, é correto afirmar que: (A) o auditor tem a obrigação de assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos. (B) o auditor tem a responsabilidade pela prevenção e pela conformidade das operações com todas as leis e regulamentos para auxiliar a administração na detecção de fraudes. (C) a administração é responsável pela segurança e que as demonstrações contábeis, consideradas como um todo, são passiveis de distorção relevante, se causada por erro.

15 (FGV / SEAD/AP / 2011) - Com relação à conformidade com leis e regulamentos, de acordo com a norma de auditoria (NBC TA 250) aprovada pela Resolução CFC n.º 1208/09, é correto afirmar que: (D) a administração é responsável por assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos, inclusive os que determinam os valores e divulgações reportadas nas demonstrações contábeis da entidade. (E) a auditoria deve assegurar que não há risco de algumas distorções relevantes nas demonstrações contábeis não serem detectadas, apesar de executada em conformidade com as normas legais.

16 EXERCÍCIOS - ESAF

17 1 - (FUNCAB / ISS - Várzea Grande - MT / 2011) A sentença que melhor descreve o entendimento das considerações sobre leis e regulamentos na Auditoria de Demonstrações Contábeis, nos termos da Norma de Auditoria aprovada pela Resolução CFC nº 1.208/09, é a seguinte: a) É responsabilidade da administração assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos, inclusive em conformidade com aquelas que determinamos valores e divulgações reportadas nas demonstrações contábeis da entidade e, como o Auditor não é responsável pela prevenção da não conformidade, dele não se pode esperar que detecte a não conformidade com todas as leis e regulamentos.

18 (FUNCAB / ISS - Várzea Grande - MT / 2011) b) É responsabilidade do Auditor a obtenção de segurança razoável de que as demonstrações contábeis, consideradas como um todo, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, assim o Auditor deve levar em conta a estrutura legal e regulamentar aplicável para poder realizar os testes que detectam essas distorções, portanto não constituindo uma limitação ao seu trabalho. c) É responsabilidade do Auditor assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos, inclusive em conformidade com aquelas que determinamos valores e divulgações reportadas nas demonstrações contábeis da entidade, porém, não sendo ele o responsável pela prevenção da não conformidade, dele não se pode esperar que detecte a não conformidade com todas as leis e regulamentos.

19 (FUNCAB / ISS - Várzea Grande - MT / 2011) d) Não é responsabilidade do Auditor a obtenção de segurança razoável de que as demonstrações contábeis, consideradas como um todo, estejam livres de distorção relevante no que se refere àquelas causadas por fraude ou erro, e é responsabilidade da administração assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos. e) Não é responsabilidade do Auditor a obtenção de segurança razoável de que as demonstrações contábeis, consideradas como um todo, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro; portanto, não se pode esperar dele que detecte a não conformidade com todas as leis e regulamentos, pois existe muita regulamentação relacionada, principalmente, a aspectos operacionais da entidade, sendo essa uma das limitações inerentes à capacidade de detecção do Auditor.

20 MATERIALIDADE E RELEVÂNCIA

21 Materialidade e Relevância Exemplo: Balanço Patrimonial Ativo circulante Passivo circulante e não circulante Ativo não circulante PL Ativo Total Passivo Total

22 Materialidade e Relevância Definição: Para fins das normas de auditoria, materialidade para execução da auditoria significa o valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores ao considerado relevante para as demonstrações contábeis como um todo, para adequadamente reduzir a um nível baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto, excedam a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Se aplicável, materialidade para execução da auditoria refere-se, também, ao valor ou valores fixados pelo auditor inferiores ao nível ou níveis de materialidade para classes específicas de transações, saldos contábeis e divulgações.

23 Materialidade e Relevância 1. Auditor define a materialidade para as DC como um todo. Ex.: 1% do PL. 2. Auditor define a materialidade para a execução da auditoria. Ex.: 70% da materialidade para as DC como um todo.

24 Materialidade e Relevância Ao estabelecer a estratégia global de auditoria (durante o planejamento), o auditor deve determinar a materialidade para as demonstrações contábeis. Depois de estabelecida a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo, o auditor deve determinar a materialidade para execução da auditoria, com o objetivo de avaliar os riscos de distorções relevantes e determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais de auditoria. Deve-se ter atenção, pois planejar a auditoria somente para detectar distorção individualmente relevante negligencia o fato de que as distorções individualmente irrelevantes em conjunto podem levar à distorção relevante das demonstrações contábeis e não deixa margem para possíveis distorções não detectadas.

25 Materialidade e Relevância A materialidade para execução da auditoria é fixada para reduzir a um nível adequadamente baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto nas demonstrações contábeis excedam a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. A determinação de materialidade para execução de testes não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente.

26 Materialidade e Relevância Distorções, incluindo omissões, são consideradas relevantes quando for razoavelmente esperado que essas possam, individualmente ou em conjunto, influenciar as decisões econômicas de usuários tomadas com base nas demonstrações contábeis. Julgamentos sobre quais assuntos são relevantes para usuários das demonstrações contábeis são baseados em considerações sobre as necessidades de informações financeiras comuns a usuários como um grupo.

27 Materialidade e Relevância A materialidade determinada no planejamento da auditoria não estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorções não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como não relevantes. As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem levar o auditor a avaliá-las como relevantes mesmo que estejam abaixo do limite de materialidade.

28 Materialidade e Relevância O auditor deve incluir na documentação de auditoria os seguintes valores e fatores considerados em sua determinação: (a)materialidade para as demonstrações contábeis como um todo; (b)se aplicável, o nível ou níveis de materialidade para classes específicas de transações, saldos contábeis ou divulgação; (c)materialidade para execução da auditoria; e (d)qualquer revisão de (a) a (c) com o andamento da auditoria.

29 Materialidade e Relevância Os fatores que podem afetar a identificação de referencial apropriado para determinação da materialidade incluem: (a) os elementos das demonstrações contábeis (por exemplo, ativo, passivo, patrimônio líquido, receita, despesa). (b) se há itens que tendem a atrair a atenção dos usuários das demonstrações contábeis da entidade específica (por exemplo, com o objetivo de avaliar o desempenho das operações, os usuários tendem a focar sua atenção em lucro, receita ou patrimônio líquido).

30 Materialidade e Relevância Os fatores que podem afetar a identificação de referencial apropriado para determinação da materialidade incluem: (c) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o ambiente econômico em que atua. (d) a estrutura societária da entidade e como ela é financiada (por exemplo, se a entidade é financiada somente por dívida em vez de capital próprio, os usuários dão mais importância a informações sobre os ativos, e processos que os envolvam, do que nos resultados da entidade). (e) a volatilidade relativa do referencial.

