Desenvolvimento de Interfaces Prototipação
|
|
- Cláudio Antunes Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento de Interfaces Prototipação Prof. Jorge Cavalcanti jorgecav@facape.br
2 Regras de ouro no desenvolvimento de interfaces Shneiderman (1998) Busca de consistência Permitir uso de atalhos para experientes Oferecer feedback informativo Organização dos diálogos de interação Prover prevenção de erros e fácil tratamento Prover fácil reversão das ações Suportar controle local das ações Reduzir a demanda por memorização Para o usuário, a interface é o sistema Interface Humano
3 Regras de ouro no desenvolvimento de interfaces Consistência: este item cobre aspectos relativos desde terminologia empregada, passando por seqüências de ações executadas em situações semelhantes, até detalhes como cores, fontes e menus; Atalhos para usuários experientes: a disponibilização de teclas de atalho ou de outras formas de acelerar o processo de interação é muito importante para tornar o sistema mais produtivo a usuários experientes;
4 Regras de ouro no desenvolvimento de interfaces Feedback informativo: é essencial que o usuário saiba o que está acontecendo com o sistema para ter segurança sobre a execução das tarefas requisitadas; Organização dos diálogos de interação: as seqüências de ações para desempenhar uma determinada tarefa devem ser organizadas em grupos com início e fim bem definidos, a fim de deixar claro ao usuário o que deve ser feito para executar algo e quando uma tarefa está concluída; Interface Humano
5 Regras de ouro no desenvolvimento de interfaces Prevenção de erros de usuários: Todos os esforços devem ser empenhados no sentido de prevenir a maior quantidade de falhas possível. Reversibilidade de ações: Devem ser oferecidos recursos para corrigir erros durante a execução do sistema, como o comando de desfazer ações anteriores. Prover boas mensagens de erros e possuir recursos de ajuda on-line para facilitar a busca de soluções em situações confusas são expedientes que também facilitam bastante a vida dos usuários; Interface Humano
6 Regras de ouro no desenvolvimento de interfaces Controle do usuário sobre o sistema: sendo o usuário o elemento racional da relação homem-computador, ele deve se sentir com o controle da situação em que está envolvido com o sistema; Redução da necessidade de memorização: o usuário deve precisar memorizar o mínimo de informações possível sobre a interação com o sistema. Para tanto, na medida do possível, comandos devem ser substituídos por opções de menu, números de objetos por nomes, dentre outros, além de ser essencial o acesso do usuário à documentação do sistema para esclarecer eventuais dúvidas.
7 Prototipação - Conceitos É uma abordagem baseada numa visão evolutiva do desenvolvimento de software, afetando o processo como um todo. Esta abordagem envolve a produção de versões iniciais - protótipos (análogo a maquetes para a arquitetura) - de um sistema futuro com o qual pode-se realizar verificações e experimentações para se avaliar algumas de suas qualidades antes que o sistema venha realmente a ser construído. Interface Humano
8 Prototipação - Conceitos Um protótipo é um sistema de demonstração que se apresenta aos usuários e Stakeholders de forma a validar os requisitos conhecidos ou obtê-los quando os requisitos conhecidos são vagos ou indefinidos. Um protótipo pode ser usado como meio de comunicação entre os diversos membros da equipe de desenvolvimento ou mesmo como meio de nós mesmos testarmos a nossas idéias (Sommerville, Sawyer 1997). Os Stakeholders são as pessoas ou organizações que são de alguma forma afetadas pelo sistema e/ou que tem diretamente ou indiretamente influência nos requisitos do sistema.
9 Prototipação - Conceitos Um outro motivo para recorrer a prototipação é que geralmente os Stakeholders não conseguem especificar o que pretendem, mas perante um sistema e após uma breve utilização, facilmente especificam o que não pretendem. A experiência permite concluir que o sistema final será tanto melhor quanto mais iterativo for o processo de desenvolvimento do protótipo (Rogers, Sharp, Preece, 2002). Os protótipos podem ser desenvolvidos usando tecnologias que em nada se assemelham com as do sistema final (Kotonya, Sommerville 1998). Interface Humano
10 Prototipação - Conceitos Os protótipos podem ser elaborados recorrendo a diversas técnicas, materiais e consequentemente, apresentam diversos custos (Rogers, Sharp,Preece 2002). Podem ser um conjunto de folhas de papel com as interfaces do sistema desenhadas, elaboradas em alguma aplicação de efetuar apresentações, maquetes a 3 dimensões, um pedaço de software, um vídeo em que se simula uma tarefa, entre muitas outras possibilidades. A prototipação tem sempre como fim permitir aos usuários interagirem com a visão do sistema final. Interface Humano
11 Prototipação - Problemas O tempo de desenvolvimento de protótipos está dependente da experiência das pessoas envolvidas. O tempo dos protótipos iniciais pode ser demorado, enquanto se adquire a experiência de como elaborar protótipos de forma rápida e eficiente (Kotonya, Sommerville 1998). Em algumas circunstâncias o desenvolvimento de protótipos atrasa o desenvolvimento e origina um aumento do custo do sistema final. O sistema obtido com base nos resultados da elaboração dos protótipos é melhor mas poderá não ser recompensador (Kotonya, Sommerville 1998). Alguns requisitos, como requisitos de em tempo real e requisitos não funcionais podem ser difíceis ou mesmo impossíveis de implementar num protótipo (Sommerville, Sawyer 1997) (Kotonya, Sommerville 1998). Interface Humano
12 Prototipação - Implementação Desde o inicio do desenvolvimento do protótipo que deve estar bem definido quais são os objetivos a serem atingidos com o desenvolvimento do protótipo. Os usuários que experimentarem o protótipo devem saber claramente com são os objetivos do protótipo de forma a não haver falsas expectativas e levar a fracasso da experiência.
