Análises de coorte e perfis configuracionais: uma metodologia de apoio ao planeamento da rede educativa de nível secundário do Alentejo
|
|
- Walter Pereira Fragoso
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análises de coorte e perfis configuracionais: uma metodologia de apoio ao planeamento da rede educativa de nível secundário do Alentejo José L. C. Verdasca Évora, Dezembro de Numa perspectiva de planeamento escolar importa identificar elementos relevantes para a projecção cíclica da rede de educação e formação numa lógica de equilíbrio optimizante da procura social e da correspondente oferta educativa por um lado, e, por outro lado, tendo em conta a dimensão e o nível crítico de eficácia interna e de eficácia externa escolares esperadas. Nos processos de planeamento da rede de oferta educativa não são apenas os registos dos históricos de eficácia interna e de eficácia externa que devem ser tidos em conta. Há, na verdade, uma multiplicidade de factores a considerar, desde os interesses e motivações dos alunos e famílias a elementos de natureza contextual, alguns dos quais de base económica e social, tais como as estratégias e dinâmicas de desenvolvimento regional em curso, os planos plurianuais municipais e intermunicipais de investimento, os estudos de prospecção de mercado e emprego e de sustentabilidade dos investimentos, as projecções de áreas sectoriais a expandir, quer seja de cariz mais profissionalizante quer de âmbito mais académico e prossecução de estudos decorrente da oferta escolar disponível por parte das instituições de ensino superior a nível nacional e regional. No esquema estão projectadas múltiplas intersecções decorrentes dos diversos elementos em presença. Recursos da escola e referencial formativo Interesses e expectativas de alunos e famílias Histórico escolar de eficácia interna Histórico de eficácia externa da formação realizada Grandes opções do plano e projecções plurianuais municipais de investimento Rede de oferta de prossecução de estudos Estratégias e dinâmicas de desenvolvimento regional e projecções de necessidades de mão-de-obra
2 2 Na definição e projecção cíclica da rede de oferta formativa devem ser tidos em conta os diversos elementos e factores contextuais. A sua observância será relevante, se não mesmo decisiva, na produtividade educativa e no próprio grau de eficácia externa da formação. Alguns deles são evidenciáveis a partir dos históricos das respectivas escolas, das famílias de cursos, dos próprios territórios; outros são mais difusos, de maior subjectividade e de grande imprevisibilidade. No esquema anterior apresentam-se alguns desses factores críticos, cuja compatibilização e convergência concorre para a potenciação da eficácia interna e da consolidação e sustentabilidade futura da rede educativa a desenvolver. Trata-se de um processo dinâmico e de elevada complexidade quando se pretendem compatibilizar factores de ordem e natureza tão diversas. 2 No caso em análise, procedemos ao recenseamento escolar dos alunos inscritos no 10º ano nos cursos científico-humanísticos e no 1º ano dos cursos profissionais, em 2006/07 e em 2007/08, das Escolas Públicas e das Escolas Privadas do Alentejo. O passo seguinte consistiu no acompanhamento e registo das trajectórias escolares dessas gerações ao longo dos respectivos ciclos formativos, cuja conclusão (diplomação) deveria ter acontecido, em situação ideal para cada uma das coortes escolares, em 2008/09 e em 2009/10, respectivamente 1. O apuramento efectuado permitiu concluir da eficácia interna tomando por referência o índice ou taxa coortal de conclusão de ciclo (curso), num diferencial de tempo zero (t-k=0), ou seja, a realização com sucesso do curso científico-humanístico ou do curso profissional de três anos curriculares (k=3) em três anos lectivos (t=3). Este indicador traduz a relação entre o número de alunos que concluiu o ciclo formativo e o número de alunos que o iniciou, ou seja, a relação entre o total de diplomados gerados e o total de alunos que iniciou pela primeira vez (novos inscritos) o ciclo de estudos (to). Expressa-se, simbolicamente, do seguinte modo: Icc t-k=0 = D/ NIto A eficácia interna escolar é, por conseguinte, um índice composto que informa da probabilidade que um qualquer aluno tem, ao iniciar um determinado ciclo de estudos, de vir a sair diplomado no final desse ciclo formativo. Distingue-se do quociente de sobrevivência escolar pelo facto de este ser utilizado para referenciações a anos curriculares intermédios do ciclo de estudos, enquanto que o índice coortal de conclusão de ciclo (icc) está referenciado ao acontecimento diplomação, o qual só ocorre no final do ciclo de estudos depois deste ter sido percorrido na sua globalidade por uma geração escolar ou parte dela. Os resultados são passíveis de ser apresentados de forma desagregada por perfil ou grupos de perfis e, deste modo, tornar mais fina a análise da sustentabilidade e adequabilidade da rede educativa e a projecção do grau de probabilidade de eficácia a esperar da mesma. 1 As análises de coorte, também comummente conhecidas como análises de fluxos escolares, constituem um dos métodos utilizados na análise do movimento evolutivo das gerações escolares e do cálculo da eficácia e da eficiência internas escolares. Trata-se de um método longitudinal que pode ser desenvolvido e aplicado em variados contextos e a sua construção apoiada em diversas técnicas.
