Proponente: Associação Paranaense de Cultura Executor: Pontifícia Universidade Católica do Paraná
|
|
- Vasco Bastos Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proponente: Associação Paranaense de Cultura Executor: Pontifícia Universidade Católica do Paraná Metodologias de Avaliação de Estratégias de Promoção de Saúde no Brasil Março 2006
2 1. Justificativa A avaliação de estratégias de Promoção de Saúde tem se caracterizado como um desafio metodológico e estratégico na construção de evidências da efetividade de práticas com potencialidade para reduzir situações de fragilidade de grupos populacionais, combater iniqüidades sanitárias e ambientais e incorporar a participação e o controle social na gestão das políticas sociais. As ações de Promoção de Saúde são formuladas, especialmente, em instituições definidoras de políticas e concretizadas nos espaços sociais onde vivem as pessoas. As cidades, os locais de trabalho, as escolas, são exemplos de ambientes onde estas ações têm sido implementadas, procurando-se fortalecer o protagonismo do nível local, incentivando a intersetorialidade e a participação social (WESTPHAL e MENDES, 2000). Intervenções de Promoção de Saúde interessadas na melhoria da qualidade de vida envolvem dimensões complexas, definidas pela variedade de contextos, grupos sociais e instituições, envolvendo a colaboração e participação de diferentes atores e a utilização de múltiplas estratégias, visando diferentes resultados, o que traz implicações diretas sobre a forma de medir seu impacto e efetividade. Isto demanda a construção de metodologias robustas, adequadas aos seus objetivos, contextos e cenários específicos (MOYSÉS, MOYSÉS, KREMPEL, 2004). Como decorrência da implementação de políticas públicas de Promoção de Saúde há necessidade de se aprimorar e investir em estratégias avaliativas que permitam conhecer os processos e resultados de tais ações. É preciso, portanto, avaliar não somente os resultados e impacto das intervenções, como também o processo político e social para alcançar os objetivos da Promoção da Saúde (DE SALAZAR, 2004). A atual Política Nacional de Promoção de Saúde no Brasil aponta como responsabilidade das três esferas de governo o estabelecimento de instrumentos e indicadores para o acompanhamento e avaliação do impacto/implementação dos objetivos definidos pela mesma, que operem nas estratégias ampliadas associadas às diretrizes da Promoção da Saúde, incluindo a integralidade, eqüidade, responsabilidade sanitária, mobilização e participação social, intersetorialidade, informação, educação e comunicação, além da sustentabilidade (MS, 2006). Buscar a construção coletiva de metodologias de avaliação e monitoramento destas estratégias na diversidade brasileira é o foco central deste projeto. A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) tem participado de forma ativa, desde 1992, no debate, reflexão crítica e construção de estratégias de Promoção de Saúde, tanto internacionalmente como nacionalmente. Além de projetos desenvolvidos junto à Universidade de Londres, com a colaboração da WHO-Europa (Cidades Saudáveis),. seus pesquisadores da área de Saúde Coletiva têm atuado política e academicamente junto a instituições que historicamente vêm construindo a
3 Política Nacional de Promoção de Saúde no Brasil, como o Ministério da Saúde, a Organização Pan-Americana de Saúde, a Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva e a Escola Nacional de Saúde Pública. Localmente, em parceria com a Prefeitura Municipal de Curitiba, a PUCPR tem apoiado o desenvolvimento de projetos que convertem a evidência obtida em pesquisas científicas em políticas públicas de Promoção de Saúde e Qualidade de Vida na cidade e região metropolitana. Tais projetos são baseados na mobilização intersetorial e participação democrática, envolvendo diferentes órgãos da gestão municipal, universidades, empresas, escolas, bem como organizações não governamentais e coletivos organizados da sociedade civil, por meio de alianças e parcerias devidamente contextualizadas. O papel institucional da PUCPR na capacitação de gestores com maior competência avaliativa, tanto na área específica da Saúde quanto na formulação de políticas públicas intersetoriais, tem sido reconhecido nacional e internacionalmente nas últimas décadas. Considerando a habilitação institucional e capacidades instaladas para a concretização do projeto apresentado, a PUCPR propõe sua participação no Estudo Multicêntrico sobre Avaliação da Política Nacional de Promoção de Saúde, solicitando apoio financeiro para a condução do Projeto. 