Unidade: As áreas de atuação em Psicopedagogia. Unidade I:
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- Augusto de Sousa Festas
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1 Unidade: As áreas de atuação em Psicopedagogia. Unidade I: 0
2 Unidade: As áreas de atuação em Psicopedagogia. AS ÁREAS DE ATUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA Para Nadia A. Bossa(2007) o campo de atuação em psicopedagogia refere-se não só ao espaço físico onde se dá esse trabalho, mas também e em especial ao espaço epistemológico que lhe cabe, ou seja ao lugar deste campo de atividade e ao modo de abordar o seu objeto de estudo. Como já sabemos a Psicopedagogia se constitui enquanto área de atuação direcionada ao processo de aprendizagem humana. Como a aprendizagem ocorre; como ela pode variar evolutivamente; quais fatores contribuem ou interferem na sua ocorrência; como reconhecer uma alteração na aprendizagem; como tratá-la; como preveni-la; são alguns questionamentos que a práxis psicopedagógica busca responder. Desta maneira ao abordarmos a aprendizagem poderemos nos encaminhar a diferentes formas (terapêutica ou preventivamente) e lugares (clínica ou instituições). Os estudos sobre a história da psicopedagogia mostraram que a práxis psicopedagógica surgiu numa perspectiva do trabalho clínico, onde a intervenção adquiriu um caráter remediativo ou terapeutivo, e se encaminhou para o trabalho institucional com foco na prevenção. Na área clínica busca se a compreensão dos fatores envolvidos no problema de aprendizagem já constatado e a prevenção de futuros eventos; sendo que a intervenção metodológica terapêutica é individual e se circunscreve em analisar o aprender, interpretá-lo e contribuir para a reformulação das práticas educativas, resignificando hábitos e atitudes. No âmbito da Psicopedagogia Institucional a atuação pode ocorrer nas escolas, nos hospitais e nas empresas, ampliando o foco e dirigindo a especificidade da ação; preventiva, terapêutica, de treinamento e grupal. Levando-se em conta que a Psicopedagogia tem como objeto de estudo o processo de aprendizagem em todas as suas manifestações e ocorrências, e que a aprendizagem é contínua durante toda a vida das pessoas, podemos concluir que a prática da Psicopedagogia pode auxiliar e se desenvolver em várias áreas da atividade humana. 1
3 A Psicopedagogia Clínica A Psicopedagogia clinica é uma área de atuação que se desenvolve em um espaço diferente daquele onde ocorre ou ocorreu o problema de aprendizagem. Por ser um lugar diferenciado e fora do lugar onde a dificuldade de aprender se deu pode permitir o aparecimento de fatores vinculados ao problema de aprendizagem, mas não diretamente explicitado naquela ocorrência, o que faz com que a pessoa se sinta excluida ou se exclua ela mesma do processo(de ensino-aprendizagem). A práxis psicopedagógica clínica é muito abrangente e normalmente engloba fatores diretamente ligados às perspectivas individuais: orgânicas, psicológicas e sociais; familiares; escolares e da sociedade como um todo. O seu campo de ação corresponde a uma intervenção cujo objetivo é o desaparecimento do sintoma e a otimização das possibilidades do sujeito aprender normalmente e em condições melhores. O psicopedagogo clínico deve ter uma escuta capaz de traduzir as relações entre o paciente e a queixa, interpretando, refletindo, intervindo, criando e recriando os espaços para aprender. O olhar do psicopedagogo na clínica deve ser lúcido e esclarecedor, sem julgamentos ou depreciações onde a aceitação e o acolhimento fluem naturalmente, se iniciando assim, uma relação vincular propiciadora da cura psicopedagógica. O psicopedagogo clínico acaba por se constituir num terapeuta que ao trabalhar com a aprendizagem não ensina propriamente, mas possibilita as aprendizagens promovendo o processo de aprendizagem que se torna duplo: 2
4 daquele que aprende e daquele que ensina. Segundo Maria Lucia L. Weiss em seu livro A Psicopedagogia Clínica uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem é preciso lembrar que a dificuldade de aprendizagem pode advir de vários aspectos: orgânicos, cognitivos, emocionais, sociais, pedagógicos, sendo que eles não são necessariamente excludentes. Assim, desmistifica-se o fato de se atribuir o fracasso escolar somente aos alunos e as suas famílias. É correto afirmar que a Psicopedagogia Clínica tem como missão retirar as pessoas da condição inadequada de aprendizagem, fazendo-as perceber suas potencialidades, recuperando o sentimento de auto-estima e os seus processos internos de apreensão da realidade em todos os seus aspectos. O Psicopedagogo que atua na clínica faz investigações para diagnosticar os fatores geradores das dificuldades de aprendizagem e busca intervir para minimizar ou eliminar os sintomas geradores dessas dificuldades. Em suma, trata-se de uma atuação em pesquisa e ação. O trabalho clínico requer sensibilidade, acolhimento, paciência, humildade na precisão do diagnóstico, estudo freqüente e supervisão. A Psicopedagogia Institucional Escolar A Psicopedagogia Institucional Escolar desenvolve sua atuação em um espaço onde o processo de aprendizagem ocorre de maneira planejada e possibilita o atendimento a públicos de diferentes faixas etárias: nas escolas de 3
