Venerando Presidente do Conselho Constitucional, Excelência. Senhor Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Excelência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Venerando Presidente do Conselho Constitucional, Excelência. Senhor Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Excelência"

Transcrição

1 Venerando Juiz Presidente do Tribunal Supremo, Excelência Venerando Presidente do Conselho Constitucional, Excelência Digníssima Procuradora-Geral da República, Excelência Senhor Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Excelência Senhor Ministro do Interior, Excelência Senhores representantes de missões diplomáticas acreditadas na República de Moçambique, Excelência Senhor Director Nacional da PIC Senhor Director-Geral do IPAJ Ilustres colegas, Advogados e Advogados estagiários Caros parceiros de cooperação Distintos convidados Minhas Senhoras e Meus Senhores, todo o protocolo observado Começo por agradecer, em meu nome pessoal e em nome de todos os advogados e advogados estagiários inscritos, a presença de tão ilustres personalidades neste acto em que tomo posse como o quarto Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, e comigo, os titulares eleitos para os demais órgãos sociais da mesma Ordem. A vossa presença neste acto significa que estão atentos à vida e actividades de um dos três pilares do sistema de administração da justiça, mas mais do que isso, que são enormes as expectativas da actuação da Ordem dos Advogados de Moçambique. Os titulares hoje empossados foram legitimados por via do voto, tendo merecido a confiança dos advogados inscritos e com direito a voto, através de uma confortável maioria de 67.15%, num processo que decorreu, no geral, sem

2 incidentes, e que em nosso entender, constitui uma verdadeira escola de democracia. Este resultado deve ser interpretado como sendo vitória da Ordem dos Advogados de Moçambique. Como o dissemos em ocasiões anteriores, com a proclamação dos resultados pela Comissão Eleitoral, deixaram de existir as listas então concorrentes e voltamos a ter a mesma Ordem dos Advogados, em que todos os advogados e advogados estagiários devem juntos envidar esforços para a implementação do manifesto aprovado no pleito eleitoral. Saúdo a todos os advogados por terem acreditado no nosso manifesto e por confiarem em mim e nos membros da lista por mim encabeçada, para dirigir os destinos da nossa agremiação no triénio Saúdo-vos a todos, meus ilustres colegas, pela forma como participaram no processo eleitoral e têm dado contribuições para converter as ideias que corporizam o manifesto eleitoral em plano de acção. Agradeço a todos os colaboradores da área administrativa da Ordem dos Advogados, por se terem empenhado de forma profissional para que as eleições tivessem lugar dentro do prazo e de forma ordeira. Uma menção especial é dirigida à Comissão Eleitoral que, num quadro regulamentar prenhe de lacunas, soube conduzir com transparência e responsabilidade todo o processo, que pela primeira vez decorreu na cidade de Maputo e em mais seis capitais provinciais. Vale aqui referir que a composição da Comissão Eleitoral, só por si, emprestava muita segurança e credibilidade ao processo, de tal modo que os concorrentes tinham todo o tempo para se dedicarem à caça ao voto, sem desconfianças de qualquer natureza. Excelências

3 Ilustres colegas Senhoras e Senhores A Ordem dos Advogados foi criada pela Lei n.º 7/94, de 14 de Setembro. Ao longo dos tempos, ela foi-se impondo enquanto actor do sistema de administração da justiça, ocupando o seu lugar como pessoa colectiva de direito público, independente dos órgãos do Estado, sendo livre e autónoma no seu funcionamento, tal como estabelece a lei. Embora seja um ente representativo dos advogados e advogados estagiários, a lei reserva-lhe um papel muito para além de defender os direitos, prerrogativas e imunidades dos seus membros e reforçar a sua solidariedade. Não é por acaso que as quatro primeiras atribuições da Ordem dos Advogados são a defesa do Estado do Direito Democrático, os direitos liberdades e garantias fundamentais, a participação na boa administração da justiça, a promoção do acesso à justiça nos termos da Constituição e demais lei, a contribuição para o desenvolvimento da cultura jurídica e o aperfeiçoamento do Direito, a participação no estudo e divulgação das leis, a promoção do respeito pela legalidade, bem como o zelar pela função social da profissão de advogado. Ilustres colegas, esta hierarquização das atribuições da Ordem obriga-nos a ter uma atitude cada vez mais séria relativamente ao nosso trabalho, a tornar a Ordem cada vez mais intervent iva enquanto um dos pilares do sistema de administração da justiça. No triénio que hoje inicia, vamos desenvolver acções com vista à garantia da defesa, protecção e reforço das prerrogativas e imunidades dos advogados com vista à dignificação da classe.