2. Objetivo do projeto A Pontifícia Universidade Católica do Paraná, por meio de seu Grupo Institucional de Pesquisa em Saúde Coletiva (cadastrado no CNPq), propõe-se a desenvolver atividades de capacitação técnica e condução da construção coletiva de metodologias avaliativas participativas que favoreçam o monitoramento e avaliação de estratégias de Promoção de Saúde no contexto brasileiro, referenciadas nas diretrizes da Política Nacional de Promoção de Saúde. Com isso, espera oportunizar a instrumentalização de processos de gestão com base em evidências de efetividade na área da Promoção de Saúde. 3. Objetivos Revisar sistematicamente estratégias metodológicas propostas nacional e internacionalmente para a avaliação de políticas de Promoção de Saúde Promover a contextualização de estratégias metodológicas de avaliação de Promoção de Saúde consideradas relevantes no processo de construção e desenvolvimento da Política de Promoção de Saúde no Brasil Capacitar pesquisadores, gestores, formuladores de políticas e pessoas ligadas ao desenvolvimento de estratégias de Promoção de Saúde no Brasil para a construção de instrumentos e indicadores de avaliação de efetividade destas estratégias
4 Constituir ferramentas de referência para tomadores de decisões sobre avaliação de efetividade de projetos vinculados à Política Nacional de Promoção de Saúde Dar suporte à implementação de estratégias de avaliação de efetividade da Política Nacional de Promoção de Saúde no Brasil 4. Público Alvo Pesquisadores, gestores, formuladores de políticas públicas de Promoção de Saúde e participantes do planejamento e desenvolvimento de estratégias de Promoção de Saúde no Brasil. 5. Estratégias Metodologias de avaliação participativa, baseada na triangulação de fontes, métodos de coleta de informação e de investigadores de diversas disciplinas têm sido propostas como forma de contemplar a complexidade do processo metodológico de avaliação de ações de Promoção de Saúde. Estratégias de mobilização de grupos de pesquisa, pesquisadores independentes, formuladores de políticas públicas de Promoção de Saúde, membros de instituições não governamentais envolvidos com projetos de Promoção de Saúde e atores da população em geral deverão ser utilizadas para viabilizar discussões coletivas sobre estratégias metodológicas de avaliação e monitoramento de estratégias de Promoção de Saúde no Brasil. Inicialmente, pretende-se buscar suporte nas diversas metodologias propostas e utilizadas para a reflexão coletiva sobre sua utilização e validade para o contexto brasileiro. Em um segundo momento, será proposta a reprodução do Curso sobre Avaliação de Promoção de Saúde utilizando a Metodologia da Avaliação Rápida proposto pela União Internacional de Promoção e Educação em Saúde, para todos os representantes dos projetos envolvidos no Estudo Multicêntrico sobre Avaliação da Política Nacional de Promoção de Saúde no Brasil, além de outros participantes envolvidos em projetos significativos no Brasil, com o objetivo de fortalecer a construção coletiva de metodologias participativas. A troca de experiências e conhecimentos sobre metodologias de avaliação será a base para a construção de instrumentos de avaliação da Política Nacional de Promoção de Saúde no Brasil.
5 6. Plano de trabalho - ações, atividades, participantes, indicadores de resultados propostos, cronograma de execução Ações Atividade Participantes Indicadores de resultados 1. Sistematização conceitual e Busca da literatura e Equipe local de condução Compilação de resultados metodológica de estratégias experiências disponíveis do projeto de busca de avaliação de Promoção sobre questões conceituais de Saúde na esfera e metodológicas em Organização de Oficina de internacional e nacional avaliação de Promoção de Trabalho para discussão Saúde coletiva Cronograma de execução Mês 1 a 11 Mês 2 2. Capacitação para a construção de instrumentos e indicadores de Avaliação participativa de Promoção de Saúde Realização de uma Oficina de Trabalho sobre Metodologias de Avaliação de Promoção de Saúde Realização do Curso de Avaliação de Efetividade de Promoção de Saúde utilizando a Metodologia de Avaliação Rápida proposta pelo Centro para o Desenvolvimento e Avaliação de Políticas e Tecnologia em Saúde Pública-CEDETES/União Internacional de Promoção e Educação em Saúde para a América Latina. Um representante de cada instituição participante do Estudo Multicêntrico de Avaliação da Política Nacional de Promoção de Saúde no Brasil Equipe local de condução do projeto Dois representantes (um gestor e uma pessoa ligada ao desenvolvimento de projetos) de cada instituição participante do Estudo Multicêntrico de Avaliação da Política Nacional de Promoção de Saúde no Brasil Gestores de políticas públicas de Promoção de Saúde no Brasil Equipe local de condução do projeto Relatório da Oficina realizada Relatório do Curso realizado Projetos de Avaliação de Efetividade de Promoção de Saúde desenvolvidos durante o Curso Mês 3 Mês 8 e 9