3 3 Os dados apresentam-se de forma agregada global ou parcialmente segundo grupos de perfis configuracionais. Os conjuntos a considerar na composição dos perfis são: A. Natureza jurídica (institucional) da unidade orgânica (A1-Pública, A2-Privada); B. Vias (B1-Cursos Científico-Humanísticos, B2-Cursos Profissionais) e Famílias de Cursos (B1.1- Ciências e Tecnologias, B1.2-Socioeconómicos, B1.3-Artes, B1.4-Humanidades; B2.1- Actividades Agrícolas e Agro-Alimentares, B2.2-Administração, B2.3-Comércio, B2.4- Comunicação, Imagem e Som, B2.5-Construção Civil, B2.6-Electricidade e Electrónica, B2.7- Hotelaria e Turismo, B2.8-Informação, Documentação e Património, B2.9-Informática, B2.10-Mecânica, B2.11-Museografia e Gestão do Património, B2.12-Ordenamento do Território e Ambiente, B2.13-Química, B2.14-Serviço de Apoio Social, B2.15-Serviços de Protecção e Segurança, B2.16-Tecnologias de Saúde); C. Localização territorial das respectivas unidades orgânicas ao nível da NUT III (C1-Alto Alentejo, C2-Alentejo Central, C3-Baixo Alentejo, C4-Alentejo Litoral); O produto cartesiano resultante (P={AxBxC}) integra para cada uma das coortes em análise 160 perfis com uma composição a três elementos(2x20x4), tantos quantos o produto do número de elementos de cada um dos conjuntos constituídos. Deste modo, tendo em conta os conjuntos anteriores, no seu nível mais desagregado para efeitos de apresentação e análise, obtém-se: Perfil 001 = {A 1,B 1.1,C 1 } ( ) Perfil 160 = {A 2,B2 2.16,C 4 } A metodologia de análise proposta permite, assim, apurar e sistematizar os resultados de uma determinada geração ou coorte de alunos por subconjuntos de escolas de natureza pública ou privada, localizadas num determinado espaço territorial e por família de cursos. Tabela 1 Cursos Científico-Humanísticos: médias, mínimos e máximos de conclusão de curso por família de curso, por NUT III e por natureza institucional Índice de Conclusão de Curso (Média Coortes '06-09 _ 07-10') Família do Curso NUT III Natureza Institucional Mean Min Max Artes Visuais Alto Alentejo Pública,5250,40,65 Total,5250,40,65 Alentejo Central Pública,4067,39,42 Total,4067,39,42 Baixo Alentejo Pública,4650,33,60 Total,4650,33,60 Alentejo Litoral Pública,5567,49,62 Total,5567,49,62 Total Pública,4870,33,65
4 4 Total,4870,33,65 Ciências e Tecnologias Alto Alentejo Pública,5157,26,66 Total,5157,26,66 Ciências Socioeconómicas Alentejo Central Pública,5442,32,86 Total,5442,32,86 Baixo Alentejo Pública,5730,43,72 Total,5730,43,72 Alentejo Litoral Pública,5833,53,66 Privada,5900,59,59 Total,5843,53,66 Total Pública,5534,26,86 Privada,5900,59,59 Total,5544,26,86 Alto Alentejo Pública,4200,39,45 Total,4200,39,45 Alentejo Central Pública,5075,29,79 Total,5075,29,79 Baixo Alentejo Pública,2100,07,35 Total,2100,07,35 Alentejo Litoral Pública,6350,44,80 Total,6350,44,80 Total Pública,4858,07,80 Total,4858,07,80 Línguas e Humanidades Alto Alentejo Pública,6880,53,85 Total,6880,53,85 Alentejo Central Pública,5700,31,83 Total,5700,31,83 Baixo Alentejo Pública,7280,52,93 Total,7280,52,93 Alentejo Litoral Pública,7175,62,81 Total,7175,62,81 Total Pública,6557,31,93 Total,6557,31,93 Total Alto Alentejo Pública,5588,26,85 Total,5588,26,85 Alentejo Central Pública,5325,29,86 Total,5325,29,86 Baixo Alentejo Pública,5642,07,93 Total,5642,07,93 Alentejo Litoral Pública,6224,44,81 Privada,5900,59,59 Total,6206,44,81 Total Pública,5644,07,93 Privada,5900,59,59 Total,5647,07,93
