NOTIFICAÇÃO Nº 21/2011 NOTIFICANTE: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA FAZENDA PÚBLICA NOTIFICADO: EXMº SR. PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA

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1 NOTIFICAÇÃO Nº 21/2011 NOTIFICANTE: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA FAZENDA PÚBLICA NOTIFICADO: EXMº SR. PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, representado pelo Promotor de Justiça da Promotoria da Fazenda Pública da Comarca de Teresina-PI, no uso de suas atribuições legais e na defesa dos PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE, e DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA, previstos na Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, com fundamento no artigo 129, inciso VI da Constituição Federal, que autoriza o Ministério Público a "expedir notificações nos procedimentos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, na forma da lei complementar respectiva, vem expor, notificar, recomendar e requerer o que segue: 1. Considerando ser o Ministério Público instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da Constituição Federal de 1988);

2 2. Considerando que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social (art. 129, III, CF/88); 3. Considerando o Relatório da Auditoria Técnica, operacional, econômica e financeira nas empresas operadoras do sistema de transporte público coletivo urbano do Município de Teresina, que, dentre outros, concluiu que: 3.1. Mostra-se de fundamental importância para se aferir o custo real do sistema a realização de pesquisa de campo, averiguação in loco, verificando-se valores e definindo-se índices de consumo ; 3.2. Até a planilha anterior, vigente em 15/02/2010, o coeficiente utilizado para combustível era 0,37, correspondente ao valor médio da categoria leve. Todavia, no cálculo da tarifa deste ano, o coeficiente mudou para 0,45, início da categoria pesado....; 3.3. Diante disso, o custo em Real por quilômetro percorrido tornou muito mais onerosa a planilha, aumentando o valor em 0,6629 para 0,8063, sendo que, sem tal adição,o valor da tarifa ficaria em torno de R$ 2,05, mesmo mantendo-se todos os outros valores inalterados, perfazendo uma redução de R$ 0,0944 em seu valor ; 3.4. Não obstante o valor estimado do CPA (Consumo de Peça e Acessórios), cabe destacar que a determinação deste parâmetro depende da aferição do índice real de consumo de peças e acessórios. Para tanto, é necessário que a STRANS implante sistema de coleta de dados relacionados ao consumo de peças e acessórios nas empresas, estratificado por tipo de veículo, ao longo de um período mínimo de 01 (um) ano Recomendar a implantação da aferição periódica de coeficientes de consumo de materiais (ex. combustível e material rodante) junto às empresas operadoras por meio de metodologia de auditoria, visando subsidiar a atualização dos parâmetros técnicos empregados no cálculo da tarifa de transporte público coletivo por ônibus dessa capital Não foi possível comprovar os gastos referentes à manutenção dos terminais no valor de RS ,00 anuais especificados na planilha de maio de 2011.

3 Todavia, a pesar disso, a Comissão Especial deliberou, por maioria, pela manutenção do valor de R$ ,00, desde que haja comprovação de despesas, a partir de novembro de 2011, sob pena de exclusão de tal despesa no próximo cálculo tarifário. Ademais, a partir do ano seguinte, para a composição da tarifa, deverão ser considerados apenas os gastos efetivamente comprovados nos terminais, os quais devem ser fiscalizados pela STRANS ; 3.7. A Comissão sugere que a utilização do bus-door seja incentivada e, também, melhor controlada pela STRANS, inclusive exigindo-se nota fiscal referente ao serviço prestado, haja vista sua capacidade de proporcionar uma receita de, no mínimo, R$ ,00/mês, o que representaria 0,5% da receita bruta mensal do sistema ; 3.8. Considerando-se de fundamental importância a identificação de receitas adicionais, ou seja, receitas além da tarifas, como publicidade e aluguel de ônibus para turismo ; 3.9. A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito não possui infraestrutura física e de recursos humanos que permitam a gestão efetiva do sistema de transporte urbano coletivo na cidade de Teresina; Informações apresentadas pela STRANS denotam que muitas vezes tais benefícios (a estudantes, idosos, policias militares, etc) são utilizados por pessoas diferentes de seus titulares, o que acaba por onerar o custo da tarifa ; RESOLVE RECOMENDAR ao Exmº Sr. Prefeito Municipal que a) Determine à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito a implantação de aferição periódica de coeficientes de consumo de materiais (ex. combustível e material rodante) junto às empresas operadoras por meio de metodologia de auditoria; b) Determine à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito implante sistema de coleta de dados relacionados ao consumo de peças

4 e acessórios nas empresas, estratificado por tipo de veículo, ao longo de um período mínimo de 01 (um) ano; c) Determine à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito que, para a composição da tarifa, considerar apenas os gastos efetivamente comprovados nos terminais, os quais devem ser fiscalizados pela STRANS; d) Determine à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito que a receita extraorçamentária do bus-door seja melhor controlada pela STRANS, inclusive exigindo-se nota fiscal referente ao serviço prestado; e) Determine à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito que fiscalize a venda e o aluguel de ônibus pelas empresas operadoras do sistema de transporte coletivo urbano de Teresina, incluindo as receitas daí decorrentes no cálculo da tarifa; f) Dote a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de infraestrutura física e de recursos humanos, que permitam a gestão efetiva do sistema de transporte urbano coletivo, promovendo, para tanto, concurso público para a formação de quadro técnico e efetuando investimentos na melhoria de infraestrutura e de equipamentos: sistema de rastreamento veicular, telemetria (ex. aferidores de consumo de combustível, frenagem brusca, velocidade, aceleração e desaceleração veicular), monitoramento de material rodante via chip eletrônico (ex. nível de desgaste, calibragem, necessidade de recapagem), bilhetagem eletrônica sob a responsabilidade da STRANS, sistema de comunicação privado ( ex. GPRS com criptografia) e sistema centralizado de controle de dados; g) Determine à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito que elabore e institua rotinas manuais de fiscalização do cumprimento do quadro de horário e do registro da demanda junto aos veículos e em terminais, de modo a dispor de um instrumento de aferição e de validação dos dados coletados pelos sistemas de bilhetagem eletrônica, de rastreamento e telemetria veicular;

5 h) Determine à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito que implemente rotinas operacionais de fiscalização do uso irregular dos benefícios concedidos, bem como institua, após previsão legal, sanções rigorosas para o uso indevido desses benefícios; i) Encaminhe à Câmara Municipal de Teresina projeto de lei propondo a revogação imediata do 4º do art. 7º da Lei Municipal nº 3.946, de 16 de dezembro de 2009: "As concessões do Serviço de Transporte Coletivo Urbano de Teresina, anteriores à vigência desta Lei, concedidas por tempo determinado, permanecerão com as suas devidas competências, às empresas concessionárias e sob a vigência do prazo concedido no 1º deste artigo, não cabendo, neste caso, qualquer forma ou modo de indenização". Teresina, 17 de novembro de Fernando Ferreira dos Santos Promotor de Justiça da Fazenda Pública

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