Relató rió de Gesta ó dó exercí ció de 2013

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1 Relató rió de Gesta ó dó exercí ció de 2013 Rió de Janeiró Marçó de

2 OBSERVATÓRIO NACIONAL MCTI RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Relatório de Gestão do exercício de 2013, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU n o 63/2010, da DN TCU n o 127/2013 e da Portaria TCU n o 175/2013. Campus do Observatório Nacional no Rio de Janeiro Rio de Janeiro Março de

3 Sumário Listas de Tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos... 6 Tabelas... 6 Ilustrações... 7 Abreviaturas, siglas e símbolos IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Resumo Executivo Finalidade e Competências Institucionais da Unidade Organograma Funcional Macroprocesso Finalístico Macroprocesso de Apoio Principais Parceiros PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS Planejamento da unidade Eixos Estratégicos Diretrizes de Ação Projetos Estruturantes Programação Orçamentária e Financeira e resultados Alcançados Programa Temático Objetivo Ações Ações OFSS Ações/Subtítulos OFSS Ações não Previstas na LOA 2013 Restos a Pagar não Processados OFSS Ações Orçamento de Investimento OI Análise Situacional Informações sobre outros resultados da gestão Demonstração da Execução do Plano de Metas Termo de Compromisso de Gestão e Procedimentos de Avaliação de Desempenho da Gestão do ON Indicadores Resumo dos Resultados dos Indicadores no Exercício Memória de cálculo Indicadores Físicos e Operacionais Memória de cálculo Indicadores Administrativos e Financeiros

4 2.3.6 Memória de cálculo Indicadores de Recursos Humanos Memória de cálculo Indicador de Inclusão Social Análise Geral dos Resultados Institucionais ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Estrutura de Governança Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos Sistema de Correição Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e efetividade dos controles internos TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Execução das Despesas Programação Análise Crítica Movimentação de Créditos Interna e Externa Realização de Despesa Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos Originários Total Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos Originários Executados Diretamente pela UJ Despesas por Grupo e Elementos de Despesa Créditos Originários Total Despesas por Grupo e Elementos de Despesa Créditos Originários Valores Executados Diretamente pela UJ Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação Análise Crítica da realização da despesa Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Análise Crítica Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores Análise Crítica Transferências de Recursos Suprimentos de Fundos Despesas realizadas por meio da Conta Tipo B e por meio do Cartão de Crédito Corporativo Conta Tipo B Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) Prestação de Contas Análise Crítica Renúncias sob a Gestão da UJ

5 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Estrutura de pessoal da unidade Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da UJ Lotação Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Qualificação da Força de Trabalho Estrutura de Cargos e de Funções Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Idade Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Escolaridade Custos de Pessoal da UJ Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Classificação do Quadro de Servidores Inativos da UJ Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela UJ Cadastramento no Sisac Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC Atos Sujeitos à comunicação ao TCU Regularidade do cadastro dos atos no Sisac Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela UJ Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão Análise Crítica dos itens e Composição do Quadro de Estagiários GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratado de Terceiros Gestão do Patrimônio Imobiliário Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

6 6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Gestão da Tecnologia da Informação (TI) Análise Crítica GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Evolução histórica do consumo CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Tratamento de Recomendações do OCI Informações sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna Declarações de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei n 8.730/ Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei n 8.730/ Situação do Cumprimento das Obrigações Medidas Adotadas em Caso de Dano Erário Alimentação SIASG e SICONV RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de acesso do cidadão ao órgão Mecanismos para medição da satisfação dos cidadãos Demonstração dos resultados de pesquisas de opinião INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis Declaração Plena OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ ANEXO I Dados comprobatórios dos indicadores do ON ANEXO II Plano de Logística Sustentável ON

7 Listas de Tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos Tabelas Tabela 1 Principais processos envolvidos na gestão da pesquisa no ON Tabela 2 Principais processos envolvidos na gestão dos serviços no ON Tabela 3 Principais processos envolvidos na gestão da formação de RH no ON Tabela 4 Principais processos envolvidos na gestão logística no ON Tabela 5 Principais processos envolvidos na gestão da TI no ON Tabela 6 Principais processos envolvidos na gestão da divulgação científica no ON Tabela 7 Principais processos envolvidos na gestão da biblioteca no ON Tabela 8 Resultados observados e notas atribuídas Tabela 9 Pontuação global e seus respectivos conceitos Tabela 10 Quadro dos indicadores do Plano Diretor Eixos Estratégicos Tabela 11 Quadro dos indicadores do Plano Diretor Diretrizes de Ação Tabela 12 Quadro dos indicadores do Plano Diretor Projetos Estruturantes Tabela 13 Quadro de acompanhamento de desempenho Desempenho geral Tabela 14 Resumo dos resultados dos indicadores do exercício Tabela 15 Idade medida dos servidores por cargo Tabela 16 Remoção de servidores Tabela 17 Desligamento de servidores Tabela 18 Quantitativo de servidores em condição de aposentadoria Tabela 19 Frota de Veículos do ON

8 Ilustrações Figura 1 Organograma Funcional do Observatório Nacional Figura 2 Fluxograma dos processos envolvidos na gestão da pesquisa do ON Figura 3 Fluxograma dos processos envolvidos na gestão dos serviços no ON Figura 4 Fluxograma dos processos envolvidos na gestão da formação de RH no ON Figura 5 Fluxograma dos processos envolvidos na gestão da logística no ON

9 Abreviaturas, siglas e símbolos AGU Advocacia Geral da União BIPM Bureau Internacional des Poids et Mesures, França CICT Conselho Interno Científico e Tecnológico do ON CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CTC Conselho Técnico - Científico do ON CGU Controladoria Geral da União DES Dark Energy Survey ESO European Southern Observatory, Alemanha FINEP Financiadora de Estudos e Projetos INMETRO Instituto Nacional de Metrologia NBC Normas Brasileiras de Contabilidade NIST National Institute of Standards and Technology, Estados Unidos ON Observatório Nacional MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação PAU Brasil Projeto Physics of Accelerating Universe no Brasil PES Projeto Esplanada Sustentável PPA Plano Plurianual PDTI Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PDU Plano Diretor do Observatório Nacional PDU Plano Diretor do Observatório Nacional PLS Plano de Logística Sustentável RESINC Rede de Sincronismo à Hora Legal Brasileira do ON RETEMP Rede de Carimbo de Tempo do ON RG Relatório de Gestão SCI Science Citation Index SCUP/MCTI Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisas do MCTI SDSS Sloan Digital Sky Survey SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia SisPES Sistema Esplanada Sustentável SPU Serviço de Patrimônio da União TCG Termo de Compromisso de Gestão TCU Tribunal de Contas da União UJ Unidade Jurisdicionada UP Unidade de Pesquisa do MCTI 8

10 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO 1.1 Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual QUADRO A IDENTIFICAÇÃO DA UJ RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação Código SIORG: 346 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Observatório Nacional Denominação Abreviada: ON Código SIORG: 346 Código LOA: Código SIAFI: Natureza Jurídica: Administração Direta CNPJ: / Principal Atividade: Pesquisa e Desenvolvimento de Ciências Físicas e Naturais Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (021) (021) (021) Endereço Eletrônico: dir@on.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua General José Cristino, 77 CEP: , Bairro Imperial de São Cristóvão Rio de Janeiro, RJ Brasil. Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada - Decreto Legislativo de 15 de outubro de 1827 Criação do Observatório Nacional; - Decreto n de 6 de setembro de 2006 Define a estrutura do Ministério da Ciência e Tecnologia, estabelece as competências e cargos em comissão das Unidades de Pesquisas vinculadas, entre outras providências. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada - Regimento Interno do ON Portaria MCT n 926, de 7 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 11 de dezembro de 2006, Seção I, Pág 4. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se aplica Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se aplica Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Não se aplica Não se aplica Resumo Executivo O Observatório Nacional, instituição de pesquisas da administração direta federal integrante da estrutura do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), apresenta nesta seção um resumo das principais realizações institucionais no exercício de 2013, relacionadas com as finalidades e competências institucionais, essencialmente suas atividades de pesquisa, serviço e ensino nas áreas de astronomia, geofísica e metrologia do tempo e da frequência. Em 2013, o Observatório Nacional teve valorosas conquistas em suas três áreas de atuação e um especial motivo para comemoração: os 100 anos de criação da Hora Legal Brasileira (HLB), tendo 9

11 como referência o Decreto nº 2.784, de 18 de junho de 1913, que estabeleceu a hora legal e o sistema de fusos horários. Naquele mesmo ano foi atribuída ao ON a responsabilidade pela determinação, conservação e disseminação da hora no território nacional. Atualmente, a HLB é gerada no ON a partir de um conjunto de nove relógios atômicos de alta precisão e o seu sinal é disseminado para empresas, órgãos públicos e a sociedade em geral, por meio da rede de sincronismo, da internet e do serviço telefônico, entre outros. Resultado do bom andamento dos projetos estruturantes da área de Astronomia, o ON esteve representado em importantes eventos de cooperação internacional. Os pesquisadores envolvidos no projeto PAU-BRASIL participaram do 6º e 7º encontros da colaboração Javalambre Physics of the Accelerating Universe Astrophysical Survey (J-PAS/ PAU-BRASIL), realizado na cidade de Valencia (25/02 a 01/03/2013) e Teruel (28/09 a 07/10/2013) na Espanha. O projeto envolve a construção de dois telescópios robóticos, já em fase de conclusão, e tem a participação brasileira coordenada pelo Observatório Nacional. Já a equipe do projeto estruturante ASTROSOFT participou dos dois eventos promovidos pela colaboração internacional Dark Energy Survey (DES): o 18º Encontro, realizado no Lawrence Berkeley National Laboratory (LBNL), Califórnia, EUA (8 a 12/04/13) e o 19º Encontro, em Barcelona, Espanha (29/09 a 04/10/13). O ON, através do Laboratório Insterinstitucional de e-astronomia (LIneA), coordena a participação brasileira no consórcio e vem colaborando com o desenvolvimento de infraestrutura para armazenamento, processamento, análise e distribuição de dados astronômicos. Na área de Geofísica, novos contratos foram assinados, inserindo o ON em importantes projetos na temática Pesquisa & Desenvolvimento em Petróleo e Gás. A cooperação com BP Energy do Brasil, para estudos na Bacia da Parnaíba, ampliará as atividades em campo realizadas pelo ON com a participação de alunos de pós-graduação. Por sua vez, a cooperação técnica com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), aumentará a inserção do ON no trabalho estratégico para o setor produtivo de petróleo & gás de levantamentos geofísicos nas bacias sedimentares brasileiras. Os 23 novos servidores aprovados no concurso realizado em 2012 tomaram posse em Os 7 Pesquisadores, 5 Tecnologistas, 9 Técnicos e 2 Analistas em C&T iniciaram suas atividades cercados da expectativa de novo ânimo às atividades do ON, que vem registrando, anualmente, um decréscimo na sua força de trabalho em virtude do grande número de aposentadorias. Também em 2013 foi instaurado o comitê de busca nomeado pelo MCTI para indicação do novo diretor do Observatório Nacional. Dr. João Carlos Costa dos Anjos tomou posse em oito de julho. Ainda devem ser destacados os seguintes resultados por área de atuação: Astronomia e Astrofísica Por decisão da colaboração internacional DES, o ambiente do portal científico desenvolvido pelo grupo DES-Brazil, coordenado pelo ON, executará os testes básicos de aceitação de dados que deverão ser propostos pelos 5 principais grupos científicos da colaboração (estrutura em grande escala, lentes gravitacionais fracas, aglomerados de galáxias, supernovas e desvios para o vermelho fotométricos). Em agosto de 2013, foi iniciado o primeiro período de observações do DES. O conjunto de dados astronômicos obtidos até o momento já ultrapassa 50 Terabytes de dados processados. Com o início das observações do DES e a rápida evolução do projeto Sloan Digital Sky Survey III (SDSS-III), pesquisadores envolvidos nos grupos DES-Brazil vêm alcançando uma expressiva marca de trabalhos publicados, vários deles com brasileiros como primeiros autores, 10

12 abrangendo cosmologia observacional, estrutura em grande escala do Universo, estrutura, cinemática e composição química da nossa Galáxia e caracterização de estrelas com planetas. Em particular, um dos trabalhos, com a participação de pesquisadores do grupo DES-Brazil revelou a existência de um novo satélite da Via-Láctea, situado nas regiões externas da nossa galáxia. O sistema Quick Reduce (QR), desenvolvido pelo LIneA/ON para monitorar em tempo real a qualidade das imagens obtidas pela câmera do DES (DECam), completou um ano de funcionamento no Cerro Tololo Interamerican Observatory (CTIO) com resultados reconhecidos. Desde setembro de 2013, o LIneA disponibiliza acesso público aos dados do Data Release 10 (DR10) do SDSS-III. Essa distribuição faz parte do compromisso assumido pelo Brazilian Participation Group (BPG) junto à colaboração SDSS-III. Durante 2013, a Coordenação de Astronomia e Astrofísica (COAA) recebeu 6 pesquisadores do programa Ciências sem Fronteiras. A partir de 2014, esses pesquisadores ministrarão cursos nas suas respectivas áreas de atuação para os estudantes da PG/Astronomia. Cumpriu-se o pagamento e entrega dos componentes das câmeras para o Telescópio principal T250 e T80-Sul do projeto J-PAS. Foram produzidos 40% dos filtros para a câmera do Telescópio já finalizado T80-Norte, que tem início de operação previsto para 2014, juntamente com o final da instalação do Telescópio T250. O projeto IMPACTON ampliou a cooperação científica com o Observatório de Paris, com o projeto Material Primitivo no Sistema Solar A população em órbitas próximas da Terra com o apoio do programa Ciência sem Fronteiras (CNPq). Também foi consolidada a operação do Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica (OASI) com início das observações remotas. Geofísica Assinatura de contrato com a BP Energy do Brasil e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP) para desenvolvimento, ao longo de três anos, de estudos na Bacia da Parnaíba, situada no nordeste do país. O objetivo é fazer um levantamento utilizando diferentes técnicas geofísicas terrestres para mapear a estrutura desta bacia e fornecer um contexto exploratório para a região. A Bacia do Parnaíba é uma das maiores bacias intracratônicas do mundo. Os trabalhos serão conduzidos pelo ON em conjunto com a UFRN e a Universidade de Oxford, da Inglaterra. Assinatura de termo de cooperação técnica com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Durante dois anos, o Observatório Nacional vai acompanhar os levantamentos geofísicos realizados pelas empresas contratadas da ANP nas bacias sedimentares do Paraná e Parecis, nas regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil. A Rede Sismográfica do Sul e Sudeste do Brasil RSIS, um das redes que integram o projeto estruturante Rede Brasileira de Observatórios e Padrões Geofísicos REBOG, colocou em operação mais duas estações Macaé/RJ e Brasópolis/MG que já estão transmitindo dados sem interrupção. Com isso, doze unidades já estão em operação nas regiões Sul e Sudeste e os dados são transmitidos em tempo real para o ON. 11

13 Pesquisadores e tecnologistas vêm aumentando a participação em publicações científicas e em corpos editoriais de importantes periódicos. Destaca-se particularmente em 2013 a presença de pesquisadora da Coordenação de Geofísica como Editora Associada nas revistas Geophysics e Pure and Applied Geophysics. Metrologia de Tempo e Frequência Implantação do sincronismo certificado via NTP na Divisão Serviço da Hora (DSHO) e ampliação, de três para cinco, o número de servidores de tempo via NTP. Instalação da mesa ótica para o Pente de Frequência destinado a estudos metrológicos. Implantação de Rede Nacional de Estações de Referência de Tempo e Frequência (RENERTF), com a inclusão da primeira estação externa ao ON, no campus do INMETRO-Xerem, e treinamento nas instalações da DSHO dos pesquisadores da segunda estação LABELO PUC Rio Grande do Sul, a ser implantada no primeiro semestre de 2014, após a formalização do Acordo de Colaboração Técnico Científico entre ON e LABELO. Pós-Graduação Assinatura de convênio de cooperação para intercâmbio de estudantes nas áreas de Física e Astronomia com as Universidades de Nottingham e de Birmingham, na Inglaterra. Inaugurando o convênio, o ON recebeu por três meses um estudante de mestrado da Universidade de Nottingham, na área de astrofísica de raios-x. Conclusão da primeira tese de doutorado em sistema de co-tutela com o Observatório de Paris, estreitando a tradicional cooperação do ON com esta instituição. Divulgação Científica Oferecimento do Curso a Distância de "Astrofísica Geral". Foram matriculados alunos, numa participação muito acima da média nacional nesse segmento de ensino, que é de alunos por curso, segundo dados da Associação Brasileira de Educação a Distância. Elaboração e implantação do programa de ensino a distância "AstroEducadores". Este programa, de abrangência nacional, objetiva a formação de professores envolvidos nas Olimpíadas de Astronomia. Divulgação do tema Hora Legal Brasileira na Semana Nacional da Ciência, Tecnologia & Inovação. A Divisão do Serviço da Hora foi aberta à visitação do público e ainda apresentou vídeos, painéis com a história do tempo, painel virtual interativo com a hora mundial e diversas palestras. Elaboração e implantação do Projeto Olhai pro Céu: Telescópios nas Escolas do Interior e Capital do Estado do Rio de Janeiro. O Projeto, em parceria com o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), tem o objetivo de capacitar professores para uso dos telescópios nas Escolas, fornecendo apoio, material didático e empréstimo de um Kit de Astronomia, contendo, inclusive, telescópio de uso noturno e telescópio solar. O Projeto, aprovado pela FAPERJ no 12

14 final desse ano, promoveu 3 Encontros Astronômicos de Educadores em cidades do interior do Estado, atingindo cerca de 100 professores que receberam certificado. Administração & Gestão Criação da comissão de sustentabilidade ambiental nos termos da legislação vigente e ingresso no Projeto Esplanada Sustentável (PES). Ampliação da infraestrutura de rede sem fio segura do Observatório Nacional. Reestruturação do cabeamento elétrico que atende a Divisão do Serviço da Hora com instalação de um novo grupo motor gerador. 1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade O Observatório Nacional, criado em 15 de outubro de 1827, por decreto do Imperador D. Pedro I, passou por vários Ministérios ao longo de sua existência. Vinculado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq desde 1976, passou a ser administração direta no ano 2000, como unidade de pesquisa integrante da estrutura do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação MCTI, na forma do disposto no Decreto n 5586, de 6 de setembro de Sua finalidade e competências institucionais estão definidas em seu regimento interno, estabelecido na Portaria MCT n o 926 publicada no DOU de 11 de dezembro de 2006 e são apresentadas a seguir: FINALIDADE O Observatório Nacional tem por finalidade realizar pesquisa e desenvolvimento em Astronomia, Geofísica e Metrologia em Tempo e Frequência, formar pesquisadores em seus cursos de pósgraduação, capacitar profissionais, coordenar projetos e atividades nestas áreas e gerar, manter e disseminar a Hora Legal Brasileira. COMPETÊNCIAS I - promover, executar e divulgar estudos e pesquisas científicas e desenvolver tecnologias nas áreas de astronomia, astrofísica, geofísica e metrologia do tempo e de frequência e suas aplicações; II - promover e patrocinar a formação e especialização de recursos humanos no âmbito de suas finalidades; III - estabelecer intercâmbio científico para o desenvolvimento de pesquisas; IV - gerar, conservar, manter e operar laboratório primário de tempo e frequência e difundir a Hora Legal Brasileira, nos termos da Lei nº 2.784, de 18 de junho de 1913 e legislação posterior; V - efetuar a difusão do conhecimento técnico-científico através de palestras, publicações informativas, técnicas e científicas; VI - promover a transferência e comercialização de processos, produtos e serviços oriundos de suas pesquisas, contratos, convênios, acordos e ajustes, resguardados os direitos relativos à propriedade intelectual; VII - promover, patrocinar e realizar cursos, conferências, seminários e outros conclaves de caráter técnico-científico, de interesse direto ou correlato ao órgão; VIII - desenvolver e disponibilizar produtos e serviços especializados, em decorrência de suas atividades; e 13

15 IX - criar mecanismos de captação de novos recursos financeiros para pesquisa e ampliar as receitas próprias. Utilizando metodologia participativa, o Observatório Nacional realizou planejamento estratégico nos últimos anos que resultaram nos Planos Diretores e , este último em seu terceiro ano de vigência. A construção do PDU foi conduzida com uma dinâmica semelhante à do quinquênio anterior, mantendo como referência a metodologia aplicada ao conjunto das Unidades de Pesquisa do MCTI. No presente, a experiência acumulada no processo anterior permitiu: avaliar as ações empreendidas no período, não só no que diz respeito aos resultados objetivamente obtidos, mas também em termos de perspectivas futuras e de vinculação aos objetivos estratégicos institucionais; reconhecer os gargalos estruturais e as possibilidades de superação, ou não, em curto, médio e longo prazos; identificar as dificuldades no ambiente interno e buscar formular propostas para maior inserção do ON no cenário científico nacional e internacional; delimitar a governabilidade do ON sobre as ações planejadas. Esta análise definiu um conjunto de condições de contorno para o novo Plano Diretor que alinha, de um lado, as possibilidades oferecidas pelos resultados obtidos e parcerias estruturadas no período anterior e, de outro, as restrições concretas ao desenvolvimento pretendido. Sistematizadas em três pilares - infraestrutura de pesquisa, recursos humanos e gestão organizacional - essas condições foram analisadas para a formulação dos objetivos específicos, diretrizes de ação e projetos estruturantes do PDU , como para a definição das premissas fundamentais para a sua consecução. Em suas linhas gerais o PDU está em estreita consonância com a Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia ENCTI , Política de Estado do governo brasileiro. O ON possui linhas de ação em Eixos Estratégicos, Programas Prioritários e Programa Complementar da ENCTI , conforme apresentado a seguir: I Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação SNCTI (Eixos de Sustentação: Fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura científica e tecnológica e Formação e capacitação de Recursos Humanos); II Inovação nas Empresas (Eixo de Sustentação: Promoção da Inovação nas empresas); III Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estruturantes para o Desenvolvimento (Programa Prioritário: Petróleo e Gás); IV Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Recursos Naturais e Sustentabilidade (Programa Complementar: Amazônia e Semiárido); e V Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social (Programa Prioritário: C,T&I para o Desenvolvimento Social). Como estratégia para o acompanhamento do conjunto de ações e metas previstas no PDU da instituição, o ON assina anualmente com o MCTI, Termo de Compromisso de Gestão - TCG onde 14

16 estão pactuados 17 indicadores de desempenho e 107 metas, agrupados por áreas-chaves relacionadas à obtenção de resultados dos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (70 metas, seção 2.1.1), das DIRETRIZES de AÇÃO (16 metas, seção 2.1.2) e dos PROJETOS ESTRUTURANTES (21 metas, seção 2.1.3) acordados no PDU Os resultados obtidos no ano de 2013 estão apresentados nas seções 2.2 e Organograma Funcional O organograma funcional do Observatório Nacional é apresentado na Figura 1. Este organograma apresenta de forma esquemática a estrutura organizacional do Observatório Nacional, cujo regimento interno foi aprovado pela Portaria MCT 976, de 7 de dezembro de 2006, com a seguinte estrutura básica: I - Diretor; II - Conselho Técnico-Científico - CTC; III - Conselho Interno Científico e Tecnológico - CICT; IV - Coordenação de Astronomia e Astrofísica - COAA; V - Coordenação de Geofísica - COGE; a) Observatório Magnético de Vassouras - OMV; b) Observatório Magnético de Tatuoca - OMT; VI - Coordenação de Administração - COAD; a) Divisão Administrativa - DIAD; a.1) Serviço de Recursos Humanos - SRH; a.2) Serviço Orçamentário, Financeiro e Contábil - SEF; a.3) Serviço de Material e Patrimônio SMP; a.4) Serviço de Apoio Logístico - SAL; VII - Divisão de Tecnologia da Informação - DTIN; VIII - Divisão de Informação e Documentação - DIID; IX - Divisão do Serviço da Hora - DSHO; a) Serviço de Geração e Disseminação da Hora - SGDH; X - Divisão de Pós-Graduação - DPPG; e XI - Divisão de Atividades Educacionais - DAED. 15

17 Figura 1 Organograma Funcional do Observatório Nacional O ON é dirigido por Diretor, cujo cargo em comissão é provido pelo Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação. O Diretor tem mandato de quatro anos e é nomeado a partir de lista tríplice elaborada por Comitê de Busca, criado pelo Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação. As coordenações do ON são chefiadas por Coordenador, as divisões e os serviços por Chefe, cujos cargos em comissão são providos pelo Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação. Como observado no organograma da Figura 1, são dois os Conselhos institucionais. O Conselho Técnico Científico - CTC é unidade colegiada com função consultiva e de assessoramento na implementação da política científica e tecnológica da unidade de pesquisa. O CTC conta com onze membros, todos nomeados pelo Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, tendo a seguinte composição: I - o Diretor do ON, que o presidirá; II - o Diretor substituto (sem direito a voto); III - três servidores, de nível superior, do quadro permanente das carreiras de Pesquisa em Ciência e Tecnologia e de Desenvolvimento Tecnológico, escolhido pelos pares; IV - dois membros dentre dirigentes ou titulares de cargos equivalentes em unidades de pesquisa do MCT ou de outros órgãos da Administração Pública, atuantes em áreas afins às do ON; V - quatro membros representantes da comunidade científica, tecnológica ou empresarial, atuantes em áreas afins às do ON. Os membros dos incisos III, IV e V possuem mandatos de 2 anos, permitida uma recondução. Compete ao CTC: I - apreciar e supervisionar a implementação da política científica e tecnológica e suas prioridades; II - pronunciar-se sobre o relatório anual de atividades, bem como avaliar resultados dos programas, projetos e atividades implementados; III - acompanhar a avaliação de desempenho para servidores do quadro de pesquisadores e tecnologistas; 16

18 IV - acompanhar a aplicação dos critérios de avaliação de desempenho institucional, em conformidade com os critérios definidos no Termo de Compromisso de Gestão pactuado com o MCT; V - participar efetivamente, através de um de seus membros externos ao ON, indicado pelo Conselho, da Comissão de Avaliação e Acompanhamento do Termo de Compromisso de Gestão; VI - apreciar e opinar a respeito de matérias que lhe forem submetidas pelo Diretor; e VII - exercer outras competências que lhe forem atribuídas pelo Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação. O Conselho Interno Científico e Tecnológico CICT é constituído por I - o Diretor; II - os Coordenadores das áreas de Astronomia e Astrofísica e Geofísica; III - o Chefe da Divisão Serviço da Hora; IV - o Chefe da Divisão de Pós-Graduação e seu substituto; V - o Chefe da Divisão de Atividades Educacionais; e VI - os três membros internos do CTC especificados no item III da composição do CTC. Ao CICT compete: I - apreciar a proposta orçamentária; II - apreciar e aprovar em primeira instância o Compromisso de Gestão do ON; III - assessorar o Diretor no planejamento de atividades técnicas e científicas; IV - apreciar as propostas e acompanhar o andamento de projetos de cooperação nacional e internacional; V - apreciar e submeter ao CTC as propostas de contratação, transferência, demissão e ascensão funcional do quadro técnico-científico; e VI - acompanhar anualmente a avaliação individual de pesquisadores e tecnologistas. São duas as coordenações dedicadas às atividades fins do ON: Coordenação de Astronomia e Astrofísica COAA e Coordenação de Geofísica COGE. A essas coordenações competem essencialmente coordenar, supervisionar as atividades de pesquisa básica e aplicada e de ensino pós-graduado nas áreas de astronomia e astrofísica e geofísica, respectivamente. Inclui, entre outras, a execução de programas e projetos de cooperação e parcerias estabelecidos em acordos, convênios e congêneres, de caráter regional, nacional e internacional, nos seus campos de atuação. A COGE possui duas estruturas subordinadas, o Observatório Magnético de Vassouras OMV situado na cidade de Vassouras RJ e o Observatório Magnético de Tatuoca OMT situado na Ilha de Tatuoca, no estado do Pará. São instalações onde são monitoradas continuamente as variações do campo magnético terrestre. São três as divisões relacionadas com as atividades fins do ON: Divisão Serviço da Hora DSHO, Divisão de Pós Graduação DPPG e Divisão de Atividades Educacionais - DAED. À DSHO e ao subordinado Serviço de Geração e Disseminação da Hora - SGDH competem, resumidamente, planejar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento e execução de programas, projetos e atividades técnicas ou de pesquisa básica e aplicações referentes à metrologia de tempo e frequência; e gerar, conservar e transmitir direta ou indiretamente, a Hora Legal e Oficial Brasileira, através dos meios possíveis. À DPPG compete, resumidamente, prover os meios necessários para a formação de mestres e doutores dos Programas de Pós-Graduação em Astronomia e Geofísica do Observatório Nacional. 17

19 À DAED compete planejar, coordenar e supervisionar a execução de cursos públicos e das escolas voltados para a disseminação do conhecimento produzido nas áreas voltadas para o estudo da astrofísica, astronomia e geofísica, entre outras que lhe forem designadas. Inclui a manutenção da página institucional na Internet, a participação em exposições e feiras de ciências. Compete à Coordenação de Administração COAD, de forma resumida, planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relativas às áreas de serviços e apoio do ON; e propiciar e coordenar o suporte administrativo necessário ao desenvolvimento e concretização das atividades finalísticas do ON. À divisão e demais setores subordinados à COAD (DIAD, SEF, SRH, SMP, SAL) competem executar as atividades relativas às áreas de serviços e apoio institucional, incluindo os serviços financeiros, a gestão de recursos humanos, material e patrimônio, apoio logístico, entre outras atividades meio necessárias ao cumprimento da missão institucional. À Divisão de Tecnologia da Informação DTIN, compete essencialmente, prestar apoio às atividades fins do ON, no que concerne as necessidades em tecnologia da informação, em consonância com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação da instituição. À Divisão de Informação e Documentação DIID compete primordialmente - reunir, organizar, preservar, disponibilizar e disseminar documentos e informações que apoiem e incentivem a produção técnico-científica institucional; e organizar e manter a informação bibliográfica e o armazenamento de dados das coleções de periódicos, livros, normas técnicas, folhetos, relatórios técnicos, catálogos técnicos, mapas e outros, bem como controlar sua circulação e disseminação. 1.4 Macroprocesso Finalístico Figura 2 Fluxograma dos processos envolvidos na gestão da pesquisa do ON O ON é uma instituição de pesquisa com atuação nas áreas de astronomia, geofísica e metrologia de tempo e frequência, que também forma recursos humanos e presta serviços tecnológicos nestas áreas. Assim, os principais macroprocessos finalísticos são sustentados por 3 eixos que incluem a gestão da pesquisa, dos serviços e do ensino. A Gestão por Processos utiliza a Cadeia de Valor como recurso para retratar a organização em macroprocessos. O fluxograma que descreve a Cadeia de Valor para a Gestão da Pesquisa no ON é apresentada na Figura 2 e a descrição dos principais processos é apresentada na Tabela 1. 18

20 PROCESSO Gestão da Pesquisa Definição de temas de Pesquisa Definição de áreas, temas e projetos para acordo de cooperação Captação de Recursos Financeiros e Humanos Formalização do acordo Identificação de colaboradores para pesquisa Pesquisa e Desenvolvimento Prestação de contas de financiamento de Pesquisa Produção Acadêmica Produção Tecnológica Registro de propriedade Intelectual DESCRIÇÃO Compreende os processos necessários à identificação de questões científicas e à elaboração de projetos específicos que promovam o rompimento da fronteira de conhecimento de uma área, podendo resultar em novos conhecimentos, produtos, processos ou técnicas. Compreende as atividades envolvidas na escolha de temas a serem pesquisados de forma a garantir o melhor cumprimento da missão institucional nas áreas de: Astronomia, Geofísica, Tempo e Frequência. Começa com a identificação dos temas e termina com a elaboração do projeto de pesquisa. Compreende as atividades envolvidas na definição de áreas, temas e projetos que são de interesse estratégico para o Observatório Nacional para os quais serão identificados parceiros para firmar acordo de cooperação. Inicia com a definição das áreas e termina com a identificação e contato com os parceiros. Compreende as atividades envolvidas na identificação de fonte de recursos de financiamento por orçamento próprio ou por órgãos financiadores externos, bem como, a identificação de pessoas com potencial para participação nas pesquisas institucionais. Começa com a identificação de fontes de recursos e termina com o recebimento e a contratação dos recursos. Compreende as atividades envolvidas na assinatura de contratos de cooperação, de acordo com as negociações efetuadas pelas instituições. Inicia com a negociação do tipo/escopo de cooperação e termina com a assinatura dos acordos de cooperação. Compreende as atividades envolvidas na identificação de recursos externos para as pesquisas do Observatório Nacional e na identificação de recursos internos para atender a demanda de pesquisa de outras instituições. Inicia com o recebimento ou envio de solicitação e termina com o afastamento temporário do colaborador cedido ou recebimento de colaborador proveniente de outra instituição. Compreende as atividades envolvidas na elaboração da pesquisa incluindo observações e discussões técnicas necessárias ao cumprimento do projeto elaborado. Compreende as atividades envolvidas na prestação de contas referente aos recursos obtidos para a pesquisa, de acordo com as regras estabelecidas pela instituição financiadora. Inicia com o controle dos gastos do recurso ou dotação orçamentária e termina com o relatório final de utilização do recurso da instituição externa. Compreende as atividades envolvidas na produção de artigos que explicitam os resultados da pesquisa. Inicia com a elaboração do artigo e conclui com sua publicação. Compreende as atividades envolvidas no desenvolvimento de tecnologias oriundas de resultados de pesquisa. Compreende as atividades envolvidas na proteção dos resultados da pesquisa através de registro em órgãos competentes, nacionais ou internacionais. Tabela 1 Principais processos envolvidos na gestão da pesquisa no ON A gestão dos serviços é apresentada no fluxograma da Figura 3 enquanto a Tabela 2 descreve os processos envolvidos nesta gestão. Os serviços são predominantemente prestados pelas áreas de metrologia de tempo e frequência e geofísica. Começam a ser prestados também pela astronomia, com a implantação de extensivo banco de dados de imagens astronômicas. 19

21 Figura 3 Fluxograma dos processos envolvidos na gestão dos serviços no ON PROCESSO Gestão de Serviços Armazenamento dos dados Atendimento a demanda de mercado Disponibilização de Informações e dados para sociedade Locação de equipamentos para pesquisa Monitoramento do serviço prestado Prestação de Serviços por Demanda Prestação de Serviços de bens legais DESCRIÇÃO Compreende os processos envolvidos no atendimento: 1 - As responsabilidade legais atribuídas pelo governo federal quanto a serviços prestados à sociedade. 2 - Disponibilização de informações e levantamentos para o setor público e privado. 3 - Atendimento específico de instituições interessadas em serviços vinculados às atividades do Observatório Nacional. Compreende as atividades envolvidas no armazenamento, crítica e organização de dados geofísicos adquiridos com o POOL de equipamentos geofísicos. Compreende as atividades envolvidas no atendimento aos clientes que procuram o ON para solicitação de Serviço. Compreende as atividades envolvidas na disponibilização de softwares e tecnologias de acesso inteligente em banco de dados que permitem disponibilizar para a comunidade nacional e internacional informações relevantes para a ciência, como o Bampetro. Compreende as atividades envolvidas na cessão de equipamentos geofísicos para utilização por grupos de pesquisas mediante a cobrança de custos de utilização. Compreende as atividades envolvidas no acompanhamento da satisfação dos clientes do ON. Compreende as atividades envolvidas no desenvolvimento dos serviços solicitados por instituições públicas ou privadas. Compreende as atividades envolvidas na prestação de serviços referentes à metrologia do tempo e frequência. Tabela 2 Principais processos envolvidos na gestão dos serviços no ON O terceiro eixo finalístico compreende a formação de recursos humanos altamente qualificados e está representada no fluxograma da Figura 4 e a descrição dos principais processos envolvidos é visualizada na Tabela 3. Envolve não somente a formação de estudantes nos Programas de Pósgraduação em astronomia e geofísica, mas também os vários eventos técnico-científicos organizados regularmente pelo ON. Embora não representado no fluxograma, o ON também mantém programa de iniciação científica, utilizando bolsas do Programa PIBIC do CNPq e em menor escala, da FAPERJ. 20