4 Neste particular, tudo faremos para assegurar a devida protecção jurídica a todos os advogados, independentemente de exercerem a profissão a tempo inteiro ou parcial; instituiremos mecanismos internos visando a difusão, defesa, protecção e reforço das prerrogativas e imunidades dos Advogados com vista à dignificação da classe; desenvolveremos acções com vista ao reforço das prerrogativas e imunidades dos advogados em exercício de profissão, principalmente, no que diz respeito à igualdade de tratamento perante os demais serviços da administração da justiça, incluindo garantias de foro adequadas. desenvolveremos acções no sentido de criar e implementar um sistema complementar de previdência social do advogado. Tornaremos a Comissão de Direitos Humanos e o Instituto de Acesso à Justiça mais prestativos e activos, reforçando a complementaridade da sua actuação, aumentando a articulação entre eles, de modo a que, conjuntamente, possam assegurar a protecção dos direitos humanos dos cidadãos. Estas unidades orgânicas deverão conceber projectos para a prossecução deste desiderato. Através destas unidades a Ordem deverá promover acções de educação jurídica às comunidades. Tal como resulta do Estatuto da Ordem, deveremos agir no sentido de defender o Estado de Direito Democrático. Os advogados devem ter liberdade e oportunidade de participar na discussão pública, aberta, responsável e ética, dos assuntos que fazem parte da agenda da administração da justiça e, desta forma, despertar e fortalecer a consciência jurídica da sociedade. Criaremos novos Conselhos e Delegações Provinciais e envidaremos esforços para que ao nível das províncias a vida da Ordem se faça sentir sem necessidade de grande intervenção da sede. Os Conselhos e Delegações provinciais devem ter maior intervenção nas nossas actividades, mormente no que tange ao estágio, avaliação e formação profissional dos advogados estagiários, na arrecadação de receitas, na busca de solução para que estas unidades tenham instalações próprias.

5 Criaremos condições para que haja uma maior interacção entre o Bastonário e os advogados domiciliados fora de Maputo. Excelências Ilustres convidados Caros colegas O sucesso da actuação da Ordem depende, em grande medida, da participação de todos na sua vida. Neste sentido, promoveremos acções com vista a permitir que todos se sintam donos da Ordem e se apropriem dos seus projectos e acções. Pedimos a cada um dos advogados que dê o seu máximo neste sentido, partindo do pressuposto de que a implementação do plano estratégico, dos planos anuais não é da exclusiva responsabilidade dos órgãos sociais. Lembrem-se, ilustres colegas, que aprovaram um lema que inclui uma maior inclusão. Decorre da lei, que só os advogados podem praticar actos próprios da sua profissão. A mesma lei indica quais são esses actos. Ocorre, não poucas vezes, que pessoas e entidades não autorizadas, pratiquem actos próprios da nossa profissão. Levaremos a cabo um combate cerrado a estas práticas ilegais. Queremos ter uma Comissão de Combate à Procuradoria Ilícita activa, operante e rigorosa, constituída por membros comprovadamente comprometidos com esta causa e sobre os quais não recaiam suspeitas ou indícios de poderem estar envolvidos nas referidas práticas. A acção desta comissão deverá fazer-se sentir nas províncias, através de núcleos que deverão agir de forma sintonizada com a comissão central. Relativamente às situações em que o país ainda tem algum défice de experiência em determinadas matérias, desenvolveremos acções com vista a que a intervenção de peritos estrangeiros conte sempre com conteúdo local, adoptando sempre critérios de transparência nas parcerias.

6 Com vista à promoção e engajamento da jovem advocacia, promoveremos parcerias internas entre escritórios de Advogados de modo a abrir oportunidades para os advogados mais jovens. Tudo faremos para que os advogados mais jovens integrem as diversas comissões de t rabalho da Ordem, de modo a que possam, ainda cedo, participar na vida da Ordem e prepararse para assumir os seus destinos. Continuaremos o controlo jurisdicional sobre a conduta dos advogados. Neste particular, estabeleceremos canais de denúncia efectivos e eficazes para que o Conselho Jurisdicional receba em tempo útil os comportamentos desviantes dos membros; dinamizaremos as actividades da Comissão de Ética e Deontologia Profissional, dotando-a dos recursos necessários para o seu funcionamento. Temos de continuar a melhorar o nível de desempenho do Conselho Jurisdicional, não só em termos quantitativos como também em termos da qualidade e impacto das suas decisões. A capacitação e desenvolvimento institucional constitui uma das grandes apostas neste mandato. Temos de criar incentivos, motivar e estabilizar o quadro de pessoal administrativo da Ordem, imprimir maior dinamismo na gestão e qualidade na prestação serviços administrativos e assegurar o apetrechamento dos Conselhos Provinciais e dotá-los de recursos necessários para o seu funcionamento. O estágio constitui uma das maiores inquietações de todos os advogados e advogados estagiários. Tal como referimos no nosso manifesto eleitoral, temos de repensar este assunto de modo a que o plano temático tenha uma componente prática mais expressiva e o estágio deixe de constituir um pesadelo, mas sem pôr em causa a qualidade. A Ordem representa um dos pilares do sistema de administração da justiça. O edifício da justiça só pode ser forte se cada um dos seus actores entender o papel e importância dos restantes, promovendo o respeito mútuo e a complementaridade.

7 Queremos reforçar a cooperação institucional, contribuindo para a melhoria do relacionamento entre os órgãos que integram o sistema de administração da justiça. Queremos contribuir para uma cada vez maior celeridade processual. Queremos contribuir para que os actores do sistema de administração da justiça não adoptem práticas corruptas. Excelências Distintos convidados Caros colegas Tal como nos anteriores mandatos, contamos com o inestimável apoio de parceiros de cooperação na capacitação institucional e no financiamento de alguns projectos. Queremos reforçar a nossa relação com os nossos parceiros e identificar novas parcerias. As quotas pagas pelos pouco mais de 1400 advogados inscritos estão muito aquém das nossas necessidades. A contribuição do Estado, feita através da consignação à Ordem, de 3% das custas judiciais, é também pouco expressiva. Para que a Ordem cumpra as suas atribuições, t emos de desenvolver acções com vista à mobilização de mais fundos, sem que para tal mobilização signifique adicional sacrifício para os advogados e advogados estagiários. São bem-vindas as iniciativas no sentido de fazer da Ordem dos Advogados de Moçambique uma instituição mais interventiva, mais dinâmica e mais inclusiva. Aos colegas recém-empossados, votos de bom trabalho. De nós se espera entrega e muito trabalho. Por isso vos digo, ilustres colegas: mãos à obra. Vamos, todos juntos, promover acções para que a Ordem tenha cada vez mais capacidade para defender o Estado de Direito Democrático, os direitos e liberdades fundamentais e participar na boa administração da justiça. Muito obrigado pela vossa atenção. Maputo, 4 de Maio de 2016