6 3. Sistematização de experiências metodológicas de avaliação e monitoramento de estratégias de promoção de Saúde no Brasil construídas coletivamente com o grupo de participantes do Estudo Multicêntrico de Avaliação da Política Nacional de Promoção de Saúde Organização de material para publicação de documentos de referência sobre metodologias de avaliação de promoção de saúde no contexto brasileiro Equipe local de condução do projeto Publicação de livro e artigo Apresentação em eventos Apresentação de documento síntese ao Ministério da Saúde com vistas à institucionalização da metodologia de avaliação e monitoramento construída pelo projeto como potencial recurso de gestão de ações de Promoção de Saúde no Brasil Mês 10 a 12
7 7.Orçamento Quadro resumo de recursos financeiros da concedente Proposta Orçamentária Rubrica Valor (R$) 1,00 Pessoal ,00 Serviços Pessoa Jurídica 9.500,00 Capacitação, Eventos e Viagens ,00 Despesas diversas 3.702,00 TOTAL , Orçamento detalhado Pessoal Item Especificação Quant. Valor Valor Total Unitário 1 Vice-Coordenação p/ 12 meses , ,00 2 Pesquisador p/ 12 meses , ,00 3 Assistente de pesquisa p/ , ,00 meses 4 Apoio administrativo p/ 12 meses , ,00 TOTAL , Subcontratos Pessoa Jurídica Item Especificação Indicador físico Valor Unitário Valor Total Unidade Quant. 3 Produção editorial e Editoração , ,00 serviços gráficos de 1 publicação Publicação de livro 4 Reprografia Cópias ,80 800,00 5 Serviços gráficos Kit Material , ,00 didático/ Relatório Final TOTAL 9.500,00
8 Capacitação, Encontros e Viagens Item Especificação Indicador físico Valor Valor Total Unitário Unidade Quant. 1 Bolsista aluno de bolsista , ,00 iniciação científica p/ 12 meses 2 Bolsista aluno de bolsista , ,00 Mestrado p/ 12 meses 3 Seguro bolsistas p/ 12 seguro 02 2,00 48,00 meses 5 Coffe Break Coffe Break 12 10, ,00 6 Passagens aéreas nacionais 7 Passagens aéreas internacionais Passagens aéreas nacionais Passagens aéreas internacionais , , , ,00 8 Diárias Diárias , ,00 TOTAL , Despesas diversas Item Especificação Indicador físico Valor Unitário Valor Total Material de Consumo Unidade Quant. 1 Papel A4 report Resma 25 10,00 250,00 3 Cartucho HP UND 7 123,00 861,00 4 Pasta Plástica arquivo UND 50 10,00 500,00 5 Pasta Plástica UND , ,00 6 Bloco papel A4-20f UND 50 5,00 250,00 7 Encadernação UND 100 2,00 200,00 8 Caneta esferográfica UND 100 0,60 60,00 9 Papel flipchart bloco 2 28,00 56,00 8 Etiquetas cx 1 25,00 25,00 TOTAL 3.702, Contrapartida PUCPR Infra-estrutura física com bibliotecas, auditórios, salas de aula e laboratórios de informática contendo microcomputadores e equipamentos multimídia. Adiantamento da última parcela, correspondente a 10% do valor total concedido.
9 8.Cronograma de desembolso Parcelas Período de desembolso Valor total 1ª Parcela 10% total Após a assinatura do 9.000,00 contrato Mês 1 2ª Parcela 30% total 30 dias após primeira ,00 parcela Mês 2 3ª Parcela 50% total Mês ,00 4ª Parcela 10% total Mês ,00 TOTAL ,00 9.Pesquisadores envolvidos Coordenadora: Simone Tetu Moysés Cirurgiã Dentista Doutora em Epidemiologia e Saúde Pública Universidade de Londres Professora Titular da PUCPR Assessora do Programa Gente Saudável/ Sub Projeto Ambientes Saudáveis Curitiba Prefeitura Municipal de Curitiba Vice-Coordedora: Márcia Cristina Krempel Enfermeira Gestora do Programa Gente Saudável Prefeitura Municipal de Curitiba Pesquisadores: Samuel Jorge Moysés Cirurgião Dentista Doutor em Epidemiologia e Saúde Pública Universidade de Londres Professor Titular da PUCPR Professor Adjunto na Universidade Federal do Paraná Presidente do Comitê de Ética em Pesquisa da Prefeitura Municipal de Curitiba Solena Kusma Cirurgiã Dentista Mestre em Epidemiologia e Saúde Pública Universidade de Londres Assistente de Pesquisa A definir Aluno de Mestrado A definir
10 Aluno de Iniciação Científica A definir Apoio Administrativo A definir 10. Referências Bibliográficas DE SALAZAR, L Evaluación de Efectividad en Promoción de la Salud. Guia de Evaluación Rápida. Santiago de Cali: CEDETES/CDC/OPAS. 207 p. MINISTÉRIO DA SAÚDE Política Nacional de Promoção da Saúde. Documento preliminar. 33 p. MOYSÉS, S.J.; MOYSÉS, S.T.; KREMPEL, M.C Avaliando o processo de construção de políticas públicas de promoção de saúde: a experiência de Curitiba. Ciência & Saúde Coletiva, v.9, n.3, p WESTPHAL, M.F.; MENDES, R Cidade saudável: uma experiência de interdisciplinaridade e intersetorialidade. RAP, v.34, n.6, p
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA N.º
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisNOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde
NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA DE CRIAÇÃO: 29/07/2013
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 07/08/2013-18:06:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisObjetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia mais3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de
Leia maisDeve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado.