22 Figura 4 Fluxograma dos processos envolvidos na gestão da formação de RH no ON PROCESSO Formação de RH para pesquisa e desenvolvimento Planejamento da Pósgraduação Operacionalização do Curso Seleção do corpo docente Seleção de alunos Concessão de bolsa Certificação Prestação de Contas a CAPES Definição dos Temas e Planejamento dos eventos Captação de Recursos para eventos Divulgação e Promoção de Eventos Prestação de Contas para eventos DESCRIÇÃO Compreende os macroprocessos associados: 1 À formação acadêmica no nível de pósgraduação stricto-sensu, bem como a produção de teses acadêmicas, geradas pela pesquisa; 2 À promoção de eventos nacionais e internacionais para capacitação de profissionais. Compreende as atividades de construção do planejamento anual da pós-graduação, inclui a elaboração do calendário e elenco das disciplinas oferecidas. Compreende as atividades para a execução do curso e atendimento aos alunos. Considera desde a preparação da infraestrutura física, material didático e o atendimento em geral aos alunos e professores. Compreende as atividades envolvidas na escolha do corpo docente para as disciplinas da pós-graduação. Compreende as atividades envolvidas na escolha dos alunos para o curso de pósgraduação. Inicia com a inscrição para o processo seletivo e conclui com a escolha dos alunos. Compreende as atividades envolvidas na escolha dos alunos que receberão bolsas de estudo Compreende as atividades necessárias à verificação do cumprimento das regras que tornam o aluno apto à certificação. Considera a análise do histórico. a emissão do certificado e sua validação junto aos órgãos competentes. Compreende as atividades envolvidas na elaboração do relatório anual de informações a CAPES. Compreende as atividades envolvidas na escolha de temas, nos quais existe interesse do Observatório Nacional e da sociedade, em formar recursos humanos para pesquisa e desenvolvimento. Inclui o intercâmbio de pesquisadores, para a definição do planejamento dos eventos, períodos de realização, cursos, estágios, funcionários participantes e profissionais convidados. Compreende as atividades necessárias à captação de recursos orçamentários ou externos. para a execução dos eventos. Compreende as atividades de divulgação do evento junto ao público alvo. e a execução propriamente dita. Compreende as atividades envolvidas na prestação de contas, de acordo com as regras do financiador, referente aos recursos captados para a promoção do evento Tabela 3 Principais processos envolvidos na gestão da formação de RH no ON A condução dos macroprocessos finalísticos do ON no exercício de 2013 estão representados em vários indicadores e metas do Termo de Compromisso de Gestão (índice de publicações, índice geral de publicações, programas, projetos e ações de cooperação nacionais e internacionais, índice 21

23 de projetos de pesquisa básica desenvolvidos, índice de orientação de dissertações e teses, indicador de produtos e serviços, etc.). Infelizmente o ON não tem governança para alterar sua estrutura organizacional apresentada na seção 1.3, que presentemente é inadequada para o melhor desempenho institucional, em função do aumento das atividades de pesquisa, serviços e ensino no ON nos últimos 10 anos. Houve manifestação institucional nesse sentido em várias ocasiões, mas as necessárias mudanças no organograma funcional para possibilitar melhor operacionalização dos macroprocessos finalísticos do ON descritos nesta seção não puderam ser atendidas pelo MCTI. 1.5 Macroprocesso de Apoio Os macroprocessos de apoio do ON incluem essencialmente as gestões do apoio logístico, da tecnologia da informação, da divulgação científica e da biblioteca. A gestão do apoio logístico é representada esquematicamente no fluxograma da Figura 5 e a descrição dos processos envolvidos está descrita na Tabela 4. PROCESSO Gestão da logística Atendimento aos usuários quanto à gestão e serviços Aquisição de Bens ou Serviços Armazenamento e Distribuição Gestão de Contratos Arquivamento Controle de Acesso e vigilância Controle de Patrimônio Controle de transporte Controle de Diárias e Passagens Fluxo de Documentação Manutenção das Instalações e Prediais DESCRIÇÃO Compreende os processos envolvidos na disponibilização de infraestrutura física e de serviços que suportem as atividades- fim do Observatório Nacional. Compreende as atividades de cadastramento para fornecedores de bens e serviços, bem como a providências para realização de serviços solicitados pelos usuários internos. Compreende as atividades de compra de bens e contratação de serviços. Compreende as atividades de guarda e distribuição de bens, inclusive de almoxarifado. Compreende as atividades envolvidas desde a definição do objeto, envolvendo o processo licitatório (dispensa ou inexigibilidade da mesma, quando for o caso), elaboração dos contratos, convênios, aditivos e acompanhamento. Compreende as atividades de classificação e guarda de documentos. Compreende as atividades de acompanhamento físico do contrato de vigilância, bem como a entrada e saída de pessoas e materiais, através de controle direto e das câmeras. Compreende as atividades de identificação, emplacamento, enquadramento e movimentação, baixa e alienação dos bens. Compreende os processos envolvidos na movimentação, manutenção, abastecimento de veículos. Compreende as atividades de aquisição de passagens, classificação do tipo de diárias, prestação de contas da viagem. Compreende as atividades de distribuição interna e externa de documentos. Compreende os processos envolvidos para a manutenção predial das instalações elétricas, hidráulicas e de ar condicionado, bem como o do campus do Observatório Nacional. Tabela 4 Principais processos envolvidos na gestão logística no ON 22

24 Figura 5 Fluxograma dos processos envolvidos na gestão da logística no ON Os principais processos associados à gestão da Tecnologia de Informação no ON encontram-se descritos na Tabela 5. PROCESSO Gestão da Tecnologia de Informação DESCRIÇÃO Compreende os processos associados à inovação, planejamento e gerenciamento da informação e da infraestrutura de tecnologia. Estes processos devem estar alinhados aos objetivos organizacionais, buscando a obtenção de vantagens competitivas e a melhoria contínua da qualidade organizacional. O processo inicia-se com a identificação dos problemas e das oportunidades de uso da Tecnologia da Informação, a decomposição 23

25 Desenvolvimento da arquitetura de rede. hardwares e comunicação Implementação e Manutenção da infraestrutura de rede e hardware Administração dos dados institucionais Atendimento ao usuário de TI Atualização de Conteúdo Web Controle e Segurança do ambiente Desenvolvimento intranet Desenvolvimento WEB Interface com Desenvolvedor externo Operação e Produção Planejamento da arquitetura de rede e hardware Políticas para desenvolvimento e aquisição de hardware e software Suporte a escolha de softwares de mercado Suporte a ambiente de software destes problemas, o desenvolvimento de alternativas, a concepção de projetos e sistemas, o gerenciamento do desenvolvimento destes projetos e sistemas, a validação e a implementação das soluções identificadas. Compreende os processos para desenvolvimento da arquitetura de rede, hardware e comunicação. Compreende os processos necessários à implementação e manutenção da infraestrutura de rede e hardware. Compreende os processos relacionados à operação, manutenção e administração das bases de dados utilizadas pela instituição. Compreende os processos voltados para atendimento aos usuários, através dos recursos computacionais da instituição, a localização e acesso de dados, informações e conhecimento nas áreas de informática, sistemas computacionais e redes de comunicação de dados, pertinentes ao exercício de suas atividades. Disseminar informações relevantes sobre as facilidades da rede corporativa, credenciando usuários e estabelecendo condições de acesso à rede de comunicação de dados. Compreende os processos automáticos e manuais de atualização e gerência de conteúdo nos diversos websites, sistemas, ferramentas e intranet. Compreendo os processos necessários para propor, elaborar e implantar soluções corporativas de políticas de segurança da informação, em conformidade com os interesses da unidade organizacional, envolvendo todos os aspectos relevantes da instituição para a proteção, controle e monitoramento dos dados e dos recursos computacionais, trabalhando de forma coordenada com as demais unidades organizacionais e os organismos oficiais gestores da área de segurança de sistemas computacionais, objetivando a detecção, identificação, resolução e prevenção de incidentes de segurança. Compreende os processos para constante desenvolvimento de ferramentas novas e de gerência de conteúdo. Compreende os processos de planejamento do escopo de projeto e do produto contendo a análise das informações coletadas através de entrevistas, gerando requisitos indispensáveis para criação dos artefatos. Compreende ainda processos de desenvolvimento e homologação de uma determinada ferramenta ou sistema de informação que atenda as necessidades da instituição. Compreende os processos de negociação coordenação e supervisão da execução de programas e projetos de cooperação e parcerias estabelecidos em acordos, convênios e congêneres de caráter regional, nacional e internacional, no seu campo de atuação. Compreende os processos para operar, manter e administrar a rede interna de comunicação de dados, com suas conexões às redes externas acadêmicas e comerciais, bem como prover o suporte operacional da infraestrutura computacional da instituição. Compreende os processos referentes ao planejamento, implementação, manutenção e administração das atividades relativas às áreas de informática e redes de comunicação de dados interna, bem como sua respectiva conectividade às redes acadêmicas e comerciais, sempre em consonância com as demais unidades organizacionais e organismos gestores oficiais; Definição das características técnicas para aquisição de materiais e equipamentos de informática, acompanhando as licitações pertinentes. Propor políticas e supervisionar o desenvolvimento e a implementação de ferramentas e programas computacionais, visando o aperfeiçoamento de seu sistema de informações; Elaborar projetos que viabilizem a implantação e operação da rede de comunicação de dados interna institucional, bem como propor e orientar as demais áreas de atuação, quanto aos procedimentos de manutenção e atualização. Pesquisar, coordenar e propor o uso de produtos e serviços e tecnologias emergentes em informática, objetivando sua ampla disseminação e utilização como alternativas àquelas em uso, com a devida orientação aos usuários do sistema. Compreende as atividades voltadas para a identificação e uso de produtos e serviços e tecnologias emergentes em informática, objetivando sua ampla disseminação e utilização como alternativas àquelas em uso, com a devida orientação aos usuários do sistema. Compreende os processos voltados para o desenvolvimento, realização e supervisão de processos de treinamento sobre sistemas operacionais, programas e aplicativos de uso já 24

26 Suporte ao ambiente físico consolidado, bem como as possíveis alternativas de novos sistemas operacionais utilitários e aplicativos visando à universalização da informática, para agilizar e melhorar o desempenho do usuário final. Compreende os processos relacionados com as ações estratégicas de investimentos destinados à renovação do parque computacional e sua infraestrutura associada. Tabela 5 Principais processos envolvidos na gestão da TI no ON Os principais processos considerados na gestão da divulgação científica no ON estão representados na Tabela 6 e os principais processos relacionados com a gestão da biblioteca são mostrados na Tabela. 7. PROCESSO Gestão da Divulgação Científica Elaboração de conteúdo para WEB Elaboração de cursos à distância para não especialistas Elaboração de cursos e seminários presenciais para não especialistas. Participação em feiras e eventos públicos Participação na reunião anual da SBPC Participação na Semana de C&T Planejamento da divulgação DESCRIÇÃO Compreende os processos envolvidos na difusão pública da ciência associada às áreas de pesquisa do Observatório Nacional. Compreende as atividades envolvidas na criação de artigos, notícias e atividades do para serem divulgados no portal WEB do Observatório Nacional. Compreende as atividades de elaboração do conteúdo programático para os cursos e seminários à distância, voltados à sociedade em geral. Compreende as atividades de elaboração do conteúdo programático para os cursos e seminários presenciais, voltados à sociedade em geral. Compreende as atividades envolvidas na participação em feiras e eventos públicos com o objetivo de divulgação das pesquisas em andamento, bem como de estímulo a pesquisa. Compreende as atividades envolvidas na participação da reunião anual da SBPC, incluindo as de montagem de stand e realização de palestras. Compreende as atividades envolvidas na participação da semana anual de Ciência & Tecnologia, preparando palestras, distribuindo material de pesquisa e orientando observações. Compreende os processos envolvidos no planejamento das atividades, eventos e cursos que promovam a divulgação do conhecimento científico e tecnológico, junto a própria comunidade e à sociedade. Inclui a definição de período e locais geográficos, quando for o caso. Tabela 6 Principais processos envolvidos na gestão da divulgação científica no ON PROCESSO Gestão da Biblioteca Armazenamento dos livros e periódicos Atendimento ao usuário Controle de Empréstimo Desenvolvimento de coleções Inscrição de Usuário Intercâmbio com outras instituições DESCRIÇÃO Compreende os processos necessários para promover o acesso, a disseminação, a preservação e a utilização das informações relativas às áreas de atuação do Observatório Nacional, dando suporte às atividades de pesquisa, ensino e extensão. O processo inicia-se com as atividades de aquisição e tratamento da informação, atendimento ao usuário e reprografia, disponibilizando produtos e serviços como biblioteca digital de obras raras, base de dados bibliográficos (consulta local), publicações empréstimo, memória da produção técnico-científica do Observatório Nacional. Compreende as atividades de recolhimento e guarda dos livros e periódicos utilizados. Compreende as atividades necessárias ao atendimento de usuários internos e externos para inscrição na biblioteca; orientação na consulta e localização bibliográfica existente no acervo ou em outras bibliotecas, empréstimo do material localizado, comutação bibliográfica e assistência na utilização dos meios eletrônicos de pesquisa bibliográfica. Compreende as atividades de controle do material bibliográfico retirado do acervo por empréstimo local ou de outras bibliotecas. Compreende as atividades desde a identificação até montagem do acervo. Inclui a atualização, registro, cadastro, conservação, preservação, inventário anual e exposição dos materiais recém-adquiridos. Compreende as atividades de identificação e registro dos usuários internos e externos da biblioteca. Compreende as atividades de promoção do intercâmbio da documentação e informação com outras bibliotecas, centros de informação ou outras instituições que atuem na área de 25

27 Memória da Produção Técnico científica do Observatório Nacional Orientação de critério de armazenamento Suporte a publicação de trabalhos acadêmicos quanto à reprografia interesse da biblioteca. Compreende as atividades de registro e disseminação de todo o trabalho produzido ou em andamento, de forma escrita ou oral, dos pesquisadores, técnicos e alunos de pósgraduação do Observatório Nacional, isoladamente ou em colaboração com pesquisadores brasileiros e estrangeiros de outras instituições. Compreende as atividades de orientação quanto à localização e guarda do material utilizado. Inclui a manutenção da sinalização adequada para melhor utilização da Biblioteca. Compreende as atividades de reprodução e controle de documentos e das séries de publicações editadas pelo Observatório Nacional. Manutenção dos equipamentos e controle do estoque. Tabela 7 Principais processos envolvidos na gestão da biblioteca no ON 1.6 Principais Parceiros Visando o cumprimento de sua missão e competências, o Observatório Nacional mantém parcerias variadas com instituições/entidades no país e no exterior. Os principais parceiros internos (da esfera do MCTI) são a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisas - SCUP do MCTI, o CNPq e a FINEP, que contribuem com recursos extraorçamentários para demandas de infraestrutura laboratorial, e de pesquisa e de desenvolvimento institucional. A Petrobrás também é parceira estratégica para as atividades de geofísica desenvolvidas no ON. Outros parceiros incluem várias universidades e institutos de pesquisas brasileiros e internacionais. A relação completa das parcerias e convênios nacionais e internacionais mantidos pelo ON no exercício é apresentada nos itens 4 e 5 do Anexo 1. Os indicadores do TCG do ON pactuados com o MCTI que refletem essas parceiras são o PPACI e PPACN (ver seções e 2.3.4). 26

28 2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1 Planejamento da unidade O Observatório Nacional, neste exercício de 2013, completou o terceiro ano de seu PDU , resultado de planejamento estratégico com participação de vários servidores e realizado no 2º semestre de As competências do Observatório Nacional foram apresentadas na seção 1.2 e o PDU guarda perfeita sintonia com a missão e competências institucionais. São apresentados a seguir os eixos estratégicos, as diretrizes de ação e projetos estruturantes, em consonância com Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação ENCTI EIXOS ESTRATÉGICOS, DIRETRIZES DE AÇÃO E PROJETOS ESTRUTURANTES A seguir estão destacados os principais pontos do Plano Diretor: a missão institucional, os Eixos Estratégicos, as Diretrizes de Ação e os Projetos Estruturantes que foram propostos para o período , bem como as metas pactuadas. Missão Realizar pesquisa e desenvolvimento em Astronomia, Geofísica e Metrologia de Tempo e Frequência, formar pesquisadores em seus cursos de pós-graduação, capacitar profissionais, coordenar projetos e atividades nestas áreas e gerar, manter e disseminar a Hora Legal Brasileira. Visão de Futuro Ter reconhecimento nacional e projeção internacional com destacada atuação em suas áreas de competência Eixos Estratégicos O cumprimento da missão do Observatório Nacional deve estar em estreita consonância com as macrodiretrizes definidas pelo Governo Federal e que são expressas na Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação - ENCTI do MCTI. No presente Termo de Compromisso e Gestão foram estabelecidos os seguintes Eixos Estratégicos, que correspondem aos Eixos de Sustentação da ENCTI, aos seus Programas prioritários para os setores portadores de futuro ou aos seus Programas complementares: I Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação SNCTI (Eixos de Sustentação: Fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura científica e tecnológica e Formação e capacitação de Recursos Humanos); II Inovação nas Empresas (Eixo de Sustentação: Promoção da Inovação nas empresas); III Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estruturantes para o Desenvolvimento (Programa Prioritário: Petróleo e Gás); IV Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Recursos Naturais e Sustentabilidade (Programa Complementar: Amazônia e Semiárido); e V Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social (Programa Prioritário: C,T&I para o Desenvolvimento Social). Os Eixos Estratégicos discriminados a seguir, desdobram-se em Linhas de Ação e, por sua vez, em Programas, dentro dos quais se encontram os Subprogramas estabelecidos pelo Observatório 27

29 Nacional, estabelecendo a associação entre o desempenho desta instituição de pesquisa e as políticas públicas. EIXO ESTRATÉGICO I - EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SNCTI LINHA DE AÇÃO 1: Gestão da política de C,T&I Programa 1.3: Ampliação da cooperação internacional Subprograma 1: Participação em programas de observações em grandes telescópios e satélites internacionais através de pedidos de tempo realizados por pesquisadores. META 1 - Produzir um conjunto de 100 projetos de pedidos de tempo em telescópios, envolvendo pesquisadores e alunos da pós-graduação do ON, além de parcerias com outras instituições nacionais e internacionais. Subprograma 2: Participação no projeto COROT no tempo de vida útil do satélite, estimado até META 2 Publicar oito artigos científicos resultantes da participação do ON, iniciada em Subprograma 3: Ampliação e consolidação da cooperação internacional, buscando capacitar pesquisadores e formalizar as parcerias institucionais. META 3 - Produzir, no período , o total de 100 eventos de intercâmbio científico, tais como vinda de pesquisadores visitantes, participação de pesquisadores estrangeiros em eventos no ON, visitas a instituições no exterior, participação em reuniões de grupos de trabalho internacionais, elaboração de projetos e planos de trabalho conjuntos. META 4 - Participação, até 2015, de 40% do quadro de pesquisadores em projetos institucionais internacionais. META 5 Participar da análise dos dados simulados e preliminares do Dark Energy Survey: Data Challenges 6 e 7, Blind Cosmology Test, dados da Precam, e comissionamento da DECam. META 6 - Participar da análise dos dados dos projetos BOSS, MARVELS, APOGEE e SEGUE do Sloan Digital Sky Survey-SDSS III. META 7 - Participar do programa observacional do Dark Energy Survey e de follow-up para o projeto MARVELS do Sloan Digital Sky Survey-III. Meta 8- Participar da preparação e análise dos dados preliminares do PAU-BRASIL. META 9 Participar, a partir de 2015, da análise dos dados preliminares do PAU-BRASIL-SUL, extensão do projeto PAU-BRASIL no Hemisfério Sul. META 10 - Participar dos projetos científicos derivados do desenvolvimento do projeto estruturante PAU-BRASIL, como o PAU-BRASIL-SUL, aumentando a inserção do corpo-técnico científico do ON. META 11 - Aumentar a participação científica e material dos pesquisadores do ON no projeto PAU-BRASIL-SUL, através da obtenção de novos recursos financeiros a serem demandados a agências de apoio e fomento. META 12 - Participar dos projetos GAIA, IERS, ICRF, PARSEC e IPERCOOL, e respectivas atividades de gerenciamento. META 13 - Participar dos projetos e cooperações internacionais na área de geomagnetismo: SWARM, INTERMAGNET e SuperMAG. META 14 - Incrementar a Cooperação Internacional através da participação em projetos de pesquisa e desenvolvimento com o BIPM e os países integrantes do SIM - Sistema Interamericano de Metrologia. 28

30 LINHA DE AÇÃO 2: Formação, capacitação e fixação de recursos humanos para C,T&I Programa 2.1: Formação, qualificação e fixação de recursos humanos para C,T&I Subprograma 1: Melhorar o nível dos Cursos de Pós-Graduação em Astronomia e Geofísica. META 15 - Oferecer anualmente curso avançado em nível de pós-graduação em Astronomia e Astrofísica (Ciclo de Cursos Especiais), com docentes de importantes grupos de pesquisa internacionais, aberto à comunidade científica. META 16 - Estimular a participação anual de pelo menos 30% de alunos estrangeiros e de outros Estados do Brasil nos cursos de pós-graduação em Astronomia e Geofísica. META 17 - Alcançar participação mínima de 50% de membros do corpo docente da pós-graduação em Astronomia em atividades internacionais. META 18 - Alcançar até 2015 o conceito 6,0 da CAPES na pós-graduação em Astronomia. META 19 - Alcançar até 2015 o conceito 5,0 da CAPES na pós-graduação em Geofísica. META 20 Alcançar o total de 80 publicações em periódicos na pós-graduação em Geofísica no período META 21 - Promover o Curso de Pós-Graduação em Geofísica através da organização de cinco eventos (congressos, simpósios, etc.), com docentes de importantes grupos de pesquisa internacionais. META 22 - Manter média anual de 10 conclusões de orientação de teses/dissertações/ano na Pós- Graduação do ON. Subprograma 2: Treinamento e Aperfeiçoamento de Tecnologista/Técnicos em metrologia de tempo e frequência. META 23 - Estabelecer e executar plano de treinamento e aperfeiçoamento de 10 tecnologistas e técnicos no Brasil e no Exterior, através de estágio em institutos de metrologia, no período de cinco anos. Subprograma 3: Treinamento e capacitação em tratamento de dados de Astronomia. META 24 - Sediar e/ou organizar no período pelo menos cinco atividades de treinamento para tratamento de dados fornecidos por observatórios e sondas espaciais, em cooperação com a comunidade científica. Subprograma 4: Treinamento e capacitação de pessoal externo. META 25 - Oferecer 15 cursos de atualização, extensão e especialização nas áreas de atuação do ON, nas universidades das regiões norte, nordeste e centro-oeste do Brasil. META 26 - Oferecer anualmente curso presencial de Astronomia Geral para estudantes de curso superior. LINHA DE AÇÃO 3: Promoção da pesquisa e do desenvolvimento em C&T Programa 3.1: Infraestrutura de pesquisa Subprograma 1: Disseminação da Grandeza Tempo e Frequência. META 27 - Aperfeiçoar a Rede de Auditoria de Carimbo de Tempo e a Rede de Sincronismo (ReTemp/Resinc) através da compra de novos equipamentos e da pesquisa e desenvolvimento de novas metodologias de auditoria e sincronismo. META 28 - Aperfeiçoar a disseminação de sinais horários e frequência padrão para todo o território nacional por radiodifusão através de transmissão em baixa frequência e aumento da potência de transmissão. 29

31 META 29 - Implantar sincronização à Hora Legal Brasileira de computadores via internet com resolução de microssegundos. META 30 - Ampliar a disseminação da hora pela Internet elevando para 10 o número de servidores de tempo. Subprograma 2: Aperfeiçoamento da Rastreabilidade Nacional e Internacional em Tempo e Frequência. META 31 - Estabelecer acordo de cooperação com instituições nacionais para transferência de frequência via sistema de posicionamento por satélite, por rádio difusão e rede de fibras óticas. META 32 Desenvolver método de Transferência de Tempo e Frequência via Sistemas de Satélites e participar do aperfeiçoamento da Rede de Tempo do SIM. META 33 Iniciar a implantação da Rede Nacional de Estações de Referência de Tempo e Frequência (RENETEF) via sistemas globais GPS e GALILEO, utilizando novos métodos de transferência de tempo e frequência e receptores do tipo geodésico. Subprograma 3: Ampliação das atividades da metrologia de tempo e frequência, de acordo com a designação do INMETRO. META 34 - Aperfeiçoar os métodos de calibração, realizando medida de intervalo de tempo com resolução de tempo-segundo e expandindo a capacidade de medição de ruído de fase até 110GHz. META 35 - Modernizar o Sistema de Geração da Escala de Tempo Atômico Brasileira, duplicando o número de geradores do UTC(ONRJ) com resolução de e do sistema de medidas de resolução de 10 femtosegundos. META 36 - Aumentar o número de relógios a maser de hidrogênio em operação na DSHO com o acréscimo de dois relógios. META 37 Realizar cinco workshops para a elaboração e acompanhamento da política de P&D para a área de Tempo e Frequência. Subprograma 4: Realizar estudos metrológicos empregando Pente de Freqüência ótico. META 38 Desenvolver métodos e técnicas para estabilizar a frequência do pente de frequência e caracterizar o ruído de fase do mesmo. META 39 - Realizar a rastreabilidade da frequência óptica ao UTC (BIPM) determinando a incerteza da frequência óptica gerada. META 40 - Iniciar a pesquisa para o desenvolvimento de relógio baseado em transições ópticas. Subprograma 5: Pesquisa e Desenvolvimento em Metrologia e Instrumentação Geofísica META 41 - Desenvolvimento Instrumental de 12 magnetômetros fluxgate. PROGRAMA 3.4: P&D nos institutos de pesquisa do MCT Subprograma 1: Desenvolver e Liderar Projetos Relevantes de P&D na Área de Astronomia, Astrofísica e Cosmologia. META 42 - Consolidar a participação do ON e executar os projetos previstos, até 2012, no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Astrofísica (INCT-A). META 43 - Manter uma média quinquenal de ao menos 2,0 artigos/ano/pesquisador área de Astronomia. META 44 - Receber 40 pesquisadores visitantes na área de Astronomia. META 45 - Organizar, até 2015, um total de 5 workshops, nacionais e internacionais, na área de Astronomia. META 46 Implantar uma rede de ocultações de estrelas por objetos do Sistema Solar no Brasil. META 47 - Implantar Heliômetro na Ilha de Trindade, para estudos da variação do diâmetro do sol em comparação com medidas no continente. 30

32 META 48 - Executar, até 2012, os projetos da integração institucional (Entidades Associadas) com a UFRN na área de Cosmologia. Subprograma 2: Consolidação e ampliação da oferta de produtos e serviços nas áreas de Astronomia, Astrofísica e Cosmologia. META 49 - Oferecer em caráter regular infraestrutura de observações remotas para a comunidade científica. META 50 - Editar anualmente livro ou hipertexto, com o conteúdo do Ciclo de Cursos Especiais da Pós-Graduação em Astronomia. META 51 - Editar anualmente o Anuário do Observatório Nacional. Subprograma 3: Caracterização Geofísica do Território Brasileiro. META 52 - Ampliar, até 2015, conhecimento tectônico da margem sudeste brasileira, a partir da obtenção de novos dados geofísicos em 3 perfis perpendiculares às grandes estruturas da região. META 53 - Desenvolver, até 2015, novas metodologias para a inversão e interpretação de dados geofísicos e aplicativos de simulação na área de Métodos Potenciais. META 54 - Elaborar estudos geofísicos integrados na Província Borborema (UNB, INPE, USP, INCT de Geotectônica, etc), participando de campanhas de medidas MT de longo período em cooperação com o INPE e da interpretação integrada dos dados geofísicos. Subprograma 4: Estudo do Campo Geomagnético. META 55 Realizar a modelagem 1D e 3D da condutividade elétrica do manto usando variações temporais do campo magnético do núcleo terrestre. META 56 - Elaborar até 2015 estudos estatísticos das características do campo magnético terrestre no Brasil e comparar com outras regiões do mundo, gerar modelos do campo geomagnético no passado para estudos de paleomagnetismo e arqueomagnetismo, gerar modelos de dados magnetométricos e aeromagnéticos para estudos da estrutura da litosfera. EIXO ESTRATÉGICO II - INOVAÇÃO NAS EMPRESAS LINHA DE AÇÃO 4: Promoção da inovação nas empresas Programa 4.1: Produção, proteção e transferência do conhecimento Subprograma 1: Encetar ações para ampliar interação do ON com empresas, agências reguladoras e outras ICTs: Petrobras, Embraer, VALE, ANP, INPE, CPRM, CBPF, LNA, LNCC etc. META 57 Ampliar participação do ON nas Redes Temáticas da Petrobrás e com outras operadoras da indústria do petróleo, iniciando um novo projeto a cada dois anos. META 58 Formalizar acordo com a REDETEC para utilizar o Programa SIBRATEC de financiamento a empresas, para a prestação de serviços tecnológicos pelo ON. EIXO ESTRATÉGICO III P,D&I EM ÁREAS ESTRUTURANTES PARA O DESENVOLVIMENTO LINHA DE AÇÃO 9: Energia e recursos minerais Programa 9.4: Petróleo, gás e carvão mineral 31

33 Subprograma 1: Caracterização geofísica de bacias sedimentares para exploração de petróleo e gás. META 59 - Avaliar a maturação térmica de hidrocarbonetos através das análises de subsidências tectônica e termal das bacias de Santos, Parnaíba e do São Francisco. META 60 Implantar linha de pesquisa e desenvolvimento em petrofísica para P&D em Petróleo e Gás, em cooperação com Universidades no Rio de Janeiro. META 61 Realizar Pesquisa & Desenvolvimento em Geofísica de Reservatórios de Petróleo e Gás na bacia de Campos, com estudo de parâmetros ótimos para geometrias de aquisição de dados sísmicos e construção de mapas da variação de módulos elásticos, avaliação da composição mineralógica, estimativa da variação da produção de calor radiogênico e decomposição espectral de perfis de raios gama em perfis de radionuclídeos do reservatório Namorado. EIXO ESTRATÉGICO IV - P,D&I EM RECURSOS NATURAIS E SUSTENTABILIDADE LINHA DE AÇÃO 13: P,D&I para biodiversidade e sustentabilidade Programa 13.2: Amazônia Subprograma 1: Caracterização Geofísica da Região Amazônica. META 62 - Estudar a Estrutura Termal da Crosta na Região Amazônica e suas implicações para ocorrências de recursos hídricos e geotermais e mudanças climáticas recentes nas bacias do Acre, Marajó, Amazonas e Solimões. Programa 13.3: Semiárido e Caatinga Subprograma 1: Colaborar com ações de desenvolvimento sustentável e preservação do ecossistema caatinga na área do projeto Impacton (Itacuruba PE). META 63 - Desenvolver duas ações anuais de conhecimento do ecossistema e da caracterização geofísica da área de instalação do projeto Impacton, tais como produção e distribuição de material educativo, palestras e campanhas, em cooperação com a Prefeitura e órgãos estaduais e federais. META 64 - Executar, até 2012, os projetos da integração institucional (Entidades Associadas) com a UFRN na área de Geofísica. EIXO ESTRATÉGICO V C,T&I PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL LINHA DE AÇÃO 14: Popularização de C,T&I Programa 14.1: Apoio a projetos e eventos de divulgação e de educação científica, tecnológica e de inovação Subprograma 1: Oferecer cursos e atividades de divulgação da Astronomia, presenciais e à distância, para estudantes de nível médio e fundamental e para a sociedade em geral. META 65 Realizar programa de 36 palestras, proferidas por pesquisadores, incluindo o curso presencial de Introdução à Astronomia para professores e estudantes de nível médio, assim como a produção de artigos de divulgação científica para este público. META 66 - Realizar programa de 19 palestras e ações educativas em conjunto com a prefeitura de Itacuruba (PE) e com outros órgãos do Estado de Pernambuco. META 67 - Oferecer anualmente curso à distância, nas áreas de Astronomia e Geofísica do ON. META 68 - Realizar programa mensal de observações do céu, no campus do ON e em feiras de ciência, com telescópio robótico dotado de recursos modernos de obtenção de imagens. META 69 Criar programa de visitação virtual em 3D do Observatório Nacional, com informações sobre o campus, instrumentos e atividades. 32

34 META 70 - Criar um programa de exposições no prédio da antiga Sala da Hora Diretrizes de Ação DIRETRIZES OPERACIONAIS Pesquisa e Desenvolvimento Diretriz 1: Dinamizar a Pesquisa no ON META 1 Realizar avaliação do ON por comissão independente externa na metade do período de vigência deste PDU. META 2 Realizar 50 seminários por ano, nas áreas de Astronomia, Geofísica e Metrologia em Tempo e Frequência, abertos à comunidade científica. META 3 Realizar três Jornadas Anuais para apresentação dos trabalhos de pós-docs, alunos do PIBIC e alunos da Pós-Graduação. META 4 Aumentar, até 2015, o número de pedidos de bolsas de pós-doc em 100%. Diretriz 2: Dinamizar o Desenvolvimento e Inovação do ON META 5 - Organizar, até 2015, 5 eventos para a divulgação de mecanismos de apoio à realização de parcerias com empresas, prestação de serviços tecnológicos e transferência de tecnologias do ON. DIRETRIZES ADMINISTRATIVO-FINANCEIRAS Recursos Humanos Diretriz 1: Gestão Estratégica de Pessoas META 6 Implantar as ações estratégicas voltadas para a gestão de pessoas definidas no documento Planejamento Estratégico, Tático e Operacional de Gestão de Pessoas. Recursos Financeiros Diretriz 1: Aumentar os recursos orçamentários META 7 - Incrementar até 2015 a receita extraorçamentária em 20% anualmente. Infraestrutura Diretriz 1: Adequar as instalações físicas às necessidades do ON META 8 Acompanhar o processo para retomada de todos os imóveis do ON ocupados por terceiros. META 9 Construir no campus do ON - MAST, em colaboração com o CBPF, laboratório multiusuário de instrumentação científica. META 10 Reformar as instalações dos Observatórios Magnéticos de Vassouras e Tatuoca. META 11 Concluir reforma do prédio Emmanuel Liais e restaurar oficina, casa do gerador e pavilhão meteorológico. META 12 - Instalar sistema de pára-raios no campus do ON. META 13 - Contratar sistema de detecção e prevenção de incêndios no campus do ON. META 14 - Realizar mapeamento das áreas de risco do ON. 33

35 Diretriz 2: Preservar a Memória Histórica do ON META 15 - Restaurar e Preservar acervo de Obras Raras do ON. META 16 - Realizar obras na Biblioteca para dedicação de espaço à preservação da Memória Histórica do ON Projetos Estruturantes O Observatório Nacional estabeleceu quatro projetos estruturantes para o período , atendendo às características básicas de duração de médio e longo prazo, alta importância para o avanço do conhecimento nas suas respectivas áreas, contribuição para a superação de debilidades do ambiente interno e relevância para o desenvolvimento do país. Os projetos ainda colaboram com as seguintes diretrizes institucionais: ampliação da cooperação nacional e internacional; estreitamento da colaboração com outras Unidades de Pesquisa do MCTI; fortalecimento da presença do ON em outras regiões do país e o estabelecimento de parcerias com diferentes instituições para a operação e sustentabilidade dos projetos; incremento da produção científica e formação de recursos humanos; desenvolvimento de produtos para a comunidade científica, tais como softwares e ferramentas de análise. IMPACTON: Iniciativa de Mapeamento e Pesquisa de Asteroides nas Cercanias da Terra O projeto IMPACTON, em sua continuidade, visa à operação do Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica (OASI), instalado no município de Itacuruba (PE), integrando o ON e o Brasil aos programas internacionais de busca e seguimento de asteroides e cometas em risco de colisão com a Terra. A infraestrutura instalada, além da operação pioneira do telescópio robótico dedicada à observação de pequenos corpos no Sistema Solar, permite a colaboração com outros projetos do ON. O projeto fortalece a sua atuação nacional e dinamiza a área de pesquisa em ciências planetárias, gerando publicações científicas e formando recursos humanos, em estreita colaboração com os cursos de pós-graduação do ON e o PIBIC-Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Metas para o período META 1 - Concluir a implantação e iniciar a operação do Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica (OASI) com programas de observação dedicados a pequenos corpos do Sistema Solar, aperfeiçoando e incrementando a instrumentação e a infraestrutura de observação local e remota. META 2 - Formar, até 2015, cinco mestres e dois doutores nas técnicas de descobrimento, seguimento e caracterização física de asteróides e cometas. META 3 - Manter intercâmbio de pesquisadores nacionais e internacionais na área do projeto, totalizando nove visitas até o fim do período. META 4 - Consolidar e ampliar as parcerias regionais, científicas e institucionais e apoios de agências de fomento para a atividade sustentável do projeto, totalizando oito acordos e/ou projetos de cooperação em vigor ao final do período. PAU-BRASIL O projeto PAU-BRASIL representa a participação do ON na colaboração internacional Brasil- Espanha para desenvolvimento do Javalambre Physics of the Accelerating Universe Astrophysical 34

