São Paulo, 07 de novembro de 2018

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1 São Paulo, 07 de novembro de 2018 Vice- SBN 300/2018 Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso º MANUAL DE CONDUTA MÉDICA O 1º Manual de Conduta Médica abordou a postura que o médico deve adotar para evitar o cometimento de infrações éticas, bem como instruções para elaboração do prontuário e gestão do risco hospitalar. Nessa segunda edição a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia aborda o tema 2ª opinião médica, na forma de perguntas e respostas, oferecendo informações e recomendações ao médico neurocirurgião de como agir diante desse instituto tão comum nos dias de hoje. 1) O QUE É SEGUNDA OPINIÃO MÉDICA? R: Instituto também conhecido como procedimento de validação prévia, é utilizado nos casos de divergência técnica entre o médico assistente e a operadora. A solicitação do médico é encaminhada a um auditor contratado pela operadora, que procederá na análise técnica do pedido. A divergência suscitada pela operadora precisa ser fundamentada e comprovada. Deve haver previsão expressa no contrato de prestação de serviços havido com o paciente. 2) QUAIS AS REGRAS PARA A SEGUNDA OPINIÃO MÉDICA? R: O Código de Ética Médica, principalmente os artigos 92 a 98, bem como os princípios.

2 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso É proibido assinar laudos periciais, sem ter realizado pessoalmente o exame. - É proibido ser auditor do próprio paciente, de parentes ou de qualquer outra com a qual tenha relações capazes de influir em seu trabalho (conflito de interesses); - Proibido autorizar, vetar, modificar, quando na função de auditor, procedimentos instituídos, salvo, em situações de urgência, emergência ou iminente perigo de morte do paciente, comunicando, por escrito, o fato ao médico assistente. - Obrigação de atuar com isenção quando designado para servir como auditor E mais: - - Obrigação do auditor se identificar em todos os atos; - Comunicar o CRM nos casos onde concluir haver indícios éticos; - Não divulgar suas observações, conclusões ou recomendações; - Não exagerar ou omitir fatos decorrentes do exercício de suas funções no relatório que vier a apresentar; - Recomendável que solicite por escrito ao médico assistente os esclarecimentos necessários ao exercício de suas atividades. - Autorizar, vetar, bem como modificar, procedimentos propedêuticos e/ou terapêuticos solicitados, salvo em situação de indiscutível conveniência para o paciente, devendo, neste caso, fundamentar e comunicar por escrito o fato ao médico assistente. 3) O COMPARECIMENTO DO PACIENTE É OBRIGATÓRIO? R: Caso conste no contrato de prestação de serviços, o comparecimento do paciente é obrigatório. No entanto, a segunda opinião detém a característica de ato médico, e portanto, deve ser uma ação presencial 1, sendo o exame 1 Resolução nº 2.056/13, que no seu artigo 58, j, traz o exame físico como conduta básica do perito.

3 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 físico parte integrante e insubstituível. O auditor pode se valer também da análise complementar dos laudos e exames. É salutar ressaltar que o exame físico é requisito da consulta médica, assim como a anamnese, exames, etc. Importante ainda ressaltar que, caso constatada a necessidade e cabimento do procedimento indicado pelo médico assistente, o Poder Judiciário habitualmente entende que, embora conste no contrato, a cláusula é abusiva, e portanto, passível de nulidade. 4) QUAL DEVE SER A POSTURA DO MÉDICO AUDITOR? R: O médico atuando na função de auditoria tem sua atividade regida pelo Código de Ética Médica e Resolução CFM nº 1.614/01, sem esquecer da responsabilidade civil que assume. Na consulta, deve-se portar de forma objetiva, procedendo no exame físico e complementares. Deve ainda identificar-se em todos os seus atos, e constatando eventuais irregularidades ou dúvidas deve comunicar se por escrito com o médico assistente, solicitando-lhe esclarecimentos. Em hipótese alguma o auditor pode oferecer outros tipos de tratamento ou autorizar, vetar ou modificar, procedimentos solicitados, salvo em situação de indiscutível conveniência para o paciente. Nesse caso, também deve haver a devida fundamentação e comunicação por escrito o fato ao médico assistente. A ausência de qualquer das obrigações acima é passível de cometimento de infração ética, que deve ser comunicada à sociedade especializada ou ao Conselho Regional de Medicina para adoção de providências.