8

Senhora Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Ordem. Senhor Representante do Presidente do Conselho Municipal da Beira

Senhora Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Ordem. Senhor Representante do Presidente do Conselho Municipal da Beira Sua Excelência Dra. Maria Helena Taipo, Governadora da Província de Sofala Senhora Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Ordem Senhor Representante do Presidente do Conselho Municipal da Beira Senhor

Leia mais

Sua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos,

Sua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos, Sua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos, Excelentíssima Primeira-Dama da República de Angola, Drª Ana Paula dos Santos, Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente

Leia mais

Factor humano: Sua centralidade na consolidação do Estado de Direito Democrático em Moçambique

Factor humano: Sua centralidade na consolidação do Estado de Direito Democrático em Moçambique Factor humano: Sua centralidade na consolidação do Estado de Direito Democrático em Moçambique Comunicação de Sua Excelência Armando Emílio Guebuza, Presidente da República de Moçambique, na cerimónia

Leia mais

FASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

FASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA FASE DE FORMAÇÃO INICIAL Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional. 2. A Deontologia no domínio

Leia mais

CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional: noção e análise comparativa com a Deontologia no domínio das demais profissões

Leia mais

ACESSO AO DIREITO / ACESSO À JUSTIÇA AS DUAS FACES DE JANUS

ACESSO AO DIREITO / ACESSO À JUSTIÇA AS DUAS FACES DE JANUS ACESSO AO DIREITO / ACESSO À JUSTIÇA AS DUAS FACES DE JANUS I - Introdução Debater a Reforma da Justiça é, reflectir também sobre o seu governo e, necessariamente, sobre o Estado. Hoje, a luta pela justiça

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social Discurso de Sua Exa. Ministro da Comunicação Social, na Cerimónia de Abertura do 1º Encontro Nacional de Quadros da Comunicação Social Excelências Sr. Vice Ministro da

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro Intervenção de Sua Excelência Georges Rebelo Pinto Chikoti, Ministro das Relações Exteriores, na Reunião de Alto Nível do Comité

Leia mais

SUA EXCELÊNCIA FERNANDO DA PIEDADE DIAS DOS SANTOS, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA

SUA EXCELÊNCIA FERNANDO DA PIEDADE DIAS DOS SANTOS, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA SUA EXCELÊNCIA FERNANDO DA PIEDADE DIAS DOS SANTOS, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA EXCELÊNCIAS SENHORES VICES-PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DISTINTOS SECRETÁRIOS DA MESA DA

Leia mais

Speaking Notes Tomada de Posse 17 de abril de 2017 Ministério dos Negócios Estrangeiros Palácio das Necessidades, Sala do Protocolo

Speaking Notes Tomada de Posse 17 de abril de 2017 Ministério dos Negócios Estrangeiros Palácio das Necessidades, Sala do Protocolo Speaking Notes Tomada de Posse 17 de abril de 2017 Ministério dos Negócios Estrangeiros Palácio das Necessidades, Sala do Protocolo Luís Castro Henriques Presidente, aicep Portugal Global 1 Senhor Ministro

Leia mais

---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E OS ADVOGADOS

---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E OS ADVOGADOS ORDEM DOS ADVOGADOS DELEGAÇÃO DE BARCELOS DIA DO ADVOGADO 19 DE MAIO DE 2010 ---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO

Leia mais

Senhores coordenadores, docentes, auditores e funcionários do CEJ Minhas Senhoras e Meus Senhores

Senhores coordenadores, docentes, auditores e funcionários do CEJ Minhas Senhoras e Meus Senhores Senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça Senhora Ministra da Justiça Senhora Procuradora-Geral da República Excelências Saúdo ainda e especialmente Suas Excelências o Presidente do Supremo Tribunal

Leia mais

Luanda, 14 de Junho de 2016 EXCELÊNCIAS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL, SENHORES MINISTROS, DISTINTOS DELEGADOS,

Luanda, 14 de Junho de 2016 EXCELÊNCIAS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL, SENHORES MINISTROS, DISTINTOS DELEGADOS, DISCURSO PRONUNCIADO POR SUA EXCELÊNCIA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA, POR OCASIÃO DA 6ª CIMEIRA ORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos

Leia mais

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA O PAPEL DAS COMUNIDADES NA PREVENÇÃO E COMBATE AOS CRIMES CONTRA A VIDA SELVAGEM OUTUBRO 2018 O PAPEL DAS COMUNIDADES NA PREVENÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DA CERIMÓNIA DA ASSINATURA DO ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A PROVEDORIA DE JUSTIÇA E EMBAIXADA DO REINO UNIDO EM ANGOLA

RELATÓRIO DA CERIMÓNIA DA ASSINATURA DO ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A PROVEDORIA DE JUSTIÇA E EMBAIXADA DO REINO UNIDO EM ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA ----*---- PROVEDORIA DE JUSTIÇA RELATÓRIO DA CERIMÓNIA DA ASSINATURA DO ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A PROVEDORIA DE JUSTIÇA E EMBAIXADA DO REINO UNIDO EM ANGOLA LUANDA, AGOSTO DE 2013