36 Survey (J-PAS) e envolve gerenciamento e construção das câmeras para dois telescópios robóticos no Pico del Buitre, em Teruel, Espanha. O objetivo científico principal é a determinação da equação de estado da chamada energia escura, um dos problemas fundamentais da cosmologia atual, decorrente da descoberta recente da aceleração da expansão do Universo. No entanto, dada a técnica inédita de utilização de multifiltros (42) com largura fixa, serão obtidos dados, em uma quantidade sem precedentes, de interesse de todas as áreas de atuação da astronomia brasileira. Metas para o período META 1 Gerenciar a aquisição de material, design e construção das câmeras JPCam e T80Cam para dois telescópios robóticos, o principal de 2.5m de diâmetro e o menor, de calibração, de 80 cm de diâmetro. META 2 - Organizar a participação dos pesquisadores brasileiros no survey J-PAS pelos 4 anos do survey. META 3 - Participar na elaboração de pelo menos cinco softwares para uso dos dados do survey pelos diferentes grupos de trabalho científico nas áreas de BAO, aglomerados e grupos de galáxias, temperatura e abundancia estelar e detecção e espectroscopia de asteroides. META 4 - Propor projetos competitivos de survey para uso da câmera principal T250 pelos 3 anos subsequentes ao término do survey. META 5 - Formar, até 2015, 13 mestres e doutores nos projetos relacionados ao survey J-PAS. META 6 - Manter o intercâmbio de pesquisadores nacionais e internacionais nas áreas do projeto, atingindo 17 visitas até o final do período. META 7 - Realização e/ou participação em 20 workshops, nacionais e internacionais, relacionados ao PAU-BRASIL. ASTROSOFT II Implementação de um Centro de Dados Astronômicos O Astrosoft II representa a continuação do projeto estruturante Astrosoft, iniciado durante a vigência do PDU , que foi criado para dar suporte à participação brasileira nos projetos internacionais Dark Energy Survey (DES) e Sloan Digital Sky Survey III (SDSS-III). Estão sendo criadas ferramentas para tratar, analisar, armazenar e tornar públicos os dados e produtos científicos desses importantes mapeamentos do céu, que viabilizarão estudos numa grande diversidade de áreas da Astronomia, como a natureza da energia escura, a evolução das galáxias e sistemas planetários extra-solares. Um diferencial da participação brasileira está no desenvolvimento de uma infraestrutura tanto de acesso a dados como de utilização de ferramentas de análise através de um portal científico, construído pelos pesquisadores e técnicos brasileiros, que será utilizado inicialmente pelos grupos de trabalho das colaborações do DES e do SDSS-III. A segunda fase do projeto prevê a participação brasileira no principal mapeamento do final desta década (Large Synoptic Survey Telescope) e se concentra na implementação de um centro de dados astronômicos Laboratório Interinstitucional de e-astronomia (LIneA) - que representará a atuação do ON como um laboratório nacional, uma das missões das unidades de pesquisa do MCT, em parceria com o CBPF e o LNCC. Metas para o período META 1 - Concluir infraestrutura para operação do Laboratório Inter-institucional de e-astronomia até META 2 - Participar do comissionamento, distribuição de dados e observações das câmeras do Dark Energy Survey em META 3 - Iniciar em 2012 a distribuição de dados do Sloan Digital Sky Survey-III. 35

37 META 4 - Iniciar em 2013 a distribuição de dados do Dark Energy Survey. META 5 - Iniciar a participação no Large Synoptic Survey Telescope. REBOG Rede Brasileira de Observatórios e Padrões Geofísicos O objetivo deste projeto é dar suporte ao desenvolvimento científico e tecnológico da Geofísica no Brasil, através da implantação da Rede Brasileira de Observatórios e Padrões Geofísicos, envolvendo ações que distinguem a Geofísica praticada no ON daquela praticada por outras instituições nacionais, que atuam na área de Geofísica. Este projeto, uma extensão do projeto estruturante anterior Plataforma Nacional de Coleta de Dados Geofísicos, se desenvolve a partir da revisão das estruturas físicas e operacionais dos laboratórios de Geomagnetismo, Gravimetria e Sismologia do Observatório Nacional, visando dinamizar as atividades de coleta, processamento, gestão e disseminação dos dados oriundos dos monitoramentos de fenômenos geofísicos no Brasil. Além deste enfoque fundamental, o projeto também tem como objetivos avanços nas seguintes áreas: (i) integração da rede com suas congêneres nacionais e internacionais; (ii) suporte a pesquisas relacionadas com fenômenos geofísicos tais como: modelagem do campo geomagnético, modelagem geoidal, propagação de ondas elásticas, estudo do eletrojato equatorial e da anomalia magnética do Atlântico Sul etc e (iii) suporte às atividades socioeconômicas desenvolvidas nas áreas de Geofísica, Geodésia e Metrologia. Metas para o período META 1 - Implantar os Observatórios Geofísicos de Vassouras e Tatuoca. META 2 - Implantar a Rede Brasileira de Monitoramento Sísmico. META 3 - Implantar a Rede Brasileira de Monitoramento do Campo Geomagnético. META 4 - Incorporar novas tecnologias à Rede Gravimétrica Fundamental Brasileira. META 5 Consolidar o Pool de Equipamentos Geofísicos do Brasil. 2.2 Programação Orçamentária e Financeira e resultados Alcançados O conjunto de objetivos estratégicos, diretrizes de ação, projetos estruturantes e suas respectivas metas apresentadas na seção 2.1 integram uma ação vinculada ao Programa 2021 Ciência, Tecnologia e Inovação, Objetivo 0403 e Iniciativa 0182 do MCTI no PPA PROGRAMA 2021 Ciência, Tecnologia e Inovação. OBJETIVO 0403 Realizar pesquisa cientifica e desenvolvimento tecnológico nas unidades de pesquisa do MCTI e expandir e modernizar a infraestrutura cientifica, tecnológica e de inovação nas instituições cientificas e tecnológicas promovendo o compartilhamento do seu uso. INICIATIVA 0182 Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas unidades de pesquisa e nas organizações sociais do MCTI Programa Temático Os quadros A.2.2.1, A não se aplicam à UJ, pois esta não possui programas temáticos nem iniciativas no PPA Objetivo Não se aplica ao ON. 36

38 2.2.3 Ações Ações OFSS Não se aplica ao ON Ações/Subtítulos OFSS Não se aplica ao ON Ações não Previstas na LOA 2013 Restos a Pagar não Processados OFSS Não se aplica ao ON Ações Orçamento de Investimento OI Em 2013 a Ação 20UK do OI do ON foi dividida em dois Planos Orçamentários (PO), cada um com sua respectiva meta física. Essas, entretanto, não representam todo o espectro de atividades e metas da UJ (ver seções 2.1 e 2.3). O acompanhamento da execução dos POs é feito pelo MCTI por meio do Sistema de Informações Gerenciais do MCTI (SigMCT; O ON apresenta semestralmente relatórios nesse sistema sobre a execução das metas e orçamentos. AÇÃO 20UK Geração, conservação e disseminação da Hora Legal Brasileira; calibração e aferição de relógios; calibração e aferição de gravímetros; medidas da aceleração da gravidade em laboratórios; calibração e aferição de magnetômetros; medidas para a orientação magnética de referências em laboratórios; Promoção de pesquisa em astronomia e astrofísica, geofísica e metrologia de tempo e frequência; formação de mestres e doutores; manutenção de convênios e missões de observações astronômicas e astrofísicas; aquisição e manutenção de equipamentos geofísicos para medidas de parâmetros físicos terrestres; implantação de redes geofísicas; manutenção de laboratório multiusuário de instrumentos geofísicos; manutenção e atualização da rede de computadores e softwares especializados; publicações em periódicos, revistas nacionais e internacionais e participação em congressos. PO 0001 Metrologia de Tempo e Frequência, de Gravidade e de Orientação Magnética Caracterização: Geração, conservação e disseminação da Hora Legal Brasileira; calibração e aferição de relógios; calibração e aferição de gravímetros (medidas da aceleração da gravidade em laboratórios); calibração e aferição de magnetômetros (medidas para a orientação magnética de referências em laboratórios). Produto Intermediário Calibrações realizada Meta física 70 PO 0002 Pesquisa e Desenvolvimento em Astronomia e Astrofísica, Geofísica e Metrologia de Tempo e Frequência Caracterização: Promoção de pesquisa em astronomia e astrofísica, geofísica e metrologia de tempo e frequência; formação de mestres e doutores; manutenção de convênios e missões de observações astronômicas e astrofísicas; aquisição e manutenção de equipamentos geofísicos para medidas de parâmetros físicos terrestres; manutenção e atualização da rede de computadores e softwares especializados; publicações em periódicos, revistas nacionais e internacionais e participação em congressos. Produto Intermediário Artigo publicado 37

39 Meta física 69 QUADRO A AÇÕES DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Identificação da Ação Código 20UK Tipo: Atividade Título Ciência, Tecnologia e Inovação no Observatório Nacional ON Iniciativa 0182 Objetivo Código: 0403 Programa Código: 2021 Tipo: Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Dotação Valor Descrição da Unidade de Inicial Final Realizado Meta medida Previsto Reprogramado Realizado , , ,05 ver acima unidade Análise Situacional 2.3 Informações sobre outros resultados da gestão Demonstração da Execução do Plano de Metas Como instituição dedicada à pesquisa e desenvolvimento em Astronomia, Astrofísica, Geofísica e Metrologia de Tempo e Frequência, o Observatório Nacional, além do alinhamento com os eixos estratégicos do MCTI destacados anteriormente, pauta sua atuação em projetos cujos resultados, estão integrados ao tripé: 1) consolidação de linhas de pesquisa com reconhecimento nacional e internacional; 2) fortalecimento da atuação nacional da instituição com seus projetos e serviços, e 3) agregação de seus produtos de pesquisa aos processos de formação de recursos humanos e desenvolvimento social. Como estratégia para o acompanhamento do conjunto de ações e metas previstas no PDU da instituição, o ON assina anualmente com o MCTI, Termo de Compromisso de Gestão - TCG onde estão pactuados 17 indicadores de desempenho e 107 metas, agrupados por áreas-chaves relacionadas à obtenção de resultados dos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (70 metas), das DIRETRIZES de AÇÃO (16 metas) e dos PROJETOS ESTRUTURANTES (21 metas) acordados no PDU As metas foram descritas na seção 2.1. Detalhamento do TCG do ON é apresentado a seguir Termo de Compromisso de Gestão e Procedimentos de Avaliação de Desempenho da Gestão do ON O desempenho do ON, frente aos compromissos assumidos no TCG, é acompanhado semestralmente e avaliado, anualmente, pela verificação do cumprimento das metas pactuadas para os respectivos indicadores. É competência da Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisas do Ministério da 38

40 Ciência, Tecnologia e Inovação - SCUP/MCTI a convocação de reuniões semestrais de acompanhamento e anuais de avaliação, objetivando a elaboração de relatórios de acompanhamento (semestrais) e de avaliação (anual). Da avaliação de desempenho resultarão recomendações para a administração do ON, que se balizarão nos seguintes procedimentos: a avaliação de desempenho se baseia nos indicadores constantes do TCG, agrupados por áreaschaves relacionadas à obtenção de resultados dos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (70 metas), das DIRETRIZES de AÇÃO (16 metas) e dos PROJETOS ESTRUTURANTES (21 metas) acordados no PDU ; é calculado o esforço no atingimento de cada meta em particular, que implica na determinação de notas de 0 (zero) a 10 (dez), para cada meta acordada, associadas a valores realizados, conforme a escala da Tabela 8; RESULTADO OBSERVADO (%) NOTA ATRIBUÍDA de 81 a 90 8 de 71 a 80 6 de 61 a 70 4 de 50 a Tabela 8 Resultados observados e notas atribuídas os pesos são atribuídos de acordo com o grau de importância de cada indicador para o ON, considerando a graduação de 1 a 3 pontos; os pesos de cada indicador foram negociados com a SCUP/MCT e estão relacionados nas tabelas do item 3; o resultado da multiplicação do peso pela nota corresponde ao total de pontos atribuídos a cada indicador; o somatório dos pontos dividido pelo somatório dos pesos corresponde à pontuação média global da Unidade de Pesquisa. A pontuação média global está associada a um respectivo conceito e deve ser classificada conforme a Tabela 9. PONTUAÇÃO GLOBAL (Nota) De 9,6 a 10 De 9,0 a 9,5 De 8,0 a 8,9 De 6,0 a 7,9 De 4,0 a 5,9 CONCEITO A - EXCELENTE B - MUITO BOM C - BOM D - SATISFATÓRIO E - FRACO < que 4,0 F - INSUFICIENTE Tabela 9 Pontuação global e seus respectivos conceitos 39

41 A relação completa dos quadros de metas do PDU no exercício de 2013 é apresentada a seguir. As metas estão distribuídas nos eixos estratégicos, diretrizes de ação e projetos estratégicos. 40

42 Quadro dos Indicadores do Plano Diretor Eixos Estratégicos Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs EIXO I - Expansão e Consolidação do SNCTI Linha de Ação1: Gestão da política de C,T&I Programa 1.3: Ampliação da cooperação internacional 1 Subprograma 1: Participação de programas de META 1 - Produzir um conjunto de 100 projetos de pedidos de tempo em telescópios, envolvendo observações em grandes pesquisadores e alunos da pósgraduação telescópios e satélites internacionais através de pedidos de tempo do ON, além de parcerias com outras instituições nacionais e internacionais. realizados por pesquisadores. 2 Subprograma 2: Participação no projeto COROT no tempo de vida útil do satélite, estimado até META 2 Publicar oito artigos científicos resultantes da participação do ON, iniciada em N de pedidos de tempo propostos N publicações/ ano * 41

43 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs 3 Subprograma 3: Ampliação e consolidação da cooperação internacional, buscando capacitar pesquisadores e formalizar as parcerias institucionais. META 3 - Produzir, no período , o total de 100 eventos de intercâmbio científico, tais como vinda de pesquisadores visitantes, participação de pesquisadores estrangeiros em eventos no ON, visitas a instituições no exterior, participação em reuniões de grupos de trabalho internacionais, elaboração de projetos e planos de trabalho conjuntos. META 4 - Participação, até 2015, de 40% do quadro de pesquisadores em projetos institucionais internacionais. META 5 Participar da análise dos dados simulados e preliminares do Dark Energy Survey: Data Challenges 6 e 7, Blind Cosmology Test, dados da Precam, e comissionamento da DECam. META 6 - Participar da análise dos dados dos projetos BOSS, MARVELS, APOGEE e SEGUE do Sloan Digital Sky Survey- SDSS III. META 7 - Participar do programa observacional do Dark Energy Survey e de follow-up para o projeto MARVELS do Sloan Digital Sky Survey-III. N eventos/ ano % % 3 - * % %

44 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs META 8- Participar da preparação e % análise dos dados preliminares do PAU-BRASIL. META 9 Participar, a partir de % , da análise dos dados preliminares do PAU-BRASIL-SUL, extensão do projeto PAU-BRASIL no Hemisfério Sul. META 10 - Participar dos projetos % científicos derivados do desenvolvimento do projeto estruturante PAU-BRASIL, como o PAU-BRASIL-SUL, aumentando a inserção do corpo técnico-científico do ON. META 11 - Aumentar a participação % científica e material dos pesquisadores do ON no projeto PAU-BRASIL-SUL, através da obtenção de novos recursos financeiros a serem demandados a agências de apoio e fomento. META 12 - Participar dos projetos % GAIA, IERS, ICRF, PARSEC e IPERCOOL e respectivas atividades de gerenciamento. META 13 - Participar dos projetos e cooperações internacionais na área de geomagnetismo: SWARM, INTERMAGNET e SuperMAG. %

45 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs META 14 - Incrementar a Cooperação Internacional através da participação em projetos de pesquisa e desenvolvimento com o BIPM- Bureau International des Poids et Mesures e os países integrantes do SIM- Sistema Interamericano de Metrologia. % Linha de Ação 2: Formação, capacitação e fixação de recursos humanos para C, T&I Programa 2.1: Formação, capacitação e fixação de recursos humanos para C, T&I 4 Subprograma 1: Melhorar o nível dos Cursos de Pós- Graduação em Astronomia e Geofísica. META 15 - Oferecer anualmente curso avançado em nível de pósgraduação em Astronomia e Astrofísica (Ciclo de Cursos Especiais), com docentes de importantes grupos de pesquisa internacionais, aberto à comunidade científica. META 16 - Estimular a participação anual de pelo menos 30% de alunos estrangeiros e de outros Estados do Brasil nos cursos de pós-graduação em Astronomia e Geofísica. Nº cursos/ ano % alunos

46 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs META 17 - Alcançar participação mínima de 50% de membros do corpo docente da pós-graduação em Astronomia em atividades internacionais. META 18 - Alcançar até 2015 o conceito 6,0 da CAPES na pósgraduação em Astronomia. META 19 - Alcançar até 2015 o conceito 5,0 da CAPES na pósgraduação em Geofísica. META 20 Alcançar o total de 80 publicações em periódicos na pósgraduação em Geofísica no período META 21 - Promover o Curso de Pós-Graduação em Geofísica através da organização de cinco eventos (congressos, simpósios, etc.), com docentes de importantes grupos de pesquisa internacionais. META 22 - Manter média anual de 10 conclusões de orientação de teses/dissertações/ano na Pós- Graduação do ON. 5 Subprograma 2: META 23 - Estabelecer e executar Treinamento e plano de treinamento e Aperfeiçoamento de aperfeiçoamento de 10 tecnologistas e Tecnologista/Técnicos técnicos no Brasil e no Exterior, em metrologia de tempo através de estágio em institutos de e frequência. metrologia, no período de cinco anos. % participação Conceito Conceito Publicações Nº eventos * No. conclusões N pessoas treinadas

47 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs 6 Subprograma 3: Treinamento e capacitação em tratamento de dados de Astronomia. 7 Subprograma 4: Treinamento e capacitação de pessoal externo. Linha de Ação 3: Promoção da pesquisa e do desenvolvimento em C&T Programa 3.1: Infraestrutura de pesquisa 8 Subprograma 1: Disseminação da Grandeza Tempo e Frequência. META 24 - Sediar e/ou organizar no período pelo menos cinco atividades de treinamento para tratamento de dados fornecidos por observatórios e sondas espaciais, em cooperação com a comunidade científica. META 25 - Oferecer 15 cursos de atualização, extensão e especialização nas áreas de atuação do ON, nas universidades das regiões norte, nordeste e centro-oeste do Brasil. META 26 - Oferecer anualmente curso presencial de Astronomia Geral para estudantes de curso superior. META 27 - Aperfeiçoar a Rede de Auditoria de Carimbo de Tempo e a Rede de Sincronismo (ReTemp/Resinc) através da compra de novos equipamentos e da pesquisa e desenvolvimento de novas metodologias de auditoria e sincronismo. N Treinamento N Cursos Nº Cursos % ações

48 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs META 28 - Aperfeiçoar a % ações disseminação de sinais horários e frequência padrão para todo o território nacional por radiodifusão através de transmissão em baixa frequência e aumento da potência de transmissão. META 29 - Implantar sincronização à Hora Legal Brasileira de computadores via internet com resolução de microssegundos. % ações Subprograma 2: Aperfeiçoamento da Rastreabilidade Nacional e Internacional em Tempo e Frequência. META 30 - Ampliar a disseminação da hora pela Internet elevando para 10 o número de servidores de tempo. META 31 - Estabelecer acordo de cooperação com instituições nacionais para transferência de frequência via sistema de posicionamento por satélite, por radiodifusão e rede de fibras óticas. META 32 Desenvolver método de Transferência de Tempo e Frequência via Sistemas de Satélites e participar do aperfeiçoamento da Rede de Tempo do SIM.. No. servidores Acordo estabelecido * % ações

49 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs META 33 Iniciar a implantação da Rede Nacional de Estações de Referência de Tempo e Frequência (RENETEF) via sistemas globais GPS e GALILEO, utilizando novos métodos de transferência de tempo e frequência e receptores do tipo geodésico. % ações Subprograma 3: Ampliação das atividades da metrologia de tempo e frequência, de acordo com a designação do INMETRO. META 34 - Aperfeiçoar os métodos de calibração, realizando medida de intervalo de tempo com resolução de femto-segundo e expandindo a capacidade de medição de ruído de fase até 110GHz. META 35 - Modernizar o Sistema de Geração da Escala de Tempo Atômico Brasileira, duplicando o número de geradores do UTC- Universal Time Coordinated (ONRJ) com resolução de e do sistema de medidas de resolução de 10 femtosegundos. META 36 Aumentar, com o acréscimo de dois relógios, o número de relógios a maser de hidrogênio em operação na DSHO. META 37 Realizar cinco workshops para a elaboração e acompanhamento da política de P&D para a área de Tempo e Frequência. % ações % modernização No. relógios adquiridos * No * 48

50 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs Programa 3.4: P&D nos institutos de pesquisa do MCT 11 Subprograma 4: Realizar estudos metrológicos empregando Pente de Frequência ótico. 12 Subprograma 5: Pesquisa e Desenvolvimento em Metrologia e Instrumentação Geofísica 13 Subprograma 1: Desenvolver e Liderar Projetos Relevantes de P&D na Área de Astronomia, Astrofísica e Cosmologia. META 38 Desenvolver métodos e técnicas para estabilizar a frequência do pente de frequência e caracterizar o ruído de fase do mesmo. META 39 - Realizar a rastreabilidade da frequência óptica ao UTC Universal Time Coordinated (do BIPM- Bureau International des Poids et Mesures) determinando a incerteza da frequência óptica gerada. META 40 - Iniciar a pesquisa para o desenvolvimento de relógio baseado em transições ópticas. META 41 - Desenvolvimento Instrumental de 12 magnetômetros fluxgate. META 42 - Consolidar a participação do ON e executar os projetos previstos, até 2012, no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Astrofísica (INCT-A). META 43 - Manter uma média quinquenal de ao menos 2,0 artigos/ano/pesquisador área de Astronomia. % de desenv. métodos e técnicas % ações % ações No. equipamentos % ações 3 - * art./ano/ pesquisador 3 1,4 2,48 2,0 2,

51 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs 14 Subprograma 2: Consolidação e ampliação da oferta de produtos e serviços nas áreas de Astronomia, Astrofísica e Cosmologia. META 44 Receber 40 pesquisadores visitantes na área de Astronomia. META 45 - Organizar, até 2015, um total de 5 workshops, nacionais e internacionais, na área de Astronomia. META 46 Implantar uma rede de ocultações de estrelas por objetos do Sistema Solar no Brasil. META 47 - Implantar Heliômetro na Ilha de Trindade, para estudos da variação do diâmetro do sol em comparação com medidas no continente. META 48 - Executar, até 2012, os projetos da integração institucional (Entidades Associadas) com a UFRN na área de Cosmologia. META 49 - Oferecer em caráter regular infraestrutura de observações remotas para a comunidade científica, realizando com duas missões observacionais por ano. META 50 - Editar anualmente livro ou hipertexto, com o conteúdo do Ciclo de Cursos Especiais da Pós- Graduação em Astronomia. META 51 - Editar anualmente o Anuário do Observatório Nacional. No. Pesquisadores No % No. equipamentos * % ações N de missões observacionais Nº Livros N

52 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs 15 Subprograma 3: Caracterização Geofísica do Território Brasileiro. 16 Subprograma 4: Estudo do Campo Geomagnético. META 52 - Ampliar, até 2015, conhecimento tectônico da margem sudeste brasileira, a partir da obtenção de novos dados geofísicos em 3 perfis perpendiculares às grandes estruturas da região. META 53 - Desenvolver, até 2015, novas metodologias para a inversão e interpretação de dados geofísicos e aplicativos de simulação na área de Métodos Potenciais. META 54 - Elaborar estudos geofísicos integrados na Província Borborema (UNB, INPE, USP, INCT de Geotectônica, etc), participando de campanhas de medidas MT de longo período em cooperação com o INPE e da interpretação integrada dos dados geofísicos. META 55 Realizar a modelagem 1D e 3D da condutividade elétrica do manto usando variações temporais do campo magnético do núcleo terrestre. % % % %

53 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs META 56 - Elaborar, até 2015, estudos estatísticos das características do campo magnético terrestre no Brasil e comparar com outras regiões do mundo, gerar modelos do campo geomagnético no passado para estudos de paleomagnetismo e arquiomagnetismo, gerar modelos de dados magnetométricos e aeromagnéticos para estudos da estrutura da litosfera. % Eixo II - Inovação nas Empresas Linha de Ação 4: Promoção da inovação nas empresas Programa 4.1: Produção, proteção e transferência do conhecimento 17 Subprograma 1: Encetar ações para ampliar interação do ON com empresas, agências reguladoras e outras ICTs: Petrobras, Embraer, VALE, ANP, INPE, CPRM, CBPF, LNA, LNCC etc. META 57 Ampliar participação do ON nas Redes Temáticas da Petrobrás e com outras operadoras da indústria do petróleo, iniciando um novo projeto a cada dois anos. META 58 Formalizar acordo com a REDETEC para utilizar o Programa SIBRATEC de financiamento a empresas, para a prestação de serviços tecnológicos pelo ON. No. projetos No. acordos * 52

54 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs Eixo III - P,D&I em Áreas Estruturantes para o Desenvolvimento Linha de Ação 9: Energia r recursos minerais Programa 9.4: Petróleo, gás e carvão mineral 18 Subprograma 1: Caracterização geofísica de bacias sedimentares para exploração de petróleo e gás. META 59 - Avaliar a maturação térmica de hidrocarbonetos através das análises de subsidências tectônica e termal das bacias de Santos, Parnaíba e do São Francisco. META 60 Implantar linha de pesquisa e desenvolvimento em petrofísica para P&D em Petróleo e Gás, em cooperação com Universidades no Rio de Janeiro. % % ações

55 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs META 61 - Realizar Pesquisa & Desenvolvimento em Geofísica de Reservatórios de Petróleo e Gás na bacia de Campos, com estudo de parâmetros ótimos para geometrias de aquisição de dados sísmicos e construção de mapas da variação de módulos elásticos, avaliação da composição mineralógica, estimativa da variação da produção de calor radiogênico e decomposição espectral de perfis de raios gama em perfis de radionuclídeos do reservatório Namorado. % ações Eixo IV- P,D&I em Recursos Naturais e Sustentabilidade Linha de ação 13: Amazônia Programa 13.2: Amazônia Programa 13.3: Semiárido e Caatinga 19 Subprograma 1: Caracterização Geofísica da Região Amazônica. META 62 - Estudar a Estrutura Termal da Crosta na Região Amazônica e suas implicações para ocorrências de recursos hídricos e geotermais e mudanças climáticas recentes nas bacias do Acre, Marajó, Amazonas e Solimões. %

56 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs Eixo V- C,T&I para o Desenvolvimento Social Linha de ação 14: Popularização de C,T&I Programa 14.1: Apoio a projetos e eventos de divulgação e de educação científica, tecnológica e de inovação 20 Subprograma 1: Colaborar com ações de desenvolvimento sustentável e preservação do ecossistema caatinga na área do projeto Impacton (Itacuruba PE). META 63 - Desenvolver duas ações anuais de conhecimento do ecossistema e de caracterização geofísica da área de instalação do projeto Impacton, tais como produção e distribuição de material educativo, palestras e campanhas, em cooperação com a Prefeitura e órgãos estaduais e federais. META 64 - Executar, até 2012, os projetos da integração institucional (Entidades Associadas) com a UFRN na área de Geofísica. N ações % ações * 55

57 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs Atividades individuais 21 Objetivo específico 1: Oferecer cursos e atividades de divulgação da META 65 Realizar programa de 36 palestras, proferidas por pesquisadores, incluindo o curso presencial de Introdução à Astronomia, presenciais Astronomia para professores e e à distância, para estudantes de nível médio e fundamental e para a sociedade em estudantes de nível médio, assim como a produção de artigos de divulgação científica para este público. geral META 66 - Realizar programa de 19 palestras e ações educativas em conjunto com a prefeitura de Itacuruba (PE) e com outros órgãos do Estado de Pernambuco. META 67 - Oferecer anualmente curso à distância, nas áreas de Astronomia e Geofísica do ON. META 68 - Realizar programa mensal de observações do céu, no campus do ON e em feiras de ciência, com telescópio robótico dotado de recursos modernos de obtenção de imagens. META 69 Criar programa de visitação virtual em 3D do Observatório Nacional, com informações sobre o campus, instrumentos e atividades. N palestras, cursos e artigos N atividades N cursos * N sessões de Observações % ações * 56

58 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Eixo Estratégico OE Subprograma METAS Unidade A B C D E F G H=A*G Obs META 70 - Criar um programa de exposições no prédio da antiga Sala da Hora. % ações * Totais (Pesos e Pontos) Nota Global (Total Pontos/Total Pesos) 9,1 Conceito B Muito Bom Tabela 10 Quadro dos indicadores do Plano Diretor Eixos Estratégicos. Observações (*): Meta 2 Meta cancelada. O Projeto Corot encerrou-se em fevereiro de Com a dispersão do grupo de pesquisa, não se espera novas publicações sobre o tema. Durante o período foram publicados 3 artigos; Meta 5 Meta concluída; Meta 18 O ON apresentou recurso a CAPES contestando a avaliação de 2013, por considerar que os requisitos para a nota 6 foram atingidos no programa de pós-graduação em Astronomia; Meta 19 O ON está envidando esforços para atender os requisitos da CAPES na próxima avaliação de pós-graduação em Geofísica; Meta 21 Não foi possível alcançar esta meta em 2013, por falta de disponibilidade do corpo docente do ON para a organização dos eventos; Meta 31 Meta concluída; Meta 36 Meta concluída; Meta 37 Com a entrada de novos servidores na DSHO, decidiu-se adiar o Workshop para aproveitar a integração dos novos servidores à equipe; Meta 42 Meta concluída; Meta 47 Meta cancelada; Meta 58 O ON está avaliando o interesse em participar do programa SIBRATEC; Meta 64 Não foi possível cumprir a meta, que envolvia a realização de trabalhos de campo, em virtude da equipe ter sido realocada para outros projetos; Meta 67 Devido à exiguidade da equipe, o ON vem realizando um curso à distância por ano. Em 2013 foi oferecido na área de Astronomia, devendo o de Geofísica ser realizado no próximo ano; Meta 69 Meta concluída; Meta 70 Devido à exiguidade da equipe, dedicada a múltiplas atividades, o projeto deverá ter início em

59 Diretrizes de Ação Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Diretrizes Metas Unidade A B C D E F G H=A*G Obs DIRETRIZES OPERACIONAIS Pesquisa e Desenvolvimento Diretriz 1: Dinamizar a Pesquisa no ON META 1 Realizar avaliação do ON por comissão independente externa, na metade do período de vigência deste PDU. No * META 2 Realizar 50 seminários por ano, nas áreas de No Astronomia, Geofísica e Metrologia em Tempo e Frequência, abertos à comunidade científica. META 3 Realizar três Jornadas Anuais para apresentação dos trabalhos de pós-docs, alunos do PIBIC e alunos da Pós-Graduação. No. Jornadas META 4 Aumentar, até 2015, o número de pedidos de bolsas de pós-doc em 100%. No. pedidos Diretriz 2: Dinamizar o Desenvolvimento e Inovação no ON META 5 - Organizar, até 2015, 5 eventos para a divulgação de mecanismos de apoio à realização de parcerias com empresas, prestação de serviços tecnológicos e transferência de tecnologias do ON. No. eventos DIRETRIZES ADMINISTRATIVO- FINANCEIRAS E METAS Recursos Humanos Diretriz 1: Gestão Estratégica de Pessoas META 6 - Implantar ações estratégicas voltadas para a gestão de pessoas definidas no documento Planejamento Estratégico, Tático e Operacional de Gestão de Pessoas. % Recursos Financeiros 58

60 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Diretrizes Metas Unidade A B C D E F G H=A*G Obs Diretriz 1: Aumentar os recursos orçamentários META 7 Obter uma receita extraordinária anual equivalente a 50% do concedido através da LOA. % Infraestrutura Diretriz 1: Adequar as instalações físicas às necessidades do ON Diretriz 2: Preservar a Memória Histórica do ON META 8 Acompanhar o processo para retomada de todos os % * imóveis do ON ocupados por terceiros. META 9 Construir no campus do ON - MAST, em colaboração % obra * com o CBPF, laboratório multiusuário de instrumentação científica. META 10 - Reformar as instalações dos Observatórios Magnéticos % * de Vassouras e Tatuoca. META 11 Concluir reforma do prédio Emmanuel Liais e restaurar % * oficina, casa do gerador e pavilhão meteorológico. META 12 - Instalar sistema de para-raios no campus do ON. % * META 13 - Contratar sistema de detecção e prevenção de incêndios % * no campus do ON. META 14 - Realizar mapeamento das áreas de risco do ON. % META 15 - Restaurar e Preservar acervo de Obras Raras do ON. % * META 16 - Realizar obras na Biblioteca para dedicação de espaço à % 2 - * preservação da Memória Histórica do ON. Totais (Pesos e Pontos) Nota Global (Total Pontos/Total Pesos) 48 Conceito E Fraco Tabela 11 Quadro dos indicadores do Plano Diretor Diretrizes de Ação. Observações (*): Metas com possibilidade de serem atingidas; Meta 1 A meta foi repensada, tendo sido considerado mais conveniente realizá-la no período final do atual PDU, como subsídio para o próximo; Meta 8 Até o momento foram retomadas 4 das 8 casas ocupadas, estando as demais em ações judiciais não concluídas; Meta 9 Meta cancelada; Meta 10 A restrição ao uso de recursos para obras impediu a realização da meta; 59

61 Metas 11, 12, 13 Os projetos não obtiveram os recursos extraordinários necessários ao o início de sua execução; Meta 15 As obras foram higienizadas e aquelas em pior estado foram acondicionadas. A restauração, propriamente dita, por ser de alto custo, dependerá da obtenção de novos recursos; Meta 16 Meta concluída. Projetos Estruturantes Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Projetos Estruturantes Metas Unidade A B C D E F G H=A*G Obs META 1 - Concluir a implantação e iniciar a operação do % Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica (OASI) com programas de observação dedicados a pequenos corpos do ações Sistema Solar, aperfeiçoando e incrementando a instrumentação e a infraestrutura de observação local e remota. IMPACTON- Iniciativa de Mapeamento e Pesquisa de Asteroides nas Cercanias da Terra. META 2 - Formar, até 2015, cinco mestres e dois doutores nas técnicas de descobrimento, seguimento e caracterização física de asteroides e cometas. META 3 - Manter intercâmbio de pesquisadores nacionais e internacionais na área do projeto, totalizando nove visitas até o fim do período. META 4 - Consolidar e ampliar as parcerias regionais, científicas e institucionais e apoios de agências de fomento para a atividade sustentável do projeto, totalizando oito acordos e/ou projetos de cooperação em vigor ao final do período. N No. Visitas realizadas/ recebidas No. Acordos e/ou proj. de coop. em vigor PAU-BRASIL - Participação do ON na colaboração internacional Brasil- Espanha para desenvolvimento do Javalambre Physics of META 1 Gerenciar a aquisição de material, design e construção das câmeras JPCam e T80Cam para dois telescópios robóticos, o principal de 2.5m de diâmetro e o menor, de calibração, de 80 cm de diâmetro. META 2 - Organizar a participação dos pesquisadores brasileiros no survey J-PAS para os 4 anos de duração do mesmo. % ações % ações * 60