5 educação infantil, nas creches, na escola de ensino fundamental, no ensino médio e no ensino superior. O psicopedagogo que atua na escola pode ajudar a constituir a escola como um lugar de difusão de informações e de construção de conhecimentos. De acordo com Neide de Aquino Noffs(2003) A Psicopedagogia institucional escolar leva a identificação das modalidades de aprendizagem e de ensinagem. Para ela as tarefas do Psicopedagogo na instituição escolar são amplas: administrar ansiedades e conflitos, trabalhar com grupos, identificar sintomas de dificuldades do e no processo de ensino-aprendizagem, organizar projetos de intervenção, clarear papeis e tarefas nos grupos, ocupar um lugar no grupo, criar estratégias para o exercício da autonomia, fazer a mediação entre os sub grupos envolvidos na relação de ensino-aprendizagem: pais, professores, alunos e funcionários, criar espaços de escuta, levantar hipóteses, observar, entrevistar, fazer devolutivas, não fazer avaliação psicopedagógica clínica individual dentro da instituição escolar, porém pode fazer sondagens, fazer encaminhamentos, orientações,etc. O Psicopedagogo que atua na escola deve buscar junto com a comunidade re estabelecer o valor da identidade da instituição, fazendo um resgate histórico do seu papel, enfatizando a necessidade de se conscientizar e se atualizar frente aos novos tempos. É necessário que ele tenha um olhar atento e preciso ao buscar da consecução dos seus objetivos e na prevenção do aparecimento de fatores que possam interferir na aprendizagem dos educandos e de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Sua ação deve ser vista como uma alternativa eficiente e produtiva a finalidade da escola e não uma imposição a mais. Para Noffs, o psicopedagogo na rede de ensino deve desenvolver uma função preventiva, socializando os conhecimentos disponíveis, promovendo o desenvolvimento individual e coletivo, conduzindo os indivíduos na apropriação de normas de conduta, excluindo a repressão e a marginalização existente nas escolas através da estimulação das relações inter pessoais, envolvendo toda a comunidade escolar. Especialmente ele deve sensibilizar os professores a ter um olhar minuncioso para com os seus alunos e as circunstâncias envolvidas no processo de construção de conhecimentos. 4
6 Quando existir um problema de aprendizagem na instituição escolar o psicopedagogo deverá observar, diagnosticar e criar condições favoráveis para a resolução do problema, fazendo com que o ensinar e o aprender estejam comprometidos um com o outro. É importante lembrar que o trabalho na instituição escolar é um trabalho de equipes, onde o papel e a função de cada membro é muito importante para a consecução do papel da escola, sendo o relacionamento e a colaboração fatores fundamentais nesse dialogo. A Psicopedagogia Institucional Hospitalar Para Eliane Porto(2008) a Psicopedagogia hospitalar é um campo de atuação da Psicopedagogia que se caracteriza por dar suporte e apoio as aprendizagens e reaprendizagens do paciente interno, humanizando o atendimento e contribuindo para a promoção da saúde. Essa área de atuação se configurou a partir da necessidade de acompanhamento às crianças com internações longas, com doenças crônicas, com o intuito de amenizar a dor, proteger a integridade física e psicológica proveniente do isolamento do meio familiar e social a que estão obrigados a se submeter durante os tratamentos. Desta forma, o trabalho psicopedagógico hospitalar tem como foco não só o contexto físico, como também o social e o emocional, resgatando a auto-estima e as possibilidades de integração ao seu grupo social. O apoio educacional psicopedagógico é uma das possibilidades 5
7 agregadas ao paciente interno visando assegurar-lhe melhor recuperação, diminuição de tensões e angústias, minimizando o alivio e provendo consolo e ajudando na cura. O psicopedagogo na instituição hospitalar pode vir a ser o elo de ligação entre os diversos especialistas da equipe de tratamento otimizando os efeitos da terapêutica. Através da sua atuação pode fazer a diferença no sentido de ajudar a vir à tona o sentimento de valorização da vida, amor próprio, autoestima, aceitação e segurança através da recuperação dos prazeres da vida garantindo dessa forma a construção de conhecimentos e aprendizagens por meio de interações em qualquer lugar.. O atendimento psicopedagógico hospitalar é segundo Porto(2008) o de interlocutor não só para crianças, mas para todos(adolescentes, adultos e idosos) que passam por internações longas, não importando o tipo de doença, mas sim a humanização do processo de tratamento e a criação de um ambiente o mais agradável possível. No que diz respeito às crianças, o psicopedagogo hospitalar pode estabelecer a interação da criança com o ambiente