Leia mais

magistrados e funcionários necessários para o pleno funcionamento da instituição. De facto, a Lei orgânica do Tribunal Administrativo estabelecia que

magistrados e funcionários necessários para o pleno funcionamento da instituição. De facto, a Lei orgânica do Tribunal Administrativo estabelecia que Venerando Presidente do Conselho Constitucional Digníssimo Procurador-Geral da República Exmo. Senhor Dr. Manhatine Paulo Munguambe, Ilustre Presidente Nomeado do Tribunal Administrativo Venerandos Juízes

Leia mais

DISCURSO DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO POR OCASIÃO DA ABERTURA DO IV SEMINÁRIO DA OISC-CPLP. Digníssima Procuradora-Geral da República,

DISCURSO DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO POR OCASIÃO DA ABERTURA DO IV SEMINÁRIO DA OISC-CPLP. Digníssima Procuradora-Geral da República, DISCURSO DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO POR OCASIÃO DA ABERTURA DO IV SEMINÁRIO DA OISC-CPLP Venerandos Juízes Conselheiros Presidentes dos Tribunais de Contas da Comunidade dos Países de Língua

Leia mais

INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO CONSELHO PROVINCIAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE, NA CERIMÓNIA DE ABERTURA DO ANO JUDICIAL 2014

INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO CONSELHO PROVINCIAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE, NA CERIMÓNIA DE ABERTURA DO ANO JUDICIAL 2014 INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO CONSELHO PROVINCIAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE, NA CERIMÓNIA DE ABERTURA DO ANO JUDICIAL 2014 SUA EXCELÊNCIA, GOVERNADORA PROVINCIAL DE NAMPULA; VENERANDA DRA. JUÍZA

Leia mais

Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos

Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos Discurso de Abertura de Sua Excelência o

Leia mais

Intervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias. sobre Juventude no debate do Programa do X Governo da Região. Autónoma dos Açores

Intervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias. sobre Juventude no debate do Programa do X Governo da Região. Autónoma dos Açores Intervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias sobre Juventude no debate do Programa do X Governo da Região Autónoma dos Açores Permitam-me que, sendo a primeira vez que intervenho nesta Assembleia,

Leia mais

Exm.º Senhor Presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, na qualidade de entidade empossante.

Exm.º Senhor Presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, na qualidade de entidade empossante. Exm.º Senhor Presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, na qualidade de entidade empossante. 1) Exm.º Senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, 2) Exm.ª Senhora Procuradora-Geral da República,

Leia mais

PARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados

PARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados CONSULTA N.º 11/2009 Interpretação do art. 189º do EOA O Senhor Advogado, Dr.... vem solicitar que o emita parecer sobre a factualidade que passamos a enunciar: a. O Senhor Advogado consulente foi notificado,

Leia mais

ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE

ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE Discurso de S.E o Presidente da Assembleia nacional na abertura do Fórum da CNE subordinado ao tema O Processo Eleitoral e o Papel da Comunicação Social e Jornalistas.

Leia mais

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n. Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei

Leia mais

DISCURSO DE ABERTURA PRESIDENTE DA ASG-PLP JOÃO RUI AMARAL

DISCURSO DE ABERTURA PRESIDENTE DA ASG-PLP JOÃO RUI AMARAL XII Encontro da Associação dos Secretários-Gerais dos Parlamentos de Língua Portuguesa (ASG-PLP) Dili, 26 a 28 de Setembro de 2011 DISCURSO DE ABERTURA DO PRESIDENTE DA ASG-PLP JOÃO RUI AMARAL (SECRETÁRIO-GERAL

Leia mais

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE No mundo da globalização com todos os desafios que são colocados ao mundo do trabalho, as organizações sindicais do sector

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO KAY RALA XANANA GUSMÃO POR OCASIÃO DA SESSÃO DE ENCERRAMENTO DA REUNIÃO DE TIMOR-LESTE COM OS PARCEIROS DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,

Leia mais

O PAPEL DAS DELEGAÇÕES E DOS AGRUPAMENTOS DE DELEGAÇÕES OS MEIOS E OS FINS ESTATUTÁRIOS

O PAPEL DAS DELEGAÇÕES E DOS AGRUPAMENTOS DE DELEGAÇÕES OS MEIOS E OS FINS ESTATUTÁRIOS O PAPEL DAS DELEGAÇÕES E DOS AGRUPAMENTOS DE DELEGAÇÕES OS MEIOS E OS FINS ESTATUTÁRIOS Nas II e III Convenções das Delegações, realizadas, respectivamente, na Póvoa de Varzim e em Albufeira, analisaram-se,

Leia mais

Curso de Indução sobre Liderança e Gestão Municipal. Descentralização e Legislação Autárquica

Curso de Indução sobre Liderança e Gestão Municipal. Descentralização e Legislação Autárquica REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Município de Maputo Curso de Indução sobre Liderança e Gestão Municipal Descentralização e Legislação Autárquica Por: Edson da Graça Francisco Macuácua Doutorando em Direito; Doutorando

Leia mais

CÂMARA DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA IES 30 DE ABRIL DE 2007

CÂMARA DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA IES 30 DE ABRIL DE 2007 CÂMARA DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA IES 30 DE ABRIL DE 2007 Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado e das Finanças; Excelentíssimo Senhor Ministro da Presidência; Excelentíssimo