62 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Projetos Estruturantes Metas Unidade A B C D E F G H=A*G Obs the Accelerating Universe Astrophysical Survey (J-PAS) META 3 - Participar na elaboração de pelo menos cinco softwares para uso dos dados do survey pelos diferentes grupos de trabalho científico nas áreas de BAO, aglomerados e grupos de galáxias, temperatura e abundancia estelar e detecção e espectroscopia de asteroides. META 4 - Propor projetos competitivos de survey para uso da câmera principal T250 pelos 3 anos subsequentes ao término do survey. META 5 - Formar, até 2015, 13 mestres e doutores nos projetos relacionados ao survey J-PAS. META 6 - Manter o intercâmbio de pesquisadores nacionais e internacionais nas áreas do projeto, atingindo 17 visitas até o final do período. META 7 - Realização e/ou participação em 20 workshops, nacionais e internacionais, relacionados ao PAU-BRASIL. % % do desenvolv. de projetos N mestres e doutores No. Visitas realizadas/ recebidas N ASTROSOFT II Implementação de um Centro De Dados Astronômicos META 1 - Concluir até 2012 a infraestrutura para operação do Laboratório Interinstitucional de e-astronomia. META 2 - Participar do comissionamento, distribuição de dados e observações das câmeras do Dark Energy Survey em META 3 - Iniciar em 2012 a distribuição de dados do Sloan Digital Sky Survey-III. META 4 - Iniciar em 2013 a distribuição de dados do Dark Energy Survey. META 5 - Participar do projeto Large Synoptic Survey Telescope. % * % * % * % % REBOG - Rede META 1 Implantar Observatório Geofísico nos atuais %

63 Realizado Total no ano Variação Pesos 1º Sem. 2º Sem. Pactuado Realizado % Nota Pontos Projetos Estruturantes Metas Unidade A B C D E F G H=A*G Obs Brasileira de Observatórios Magnéticos de Vassouras e Tatuoca. Observatórios e Padrões META 2 Implantar, até 2012, a Rede Brasileira de % * Geofísicos Monitoramento Sísmico. META 3 Implantar, até 2015, a Rede Brasileira de Monitoramento do Campo Geomagnético. META 4 - Incorporar novas tecnologias à Rede Gravimétrica Fundamental Brasileira. META 5 Consolidar o Pool de Equipamentos Geofísicos do Brasil. % % % Totais (Pesos e Pontos) Nota Global (Total de Pontos / Total de Pesos) 9,7 Conceito A Excelente Tabela 12 Quadro dos indicadores do Plano Diretor Projetos Estruturantes. Observações (*): PAU-BRASIL Meta 2 concluída; ASTROSOFT Meta 1 concluída; Meta 2 concluída; Mata 3 concluída; REBOG Meta 2 concluída. 62

64 Desempenho Geral Abaixo (Tabela 13) é apresentado o quadro de desempenho geral do exercício, podendo ser comparado com a série histórica. O resumo dos indicadores é apresentado na Tabela 14 e suas memórias de cálculo nas seções a Total no ano (2013) Variação Indicadores Série Histórica Peso Pactuado Realizado (%) Nota Pontos Físicos e Operacionais Unidade A D E F G H=A*G obs 01. IPUB - Índice de Publicações 1,0 1,5 1,2 Nº/TNSE 3 1,2 1, IGPUB - Índice Geral de Publicações 2,6 3,2 2,3 Nº/TNSE 3 2,5 3, PPACI - Programas, Projetos e Ações de Cooperação Internacional Nº PPACN - Programas, Projetos e Ações de Cooperação Nacional N o PPBD - Índice de Projetos de Pesquisa Básica Desenvolvidos 1,7 1,8 1,7 Nº/TNSE 3 1,5 1, IODT - Índice de Orientação de Dissertações e Teses Defendidas 1,4 1,4 1,5 N /TNSEo 3 1,4 1, IPD - Número de Pós-docs N IDCT - Índice de Divulgação Científica e Tecnológica 3,0 5,4 3,4 NDCT/TNS 2 3,5 4, E 09. IPS - Indicador de Produtos e Serviços NPS/TNSEp IMG - Índice de Medidas Geomagnéticas % Administrativo-Financeiros 11. APD Aplicação em Pesquisa e Desenvolvimento 63, ,8 % RRP Relação entre Receita Própria e OCC 103, ,8 % IEO Índice de Execução Orçamentária 93, ,7 % Recursos Humanos 14. ICT Índice de Investimento em Capacitação e Treinamento 1,8 1,4 1,5 % 1 1,2 1, PRB Participação Relativa de Bolsistas % PRPT Participação Relativa de Pessoal Terceirizado ,7 % Inclusão Social 17. IIS Índice de Inclusão Social Nº

65 Total no ano (2013) Variação Indicadores Série Histórica Peso Pactuado Realizado (%) Nota Pontos Físicos e Operacionais Unidade A D E F G H=A*G obs Totais (Pesos e Pontos) Nota Global (Total de Pontos / Total de Pesos) 9,4 9,5 9,5 9,0 Conceito B Muito Bom Tabela 13 Quadro de acompanhamento de desempenho Desempenho geral 64

66 2.3.3 Indicadores O ON pactua em seu TCG 17 indicadores, distribuídos em Indicadores Físicos e Operacionais, Indicadores Administrativos e Financeiros, Indicadores de Recursos Humanos e Indicador de Inclusão Social. Os resultados obtidos para esses indicadores no exercício de 2013, assim como suas definições e memórias de cálculo para o exercício são apresentados a seguir. Na seção é feita uma análise geral dos resultados do ON neste exercício. No Anexo 1 são encontradas todas as comprovações associadas aos indicadores Resumo dos Resultados dos Indicadores no Exercício Indicadores Físicos e Operacionais Indicadores Administrativos e Financeiros Indicadores de Recursos Humanos Resultados Previsto no ano Executado IPUB 1,2 1,7 NPSCI 75 TNSE 45 IGPUB 2,5 3.6 NGPB 160 TNSE 45 PPACI NPPACI PPACN NPPACN PPBD 1,5 1,5 Nº projetos 66 TNSE 45 IODT 1,4 1,6 [(NTD*3) + (NDM*2) 60 TNSEo 38 IPD NPD 29 IDCT 3,5 4,8 NDCT 214 TNSE 45 IPS (NPS + NSM) 9830 TNSE P 8 IMG 20 0 NMG NTE APD DM ,56 OCC ,15 RRP RPT ,60 OCC ,15 IEO VOE ,15 OCCe ,00 ICT 1,2 1.7 ACT ,01 Indicadores 65

67 Indicador de Inclusão Social Indicadores Resultados Previsto no ano Executado OCC ,15 PRB NTB 38 NTS 141 PRPT NPT 65 NTS 141 IIS NIS 17 Tabela 14 Resumo dos resultados dos indicadores do exercício Memória de cálculo Indicadores Físicos e Operacionais IPUB Índice de Publicações Memória de Cálculo IPUB = NPSCI / TNSE Onde: NPSCI = Número de publicações em periódicos, com ISSN, indexados no SCI no semestre TNSE = Números de técnicos de nível superior vinculados à pesquisa NPSCI = 75 TNSE = 45 Resultados IPUB = NPSCI / TNSE = 75 / 45 IPUB = 1,67 IGPUB Índice Geral de Publicações Memória de Cálculo IGPUB = NGPB/TNSE Onde: IGPUB = No. public. em periódicos indexados no SCI + No. public. em periódicos científicos com ISSN, mas não necessariamente indexados no SCI + No. public. em revistas de divulgação (nacional ou internacional) + No. capítulos de livros + No. de trabalhos completos publicados em anais de congressos + publicações especiais do ON TNSE = No. técnicos de nível superior vinculados à pesquisa Resultados NGPB = = 160 IGPUB = NGPB/TNSE = 160 / 45 IGPUB = 3,56 PPACI Índice de Projetos, Pesquisas e Ações de Cooperação Internacional Memória de Cálculo 66

68 PPACI = NPPCI Onde: NPCCI = Número de projetos e programas desenvolvidos em parceria formal com instituições estrangeiras Resultados PPACI = NPPCI = 28 PPACN Índice de Projetos, Pesquisas e Ações de Cooperação Nacional Memória de Cálculo PPACN = NPPCN Onde: NPPCN = Número de projetos e programas desenvolvidos em parceria formal com instituições nacionais no ano Resultados PPACN = NPPCN = 42 Justificativa As parcerias com instituições nacionais estão sendo formalizadas conforme previsto. Algumas parcerias tiveram sua vigência expirada, enquanto outras foram formalizadas.. PPBD Índice de Projetos de Pesquisa Básica Desenvolvidos Memória de Cálculo PPBD = NPBD / TNSE Onde: NPBD = Número de projetos de pesquisa básica desenvolvidos TNSE = Técnicos de nível superior vinculados à pesquisa Resultados PPBD = NPBD/TNSE = 66 / 45 PPBD = 1,46 NPBD = 66 TNSE = 45 Justificativa Os projetos estão sendo desenvolvidos conforme a programação anual que mantém referência com o Plano Diretor do ON. IODT Índice de Orientação de Dissertações e Teses Defendidas Memória de Cálculo IODT = (NTD x 3) + (NDM x 2) / TNSEo 67

69 Onde: NTD = Número total de teses de doutorado defendidas no ano NDM = Número total de dissertações de mestrado defendidas no ano TNSEo= Número de orientadores credenciados na PG do ON Resultados NTD = 14 NDM = 09 TNSEo = 38 IODT = (NTD x 3) + (NDM x 2) / TNSEo = (14*3) + (9*2)/38 = (42+18)/38 = 60/ 38 IODT = 1,57 Justificativa Novamente foi superada a expectativa semestral de defesas de teses nos cursos de pós-graduação do ON. IPD Índice de Pós-Docs Memória de Cálculo IPD = NPD Onde: NPD = Número de Pós-doutores na instituição Resultados NPD = 29 Justificativa Durante o ano de 2013 o ON recebeu 29 bolsistas pós-docs, principalmente com projetos apoiados pelo PCI/MCT. Cabe ainda destacar a contribuição do programa Ciência Sem Fronteiras. IDCT Índice de Divulgação Científica e Tecnológica Memória de Cálculo IDCT = NDCT / TNSE Onde: NDCT = (NAA X 2) + NAI NAA = N de atividades agregadas (organização e realização de cursos, ciclo de palestras e demais atividades de divulgação que envolva trabalho institucional de equipe), comprovados através de documento adequado, realizados no ano por pesquisadores e tecnologistas vinculados ao ON. NAI = N de atividades individuais (palestras, entrevistas, artigos e demais atividades de divulgação), comprovados através de documento adequado, realizados no ano por pesquisadores e tecnologistas vinculados ao ON. TNSE = Técnicos de nível superior vinculados à pesquisa. Resultados NAA = 28 NAI = 158 NDCT = (NAA x 2) + NAI = =

70 TNSE = 45 IDCT = NDCT / TNSE = 214 / 45 IDCT= 4.76 Justificativa Além das palestras e atividades promovidas por seus pesquisadores, o ON participa intensamente dos principais eventos de divulgação científica, como a Reunião da SBPC e a Semana Nacional de C&T. IPS Índice de Produtos e Serviços Memória de Cálculo IPS = (NPS + NSM) / TNSEp Onde: NPS = Número de produtos e serviços fornecidos a terceiros, externos ao ON, mediante contrato de venda ou prestação de serviços NSM = Número de unidades de serviço, apurado entre os serviços prestados em massa, mediante contrato com terceiros ou disponibilizados ao público em geral, conforme discriminado a seguir: - Sincronismo via Internet: 1 unidade de serviço a cada 10 6 consultas - Sincronismo via linha discada (RESINC): 1 unidade de serviço a cada certificado mensal por cliente - Carimbo do Tempo: 1 unidade de serviço a cada certificado mensal por cliente. - Hora por telefone discado: 1 unidade de serviço a cada mil consultas - Serviços na WEB: 1 unidade de serviço para cada tipo de acesso oferecido. TNSEp = Técnicos de nível superior especialistas vinculados diretamente a essa atividade. Resultados NPS = 48 NSM = 9782 TNSEp = 08 IPS = (NPS + NSM) / TNSEp = ( ) / 8 = 9830/8 IPS = 1228,75 IMG Índice de Medidas Geomagnéticas Memória de Cálculo IMG = Número de medidas geomagnéticas (NMG) / Número total de estações de medidas geomagnéticas no território brasileiro (NTE) NMG = 0 NTE = 0 Resultados IMG = (NMG/NTE) *100 = 0 Justificativa As campanhas de reocupação das estações magnéticas de repetição demandam um tempo considerável. A autorização para diárias de trabalho de campo de longa duração só ocorreu no final do ano, inviabilizando o trabalho programado. 69

71 2.3.5 Memória de cálculo Indicadores Administrativos e Financeiros APD Aplicação em Pesquisa e Desenvolvimento Memória de Cálculo APD = [1 (DM/OCC)] x 100 Onde: DM = Somatório das despesas com manutenção predial, limpeza e conservação, vigilância, informática, contratos de manutenção com equipamentos da administração e computadores, água, energia elétrica, telefonia e pessoal administrativo terceirizado, no ano, e outras despesa administrativas de menor vulto, além daquelas necessárias à manutenção das instalações, campi, parques e reservas que eventualmente sejam mantidas na UP. OCC = Somatório das dotações de outros Custeios e Capital, das fontes 100 e 150 efetivamente empenhadas e liquidadas no período. Resultados DM = R$ ,56 OCC = R$ ,15 (fonte 100 e 150) APD = [1 (DM/OCC)] x 100 = [1 ( ,56/ ,15)] x 100 = 38% Justificativa O indicador ficou abaixo do pactuado em virtude do comprometimento do orçamento com despesas fixas de manutenção e os limites orçamentários impostos no ano. RRP Relação entre Receita Própria e OCC Memória de Cálculo RRP = (RPT/OCC) x 100 Onde: RPT = Receita própria total, incluindo a receita própria ingressada via Unidade de Pesquisa (fonte 150), as extraordinárias e as que ingressaram via fundações de apoio e similares, no ano, inclusive convênios e fundos setoriais e de apoio à pesquisa, excluídos auxílios individuais e bolsas de produtividade concedidas diretamente aos pesquisadores. OCC = Somatório das dotações de outros Custeios e Capital, das fontes 100 e 150 efetivamente empenhados e liquidados no período. Resultados Receita própria - fonte 150 = R$ ,00 Receita própria destaques = R$ ,19 Receita própria fundações = R$ ,60 Facc : ,09 Redetec: ,31 Fundep: ,20 RPT = R$ ,79 OCC = R$ ,15 RRP = (RPT/OCC) x 100 = ( ,79 / ,15) x 100 RRP = 63% 70

72 IEO Índice de Execução Orçamentária Memória de Cálculo IEO = (VOE/OCCe) x 100 Onde: VOE = Somatório dos valores de custeio e capital efetivamente empenhados e liquidados OCCe = Limite de empenho autorizado Resultados VOE = R$ ,15 OCCe = R$ ,00 IEO = (VOE/OCCe) x 100 = ( ,15/ ,00) x 100 IEO = 82 % Justificativa A execução orçamentária no primeiro semestre foi retardada em função da expectativa de nomeação do novo Diretor do ON. Quando as prioridades de gastos da nova gestão foram definidas, a Unidade foi surpreendida com o drástico corte orçamentário, sem tempo para reformulação Memória de cálculo Indicadores de Recursos Humanos ICT Índice de Capacitação e Treinamento Memória de Cálculo ICT = (ACT/OCC) x 100 Onde: ACT = Recursos financeiros (próprios ou via fundações) aplicados em capacitação e treinamento no ano, incluindo despesas com passagens e diárias em viagens para participação em cursos, congressos, simpósios e eventos similares, além de taxas de inscrição e despesas com instrutores, o custo da cessão de servidores para esses eventos e o da dispensa/apoio de servidores para aprimoramento educacional/ profissional no horário do expediente, calculados proporcionalmente aos salários/dia ou hora despendidos nesses eventos. OCC = Somatório das dotações de Outros Custeios e Capital, das fontes 100 e 150, efetivamente empenhadas e liquidadas no período. Resultados ACT = R$ ,01 OCC = R$ ,15 ICT = (ACT/ OCC) x 100 = ( ,01 / ,15) x 100 ICT = 1,67 PRB Participação Relativa de Bolsistas Memória de Cálculo PRB = (NTB / NTS) x 100 Onde: 71

73 NTB = Somatório dos bolsistas (PCI, RD etc) existentes no ON. NTS = Número total de servidores em todas as carreiras Resultados NTB = 38 NTS = 141 PRB = (NTB/NTS) x 100 = (38/141) x 100 PRB = 27 % Justificativa Neste índice estão incluídos somente os bolsistas de nível superior engajados em projetos de pesquisa, quase todos com bolsas de pós-doc. PRPT Participação Relativa de Pessoal Terceirizado Memória de Cálculo PRPT = (NPT/NTS) x 100 Onde: NPT = Somatório do pessoal terceirizado existente no ON. NTS = Número total de servidores em todas as carreiras. Resultados NPT 65 NTS = 141 PRPT = (NPT/NTS) x 100 = (65/141) x 100 PRPT 46 % Justificativa O número de terceirizados no ON diminuiu em relação ao final do ano anterior, porém o número de servidores diminui em proporção maior, o que fez o índice ficar acima do esperado Memória de cálculo Indicador de Inclusão Social IIS Índice de Inclusão Social Memória de Cálculo IIS = NAE Onde: NAE = Número de ações educativas e de promoção da cidadania, nas áreas de atuação do ON, em escolas do ensino público e comunidades carentes Resultados IIS = NAE = 17 72

74 2.3.8 Análise Geral dos Resultados Institucionais Em termos gerais, o TCG-2013 foi cumprido e a instituição apresentou importantes realizações no período, principalmente no que diz respeito à cooperação internacional. Como resultado da maior inserção internacional e, igualmente, nas redes de pesquisa nacionais, têm sido multiplicadas as oportunidades de novos projetos e de diversificação de linhas de pesquisa. A chegada de novos pesquisadores, muitos estrangeiros e participantes de importantes colaborações, também contribuiu para a expectativa de maior dinamismo institucional. No entanto, a crônica limitação de recursos humanos, agravada pelo processo de aposentadoria do quadro de servidores sem imediata reposição, vem inviabilizando ações mais ousadas nas distintas áreas de atuação do ON. Esse foi um dos fatores que limitou, por exemplo, a captação de recursos extraorçamentários no ano, principalmente na área de geofísica, apesar das frentes abertas pelos trabalhos em curso em todo território nacional. A insegurança financeira, por sua vez, tanto no que diz respeito às restrições de uso do orçamento quanto aos cortes de recursos, também não contribuiu para encerrarmos o ano de 2013 com otimismo. Apesar disso o ON alcançou uma nota final de 9,5 no desempenho institucional geral do exercício, resultando no conceito B MUITO BOM. 73

75 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1 Estrutura de Governança Por ser UJ da Administração Direta, a estrutura organizacional do ON não conta com auditoria interna nem Conselhos de Administração e Fiscal. Para conduzir sua política de atuação, o ON conta com o Conselho Interno Científico e Tecnológico CICT, formado por servidores da instituição e o Conselho Técnico Científico CTC, formado por servidores e representantes externos da comunidade acadêmica e empresarial. Esses conselhos, cujas competências encontramse descritas na seção 1.3, são instâncias de assessoria da direção na execução de sua política técnico-científica institucional. O ON é subordinado à Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisas SCUP, que por sua vez é subordinada à Secretaria Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI. Os processos de aquisição de bens e serviços são analisados pela Advocacia Geral União, representada pela Consultoria Jurídica da União CJU no Rio de Janeiro. A instituição adota a plataforma Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas SIGTEC para promover o controle e a transparência dos processos de aquisição de bens e serviços institucional. 3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos A informação relacionada a este item está estruturada no Quadro A.3.2, apresentado a seguir. QUADRO A.3.2 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de X X X X X X X X X X 74

76 risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Análise Crítica: Os controles internos administrativos da instituição são satisfatórios e garantem boa confiabilidade nas informações produzidas e transparência na gestão. A adoção do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas - SIGTEC como plataforma para aquisição de bens e serviços conferem padronização e transparência na gestão dos recursos institucionais. O Boletim de Comunicação Interna é o instrumento utilizado para dar conhecimento interno a todos os atos praticados pela gestão do ON. O ON vem alcançando regularmente as metas pactuadas para seus indicadores administrativos e financeiros, conforme apresentado na seção e X X X X X X X X X X X X X X X Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ. 75

77 3.3 Sistema de Correição Não se aplica ao ON, pois este não possui sistema de correição. 3.4 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU Não se aplica ao ON. 3.5 Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e efetividade dos controles internos Conforme explicado na Seção 3.1, o ON não conta com auditoria interna nem Conselhos de Administração e Fiscal e não tem instituído indicadores de governança e efetividade dos controles internos, entretanto é subordinado à SCUP/MCTI, que monitora e avalia as atividades do órgão para garantir assim o alcance dos objetivos estratégicos e metas pactuadas. 76

78 CRÉDITOS CRÉDITOS 4. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1 Execução das Despesas Programação QUADRO A PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS Unidade Orçamentária : Código UO: UGO: Grupos de Despesa Correntes Origem dos Créditos Orçamentários 1 Pessoal e Encargos Sociais 2 Juros e Encargos da Dívida 3- Outras Despesas Correntes DOTAÇÃO INICIAL ,00 Suplementares Especiais Abertos Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Dotação final 2013 (A) ,00 Dotação final 2012 (B) ,00 Variação (B/A-1)*100 94,8% Origem dos Créditos Orçamentários 4 Investimentos DOTAÇÃO NICIAL ,00 Suplementares Abertos Especiais Reabertos Abertos Extraordinários Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Dotação final 2013 (A) Dotação final 2012 (B) Variação (A/B-1)*100 Grupos de Despesa Capital 5 Inversões Financeiras 6- Amortização da Dívida 9 - Reserva de Contingência Análise Crítica Movimentação de Créditos Interna e Externa QUADRO A MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas Origem da Movimentação Concedente UG Recebedora Classificação da ação Despesas Correntes 1 Pessoal e 2 Juros e Encargos Encargos da Sociais Dívida 3 Outras Despesas Correntes Concedidos ,00 Concedidos ,60 Concedidos ,00 Concedidos UK 2.521,77 Concedidos UK 555,79 Concedidos UK 135,53 Concedidos ,00 77

79 Concedidos ,92 Concedidos UK ,00 Concedidos ,00 Concedidos UK 1.292,38 Concedidos ,33 Concedidos ,00 Concedidos UK 5.141,11 Concedidos UK 4.641,11 Concedidos UK 6.141,11 Concedidos UK 3.634,11 Concedidos UK 6.141,11 Concedidos ,00 Concedidos UK 4.641,11 Concedidos MME ,11 Concedidos UK ,00 Concedidos ,00 Concedidos ,11 Concedidos ,00 Concedidos UK ,11 Concedidos UK ,00 Concedidos UK 5.505,55 Concedidos ,00 Recebidos V ,16 Recebidos V ,00 Recebidos ,03 Recebidos ,00 Recebidos ,00 Recebidos TP ,00 Origem da Movimentação Concedente UG Recebedora Classificação da ação 4 Investimentos Concedidos UK ,00 Concedidos UK ,00 Concedidos UK ,00 Concedidos UK 6.000,00 Concedidos UK ,00 Concedidos UK 2.000,00 Concedidos UK 7.000,00 Concedidos UK 5.000,00 Concedidos MME ,00 Concedidos UK ,95 Concedidos UK ,00 Concedidos ,05 Concedidos ,00 Concedidos V ,11 Concedidos V ,11 Concedidos ,00 Concedidos V ,11 Concedidos V ,00 Concedidos ,11 Concedidos MME ,00 Concedidos MME ,11 Concedidos MME ,33 Concedidos ,11 Concedidos ,11 Concedidos V ,11 Concedidos ,00 Concedidos V ,11 Concedidos MME ,56 Recebidos V ,00 Recebidos ,00 Despesas de Capital 5 Inversões Financeiras 6 Amortização da Dívida 78

80 Recebidos V ,00 Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão UG Despesas Correntes Origem da Movimentação Concedente Recebedora Classificação da ação Concedidos Recebidos Origem da Movimentação Concedidos Recebidos Concedente UG Recebedora Classificação da ação 1 Pessoal e Encargos Sociais 4 Investimentos 2 Juros e Encargos da Dívida Despesas de Capital 5 Inversões Financeiras 3 Outras Despesas Correntes 6 Amortização da Dívida QUADRO A MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA POR GRUPO DE DESPESA Origem da Movimentação Concedente UG Recebedora Classificação da ação Despesas Correntes 2 Juros e 1 Pessoal e Encargos da Encargos Sociais Dívida 3 Outras Despesas Correntes Recebidos PCC ,00 Recebidos PCC ,00 Recebidos PCC ,00 Recebidos PCC ,00 Recebidos PCC ,00 Recebidos MME ,00 Recebidos MME ,00 Recebidos MME ,00 Recebidos MME ,00 Recebidos MME ,00 Origem da Movimentação UG Despesas de Capital Concedente Recebedora Classificação da 5 Inversões ação 4 Investimentos Financeiras Recebidos MME ,00 6 Amortização da Dívida Realização de Despesa Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos Originários Total QUADRO A DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - TOTAL Unidade Orçamentária: Código UO: UGO: Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Contratação Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) , , , ,21 a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão , , , ,21 e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 2. Contratações Diretas (h+i) , , , ,84 79

81 h) Dispensa , , , ,29 i) Inexigibilidade , , , ,55 3. Regime de Execução Especial , , , ,46 j) Suprimento de Fundos , , , ,46 4. Pagamento de Pessoal (k+l) , , , ,20 k) Pagamento em Folha l) Diárias , , , ,20 5. Outros , , , ,06 6. Total ( ) , , , , Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos Originários Executados Diretamente pela UJ QUADRO A DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITOS ORIGINÁRIOS VALORES EXECUTADOS DIRETAMENTE PELA UJ Unidade Orçamentária: Código UO: UGO: Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Contratação Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) , , , ,21 a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão , , , ,21 e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 2. Contratações Diretas (h+i) , , , ,84 h) Dispensa , , , ,29 i) Inexigibilidade , , , ,55 3. Regime de Execução Especial , , , ,46 j) Suprimento de Fundos , , , ,46 4. Pagamento de Pessoal (k+l) , , , ,20 k) Pagamento em Folha l) Diárias , , , ,20 5. Outros , , , ,06 6. Total ( ) , , , ,77 80

82 Despesas por Grupo e Elementos de Despesa Créditos Originários Total QUADRO A DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - TOTAL Unidade Orçamentária: Código UO: UGO: DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 1. Despesas de Pessoal , , , , , , , , , ,00 Demais elementos do grupo 2. Juros e Encargos da Dívida Demais elementos do grupo 3. Outras Despesas Correntes , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,90 Demais elementos do grupo , , , , , , ,41 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 4. Investimentos , , , , , , , , , , , , , ,67 Demais elementos do grupo 5. Inversões Financeiras Demais elementos do grupo 6. Amortização da Dívida Demais elementos do grupo 81

83 Despesas por Grupo e Elementos de Despesa Créditos Originários Valores Executados Diretamente pela UJ QUADRO A DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS ORIGINÁRIOS VALORES EXECUTADOS DIRETAMENTE PELA UJ Unidade Orçamentária: Código UO: UGO: DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 1. Despesas de Pessoal , , , , , , , , , , , ,00 Demais elementos do grupo 2. Juros e Encargos da Dívida Demais elementos do grupo 3. Outras Despesas Correntes , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,95 Demais elementos do grupo , , , , , , ,31 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 4. Investimentos , , , , , , , , , , , ,00 Demais elementos do grupo 5. Inversões Financeiras Demais elementos do grupo 6. Amortização da Dívida Demais elementos do grupo 82

84 Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação QUADRO A DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO Valores em R$ 1,00 Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Contratação Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) , , , ,91 a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão , , , ,91 e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 2. Contratações Diretas (h+i) , , , ,08 h) Dispensa , , , ,92 i) Inexigibilidade , , , ,16 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) , , , ,16 k) Pagamento em Folha , , , ,16 l) Diárias 6.480, ,32 5. Outros , , , ,42 6. Total ( ) , , , ,57 83

85 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação QUADRO A DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 1. Despesas de Pessoal , , , , , , , , , , , ,03 Demais elementos do grupo , , ,13 2. Juros e Encargos da Dívida Demais elementos do grupo 3. Outras Despesas Correntes , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,91 Demais elementos do grupo , , , , , ,08 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 4. Investimentos , , , , , , , , , , , , ,53 Demais elementos do grupo 5. Inversões Financeiras Demais elementos do grupo 6. Amortização da Dívida Demais elementos do grupo 84

86 Análise Crítica da realização da despesa A realização da despesa em 2013 foi dificultada devido aos altos cortes orçamentários e contingenciamentos ocorridos a partir de julho. Contudo, todas as obrigações firmadas foram cumpridas. Alguns recursos obtidos por meio de Termos de Descentralização de Crédito do MCTI ajudaram a unidade a manter seus investimentos em pesquisa e em seus projetos estratégicos. Uma política de redução no consumo de energia elétrica foi adotada, além da redução imediata de compras de materiais de consumo. Gastos com diárias e passagens foram minimizados, provocado um fluxo menor de viagens internacionais. 4.2 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Não houve ocorrência no exercício Análise Crítica Nada a declarar. 4.3 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores QUADRO A.4.3 RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/ , , ,52 90,00 Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/ , ,60 430, Análise Crítica O ON sempre busca deixar o menor valor possível em restos a pagar. O valor inscrito em restos a pagar não processados do exercício de 2012 está relacionado com o saldo de empenhos não utilizados e estarão sendo cancelados neste exercício de 2014, sem impacto para o desempenho institucional. 4.4 Transferências de Recursos Não houve transferências de recursos realizadas pela UJ mediante convênios, contratos de repasse, termo de cooperação, termo de compromisso, bem como transferências a título de subvenções, auxílios ou contribuições no exercício de

87 4.5 Suprimentos de Fundos Despesas realizadas por meio da Conta Tipo B e por meio do Cartão de Crédito Corporativo QUADRO A DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO B E POR MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA) Valores em R$ 1,00 Suprimento de Fundos CPGF Conta Tipo B Exercícios Saque Fatura Total (R$) Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c) , , , , , , , , , Conta Tipo B Não houve despesas realizadas por meio de Suprimentos de Fundos por UG e por Suprido nesta conta Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) QUADRO A DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR Valores em R$ 1,00 Código da UG Limite de Utilização da UG ,00 Portador CPF Valor do Limite Valor Individual Saque Fatura Total Carlos Ramiro , , ,45 Carlos Veiga , , ,71 Jorge F. V. Negreiros ,00 142, , ,38 José Mesquita Filho , , ,82 José Wellington Gomes , , ,91 Mauro Andrade , , ,72 José Guilherme da Silva ,00 516,00 516,00 Jorge Luiz Souza ,00 680,00 414, ,41 Fábio Pinto Vieira ,00 420, , ,79 Ronaldo Marins de Carvalho ,00 76,60 258,43 258,43 Carlos Germano , , ,25 Total Utilizado pela UG 1.318, , ,87 Código da UG 2: Limite de Utilização da UG: Total Utilizado pela UG Total Utilizado pela UJ Fonte: SEF/DIAD/COAD 86

88 4.5.4 Prestação de Contas QUADRO A PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO B E CPGF) Suprimento de Fundos Conta Tipo B CPGF Situação Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor PC não Apresentadas PC Aguardando Análise PC em Análise PC não Aprovadas PC Aprovadas , , ,00 Fonte: SEF/DIAD/COAD Análise Crítica O ON não utiliza contas tipo B na sua gestão administrativa. Entretanto, no cumprimento da missão institucional, servidores realizam levantamentos geofísicos de campo que abrange todo o território nacional, envolvendo longo tempo de afastamento da sede e aquisição de serviços em áreas remotas do país. Isto implica muitas vezes que somente a modalidade de saque possa ser utilizada, tendo em vista que os cartões corporativos não são aceitos nestas localidades. De todo modo, os recursos dispendidos com o CPGF são inexpressivos comparados ao orçamento geral da instituição e vêm se mantando no mesmo patamar nos anos da série histórica. 4.6 Renúncias sob a Gestão da UJ Não houve ocorrência de renúncias de receitas geridas pela UJ no exercício de Por este motivo, os quadros A a A não são apresentados neste relatório de gestão. 87

89 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 5.1 Estrutura de pessoal da unidade Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da UJ Lotação QUADRO A FORÇA DE TRABALHO DA UJ SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no Exercício Egressos no Exercício Autorizada Efetiva 1. Servidores em Cargos Efetivos ( ) Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira ( ) Servidores de carreira vinculada ao órgão Servidores de carreira em exercício descentralizado Servidores de carreira em exercício provisório Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 2. Servidores com Contratos Temporários 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 4. Total de Servidores (1+2+3) Fonte: SRH/DIAD/COAD/ON Situações que reduzem a força de trabalho da UJ QUADRO A SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ Quantidade de Tipologias dos afastamentos Pessoas na Situação em 31 de Dezembro 1. Cedidos ( ) 1.1. Exercício de Cargo em Comissão 1.2. Exercício de Função de Confiança 1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 2. Afastamentos ( ) 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior Para Serviço em Organismo Internacional 2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 3. Removidos ( ) 3.1. De Oficio, no Interesse da Administração A Pedido, a Critério da Administração 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro 3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 4. Licença Remunerada ( ) 4.1. Doença em Pessoa da Família 4.2. Capacitação 5. Licença não Remunerada ( ) 5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 5.2. Serviço Militar 5.3. Atividade Política 88

90 5.4. Interesses Particulares 5.5. Mandato Classista 6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro ( ) 02 Fonte: SRH/DIAD/COAD/ON Qualificação da Força de Trabalho Estrutura de Cargos e de Funções QUADRO A DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO) Lotação Ingressos Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Autorizada Efetiva no Exercício 1. Cargos em Comissão Cargos Natureza Especial 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Servidores de Outros Órgãos e Esferas Sem Vínculo Aposentados 2. Funções Gratificadas 2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) Fonte: SRH/DIAD/COAD/ON Egressos no Exercício Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Idade QUADRO A QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Quantidade de Servidores por Faixa Etária Tipologias do Cargo Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos 1. Provimento de Cargo Efetivo Membros de Poder e Agentes Políticos 1.2. Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários 2. Provimento de Cargo em Comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento 1 Superior 2.3. Funções Gratificadas 3. Totais (1+2) Fonte: SRH/DIAD/COAD/ON 89

91 Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Escolaridade QUADRO A QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo 1. Provimento de Cargo Efetivo 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 1.2. Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários 2. Provimento de Cargo em Comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 2.3. Funções Gratificadas 3. Totais (1+2) LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: SRH/DIAD/COAD/ON 1 90

92 5.1.3 Custos de Pessoal da UJ Tipologias/ Exercícios Membros de Poder e Agentes Políticos Exercícios QUADRO A QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES Vencimentos e Vantagens Fixas 2011 Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão Exercícios Servidores com Contratos Temporários Exercícios Despesas Variáveis Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios Assistenciais e Previdenciários Demais Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença Exercícios Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial Exercícios Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior Exercícios , , , , , ,00 0, , , , , , , ,56 0, , , , , , , ,12 0, ,52 Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas Exercícios Fonte: SRH/DIAD/COAD/ON Total 91

93 5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Classificação do Quadro de Servidores Inativos da UJ Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria QUADRO A COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria De Servidores Aposentados até 31/12 Quantidade De Aposentadorias Iniciadas no Exercício de Referência 1. Integral Voluntária Compulsória Invalidez Permanente Outras Proporcional Voluntária Compulsória Invalidez Permanente Outras Totais (1+2) Fonte: SRH/DIAD/COAD/ON Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela UJ QUADRO A INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Regime de Proventos do Servidor Instituidor Quantidade de Beneficiários de Pensão Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício de Referência 1. Aposentado Integral Proporcional Em Atividade Total (1+2) Fonte: SRH/DIAD/COAD/ON Cadastramento no Sisac Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC QUADRO A ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007) Quantidade de atos sujeitos Quantidade de atos Tipos de Atos ao registro no TCU cadastrados no SISAC Exercícios Exercícios Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a ex-combatente Concessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessório

94 Totais Atos Sujeitos à comunicação ao TCU Não houve ocorrências Regularidade do cadastro dos atos no Sisac QUADRO A REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC Tipos de Atos Exercício de 2013 Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Mais de 90 dias Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a ex-combatente Concessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessório Total Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Desligamento Cancelamento de concessão Cancelamento de desligamento Total Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico Não houve ocorrências Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos O ON, por ser uma Unidade de Pesquisa vinculada à estrutura básica do MCTI e, consequentemente, um órgão seccional, não tem nenhum controle interno para a detecção de possível acumulação de cargos, funções e empregos públicos. Em auditorias realizadas pela Secretaria de Recursos Humanos - SEGEP do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, não foram detectadas acumulações ilícitas de cargos. Todos os servidores admitidos por meio de concurso público firmaram declação de não acumulação de cargos ou acumulação lícita, conforme disposto no Art. 37, Incisos XVI e XVII da Constituição Federal Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Nada a declarar Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos O ON, como órgão seccional, conforme mencionado na seção não tem indicadores gerenciais próprios de RH, nem há previsão de desenvolvê-los. Entretanto, conforme apresentado nas tabelas 93

95 13 e 14 das seções e 2.3.3, respectivamente, o ON pactua com o MCTI, por meio do TCG, metas anuais para 3 indicadores exclusivos de RH. São eles o ICT Índice de capacitação e treinamento, o PRB Participação Relativa de Bolsistas e o PRPT Participação Relativa de Pessoal Terceirizado. O ICT está relacionado com a quantidade de recursos financeiros aplicados em capacitação e treinamento de servidores no exercício. O PRB é um índice que representa a quantidade de bolsistas em relação ao número total de servidores. O PRPT é um índice obtido pela razão entre o número de terceirizados e o número total de servidores. As memórias de cálculo desses indicadores para o exercício de 2013 estão apresentadas na seção A seguir é apresentado um conjunto adicional de informações sobre os recursos humanos do ON no exercício de ABSENTEÍSMO: Não houve ocorrência ACIDENTE DE TRABALHO: 01 (uma) ocorrência. DEMANDAS TRABALHISTAS: 12 (doze) ações judiciais. FAIXA ETÁRIA: A idade média dos servidores é de 51 (Cinquenta e um) anos, conforme abaixo: CARGO MÉDIA DE IDADE Pesquisador 54 Tecnologista 49 Técnicos 46 Analista em C&T 48 Assistente em C&T 55 Auxiliar em C&T 58 Anistiados 52 Tabela 15 Idade medida dos servidores por cargo. ROTATIVIDADE: Houve 01 (uma) Remoção do quadro deste ON para o Instituto Nacional de Tecnologia INT e 07 (sete) desligamentos, conforme abaixo especificado: 1. Remoções CARGO QUANTITATIVO MOTIVO Analista em C&T 01 Remoção Tabela 16 Remoção de servidores 2. Desligamentos CARGO QUANTITATIVO MOTIVO Pesquisador 01 Aposentadoria Voluntária Tecnologista 02 Aposentadoria Voluntária Técnico 01 Aposentadoria Voluntária Analista em C& T 01 Aposentadoria Voluntária Assistente em C&T 01 Aposentadoria Voluntária Assistente em C&T 01 Falecimento Tabela 17 Desligamento de servidores FORMAÇÃO ACADÊMICA: 98 (noventa e oito) de Nível Superior, 28 (vinte e oito) de Nível Médio e 15 (quinze) de Nível Fundamental. 94

96 EDUCAÇÃO CONTINUADA: 04 (quatro) servidores em curso de pós-graduação Strictu senso com apoio institucional em 2013, sendo, 02 (Dois) Doutorado, 01 (um) Mestrado e 01 Pósdoutorado. DESEMPENHO FUNCIONAL: Esta UG realiza avaliação de desempenho funcional para fins de progressão e promoção, no percentual de 42% (quarenta e dois por cento) do seu quadro funcional, uma vez que a maioria dos servidores já está posicionada no topo da carreira. Em atendimento ao disposto no Decreto nº 7133, de 19/03/2010 e a Portaria do MCTI nº 936, de 19/12/2012, realizamos a avaliação de desempenho para fins de pagamento da Gratificação de Desempenho de Atividade de Ciência e Tecnologia-GDACT, instituída pela Medida Provisória nº , de 06/09/2001 relativa ao 1º ciclo que compreendeu o período entre 01/11/2012 a 28/02/2013. ANÁLISE CRÍTICA: Em 31 de dezembro de 2013, esta UG contabilizou 32 (trinta e dois) servidores que preencheram todos os requisitos para aposentadoria, podendo os mesmos requerer suas aposentadorias a qualquer momento, conforme especificado abaixo: CARGO QUANTITATIVO Pesquisador 10 Tecnologista 03 Técnico 04 Analista em C&T 04 Assistente em C&T 11 Auxiliar em C&T 0 TOTAL 32 Tabela 18 Quantitativo de servidores em condição de aposentadoria. 5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão Não há ocorrências de terceirizados em categorias funcionais do Plano de Cargos do ON Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados Não houve autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para realização de concursos públicos para substituição de terceirizados. 95

97 5.2.3 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela U J QUADRO A CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA Unidade Contratante Nome: OBSERVATÓRIO NACIONAL MCTI UG/Gestão: CNPJ: / Informações sobre os Contratos Período Contratual de Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Ano do Identificação Empresa Contratada Execução das Atividades Contratados Área Natureza Contrato do Contrato (CNPJ) Contratadas F M S Início Fim P C P C P C 2011 V O 005/ / /04/ /04/ L O 005/ / /07/ /07/ Observações: Sit. LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: SMP/DIAD/COAD 96

98 5.2.4 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão QUADRO A CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Unidade Contratante Nome: OBSERVATÓRIO NACIONAL MCTI UG/Gestão: CNPJ: / Informações sobre os Contratos Período Contratual de Nível de Escolaridade Exigido dos Ano do Identificação do Execução das Atividades Trabalhadores Contratados Área Natureza Contrato Contrato Empresa Contratada Contratadas F M S (CNPJ) Início Fim P C P C P C O 005/ / /04/ /04/ O 004/ / /03/ /03/ O 005/ / /07/ /03/ O 004/ / /07/ /07/ O 009/ / /07/ /07/ O 008/ / /07/ /07/ Observações: LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Área: 1. Segurança; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. 2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móvies 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo Menores Aprendizes 12. Outras Fonte: SMP/DIAD/COAD Sit. 97

99 5.2.5 Análise Crítica dos itens e O contrato de limpeza transcorre de forma regular e tem seu término previsto para 2014, quando ocorrerá nova licitação com possível aumento de pessoal, devido à incorporação de novas instalações à UP. O contrato de vigilância atende ao campus-sede (São Cristóvão/RJ) e ao de Vassouras. O serviço é necessário haja vista as dimensões das respectivas sedes e os equipamentos que nela se encontram. A locação de mão de obra, através de contratos de serviço, é pratica regular e legal na UJ. Todos os contratos estão se desenvolvendo segundo parâmetros adequados de prestação de serviço terceirizado Composição do Quadro de Estagiários QUADRO A COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00) 1. Nível superior 1.1 Área Fim , Área Meio ,99 2. Nível Médio 2.1 Área Fim 2.2 Área Meio ,18 3. Total (1+2) ,47 Fonte: SRH/DIAD/COAD 98

100 6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratado de Terceiros A frota de veículos do ON é apresentada na Tabela 10. São 10 veículos, sendo 4 para uso principalmente na cidade (veículos de transporte institucional) e 6 veículos utilitários (veículos de campo), que são utilizados em levantamentos geofísicos realizados em todo o país. A média de quilometragem anual para os veículos de transporte institucional é de km/ano, enquanto a média para os veículos de campo atinge km/ano. Os principais custos associados à manutenção da frota no exercício de 2013 foram: Manutenção preventiva e corretiva - R$ ,77; Seguro dos veículos - R$ 7.419,81; Combustíveis e lubrificantes - R$ ,68; Terceirização de motoristas - R$ ,36. Veículo Ano Fiat Palio Weekend 2005 Fiat Doblô 2005 Fiat Doblô 2006 Fiat Doblô 2011 Caminhonete S10 4x Caminhonete L200 4x Caminhonete Hilux 4x Caminhonete Hilux 4x Caminhonete Amarok 4x Caminhonete L200 4x Tabela 19 Frota de Veículos do ON A Instituição tem como meta renovar 20% da frota a cada ano, ou seja, adquirir 2 veículos a cada ano. Não tem sido possível manter a meta por conta dos custos envolvidos. Estudo feito na instituição indicou que os custos envolvidos na terceirização da frota eram da mesma ordem dos gastos com a frota própria. Existe uma tendência na instituição pela adoção da terceirização da frota, embora se reconheça a dificuldade e os custos envolvidos no aluguel de veículos 4x4, que devem circular em toda a extensão do território nacional. É feito controle diário de saídas de veículos, com solicitação formalizada no Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas SIGTEC, adotado na instituição. 6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial QUADRO A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012 BRASIL UF 1 AM 1 1 Belém 1 1 UF 2 RJ 2 2 Vassouras 1 1 Rio de Janeiro

101 Subtotal Brasil 3 3 EXTERIOR 0 0 Subtotal Exterior 0 0 Total (Brasil + Exterior) 3 3 Fonte: COAD/ON 100

102 6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional QUADRO A DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ, EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL UG RIP Regime Entrega Adm. Federal Direta Entrega Adm. Federal Direta Entrega Adm. Federal Direta Fonte: Estado de Conservação Valor Histórico Valor do Imóvel Data da Avaliação Valor Reavaliado Más condições 07/06/ ,90 Bom 07/06/ ,19 Bom Total Compus tombado 07/06/ ,33 Despesa no Exercício Com Reformas Com Manutenção Análise Crítica: O ON, dentro de suas possibilidades orçamentárias, procura manter suas instalações em boas condições de uso. Em várias ocasiões foram solicitados recursos extraorçamentários para promover melhorias nas edificações existentes Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ Não há imóveis da União sob a responsabilidade do ON. 101

103 7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) QUADRO A.7.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: X Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. X monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. X Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. X Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. X Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. X Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. X Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. X Outra(s). Qual(is)? CGU 2013 Conforme o item Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação do Relatório de Auditoria Anual de Contas - nº: Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. X A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. X A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. X A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. X O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. X O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). X O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. X O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. X O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. X O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. 102

104 X O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: X Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. X Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei /2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. X Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 2 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 4 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 1 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-gov). Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário Análise Crítica A Divisão de Tecnologia da Informação do ON deu início ao processo de desenvolvimento do novo PDTI para o período , já considerando as diretrizes estabelecidas pelo Guia de Elaboração de PDTI do Sistema de Administração de Recursos de Informação e Informática SISP Foi também concluída a Política de Segurança da Informação e Comunicações (PoSIC) para encaminhamento à alta direção da Unidade para futura aprovação e publicação. Após a posse dos novos servidores do concurso de 2012, o nível de maturidade da gestão dos serviços de TI aumentou, permitindo uma melhor definição dos processos internos e uma melhor divisão de responsabilidades em consonância com as diretrizes, normas e boas práticas vigentes. Cabe ressaltar que o quadro de servidores lotados atualmente na área de TI ainda é muito restrito para atender de forma plena as necessidades estratégicas deste órgão. 103

105 8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). 4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei /2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei /2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). X Papel reciclado, madeira certificada. X X X X Redução nos gastos com energia elétrica e água/esgoto. X Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13). 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012. Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. 10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos. 11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e X Cláusulas incluídas no termo de referência. X Anexo II X X X 104

106 materiais que reduzam o impacto ambiental. 12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. X 8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água QUADRO A.8.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa Ano de Adesão Resultados Plano de Logística Sustentável do ON (PLS-ON) 2013 Os resultados da avaliação semestral ainda não foram publicados, entretanto, grande parte está refletida nos dados que abasteceram o SisPES. Projeto Esplanada Sustentável (PES) 2013 Todas as metas de redução de consumo no SisPES foram atingidas. Recurso Consumido Quantidade Valor Exercícios Papel , , ,30 Água , , ,36 Energia Elétrica , , ,25 Total , , ,91 Fonte: DIAD/COAD/ON 8.3 Evolução histórica do consumo As evoluções históricas das despesas para as quais o ON tem metas anuais impostas pelo MCTI, como água e esgoto, energia elétrica, manutenção e conservação de bens imóveis, material de consumo e serviço de telecomunicações estão disponíveis no SisPES e são auditadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 105

107 9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Não houve deliberações expedidas pelo TCU a serem atendidas no exercício, nem pendentes ao final do exercício. Dessa forma, os quadros A e A não têm ocorrências e não são apresentados. 9.2 Tratamento de Recomendações do OCI Como já mencionado, o ON não conta com um OCI, portanto, os quadros A e A não serão apresentados. 9.3 Informações sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna O Observatório Nacional não possui Unidade de Auditoria Interna, e essa é uma das inadequações da estrutura organizacional vigente na instituição. 9.4 Declarações de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei n 8.730/ Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei n 8.730/93 QUADRO A DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR Detentores de Cargos e Funções Obrigados a Entregar a DBR Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93) Cargos Eletivos Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão) Fonte: SRH/COAD Situação em Relação às Exigências da Lei nº 8.730/93 Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR Final do Posse ou Início do Final do Exercício de Exercício de Cargo, Exercício Cargo, Emprego Emprego ou Função Financeiro ou Função Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Não cumpriram a obrigação Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Não cumpriram a obrigação Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Não cumpriram a obrigação Situação do Cumprimento das Obrigações O ON não tem casos de servidores comissionados que não tenham cumprido a obrigação de entregar a DBR. Todos os servidores da instituição que ocupam cargos comissionados apresentaram AUTORIZAÇÃO que permite a consulta à sua declaração de renda em poder da Secretaria da Receita Federal. O Serviço de Recursos Humanos do ON é a unidade interna incumbida de gerenciar a recepção das DBRs. A quantidade de funções comissionadas no ON é bastante reduzida, não havendo necessidade de implantação de controle informatizado para o gerenciamento da recepção das DBRs. Os termos de autorização de acesso por meio eletrônico (Lei nº 8.429, de 02 de 106

108 junho de 1992), e as cópias das declarações de bens e valores de todos os servidores encontram-se arquivadas em arquivo de segurança (munido de chave e segredo) no Serviço de Recursos Humanos deste Observatório Nacional. Esta UJ não tem realizado qualquer tipo de análise para identificar eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida dos servidores exercendo funções comissionadas. 9.5 Medidas Adotadas em Caso de Dano Erário Não houve casos dessa natureza no exercício. 9.6 Alimentação SIASG e SICONV QUADRO A.9.6 MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV DECLARAÇÃO Eu, LUCIANO ALBERTO VIEIRA DA SILVA, CPF n , CHEFE DO SERVIÇO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO, exercido no OBSERVATÓRIO NACIONAL/MCTI declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados até o exercício de 2013 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV, conforme estabelece o art. 17 da Lei nº , de 17 de maio de 2012 e suas correspondentes em exercícios anteriores. Rio de Janeiro, 20 de março de Luciano Alberto Vieira da Silva Chefe do Serviço de Material e Patrimônio ON/MCTI 107

109 10. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE O relacionamento do ON com a sociedade é diversificado e amplo no que se refere ao retorno para a sociedade do conhecimento gerado na sua atividade finalística, isto é, por meio de um programa de divulgação científica e inclusão social. Tais atividades estão refletidas em metas e indicadores específicos pactuados com o MCTI anualmente. Os destaques de 2013 são apresentados no tópico Divulgação Científica da seção Os indicadores IDCT e IIS do TCG do ON, apresentados na seção (resumo dos resultados), (memória de cálculo do IDCT) e (memória de cálculo do IIS) são os que melhor refletem os resultados anuais dessas atividades. As listas comprobatórias completas das atividades são apresentadas nas seções 8 e 17 do Anexo I Canais de acesso do cidadão ao órgão O ON recebe constantemente solicitações de informações de naturezas diversas por meio do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC). A grande maioria das solicitações é feita por meio do Sistema Eletrônico do SIC (e-sic). As informações sobre como o cidadão deve proceder com sua solicitação estão disponíveis na área Acesso à Informação no índice Serviço de Informação ao Cidadão SIC da página principal do portal do ON na internet: Um atalho para o portal Acesso à Informação também está disponível na página. As atividades do ON no SIC são acompanhadas pela CGU por meio de relatórios anuais sobre as atividades Mecanismos para medição da satisfação dos cidadãos O ON ainda não desenvolveu mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários com produtos e serviços resultantes da sua atuação Demonstração dos resultados de pesquisas de opinião O ON não realizou nos últimos anos pesquisas de opinião com cidadãos em geral, segmentos organizados da sociedade ou usuários dos produtos e serviços resultantes da sua atuação. 108

110 11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 11.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público O ON vem adotando o estabelecido na NBC T 16.9, sendo os dados de depreciação apurados mensalmente, inclusive para os bens incorporados ao ativo a partir de 2010 e, executados os devidos registros no SIAFI. Quanto a NBC T 16.10, o procedimento de reavaliação e mensuração de bens de ativos e passivos incorporados em período anteriores a 2010 ainda não foi concluído. O critério padrão de estimativa de vida útil econômica do ativo vem sendo adotado. O método de depreciação, amortização e exaustão são compatíveis com a vida econômica do ativo e aplicado uniformemente. O método de cálculo dos encargos de depreciação, indicado para utilização no âmbito da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional, foi o das cotas constantes. As taxas utilizadas para os cálculos são aplicadas com base no período de vida útil padrão, levando-se em conta o valor residual a fim de se obter a taxa anual de depreciação, sendo que os cálculos e registros são realizados mensalmente. Ainda não é possível avaliar o impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T sobre o resultado apurado pela UJ no exercício pelo fato do processo de reavaliação e mensuração ainda não estar concluído. A instituição possui apenas um técnico de contabilidade em seu quadro de servidores, o que compromete a eficiência do processo de aplicação dos dispositivos previstos nas NBCs Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis Declaração Plena QUADRO A DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA. DECLARAÇÃO DO CONTADOR Denominação completa (UJ) Código da UG Observatório Nacional MCTI Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais, do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico), regidos pela Lei n.º 4.320/1964, relativos ao exercício de 2013, refletem adequada e integralmente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local Rio de Janeiro Data Contador Responsável Luiz Carlos Pereira da Silva CRC nº

111 12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 12.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ As Unidades de Pesquisas do MCTI constituem braço estratégico do MCTI e para que possam cumprir suas missões com maior impacto para a sociedade precisam ter governabilidade na reposição do quadro de pessoal. Os concursos realizados em 2012 privilegiaram a área finalística com 21 novas vagas de Técnicos, Tecnologistas e Pesquisadores. Isso, entretanto, apenas minimizou as perdas ocorridas nos últimos anos, e é insuficiente em curto prazo, dado o número elevado (17) de servidores dessas carreiras que já estão aptos a se aposentarem. Contudo, o ON encontra-se em situação crítica em recursos humanos na área de gestão. O quadro de Auxiliares, Assistentes em C&T encontra-se reduzido, com idade média elevada, acima de 55 anos, e servidores com baixa escolaridade. Novas vagas para essas carreiras são imprescindíveis para o ON continuar exercendo sua atividade com excelência e eficiência. É importante ressaltar que cortes orçamentários e contingenciamentos repentinos como aqueles ocorridos ao longo do exercício de 2013 comprometem bastante o planejamento da instituição. Tais ocorrências prejudicam o desenvolvimento de projetos e contribuem negativamente para o clima organizacional. 110

112 ANEXO I Dados comprobatórios dos indicadores do ON 2013

113 Indicadores Físicos e Operacionais Lista TNSE Técnicos de Nível Superior Especialistas O TNSE corresponde à somatória de Pesquisadores, Tecnologistas e Bolsistas, doutores, vinculados diretamente à pesquisa, com mais de doze meses de atuação. TNSE - Técnicos de Nível Superior Especialistas = 45 Alexandre Humberto Andrei Andres Reinaldo Rodriguez Papa Carlos Henrique Veiga Charles Sergio Fernandes Rite Claudio Bastos Pereira Cosme Ferreira da Ponte Neto Dalton de Faria Lopes Daniela Lazzaro David Oliva Agüero Emmanuel Frederic Galliano Fernando Virgilio Roig Flavio Irineu Mendes Pereira Giovanni Chaves Stael Irineu Figueiredo Ives do Monte Lima Jailson Souza de Alcaniz Jorge Leonardo Martins Jorge Luis de Souza Jorge Marcio Ferreira Carvano Jose Eduardo Telles João Luiz Kohl Moreira Jucira Lousada Penna Julio Ignacio Bueno de Camargo Katia Jasbinschek dos Reis Pinheiro Katia Maria Leite da Cunha Luiz Alberto Nicolaci da Costa Luiz Carlos de Carvalho Benyosef Marcelo Borges Fernandes Marcio Antonio Geimba Maia Mauro Andrade de Sousa Natalia Drake Ney Avelino Barbosa Seixas Paulo Sergio de Souza Pellegrini Renato de Alencar Dupke Ricardo Jose de Carvalho Ricardo Lourenço Correia Ogando Roberto Chan Roberto Vieira Martins Pesquisador Tecnologista Pesquisador Tecnologista Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Bolsista pós-doc Bolsista pós-doc Pesquisador Pesquisador Tecnologista Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Bolsista pós-doc Pesquisador Pesquisador Bolsista pós-doc Pesquisador Pesquisador Pesquisador Tecnologista Tecnologista Pesquisador Pesquisador 112

114 TNSE - Técnicos de Nível Superior Especialistas = 45 Rodney da Silva Gomes Selma Junqueira Sergio Luiz Fontes Simone Daflon dos Santos Teresinha de Jesus Alvarenga Rodrigues Valéria Cristina Ferreira Barbosa Vladimir Garrido Ortega Obs.: Dados extraídos do Sigtec. Pesquisador Tecnologista Pesquisador Tecnologista Tecnologista Pesquisador Pesquisador Lista TNSEo Orientadores permanentes credenciados nos cursos de Pós-Graduação Docentes permanentes credenciados = 38 Área de Astronomia e Astrofísica Alvaro Augusto Alvarez Candal Armando Bartolome Bernui Leo Cláudio Bastos Pereira Daniela Lazzaro Emmanuel Frederic Galliano Fernando Virgilio Roig Flávio Irineu Mendes Pereira Jailson Souza de Alcaniz Jaime Fernando Villas da Rocha Jorge Marcio Ferreira Carvano Jorge Ramiro de La Reza Jose Eduardo Telles Julio Ignacio Bueno de Camargo Katia Maria Leite da Cunha Marcelo Borges Fernandes Marcio Antonio Geimba Maia Renato de Alencar Dupke Ricardo Lourenço Correia Ogando Roberto Vieira Martins Roderik Adriaan Overzier Rodney da Silva Gomes Simone Daflon dos Santos Vladimir Garrido Ortega Área de Geofísica Alexandre Humberto Andrei Andres Reinaldo Rodriguez Papa Cosme Ferreira da Ponte Neto Daniel Ribeiro Franco Emanuele Francesco La Terra Giovanni Chaves Stael Irineu Figueiredo Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Bolsista pós-doc Pesquisador Pesquisador Pesquisador Colaborador Externo Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Tecnologista Pesquisador Pesquisador Pesquisador Tecnologista Pesquisador Pesquisador Tecnologista Pesquisador Tecnologista Tecnologista Tecnologista Pesquisador 113

115 Jandyr de Menezes Travassos Jean Marie Flexor Jorge Leonardo Martins Leandro di Bartolo Luiz Carlos de Carvalho Benyosef Sergio Luiz Fontes Valéria Cristina Ferreira Barbosa Valiya Mannathal Hamza Obs.: Dados extraídos do Sigtec. Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador Pesquisador 1 IPUB Índice de Publicações Publicações em periódicos indexados no SCI. Sigla Nome IPUB IPUB - Índice de Publicações NPSCI 75 TNSE 45 IPUB = NPSCI / TNSE 1,67 Obs.: NPSCI - Número de Publicações Indexadas no SCI. Dados extraídos do Sigtec. 2 IGPUB Índice Geral de Publicações Publicações em Periódicos científicos indexados ou não no SCI, livros publicados, capítulos de livros, publicações em revista de divulgação e trabalhos completos publicados em anais de congressos. Sigla Nome IGPUB IGPUB - Índice Geral de Publicações NGPB 160 TNSE 45 IGPUB = NGPB / TNSE 3,56 Obs.: NGPB - Número Geral de Publicações. Dados extraídos do Sigtec. 3 IODT Índice de Orientação de Dissertações e Teses Defendidas IODT Sigla Nome IODT - Índice de Orientação de Dissertações e Teses defendidas (NTD*3) + (NDM*2) 60 TNSEo 38 IODT = (NTD*3) + (NDM*2) / TNSEo 1,58 Obs.: NTD - Número de Teses de Doutorado; NDM - Número de Dissertações de Mestrado. Dados extraídos do Sigtec. 114

116 Lista de documentos (IPUB, IGPUB e IODT) Lista de documentos Autores Publicações em periódicos indexados no SCI = 75; Publicações em periódicos não indexados no SCI = 5; Publicações Especiais do ON (caderno de resumos de jornadas, teses e dissertações) = 46; Trabalhos completos publicados em anais de congressos = D radial gravity gradient inversion. Geophysical Journal International,v.195, n., p , D magnetic inversion by planting anomalous densities / Trabalho completo publicado em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/05/ T dwarfs from the UKIDSS LAS: benchmarks, kinematics and an updated space density. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.433, n., p.457-, 2013 A 2 epoch proper motion catalogue from the UKIDSS Large Area Survey / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/04/2013 A Cautionary Tale: MARVELS Brown Dwarf Candidate Reveals Itself to be a Very Long Period, Highly Eccentric Spectroscopic Stellar Binary. The Astronomical Journal,v.145, n., p.139-, 2013 A New Milky Way Halo Star Cluster in the Southern Galactic Sky. The Astrophysical Journal,v.767, n., p.101-, 2013 A bi-stable SOC model for Earth's magnetic field reversals. Physics Letters A,v.377, n., p.443-, 2013 A implantação de um sistema de gestão da qualidade (SGQ) no laboratório de gravimetria do Observatório Nacional / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 A importância da reestruturação da Linha de Calibração Observatório Nacional Agulhas Negras para atender as características dos gravímetros Scintrex CG5 / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 10/12/2013 A large-scale galaxy structure at z = 2.02 associated with the radio galaxy MRC Astronomy & Astrophysics,v.559, n., p.2-, 2013 A multi-domain approach to asteroid family identification / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/09/2013 A multidomain approach to asteroid families' identification. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.433, n., p.2075-, 2013 A procura de estrelas simbióticas galácticas / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 A simple prescription for simulating and characterizing gravitational arcs. Astronomy & Astrophysics,v.549, n., p.80-, 2013 A study of two high-velocity red horizontal branch stars. Astronomy & Astrophysics,v.559, n., p.12-, 2013 OLIVEIRA JR., V. C., BARBOSA, V. C. F. UIEDA, L., BARBOSA, V. C. F. Burningham, B., Cardoso, C. V., Smith, L., ANDREI, A. H., et alii Smith, L., Lucas, P., Burningham, B., ANDREI, A. H., et alii Mack, C. E., III, Ge, J., Deshpande, R., GHEZZI, L., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., et alii Balbinot, E., Santiago, B. X., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., et alii PAPA, A. R. R., DO ESPIRITO SANTO, M. A., BARBOSA, C. S., OLIVA, D. PINTO, O. W. BERQUÓ, F. R., Escobar, I. P., SANTOS, A. A., BARBOSA, V. C. F. Galametz, A., Stern, D., Pentericci, L., OVERZIER, R. A., et alii Carruba, V., Domingos, R. C., Nesvorný, D., ROIG, F., et alii Carruba, V., Domingos, R. C., Nesvorný, D., ROIG, F., et alii BAELLA, N. O. FURLANETTO, C., Santiago, B. X., Makler, M., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., et alii PEREIRA, C. B., JILINSKI, E. G., DRAKE, N. A., Vladimir Garrido Ortega, ROIG, F. 115

117 Lista de documentos APOGEE Observations of the Center of the Sagittarius dsph Galaxy / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/01/2013 Adapted G-mode Clustering Method applied to Asteroid Taxonomy / Trabalho completo publicado em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/11/2013 Adjustment of Gravity Observations towards a Microgal Precision. International Journal of Geosciences,v.4, n., p.98-, 2013 Airborne geophysical surveys in the north-central region of Goias (Brazil): implications for radiometric characterization of tropical soils. Journal of Environmental Radioactivity,v.116, n., p.10-, 2013 An Emission-Line Star Conundrum Identified by SDSS- III/APOGEE / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/01/2013 Analise Estatística das Reversões do campo Geomagnético e suas consequências / Dissertação de mestrado / Data registro: 28/02/2013 Analysis of 25 mutual eclipses and occultations between the Galilean satellites observed from Brazil in Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.432, n., p.225-, 2013 Analysis of the Chemical Composition of the Atmospheres of Stars with Debris Disks and Planetary Systems. Astrophysics,v.56, n., p.461-, 2013 Analysis on the Evolution of a Pluto-like System During Close Encounters with the Giant Planets in the Framework of the Nice Model / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 22/10/2013 Ancient Light from Young Cosmic Cities: Physical and Observational Signatures of Galaxy Proto-clusters. The Astrophysical Journal,v.779, n.2, p.127-, 2013 Autores Hasselquist, S., Majewski, S. R., Lokas, E., CUNHA, K., et alii HASSELMANN, P., CARVANO, J. M. F., LAZZARO, D. Escobar, I. P., BERQUÓ, F. R., PAPA, A. R. R. GUIMARÃES, S. N. P., HAMZA, V. M., DA SILVA, J. J. Wisniewski, J. P., Chojnowski, D., Burton, A., CUNHA, K., et alii BARBOSA, C. S. DIAS-OLIVEIRA, A., VIEIRA- MARTINS, R., Assafin, M., CAMARGO, J. I. B., BRAGA-RIBAS, F., et alii Rojas, M., DRAKE, N. A., Chavero, C., PEREIRA, C. B., et alii Santos, P. M. P., Winter, S. M. G., GOMES, R. S. Chiang, Y. K., OVERZIER, R. A., Gebhardt, K. Anuário do Observatório Nacional 2014 / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/12/2013 Análise Numérica do Modelo Direto e da Inversão Gravimétrica 3D / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 10/12/2013 Análise das Características Magnéticas, Radiométricas e Térmicas da Crosta, nas Províncias Estruturais de Tocantins e de São Francisco / Tese de doutorado / Data registro: 08/11/2013 Análise das Marés Oceânicas Empregando o Método de Levenberg Marquardt / Dissertação de mestrado / Data registro: 11/12/2013 Aplicabilidade de relógios atômicos na geofísica / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Aspectos Observacionais em Teorias f(r) no Formalismo de Palatini / Tese de doutorado / Data registro: 26/04/2013 Aspectos dinâmicos da teoria F(R) / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 NASCIMENTO, J. O. Franca, E. T., Mendel, C. M., BARBOSA, V. C. F. GUIMARÃES, S. N. P. MACEDO, H. C. QUINTERO, C. A. B. SANTOS, B. CAMPISTA, M. 116

118 Lista de documentos Astrometric results of observations of mutual occultations and eclipses of the Uranian satellites in Astronomy & Astrophysics,v.557, n., p.4-, 2013 BAO Cosmography. Journal of Cosmology and Astroparticle Physics,v.12, n., p.005-, 2013 BG Gem -- a Poorly-Studied Binary with a Possible Black Hole Component. Central European Astrophysical Bulletin,v.37, n., p.261-, 2013 C-J Ricas em Silicato: Binaridade, Discos de Poeira e seu Lugar no Universo das Estrelas Carbonadas / Tese de doutorado / Data registro: 30/01/2013 CLIMA ESPACIAL: Mecanismos e Efeitos na Terra / Dissertação de mestrado / Data registro: 01/02/2013 Calibrations of Atmospheric Parameters Obtained from the First Year of SDSS-III APOGEE Observations. The Astronomical Journal,v.146, n.5, p.133-, 2013 Caracterizando estrelas evoluídas pelas abundâncias químicas: estudo de estrelas pós-agb e estrelas B do HALO / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Caracterização da Bacia de São Francisco Integração Geofísica e Inversão Conjunta de Dados MT, Sísmicos, Magnéticos e Gravimétricos / Dissertação de mestrado / Data registro: 24/05/2013 Caracterização estelar no MARVELS / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Carbon and Oxygen Abundances in Cool Metal-rich Exoplanet Hosts: A Case Study of the C/O Ratio of 55 Cancri. The Astrophysical Journal,v.778, n.2, p.132-, 2013 Carbon and Oxygen Abundances in the Hot Jupiter Exoplanet Host Star XO-2B and Its Binary Companion. The Astrophysical Journal Letters,v.768, n., p.12-, 2013 Chaotic diffusion caused by close encounters with several massive asteroids. II. The regions of (10) Hygiea, (2) Pallas, and (31) Euphrosyne. Astronomy & Astrophysics,v.550, n., p.85-, 2013 Characteristics of solar diurnal variations: A case study based on records from the ground magnetic station at Vassouras, Brazil. Journal of Atmospheric and Solar- Terrestrial Physics,v.92, n., p.124-, 2013 Characterization of a Large Sample of Be-type Emission-line Stars with SDSS-III/APOGEE / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/01/2013 Charged Gravastar in a Dark Energy Universe. Journal of Modern Physics,v.4, n., p.869-, 2013 Chemical Abundances in Field Red Giants from Highresolution H-band Spectra Using the APOGEE Spectral Linelist. The Astrophysical Journal,v.765, n., p.16-, 2013 Chemical analysis of giant stars in the young open cluster NGC Astronomy & Astrophysics,v.554, n., p.2-, 2013 Cluster abundance constraints on dark energy models / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Autores Arlot, J. E., Emelyanov, N. V., Aslan, Z., BRAGA-RIBAS, F., CAMARGO, J. I. B., VIEIRA-MARTINS, R., et alii Lazkoz, R., ALCANIZ, J. S., Escamilla- Rivera, C., Salzano, V., et alii DRAKE, N. A., Miroshnichenko, A. S., Danford, S., PEREIRA, C. B. DE MELLO, A. B. GARCIA, M. Meszaros, Sz., Holtzman, J., Pérez, A. E. G., CUNHA, K., et alii MELLO, D. R. C. SOLON, F. F. GHEZZI, L. Teske, J. K., CUNHA, K., Schuler, S. C., et alii Teske, J. K., Schuler, S. C., CUNHA, K., et alii Carruba, V., Huaman, M., Domingos, R. C., ROIG, F. KLAUSER, V., PAPA, A. R. R., Mendes, O., et alii Chojnowski, D., Beaton, R., Burton, A., CUNHA, K., et alii Brandt, C. F. C., CHAN, R., da Silva, M. F. A., Rocha, P. Smith, V. V., CUNHA, K., Shetrone, M., et alii KATIME SANTRICH, O. J., PEREIRA, C. B., DRAKE, N. A. NINGOMBAM, C. D. 117