31 RESUMÃO Materialidade se refere a valor financeiro, fixado pelo auditor. O auditor define a materialidade para as demonstrações contábeis e a materialidade para a execução da auditoria, sendo esta necessariamente menor que aquela. A materialidade para execução da auditoria é fixada para reduzir a um nível adequadamente baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto nas demonstrações contábeis excedam a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo.

32 RESUMÃO A materialidade é definida na Estratégia Global (fase de planejamento) e depende do julgamento profissional do auditor. A determinação da materialidade não é um cálculo mecânico simples e pode ser revista ao longo da auditoria, desde que o auditor documente as alterações realizadas. Uma distorção ou omissão será considerada relevante quando for razoavelmente esperado que possa, individualmente ou em conjunto, influenciar as decisões econômicas de usuários tomadas com base nas demonstrações contábeis.

33 EXERCÍCIOS - ESAF

34 1 - (ESAF/RFB/2014) - A determinação de materialidade para execução de testes: a) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente. b) é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente.

35 (ESAF/RFB/2014) - A determinação de materialidade para execução de testes: c) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente e subsequentes.

36 (ESAF/RFB/2014) - A determinação de materialidade para execução de testes: d) é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente. e) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, não deve ser atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções em períodos subsequentes.

37 2 - (ESAF / SUSEP / 2010) - Com relação aos níveis de relevância determinados em um processo de auditoria externa, é verdadeiro afirmar que: a) o processo de avaliação de relevância deve sempre considerar os níveis de risco e as distorções identificadas, não sendo permitido considerar nos limites eventuais distorções não identificadas ou projetadas. b) o auditor, em nenhuma hipótese, pode estabelecer nível de relevância abaixo dos determinados no planejamento. c) não se devem considerar as avaliações de risco e relevância no seu conjunto, sendo sempre avaliadas individualmente.

38 (ESAF / SUSEP / 2010) d) os níveis de relevância estabelecidos no planejamento devem ser mantidos, independentemente dos fatores encontrados, durante a realização dos trabalhos. e) se a administração da entidade auditada negar-se a ajustar as demonstrações contábeis e os procedimentos de auditoria adicionais, de forma a não permitir concluir que o montante agregado das distorções seja irrelevante, deve o auditor considerar os efeitos no seu parecer.

39 3 - (ESAF / SUSEP / 2002) - Para o auditor independente, uma informação é relevante quando: a) sua omissão ou distorção puder influenciar nas decisões econômicas dos usuários, se estas forem tomadas com base nas demonstrações contábeis. b) a sua materialidade influenciar na tomada de decisões econômicas e financeiras dos usuários, tendo como base de decisão o parecer da auditoria. c) a sua distorção influenciar em decisões econômicas ou financeiras tomadas pelos usuários, tendo como base de juízo o parecer da auditoria independente.

40 (ESAF / SUSEP / 2002) d) a sua omissão influenciar negativamente nas decisões tomadas com base nas demonstrações contábeis por acionistas preferenciais ou pelos membros do Conselho de Administração. e) a sua subjetividade e distorção influenciar nas decisões financeiras dos acionistas controladores e demais usuários, se tomadas com base nas demonstrações contábeis.

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42 1 - (FCC / ICMS-SP / 2013) - Uma demonstração contábil apresenta distorções relevantes, quando o valor de distorções: (A) corrigidas não foi divulgado nas notas explicativas e supera a materialidade global estabelecida pelo auditor. (B) corrigidas, individualmente ou em conjunto, é maior que a materialidade global estabelecida para o trabalho. (C) não corrigidas, individualmente, é menor que a materialidade global. (D) não corrigidas, individualmente ou em conjunto, é maior que a materialidade global estabelecida para o trabalho. (E) não corrigidas, individualmente ou em conjunto, supera o valor de R$ ,00.

43 EXERCÍCIOS - ESAF

44 1 - (FGV/ISS-Cuiabá/2014) - Sobre a materialidade no contexto de auditoria, assinale a afirmativa correta. (A) Os julgamentos sobre materialidade são afetados por um fator entre a magnitude ou a natureza das distorções. (B) O julgamento sobre relevância deve considerar o possível efeito de distorções sobre usuários individuais. (C) A determinação de materialidade pelo auditor não deve ser afetada por suas percepções pessoais. (D) As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem levar o auditor a avaliá-las como relevantes, mesmo que estejam abaixo do limite de materialidade. (E) A materialidade não pode ser modificada no decorrer da auditoria.

45 2 - (FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito da materialidade, assinale a afirmativa incorreta. (A) A determinação de materialidade pelo auditor é uma questão de apuração científica e é afetada pela percepção do auditor das necessidades de informações financeiras dos usuários das demonstrações contábeis. (B) O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento e na execução da auditoria, bem como na avaliação do efeito de distorções identificadas na auditoria e de distorções não corrigidas, se houver, sobre as demonstrações contábeis.

46 (FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito da materialidade, assinale a afirmativa incorreta. (C) Ao planejar a auditoria, o auditor exerce julgamento sobre a magnitude das distorções que são consideradas relevantes para determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais de auditoria. (D) A materialidade determinada no planejamento da auditoria não estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorções não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como não relevantes. (E) Ao estabelecer a estratégia global de auditoria, o auditor deve determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo.

47 3 - (FGV/CGE-MA/2014) - O auditor, ao realizar uma auditoria, exerce julgamento sobre a magnitude das distorções que são consideradas relevantes. Esses julgamentos fornecem a base para: (A) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de avaliação de risco. (B) identificar e avaliar os riscos de distorção irrelevante. (C) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos operacionais de relevância. (D) tomar decisões econômicas razoáveis com base nas informações das demonstrações contábeis. (E) entender que as demonstrações contábeis são elaboradas, apresentadas e auditadas considerando níveis de materialidade.

48 4 - (FGV/CGE-MA/2014) - A determinação da materialidade para o planejamento envolve o exercício de julgamento profissional. Aplica-se frequentemente uma porcentagem a um referencial selecionado como ponto de partida para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Os fatores que podem afetar a identificação de referencial apropriado incluem: (A) os elementos das notas explicativas. (B) os itens que tendem a inibir a atenção dos usuários das demonstrações contábeis da entidade específica. (C) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o ambiente econômico em que atua. (D) a estrutura societária da entidade e como ela é determinada. (E) a volatilidade relativa do capital.

49 EXERCÍCIOS - ESAF

50 1 - (VUNESP/SPTRANS/2012) - Avaliação das distorções identificadas durante a Auditoria explica como a(o) é aplicada(o) na avaliação do efeito de distorções identificadas durante a auditoria e de distorções não corrigidas, se houver, nas demonstrações contábeis. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. (A) amostra (B) procedimento de auditoria (C) programa de auditoria (D) risco (E) materialidade

51 EXERCÍCIOS - ESAF

52 1 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Na definição do escopo de auditoria, a equipe deve definir a abrangência e o volume dos testes a serem aplicados. Para isso, é preciso que a materialidade dos testes esteja bem definida. O termo materialidade, em auditoria, consiste na: (A) aplicação de testes no controle de estoque de materiais e equipamentos que representam, aproximadamente, setenta por cento do patrimônio líquido das empresas. (B) classificação da natureza das contas contábeis a serem auditadas para aplicação direta dos testes substantivos de auditoria.