Leia mais

Intervenção de Encerramento da 3.ª Reunião da Comissão Nacional para os Direitos Humanos

Intervenção de Encerramento da 3.ª Reunião da Comissão Nacional para os Direitos Humanos Intervenção de Encerramento da 3.ª Reunião da Comissão Nacional para os Direitos Humanos 31.03.2011 Senhor Secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Senhor Subdirector-Geral da Política Externa, Senhor

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES

CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES DA SECRETARIA-GERAL DO MF Índice Introdução 2 I - Âmbito 3 II Objectivos 3 III - Princípios Gerais 4 IV - Relações Internas e Externas 6 V Vigência, Publicidade e Revisão

Leia mais

TEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS

TEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS TEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS Visa esta comunicação submeter a reflexão alguns pontos que me parece oportuno debater, acerca da

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CERIMÓNIA DE ANÚNCIO DOS COMPROMISSOS FINANCEROS PARA AS MODALIDADES DO APOIO GERAL AO ORÇAMENTO E APOIO SECTORIAL PARA O EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2015 Intervenção de Sua Excelência

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério de Economia e Finanças Autoridade Tributária de Moçambique

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério de Economia e Finanças Autoridade Tributária de Moçambique REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério de Economia e Finanças Autoridade Tributária de Moçambique Discurso da Exma. Senhora Presidente da Autoridade Tributária Por Ocasião do Encerramento da 7ª Edição do Fórum

Leia mais

DÉLÉGATION PERMANENTE DU PORTUGAL AUPRÈS DE L'UNESCO. Portugal. Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO

DÉLÉGATION PERMANENTE DU PORTUGAL AUPRÈS DE L'UNESCO. Portugal. Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO Portugal Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO Intervenção do Senhor Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues (1 de novembro de 2017- de tarde) Senhora Presidente da

Leia mais

ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS. ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7

ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS. ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7 ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7 ANEXO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 11 título i Ordem dos Advogados 11 capítulo i

Leia mais

Ilustres Colegas Advogadas e advogados

Ilustres Colegas Advogadas e advogados Ilustres Colegas Advogadas e advogados Que me seja permitido dirigir as minhas primeiras palavras aos Bastonários aqui presentes, Senhor Dr. Aureliano Aragão, Senhora Dra. Celiza Deus Lima, Senhor Dr.

Leia mais

SISTEMA SEMI-PRESIDENCIALISTA

SISTEMA SEMI-PRESIDENCIALISTA REPÚBLICA DE ANGOLA COMISSÃO CONSTITUCIONAL PROJECTO DE CONSTITUIÇÃO B SISTEMA SEMI-PRESIDENCIALISTA (Texto de Apresentação Pública) O Projecto B comporta 195 artigos e os seus principais aspectos são

Leia mais

APEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO

APEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO APEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO É constituída a APEBASC Associação de Pais e Encarregados de Educação Escola Básica Amadeo Souza-Cardoso,

Leia mais

Plano de actividades 2015/2016

Plano de actividades 2015/2016 Plano de actividades 2015/2016 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE SETÚBAL Artigo 94.º, n.º 6 alínea a), da Lei 62/2013, de 26 de agosto Período 01.09.2015 a 31.08.2016 Índice I. Nota introdutória... 2 II.

Leia mais

República de Moçambique Ministério de Economia e Finanças Autoridade Tributária de Moçambique

República de Moçambique Ministério de Economia e Finanças Autoridade Tributária de Moçambique República de Moçambique Ministério de Economia e Finanças Autoridade Tributária de Moçambique Intervenção da Exma Senhora Presidente da Autoridade Tributária de Moçambique Por Ocasião de Abertura do Fórum

Leia mais

Excelência, Senhor Ministro da Indústria e do Comércio, Dr. Armando Inroda,

Excelência, Senhor Ministro da Indústria e do Comércio, Dr. Armando Inroda, 1º Encontro Económico e Empresarial Público-Privado" promovido pela Confederação Empresarial da CPLP 17 de Julho de 2013, Hotel Polana, Maputo Intervenção do Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES FEDERAÇÃO DE DOENÇAS RARAS DE PORTUGAL

PLANO DE ACTIVIDADES FEDERAÇÃO DE DOENÇAS RARAS DE PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2017 FEDERAÇÃO DE DOENÇAS RARAS DE PORTUGAL INTRODUÇÃO Na base da elaboração deste plano de actividades, está a intenção desta Direcção de implementar uma estratégia de acção baseada

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS 20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04

Leia mais

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS Preâmbulo A Ordem dos Engenheiros, enquanto associação representativa dos Engenheiros portugueses, deve assumir, de forma proactiva, a projecção institucional da sua missão,

Leia mais

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2016-2017 A. Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos da Procuradoria-Geral da República

Leia mais

Os agentes de execução podem actualmente ser solicitadores ou advogados.