4 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso ) O PLANO DE SAÚDE PODE OBRIGAR O PACIENTE A SER SUBMETIDO COM OUTRA EQUIPE MÉDICA? R: Não há possibilidade do plano de saúde ou cooperativa impor aos usuários o local ou equipe médica para qualquer tratamento. A segunda opinião médica é um direito do paciente, que poderá exerce-lo ou não. Se mostra irregular e cerceio a liberdade do médico assistente e dos pacientes de escolher o profissional que lhe interesse. O paciente pode ser atendido por qualquer dos médicos credenciados ao plano de saúde. Desde que pertencente a rede, a escolha deve ser feita pelo paciente, mas jamais de forma impositiva. 6) A SEGUNDA OPINIAO MÉDICA PODE SER CONSIDERADA ILEGAL? R: Sim. A segunda opinião médica deve ser utilizada tão somente para dirimir divergências efetivas. Meras convocações do paciente para a segunda opinião, sem que haja o requisito divergência técnica pode ser considerado pelo Judiciário como a chamada negativa branca, ou seja, quando não há propriamente a negativa do plano de saúde, mas a criação de obstáculos desnecessários e infundados para a liberação do procedimento, ex.: convocação para segunda opinião médica dias antes do prazo de autorização da cirurgia ou convocação de segunda opinião mesmo quando o pedido do médico assistente seja o adequado. Constatada a necessidade e cabimento do procedimento indicado pelo médico assistente, o judiciário entenderá que a segunda opinião médica, ainda que prevista no contrato, é abusiva e passível de nulidade. Atentar para eventuais abusos das operadoras, em solicitar a segunda opinião médica dias antes do prazo de vencimento da autorização (ciurgia eletiva - 21d), ou desrespeitando o caráter de urgência atribuído pelo médico na solicitação da cirurgia.

5 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 Quando ausente o requisito divergência técnica e/ou utilizada para oferecer outro tipo de assistência ao paciente, assume a característica de aliciamento e ingerência na atividade médica, passível de infração ética do médico auditor e comunicação ao Conselho Regional de Medicina. 7) COMO O MÉDICO ASSISTENTE DEVE FORMATAR SEUS PEDIDOS MÉDICOS PARA EVITAR A SEGUNDA OPINIÃO MÉDICA SEM NECESSIDADE? R: O médico deve focar toda a sua atenção nas solicitações de cirurgia, para isso o pedido médico deve ser tecnicamente justificado. Tendo em vista que a atuação dos auditores é analisar e emitir parecer técnico baseado nas informações prestada pelos médicos assistentes, é importante que os pedidos médicos sejam: legíveis; claros e completos e contenham informações de medicina baseada em evidências, protocolos, diretrizes e literaturas médicas. 8) O AUDITOR ASSUME ALGUMA RESPONSABILIDADE ÉTICA E CIVIL EM RELAÇÃO AO PACIENTE? R: Sim, na medida que elabora um parecer contrário à solicitação de procedimento legítimo e necessário ao paciente, o auditor comete várias infrações éticas, bem como passa a ser civilmente responsável por eventuais danos que a omissão possa causar na saúde do paciente. 9) DE QUEM É A PRERROGATIVA DE DETERMINAR O PROCEDIMENTO NECESSÁRIO? R: De acordo com o entendimento da ANS e do Judiciário, cabe ao médico determinar o procedimento que mais apropriado ao paciente, sempre visando o bem maior que é a vida. Não cabe ao plano de saúde requerer segunda opinião do paciente para indicar procedimento diverso daquele ou que lhe for mais conveniente.