5 5 Tabela 2 Cursos Profissionais: médias, mínimos e máximos de conclusão de curso por família de curso, por NUT III e por natureza institucional Família do Curso Actividades Agrícolas e Agro-Alimentares Índice de Conclusão de Curso (Média Coortes '06-09 _ 07-10') NUT III Alto Alentejo Natureza Institucional Mean Min Max Pública,5300,41,66 Total,5300,41,66 Alentejo Central Pública,6000,50,70 Privada,7700,77,77 Total,6567,50,77 Baixo Alentejo Pública,6650,40,93 Total,6650,40,93 Alentejo Litoral Pública,4950,27,72 Total,4950,27,72 Total Pública,5640,27,93 Privada,7700,77,77 Total,5827,27,93 Administração Alto Alentejo Pública,7000,70,70 Privada,6800,68,68 Total,6900,68,70 Alentejo Central Pública,4100,41,41 Privada,7133,38 1,00 Total,6375,38 1,00 Baixo Alentejo Pública,8425,54 1,00 Privada,8500,85,85 Total,8450,54 1,00 Alentejo Litoral Pública,6067,56,69 Privada,5000,50,50 Total,5800,50,69 Total Pública,7000,41 1,00 Privada,7171,38 1,00 Total,7075,38 1,00 Comércio Baixo Alentejo Pública,9400,94,94 Privada,5300,53,53 Total,7350,53,94 Total Pública,9400,94,94 Privada,5300,53,53 Total,7350,53,94 Comunicação, Imagem e Som Alto Alentejo Privada,5950,42,77 Total,5950,42,77 Alentejo Central Privada,8700,82,90 Total,8700,82,90 Baixo Alentejo Pública,5400,54,54 Privada,6700,67,67 Total,6050,54,67 Alentejo Litoral Privada,6000,60,60 Total,6000,60,60
6 6 Total Pública,5400,54,54 Privada,7243,42,90 Total,7013,42,90 Construção Civil Alentejo Central Privada,8500,85,85 Total,8500,85,85 Electricidade e Electrónica Baixo Alentejo Privada,6800,68,68 Total,6800,68,68 Total Privada,7650,68,85 Total,7650,68,85 Alto Alentejo Pública,3400,34,34 Total,3400,34,34 Alentejo Central Pública,5650,56,57 Total,5650,56,57 Baixo Alentejo Privada,9100,91,91 Total,9100,91,91 Alentejo Litoral Privada,7400,63,85 Total,7400,63,85 Total Pública,4900,34,57 Privada,7967,63,91 Total,6433,34,91 Hotelaria e Turismo Alto Alentejo Pública,5300,53,53 Privada,1100,11,11 Total,3200,11,53 Alentejo Central Pública,7400,42 1,00 Privada,8133,67 1,00 Total,7767,42 1,00 Baixo Alentejo Pública,7900,64,94 Privada,6950,44,80 Total,7188,44,94 Alentejo Litoral Pública,6575,24 1,00 Privada,4900,49,49 Total,6240,24 1,00 Total Pública,6960,24 1,00 Privada,6555,11 1,00 Total,6748,11 1,00 Informação, Baixo Alentejo Privada Documentação e,7100,71,71 Património Total,7100,71,71 Total Privada,7100,71,71 Total,7100,71,71 Informática Alto Alentejo Pública,6580,40 1,00 Privada,2300,23,23 Total,5867,23 1,00 Alentejo Central Pública,6167,26 1,00 Privada,7000,70,70 Total,6250,26 1,00 Baixo Alentejo Pública,4840,33,61 Privada,5350,31,76 Total,4986,31,76 Alentejo Litoral Pública,5500,34,86 Total,5500,34,86
7 7 Total Pública,5868,26 1,00 Privada,5000,23,76 Total,5735,23 1,00 Mecânica Alto Alentejo Pública,5367,13,83 Total,5367,13,83 Alentejo Central Pública,6000,60,60 Total,6000,60,60 Baixo Alentejo Pública,1100,11,11 Privada,7050,49,92 Total,5067,11,92 Alentejo Litoral Pública,5300,41,65 Privada,5650,43,70 Total,5475,41,70 Total Pública,4975,11,83 Privada,6350,43,92 Total,5433,11,92 Museografia e Gestão do Património Ordenamento do Território e Ambiente Alentejo Central Pública,6100,61,61 Total,6100,61,61 Total Pública,6100,61,61 Total,6100,61,61 Baixo Alentejo Privada,8300,83,83 Total,8300,83,83 Total Privada,8300,83,83 Total,8300,83,83 Química Alentejo Litoral Pública,3700,37,37 Privada,3500,35,35 