hospitalar por meio do brincar, que pode por si só constituir-se numa terapia. Na ludoteca ou na brinquedoteca a criança interage com outras crianças e seus familiares e se envolve naquele mundo imaginário que a ajuda a suportar o estresse hospitalar, estimulando o desenvolvimento intelectual, emocional e social. A presença da família, favorecida por estes espaços, transmite tranqüilidade e segurança. Quanto à parte ligada a escola o psicopedagogo auxilia desempenhando o papel de interlocutor entre a criança hospitalizada e a escola mantendo-as informadas dos conteúdos das aulas e apoiando o contato com a escola e os professores. Com relação aos adultos é possível trabalhar a reaprendizagem de comportamentos e atuar no resgate da auto-estima. Com os idosos a intervenção que tem se configurado como mais importante é o acolhimento e o carinho, pois emocionalmente eles se encontram carentes devido às raras visitas. O trabalho do psicopedagogo hospitalar é um trabalho junto a uma equipe multidisciplinar, com um enfoque em prognósticos e não em diagnósticos. Sua atuação pode se configurar também como uma contribuição 6
8 para a humanização dos processos que envolvem a recuperação do paciente, respeitando as suas particulariedades. Em suma, Eliane Porto(2008) elenca o fazer psicopedagogico hospitalar da seguinte forma: - Grupos de relacionamento; - Grupos de escuta e acolhimento; - Grupos de atendimento individualizado(adultos e idosos); - Grupos interdisciplinar e multidisciplinar com a equipe hospitalar; - Grupos trabalhando a reaprender a viver (em casos de alta); - Grupos de historias, música, pinturas, artes e outras atividades lúdicas que possam ser adequadas ao ambiente hospitalar. A Psicopedagogia Institucional Empresarial O avanço tecnológico e os conhecimentos estão cada vez mais valorizados. Nos últimos anos as organizações atribuem maior valor ao desenvolvimento de competências humanas e se conscientizam da importância da qualificação profissional. O mundo das empresas evidencia a competividade nas organizações, e entre elas. Faz se necessário, então desenvolver capacidades para integrar rapidamente conhecimentos e buscar soluções para que as equipes possam aprender de maneira mais eficiente e produtiva. 7
9 A demanda para a inserção do Psicopedagogo Institucional Empresarial justifica-se pela necessidade desse profissional dentro do contexto onde os conhecimentos e as maneiras de aprender estão em constante evolução. As instituições descobriram, também, a relevância da atuação de um profissional que esteja preparado para lidar com a qualidade de vida do trabalhador e a importância do desenvolvimento das condições de produção. Dentro da instituição o psicopedagogo pode trabalhar também aproveitando o conhecimento de cada colaborador, somando e criando um ambiente de sinergia entre gestores e colaboradores que garanta o sucesso da empresa. Ele pode acompanhar o aprender a aprender facilitando a construção e o compartilhamento de conhecimentos, e incentivando novas formas de relacionamento. Para Marília Costa(2009) o psicopedagogo na empresa atua como um profissional que age na superação das dificuldades de relacionamento em grupo, cabendo também a ele levar a empresa a diminuir a fragmentação entre setores e a trabalhar de forma interdisciplinar, organizando palestras, workshops, vídeos, debates, dinâmicas simulações de trabalhos e momentos de reflexão. O Psicopedagogo institucional empresarial atua identificando áreas de conflitos, competências, limitações e inter relacionamento social dos funcionários. Estará, nestes casos, ligado ao setor de recursos humanos, a gestão de pessoas e ao seu gerenciamento. Também poderá atuar no recrutamento e seleção de pessoas, mas com foco no treinamento e no seu desenvolvimento pessoal e profissional. Concluindo, esse novo especialista deve trabalhar orientando ações, acompanhando os colaboradores no seu trabalho, avaliando as aprendizagens, propondo e coordenando cursos que levem a atualização e atendam a necessidade da organização sem esquecer que ela é formada, em geral, por pessoas que de modo geral estão interessadas em se desenvolver e crescer junto com a empresa. 8
10 Referências BARBOSA, Laura M. - A Psicopedagogia no âmbito da Instituição Escolar. Curitiba. Expoente, 2001 BOSSA, Nadia A. - A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. 3ª. Ed.. Porto Alegre: Artmed, 2007 COSTA, Marília M.- Psicopedagogia Empresarial. Rio de Janeiro. Wak Editora, 2009 NOFFS, Neide de A. - Psicopedagogia na rede de ensino. A trajetória institucional de seus atores-autores. São Paulo. Elevação, 2003 PORTO, Olivia - Psicopedagogia Hospitalar. Rio de Janeiro. Wak Editora, 2009 WEISS, Maria Lucia L. -Psicopedagogia Clinica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem. Ria de Janeiro. DP&A,
11 10 Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms.Maria de Fátima Seixas Revisão Textual: Profª Esp. Márcia Ota Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)
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