53 (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) (C) classificação de cada processo auditado quanto aos riscos e sua importância de acordo com o negócio da empresa para que se possa definir a prioridade dos testes substantivos e patrimoniais. (D) definição de um limite, atrelado a um percentual de contas contábeis, para aceitação de possíveis falhas (gaps) encontradas durante os testes de auditoria, garantindo que essas falhas não impactem o patrimônio da empresa. (E) definição de um limite aceitável relacionado à capacitação técnica de cada membro da equipe de auditoria, eximindo o trabalho de todo risco que possa impactar significativamente o patrimônio da empresa.

54 2 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) O auditor deve atentar para que o valor ou os valores fixados anteriormente sejam inferiores ao considerado relevante para as demonstrações financeiras como um todo. Tal procedimento visa a reduzir, de forma apropriada, a probabilidade de que distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto possam exceder: (A) os riscos recomendados para as demonstrações como um todo (B) os valores considerados relevantes para a emissão do parecer (C) os limites estabelecidos pelas Normas aplicáveis ao caso (D) a uniformidade das aplicações dos princípios contábeis (E) a materialidade para as demonstrações como um todo

55 EVIDÊNCIA DE AUDITORIA

56 Evidências de Auditoria Executa PROCEDIMENTO S para conseguir EVIDÊNCIAS que possibilitem obter CONCLUSÕ ES para fundament ar sua OPINIÃO.

57 Evidências de Auditoria Definições: Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e outras informações. Adequação da evidência de auditoria é a medida da qualidade da evidência de auditoria, isto é, a sua relevância e confiabilidade para suportar as conclusões em que se fundamenta a opinião do auditor. Suficiência da evidência de auditoria é a medida da quantidade da evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela qualidade da evidência de auditoria.

58 Evidências de Auditoria Exemplos: originais de ofícios, cartas, relatórios ou outros documentos emitidos pelo fiscalizado ou por terceiros endereçados à equipe; cópias de documentos devidamente autenticadas ( confere com o original ), exceto no caso de documentos publicados, para os quais é dispensada a autenticação; fotografias ou mídias contendo arquivos de dados, de vídeo ou de áudio; extratos de entrevista; consolidações de respostas a questionários; planilhas de cálculos, quadros comparativos, demonstrativos e outras evidências construídas pela equipe a partir de fontes de informação internas ou externas ao órgão/entidade fiscalizado.

59 Evidências de Auditoria A evidência de auditoria para a obtenção de conclusões para fundamentar a opinião do auditor é conseguida pela execução de: (a) procedimentos de avaliação de riscos; e (b) procedimentos adicionais de auditoria, que abrangem: (i) testes de controles, quando exigidos pelas normas de auditoria ou quando o auditor assim escolheu; e (ii) procedimentos substantivos, inclusive testes de detalhes e procedimentos analíticos substantivos.

60 Evidências de Auditoria Fontes da evidência de auditoria: Geralmente obtém-se mais segurança com evidência de auditoria consistente obtida a partir de fontes diferentes ou de natureza diferente do que a partir de itens de evidência de auditoria considerados individualmente. Se: (a) a evidência de auditoria obtida em uma fonte é inconsistente com a obtida em outra; ou (b)o auditor tem dúvidas quanto à confiabilidade das informações a serem utilizadas como evidência de auditoria, o auditor deve determinar quais modificações ou acréscimos aos procedimentos de auditoria são necessários para solucionar o assunto e deve considerar o efeito desse assunto, se houver, sobre outros aspectos da auditoria.

61 Fontes da evidência de auditoria: Evidências de Auditoria Evidências físicas observação de pessoas, locais ou eventos. Pode ser obtida por meio de fotografias, vídeos, mapas, e costumam causar grande impacto. A fotografia de uma situação insalubre ou insegura, por exemplo, pode ser mais convincente que uma longa descrição. Evidências documentais é o tipo mais comum de evidência. Pode estar disponível em meio físico ou eletrônico. É obtida de informações já existentes, tais como ofícios, memorandos, correspondências, contratos, extratos, relatórios. É necessário avaliar a confiabilidade e a relevância dessas informações com relação aos objetivos da auditoria.

62 Evidências de Auditoria Fontes da evidência de auditoria: Evidências testemunhais obtida por meio de entrevistas, grupos focais, questionários. Para que a informação testemunhal possa ser considerada evidência, e não apenas contextualização, é preciso corroborá-la, por meio de confirmação por escrito do entrevistado ou existência de múltiplas fontes que confirmem os fatos. Evidências analíticas consiste nas provas obtidas através dos trabalhos de confrontações, comparações, conferências e cálculos realizados pelo auditor. Ex.: conciliações

63 Evidências de Auditoria Obtém-se segurança razoável quando o auditor obtiver evidência de auditoria apropriada e suficiente para a redução do risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo. Relevância e Confiabilidade A relevância trata da ligação lógica ou influência sobre a finalidade do procedimento de auditoria e, quando apropriado, a afirmação em consideração. Isto é, se a evidência em questão realmente atinge o objetivo perseguido pelo auditor.

64 Evidências de Auditoria Embora reconhecendo que podem existir exceções, as seguintes generalizações sobre a confiabilidade da evidência de auditoria podem ser úteis: a confiabilidade da evidência de auditoria é maior quando ela é obtida de fontes independentes fora da entidade; a confiabilidade da evidência de auditoria gerada internamente é maior quando os controles relacionados, incluindo os controles sobre sua elaboração e manutenção, impostos pela entidade, são efetivos;

65 Evidências de Auditoria a evidência de auditoria obtida diretamente pelo auditor (por exemplo, a observação da aplicação de um controle) é mais confiável do que a evidência de auditoria obtida indiretamente ou por inferência (por exemplo, indagação a respeito da aplicação de controle); a evidência de auditoria em forma de documentos, em papel, mídia eletrônica ou de outro tipo, é mais confiável do que a evidência obtida verbalmente (por exemplo, uma ata de reunião elaborada tempestivamente é mais confiável do que uma representação verbal subsequente dos assuntos discutidos);

66 Evidências de Auditoria a evidência de auditoria fornecida por documentos originais é mais confiável do que a evidência de auditoria fornecida por fotocópias ou fac-símiles ou por documentos que foram filmados, digitalizados ou transpostos de outra maneira para forma eletrônica, cuja confiabilidade pode depender dos controles sobre sua elaboração e manutenção.

67 RESUMÃO Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. Adequação da evidência de auditoria é a medida da qualidade da evidência de auditoria. Suficiência da evidência de auditoria é a medida da quantidade da evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela qualidade da evidência de auditoria.