Total,3600,35,37 Total Pública,3700,37,37 Privada,3500,35,35 Total,3600,35,37 Serviço de Apoio Social Alto Alentejo Pública,8300,83,83 Privada,5200,29,76 Total,5975,29,83 Serviços de Protecção e Segurança Alentejo Central Pública,5900,50,68 Privada,8800,87,89 Total,7350,50,89 Baixo Alentejo Pública,7500,67,83 Privada,7560,61 1,00 Total,7543,61 1,00 Alentejo Litoral Pública,7000,40 1,00 Total,7000,40 1,00 Total Pública,7014,40 1,00 Privada,7100,29 1,00 Alentejo Central Total,7065,29 1,00 Pública,8900,89,89 Privada,8100,81,81
8 8 Total,8500,81,89 Alentejo Litoral Privada,5900,59,59 Total,5900,59,59 Total Pública,8900,89,89 Privada,7000,59,81 Total,7633,59,89 Tecnologias da Saúde Alto Alentejo Privada,6400,64,64 Total,6400,64,64 Total Privada,6400,64,64 Total,6400,64,64 Total Alto Alentejo Pública,5888,13 1,00 Privada,4900,11,77 Total,5532,11 1,00 Alentejo Central Pública,6257,26 1,00 Privada,8053,38 1,00 Total,6966,26 1,00 Baixo Alentejo Pública,6550,11 1,00 Privada,7157,31 1,00 Total,6890,11 1,00 Alentejo Litoral Pública,5835,24 1,00 Privada,5711,35,85 Total,5792,24 1,00 Total Pública,6151,11 1,00 Privada,6802,11 1,00 Total,6432,11 1,00
9 Mean Índice de conclusão de curso 9 Análises de coorte e planeamento da rede educativa de nível secundário do Alentejo 0,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 Actividades Agrícolas e Agro - Alimentares Administração Comércio Comunicação, Imagem e Som Construção Civil Electricidade e Electrónica Hotelaria e Turismo Informática Família_curso Mecânica Museografia e Ordenamento Gestão do do Território e Património Ambiente Química Serviços de Apoio Social Serviços de Protecção e Segurança Tecnologias de Saúde Coorte 2007/ /10
10
9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais
9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais É necessário alterar comportamentos e modos de pensar!!!!! No 10º ano é indispensável ter um Método de Estudo e Hábitos de Trabalho Diários. Para concluir o Ensino
Colóquio 9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais
Colóquio 9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais As Escolhas no Ensino Secundário: Cursos Científico Humanísticos Cursos Profissionais Cursos Artísticos Especializados Cursos Científico Humanísticos Cursos
TRANSIÇÃO ENTRE 2016/ /18
TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO SECUNDÁRIO E O ENSINO SUPERIOR 2016/17 2017/18 DGEEC maio de 2019 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 SITUAÇÃO APÓS 1 ANO DOS ALUNOS DIPLOMADOS DO ENSINO SECUNDÁRIO 1. DIPLOMADOS DOS CURSOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS ES MEM MARTINS (ESCOLA- SEDE)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS ES MEM MARTINS (ESCOLA- SEDE) SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO DA ESCOLA SEDE ALTERNATIVAS DE ESTUDOS NO ENSINO SECUNDÁRIO 2016-2017 PROGRAMA DE INTERVENÇÃO VOCACIONAL
SITUAÇÃO APÓS 3 ANOS DOS ALUNOS QUE
Março de 2017 SITUAÇÃO APÓS 3 ANOS DOS ALUNOS QUE INGRESSAM NO ENSINO PROFISSIONAL Anos letivos 2014/15, 2015/16 e 2016/17 DGEEC Agosto de 2018 FICHA TÉCNICA Título dos alunos que ingressam no ensino anos
TRANSIÇÃO ENTRE 2015/ /17
TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO SECUNDÁRIO E O ENSINO SUPERIOR 2015/16 2016/17 DGEEC Março de 2018 FICHA TÉCNICA Título Transição entre o ensino secundário e o ensino superior: 2015/16 2016/17 Autores Ana Domingos
Bem vindo ao futuro!