Os agentes de execução podem actualmente ser solicitadores ou advogados. O Decreto-Lei n.º 226/2008, de 20 de Novembro, aditou ao Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 88/2003, de 26 de Abril, um conjunto de normas relativas à definição, competências,

Leia mais

Projecto SER Px. Sessão de Abertura

Projecto SER Px. Sessão de Abertura Projecto Sessão de Abertura Semear, Enraizar e Renovar x (vezes) sem conta Parceiros Completam as valências da PX, construindo soluções conjuntas e partilhando conhecimentos, experiências e diferentes

Leia mais

DISCURSO DE INVESTIDURA DO NOVO PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA NACIONAL, ENGº JORGE PEDRO MAURÍCIO DOS SANTOS

DISCURSO DE INVESTIDURA DO NOVO PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA NACIONAL, ENGº JORGE PEDRO MAURÍCIO DOS SANTOS DISCURSO DE INVESTIDURA DO NOVO PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA NACIONAL, ENGº JORGE PEDRO MAURÍCIO DOS SANTOS Senhor Presidente da Assembleia Nacional cessante, Dr. Basílio Ramos, Excia Senhor Primeiro-Ministro,

Leia mais

I REUNIÃO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA CPLP. São Tomé, 27 e 28 de Abril de 2009 Comunicado Final

I REUNIÃO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA CPLP. São Tomé, 27 e 28 de Abril de 2009 Comunicado Final I REUNIÃO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA CPLP São Tomé, 27 e 28 de Abril de 2009 Comunicado Final I - Nos dias 27 e 28 do mês de Abril de 2009, realizou-se em São Tomé, capital da República Democrática de

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA PLANO ESRAÉGICO PLANO ESRAÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA 00-0 Página de 9 PLANO ESRAÉGICO ÍNDICE. Introdução.... Caracterização da Fundação AFID.... Objectivos estratégicos da Fundação AFID.... Plano estratégico

Leia mais

EXORTAÇÃO POR OCASIÃO DO DIA DE VOTAÇÃO DA 2.ª VOLTA DA ELEIÇÃO INTERCALAR DE NAMPULA. Decorre amanhã, dia 14 de Março de 2018, na cidade

EXORTAÇÃO POR OCASIÃO DO DIA DE VOTAÇÃO DA 2.ª VOLTA DA ELEIÇÃO INTERCALAR DE NAMPULA. Decorre amanhã, dia 14 de Março de 2018, na cidade REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES EXORTAÇÃO POR OCASIÃO DO DIA DE VOTAÇÃO DA 2.ª VOLTA DA ELEIÇÃO INTERCALAR DE NAMPULA CAROS MUNÍCIPES, Decorre amanhã, dia 14 de Março de 2018, na

Leia mais

DECLARAÇÃO DE LUANDA I.ª REUNIÃO DE MINISTROS DO COMÉRCIO DA COMUNIDADE DOS PAÍ- SES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

DECLARAÇÃO DE LUANDA I.ª REUNIÃO DE MINISTROS DO COMÉRCIO DA COMUNIDADE DOS PAÍ- SES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA I.ª REUNIÃO DE MINISTROS DO COMÉRCIO DA COMUNIDADE DOS PAÍ- SES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Nós, Maria Idalina Valente, Ministra do Comércio de Angola; Armando Inroga, Ministro da

Leia mais

Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações;

Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações; Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações; Caros convidados Senhoras e Senhores, Permitam-me, em primeiro lugar, cumprimentar V. Exªs e agradecer pelo facto de terem aceite

Leia mais

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Estatutos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa

Estatutos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa Estatutos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa Página 1/9 Artigo 1 Denominação A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, doravante designada por CPLP, é o foro multilateral privilegiado para

Leia mais

Senhor Presidente da Republica de Cabo Verde, Excelência. Senhor Presidente do Instituto Nacional de Estatísticas de Cabo Verde

Senhor Presidente da Republica de Cabo Verde, Excelência. Senhor Presidente do Instituto Nacional de Estatísticas de Cabo Verde Discurso da Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas e Representante do PUNUD em Cabo Verde por ocasião da Reunião de Peritos sobre a proposta de "Grupo Cidade de Estatísticas Governança Senhor

Leia mais

OS ADVOGADOS A ORDEM E OS CIDADÃOS

OS ADVOGADOS A ORDEM E OS CIDADÃOS OS ADVOGADOS A ORDEM E OS CIDADÃOS O VII Congresso realiza-se em momento especialmente crítico para a sociedade portuguesa, sendo por isso fundamental reforçar o sistema de Justiça, por si só já em crise

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO E&O 2012

PLANO ESTRATÉGICO E&O 2012 PLANO ESTRATÉGICO E&O 2012 Introdução O presente Plano Estratégico, aposta ainda e sempre no reforço da liderança da E&O a nível nacional e local, com base numa equipa experiente, competente, coesa e com

Leia mais

ENGENHARIA INFORMÁTICA Porquê ser Engenheiro da ordem? 15 de MaRÇO de 2016 / vitor santos

ENGENHARIA INFORMÁTICA Porquê ser Engenheiro da ordem? 15 de MaRÇO de 2016 / vitor santos 15 de MaRÇO de 2016 / vitor santos Breve História Objetivos ORGANIZAÇÃO Membros da ordem ADMISSÃO E QUALIFICAÇÃO Serviços e atividades Prestigio/benefícios O COLÉGIO DE ENGENHARIA DE INFORMÁTICA NOVOS

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL DA III CIMEIRA BILATERAL ENTRE A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE E A REPÚBLICA PORTUGUESA (MAPUTO, O5 DE JULHO DE 2018)

DECLARAÇÃO FINAL DA III CIMEIRA BILATERAL ENTRE A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE E A REPÚBLICA PORTUGUESA (MAPUTO, O5 DE JULHO DE 2018) REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DECLARAÇÃO FINAL DA III CIMEIRA BILATERAL ENTRE A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE E A REPÚBLICA PORTUGUESA (MAPUTO, O5 DE JULHO DE 2018) 1 1. Realizou-se no dia 5 de Julho de 2018, em Maputo,