68 RESUMÃO A evidência de auditoria para a obtenção de conclusões para fundamentar a opinião do auditor é conseguida pela execução de procedimentos de avaliação de riscos e procedimentos adicionais de auditoria (testes de controle e procedimentos substantivos). As evidências podem ser classificadas em física, documental, testemunhal e analítica. Geralmente, as evidências obtidas de fontes independentes, diretamente pelo auditor e a partir de documentos originais são mais confiáveis.

69 EXERCÍCIOS - ESAF

70 1 - (ESAF / CVM / 2010) - Assinale opção falsa a respeito das evidências de auditoria. a) A quantidade necessária de evidência de auditoria é afetada pela avaliação dos riscos de distorção. b) A qualidade é fator importante para determinar a suficiência das evidências. c) A opinião do auditor é sustentada nas evidências de auditoria. d) As auditorias anteriores não podem ser uma fonte de evidência segura se tiver sido executada por outra entidade de auditoria. e) A forma primária de obtenção de evidência é a partir de procedimentos de auditoria executados durante o curso da auditoria.

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72 1 - (FCC/CGM-São Luís/2015) Adaptada - Nos termos das NBC TAs, as medidas da quantidade e da qualidade da evidência são, respectivamente, A) suficiência e adequação. B) suficiência e abrangência. C) adequação e abrangência. D) adequação e plausibilidade. E) plausibilidade e adequação.

73 2 - (FCC/TJ PI/2015) - Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria apropriada e suficiente: (A) decorre apenas dos registros contábeis da entidade; (B) não deve se basear em auditorias anteriores; (C) pode decorrer de ausência de informações; (D) pode ser obtida a partir da indagação; (E) tem natureza não cumulativa.

74 3 - (FCC/TCE-CE/2015) - Nos termos da NBC TA 200, evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas conclusões em que se baseia a sua opinião. A medida da quantidade e a da qualidade dessas evidências são denominadas, respectivamente, (A) suficiência e adequação da evidência. (B) adequação e suficiência da evidência. (C) plenitude e qualificação da evidência. (D) plausibilidade e qualificação da evidência. (E) confiabilidade e integralidade da evidência.

75 4 - (FCC/TCE-GO/2014) - A evidência de auditoria para a obtenção de conclusões para fundamentar a opinião do auditor independente é conseguida, nos termos da NBC TA 500, entre outras, pela: (A) definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste. (B) execução de procedimentos de avaliação de riscos. (C) elaboração de programas de auditoria. (D) emissão do relatório de auditoria. (E) elaboração do planejamento de auditoria.

76 5 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Contratado para realizar auditoria nas demonstrações contábeis da empresa Queijos Coalho S/A, o auditor para obter segurança razoável e reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável e possibilitar alcançar conclusões razoáveis e nelas basear a sua opinião deve: (A) elaborar os papeis de trabalho de acordo com os procedimentos de auditoria. (B) obter evidência de auditoria apropriada e suficiente. (C) planejar os trabalhos de auditoria tomando por base o resultado de auditorias anteriores. (D) realizar a auditoria de acordo com os procedimentos definidos. (E) avaliar o controle interno.

77 6 - (FCC/TCE-PI/2014) - Em relação à s evidências de auditoria é correto afirmar que (A) evidências obtidas de fontes externas e internas são igualmente confiáveis. (B) evidências documentais e orais são igualmente confiáveis. (C) a suficiência da evidência é a medida da sua qualidade. (D) a adequação da evidência é a medida da sua quantidade. (E) a adequação da evidência é a medida da sua qualidade.

78 7 - (FCC / COPERGÁS / 2011) Segundo a NBC TA 200, que trata dos objetivos gerais do auditor independente, (A) o auditor deve ter um nível absoluto de segurança de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, já que a maioria das evidências de auditoria nas quais o auditor baseia sua opinião é conclusiva. (B) a adequação das evidências de auditoria é a medida da quantidade da evidência de auditoria. (C) a suficiência da evidência de auditoria é a medida da qualidade da evidência de auditoria.

79 (FCC / COPERGÁS / 2011) (D) a crença de que a administração e os responsáveis pela governança são honestos e têm integridade dispensa a necessidade de o auditor manter o ceticismo profissional ao conduzir a auditoria. (E) as distorções das demonstrações contábeis são consideradas relevantes pelo auditor se for razoável esperar que elas influenciem as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas demonstrações contábeis.

80 8 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - Em conformidade com as normas de auditoria vigentes a partir de 2010, em relação aos documentos apresentados pela empresa, o auditor deverá: a) considerá-los sempre genuínos, não sendo sua a responsabilidade de questionar a veracidade dos documentos, mesmo que tenha razão para crer no contrário. b) confirmar sempre, quando os documentos forem emitidos eletronicamente, a veracidade do documento eletrônico, nos meios disponibilizados pela empresa emissora. c) considerar exclusivamente os contratos registrados em cartório e os documentos com firmas reconhecidas. d) suspender os trabalhos ao identificar uma fraude e considerar a auditoria limitada. e) fazer obrigatoriamente investigações adicionais na dúvida a respeito da confiabilidade das informações.

81 EXERCÍCIOS - ESAF

82 1 - (FGV/CGE-MA/2014) - Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do fragmento a seguir As informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamenta sua opinião define. (A) risco de auditoria. (B) plano de auditoria. (C) planejamento de auditoria. (D) evidência de auditoria. (E) relatório de auditoria.

83 2 - (FGV/CGE-MA/2014) - A respeito da evidência de auditoria, assinale a afirmativa incorreta. (A) A confiabilidade da evidência de auditoria é maior quando ela é obtida de fontes internas dentro da entidade. (B) A confiabilidade da evidência de auditoria gerada internamente é maior quando os controles relacionados são efetivos, incluindo os controles, impostos pela entidade, sobre sua elaboração e manutenção. (C) A evidência de auditoria obtida diretamente pelo auditor é mais confiável do que a evidência de auditoria obtida indiretamente ou por inferência. (D) A evidência de auditoria em forma de documentos, em papel, mídia eletrônica ou de outro tipo, é mais confiável do que a evidência obtida verbalmente. (E) A evidência de auditoria fornecida por documentos originais é mais confiável do que a evidência de auditoria fornecida por fotocópias ou fac-símiles ou por documentos que foram filmados, digitalizados ou transpostos de outra maneira para forma eletrônica.