119 Lista de documentos Comparação entre os mecanismos formadores de objetos do tipo SEDNA por meio de um simulador observacional numérico / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Comparação remota de relógios atômicos da Rede Nacional de Estações de Referência de Tempo e Frequência (RENERTF) / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Comparison of forming mechanisms for Sedna-type objects through an observational simulator. Astronomy & Astrophysics,v.553, n., p.110-, 2013 Construção de Simulador para Compensação de Bússola Náutica / Tese de doutorado / Data registro: 15/05/2013 Cosmography with the Sunyaev-Zeldovich effect and X-ray data. Journal of Cosmology and Astroparticle Physics,v.6, n., p.33-, 2013 Crustal architecture of the Almada Basin, NE Brazil: an example of a non-volcanic rift segment of the South Atlantic passive margin. Geological Society, London, Special Publications,v.369, n., p , 2012 Crustal thickness map of Brazil: Data compilation and main features. Journal of South American Earth Sciences,v.43, n., p.74-, 2013 Dark energy cosmology with nonlinear spin-one fields. Europhysics Letters,v.102, n.1, p , 2013 SOARES, J. S. RAYMUNDO, E. V. Autores SOARES, J. S., GOMES, R. S. SAVI, D. C. Holanda, R. F. L., ALCANIZ, J. S., CARVALHO, J. C. Gordon, A. C., Mohriak, W. U., BARBOSA, V. C. F. Assumpção, M., Bianchi, M., Julià, J., DROUET, S., et alii BERNUI, A., De Lorenci, V. A., Klippert, R. Demarcation of continental-oceanic transition zone using angular differences between gradients of geophysical fields. Geophysical Journal International,v.195, n.1, p , Desenvolvimento de magntômetros fluxgate de alta resolução / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Detailed Astrometric Analysis of Pluto / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 22/10/2013 Detecting massive galaxies at high redshift using the Dark Energy Survey. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.434, n., p.296-, 2013 Development and first year of results from the Heliometer of Observatório Nacional / Trabalho completo publicado em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/07/2013 Dinâmica de galáxias HII Implicações da relação L-SIGMA / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 JILINSKI, P., Meju, M. A., FONTES, S. L. ROSA, P. F. O. BENEDETTI-ROSSI, G., VIEIRA- MARTINS, R., CAMARGO, J. I. B., Assafin, M. Davies, L. J. M., Maraston, C., Thomas, D., MAIA, M. A. G., DA COSTA, L. N., et alii ANDREI, A. H., D'AVILA, V. A., REIS NETO, E., et alii BORDALO, V. Discovery of a Dynamical Cold Point in the Heart of the Sagittarius dsph Galaxy with Observations from the APOGEE Project. The Astrophysical Journal Letters,v.777, n.1, p.13-, 2013 Dynamical Mobility due to Close Encounter with Several Massive Asteroids. Case (10) Hygiea, (2) Pallas, and (31) Euphrosyne / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 22/10/2013 Majewski, S. R., Hasselquist, S., Lokas, E., CUNHA, K., et alii Huaman, M., Carruba, V., Domingos, R. C., ROIG, F. 118

120 Lista de documentos Dynamical pathway to produce the Hot Kuiper Belt orbits / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 22/10/2013 ELT-MOS White Paper: Science Overview & Requirements / Trabalho completo publicado em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/02/2013 Estimating optimum density for regional Bouguer reduction by morphological correlation of gravity and bathymetric maps: examples from offshore south-eastern Brazil. Geo- Marine Letters,v.33, n., p.67-, 2013 Estimating the nature and the horizontal and vertical positions of 3D magnetic sources using Euler deconvolution. Geophysics,v.78, n., p.87-98, 2013 Estimação da geometria de corpos 3D via inversão de dados de gradiometria gravimétrica / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 10/12/2013 Estrelas de tipo espectral F como candidatas a Blue Stragglers do campo / Dissertação de mestrado / Data registro: 27/09/2013 Estrutura Termal da Crosta na Região Amazônica com Enfoque no Movimento de Águas Subterrâneas nas áreas de Bacias Sedimentares / Tese de doutorado / Data registro: 17/12/2013 Estudo da Bacia dos Parecis a partir da Integração de Dados Gravimétricos Magnetométricos e Magnetotelúricos / Tese de doutorado / Data registro: 17/05/2013 Estudo da composição superficial de diversas classes de pequenos corpos / Tese de doutorado / Data registro: 08/08/2013 Estudo das possibilidades dos novos sistemas fotométricos J-PAS e J-PLUS para a detecção de estrelas de população II e nebulosas planetárias do HALO galáctico / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Estudo das pulsações geomagnéticas PC 4-5 na região brasileira relacionadas com a SSC de 02 de maio de 2010 / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Estudo de QSOs no levantamento Dark Energy Survey / Dissertação de mestrado / Data registro: 25/04/2013 Estudo de estrelas em fases de transição através de dados com alta resolução angular e espectral / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Estudos de estruturas em grande escala com o DES e BOSS / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Evidence for Elevated X-Ray Emission in Local Lyman Break Galaxy Analogs. The Astrophysical Journal,v.774, n.2, p.152-, 2013 Evolução de aglomerados de galáxias usando o dark energy survey / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Autores BRASIL, P. I. O., GOMES, R. S., Nesvorný, D. Evans, C., Puech, M., Barbuy, B., TELLES, E., et alii JILINSKI, P., FONTES, S. L., Meju, M. A. MELO, F. F., BARBOSA, V. C. F., UIEDA, L., OLIVEIRA JR., V. C., Silva, J. B. OLIVEIRA JR., V. C., BARBOSA, V. C. F. SILVEIRA, M. D. PIMENTEL, E. T. SANTOS, H. S. JASMIM, F. L. APARICIO VILLEGAS, T. OLIVA, D. DUTRA, F. O. BORGES FERNANDES, M. CARNERO, A. Basu-Zych, A. R., Lehmer, B. D., Hornschemeier, A. E., OVERZIER, R., et alii FURLANETTO, C. 119

121 Lista de documentos Explorando os Objetos Trans-Netunianos pelo Método de Ocultações Estelares - Predição, Observação, Quaoar e os Primeiros Resultados / Tese de doutorado / Data registro: 26/02/2013 Finding Minor Bodies with the J-PAS/J-PLUS surveys / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 22/10/2013 First light survey instruments for the Observatorio Astrofísico de Javalambre / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/05/2013 Formação estelar no núcleo de NGC1808 / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Galáxias em Altos-z e Energia Escura: Vínculos Atuais e Previsões / Dissertação de mestrado / Data registro: 18/03/2013 General treatment for dark energy thermodynamics. Physical Review D,v.88, n.12, p.-, 2013 Gradientes radiais de abundâncias no disco galáctico: abundâncias de HE em estrelas B / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Gravimetria absoluta e o aprimoramento da rede altimétrica brasileira e reavaliação do datum vertical / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Horizontal radial magnetic inversion for retrieving 3D geologic bodies / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 10/12/2013 How do External Magnetic Fields Influence Geomagnetic Jerk Detection? / Dissertação de mestrado / Data registro: 28/02/2013 Interpretação Conjunta Semi-Quantitativa Utilizando Vínculos com Dados Geofísicos na Bacia de Santos / Tese de doutorado / Data registro: 16/08/2013 Inventário histórico da Hora Legal Brasileira / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Large-scale analysis of the SDSS-III DR8 photometric luminous galaxies angular correlation function. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.435, n.4, p , 2013 Li-enrichment in red giant rapid rotators: Planet engulfment versus extra mixing. Astronomische Nachrichten,v.334, n., p.120-, 2013 Lightcurve, Color and Phase Function Photometry of the OSIRIS-REx Target Asteroid (101955) Bennu. Icarus,v.226, n.1, p , 2013 MARVELS-1: A Face-on Double-lined Binary Star Masquerading as a Resonant Planetary System and Consideration of Rare False Positives in Radial Velocity Planet Searches. The Astrophysical Journal,v.770, n., p.119-, 2013 Mapeamento de tecnologia com potencial para transferência de tecnologia e inovação / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 BRAGA-RIBAS, F. Autores CARVANO, J. M. F., LAZZARO, D., ROIG, F., ALVAREZ-CANDAL, A., DE PRA, M. N., et alii Marín-Franch, A., Taylor, K., Cepa, J., DUPKE, R., et alii GALLIANO, E. PAES, C. A. B. J. Silva, H. H., Silva, R., GONÇALVES, R. S., ALCANIZ, J. S., et alii HERENCIA, M. I. Z. MELHORATO, R. L. OLIVEIRA JR., V. C., BARBOSA, V. C. F. ARCOS, D. A. P. PINTO, V. R. JESUS, M. G. Simoni, F. de, SOBREIRA, F., CARNERO, A., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., et alii Carlberg, J. K., CUNHA, K., Smith, V. V., Majewski, S. R. Hergenrother, C. W., Nolan, M. C., Binzel, R. P., LAZZARO, D., et alii Wright, J. T., Roy, A., Mahadevan, S., GHEZZI, L., MAIA, M. A. G., DA COSTA, L. N., OGANDO, R. L. C., et alii CARAPINHA, T. S. 120

122 Lista de documentos Milky Way Abundance Gradients from SDSS-III/APOGEE Observations / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/01/2013 Mineralogical investigation of several Qp asteroids and their relation to the Vesta family. Astronomy & Astrophysics,v.552, n., p.85-, 2013 Minor Planet Observations [Y28 OASI, Nova Itacuruba]. Minor Planet Circulars,v., n., p.-, 2013 Mobilidade de Radionuclídeos nos Regolitos do Altiplano Brasileiro e na Área Costeira do Sudeste: Análise Comparativa / Tese de doutorado / Data registro: 16/12/2013 Model-independent constraints on the cosmic opacity. Journal of Cosmology and Astroparticle Physics,v.4, n., p.27-, 2013 Modeling the Earth with Fatiando a Terra / Trabalho completo publicado em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/07/2013 Molecular emission from GG Carinae's circumbinary disk. Astronomy & Astrophysics,v.549, n., p.28-, 2013 NPARSEC: NTT Parallaxes of Southern Extremely Cool objects. Goals, targets, procedures and first results. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.433, n., p.2054-, 2013 Observações de Aglomerados de Galáxias e a Relação de Dualidade de Distancia Cósmica / Tese de doutorado / Data registro: 06/09/2013 Optical High Resolution Spectra of APOGEE Stars / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/01/2013 Optical monitoring of extragalactic sources for linking the ICRF and the future Gaia celestial reference frame. I. Variability of ICRF sources. Astronomy & Astrophysics,v.552, n., p.98-, 2013 Parallaxes of Southern Extremely Cool Objects (PARSEC). II. Spectroscopic Follow-up and Parallaxes of 52 Targets. The Astronomical Journal,v.146, n.6, p.161-, 2013 Physical Parameters and Chemical Composition of a Group of Mild Barium Stars. Astrophysics,v.56, n., p.57-, 2013 Pipeline Fotométrico e Astrométrico, para o Projeto IMPACTON / Dissertação de mestrado / Data registro: 29/04/2013 Polynomial equivalent layer. Geophysics,v.78, n., p.g1-, 2013 PreCam: A Precursor Observational Campaign for Calibration of the Dark Energy Survey. Publications of the Astronomical Society of the Pacific,v.125, n., p.409-, 2013 Probing interaction in the dark sector. Physical Review D,v.87, n., p.7301-, 2013 Probing the ejecta of evolved massive stars in transition / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 22/10/2013 Autores Hayden, M. R., Holtzman, J. A., Majewski, S. R., CUNHA, K., et alii JASMIM, F. L., LAZZARO, D., CARVANO, J. M. F., et alii DE PRA, M. N., LAZZARO, D., CARVANO, J. M. F., GONZALES, J. A. DA SILVA, J. J. Holanda, R. F. L., CARVALHO, J. C., ALCANIZ, J. S. UIEDA, L., OLIVEIRA JR., V. C., BARBOSA, V. C. F. Kraus, M., Oksala, M. E., Nickeler, D. H., BORGES FERNANDES, M., et alii Smart, R. L., Tinney, C. G., Bucciarelli, B., ANDREI, A. H., Burningham, B., PENNA, J. L., et alii GONÇALVES, R. S. Feuillet, D., Holtzman, J. A., CUNHA, K., GHEZZI, L., et alii Taris, F., ANDREI, A. H., Klotz, A., et alii Marroco, F., ANDREI, A. H., PENNA, J. L., et alii Rojas, M., DRAKE, N. A., PEREIRA, C. B., Kholtygin, A. F. DE PRA, M. N. OLIVEIRA JR., V. C., BARBOSA, V. C. F., UIEDA, L. Kuehn, K., Kuhlmann, S., Allam, S., CAMARGO, J. I. B., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., Marshall, J., OGANDO, R. L. C., et alii Ferreira, P. C., CARVALHO, J. C., ALCANIZ, J. S. Oksala, M. E., Kraus, M., Cidale, L. S., BORGES FERNANDES, M., et alii 121

123 Lista de documentos Processamento e Inversão Geofísica 3D de Dados de Aerogradiometria Gravimétrica no Imageamento do Minério de Ferro no Sinclinal Gandarela - Quadrilátero Ferrífero - Minas Gerais / Tese de doutorado / Data registro: 18/12/2013 Processamento e Inversão de dados de Campos Potenciais: Novas Abordagens / Tese de doutorado / Data registro: 16/01/2013 Radiating shear-free gravitational collapse with charge. General Relativity and Gravitation,v.45, n., p.243-, 2013 Resolving the Optical Emission Lines of Ly-alpha Blob "B1" at z = 2.38: Another Hidden Quasar. The Astrophysical Journal,v.771, n.2, p.89-, 2013 Results From Ground-based Observations of Asteroid 2012 DA14 During Its Close-Approach to the Earth on February 15th, 2013 / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/10/2013 Rio survey of optical astrometric positions for 300 ICRF2 sources and the current optical/radio frame link status before Gaia. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.430, n., p.2797-, 2013 Rotational spectra of (162173) 1999 JU3, the target of the Hayabusa2 mission. Astronomy & Astrophysics,v.549, n., p.2-, 2013 SDSS-III/APOGEE: Science and Survey Calibrations and using Open Clusters / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/01/2013 SQM studied in the Field Correlator Method. Nuclear Physics A,v.897, n., p.151-, 2013 SS 383: A New S-type Yellow Symbiotic Star?. The Astronomical Journal,v.146, n.5, p.115-, 2013 Searching for protoclusters in the far--infrared with Herschel/SPIRE / Trabalho completo publicado em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/11/2013 Special issue on inverse problems in geosciences. Inverse Problems in Science and Engineering,v.21, n., p.355-, 2013 Spectroscopic observations of the Uranus' satellite Miranda in Near-IR / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/09/2013 Star formation in H II galaxies / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/05/2013 Surface composition and dynamical evolution of two retrograde objects in the outer solar system: 2008 YB3 and 2005 VD. Astronomy & Astrophysics,v.550, n., p.13-, 2013 Target Selection for the Apache Point Observatory Galactic Evolution Experiment (APOGEE). The Astronomical Journal,v.146, n.4, p.81-, 2013 Testing for dynamical dark energy models with redshiftspace distortions. Journal of Cosmology and Astroparticle Physics,v.1, n., p.30-, 2013 CARLOS, D. U. Autores OLIVEIRA JR., V. C. PINHEIRO, G., CHAN, R. OVERZIER, R. A., Nesvadba, N. P. H., Dijkstra, M., Hatch, N. A., et alii Leon, J., Pinilla-Alonso, N., Ortiz, J. L., ALVAREZ-CANDAL, A., et alii Assafin, M., VIEIRA-MARTINS, R., ANDREI, A. H., CAMARGO, J. I. B., da Silva Neto, D. N. LAZZARO, D., Barucci, M. A., Perna, D., JASMIM, F. L., CARVANO, J. M. F., et alii Frinchaboy, P. M., O Connell, J., Meszaros, Sz., CUNHA, K., et alii PEREIRA, F. I. M. BAELLA, N. O., PEREIRA, C. B., Miranda, L. F. Rigby, E. E., Rottgering, H. J. A., Hatch, N. A., OVERZIER, R. A., et alii de Campos Velho, H. F., BARBOSA, V. C. F., Cocke, S. Gourgeot, F., Dumas, C., Merlin, F., ALVAREZ-CANDAL, A., et alii Torres-Campos, A., Díaz, A. I., Terlevich, E., TELLES, E., et alii Pinilla-Alonso, N., Alvarez-Candal, A., Melita, M. D., CARVANO, J. M. F., LAZZARO, D., et alii Zasowski, G., Johnson, J. A., Frinchaboy, P. M., CUNHA, K., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., et alii Tsujikawa, S., De Felice, A., ALCANIZ, J. S. 122

124 Lista de documentos The Baryon Oscillation Spectroscopic Survey of SDSS-III. The Astronomical Journal,v.145, n., p.10-, 2013 The Behavior of Regular Satellites During the Planetary Migration. / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 22/10/2013 The Clustering of Galaxies in the SDSS-III Baryon Oscillation Spectroscopic Survey: Luminosity and Color Dependence and Redshift Evolution. The Astrophysical Journal,v.767, n., p.122-, 2013 The Galaxy Environment of a QSO at z ~ 5.7. The Astrophysical Journal,v.773, n.2, p.178-, 2013 The Homogeneous Study of Transiting Systems (HoSTS). I. The Pilot Study of WASP-13. The Astrophysical Journal,v.768, n., p.79-, 2013 The Infall of the MCG Into the NGC 6338 Galaxy Cluster / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 22/10/2013 The Open Cluster Chemical Analysis and Mapping Survey: Local Galactic Metallicity Gradient with APOGEE Using SDSS DR10. The Astrophysical Journal Letters,v.777, n.1, p.1-, 2013 The SOAR Gravitational Arc Survey - I. Survey overview and photometric catalogues. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.432, n., p.73-, 2013 The Size, Shape, Albedo, Density, and Atmospheric Limit of Transneptunian Object (50000) Quaoar from Multi-chord Stellar Occultations. The Astrophysical Journal,v.773, n.1, p.26-, 2013 The Spectrally Resolved Ly-alpha Emission of Three Lyalpha-selected Field Galaxies at z ~ 2.4 from the HETDEX Pilot Survey. The Astrophysical Journal,v.775, n.2, p.99-, 2013 The clustering of galaxies in the SDSS-III Baryon Oscillation Spectroscopic Survey: the low-redshift sample. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.429, n., p.98-, 2013 The clustering of galaxies in the SDSS-III DR9 Baryon Oscillation Spectroscopic Survey: constraints on primordial non-gaussianity. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.428, n., p.1116-, 2013 The host galaxy of the z = 2.4 radio-loud AGN MRC as seen by HST. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,v.436, n., p , 2013 The parsec program: a large sample of brown dwarf trigonometric parallaxes / Trabalho completo publicado em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/02/2013 Thermomagnetic Features of Crust in Southern Parts of the Structural Provinces of Tocantins and São Francisco, Brazil. ISRN Geophysics,v.2013, n., p.-, 2013 Autores Dawson, K. S., Schlegel, D. J., Ahn, C. P., CARNERO, A., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., et alii NOGUEIRA, E. C., GOMES, R. S., Brasser, R. Guo, H., Zehavi, I., Zheng, Z., DA COSTA, L. N., et alii Banados, E., Venemans, B., Walter, F., OVERZIER, R., et alii Chew, Y. G. M., Faedi, F., Cargile, P., GHEZZI, L., CUNHA, K., et alii DUPKE, R., FONSECA, S. M. S. Frinchaboy, P. M., Thompson, B., Jackson, Kelly M., CUNHA, K., et alii FURLANETTO, C., Santiago, B. X., Makler, M., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., et alii BRAGA-RIBAS, F., Sicardy, B., Ortiz, J. L., VIEIRA-MARTINS, R., CAMARGO, J. I. B., et alii Chonis, T. S., Blanc, G. A., Hill, G. J., OVERZIER, R. A., et alii Parejko, J. K., Sunayama, T., Padmanabhan, N., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., et alii Ross, A. J., Percival, W. J., CARNERO, A., DA COSTA, L. N., et alii Hatch, N. A., Rottgering, H. J. A., Miley, G. K., OVERZIER, R. A., et alii ANDREI, A. H., Smart, R. L., Bucciarelli, B., PENNA, J. L., et alii GUIMARÃES, S. N. P., HAMZA, V. M. 123

125 Lista de documentos Tracing the mass-loss history of B[e] supergiants / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 22/10/2013 Two Barium Stars in the Open Cluster NGC The Astronomical Journal,v.146, n.2, p.39-, 2013 Ultraviolet to near-infrared spectroscopy of the potentially hazardous, low delta-v asteroid (175706) 1996 FG3. Backup target of the sample return mission MarcoPolo-R. Astronomy & Astrophysics,v.555, n., p.62-, 2013 Very Low Mass Stellar and Substellar Companions to Solarlike Stars from MARVELS. IV. A Candidate Brown Dwarf or Low-mass Stellar Companion to HIP The Astronomical Journal,v.146, n., p.65-, 2013 Very Low Mass Stellar and Substellar Companions to Solarlike Stars from MARVELS. V. A Low Eccentricity Brown Dwarf from the Driest Part of the Desert, MARVELS-6b. The Astronomical Journal,v.145, n., p.155-, 2013 Very Metal-poor Stars in the Outer Galactic Bulge Found by the APOGEE Survey. The Astrophysical Journal Letters,v.767, n., p.9-, 2013 Very-low-mass Stellar and Substellar Companions to Solarlike Stars from Marvels. III. A Short-period Brown Dwarf Candidate around an Active G0IV Subgiant. The Astronomical Journal,v.145, n., p.20-, 2013 Vesta and the basaltic material in the Main Belt / Resumos publicados em anais de congressos internacionais / Data registro: 01/09/2013 Vínculos cosmológicos obtidos através da função de correlação angular de dois pontos usando os dados do catálogo fotométrico SDSS-III DR8 CMASS / Publicação Especial do ON / Data registro: 01/03/2013 Autores Kraus, M., Cidale, L. S., Arias, M. L., BORGES FERNANDES, M., et alii KATIME SANTRICH, O. J., PEREIRA, C. B., Denise Barbosa de Castro Perna, D., Dotto, E., Barucci, M. A., ALVAREZ-CANDAL, A., et alii Jiang, P., Ge, J., Cargile, P., GHEZZI, L., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., OGANDO, R. L. C., et alii De Lee, N., Ge, J., Crepp, J. R., GHEZZI, L., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., et alii Pérez, A. E. G., CUNHA, K., Shetrone, M., et alii Ma, B., Ge, J., Barnes, R., GHEZZI, L., DA COSTA, L. N., MAIA, M. A. G., OGANDO, R. L. C., et alii LAZZARO, D. SOBREIRA, F. Vínculos observacionais para diagnóstico da evolução estelar / Publicação Especial do ON / Data registro: DRAKE, N. A. 01/03/2013 Obs.: Nomes de autores vinculados ao Observatório Nacional estão apresentados em letras maiúsculas. Dados extraídos do Sigtec. 4 PPACI Índice de Projetos, Pesquisas e Ações de Cooperação Internacional Total de Projetos, pesquisas e ações de cooperação internacional. Sigla PPACI NÚMERO DE PROGRAMAS EM COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (PPACI) Obs.: Dados extraídos do Sigtec. Nome PPACI - Programas, Projetos e Ações de Cooperação Internacional 28 Lista de Projetos 124

126 Lista de Projetos Astronomia - Agência Espacial Européia - ESA Comunidade Européia, Colaboração com a ESA em projetos de pesquisa espacial: GBOT Ground-based Optical Tracking [Cooperação entre ESA, ON, Observatório de Paris e Observatório di Torino para observação do satélite GAIA durante missão para correções aberracionais]; GBOG - Ground-based Observation for Gaia [Cooperaçãoo entre ESA, ON, Observatório de Bordeux e Universidade do Porto para observações relevantes para o projeto GAIA envolvendo quasares variáveis no óptico e quasares apenas radio-emissores]. Início: 01/01/2012, Vigência: Indeterminado Astronomia - Centro de Estudios de Fisica del Cosmos/CEFCA - PAU-BRASIL (Brasil-Espanha), Projeto Brasileiro-Espanhol PAU-BRASIL proposta de colaboração internacional Brasil-Espanha para levar a cabo a Javalambre Physics of the Accelerating Universe AStrophysical Survey (J-PAS). Início: 01/01/2010, Vigência: 01/01/2018 Astronomia - Fermi Research Alliance LLC - EUA, DES-Brazil - Cooperação para participação brasileira através do consórcio DES-Brazil formado por 10 pesquisadores do Observatório Nacional (ON) e de outras instituições, sob coordenação do ON. Os pesquisadores se associam através de termo de adesão, seguindo normas da colaboração internacional. O DES-Brazil tem assento em todos os comitês científicos e gerenciais da colaboração. Início: 02/06/2009, Vigência: 02/06/2019 Astronomia - IPERCOOL - ITÁLIA, Acordo de parceria entre o Observatório Nacional, o Instituto Nazionale de Astrofisica, a University of Hertfordshire Higher Education Corporation e o Shanghai Astronomical Observatory, para estabelecer ou reforçar pesquisas em cooperação de longo prazo, através de um programa conjunto de intercâmbio de pesquisadores por curtos períodos. Início: 01/01/2012, Vigência: 01/01/2014 Astronomia - Instituto Astronômico da Universidade Estatal de São Petersburgo - SPBU Rússia, Colaboração pesquisador- pesquisador para pesquisa sobre estrelas quimicamente peculiares. Início: 01/01/2008, Vigência: Indeterminado Astronomia - Instituto de Astrofísica de Andalucia - Espanha, Colaboração pesquisador-pesquisador para pesquisa sobre estrelas pós-agbs e nebulosas planetárias. Início: 01/01/2012, Vigência: Indeterminado Astronomia - Jet Propulsion Laboratory JPL - Caltech, EUA, Cooperação pesquisador-pesquisador: Direct Observations of Dark Matter from a Second Bullet - The Spectacular Abell Início: 01/01/2009, Vigência: Indeterminado Astronomia - Massachussets Institute of Technology - MIT EUA, Cooperação pesquisador-pesquisador: Origin and Evolution of Fossil Groups of Galaxies. Início: 01/01/2010, Vigência: Indeterminado Astronomia - Observatoire de Paris - FRANÇA, Programa de cooperação científica e intercâmbio acadêmico na área de Astronomia e das disciplinas afins, com o desenvolvimento das seguintes atividades: Co-tutela Programa de doutorado duplo com a obtenção de dois diplomas (Universidade de Paris e Observatório Nacional) de um pesquisador; Missão COROT - Trata-se de pesquisas na área de "astrosismologia estelar" e da procura de exoplanetas. A Missão é chefiada pelo CNES (Centre National d'études Spatiales); Estágios Sênior de Pesquisadores IMPACTON - Missão Marco Polo. Início: 30/04/2012, Vigência: Indeterminado Astronomia - Observatório Real da Bélgica - KSB-ORB, Cooperação pesquisador-pesquisador: Técnica de desembaraçamento espectral para observação de sistemas múltiplos (como o HD57370). Início: 01/01/2012, Vigência: Indeterminado Astronomia - R2SE Rede Internacional de Monitoramento do Diâmetro Solar - IAU, Colaboração com a IAU como um ponto da rede de monitoramento do diâmetro solar, através do uso de pequenos telescópios. Coordenadora: Jucira Lousada Penna. Início: 01/01/2012, Vigência: Indeterminado Astronomia - Shanghai Astronomical - China, Estabelecer colaboração científica entre o Observatório Astronômico da Academia Chinesa de Ciências e o Observatório Nacional, nos campos de observação do lixo espacial (debris) e de Sistema de Satélites de Navegação Global (GNSS). Início: 01/01/2012, Vigência: 31/12/2015 Astronomia - Sloan Digital Sky Survey III (SDSS-III) - EUA, Colaboração científica entre o Observatório Nacional, representando o GPB Grupo de Participação Brasileiro, e o Astrophysical Research Consortium ARC, através da participação do GPB no levantamento do Sloan Digital Sky Survey-III, que consiste num levantamento de dados astronômicos de extensa área do céu, que se prolongará da metade de 2008 a metade de 2014 (seis anos). Início: 28/05/2008, Vigência: 01/07/

127 Lista de Projetos Astronomia - Universidad de la República (UdelaR) Montevidéu, Convênio de cooperação no âmbito do Edital CAPES/CGCI 040/2011, com o objetivo estimular, por meio de projetos conjuntos de pesquisa, o intercâmbio de alunos, docentes e pesquisadores brasileiros e uruguaios vinculados a Programas de Pós- Graduação, visando à formação de recursos humanos de alto nível em ambos países. Início: 01/08/2012, Vigência: 31/07/2016 Astronomia - Universidade de Michigan UMICH, USA, Colaboração científica pesquisador-pesquisador para análise da observação de aglomerado de galáxias. Início: 01/01/2008, Vigência: Indeterminado Astronomia - University Of California UCSB Santa Barbara, EUA, Cooperação pesquisador-pesquisador: Origin and Evolution of Fossil Groups of Galaxies. Início: 01/01/2010, Vigência: Indeterminado Astronomia - University of Alabama UA Tuscaloosa, EUA, Cooperação pesquisador-pesquisador: para pesquisa sobre aglomerado e grupos de galáxias. Início: 01/01/2011, Vigência: Indeterminado Geofísica - CICESE - México, Inversão conjunta de dados geofísicos múltiplos em bacias sedimentares brasileiras. Início: 01/01/2012, Vigência: 30/05/2013 Geofísica - GFZ German Research Centre for Geosciences, Cooperação para instalação e operação do observatório do Pantanal, estendida para os futuros observatórios geomagnéticos brasileiros. Início: 07/03/2011, Vigência: 06/12/2016 Geofísica - ICTP - The Abdus Salam International Centre for Theoretical Physics - ITÁLIA, Cooperação Científica e de Intercâmbio Acadêmico Início: 01/01/2008, Vigência: 31/12/2016 Geofísica - National Institute of Polar Research - NiPR - Japão, Cooperação pesquisador-pesquisador para desenvolvimento de magnetômetro fluxgate para equipar VANT (veículo aéreo não tripulado). Início: 01/01/2012, Vigência: 01/01/2014 Geofísica - Petronas Malásia, Cooperação pesquisador-pesquisador para modelagem e interpretação de dados geofísicos. Início: 01/01/2012, Vigência: Indeterminado Geofísica - ÇOMÜ - Turquia, Cooperação pesquisador-pesquisador em Processamento e interpretação de dados geofísicos. Início: 01/01/2012, Vigência: Indeterminado Institucional - Harvard Smithsonian Center of Astrophysics - EUA, Convênio de utilização de Banco de Dados - Espelho de Banco de Dados ADS - ver em Início: 01/01/2000, Vigência: Indeterminado Metrologia - Bureau International des Poids et Mesures - França, Cooperação para participação na realização do Tempo Atômico Internacional. Início: 01/01/2012, Vigência: Indeterminado Metrologia - Departament of Natural Resources Earth Sciences Sector - NRCAN, Acordo de licença para uso de software GPS-PPP (Natural Resource Canada's GPS Precise Point Positioning) Início: 28/07/2008, Vigência: 28/07/2013 Metrologia - National Institute of Standard and Technology - NIST, Cooperação para implantação do sistema GPS-SIM ( Início: 01/01/2012, Vigência: Indeterminado Metrologia - Universidade New Brunswick - UNB CANADÁ, Cooperação Científica e de Intercâmbio Acadêmico para estudo interinstitucional, desenvolvimento de pesquisas de interesse comum, em métodos de transferência de tempo, geodésia e sistemas globais de posicionamento por satélites. Início: 12/11/2009, Vigência: 12/11/2014 Obs.: Dados extraídos do Sigtec. 5 PPACN Índice de Projetos, Pesquisas e Ações de Cooperação Nacional Total de Projetos, pesquisas e ações de cooperação nacional PPACN Sigla NÚMERO DE PROGRAMAS EM COOPERAÇÃO 42 Nome PPACN - Programas, Projetos e Ações de Cooperação Nacional 126

128 NACIONAL (PPACN) Obs.: Dados extraídos do Sigtec. Lista de Projetos Astronomia - CBPF e LNCC, LIneA - Laboratório interinstitucional envolvendo o Observatório Nacional, o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e o Laboratório Nacional de Computação Científica, criado com a finalidade de dar suporte à participação brasileira em experimentos científicos, utilizando os dados provenientes de grandes levantamentos astronômicos - os projetos Dark Energy Survey e Sloan Digital Sky Survey III. Ver Início: 29/10/2010, Vigência: 29/10/2015 Astronomia - INCT-A Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Astrofísica, Inserir a astronomia brasileira no futuro da astronomia mundial. O INCT-A reúne 27 instituições consolidadas e emergentes que formam uma rede para planejar e implementar ações, tendo em vista o futuro da astronomia brasileira. São buscadas estratégias coletivas para fazer frente aos elevados custos dos novos equipamentos de pesquisa e às escalas de tempo envolvidas na sua construção. Início: 29/10/2010, Vigência: 01/01/2014 Astronomia - INEspaço Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Estudos do Espaço, Contribuir com o Programa Espacial Brasileiro, com formação de pessoal pós-graduado, educação científica e popularização das ciências espaciais e de congregação de instituições de pesquisa em distintas regiões do país. Início: 01/01/2012, Vigência: 01/01/2014 Astronomia - Município de Itacuruba/PE - IMPACTON, Instalação e operação do projeto científico "Iniciativa de Mapeamento e Pesquisa de Asteroides nas Cercanias Terrestres - IMPACTON" do ON/MCT, no Município de Itacuruba - PE. Início: 03/05/2010, Vigência: 03/05/2020 Astronomia - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco/SECTMA/PE, Estabelecimento de um conjunto de ações de cooperação voltadas para a instalação do telescópio e operação do Projeto IMPACTON no município de Itacuruba/PE. Início: 09/09/2011, Vigência: 09/09/2016 Astronomia - UNIVASF, Cooperação Técnico-Científica entre os partícipes, com vistas ao desenvolvimento de projetos técnicos, científicos e de divulgação científica ligados ao projeto Iniciativa de Mapeamento e Pesquisa de Asteroides nas Cercanias da Terra no Observatório Nacional - IMPACTON, e em outras áreas de interesse mútuo. Início: 01/08/2011, Vigência: 01/08/2016 Geofísica - ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Subsidiar tecnicamente ANP no acompanhamento e fiscalização dos levantamentos magnetotelúricos (MT) e transiente eletromagnéticos (TEM) nas bacias do Paraná e Parecis. Início: 26/04/2013, Vigência: 26/07/2015 Geofísica - BP Energy do Brasil Ltda, Fazer um levantamento utilizando diferentes técnicas geofísicas terrestres para mapear a estrutura da Bacia do Parnaíba e fornecer um contexto exploratório para a região nordeste do Brasil. Início: 25/04/2013, Vigência: 25/04/2016 Geofísica - Base Naval de Aratu, Colaboração e cooperação entre ON e BNA na pesquisa e desenvolvimento de magnetômetros do tipo fluxgate. Início: 23/10/2012, Vigência: 21/06/2015 Geofísica - CENPES / PETROBRÁS, Programa de Intercâmbio e Cooperação Técnico-Científica para realização de pesquisas, ensino, intercâmbio de informações técnico-científicas em Geofísica, em especial aqueles ligados ao desenvolvimento de trabalhos em métodos eletromagnéticos. Início: 08/02/1990, Vigência: Indeterminado Geofísica - INCTET Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Estudos Tectônicos, Estudo da crosta continental e do manto superior no Brasil, com foco inicial na Província Borborema e Cráton do São Francisco, nordeste do Brasil. Início: 01/01/2008, Vigência: 31/12/2013 Geofísica - INOG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Óleo e Gás, Consolidar o Estado do Rio de Janeiro como um centro de referência nacional para qualificação de profissionais para a Indústria do Petróleo e Gás, atuando em conjunto com as entidades vinculadas ao segmento e fomentando o desenvolvimento de pesquisas científicas inovadoras nos programas de pós-graduação das instituições envolvidas. Início: 01/01/2012, Vigência: 01/04/2014 Geofísica - Laboratório Nacional de Astrofísica - LNA, Estabelecer e regulamentar a implantação de um laboratório, com toda infraestrutura para operar equipamentos científicos, visando à realização de pesquisas sismológicas de interesse dos partícipes. Início: 07/08/2006, Vigência: Indeterminado 127