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS E O CENTRO DE ARBITRAGEM ADMINISTRATIVA

PROTOCOLO ENTRE O CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS E O CENTRO DE ARBITRAGEM ADMINISTRATIVA PROTOCOLO PROTOCOLO ENTRE O CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS E O CENTRO DE ARBITRAGEM ADMINISTRATIVA Considerando que: Ao Estado compete assegurar o acesso aos tribunais, garantindo

Leia mais

INTERVENÇÃO DE ENCERRAMENTO

INTERVENÇÃO DE ENCERRAMENTO INTERVENÇÃO DE ENCERRAMENTO EXCELÊNCIAS, MINHAS SENHORAS, MEUS SENHORES, CARAS E CAROS DELEGADOS O V Congresso encerrará com a entoação do hino da UNTA. A escolha é feliz não só pelo valor simbólico e

Leia mais

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES NA TOMADA DE POSSE DO XI GOVERNO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES NA TOMADA DE POSSE DO XI GOVERNO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES NA TOMADA DE POSSE DO XI GOVERNO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Excelentíssimo Senhor Representante da República; Excelentíssimo

Leia mais

Estatutos do CEAA homologados em

Estatutos do CEAA homologados em CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA

Leia mais

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2018

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2018 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2018 A. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

Excelência Senhor Pier Paolo Balladelli, Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas e Representante do PNUD em Angola;

Excelência Senhor Pier Paolo Balladelli, Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas e Representante do PNUD em Angola; REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro Excelência Senhor Pier Paolo Balladelli, Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas e Representante do PNUD em Angola;

Leia mais

3. Desde logo, não queremos deixar de referir que nada impede um Advogado de ser Economista, nem um Economista de ser Advogado.

3. Desde logo, não queremos deixar de referir que nada impede um Advogado de ser Economista, nem um Economista de ser Advogado. > Conselho Distrital de Lisboa > Parecer CDL n.º 88/2004, de 3 de Março de 2005 1. Vem o Consulente, o Sr. Dr. A, por requerimento que deu entrada neste Conselho no dia 18 de Outubro de 2004, solicitar

Leia mais

Todos os países e comunidades anseiam por paz, liberdade, democracia, igualdade e desenvolvimento. O Estado de direito é um instrumento fundamental

Todos os países e comunidades anseiam por paz, liberdade, democracia, igualdade e desenvolvimento. O Estado de direito é um instrumento fundamental 0 Todos os países e comunidades anseiam por paz, liberdade, democracia, igualdade e desenvolvimento. O Estado de direito é um instrumento fundamental para garantir esses objetivos essenciais, tal como

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FERNANDO CAPEZ, responsável pela criação desta Frente Parlamentar

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FERNANDO CAPEZ, responsável pela criação desta Frente Parlamentar EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FERNANDO CAPEZ, responsável pela criação desta Frente Parlamentar EXCELENTÍSSIMOS SENHORES DEPUTADOS ESTADUAIS INTEGRANTES DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA ADVOCACIA PÚBLICA

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade

Leia mais

A Convergência da Regulação e da Supervisão da Actividade Financeira. Gabinete do Governador e dos Conselhos

A Convergência da Regulação e da Supervisão da Actividade Financeira. Gabinete do Governador e dos Conselhos Intervenção do Governador do Banco de Cabo Verde, Dr. Carlos Burgo, no VII Encontro dos Governadores dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa, Cidade da Praia, 2 de Maio de 2014. A Convergência

Leia mais

União Europeia. Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (IEDDH) Convite para a apresentação de propostas

União Europeia. Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (IEDDH) Convite para a apresentação de propostas União Europeia Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (IEDDH) Convite para a apresentação de propostas Referencia: EuropeAid/132-262/L/ACT/MZ Sessão de Informação Delegação da União Europeia

Leia mais

Organização das Instituições Supremas de Controlo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. VII Assembleia Geral. Cerimónia de Encerramento

Organização das Instituições Supremas de Controlo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. VII Assembleia Geral. Cerimónia de Encerramento Organização das Instituições Supremas de Controlo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa VII Assembleia Geral Cidade da Praia, 24 a 26 de Outubro de 2012 Cerimónia de Encerramento Presidente do

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA MAPUTO 2016 FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS Documento

Leia mais

O acto de tomada de posse dos dirigentes da OA decorre normalmente na. sequência de um processo electivo e, nessa medida, constitui um momento

O acto de tomada de posse dos dirigentes da OA decorre normalmente na. sequência de um processo electivo e, nessa medida, constitui um momento O acto de tomada de posse dos dirigentes da OA decorre normalmente na sequência de um processo electivo e, nessa medida, constitui um momento de satisfação e reconhecimento para aqueles que se vêm sufragados

Leia mais

Abertura solene da I sessão da Assembleia Parlamentar da CPLP. Saudação do Secretário Executivo da CPLP. São Tomé, 27 de Abril de 2009.