84 3 - (FGV / TCE-BA / 2013) - Quanto às evidências apropriadas e suficientes da estrutura conceitual de certificação de auditoria, analise as afirmativas a seguir. I. A confiabilidade da evidência é influenciada pela sua fonte de obtenção, sendo a confirmação de fonte externa ou independente um fator que aumenta o grau de confiabilidade. II. A evidência gerada internamente é mais confiável quando os controles internos são eficazes. III. A declaração subsequente do que foi discutido é mais confiável do que a evidência documental. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

85 4 - (FGV / ACI-RJ / 2011) - Considerando a doutrina em auditoria, assinale a alternativa correta. (a) É recomendável, como regra geral, o uso de mais de um tipo de evidência, de forma a fortalecer as conclusões finais. (b) As evidências físicas, obtidas a partir da observação de pessoas, eventos ou condições materiais existentes, sempre que constituírem elementos críticos para o alcance dos objetivos da auditoria, devem ser corroboradas. Por esse motivo, as observações diretas devem ser feitas por, no mínimo, cinco membros da equipe de auditoria, de preferência acompanhados de representantes do auditado. Caso a equipe considere necessário, deve-se preparar uma descrição detalhada das condições observadas e solicitar a anuência formal do representante do auditado.

86 (FGV / ACI-RJ / 2011) - Considerando a doutrina em auditoria, assinale a alternativa correta. (c) As evidências orais, normalmente obtidas em entrevistas, são provas conclusivas, não necessitando ser sustentadas por evidências documentais. (d) A confiabilidade das evidências documentais fornecidas pelo sistema de controle do órgão auditado por exemplo, os demonstrativos contábeis independerá do regular funcionamento desse sistema. (e) A existência de um manual de procedimentos, por si só, garante que ele esteja sendo empregado pelo auditado.

87 5 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - As evidências consideradas pelo auditor para emissão de seu parecer sobre as demonstrações contábeis, emitido pelo auditor independente que tenha sido precedido, A) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que a entidade auditada autorize previamente, por escrito. B) devem ser divulgadas para o auditor sucessor, independente de autorização da entidade auditada, conforme determinam as normas. C) não podem ser divulgadas para o auditor sucessor, em nenhuma circunstância, sob pena de quebra de sigilo profissional. D) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que o Conselho Regional de Contabilidade autorize formalmente. E) devem ser compulsoriamente divulgadas para o auditor sucessor, sob pena de este emitir parecer com ressalva por limitação de escopo.

88 6 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - As evidências consideradas pelo auditor para emissão de seu parecer sobre as demonstrações contábeis, emitido pelo auditor independente que tenha sido precedido, a) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que a entidade auditada autorize previamente, por escrito. b) devem ser divulgadas para o auditor sucessor, independente de autorização da entidade auditada, conforme determinam as normas. c) não podem ser divulgadas para o auditor sucessor, em nenhuma circunstância, sob pena de quebra de sigilo profissional. d) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que o Conselho Regional de Contabilidade autorize formalmente. e) devem ser compulsoriamente divulgadas para o auditor sucessor, sob pena de este emitir parecer com ressalva por limitação de escopo.

89 7 - (FGV / SEFAZ/RJ Fiscal de Rendas / 2010) De acordo com as normas de auditoria em vigor, a medida da qualidade da evidência de auditoria, isto é, a relevância e confiabilidade para suportar as conclusões em que se fundamenta o auditor, é conhecida como: (A) avaliação dos procedimentos de auditoria. (B) avaliação dos papéis de trabalho dos especialistas. (C) suficiência da evidência de auditoria. (D) evidência de auditoria. (E) adequação da evidência de auditoria.

90 8 - (FGV / ICMS-RJ / 2010) - Com relação ao planejamento e execução da auditoria de demonstrações contábeis, analise as afirmativas a seguir. I. O auditor deve adotar julgamento profissional quanto à natureza, à época e à extensão dos procedimentos aplicados para o cumprimento das exigências das normas e a coleta de evidências. II. O auditor deve avaliar se foi obtida evidência de auditoria suficiente e apropriada e se algo mais precisa ser feito para que sejam cumpridos os objetivos das normas e, com isso, os objetivos gerais do auditor.

91 (FGV / ICMS-RJ / 2010) - Com relação ao planejamento e execução da auditoria de demonstrações contábeis, analise as afirmativas a seguir. III. O auditor deve extrair conclusões baseadas nas evidências obtidas, por exemplo, pela avaliação da razoabilidade das estimativas feitas pela administração na elaboração das demonstrações contábeis. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

92 TESTES E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA

93 Testes de Auditoria Os testes (procedimentos) de auditoria permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis auditadas e podem ser divididos em dois grandes grupos: testes de controle e procedimentos substantivos, dependendo de sua finalidade. O primeiro grupo tenta obter razoável segurança de que o controle interno da empresa funciona corretamente. Mede a eficácia do controle interno. Já o segundo objetiva obter evidências de que os valores constantes nos sistemas contábeis da entidade são suficientes, exatos e válidos.

94 Testes de Auditoria PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA AVALIAÇÃO DE RISCO ADICIONAIS TESTES DE CONTROLE PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS TESTE DE DETALHES PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS SUBSTANTIVOS

95 Testes de Auditoria Teste de controle é o procedimento de auditoria planejado para avaliar a efetividade operacional dos controles na prevenção ou detecção e correção de distorções relevantes no nível de afirmações. Procedimento substantivo é o procedimento de auditoria planejado para detectar distorções relevantes no nível de afirmações. Os procedimentos substantivos incluem: (a)testes de detalhes (de classes de transações, de saldos de contas e de divulgações); e (b) procedimentos analíticos substantivos.

96 Testes de Auditoria Testes de controle Ao avaliar a efetividade operacional dos controles relevantes, o auditor deve avaliar se as distorções que foram detectadas pelos procedimentos substantivos indicam que os controles não estão operando efetivamente. A ausência de detecção de distorções por procedimentos substantivos, entretanto, não fornece evidência de auditoria de que os controles relacionados com a afirmação que está sendo testada são efetivos.

97 Testes de Auditoria Procedimentos Substantivos Conforme verificado anteriormente, divide-se em: a) Testes de Detalhes: Fornece evidências quanto à adequação dos registros dos fatos contábeis. b) Procedimentos analíticos substantivos: Verifica o comportamento de valores significativos, por meio da aplicação de índices, quocientes, quantidades absolutas e outros meios. Objetiva detectar e analisar situações anormais/atípicas e relevantes constatadas nas demonstrações contábeis.

98 Testes de Auditoria Procedimentos Substantivos O auditor deve planejar e executar procedimentos substantivos para cada classe de transações, saldo de contas e divulgações relevantes, independentemente dos riscos avaliados de distorção relevante. Essa exigência reflete os fatos de que: (i) a avaliação de risco do auditor é questão de julgamento e, portanto, pode não identificar todos os riscos de distorção relevante; e (ii) há limitações inerentes ao controle interno, incluindo a burla dos controles pela administração.

99 Testes de Auditoria Procedimentos Substantivos Dependendo das circunstâncias, o auditor pode determinar que: executar somente procedimentos analíticos substantivos é suficiente para reduzir o risco de auditoria para um nível baixo aceitável; somente os testes de detalhes são apropriados; combinação de procedimentos substantivos analíticos e testes de detalhes responde melhor aos riscos identificados.