O QUE PRECISO DE SABER? E AGORA, FAÇO COMO? Bem vindo ao futuro! Intervenção vocacional - 9º ano - 2017 Serviço de Psicologia e Orientação do Agrupamento de Escolas de Mem Martins Dra. Ana Ribas O que
SITUAÇÃO APÓS 3 ANOS DOS ALUNOS QUE
Março de 2017 SITUAÇÃO APÓS 3 ANOS DOS ALUNOS QUE INGRESSAM NO ENSINO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO Anos letivos, 2015/16 e 2016/17 DGEEC Outubro de 2018 FICHA TÉCNICA Título Situação após 3 anos dos alunos que
Alunos matriculados, segundo a natureza do estabelecimento, por nível de ensino e oferta de educação e formação
Alunos matriculados, segundo a natureza do estabelecimento, por nível de ensino e oferta de educação e formação Ensino público Dependente do Estado Independente 1 2 3 4 5 6 1 699 976 1 365 631 334 345
Planos Directores Municipais Enquadramento Jurídico
Planos Directores Municipais Enquadramento Jurídico Lei de Bases de OT e Urbanismo Lei n.º 48/98 de 11 de Agosto - Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo Lei n.º 54/2007 de
Avaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
oferta formativa após o 9º ano
oferta formativa após o 9º ano alternativas possíveis Escola Secundária de Carregal do Sal cursos científicohumanísticos profissionais cursos científicohumanísticos Curso de Ciências e Tecnologias Curso
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
1 OBJECTIVOS Os cursos profissionais são uma modalidade de ensino que pretende desenvolver competências pessoais e profissionais específicas para o exercício de uma profissão a partir de uma preparação
Ensino Secundário 2012/2013
OFERTA FORMATIVA Ensino Secundário 01/01 Cursos CientíficoHumanístico Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Línguas e Humanidades Artes Visuais Cursos Profissionais Técnico de Eletrónica, Automação
Novas Oportunidades
Qualificar os Portugueses: Uma Prioridade no Presente e no Futuro Novas Oportunidades 2011-2015 Luís Capucha (luis.capucha@anq.gov.pt) Agência Nacional para a Qualificação, IP Guimarães, 30 de Novembro
SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS NO 3.º CICLO
Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades
Actividades Relacionadas com o Património Cultural 101/801 Artes Plásticas e Visuais 102/802 Cinema e Audiovisual 103/803 Bibliotecas e Património Bibliográfico 104/804 Arquivos e Património Arquivistico
SI2E SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO - ALENTEJO CENTRAL - Sessão de Divulgação SI2E CIMAC, 23 de Maio de 2017
SI2E SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO - ALENTEJO CENTRAL - Sessão de Divulgação SI2E CIMAC, 23 de Maio de 2017 CONTEXTO Estratégia de Desenvolvimento Territorial do Alentejo Central
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2006
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 26 26 de Maio de 29 Os resultados do ISDR, reportados a 26, revelam que apenas cinco, em 3 sub-regiões - por ordem hierárquica,,, e, marginalmente, e - superavam
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis CENÁRIOS PROSPECTIVOS Industria 13 de Junho de 2011 Índice da Apresentação OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS.
O espaço económico Alguns conceitos fundamentais
O espaço económico Alguns conceitos fundamentais Do ponto de vista da análise A validade de uma análise pode ser posta em causa quando recai sobre uma realidade heterogénea e não se assegura a representatividade
ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO 2007/08
ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO 2007/08 Relatório Nacional Lisboa, 4 de Março de 2008 1 Actividades da IGE Acompanhamento Controlo Organização do ano lectivo Auditoria Avaliação externa de escolas Provedoria,
AS ESCOLAS FORA DA ESCOLA: O CASO DO ALANDROAL 1
AS ESCOLAS FORA DA ESCOLA: O CASO DO ALANDROAL 1 Bravo Nico, Lurdes Pratas Nico, Antónia Tobias & Luisa Carvalho Resumo - Desde 2007, tem-se vindo a concretizar, no município do Alandroal (zona predominantemente
[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]
[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO] A análise das dinâmicas regionais na Região Centro, elaborada numa perspectiva conjuntural, permite-nos aferir tendências e comportamentos recentes que aprofundam
Seminário Internacional Caminhos para a qualidade da educação pública: Desenvolvimento Profissional de Gestores
Gestão de redes públicas: competências sistêmicas para alinhamento, corresponsabilização e participação JOSÉ VERDASCA Gestão de redes públicas: competências sistémicas para alinhamento, corresponsabilização
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA Plano de Melhoria Avaliação Externa de Escolas 2012-2013 Índice I. Resumo... 2 Objetivo Introdução Ponto de partida II. Áreas de intervenção... 4 A1 - O
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO: TEXTO INTRODUTÓRIO 1. Marcos Olímpio Gomes dos Santos 2
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO: TEXTO INTRODUTÓRIO 1 Marcos Olímpio Gomes dos Santos 2 ABSTRACT Neste texto são recenseados os critérios utilizados para sistematizar os resultados de um processo de avaliação,
Metodologias de cadeias de Markov na obtenção de indicadores estatísticos na área da Educação. Luísa Loura (DGEEC) Paulo André (DGE)
Metodologias de cadeias de Markov na obtenção de indicadores estatísticos na área da Educação Luísa Loura (DGEEC) Paulo André (DGE) FÓRUM ESTATÍSTICO 1 de abril de 2015 Modelo markoviano para estimação
Mapa de pessoal Câmara Municipal de Odivelas
Mapa de pessoal 2009 - Câmara de Odivelas de Apoio, Administrativo e Logístico à Presidência da Câmara Gabinete da Presidência 5 2 8(a) Competências nas áreas técnica, administrativa e logistica de apoio
Oferta Educativa. Curso Científico - Humanísticos. Cursos EFA. CEF Pastelaria / Panificação. 3º ciclo do Ensino Básico. Cursos Profissionais
OFERTA CURRICULAR 3º ciclo do Ensino Básico Cursos Profissionais Curso Científico - Humanísticos Oferta Educativa Cursos EFA Centro Novas Oportunidades CEF Pastelaria / Panificação F.Pessoal e social A.