129 Lista de Projetos Geofísica - POOL de Equipamentos de Geofísica do Brasil, Convênio no (Petrobrás): implantar no Observatório Nacional um Pool de Equipamentos de Geofísica do Brasil (PEG) para projetos de pesquisa e desenvolvimento apoiados pela Petrobrás no âmbito da Rede Temática de Geotectônica e demais projetos julgados de interesse. Início: 28/12/2006, Vigência: 31/03/2014 Geofísica - Prefeitura Municipal de Macaé, Convênio de Cooperação Técnica para desenvolver continuamente um programa de mútua cooperação para funcionamento da rede sísmica e geomagnética no estado do Rio de Janeiro. Este Convênio prevê a instalação, operação e manutenção de equipamentos na cidade de Macaé. Início: 19/10/2012, Vigência: 19/10/2017 Geofísica - Prefeitura Municipal de Sumidouro, Convênio de Cooperação Técnica para desenvolver continuamente um programa de mútua cooperação para funcionamento da rede sísmica e geomagnética no estado do Rio de Janeiro. Este Convênio prevê a instalação, operação e manutenção de equipamentos na cidade de Sumidouro. Início: 19/10/2012, Vigência: 19/10/2017 Geofísica - Prefeitura de Rio das Flores/RJ, Convênio de Cooperação Técnica para desenvolver continuamente um programa de mútua cooperação para funcionamento da rede sísmica e geomagnética no estado do Rio de Janeiro. Este Convênio prevê a instalação, operação e manutenção de equipamentos na cidade de Rio das Flores. Início: 04/05/2011, Vigência: 04/05/2016 Geofísica - RSIS - Rede Sismográfica do Sul e Sudeste do Brasil, Convênio no (Petrobrás): Rede de Geotectônica RSIS - Rede Sismográfica do Sul e Sudeste do Brasil. Início: 06/11/2007, Vigência: 30/06/2014 Geofísica - Rede de Geofísica Aplicada - SUBSAL, Convênio no (Petrobrás): imageamento Sub-sal pela utilização conjunta de migração pré-empilhamento em profundidade, do método magnetotelúrico marinho e do método gravimétrico. Início: 03/07/2007, Vigência: 01/05/2013 Geofísica - SESC - Serviço Social do Comércio, Convênio Técnico-Científico com o SESC para instalação e manutenção do Observatório Magnético do Pantanal, nas dependências do SESC, bem como desenvolver estudos e análises no campo da Geofísica. Início: 11/05/2011, Vigência: 11/05/2021 Geofísica - SUBSAL, Convênio específico 1º Aditivo: Colaboração técnico-científica no projeto SUBSAL em sua Fase 2: Geologia e geofísica da parte emersa da Bacia de Santos. Início: 08/11/2011, Vigência: 22/03/2016 Geofísica - UERJ - Univ. Estadual do Rio de Janeiro, Acordo de Cooperação Acadêmica e Técnico-Científica no âmbito das pesquisas e do ensino de graduação e pós-graduação, nos campos das geociências. Início: 22/03/2011, Vigência: 22/03/2016 Geofísica - UFF - Universidade Federal Fluminense, Acordo de Cooperação Acadêmica e Técnico-Científico entre UFF e ON no âmbito das pesquisas e do ensino de graduação e pós-graduação, no campo da Geofísica. Início: 27/05/2010, Vigência: 27/05/2015 Geofísica IDSM/OS Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Acordo de Cooperação Técnico-Científica com vistas ao desenvolvimento de ações destinadas à instalação e manutenção do Observatório Magnético da Amazônia, a ser instalado nas dependências do IDSM, localizado na cidade de Tefé-AM, bem como a troca de informações, estudos e análises nos campos da Geofísica. Institucional - CBPF - Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, Estimular, facilitar e concluir as atividades de importação de todas as unidades de Pesquisas, integrantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI. Início: 31/05/2010, Vigência: 31/05/2015 Institucional - CNPq, Atuação conjunta do CNPq e da Instituição, visando propiciar o atendimento da estratégia de governo na realização de projetos de pesquisa científica, tecnológica e/ou de inovação. Início: 26/10/2006, Vigência: 26/10/2020 Institucional - FACC - Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Computação Científica, Implementação de ações de cooperação técnica, científica e de gestão relacionadas com as atividades de pesquisa científica e tecnológica, desenvolvimento e inovação, de interesse das entidades signatárias (ON e FACC), nas suas respectivas áreas de atuação. Início: 08/08/2012, Vigência: 08/08/2017 Institucional - FUNCATE, Acordo de parceira entre o ON e a Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais (FUNCATE). Início: 04/07/2013, Vigência: 04/07/

130 Lista de Projetos Institucional - FUNDEP - Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa, Estabelecer relações institucionais entre as entidades signatárias, para a implementação de ações de cooperação técnica, científica e de gestão relacionadas com as atividades de pesquisa científica e tecnológica. Início: 30/03/2012, Vigência: 24/03/2017 Institucional - INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Programa de cooperação técnicocientífica, que visa à realização de pesquisas científicas e desenvolvimento tecnológico nas áreas de Cosmologia, Astronomia, Astrofísica e Geofísica. Início: 09/03/2009, Vigência: 09/03/2014 Institucional - LINKGIGA - FINEP, Conexão Giga para o Observatório Nacional, com objetivo de aumentar a capacidade da instituição de ter acesso de alta velocidade aos centros internacionais que provém dados. Início: 20/07/2009, Vigência: 20/01/2013 Institucional - Ministério do Planejamento, UFF, MAST, Criação da unidade de Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal - SIASS. Início: 08/08/2012, Vigência: 08/08/2017 Institucional - NIT Rio - FINEP, Criação de um arranjo de Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) das Unidades de Pesquisas do Ministério de Ciência e Tecnologia no Estado do Rio de Janeiro visando implantar e/ou consolidar a aplicação da Lei de Inovação (Lei n /2004), por meio da interação de seus NITs, a fim de disseminar suas experiências e integrar as atividades relacionadas a Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia. Início: 08/09/2009, Vigência: 08/09/2013 Institucional - UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense, Acordo de cooperação Técnica e Científica para desenvolvimento de um programa de mútua colaboração e/ou cooperação técnica e científica, possibilitando a implementação de ações integradas em áreas de interesse comum. Início: 28/12/2007, Vigência: 28/12/2017 Institucional - UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Aprofundamento das relações institucionais de cooperação científica e pedagógica entre o ON e a UFRN nas áreas de Astronomia e Geofísica. Início: 01/10/2011, Vigência: 30/06/2013 Metrologia - BR-NIC.BR - Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR-NIC.BR, Pelo ON: disponibilizar, sem qualquer ônus, ao Núcleo de Informação do Ponto Br-NIC.br, o Sincronismo à Horal Legal Brasileira, seguro, confiável, rastreável e auditável, para ser utilizado pelo NIC.br. Pelo NIC.br: disponibilizar, sem qualquer ônus ao ON, os equipamentos discriminados para infraestrutura do Sincronismo (sincronismo para os trezentos maiores provedores e portais da internet e demais usuários). Início: 16/06/2011, Vigência: 16/06/2016 Metrologia - DECEx e LNCC, Acordo entre o ON, o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC). Tem como objeto realizar o planejamento estratégico e tático da defesa cibernética, visando a organização, estruturação e implantação do Centro de Estudos para Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança do Rio de Janeiro (CERT-Rio). Início: 26/11/2013, Vigência: 26/11/2018 Metrologia - INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial, Acordo de Cooperação Técnico-Científica nas atividades de: intercâmbio de informações, treinamento específico referente a projetos, formação de pessoal especializado, desenvolvimento de projetos em parceria no campo da metrologia ou outro segmento técnico, troca de experiências e de serviços, entre outras atividades. Início: 11/10/2010, Vigência: 11/10/2015 Metrologia - INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial, Termo de Designação que dá a atribuição ao Observatório Nacional, por intermédio da sua Divisão Serviço da Hora - DSHO, para assumir a responsabilidade pela padronização de referência nacional das grandezas de tempo e frequência, pela disseminação das suas respectivas unidades de medida, inclusive em apoio às atividades de acreditação de laboratórios por parte da Cgcre/Inmetro, dentre outras atividades do mútuo interesse de ambos os partícipes. Início: 30/06/2008, Vigência: 30/06/2018 Metrologia - ITI - Inst. Nacional de Tecnologia da Informação, Acordo de Cooperação Técnica para estabelecer condições institucionais básicas para que sejam mantidos atualizados e plenamente operacionais a infraestrutura do serviço de Sincronismo Certificado ReSinc/HLB, bem como os serviços de sincronismo e rastreabilidade dos relógios atômicos do ITI, valendo-se da manutenção constante dos níveis de qualidade e confiabilidade exigidos pelos serviços, em estrita conformidade com os padrões internacionais afetos à credibilidade, precisão e confiabilidade da Hora Legal Brasileira. Início: 30/11/2012, Vigência: 30/11/

131 Lista de Projetos Metrologia - MAST - Museu de Astronomia e Ciências Afins, O apoio pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins MAST ao Desenvolvimento do Projeto para prevenção da Memória da Hora Legal Brasileira, com base no acervo da Divisão Serviço da Hora. Início: 24/04/2013, Vigência: 24/04/2018 Metrologia - STF - Supremo Tribunal Federal, Acordo de Cooperação Técnica para a conjugação de esforços direcionados ao desenvolvimento da Certificação Digital da Data e Hora no Brasil e a promoção de transferência de tecnologia e metodologias aplicadas na informatização do processo judicial. Início: 27/11/2007, Vigência: 22/11/2017 Obs.: Dados extraídos do Sigtec. 6 PPBD Índice de Projetos de Pesquisa Básica Desenvolvidos Projeto Área de Astronomia = 46 Aspectos observacionais e teóricos da energia escura Vínculos observacionais para evolução estelar: estrelas quimicamente peculiares -- estrelas de bário, simbióticas e pós-agb Vínculos observacionais para evolução química da galáxia: estudo espectroscópio em alta resolução de aglomerados abertos Modelamento de Envoltórios Estelares Formação estelar em galáxias Estudo de pequenos corpos do sistema solar usando dados do J-PAS Astrometria, fotometria e astrofísica de quasares Clima Espacial, estudo dos precursores de explosões e tempestades solares. Utilização dos picos de variação do diâmetro solar como precursor de flares e CMEs. Estrelas Anãs e objetos sub-estelares Monitoramento e interpretação de variações do diâmetro solar Programa Brasil-China de monitoramento de Space-debris e satélites artificiais Referenciais e Sistemas de Referencia Astrométricos Estudo de matéria nuclear em estrelas compactas Vínculos dinâmicos e observacionais no Sistema Solar Desenvolvimento de Modernos Sistemas Integrados de Classificação e Decisão HEURISTIKA, Base para um projeto de Algoritmo Geral Evolutivo Estudo de QSOs no levantamento Dark Energy Survey Estudo de envoltórios em estrelas gigantes de baixa massa Estudos de planetas e discos em volta de estrelas de baixa massa CODEX - Constraining Dark Energy with X-ray Clusters Determinação da idade e propriedades dos grupos fósseis de galáxias Determinação da origem dos metais pesados no gás intergaláctico em aglomerados de galáxias Responsável Jailson Alcaniz Cláudio B. Pereira Cláudio B. Pereira Dalton Lopes José Eduardo Telles Jorge Carnavo Alexandre Humberto Andrei Alexandre Humberto Andrei Alexandre Humberto Andrei Alexandre Humberto Andrei Alexandre Humberto Andrei Alexandre Humberto Andrei Flavio Irineu Pereira Fernando Roig João Luiz Kohl Moreira João Luiz Kohl Moreira Marcio Maia Ramiro De La Reza Ramiro De La Reza Renato Dupke Renato Dupke Renato Dupke 130

132 Projeto Estudo dos mecanismos geradores de "frentes frias" em aglomerados de galáxias Estudo e quantificação da dinâmica do gás intergaláctico em aglomerados de galáxias Javalambre Physics of the Accelerating Universe Astrophysical Survey (J-PAS) - PAU-BRASIL Observação e caracterização da matéria escura Colapso gravitacional e radiante com viscosidade Propriedades morfológicas e cinemáticas de galáxias disco Ressonância planetária Satélites naturais e asteroides Análise de estrelas pós-agb quentes Astrofísica estelar com dados do J-PAS Composição química de binárias espectroscópicas Distribuição de metalicidade no disco Galáctico Estudo de objetos primordiais do Sistema Solar Iniciativa de Mapeamento e Pesquisa de Asteroides nas Cercanias da Terra no Observatório Nacional (IMPACTON) Instrumentação para o estudo da composição superficial de corpos do Sistema Solar Dark Energy Survey (DES): mapeando a Energia Escura SDSS-III: De exo-planetas à Cosmologia Astrosoft: sistema não supervisionado de alto desempenho para grandes bases de dados astronômicos Aglomerados de galáxias como vínculos para a Energia Escura Populações estelares em galáxias tipo early Testes observacionais de cenários de formação e evolução de galáxias Monitoramento do diâmetro solar Magnitude absoluta através da paralaxe trigonométrica de anãs L e objetos da transição L/T Migração planetária Área de Geofísica = 17 Inversão 3D em larga escala de dados do tensor gradiente gravimétrico - CNPq Inversão 3D em larga escala de dados gravimétricos e magnéticos Inversão gravimétrica radial com critério de massa total para estimar a forma de corpos 3D Compartimentação tectônica do Sudeste brasileiro Estimativa da produção de calor radiogênico e contagens de radionuclídeos na formação Macaé superior a partir de perfis de raios gama. Impedância poroelástica. Responsável Renato Dupke Renato Dupke Renato Dupke Renato Dupke Roberto Chan Roberto Chan Roberto Martins Roberto Martins Simone Daflon Simone Daflon Simone Daflon Simone Daflon Daniela Lazzaro Daniela Lazzaro Daniela Lazzaro Luiz Nicolaci da Costa Luiz Nicolaci da Costa Luiz Nicolaci da Costa Ricardo Ogando Ricardo Ogando Paulo Sérgio Pellegrini Jucira L. Penna Jucira L. Penna Rodney da S. Gomes Valeria Barbosa Valeria Barbosa Valeria Barbosa Irineu Figueiredo Jorge L. Martins Jorge L. Martins 131

133 Projeto Investigação de um modelo físico robusto para estimativa de perfis sônicos de ondas P. Modelagem da resposta sísmica de reservatórios fraturados subsal usando diferentes geometrias de aquisição. Modelagem numérica de dados sísmicos VSP para inversão tomográfica Modelo unificado para propriedades petrofísicas de litologias complexas. Pressão confinante no reservatório Namorado a partir de perfis geofísicos Atenuação sísmica na litosfera do território brasileiro Modelagem da condutividade elétrica do manto usando observações dos impulsos da variação secular geomagnética Análise de dados de observatórios geomagnéticos Levantamento geomagnético em recintos fechados Desenvolvimento e construção de magnetômetros Aplicação de métodos de física estatística a problemas de Geofísica Área de Metrologia de Tempo e Frequência = 3 Escala Brasileira de tempo atômico e rastreabilidade nacional e internacional de tempo e frequência "Inventário Histórico da Hora Legal Brasileira" "Rede Nacional de Estações de Referência de Tempo e Frequência" RENERTF Total = 66 projetos Responsável Jorge L. Martins Jorge L. Martins Jorge L. Martins Jorge L. Martins Jorge L. Martins Jorge Luis de Souza Katia Pinheiro Katia Pinheiro Luiz Carlos Benyosef Luiz Carlos Benyosef Andrés Papa Ricardo Carvalho Selma Junqueira Selma Junqueira 7 IPD Índice de Pós-Docs Bolsista Área Bolsa Situação em dez/13 Aurelio Carnero Rosell Astronomia PCI Ativo Carlos Andres Bonilla Quintero Geofísica PCI Ativo Chandrachani Devi Ningombam Astronomia PCI Ativo Cristina Andreia da Costa Fernandes Astronomia PCI Ativo Cristina Furlanetto Astronomia PCI Desligado Daniel Ribeiro Franco Geofísica FAPERJ Desligado Daniel Rodrigues Costa Mello Astronomia PCI Ativo David Oliva Agüero Geofísica PCI Desligado Emmanuel Frederic Galliano Astronomia PCI Ativo Fabrice Brimioulle Astronomia CAPES Ativo Felipe Braga Ribas Astronomia CNPq Ativo Flávia Luzia Jasmim Astronomia CAPES Ativo Flávia Sobreira Astronomia PCI Desligado Gustavo Henrique Dopcke Astronomia PCI Ativo Isabel Oliveira Astronomia CNPq Ativo Jean Silva Soares Astronomia PCI Ativo Josselin Desmars Astronomia CNPq Ativo Luan Ghezzi Ferreira Pinho Astronomia FAPERJ Desligado 132

134 Marcela Campista Borges de Carvalho Astronomia FAPERJ Ativo Marcelo Borges Fernandes Astronomia PCI Desligado Maria Isela Zevallos Herencia Astronomia PCI Desligado Maria Teresa Aparício Villegas Astronomia PCI Ativo Natalia Drake Astronomia PCI Ativo Nicolas Guillermo Busca Astronomia CNPq Ativo Nobar Octavio Baella Pajuelo Astronomia PCI Desligado Pavel Jilinski Geofísica PCI Desligado Robert Neil Proctor Astronomia PCI Ativo Vinicius Bordalo Schmidt Marques Astronomia PCI Desligado Yolanda Jiménez Teja Astronomia CNPq Ativo Total = 29 bolsistas 8 IDCT Índice de Divulgação Científica e Tecnológica As atividades de divulgação científica são aquelas voltadas para a comunidade científica e englobam aquelas organizadas pelo ON, assim como a participação de pesquisadores do ON em eventos externos. 8.1 Atividades Agregadas Ciclos de Seminários 1. Ciclo de Seminários da Coordenação de Astronomia e Astrofísica ciclo de seminários ministrados por pesquisadores do ON e externos, com ampla divulgação entre instituições afins. Data Titulo Autor Instituição 07/03/2013 ROSETTA MISSION FROM STEINS TO LUTETIA AND BEYOND Maria Antonietta Barucci LESIA-Observatoire de Paris 21/03/2013 FÍSICA DE RAIOS CÓSMICOS DE ULTRA ALTA ENERGIA E O OBSERVATÓRIO PIERRE AUGER Carla Brenda Bonifazi IF-UFRJ 04/04/2013 SUPERNOVAS DO TIPO IA E COSMOLOGIA Ribamar Reis IF-UFRJ 11/04/2013 MODELING THE EVOLUTION OF MIGRATING PLANET PAIRS Tatiana Mitchtchenko IAG - USP 18/04/2013 MAGNETIC FIELDS OF MASSIVE STARS Swetlana Hubrig Leibniz-Institut für Astrophysik, Potsdam A RELAÇÃO ENTRE A ACREÇÃO E OS JACTOS 25/04/2013 DE RÁDIO NAS RÁDIO-GALÁXIAS MAIS BRILHANTES. Cristina Fernandes ON/COAA 02/05/ /05/2013 A NEEDLE IN A HAYSTACK: TOWARDS THE BEST STRATEGY TO FIND THE FIRST GENERATION OF STARS COSMIC TURBULENCE AND MAGNETIC FIELDS IN ASTROPHYSICAL ENVIRONMENTS: FROM STAR FORMATION TO PARTICLE ACCELERATION Rafael S. de Souza Elisabete M. de Gouveia Dal Pino 16/05/2013 SPIRAL STRUCTURE IN GALAXIES Jerry A. Sellwood 23/05/2013 EXOPLANETS: DYNAMICAL STABILITY IN MULTIPLANETARY SYSTEMS 06/06/2013 MASSIVE GALAXIES ACROSS COSMIC TIME: THE PROMISE OF ALMA Christian Giuppone Tommy Wiklind Korea Astronomy and Space Science Institute- KASI IAG-USP Rutgers University, Piscataway, NJ, EUA Observatorio Astronómico de córdoba Joint ALMA Observatory 133

135 Data Titulo Autor Instituição 13/06/2013 FROM THE "LOCAL" TO THE "DISTANT" UNIVERSE Duilia de Mello CUA/GSFC 27/06/2013 MODELOS DE ROTAÇÃO DE EXOPLANETAS Nelson Callegari Junior UNESP/Rio Claro 18/07/ /08/ /08/ /08/ /09/2013 LINKS BETWEEN EXO-PLANETARY-SYSTEM ARCHITECTURES AND STELLAR CHEMISTRY / FOOTPRINTS OF NEARBY SUPERNOVAE EXPLOSIONS ON THE EARTH'S BIOSPHERE CHEF BASES FOR ASTRONOMICAL DATA ANALYSIS EXPLORANDO A GEOQUÍMICA DE MARTE COM O ROBÔ CURIOSITY J-PAS: THE JAVALAMBRE-PHYSICS OF THE ACCELERATED UNIVERSE ASTROPHYSICAL SURVEY FORMAÇÃO ESTELAR EM AMBIENTES DE BAIXA METALICIDADE: ESTUDOS TEÓRICOS COM SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS Verne Smith/ Matilde Canneles Yolanda Jiménez-Teja Nilton O. Renno Narciso Benítez Gustavo Dopcke NOAO/CISC Instituto de Astrofísica de Andalucía / CSIC University of Michigan Ann Arbor, MI Instituto de Astrofísica de Andalucía ON/COAA 12/09/2013 THE FORMATION OF GALAXY CLUSTERS Roderik Overzier ON/COAA 19/09/2013 ABORDAGEM ESTOCÁSTICA A SISTEMAS DETERMINÍSTICOS Professor Marcelo Viana Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada 26/09/2013 ESTUDANDO OBJETOS NA TRANSIÇÃO AGB/PNE Daniel R. C. Mello ON/COAA 10/10/2013 ADVANCES IN X-RAY SURVEYS OF GROUPS Department of Physics / Alexis Finoguenov AND CLUSTERS OF GALAXIES University of Helsinki 17/10/2013 TIMESCALES OF PROTOPLANETARY DISKS Isa Oliveira ON/COAA FMOS-COSMOS: A NEAR-INFRARED 08/11/2013 SPECTROSCOPIC SURVEY OF STAR- FORMING GALAXIES AT Z~1.6 WITH John Silverman IPMU (Tokyo) SUBARU/FMOS 14/11/2013 RECENT ANALYSES WITH PLANCK CMB DATA Armando Bernui ON/COAA 05/12/2013 OSCILAÇÕES DE NEUTRINOS: DESVENDANDO O ÚLTIMO ÂNGULO DE MISTURA Dr. João dos Anjos ON/DIR 09/12/2013 THE GAIA SPACE MISSION AND THE SOLAR Observatoire de Paris / William Thuillot SYSTEM OBJECTS França 19/12/2013 DETECÇÃO DE SUPERNOVAS DO TIPO IA COM O TELESCÓPIO J-PAS Beatriz Blanco Siffert UFRJ 2. Ciclo de Seminários da Coordenação de Geofísica - ciclo de seminários ministrados por pesquisadores do ON e externos, com ampla divulgação entre instituições afins. Data Titulo Autor Instituição Presidente da Micro-g 17/01/2013 O NOVO GRAVÍMETRO DE POÇO GRAVILOG Dr. Chris Nind Lacoste/Scintrex Produtos eletrônicos de divulgação científica vinculados na página institucional 1. Data: 17/06/2013; Lançamento do Novo Tour Virtual do Observatório Nacional ( 134

136 2. Criação de site do EAD 2013 ( Participação em feiras e eventos de divulgação científica Projeto "Telescópio no Teleférico" realizado em parceria com o Projeto Bairro Educador (SME/RJ), a empresa Supervia-Teleférico, que administra o setor de transporte na comunidade do Alemão e a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). O ON realiza atividades de divulgação científica, incluindo observação do Sol com o uso de telescópios, na Estação Palmeiras, Complexo do Alemão: 1. Data: 11/04/2013; Escola: E. M. Prof. Vera Saback Sampaio; 2. Data: 25/04/2013; Escola: E. M. Prof. Mourão Filho; 3. Data: 23/05/2013; Escola: E. M. Prof. Maria de Cerqueira e Silva; 4. Data: 06/06/2013; Escola: E. M. Prof. Vera Saback Sampaio. 5. I Encontro Astronômico de Educadores em Vassouras realizado em 13/04/2013, no auditório do Centro de Cidadania de Vassouras, em parceria com a Secretaria de Cultura e a Secretaria de Educação de Vassouras. Vinte e sete docentes do ensino médio foram apresentados ao projeto "Olhai pro Céu", desenvolvido pelo Observatório Nacional e pelo MAST. O encontro foi destinado a professores representantes das 19 escolas que receberam os telescópios doados após a 6ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA), realizada em agosto de 2012 em Vassouras e Barra do Piraí. 6. II Encontro Astronômico de Educadores em Paracambi realizado em 14/06/2013, no Espaço da Ciência de Paracambi (ECP) em parceria com a Secretaria de Educação de Paracambi. As inscrições foram feitas online no site do ON e o encontro reuniu 44 professores de várias Escolas da cidade. Foram realizadas palestras, oficinas e observação noturna com telescópio. A observação do céu foi aberta ao público a partir das 17h. 7. III Encontro Astronômico de Educadores em Piraí realizado em 12/09/2013 em parceria com a Secretaria de Educação de Piraí e em concomitância com IV Seminário de Educação e Tecnologia de Piraí. O Encontro reuniu 25 professores de diversas escolas da cidade. Foram oferecidas oficinas e observação do céu aos professores e para o público em geral. 8. II Semana de Astronomia em Vassouras, realizado de 15 a 18 de agosto, sob a coordenação de Josina Nascimento (ON) e Eugênio Reis Neto (MAST) e em parceria com a Secretaria de Cultura e Secretaria de Educação de Vassouras. O evento apresentou a Astronomia a cerca de 600 pessoas, sendo estudantes e professores de escolas da cidade e púbico em geral, por meio de diversas atividades, incluindo observação diurna e noturna em telescópios, sessões para visitação no planetário inflável, visita guiada ao Observatório Magnético de Vassouras e à Casa de Cultura, com a exposição da Bandeira do Brasil, Exposição de Meteoritos e Exposição sobre o Magnetismo da Terra. O evento contou ainda com palestras, cineclube e a participação da Caravana da Ciência do CECIERJ. 9. EXPOTEC/SBPC 65ª. Reunião da SBPC, realizada na UFPE, Recife, no período de 20 a 27 de julho de O estande do ON apresentou as atividades institucionais e promoveu um bate-papo com o astrônomo com o público presente. 10. ON de Portas Abertas evento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, no período de 22 a 23 de outubro de Atendimento ao público e às escolas no campus do ON. 11. Parque Madureira evento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, no período de 22 a 23 de outubro de 2013, no Rio de Janeiro. Atendimento ao público no estante do ON, com atividades de divulgação científica. 135

137 8.1.4 Produção de material educacional 1. CD-ROM de jogos interativos 2. Totens de cientistas (Einstein, Newton e Galileu); 3. Revista de jogos temáticos. Desenvolvimento de conteúdo para impressão de 5000 exemplares da Revista Coquetel voltada para o público escolar; 4. Boletim ONews de divulgação científica: 12 edições; 5. Produção e distribuição via download, do conteúdo do curso a distância Astrofísica Geral Minicursos de Extensão e Atualização = 4 Escola de Astrofísica do ON na Universidade Estadual de Maringá (UEM) Trata-se de um programa do ON, realizado anualmente, de ministrar cursos para graduandos e pós-graduandos de cursos de Física em universidade de todas as regiões do Brasil que não possuem astronomia em sua grade curricular. Ocorreu no período de 23 a 28 de setembro de 2013, constando quatro minicursos: Minicursos Docentes 1. Cosmologia Dr. Armando Bernui 2. Sistema Solar Dr. Jorge Carvano 3. Astrofísica Estelar Dr. Marcelo Borges 4.Astrofísica Extragaláctica Dr. Eduardo Telles 5. Curso de Educação à Distância 2013 Astrofísica Geral - O curso Astrofísica Geral, oferecido em 2013, congregou alunos de todo o Brasil e 78 alunos de mais 27 países, como Estados Unidos, Canadá, Austrália, nações da América do Sul, América Central, Europa, África e Ásia. Em 10 anos de existência, os cursos à distância do Observatório Nacional já alcançaram a marca de alunos inscritos. 6 - XVIII Ciclo de Cursos Especiais em Astronomia Trata-se de uma escola avançada, em nível de pósgraduação que é organizada com periodicidade anual. A escola contou com a participação de 4 professores estrangeiros de renome internacional nas suas respectivas áreas de atuação, que ministraram minicursos com carga horária de 8 horas cada um, além de 2 pesquisadores brasileiros que ministraram palestras. Seguindo o padrão das edições anteriores, os cursos oferecidos abrangeram diferentes temáticas como Astrofísica Extragaláctica, Astrofísica Estelar, Cosmologia e Ciências Planetárias. Período: 21 a 25 de outubro de Escola de Inverno 2013 Astronomia é uma escola voltada prioritariamente para alunos de graduação e diplomados nas áreas de Ciências Exatas. Período: 12 a 15 de agosto de Cursos Ciências Planetárias Astronomia Extragaláctica Cosmologia Observacional Astrofísica Estelar Docentes Dra. Daniela Lazzaro Dr. Eduardo Telles Dr. Armando Bernui Dr. Marcelo Borges 8. Workshop do ESO Astronomia - O objetivo desta oficina foi o de "quebrar o gelo" entre os colegas da comunidade astronômica e os instrumentos oferecidos pelo ESO. Durante as palestras foram discutidos os passos envolvidos em cada fase do processo de pedido de tempo e obtenção dos dados. Dr. Claudio Melo (ESO) e Dimitri Gadotti (ESO) apresentaram os observatórios do ESO e sua instrumentação, com o objetivo de favorecer a conexão entre casos científicos dos usuários e os instrumentos oferecidos. Houve também 136

138 uma apresentação detalhada sobre como elaborar um bom pedido de tempo, assim como sobre instruções de uso dos pipelines e do arquivo de dados. Período: 6 de agosto de Atividades Individuais Textos e entrevistas em meios de comunicação Meio impresso Título/Assunto Data Veículo Entrevistado 1. ONG americana quer evitar futura Jorge Marcio Ferreira 14/01/2013 Folha de S.Paulo colisão de asteroide Carvano 2. Asteroides 14/01/2013 Folha de S.Paulo Jorge Marcio Ferreira Carvano 3. Cosmologia 28/01/2013 Correio Braziliense Jailson Souza de Alcaniz 4. Astronomia em Minas Gerais 29/01/2013 Estado de Minas Jailson Souza de Alcaniz 5. Projeto Impacton 15/02/2013 Folha de S.Paulo Observatório Nacional 6. Meteoro Rússia 16/02/2013 Estado de Minas Daniela Lazzaro 7. Meteoro Rússia 16/02/2013 Estado de Minas Daniela Lazzaro 8. Meteoro no ES 21/02/2013 Jornal A Tribuna (ES) Fernando Virgilio Roig 9. Cometa ISON 22/02/2013 O Globo Daniela Lazzaro 10. Cometa PanSTARRS 06/03/2013 O Globo 11. Expedição a Marte 12/05/2013 Jornal Extra Jorge Marcio Ferreira Carvano Jorge Marcio Ferreira Carvano 12. Escolha de diretor do ON 14/06/2013 Jornal da Ciência Release 13. Curso a distância: astrofísica geral 14/06/2013 Jornal da Ciência Release 14. Hora Legal Brasileira anos 18/06/2013 O Dia 15. Hora Legal Brasileira anos 18/06/2013 O Globo 16. Satélite Arkyd, Planetary Resources - Telescópio financiado por doações 17. Projeto Impacton 24/07/ Projeto Impacton 25/07/ Projeto Impacton 25/07/2013 Ricardo José de Carvalho Ricardo José de Carvalho 30/06/2013 Folha de S.Paulo Fernando Virgilio Roig Folha de Pernambuco (PE) Folha de Pernambuco (PE) Jornal do Commercio (PE) 20. Calmaria no Sol 07/08/2013 Correio Braziliense Daniela Lazzaro Daniela Lazzaro Daniela Lazzaro Alexandre Humberto Andrei 21. Cometas de Lazaro 14/08/2013 Correio Braziliense Daniela Lazzaro 137

139 Título/Assunto Data Veículo Entrevistado 22. Cometas de Lazaro 15/08/2013 Estado de Minas Daniela Lazzaro 23. Semana de Astronomia em Vassouras 16/08/2013 Diário do Vale (RJ) Release 24. Hora Legal Brasileira 18/08/2013 Jornal Extra Ricardo José de Carvalho 25. Nova classificação das estrelas 26/08/2013 Correio Braziliense Claudio Bastos Pereira 26. Projeto DES 30/08/2013 Folha de S.Paulo Marcio Antonio Geimba Maia 27. Cometa ISON 25/09/2013 O Globo Fernando Virgilio Roig 28. Chuva de meteoros 13/10/2013 Diário do Grande ABC Fernando Virgilio Roig 29. Galáxias distantes 24/10/2013 Correio Braziliense José Eduardo Telles Meio Eletrônico Título/Assunto Data Veículo Entrevistado 30. Meteoro Rússia 17/02/2013 Rede Globo/Fantástico Daniela Lazzaro 31. Meteoro passa no ES e RJ 18/02/2013 CBN Vitória Fernando Virgilio Roig 32. Meteoros 21/02/2013 Rádio Tupi / Haroldo de Andrade 33. Cratera de meteoro no Amazonas 22/02/2013 Rádio Nacional 34. Educação, ciência e tecnologia (debate ao vivo) 35. Dois planetas descobertos pelo telescópio Kepler 16/04/2013 Rádio Nacional/RJ 22/04/2013 Radio France Internationale 36. Eclipse lunar 10/05/2013 Rádio Tupi 37. Chuva de meteoros 13/08/ Semana de Astronomia em Vassouras 15/08/2013 Rádio Globo/Alexandre Ferreira Rede Globo/RJTV 2ª edição Daniela Lazzaro Jorge Ramiro de La Reza Teresinha de Jesus Alvarenga Rodrigues Jorge Ramiro de La Reza Josina Oliveira do Nascimento Alvaro Augusto Alvarez Candal Josina Oliveira do Nascimento 39. Expedição a Marte 16/08/2013 CNT/CNT Jornal Fernando Virgilio Roig 40. Matemática no Espaço Sideral 19/08/2013 TV Escola (MEC) Carlos Henrique Veiga 41. Tamanho da lua no inverno 21/08/ Telescópios 28/09/ Horário de verão 16/10/2013 Rede Globo/Bom Dia Rio Rede Globo/Globo Ciência Rádio Jovem Pan - São José dos Campos Release José Eduardo Telles Ricardo José de Carvalho Online Título/Assunto Data Veículo Entrevistado 44. Asteroides 14/01/2013 Folha.com Jorge Marcio Ferreira Carvano 138

140 Título/Assunto Data Veículo Entrevistado 45. Astronomia cresce no Brasil 28/01/2013 Correio Braziliense online Jailson Souza de Alcaniz 46. Astronomia cresce no Brasil 28/01/2013 Estado de Minas online Jailson Souza de Alcaniz 47. Meteoro Rússia 15/02/2013 O Globo online Fernando Virgilio Roig 48. Meteoro Rússia 15/02/2013 Jornal Extra online Fernando Virgilio Roig 49. Meteoros 15/02/2013 Portal Amazônia.com Jorge Ramiro de La Reza 50. Meteoros 19/02/2013 Portal G1 Fernando Virgilio Roig 51. Meteoros 20/02/2013 O Globo online Fernando Virgilio Roig 52. Meteoros 20/02/2013 Jornal Extra online Fernando Virgilio Roig 53. Cometa ISON 22/02/2013 O Globo online Daniela Lazzaro 54. Cometa PanSTARRS 06/03/2013 O Globo online 55. Cometa PanStarrs 06/03/2013 Agência Brasil Jorge Marcio Ferreira Carvano Jorge Marcio Ferreira Carvano 56. Escolha de diretor do ON 09/03/2013 Jornal Brasil Release 57. Escolha de diretor do ON 13/03/2013 JC Release 58. Acordo Exército - segurança cibernética 27/03/2013 Jornal Brasil Release 59. Escolha de diretor do ON 13/04/2013 Jornal Brasil Release 60. Chuva de meteoros 17/04/2013 Portal EBC Release 61. Asteroides 20/04/2013 Portal Terra Fernando Virgilio Roig 62. Hubble 24/04/2013 Portal Terra José Eduardo Telles 63. Projeto BP 26/04/2013 Jornal Brasil Release 64. Projeto BP 29/04/2013 Jornal Brasil Release 65. Projeto BP 29/04/2013 JC Release 66. Convênio ANP 08/05/2013 Jornal Brasil Release 67. Expedição a Marte 12/05/2013 O Globo online Jorge Marcio Ferreira Carvano 68. Curso a distância: astrofísica geral 29/05/2013 Jornal Brasil Release 69. Curso a distância: astrofísica geral 29/05/2013 Portal MCTI Release 70. Curso a distância: astrofísica geral 29/05/2013 Blog Estudando Geofísica Release 139