100 Testes de Auditoria Os procedimentos básicos de auditoria descritos a seguir, também chamados de técnicas de auditoria, podem ser utilizados como procedimentos de avaliação de riscos, testes de controles ou procedimentos substantivos, dependendo do contexto em que sejam aplicados pelo auditor. Podem incluir a inspeção, observação, confirmação, recálculo, reexecução e procedimentos analíticos, muitas vezes em combinação, além da indagação.

101 Testes de Auditoria Inspeção A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo. A inspeção de ativos tangíveis pode fornecer evidência de auditoria confiável quanto à sua existência, mas não necessariamente quanto aos direitos e obrigações da entidade ou à avaliação dos ativos.

102 Testes de Auditoria Observação A observação consiste no exame do processo ou procedimento executado por outros, por exemplo, a observação pelo auditor da contagem do estoque pelos empregados da entidade ou da execução de atividades de controle. A observação fornece evidência de auditoria a respeito da execução de processo ou procedimento, mas é limitada ao ponto no tempo em que a observação ocorre e pelo fato de que o ato de ser observado pode afetar a maneira como o processo ou procedimento é executado.

103 Testes de Auditoria Confirmação Externa Confirmação externa é a evidência de auditoria obtida como resposta por escrito direta para o auditor de um terceiro (a parte que confirma), em papel, no formato eletrônico ou outro meio. (NBC TA 505) Solicitação de confirmação positiva é a solicitação de que a parte que confirma responda diretamente ao auditor indicando se concorda ou discorda das informações na solicitação (positiva em preto), ou forneça as informações solicitadas. (Positiva em branco)

104 Testes de Auditoria Confirmação Externa Solicitação de confirmação negativa é a solicitação de que a parte que confirma responda diretamente ao auditor somente se discorda das informações fornecidas na solicitação. Resposta não recebida é quando a parte que confirma não responde ou não responde de maneira completa, a uma solicitação de confirmação positiva, ou a devolução de uma solicitação de confirmação não entregue (devolução pelo correio, por exemplo, para um destinatário não localizado). Exceção é a resposta que indica uma diferença entre as informações para as quais se solicitou confirmação ou diferença entre os registros da entidade e as informações fornecidas pela parte que confirma.

105 Testes de Auditoria

106 Testes de Auditoria Indagação A indagação consiste na busca de informações junto a pessoas com conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou fora da entidade. A indagação é utilizada extensamente em toda a auditoria, além de outros procedimentos de auditoria. As indagações podem incluir desde indagações escritas formais até indagações orais informais. A avaliação das respostas às indagações é parte integral do processo de indagação. As respostas às indagações podem fornecer ao auditor informações não obtidas anteriormente ou evidência de auditoria comprobatória. Alternativamente, as respostas podem fornecer informações significativamente divergentes das informações que o auditor obteve.

107 Testes de Auditoria Recálculo O recálculo consiste na verificação da exatidão matemática de documentos ou registros. Reexecução A reexecução envolve a execução independente pelo auditor de procedimentos ou controles que foram originalmente realizados como parte do controle interno da entidade.

108 Testes de Auditoria Procedimentos analíticos Os procedimentos analíticos consistem em avaliação das informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. Os procedimentos analíticos incluem também a investigação de flutuações e relações identificadas que sejam inconsistentes com outras informações relevantes ou que se desviem significativamente dos valores previstos.

109 RESUMÃO Os testes de auditoria podem ser classificados em testes de observância (também chamados de controle ou aderência) e testes substantivos (procedimentos substantivos). Teste de controle é o procedimento de auditoria planejado para avaliar a efetividade operacional dos controles na prevenção ou detecção e correção de distorções relevantes no nível de afirmações. Procedimento substantivo é o procedimento de auditoria planejado para detectar distorções relevantes no nível de afirmações. Se divide em Testes de Detalhes e Procedimentos de Revisão Analítica.

110 RESUMÃO Inspeção de registros e documentos envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo. Recálculo consiste na verificação da exatidão matemática de documentos ou registros. Pode ser realizado manual ou eletronicamente. Observação consiste no exame de processo ou procedimento executado por outros. Indagação consiste na busca de informações junto a pessoas com conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou fora da entidade.

111 Confirmação Externa representa evidência de auditoria obtida pelo auditor como resposta escrita de terceiro (a parte que confirma) ao auditor, em forma escrita, eletrônica ou em outra mídia. Pode ser Positiva (quando exige uma resposta da parte que confirma) ou Negativa (quando a parte só precisa responder se discordar). A Confirmação Positiva pode ser Preta (quando se coloca os valores que serão confirmados) ou Branca (quando não se coloca). Revisão Analítica objetiva verificar o comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situações ou tendências atípicas. Reexecução envolve a execução independente pelo auditor de procedimentos ou controles que foram originalmente realizados como parte do controle interno da entidade.

112 EXERCÍCIOS - ESAF

113 1 - (ESAF / RFB / 2014) - A empresa Orion S.A. realizou a contagem de seus estoques (inventário físico), em 31 de outubro de O auditor foi contratado para realizar a auditoria das Demonstrações Contábeis de 31 de dezembro de Em relação ao inventário, deve o auditor: a) validar a posição apresentada nas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2013, uma vez que foi atendida a exigência de inventariar os estoques, uma vez ao ano. b) solicitar nova contagem de inventário em 31 de dezembro de 2013 ou na data do início dos trabalhos de auditoria, sendo sempre obrigatória sua presença e participação na contagem física e aprovação dos procedimentos de inventário.

114 (ESAF / RFB / 2014) c) exigir que seja elaborada nota explicativa evidenciando a posição do inventário em 31 de outubro de 2013, ressalvando a posição do inventário em 31 de dezembro de 2013, esclarecendo que não houve contagem das posições de estoques entre 31 de outubro e 31 de dezembro de d) executar procedimentos para obter evidência de auditoria de que as variações no estoque, entre 31 de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2013, estão adequadamente registradas. e) limitar sua avaliação a posição de estoques apresentada em 31 de outubro de 2013, restringindo o escopo de seu trabalho na área de estoques, aos saldos apresentados nesta data.

115 2 - (ESAF/MTUR/2014) - A empresa Infinitive Ltda., empresa de auditoria independente, recebeu uma resposta verbal a uma solicitação de confirmação. Após obter essa confirmação, o auditor solicitou à parte que formalizasse por escrito diretamente para ele e não obteve resposta. Nesta situação o auditor: a) descarta definitivamente o procedimento, porque o mesmo não se enquadra na definição de confirmação externa direta. b) aceita o procedimento, uma vez que adotou procedimento de confirmação suficiente. c) classifica como confirmação negativa e valida a área auditada. d) procura outra evidência de auditoria para suportar as informações da resposta verbal. e) ressalva o relatório de auditoria, evidenciando a falta de sucesso na circularização.