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
ESCOLAS PROFISSIONAIS
ESCOLAS PROFISSIONAIS FORMULÁRIO PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DE FUNCIONAMENTO (Decreto-Lei 4/98, de 8 de Janeiro) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE A 1. Entidade Proprietária 1.1. Nome/Denominação
Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente
Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma
OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/ SAMA/ 2011 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos do Regulamento do SAMA, a apresentação
PME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013
PME Apoios ao crescimento APESF Lisboa, 9 de maio de 2013 Apoios ao crescimento das empresas FINANCIAMENTO POR CAPITAL FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO 19 fundos de capital de risco QREN no valor de 195 M para
Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO 2016/2017
SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO 2016/2017 Tomada de decisão Estabelecer objetivos Recolher informação Avaliar alternativas Escolher uma alternativa Avaliar a escolha Formação escolar e profissional
Orientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra
Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e Agora Serviço de Psicologia e Orientação Psicóloga Eduarda Seabra Dossier Informação Escolar e Profissional Pág.1 17 Natureza dos Cursos Científico-Humanísticos
ANTECIPAÇÃO DE NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÕES INTERMÉDIAS
ANTECIPAÇÃO DE NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÕES INTERMÉDIAS ESTUDOS PROMOVIDOS NO ÂMBITO DO SISTEMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES PELA AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO E ENSINO PROFISSIONAL (ANQEP); COM 3
ÍNDICE. Nota Introdutória...viii. Blocos. Assuntos. Bloco Aptidões e objectivos do empresário agrícola, produtor agrícola.
ÍNDICE Nota Introdutória...viii Blocos Assuntos Bloco 1...1 Aptidões e objectivos do empresário agrícola, produtor agrícola ou agricultor Elaboração de uma conta de actividade genérica no formato da RICA
Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo
Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve
5482 Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de 2009
5482 Diário da República, 1.ª série N.º 161 20 de Agosto de 2009 Portaria n.º 941/2009 de 20 de Agosto O Colégio Internato dos Carvalhos é um estabelecimento de ensino particular e cooperativo que ministra
Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo
do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia
PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº24/ SI / 2008 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação
Associação Portuguesa de Solidariedade e Desenvolvimento. D - Elaboração dos conteúdos de formação
Concepção e Organização da Mala Pedagógica D - Elaboração dos conteúdos de formação E - Concepção dos instrumentos e recursos didácticos mala pedagógica Da reunião de pré-validação resultaram alterações,
EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária Henrique Medina 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária Henrique Medina
Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto
Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo Apresentação do Projecto Teresa Pinto-Correia e José da Veiga ICAAM Universidade de Évora e Direcção Regional
Departamento de Expressões Ano letivo ATELIER d ARTES 1. NORMAS E PROCEDIMENTOS
ATELIER d ARTES 1. NORMAS E PROCEDIMENTOS Local: Escola Secundária Poeta Joaquim Serra e Escola Básica Integrada do Esteval Inicio: Logo após o início do ano lectivo. Este espaço, é sobretudo, um local
Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014
Estatísticas Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014 ÍNDICE DE QUADROS Secção I 1. Desempregados por nível de ensino Quadro 1.1 - Desempregados registados
Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher?
Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? O Ensino Secundário concretiza-se num ciclo de três anos de escolaridade (10.º, 11.º e 12.º anos), tal como é definido na Lei de Bases do Sistema
Curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias. Alunos do 11º Ano -Turmas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13*
Curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias Alunos do 11º Ano -Turmas 1,, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 1 e 13* Carga horária,5 Matemática A 3,5 Opções 1) Conj.de opções a): Biologia ) Geologia
AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL
Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra 2.ª Alteração AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL Janeiro 2010 A presente Declaração Ambiental (DA), que integra o procedimento de Avaliação Ambiental
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DO ALOJAMENTO Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular GESTÃO DO ALOJAMENTO Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Planificação Anual de Turismo: Informação e Animação Turística TIAT 11º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE AMORA Curso Profissional de Técnico de Turismo Planificação Anual de Turismo: Informação e Animação Turística TIAT 11º Ano Componente de Formação Técnica Ano Letivo 2014/2015
Alentejo Exportar Melhor. Visita de Prospetores Internacionais (4 a 7 de Setembro, 2017)
Alentejo Exportar Melhor Visita de Prospetores Internacionais (4 a 7 de Setembro, 2017) Programa Geral Domingo 03/09/2017 Segunda-feira 04/09/2017 Terça-feira 05/09/2017 Quarta-feira 06/09/2017 Quinta-feira
SubGQ_UC Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares
Universidade de Aveiro SubGQ_UC Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares Fase D Supervisão 1.º Semestre 2015/2016 CPAQP novembro 2016 Agradecimentos O Conselho Pedagógico agradece
Carga de Trabalho (Horas) Unidade Curricular. Área. Científica TIPO
Geografia e Gestão do Território OBJECTIVOS O Curso de Geografia e Gestão do Território pretende formar geógrafos com elevada capacidade científica e técnica, vocacionados para a gestão integrada do território,
Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP. Coordenação Regional. «Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco»
Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP Coordenação Regional «Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco» Avaliação 2012 Súmula Avaliativa da Actividade dos N(H)ACJR da ARSA 2012 A Coordenação
EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3
EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO DO LITORAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 Nos termos do regulamento específico Acções de Valorização
Áreas disciplinares de frequência obrigatória 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano. Português Matemática Inglês
Matriz curricular Ensino básico 1.º ciclo Carga horária semanal (60min) Áreas disciplinares de frequência obrigatória 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano Português 7 7 7 7 Matemática 7 7 7 7 Inglês --------
Consulta por grandes grupos de acordo com a Portaria n.º 256/2005 de 16 de Março
Consulta por grandes grupos de acordo com a Portaria n.º 256/2005 de 16 de Março Grandes grupos Areas de estudo Areas de educação e formação A Classificar A Classificar A Classificar Aconselhamento Psicossocial
Mapa de Pessoal - ano 2013
Gabinete de Apoio à Presidência Artigo 5.º do Regulamento dos Postos de trabalho ocupados: 1 Licenciado em Relações Internacionais e 1 lugar por força do D.L 412-A/98, de 20 de Janeiro. 2 0 0 0 2 2 0 0
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS ENTIDADES EXTERNAS
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS ENTIDADES EXTERNAS EMPREGADORAS DOS DIPLOMADOS DE ENFERMAGEM Tendo em conta o objetivo de recolher a opinião das entidades externas/empregadoras sobre a sua satisfação relativamente
Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:
Iniciativa Novas Oportunidades Julho de 2010 1 Índice A. Iniciativa Novas Oportunidades...3 B. A rede nacional de Centros Novas Oportunidades...4 C. Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas
Utilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação. Carlos Pinto-Ferreira
0 Utilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação Carlos Pinto-Ferreira 1 O GEPE O Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação é o órgão delegado do Instituto Nacional de Estatística
Oferta Educativa no Ensino Secundário. Que opções tenho para o secundário?
Oferta Educativa no Ensino Secundário Que opções tenho para o secundário? Ela bora do por Lisboa fev 2014 Índice 1 Que tipo de cursos existem?... 3 A. Cursos Científico-humanísticos... 3 Curso de Ciências
Índice. Indicadores Emprego
NUT III Península de Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)...3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)...3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)...4 População em
Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO
CONTRADITÓRIO 1.RESULTADOS É excluído por omissão o que foi escrito no documento de apresentação, no que concerne ao Contexto e caracterização da Escola, e proferido em reunião do painel do Conselho Executivo,
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente
DESPACHO NORMATIVO. Gabinete do Secretário de Estado da Educação
DESPACHO NORMATIVO O Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de
Planos Curriculares do Ensino Básico
- Proposta Conselho Pedagógico 27 de Julho de 2011 parecer favorável; - Aprovado no Conselho da Comunidade Educativa de 27 de Julho de 2011. Artigo 89.º PLANO CURRICULAR DO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Ofício
Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016
Estatísticas Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016 ÍNDICE D Secção I 1. Desemp 2. Compa Secção II 3. Desemp 4. Desemp Nota Meto DE QUADROS pregados por nível
INQUÉRITO AO EMPREGO SÉRIES LONGAS DO. Metodologia de Compatibilização. Lucília Carvalho. Ana Quitério. DEIO - Faculdade de Ciências de Lisboa
SÉRIES LONGAS DO INQUÉRITO AO EMPREGO Lucília Carvalho DEIO - Faculdade de Ciências de Lisboa CEAUL mlcarvalho@fc.ul.pt Ana Quitério anaquiterio@gmail.com CIM - Novembro 2007 CIM - Novembro 2007 ESQUEMA
Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT
http://consulta-protovt.inescporto.pt/ Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT PENICHE * 06 DE NOVEMBRO DE 2008 PROT: O QUE É É um instrumento de desenvolvimento territorial
INQUÉRITO ENTIDADES EXTERNAS
INQUÉRITO ENTIDADES EXTERNAS O Instituto Politécnico de Portalegre tem vindo a apostar estrategicamente num sistema de gestão de qualidade assente num percurso de melhoria contínua dos serviços prestados
Eixo Prioritário III - Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial
Eixo Prioritário III - Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções imateriais MUNICIPAL Metodologia de Avaliação de Mérito das Candidaturas
Documento para reflexão
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa
Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?
Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio
Pro Qualitate (Pela Qualidade)
Escola Secundária da Ramada Projeto Educativo de Escola Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014/2017 Largo da Escola Secundária Bons Dias, 2676 439 Ramada www.esramada.pt esb3.ramada@escolas.min-edu.pt Tel:
Estrutura Curricular do Ensino Secundário
Estrutura Curricular do Ensino Secundário E.B.2,3 SÃO GONÇALO AGRUPAMENTO ESCOLAS DE SÃO GONÇALO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Dentária 9º ano projeto pessoal vida S.P.O. Agrupamento Escolas São Gonçalo
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL
Uma Agemda para o Interior. Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL
Conferências de Aljustrel Cidadania, Inovação e Território Uma Agemda para o Interior 1º Painel: Inovação de Base Económica Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL a paisagem como?
CÂMARA MUNICIPAL DE MIRANDELA
MAPA DE PESSOAL - 03 (art.º 5.º da Lei n.º -A/008, de 7 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 09/009, de 03 de Setembro) GERAL, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO Chefe de Divisão Lei n.º /004, de 5/0; Decreto-Lei
FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 08/09 - Jovens
FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 08/09 - Jovens Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística e Planeamento
O Agrupamento tem por missão formar os cidadãos autónomos, críticos, criativos, possuidores das competências necessárias a um
Oferta formativa O Agrupamento tem por missão formar os cidadãos autónomos, críticos, criativos, possuidores das competências necessárias a um bom desempenho pessoal, social e profissional, com vista ao
Município de Fronteira Mapa de Pessoal Divisão Administrativa e Financeira
Atribuição Dirigente Administração Geral e Finanças Contabilidade e Finanças públicas Gestão autárquica e património Contabilidade e gestão de stocks Gestão de recursos humanos e recrutamento Planeamento
Conferência "A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador
Conferência "A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador Auditório da ExpoBeja Abril e 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,
TIPOLOGIA DE OPERAÇÃO: CURSOS VOCACIONAIS DE 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Grelha de Análise e Seleção de Candidaturas TIPOLOGIA DE OPERAÇÃO: CURSOS VOCACIONAIS DE 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO AVISO n.º POCH - 66-2015-07 Nota Metodológica I - FIXAÇÃO DOS LIMIARES NAS ESCALAS BASEADAS
...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher.
...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher. http://aecc.ccems.pt/index.php/spo spo@aecoelhocastro.pt http://www.facebook.com/spo.fiaes Atualizado em 28.10.2016 9º ano
Cooperação Portugal Cabo Verde,
Cooperação Portugal Cabo Verde, no domínio do Ensino Superior, desenvolvida no âmbito do Acordo assinado em 1997 Sumário de Avaliação :: Síntese > O Acordo de Cooperação, assinado entre ambos os países
1ºANO 2ºANO 3ºANO 3000/ / /3100
Contabilidade (C ) 3ºANO 3000/3100 3000/3100 3000/3100 25-Jun GESTÃO DAS OPERAÇÕES (18h 30m) Contabilidade de Gestão (9h) Elementos de Economia Internacional (14h) 26-Jun PROJECTO DE SIMULAÇÃO EMPRESARIAL
ELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013
Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.
DESPACHO. O Secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle. Por delegação Desp. N.º 431/2010 DR 2ª série n.º 4 de 7/01/10
DESPACHO Em consonância com as novas competências orgânicas decorrentes do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), veio o Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, clarificar
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL
MERCA EEC RECONHECIDAS COMO ARDU
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 19 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) MERCA EEC RECONHECIDAS COMO ARDU Nos termos do Regulamento do SI inovação, a apresentação de candidaturas
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 2º E 3º CICLOS D. JOÃO V ÁREA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA PLANIFICAÇÕES ANO LECTIVO 2013/2014 ENSINO REGULAR 2.º CICLO 5.º ANO Manual escolar adotado: Matemática 5.º ano, Texto, Elsa
Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local
Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local JOÃO CABRAL FAUTL 2011 A integração da agenda ambiental