Abertura solene da I sessão da Assembleia Parlamentar da CPLP. Saudação do Secretário Executivo da CPLP. São Tomé, 27 de Abril de 2009. Abertura solene da I sessão da Assembleia Parlamentar da CPLP. Saudação do Secretário Executivo da CPLP. São Tomé, 27 de Abril de 2009. Senhor Presidente, Senhores Presidentes das Assembleias Nacionais

Leia mais

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis

Leia mais

J\ ~{ ( XIII Enc()ntr() de Procuradores-(1erais da CPLP DECLARAÇÃO DA PRAIA

J\ ~{ ( XIII Enc()ntr() de Procuradores-(1erais da CPLP DECLARAÇÃO DA PRAIA XIII Enc()ntr() de Procuradores-(1erais da CPLP Ciddde da Frdid. 13 d 16 de,julho de 201,5 DECLARAÇÃO DA PRAIA Os Procuradores Gerais da República dos Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua

Leia mais

Entrevista ao Presidente do Tribunal Administrativo de Moçambique- Juiz- Conselheiro Machatine Paulo Marrengane Munguambe

Entrevista ao Presidente do Tribunal Administrativo de Moçambique- Juiz- Conselheiro Machatine Paulo Marrengane Munguambe Entrevista ao Presidente do Tribunal Administrativo de Moçambique- Juiz- Conselheiro Machatine Paulo Marrengane Munguambe Panorâmica e apreciação sobre o ambiente institucional do Tribunal Administrativo,

Leia mais

AO SERVIÇO DOS ECONOMISTAS E DA REGIÃO DO ALGARVE

AO SERVIÇO DOS ECONOMISTAS E DA REGIÃO DO ALGARVE AO SERVIÇO DOS ECONOMISTAS E DA REGIÃO DO ALGARVE Considerações iniciais O ponto n.º 1 do Artigo 1.º dos Estatutos da Ordem dos Economistas (OE) estabelece que esta é a Associação Pública profissional

Leia mais

(apenas os artigos mais relavantes para a regulação da actividade jornalística)

(apenas os artigos mais relavantes para a regulação da actividade jornalística) CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA VII REVISÃO CONSTITUCIONAL [2005] (apenas os artigos mais relavantes para a regulação da actividade jornalística) PARTE I Direitos e deveres fundamentais TÍTULO II

Leia mais

Proposta de Orçamento para 2017

Proposta de Orçamento para 2017 Proposta de Orçamento para 2017 Introdução A presente proposta de orçamento para o ano de 2017, respeita numa primeira parte ao Conselho Regional do Porto, numa segunda parte às Delegações, e numa terceira

Leia mais

Intervenção do Secretário Executivo da CPLP, Embaixador Murade Murargy

Intervenção do Secretário Executivo da CPLP, Embaixador Murade Murargy Lançamento da Campanha Juntos Contra a Fome! Maputo, 20 de Fevereiro de 2014 Intervenção do Secretário Executivo da CPLP, Embaixador Murade Murargy (só faz fé a versão efectivamente proferida) Excelência,

Leia mais

Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde Lisboa, Palácio Foz

Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde Lisboa, Palácio Foz Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Lisboa, Palácio Foz 19-01-2005 Senhor Director-Geral e Alto Comissário da Saúde Senhores Membros da Comissão de Acompanhamento PROF.

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO. 1. PREÂMBULO Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados Breves Notas a esta Edição 13

ÍNDICE SISTEMÁTICO. 1. PREÂMBULO Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados Breves Notas a esta Edição 13 1. PREÂMBULO 7 1.1. Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados 9 1.2. Breves Notas a esta Edição 13 2. O NOVO EOA 15 2.1. Lei nº 145/2015, de 9 de Setembro 17 2.2. Estatuto da Ordem dos

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS. Em Foco PARA O TRIÉNIO DE

NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS. Em Foco PARA O TRIÉNIO DE NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS PARA O TRIÉNIO DE 2009-2011 No dia 14 de Janeiro de 2009 tomaram posse no Salão Nobre da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas os membros dos Corpos Sociais eleitos para o mandato

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Senhor Representante da República para a Região Autónoma da Madeira, Excelência,

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Senhor Representante da República para a Região Autónoma da Madeira, Excelência, Senhor Representante da República para a Região Autónoma da Madeira, Excelência, Magnífico Reitor da Universidade da Madeira, Ilustre anfitrião, Exmo. Senhor Secretário Regional da Educação, em representação

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 329/XII/2.ª ALTERA O ESTATUTO DOS DEPUTADOS, ADITANDO NOVOS IMPEDIMENTOS

PROJETO DE LEI N.º 329/XII/2.ª ALTERA O ESTATUTO DOS DEPUTADOS, ADITANDO NOVOS IMPEDIMENTOS Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 329/XII/2.ª ALTERA O ESTATUTO DOS DEPUTADOS, ADITANDO NOVOS IMPEDIMENTOS Exposição de motivos O debate em torno da transparência da vida democrática e do sistema político

Leia mais

Discurso do Presidente Nacional da OAB Marcus Vinicius Furtado Coêlho na cerimônia de posse do Presidente do TSE, Ministro Marco Aurélio.

Discurso do Presidente Nacional da OAB Marcus Vinicius Furtado Coêlho na cerimônia de posse do Presidente do TSE, Ministro Marco Aurélio. Discurso do Presidente Nacional da OAB Marcus Vinicius Furtado Coêlho na cerimônia de posse do Presidente do TSE, Ministro Marco Aurélio. Brasília/DF, 19 de novembro de 2013. Excelentíssimo Ministro Presidente

Leia mais

FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO. Lisboa, 20 de Junho de 2009

FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO. Lisboa, 20 de Junho de 2009 FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO Lisboa, 20 de Junho de 2009 INTRODUÇÃO O FUNAB é uma pessoa colectiva, de direito público, com personalidade jurídica e dotado

Leia mais