116 3 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao realizar os procedimentos para avaliação de três processos da empresa a ser auditada, constatou a seguinte situação: Área 1: Baixo nível de risco, com baixa probabilidade de ocorrência de erros e/ou fraudes. Área 2: Alto nível de risco, com média probabilidade de ocorrência de erros e/ou fraudes. Área 3: Alto nível de risco, com alta probabilidade de ocorrência de erros e/ou fraudes. Com base nas conclusões acima, pode-se afirmar que o auditor:

117 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao realizar os procedimentos para avaliação de três processos da empresa a ser auditada, constatou a seguinte situação: a) não deverá realizar testes para a área 1, visto que o risco e a probabilidade de ocorrência de erros é baixa. b) deverá aplicar testes considerando grandes amostragens para todas as áreas. c) somente deverá realizar testes nas áreas 2 e 3, as quais apresentam risco alto. d) em decorrência da probabilidade baixa e média nos itens 1 e 2, os testes de auditoria poderão ser suportados por relatórios de confirmação feitos pela administração da empresa. e) deverá efetuar testes em todas as áreas, conforme estabelece as normas de auditoria.

118 4 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa Agrotoxics S.A. tem seus produtos espalhados por diversos representantes, em todas as regiões do Brasil. Seu processo de vendas é por consignação, recebendo somente após a venda. O procedimento de auditoria que garantiria confirmar a quantidade de produtos existentes em seus representantes seria: a) inventário físico. b) custeio ponderado. c) circularização. d) custeio integrado. e) amostragem.

119 5 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A auditoria externa realizou na empresa Avalia S.A. o cálculo do índice de rotatividade dos estoques para verificar se apresentava índice correspondente às operações praticadas pela empresa. Esse procedimento técnico básico corresponde a: a) inspeção. b) revisão analítica. c) investigação. d) observação. e) confronto.

120 6 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa Grandes Resultados S.A. possui prejuízos fiscais apurados nos últimos três anos. A empresa estava em fase pré-operacional e agora passou a operar em plena atividade. As projeções para os próximos cinco anos evidenciam lucros. O procedimento técnico básico que aplicado pelo auditor constataria esse evento seria: a) ocorrência. b) circularização. c) cálculo. d) inspeção. e) inventário físico.

121 7 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Os testes de observância têm por objeto de análise: a) as contas patrimoniais e de resultado. b) os procedimentos de controle de custos adotados pela administração. c) as contas patrimoniais, apenas. d) os procedimentos de controle interno estabelecidos pela administração. e) as contas de resultado, apenas.

122 8 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Assinale a opção que preenche corretamente a lacuna da seguinte frase: Considerado um procedimento técnico básico a ser aplicado em testes de observância e substantivos, consiste(m) na verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas. a) a inspeção b) a observação c) a investigação e a confirmação d) o cálculo e) a revisão analítica

123 9 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - A inspeção física, por meio da contagem de numerário, é procedimento básico de auditoria aplicável à verificação em conta do: a) Ativo Circulante. b) Ativo Realizável a Longo Prazo. c) Ativo Permanente. d) Passivo Circulante. e) Patrimônio Líquido.

124 10 - (ESAF / ISS-Natal-RN / 2008) - A Companhia Legal tem estabelecido, em seu manual de normas e procedimentos, que o processo de autorização dos pagamentos seja feito de forma eletrônica, devendo o supervisor da área revisar todas as autorizações dos analistas. Para isso, o supervisor tem obrigatoriamente que entrar na área de aprovações do sistema, digitar sua senha, passar o seu cartão no leitor óptico e marcar um espaço com "X", autorizando. O auditor, ao visitar a área, presencia um analista de posse do cartão e senha do supervisor executando sua função. Esse procedimento técnico adotado pelo auditor é considerado uma: a) investigação b) revisão analítica c) mensuração d) avaliação e) observação

125 11 - (AFRF/2001/ESAF) - O pedido de confirmação (circularização) no qual o auditor solicita que o destinatário responda apenas se a informação está errada é usualmente denominado na atividade de auditoria independente: a) positivo. b) em branco. c) negativo. d) em preto. e) com divergência.

126

127 1 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Os procedimentos de auditoria que incluem testes para certificar-se da existência patrimonial, de direitos e obrigações em determinada data, ocorrência das transações, da abrangência dos registros, da mensuração, apresentação e divulgação em conformidade com as normas pertinentes, são testes de (A) avaliação de riscos. (B) revisão analítica. (C) controle. (D) observância. (E) detalhes.

128 2 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Na realização de auditoria das Contas a Receber da Indústria de Tecidos Duradouros S.A., a administração não permitiu que o auditor enviasse solicitações de confirmação externa de saldos, para obtenção de evidência de auditoria. Nestas condições, entre outras medidas previstas nas normas de auditoria, deve o auditor: (A) desacatar a decisão da administração da empresa e solicitar a confirmação dos saldos das duplicatas a receber junto aos devedores. (B) executar procedimentos alternativos de auditoria definidos para obter evidência de auditoria relevante e confiável. (C) registrar no programa de auditoria que o procedimento referente à solicitação de confirmação externa não foi realizado. (D) comunicar o fato ao conselho fiscal da empresa, solicitando providências para obtenção das informações desejadas. (E) registrar no relatório de auditoria que o procedimento de solicitações de confirmações externas não foi executado.

129 3 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Ao estabelecer e executar procedimentos de auditoria, o auditor deve considerar a relevância e confiabilidade das informações a serem utilizadas como evidência de auditoria. Em havendo dúvida a respeito da confiabilidade das informações ou indicações de possível fraude, nos termos das normas de auditoria NBC TA, exige-se que o auditor: (A) comunique o fato ao seu superior e aplique novos procedimentos de auditoria para esclarecer o assunto. (B) solicite informações aos envolvidos com as possíveis fraudes ou falsificação de documentos e aplique novos procedimentos de auditoria para esclarecer o assunto. (C) amplie o escopo da auditoria e determine que modificações são necessárias no controle interno para solucionar o assunto. (D) faça investigações adicionais e determine que modificações ou adições aos procedimentos de auditoria são necessários para solucionar o assunto. (E) comunique o fato à administração da empresa e suspenda os trabalhos de auditoria até que o assunto seja solucionado.

130 4 - (FCC/TCE-RS/2014) - A autenticidade de documentos comprobatórios hábeis de despesas, emitidos por terceiros, contratados pela Administração pública, deve ser verificada por procedimento de auditoria conhecido como: (A) revisão analítica. (B) circularização. (C) teste de inspeção. (D) teste de observação. (E) amostragem estatística.