6 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 É entendimento consolidado no judiciário que o plano de saúde pode definir as doenças, mas não o tratamento adequado. 10) HÁ UM CONFLITO DE INTRESSES DA AUDITORIA SER REALIZADA PELO PRÓPRIO MÉDICO DO PLANO DE SAÚDE? R: Sim, pois nesse caso a isenção do auditor fica comprometida. O Código de Ética Médica veda expressamente que o médico auditor atue com relações capazes de influir em seu trabalho 2. E mais, a auditoria realizada pelo próprio médico da operadora pode vir a ser caracterizada como ingerência na técnica e meios eleitos pelo médico assistente. A relação médico e paciente deve ser respeitada, não podendo o plano de saúde interferir na decisão dos tratamentos. O Poder Judiciário adota entendimento majoritário que a relação médico/paciente deve ser respeitada, não podendo o plano de saúde envolve ou interferir na decisão dos tratamentos, sobretudo quando analisada pelo próprio auditor da operadora. 11) DE QUEM É A PRERROGATIVA DA ESCOLHA DOS MATERIAIS ESPECIAIS PARA A REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO? R: Cabe o médico assistente indicar características das OPME, podendo indicar a título de referência, até 3 marcas de fabricantes diferentes, devendo o pedido ser tecnicamente justificado. O médico assistente não poderá exigir ou deixar de fazer a cirurgia caso material especifico não lhe seja concedido. 2 Art. 93. Ser perito ou auditor do próprio paciente, de pessoa de sua família ou de qualquer outra com a qual tenha relações capazes de influir em seu trabalho ou de empresa em que atue ou tenha atuado.

7 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso ) PACIENTE CONVOCADO PARA SEGUNDA OPINIÃO. COMO PROCEDER? R: Medicina atual exige do médico conhecimentos que extrapolam a ciência médica. Deve ter uma noção da legislação referente a auditoria e das prerrogativas previstas no Código de Ética Médica (deveres do auditor; autonomia médica; dever de aplicar o melhor de sua capacidade profissional e do progresso da ciência em prol do paciente). Deve ainda: a) Exigir: a) Identificação do auditor; b) As observações do auditor acerca do exame; c) A presença do paciente; d) Não permitir anotações no prontuário; e) Fundamentação escrita do entendimento do auditor; f) Requerer comunicação de todos os atos. b) Instruir o paciente: avisá-lo que será submetido a uma consulta, e que deve ser presencial, com análise dos exames e laudos. Que não é obrigado a aceitar outros tratamentos, caso propostos. 13) COMO COMBATER O DESVIO DE PACIENTES? R: Segundas opiniões médicas que tenham a natureza diversa da auditoria médica, ou qualquer ato de aliciamento de pacientes, negativa baseada em critérios não técnicos e vieses econômicos, são atos que podem ser considerados infrações éticas 3, os quais devem ser encaminhados ao 3 Art. 52 (Desrespeitar a prescrição ou o tratamento de paciente, determinados por outro médico, mesmo quando em função de chefia ou de auditoria, salvo em situação de indiscutível benefício para o paciente, devendo comunicar imediatamente o fato ao médico responsável); Art. 92 (Assinar laudos periciais, auditoriais ou de verificação médico-legal quando não tenha realizado pessoalmente o exame), e Art. 18 (Desobedecer aos acórdãos

8 Vice- Geral 1º Anterior Conselho Regional de Medicina ou no canal de defesa profissional da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia. Em ambos os casos a denúncia deve vir acompanhada de documentos, e para tanto, sugerimos o uso do questionário, já disponível no portal eletrônico da SBN. Sugerimos a utilização do questionário elaborado pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, para fins de materialização do ato infrator. Colocando-nos à disposição. Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 DR. FERNANDO GODOI JURÍDICO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEUROCIRURGIA - SBN e às resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina ou desrespeitá-los), todos do Código de Ética Médica.

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