141 Título/Assunto Data Veículo Entrevistado 71. Asteroide próximo da Terra 29/05/2013 Folha.com Daniela Lazzaro 72. Asteroide próximo da Terra 29/05/2013 Portal MCTI Daniela Lazzaro 73. Curso a distância: astrofísica geral 31/05/2013 JC Release 74. Curso a distância: astrofísica geral 06/06/ Curso a distância: astrofísica geral 07/06/2013 Blog Liga SUPERextraordinária (revista Superinteressante) Portal Piauisense de Notícias (PI) Release Release 76. Seleção para projeto BP 10/06/2013 Geofísica Brasil Release 77. Seleção para projeto BP 10/06/2013 Portal MCTI Release 78. Escolha de diretor do ON 11/06/2013 Portal MCTI Release 79. Seleção para projeto BP 11/06/2013 JC Release 80. Seleção para projeto BP 11/06/2013 Portal Jornal de Hoje (RN) Release 81. Novo diretor do ON 12/06/2013 Jornal Brasil Release 82. Encontro Astronômico de Educadores 12/06/2013 Portal MCTI Josina Oliveira do Nascimento 83. Escolha de diretor do ON 12/06/2013 JC Release 84. Encontro Astronômico de Educadores 13/06/2013 JC Josina Oliveira do Nascimento anos da Hora Legal Brasileira 17/06/2013 Portal MCTI Release 86. Hora Legal Brasileira anos 18/06/2013 O Globo online 87. Hora Legal Brasileira anos 18/06/2013 O Dia online 88. Pregão de terceirização - Resposta ao leitor 20/06/2013 Folha Dirigida/Blog Coluna do Leitor Ricardo José de Carvalho Ricardo José de Carvalho Observatório Nacional 89. Seleção para projeto BP 27/06/2013 JC Release 90. Satélite Arkyd, Planetary Resources - Telescópio financiado por doações 30/06/2013 Folha.com Fernando Virgilio Roig 91. Tour virtual no site do ON 15/07/2013 Portal MCTI Release 92. Tour virtual no site do ON 15/07/2013 Jornal Brasil Release 93. Tour virtual no site do ON 16/07/2013 JC Release 94. Projeto Impacton 24/07/ Projeto Impacton 25/07/2013 Folha de Pernambuco (PE) Jornal do Commercio (PE) Daniela Lazzaro Daniela Lazzaro 140

142 Título/Assunto Data Veículo Entrevistado 96. Projeto Impacton 26/07/2013 Portal Inovação Tecnológica Daniela Lazzaro 97. Quaoar 26/07/2013 New Scientist Felipe Braga Ribas 98. Projeto Impacton 29/07/2013 Boletim Em Questão (Governo Federal) 99. Projeto SDSS 31/07/2013 Portal MCTI 100. Projeto SDSS 01/08/2013 Portal Inovação Tecnológica 101. Projeto SDSS 01/08/2013 Jornal Brasil 102. Projeto SDSS 01/08/2013 JC Daniela Lazzaro Luiz Alberto Nicolaci da Costa Luiz Alberto Nicolaci da Costa Luiz Alberto Nicolaci da Costa Luiz Alberto Nicolaci da Costa 103. Seleção para projeto BP 05/08/2013 Geofísica Brasil Release 104. Projeto Impacton 05/08/2013 Exame.com Daniela Lazzaro 105. Projeto Impacton 05/08/2013 Agência FAPESP Daniela Lazzaro 106. Projeto GAIA 06/08/2013 Ciência Hoje online 107. Calmaria no Sol 07/08/2013 Estado de Minas Alexandre Humberto Andrei Alexandre Humberto Andrei 108. Curso a distância: astrofísica geral 07/08/2013 Portal MCTI Release 109. Curso a distância: astrofísica geral 07/08/2013 Jornal Brasil Release 110. Calmaria no Sol 07/08/2013 Correio Braziliense online Alexandre Humberto Andrei 111. Curso a distância: astrofísica geral 08/08/2013 JC Release 112. Tamanho do universo 14/08/2013 Globo Ciência (site) Jailson Souza de Alcaniz Semana de Astronomia em Vassouras Semana de Astronomia em Vassouras 15/08/2013 Portal MCTI Release 15/08/2013 Portal G1 Release 115. Cometas de Lazaro 15/08/2013 Estado de Minas Daniela Lazzaro 116. Semana de Astronomia em Vassouras 16/08/2013 JC Release 117. Hora Legal Brasileira 18/08/2013 O Globo online 118. Hora Legal Brasileira 18/08/2013 Extra online 119. Estrela gêmea do Sol 28/08/2013 Portal G Projeto DES 30/08/2013 Folha.com 121. Projeto DES 04/09/2013 JC Ricardo José de Carvalho Ricardo José de Carvalho Jorge Ramiro de La Reza Marcio Antonio Geimba Maia Luiz Alberto Nicolaci da Costa 141

143 Título/Assunto Data Veículo Entrevistado 122. Projeto DES 05/09/2013 Portal MCTI Release 123. Curso a distância: astrofísica geral 05/09/2013 JC Release 124. Vênus próximo da Lua 07/09/2013 Jornal do Brasil Jair Barroso III Encontro Astronômico de Educadores III Encontro Astronômico de Educadores 10/09/2013 JC Release 10/09/2013 Portal MCTI Release 127. Ciclo de Cursos Especiais 12/09/2013 JC Release 128. Ciclo de cursos especiais 18/09/2013 Portal MCTI Release 129. Ciclo de Cursos Especiais 19/09/2013 Agência CTI Release 130. Chuva de meteoros 25/09/2013 Portal MCTI Release 131. Chuva de meteoros 25/09/2013 Jornal Brasil Release 132. Cometa ISON 25/09/2013 O Globo online Fernando Virgilio Roig 133. Chuva de meteoros 26/09/2013 Jornal do Brasil Release 134. Chuva de meteoros 26/09/2013 Agência Brasil Release 135. J-PAS 27/09/2013 JC Release 136. Chuva de meteoros 30/09/2013 Portal Região Noroeste (SP) Release 137. Horário de verão 14/10/2013 Jornal do Brasil Release 138. Aniversário do ON 15/10/2013 Portal Globo Cidadania Teresinha de Jesus Alvarenga Rodrigues 139. Horário de verão 15/10/2013 Portal MCTI Release 140. Horário de verão 15/10/2013 Jornal Brasil Release 141. Diamantes em Júpiter e Saturno 15/10/ Semana Nacional de Ciência e Tecnologia Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2013 Portal Inovação Tecnológica 17/10/2013 JC Release 18/10/2013 Portal MCTI Release 144. NIT Rio 18/10/2013 Portal MCTI Release Katia Maria Leite Da Cunha Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2013 Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2013 Semana Nacional de Ciência e Tecnologia /10/2013 Portal Brasil Release 22/10/2013 Agência Brasil Carlos Henrique Veiga 22/10/2013 Jornal do Brasil Carlos Henrique Veiga 142

144 Título/Assunto Data Veículo Entrevistado 148. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia /10/2013 Exame.com Carlos Henrique Veiga 149. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia /10/2013 Portal Terra Carlos Henrique Veiga 150. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia /10/2013 Portal R3 Carlos Henrique Veiga 151. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia /10/2013 Agência Brasil Carlos Henrique Veiga 152. Galáxias distantes 29/10/2013 Estado de Minas online José Eduardo Telles 153. Eclipse solar 02/11/2013 Agência Brasil Josina Oliveira do Nascimento 154. Eclipse solar 02/11/2013 Rondôniadireta.com Josina Oliveira do Nascimento 155. Eclipse solar 02/11/2013 Ribeirão Preto online Josina Oliveira do Nascimento 156. Eclipse solar 02/11/2013 Jornalesp.com (PI) Josina Oliveira do Nascimento 157. Eclipse solar 02/11/2013 Portal Surgiu Josina Oliveira do Nascimento 158. Postcard from Rio - following in Blog da Physics 30/11/2013 Einstein s footsteps World Release 9 IPS Índice de Produtos e Serviços Lista TNSEp Técnicos de nível superior, com mais de 12 meses de atuação, especialistas vinculados diretamente a produtos e serviços TNSEp Técnicos vinculados a produtos e serviços Área 1. Cosme Ferreira da Ponte Neto Geofísica 2. Hamilce Simas I. C. Santos Tempo e Frequência 3. Jandyr de Menezes Travassos Geofísica 4. José Luiz Machado Kronenberg Tempo e Frequência 5. Luiz Carlos de Carvalho Benyosef Geofísica 6. Mauro Andrade de Sousa Geofísica 7. Ricardo José de Carvalho Tempo e Frequência 8. Sergio Luiz Fontes Geofísica 9.1 NPS NPS = Nº de produtos e serviços fornecidos a terceiros, externos ao ON, mediante contrato de venda ou prestação de serviços. NPS = NPS (geomag. e grav.) + NPS (calibração) = = 48 Serviços de Geomagnetismo e Gravimetria = 6 Cliente Serviço prestado 143

145 GeofBras Ltda Embraer IPQM Instituto de Pesquisas da Marinha IAG/USP CBPF Atlas Taxi Aéreo TOTAL Mapeamento de 400 estações gravimétricas no sudeste do Ceará Determinação do norte absoluto e da rosa dos ventos Levantamento em grade (400 nós) e determinação de nortes magnético e geográfico Avaliação e aferição de magnetômetros no Laboratório de Paleomagnetismo Avaliação e aferição de magnetômetros no Laboratório de Biominerais e Biomoléculas Acreditação de 35 bússolas náuticas 06 serviços prestados Serviços de Calibração (tempo e frequência) = 42 Cliente Equipamento Quantidade Inmetro Cronômetro, VOLLO 7 Inmetro Contador Universal 2 Inmetro Gerador de Sinais 1 Inmetro Fonte de Corrente 2 Inmetro Padrão de Quartzo com GPS 1 FURNAS Padrão de Rubídio 2 NGK Cronômetro CASIO 1 DSHO Cronômetro Digital 2 DSHO Tacômetro 1 IRD Contador Universal 1 IRD Cronômetro Digital 1 INPE Padrão de Césio 1 INT Cronômetro 7 LABLUX Cronômetro 1 CEPEL Horímetro 4 CEPEL Padrão de rubídio 1 CTA Padrão de césio 1 CPQd Padrão de césio 1 DSHO Cronômetro 2 DSHO Tacômetro 1 PUC/RS/LABELO Padrão de rubídio 1 Tech Survey Tacômetro 1 TOTAL NSM NSM = Nº de unidades de serviço, apurado entre os serviços prestados em massa, mediante contrato com terceiros ou disponibilizados ao público em geral, conforme discriminado a seguir. Serviço Resultado Indicador Total bilhões de consultas (300 1 unidade de serviço a Sincronismo via internet acessos/segundo) cada consultas 144

146 Serviço Resultado Indicador Total Sincronismo via linha 1 unidade de serviço a 208 certificados emitidos a 11 discada (Rede de cada certificado por 208 empresas clientes Sincronismo ReSinc) cliente Carimbo do Tempo (RETEMP) 10 certificados emitidos a 07 empresas clientes 1 unidade de serviço a cada certificado por cliente Serviços na WEB Disponibilizados ao público: hora falada a cada 10s, hora audiovisual analógica, hora audiovisual digital e N de serviços 04 horário de verão. TOTAL Listagem de Sincronismo via linha discada (ReSinc): Empresa No. certificados SABESP 24 BRASIL TELECOM 33 BRADESCO 24 SERPRO 27 BT BRASIL ex COMSAT 12 CERTISIGN 12 ITAU 24 CAIXA 24 SOLUTI 13 VALID 12 DIGITAL SIGN 03 TOTAL Listagem de Carimbo de tempo no. certificados mensais Empresa No. certificados COMPROVA 20 STF 24 BRY 08 TRT 9ª Região 24 TCE/CE 12 WBA 12 QUALISIGN 10 TOTAL IMG Índice de Medidas Geomagnéticas Não houve medidas realizadas no ano. Indicadores Administrativos e Financeiros 11 APD Aplicação em Pesquisa e Desenvolvimento Comprovações à disposição na Coordenação de Administração do ON. 145

147 12 RRP Relação entre Receita Própria e OCC As informações para o cálculo do indicador foram obtidas junto à Coordenação de Administração do ON e às fundações credenciadas de apoio. 13 IEO Índice de Execução Orçamentária Comprovações à disposição na Coordenação de Administração do ON. Indicadores de Recursos Humanos Análise Individual 14 ICT Índice de Capacitação e Treinamento As comprovações com passagens e diárias de servidores para participação em congressos e cursos estão sendo centralizadas no sistema SIGTEC. Além dos eventos científicos, cabe destacar o incentivo à participação de servidores da área de gestão administrativa em cursos e encontros, assim como a atualização contínua da área de informática e qualidade, como nos treinamentos listados abaixo: Servidor Luiz Carlos Pereira da Silva Vilma Madalena de Assis Souza Luiz Carlos Pereira da Silva Emanuele Francesco La Terra Lotação DIAD DSHO DIAD COGE Curso/Treinamento/ Capacitação Gestão de Contratos Administrativos: elaboração, execução e fiscalização Redação Oficial e Atualização Gramatical (ROAG) Treinamento do Sistema SIOP Curso de Língua Estrangeira - Inglês Delcimar Martins DTIN Curso VMware Sphere: Install, Configura, Manage v5.1 Jorge Eduardo Mansur Serzedello Rodrigo Cassaro Resende DTIN DAED Curso VMware Sphere: Install, Configura, Manage v5.1 Curso Formação Desenvolvedor Java Aluízio de Almeida Cruz DTIN Curso CompTIA Securitu+ EAD Kátia Jasbinschek dos Reis Pinheiro COGE Curso de Língua Estrangeira - Francês Intensivo Silvia da Cunha Lima DAED Curso de Língua Estrangeira - Inglês Roberto Monteiro Martins DPPG Curso de Língua Estrangeira - Inglês Roberto da Silva Pereira COGE Curso de Língua Estrangeira - Inglês Período Carga Horária Instituição 25 a 26/04 24 Negócios Públicos Local Rio de Janeiro 27 a 29/05 24 ESAD Rio de Janeiro 28/05 8 MCTI Brsília 1º e 2º Semestre x Wise Up Rio de Janeiro 02 a 06/09 40 TELECON Rio de Janeiro 02 a 06/09 40 TELECON Rio de Janeiro 2º semestre 2º semestre 29/08 a 19/09 2º semestre 2º semestre 2º semestre 112 Instituto Infnet 55 Clavis Seg. da Inform. 14 Aliança Francesa Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro x IBEU Rio de Janeiro x x CNA - Belford Roxo Wizard São Cristóvão Rio de Janeiro Rio de Janeiro 146

148 Servidor Luciano Alberto Vieira da Silva Lotação SMP Curso/Treinamento/ Capacitação Curso de Língua Estrangeira - Inglês Ricardo José de Carvalho DSHO Curso de Língua Estrangeira - Inglês Kennedy Nascimento de Ávila COGE Curso de Língua Estrangeira - Inglês Márcio de Souza Correa DTIN Curso de Língua Estrangeira - Inglês Marcos Antonio Rodrigues Eduardo da Costa da Silva Eduardo Pereira Matera Dias SMP Curso Prático: Gestão de Mat., Suprimentos, Compras, Almoxarifado e Patrimônio da Administração Pública. DTIN Curso Formação Linux - Administrador DTIN Curso Formação Linux - Administrador Período 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 05 a 06/12/ º semestre 2º semestre Alex Sandro de Oliveira DTIN Formação Webmaster 2º semestre Alcides Antonio dos Santos COGE Training Per Day - Geosoft Elisabeth da Cunha Lima COGE Training Per Day - Geosoft Emanuele Francesco La Terra COGE Training Per Day - Geosoft Fábio Pinto Vieira COGE Training Per Day - Geosoft Helder Faria Ladeira COGE Training Per Day - Geosoft Juarez Lourenço COGE Training Per Day - Geosoft Kennedy Nascimento de Ávila COGE Training Per Day - Geosoft Leandro Di Bartolo COGE Training Per Day - Geosoft Mauro Andrade de Sousa COGE Training Per Day - Geosoft Roberto Carlos Germano COGE Training Per Day - Geosoft Vanderlei Coelho de Oliveira COGE Training Per Day - Geosoft Bruno de Oliveira Jordão DSHO Treinamento LabVIEW Core I - Introdução Victor Franco Mesquita Gallo DSHO Treinamento LabVIEW Core I - Introdução Pedro Senna Rocha DSHO Treinamento LabVIEW Core I - Introdução Bruno de Oliveira Jordão DSHO Treinamento LabVIEW Core II - Desenvolvimento Victor Franco Mesquita Gallo DSHO Treinamento LabVIEW Core II - Desenvolvimento 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre Carga Horária x x Instituição Englishtown do Brasil Fisk - Centro de Ensino x Fisk - Centro de Ensino x Fisk - Centro de Ensino 16 ONE Cursos- Trein.Desenv. Capac. Ltda. Local Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro 160 Infnet Rio de Janeiro 160 Infnet Rio de Janeiro 208 Infnet Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 80 Geosoft Rio de Janeiro 24 National Instruments 24 National Instruments 24 National Instruments 24 National Instruments 24 National Instruments Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro 147

149 Servidor Lotação Curso/Treinamento/ Capacitação Pedro Senna Rocha DSHO Treinamento LabVIEW Core II - Desenvolvimento Elizabeth V. Raymundo DSHO Programação em Shell Script - Presencial Mário Noto Fittipaldi DSHO Programação em Shell Script - Presencial Selma Junqueira DSHO Programação em Shell Script - Presencial Pedro Senna Rocha DSHO Programação em Shell Script - On Line Pedro Senna Rocha DSHO Armazenamento de Dados Linux Período 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre 2º semestre Carga Horária Instituição 24 National Instruments 16 Linux Solutions Informática 16 Linux Solutions Informática 16 Linux Solutions Informática 24 Linux Solutions Informática 40 Linux Solutions Informática Local Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro 15 PRB Participação Relativa de Bolsistas Quadro de Servidores do ON (cargo/emprego efetivo) No. Pesquisadores 41 Tecnologistas 20 Técnicos 32 Analistas em C&T 09 Assistentes em C&T Assistente Administrativo Auxiliar em C&T 06 Cargo comissionado Contínuo TotaL 141 Bolsista Área Bolsa Situação em dez/13 Aurelio Carnero Rosell Astronomia PCI Ativo Carlos Andres Bonilla Quintero Geofísica PCI Ativo Chandrachani Devi Ningombam Astronomia PCI Ativo Cristina Andreia da Costa Fernandes Astronomia PCI Ativo Cristina Furlanetto Astronomia PCI Desligado Daniel Ribeiro Franco Geofísica FAPERJ Desligado Daniel Rodrigues Costa Mello Astronomia PCI Ativo David Oliva Agüero Geofísica PCI Desligado Elizabeth Vilcañaupa Raymundo Metrologia PCI Desligado Emmanuel Frederic Galliano Astronomia PCI Ativo Fabrice Brimioulle Astronomia CAPES Ativo Felipe Braga Ribas Astronomia CNPq Ativo Fernanda Ostrovski Dutra Astronomia PCI Desligado Flávia Luzia Jasmim Astronomia CAPES Ativo Flávia Sobreira Astronomia PCI Desligado Gustavo Henrique Dopcke Astronomia PCI Ativo Isabel Oliveira Astronomia CNPq Ativo 148

150 Bolsista Área Bolsa Situação em dez/13 Jean Silva Soares Astronomia PCI Ativo Josselin Desmars Astronomia CNPq Ativo Luan Ghezzi Ferreira Pinho Astronomia FAPERJ Desligado Luis Claudio Brito de Vargas Geofísica PCI Ativo Luiz Henrique da Silva Geofísica PCI Ativo Marcela Campista Borges de Carvalho Astronomia FAPERJ Ativo Marcelo Borges Fernandes Astronomia PCI Desligado Maria Isela Zevallos Herencia Astronomia PCI Desligado Maria Teresa Aparício Villegas Astronomia PCI Ativo Natalia Drake Astronomia PCI Ativo Nicolas Guillermo Busca Astronomia CNPq Ativo Nobar Octavio Baella Pajuelo Astronomia PCI Desligado Olivia Woyames Pinto Geofísica PCI Desligado Patricia Ferreira de Oliveira Rosa Geofísica PCI Ativo Pavel Jilinski Geofísica PCI Desligado Robert Neil Proctor Astronomia PCI Ativo Rodrigo Lima Melhorato Geofísica PCI Desligado Talita Sobreira Carapinha Diretoria PCI Desligado Tatiane Lopes dos Santos Metrologia PCI Ativo Vinicius Bordalo Schmidt Marques Astronomia PCI Desligado Yolanda Jiménez Teja Astronomia CNPq Ativo Total = 38 bolsistas 16 PRPT Participação Relativa de Pessoal Terceirizado No ano de 2013 foram computados 141 servidores e 65 terceirizados. A comprovação está disponível na Divisão de Administração do ON. Indicador de Inclusão Social 17 IIS Índice de Inclusão Social Nº de ações realizadas: Distribuição de material educacional (revistas temáticas, quebra-cabeças e jogos educacionais) para instituições de comunidades carentes: 1. Escola Juscelino K. de Oliveira/Nova Friburgo RJ 2. Escola Estadual Doutor João Bacelar Portela/São Luís MA 3. Escola Estadual de 1º Grau Prof. Pedro Voss/São Paulo SP 4. Participantes de promoções/diversos Estados Distribuição de coleção de material educacional, incluindo livros, cartilhas, jogos infantis e material multimídia sobre tópicos de astronomia e meio-ambiente (principalmente semiárido): 5. Centro Cultural Comunitário Direito de Saber/Itacuruba PE 6. Biblioteca Municipal/Itacuruba PE 7. Secretaria Estadual de Educação/Itacuruba PE Outras ações: 149

151 Observação do Sol na Estação Palmeiras Complexo do Alemão: 8. Data: 11/04/2013; Escola: E. M. Prof. Vera Saback Sampaio; 9. Data: 25/04/2013; Escola: E. M. Prof. Mourão Filho; 10. Data: 23/05/2013; Escola: E. M. Prof. Maria de Cerqueira e Silva; 11. Data: 06/06/2013; Escola: E. M. Prof. Vera Saback Sampaio. Atividades no Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica (OASI)/ projeto Impacton: 12. Participação em Oficinas de Cinema, com os estudantes locais, sobre a instalação de um observatório no sertão. 29/01/2013. Daniela Lazzaro e Teresinha Rodrigues. 13. Inserção do OASI na filmagem de documentário sobre a cidade de Itacuruba, sertão de Pernambuco. 30/01/2013. Daniela Lazzaro e Teresinha Rodrigues. Evento "Astronomia na Praça": 14. Realizado em 12/04/2013 na Praça Barão de Campo Belo, em Vassouras (RJ). Mais de 230 pessoas, entre estudantes, professores e moradores interessados em observar o céu estiveram na praça para observação em telescópios Josina Nascimento. 15. II Evento de Astronomia realizado em 05/12/2013 com palestra sobre o meteoro Serra do Magé e observação do céu na praça de eventos de Itacuruba, em parceria com a Secretaria de Educação, Espaço Ciência, IFPE, UFRPE e Clube de Astronomia de Pesqueira. Palestras: 16. Palestra no Colégio Estadual Olinto da Gama Monteiro: Asteroides potencialmente perigosos para a Terra, 02/10/2013 Daniela Lazzaro; 17. Palestra no Colégio Estadual Fernando Magalhães, Jurujuba, Niterói/RJ: Cosmologia, Einstein e a aceleração do Universo, 10/12/2013 Jailson Alcaniz. 150

152 ANEXO II Plano de Logística Sustentável do ON

153 Plano de Logística Sustentável Observatório Nacional Rio de Janeiro Maio 2013

154 Plano de Logística Sustentável Observatório Nacional Plano de Gestão de Logística Sustentável Apresentado à Direção do Observatório Nacional em atendimento ao disposto na Instrução Normativa do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, nº 10 de 12 de novembro de Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br - 2

155 "A sobrevivência das organizações públicas ou privadas estará assentada - sem a menor dúvida - na nossa capacidade de atualizar o seu modelo de gestão, adequandoo ao contexto da sustentabilidade." (MMA) Plano de Logística Sustentável Observatório Nacional Comissão Gestora: Ezequias de Souza Lima ; João Sant Anna; Marcio de Souza Correa; Vinicius Bordalo Schmidt Marques; e Vinólia Barbalho do Nascimento (Presidente). Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br - 3

156 Sumário Introdução 5 Objetivos 7 Capítulo 1 - Inventário de bens e materiais 8 Capítulo 2 - Práticas de sustentabilidade e de racionalização de bens e serviços 8. Plano de Ação 1 Materiais de consumo 9. Plano de Ação 2 Energia elétrica 10. Plano de Ação 3 Água e esgoto 12. Plano de Ação 4 Coleta seletiva 13. Plano de Ação 5 Qualidade de vida no ambiente de trabalho 14. Plano de Ação 6 Compras e contratações sustentáveis 16. Plano de Ação 7 Deslocamento de pessoal 18 Capítulo 3 - Ações de divulgação, conscientização e capacitação 19 Considerações Finais 22 Referências: 23 Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br - 4

157 Introdução O Plano de Logística Sustentável (PLS) do Observatório Nacional (ON/MCTI) surge em decorrência de determinações legais a partir da Constituição Federal, Leis, Decretos, Acórdão do TCU - Tribunal de Contas da União, Portaria Interministerial, Portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI, Instrução Normativa do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP, Termo de Adesão do MCTI e Portaria do ON, a saber: 1. Lei 8.666, de 21 de junho de 1993; 2. Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012, que regulamentou o artigo 3º da Lei nº 8.666/1993; 3. Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de 2012, que determinou que cada órgão ou entidade elabore seu Plano de Logística Sustentável; 4. Portaria MCTI nº 29, de 13 de dezembro de 2012, que delegou aos dirigentes máximos das suas Unidades de Pesquisa a competência de implementar os seus PLS. Esta portaria também cria a Comissão Gestora do Plano de Gestão Logística - CGPGLS, no âmbito da Administração Central, do MCTI. Esse conjunto de legislação visa propor mudanças de atitude e de práticas que ensejem na concretização da responsabilidade socioambiental na Administração Pública Federal, estimulando os gestores incluir em suas atividades, princípios e critérios de gestão sustentável, a fim de que se obtenha economia de recursos naturais e eficiência dos gastos institucionais por meio da adoção do uso racional dos bens públicos, da gestão adequada dos resíduos, da licitação sustentável, da promoção da sensibilização e capacitação e da qualidade de vida no ambiente de trabalho. O PLS consiste de ferramentas de planejamento com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução e mecanismos de monitoramento e avaliação, que permitirá ao ON estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos e processos. Seu conteúdo contempla os seguintes tópicos: Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br - 5

158 Atualização do inventário de bens e materiais do órgão e identificação de similares de menor impacto ambiental para substituição; Práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços; Responsabilidades, metodologia de implementação e avaliação do plano; Ações de divulgação, conscientização e capacitação. O público-alvo deste plano é composto pelos servidores ativos no total de 143, pelos colaboradores do ON, dentre eles, terceirizados, alunos de iniciação científica e pós-graduação, colaboradores sem vínculo, estagiários e um cargo em comissão, no total de 189. A este conjunto soma-se ainda os pesquisadores visitantes, com fluxo contínuo. Para a elaboração, condução e acompanhamento do PLS, foi designada, por meio da portaria ON n 10, de 19 de março de 2013, a Comissão Gestora que tem a atribuição de elaborar, monitorar, avaliar e revisar as ações do PLS. A comissão é composta pelos servidores: Vinólia Barbalho do Nascimento Siape n (Presidente); Ezequias de Souza Lima Siape n ; João Sant Anna Siape n ; Marcio de Souza Correa Siape n ; e Vinicius Bordalo Schmidt Marques Siape n É importante ressaltar que os procedimentos para o alcance das metas previstas neste Plano não visam a simples redução de custos, mas sim a adoção de práticas que contemplem, quando possível, o uso sustentável de materiais e serviços. Tais práticas quando adotadas, trarão benefícios para a sociedade e para a instituição, inclusive financeiros. Para fins deste Plano, entende-se por logística sustentável o processo de coordenação do fluxo de materiais, de serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento, que considera a proteção ambiental, a justiça social e o desenvolvimento econômico equilibrado. As ações deste PLS contemplarão todas as unidades do Observatório Nacional, que compreende o campus da Administração Central, no Rio de Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br - 6

159 Janeiro, os campus do Observatório Magnético de Vassouras OMV e do Observatório Magnético de Tatuoca OMT. O período de execução das ações deste plano compreende os meses de setembro de 2013 a março de Até a segunda quinzena do mês de março de 2014, a Comissão Gestora do PLS apresentará o plano de ações a serem desenvolvidas no período de abril a dezembro de Objetivos 1. Criar ferramentas de planejamento com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução e mecanismos de monitoramento e avaliação, que permitam ao órgão estabelecer práticas eficientes de sustentabilidade e racionalização de gastos e processos na gestão do Observatório Nacional; 2. Atender o disposto no art. 8ª da IN 10/2012, na forma de objetivos específicos, a saber: elaborar e atualizar o inventário de bens móveis em consonância com a Instrução Normativa SEDAP nº 205, de 8 de abril de 1988, ou normativo que a Substituir; 2.2 adotar práticas de sustentabilidade e racionalização do uso de materiais e serviços abrangendo os seguintes temas: I - material de consumo compreendendo, pelo menos, papel para impressão, copos descartáveis e cartuchos para impressão; II - energia elétrica; III - água e esgoto; IV - coleta seletiva; V - qualidade de vida no ambiente de trabalho; VI - compras e contratações sustentáveis, compreendendo, pelo menos, obras, equipamentos, serviços de vigilância, de limpeza, de telefonia, de Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br - 7

160 processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção predial; e VII - deslocamento de pessoal, considerando todos os meios de transporte, com foco na redução de gastos e de emissões de substâncias poluentes. Capítulo 1 - Inventário de bens e materiais O inventário de bens duráveis e de materiais de consumo é continuamente atualizado em conformidade com a Instrução Normativa SEDAP n 205, de 8 de abril de Identificamos no inventário alguns itens relevantes que poderão ser substituídos por itens sustentáveis, a exemplo dos já especificados no CATMAT. Possíveis substituições serão realizadas no decorrer do processo e serão identificadas na tabela de acordo com o no anexo I da IN 10/2012. Os Itens sustentáveis relevantes que poderão ser substituídos são papel de impressão A4, detergente, saponáceo, cartuchos de impressão de modo geral, automóvel, aparelhos de ar condicionado, saco plástico de lixo, papel toalha, papel higiênico e copos descartáveis. Outros itens poderão ser adicionados ao longo da execução do Plano, à medida que forem identificados substitutos que atendam as condições de sustentabilidade. Capítulo 2 - Práticas de sustentabilidade e de racionalização de bens e serviços As práticas de sustentabilidade e de racionalização de bens e serviços que a serem adotadas estão especificadas nos diferentes Planos de Ação abaixo detalhados e conterão os seguintes tópicos: objetivo, detalhamento de implementação das ações, unidades e áreas envolvidas e respectivos responsáveis. Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br - 8

161 Plano de Ação 1 Materiais de consumo I Objetivo Estimular o consumo consciente de papel, copos plásticos, sacos plásticos e produtos recarregáveis para sistemas de impressão (tinta, cartuchos e toner). II - Detalhamento de implementação das ações 1. IMPRESSORAS/PAPEL Levantar e mapear as máquinas em utilização em todos os setores do ON, objetivando a adoção de ilhas de impressão com equipamentos compatíveis com a demanda de trabalho dos setores que farão parte das respectivas ilhas. No caso de setores que necessitem de sigilo em suas ações, deverá ser disponibilizado máquinas/equipamentos específicos para esse fim. Conscientização para o uso sustentável das máquinas impressoras adotando as melhores práticas tais como, impressão em frente em verso, impressão em modo econômico e evitar a impressão desnecessária. III Unidades e áreas envolvidas para implementação:. Divisão de Tecnologia e Informática - DTIN;. Serviço de Apoio Logístico SAL;. Comissão Gestora do PLS; IV Metas a serem alcançadas: - Redução de 5% no gasto com a aquisição do papel e cartuchos em geral, até fevereiro/2014, tomando-se por base o gasto do mês de setembro/2013; - Redução do quantitativo de impressoras ociosas e/ou de menor porte; 2. COPOS PLÁSTICOS Estimular o uso de copos e canecas duráveis particulares com o objetivo de reduzir gradualmente o uso de copos plásticos descartáveis, sendo estes últimos destinados preferencialmente para os visitantes. Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br - 9

162 III Unidades e áreas envolvidas para implementação:. Serviço de Apoio Logístico SAL;. Comissão Gestora do PLS; IV Metas a serem alcançadas: - Reduzir em 5% o gasto com copos descartáveis, até fevereiro/2014, tomando-se por base o gasto do mês de setembro/2013; V - Cronograma de implantação das ações As ações especificadas nos itens 1 e 2 obedecerão o seguinte cronograma; CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES Atividade/Mês Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Levantamento do quantitativo de impressoras; gastos com aquisição de papel, de cartuchos e de copos plásticos. Avaliação de acompanhamento e apuração dos resultados. X X X X X X X Plano de Ação 2 Energia elétrica I Objetivo Estimular práticas de sustentabilidade e racionalização do uso da energia elétrica nas áreas edificadas e nos campus do Observatório Nacional. II - Detalhamento de implementação das ações. Conscientização para o uso sustentável de energia elétrica;. Contratar consultoria para o diagnóstico das instalações elétricas para possíveis alterações necessárias à redução do consumo;. Acompanhamento e divulgação do consumo mensal de energia. Apresentamos abaixo a evolução dos gastos com energia elétrica nos últimos seis meses (Gráfico 1). Verifica-se um gasto médio mensal em torno de R$ ,00 (Sessenta e seis mil reais). O levantamento visa nortear as ações no decorrer do plano, considerando a identificação de gastos atípicos e Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br

163 sazonalidade. Com a implementação das ações espera-se alcançar alguma redução no consumo e no gasto no período correspondente a 2013/2014. Gráfico 1 Gasto com energia elétrica III - Unidades e áreas envolvidas pela implementação:. Comissão gestora do PLS;. Serviço de Apoio Logístico - SAL IV - Metas a serem alcançadas:. Obtenção de um estudo técnico que indique práticas eficientes para a redução do consumo e desperdício;. Redução do consumo de energia elétrica. V - Cronograma de implantação das ações: CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES Atividade/Mês Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Pesquisa de Empresas de Consultoria para X X apresentação de propostas. Publicação, no ambiente interno, do consumo de energia elétrica; X X X X X X X Envio mensal, por meio eletrônico de X X X X X X X mensagem de conscientização: Placas informativas e educativas; Acompanhamento da ação X X X X X X X Avaliação de resultados. X Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br

164 VI - Previsão de recursos financeiros, humanos, instrumentais, entre outros, necessários para a implementação das ações: Os recursos serão detalhados no momento da contratação da Consultoria e no decorrer do plano de ação. Plano de Ação 3 Água e esgoto I Objetivo Estimular práticas de sustentabilidade e racionalização do uso da água nas áreas edificadas e no campus do Observatório Nacional. II - Detalhamento de implementação das ações:. Será realizada vistoria para o diagnóstico das instalações hidráulicas, compreendendo torneiras, descargas e possíveis vazamentos para os devidos reparos;. Acompanhamento e divulgação do consumo mensal de água. Atualmente o ON divide o consumo de água e esgoto com o MAST. O Gráfico 2 apresenta o gasto das duas Unidades nos últimos oito meses. Verificase um gasto médio mensal em torno de R$ 9.500,00 (nove mil e quinhentos reais). Este gasto corresponde a um volume médio diário de 17,60m 3, sendo estimados 40 litros per capita, considerando um público médio diário de 450 pessoas que circulam no campus. Conclui-se esse consumo está dentro dos padrões adequados de acordo com o especificado na Coletânea de Melhores Práticas de Gestão do Gasto Público (SOF/MP). Gráfico 2 Gasto com Água e Esgoto Rua General José Cristino, 77 - São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Brasil * CEP * Tel.: (21) Fax.: (21) dir@on.br

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