131 5 - (FCC/TCE-PI/2014) - A equipe técnica de um determinado Tribunal de Contas deseja confirmar a correção do montante a pagar, registrado no Balanço Patrimonial de 31 de dezembro de 2013, ao fornecedor de gêneros alimentícios em uma das Prefeituras sujeitas à sua fiscalização. A técnica de auditoria a ser aplicada para obter esta confirmação denomina-se: (A) confirmação. (B) circularização. (C) investigação. (D) análise documental. (E) revisão analítica.

132 6 - (FCC/TCE-PI/2014) - A constatação de que o objeto em exame apresenta total condição de uso é um dos requisitos que devem ser atendidos quando aplicada a técnica de auditoria conhecida como: (A) confirmação. (B) investigação. (C) inspeção física. (D) análise documental. (E) revisão analítica.

133 7 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Durante a auditoria, a equipe técnica responsável teve dúvida quanto à segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Para a solução desse problema, é necessária a aplicação de testes: (A) de fidelidade. (B) de observância. (C) substantivos. (D) de evidência. (E) confirmativos.

134 8 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - A empresa Wiinfo S.A. elabora projetos de implementação de softwares fiscais. Os projetos são controlados por sistema de acompanhamento de projetos, que controla as fases e as horas aplicadas. O sistema foi construído de forma a dar a situação atual do projeto, não guardando as posições diárias. As receitas são apropriadas de acordo com o percentual de conclusão das fases. Para confirmar a veracidade da contabilização das receitas, deve o auditor externo: (A) aceitar a posição apresentada pela empresa, visto não ter como verificar a veracidade da apropriação da receita. (B) solicitar à empresa a retenção das informações para sua revisão ou efetuar a revisão no período em que as informações estiverem disponíveis..

135 (FCC/TRT 15ª Região/2013) (C) invalidar a auditoria dos valores registrados em receita, em função de não ter como evidenciar a vera cidade. (D) limitar o escopo do trabalho, uma vez que não são possíveis trabalhos alternativos para validação, nem procedimentos alternativos. (E) recusar os trabalhos de auditoria, exigindo a mudança nos controles internos e o arquivamento da posição diária de todos os projetos, independente do custo proporcionado.

136 9 - (FCC / DPE-SP / 2013) - A contagem de caixa e a comparação com o saldo final no livro razão, é exemplo de: (A) mecanismo de avaliação econômica de ativos. (B) confronto dos ativos com os seus registros. (C) teste de cumprimento de normas internas. (D) controle de procedimentos de avaliação. (E) mecanismo de avaliação de rotinas.

137 10 - (FCC / TRT-12ª/ 2013) - Para confirmar se os valores reconhecidos, no período, como despesa de juros referentes a um empréstimo de longo prazo foram calculados adequadamente, o auditor deve utilizar a técnica de: (A) conciliação. (B) entrevista. (C) correlação de informações. (D) circularização. (E) conferência de cálculo.

138 11 - (FCC / TRT-18ª/ 2013) - A técnica que possibilita ao auditor formar opinião quanto à existência física do objeto ou item a ser examinado, por exemplo, estoques, é: (A) a auditoria direta. (B) a confirmação externa. (C) o rastreamento. (D) a análise documental. (E) a inspeção física.

139 12 - (FCC / ISS-SP / 2012) - O auditor ao verificar na folha de pagamentos se as verbas pertinentes ao FGTS e INSS foram calculadas adequadamente, atendendo a legislação trabalhista, realiza o procedimento de cálculo e (A) fiscalização. (B) inspeção. (C) observação. (D) indagação. (E) investigação.

140 13 - (FCC / ISS-SP / 2012) - No processo de Auditoria, o auditor: (A) deve, em conjunto com a administração, atestar que todos os processos, riscos e possibilidades de fraudes foram avaliadas e ter a certeza da integridade da informação. (B) pode, após ter executado todos os testes, ter a certeza da integridade da informação atestando todas as demonstrações contábeis exigidas em seu parecer de auditoria. (C) não pode ter certeza da integridade da informação, embora tenha executado os procedimentos de auditoria para obter certeza de que todas as informações relevantes foram obtidas.

141 (FCC / ISS-SP / 2012) (D) pode, tendo aplicado os procedimentos de auditoria, atestar a integridade da informação, mas não pode se eximir de certificar, por meio de seu relatório, a exatidão das demonstrações contábeis. (E) não deve atestar a integridade das informações contábeis, das notas explicativas e dos demais relatórios publicados pela empresa, enquanto não obtiver uma carta da administração atestando as demonstrações em conjunto.

142 14 - (FCC / MPE PE / 2012) A revisão analítica é um procedimento que consiste: (A) no exame de registros, documentos e de ativos tangíveis. (B) no acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução. (C) na obtenção de informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade. (D) na conferência da exatidão aritmética de documentos comprobatórios, registros e demonstrações contábeis e outras circunstâncias. (E) na verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas.

143 15 - (FCC / TRE-CE / 2012) A técnica de auditoria que consiste na elaboração de perguntas, objetivando a obtenção de respostas para quesitos previamente definidos é a: (A) revisão analítica. (B) inspeção física. (C) conciliação. (D) entrevista. (E) observação.

144 16 - (FCC / COPERGÁS / 2011) A confirmação de terceiros é um procedimento que deve ser utilizado na auditoria da conta: (A) Tributos a Recolher. (B) Fornecedores. (C) Despesas Antecipadas. (D) Depreciação Acumulada. (E) Estoques.

145 17 - (FCC / TRT 23ª Região / 2011) Os acompanhamentos, pelo auditor, de valores significativos, valendo-se da análise de informações contábeis por meio da utilização de índices, quocientes, quantidades, variações absolutas etc. com o objetivo de identificar situações ou tendências atípicas são denominados: (A) testes de detecção. (B) testes de aderência. (C) procedimentos de seleção de amostragem estratificada. (D) testes de programação. (E) procedimentos de revisão analítica.

146 18 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - Os testes de observância ou de aderência são aplicados pelas auditorias principalmente nas investigações: a) de fraudes e erros. b) de contas e saldos. c) dos controles internos utilizados pelos gestores. d) dos valores representativos dos informes. e) das trilhas de auditoria.

147 19 - (FCC / TCM-CE / 2010) - As atividades de detectar e analisar situações anormais e significativas constatadas nas demonstrações contábeis referem-se à etapa de: A) avaliação dos controles internos. B) contagem física. C) conferência de cálculos. D) inspeção de documentos. E) revisão analítica.

148 20 - (FCC / TCM-CE / 2010) - A técnica de auditoria que consiste em fazer com que o cliente expeça cartas dirigidas às empresas ou às pessoas com as quais mantém relações de negócios, solicitando que confirmem, em carta dirigida diretamente ao auditor, a situação desses negócios, em determinada data base, denomina-se: A) conferência. B) circularização. C) contagem. D) observância. E) estudo dos métodos operacionais.

149 EXERCÍCIOS - ESAF

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