MODELODEPROJETODEPESQUISA (Form_pesq_01) TÍTULO DO PROJETO Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado. AUTORES Relacionar todos os autores participantes do projeto: coordenador,
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisDEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO
PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisPROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE
PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 20 de dezembro de 2015.
Leia maisCHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia maisI CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR
I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental PROJETO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisEDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO
EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisEducação a Distância na UFPR
1ª JORNADA PARANAENSE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, NA EDUCAÇÃO BÁSICA Educação a Distância na UFPR Profa Dra Glaucia da Silva Brito glaucia@ufpr.br - Núcleo de Educação a Distância da Universidade Federal
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisSEDE NACIONAL DA CAMPANHA
Campanha Ponto Final na Violência contra as Mulheres e Meninas SEDE NACIONAL DA CAMPANHA REDE NACIONAL FEMINSTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS Avenida Salgado Filho, 28, cj 601. Porto
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Oficina EVIPNet Brasil. Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências. Brasília DF, 9-10; 16-17 de setembro de 2014
Ministério da Saúde do Brasil Secretaria de Ciência, Tecnologia, Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) Coordenação Geral de Gestão do Conhecimento (CGGC) RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisOrganização dos Estados EDITAL DE SELEÇÃO 222/2013 Ibero-americanos PROJETO OEI/BRA/08/006 Para a Educação, ERRATA: a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados EDITAL DE SELEÇÃO 222/2013 Ibero-americanos PROJETO OEI/BRA/08/006 Para a Educação, ERRATA: a Ciência e a Cultura A OEI Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisPROGRAMA PROGOVERNO BIRD
PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE
Leia maisANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI
ANEXO III Cronograma detalhado do PROAVI 65 PROGRAMA DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA PUC-CAMPINAS CRONOGRAMA COMPLEMENTAR DETALHANDO AS ATIVIDADES E AS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011
PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC. PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica
ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica Rio do Sul 2008/2009 CLAUDIO ADALBERTO KOLLER DIRETOR GERAL WALTER SOARES FERNANDES DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE
Leia maisCurso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Meio
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisFORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO
Registro na Extensão Nº: Em / / FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO 1 - Identificação: 1.1 - Título 1 : 1.2 - Área Temática Principal (assinalar apenas uma área temática, aquela que melhor define o problema
Leia maisArt. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:
Referência atual: Decreto 5.773, 9 de maio de 2006. Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: I-missão, objetivos e metas da instituição, em sua
Leia maisProjeto de Extensão 1 IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO
1 IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO Título: PROJETO DE GESTÃO E VALORIZAÇÃO DE PESSOAS Data de realização: a partir de 2013 Local de realização: IESUR Clientela: Colaboradores e acadêmicos do IESUR Unidade organizadora
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisEDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021
EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 1. Função no Projeto Consultoria especializada para propor e subsidiar junto ao GT Temático - Juventude e Meio Ambiente, - Grupo de Trabalho
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisPROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014
PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisGestão Estratégica de Projetos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EXTERNA DO PROJETO EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR 1. Breve Histórico do Projeto de Cooperação Técnica
Leia maisRoteiro para elaboração de Projeto Proposta
. Capa: - Título do projeto - Nome da instituição proponente - Linha de ação a ser apoiada. Roteiro para elaboração de Projeto Proposta. Identificação da instituição proponente e responsável legal - devem
Leia mais2.2 ATIVIDADES Atividade 4.2.3 - Formular as sistemáticas de planejamento e avaliação das escolas para uso na implantação do PDE.
Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 07/10/2013-10:07:01 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2703 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para aprimoramento das estratégias e metodologias
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisVínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação: Professora e Pesquisadora da FSS/ graduação e pós-graduação
PROJETO DE PESQUISA: Condições de Acesso das Pessoas com Deficiência às Universidades do RS Responsável: Profa Dra Idília Fernandes Vínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação:
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisTERMO DE REFERENCIA nº 12/2009
TERMO DE REFERENCIA nº 12/2009 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR JÚNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisA Construção de Categorias e Indicadores para Avaliação Institucional de Cursos, Projetos e Atividades de Extensão Universitária
Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 A Construção de Categorias e Indicadores para Avaliação Institucional de Cursos, Projetos e Atividades
Leia mais