13 Prototipação - Implementação Após termos definido os objetivos, temos de decidir quais os requisitos a implementar no protótipo. É necessário nesta fase estabelecer um compromisso entre os requisitos a implementar e os que não serão implementados. Dependendo do tipo de prototipagem adotada, prototipagem de baixa fidelidade ou alta fidelidade, diferentes compromissos serão necessários estabelecer.
14 Prototipação - Implementação Após termos definido os objetivos, temos de decidir quais os requisitos a implementar no protótipo. É necessário nesta fase estabelecer um compromisso entre os requisitos a implementar e os que não serão implementados. Dependendo do tipo de prototipagem adotada, prototipagem de baixa fidelidade ou alta fidelidade, diferentes compromissos serão necessários estabelecer. O tempo de desenvolvimento do protótipo é essencial que seja o mais curto possível. O rápido desenvolvimento do protótipo permitirá que os utilizadores experimentem o protótipo na fase inicial do desenvolvimento, minimizando os custos associados as alterações nos requisitos. Interface Humano
15 Protótipos - Classificação Protótipos de Baixa Fidelidade: são aqueles que não se assemelham com o produto final (Rogers, Sharp, Preece 2002). São úteis para a exploração e testes na fase inicial de desenvolvimento do sistema. São simples, baratos e de fácil produção e alteração facilitando deste modo a exploração e teste de idéias. Estes tipos de protótipos nunca são desenvolvidos com o objetivo de serem incorporados no produto final.
16 Protótipos de Baixa Fidelidade: Aspectos positivos: Custos Reduzidos; Menor tempo de desenvolvimento; Eficiente para recolha de requisitos de interface; Eficiente e facilita múltiplos testes de opções de design. Aspectos negativos: Reduzida utilidade após a definição do documento de requisitos (ex: na fase de testes do sistema final); Definição incompleta (ou limitada) do esquema de navegação; Verificação limitada de erros; Especificação pobre para codificação; Utilidade limitada para testes de usabilidade. Interface Humano
17 Protótipos - Classificação Protótipos de Alta Fidelidade: Os protótipos de alta fidelidade são aqueles que mais se assemelham com o produto final (Rogers, Sharp, Preece 2002). Utilizam as mesmas técnicas e materiais que o sistema final (Rogers, Sharp, Preece 2002). São os protótipos indicados quando os objetos são a venda do sistema ou o teste de problemas técnicos. O protótipo ainda deve ter funcionalidades limitadas e os requisitos não funcionais, normalmente, não estão implementados.
18 Protótipos de Alta Fidelidade: Aspectos positivos: Possuir funcionalidades semelhantes às do sistema final; Permitir a definição completa do esquema de navegação; Permitir elevado grau de interatividade com os utilizadores; Permitir a exploração e testes diversos com um elevado grau de realismo; O Protótipo é um documento de requisitos; Facilita a venda da idéia do sistema final; Aspectos negativos: Custos maiores de desenvolvimento; Elevado tempo de desenvolvimento; Pode aumentar demais as expectativas dos usuários; Não serve para coleta de requisitos, pois os mesmos já estão incluídos no protótipo.
19 Comparando os protótipos Tipo Vantagens Desvantagens Baixa- Fidelidade Altafidelidade Custos mais Baixos Vários conceitos de design Problemas de layout de tela Identificar requisitos de mercado Prova de conceito Funcionalidade Completa Interactivo Completamente Conduzido pelo usuário Esquema navegacional Exploração e Teste Look Produto acabado Especificação viva Ferramenta de vendas e marketing Verificação de erros limitada Especificação de código fraca Conduzido pelo facilitador Utilidade limitada depois da fase de requisitos Pouco útil para testes de usabilidade Limitações de fluxo e navegacionais Mais caro para desenvolver Consome muito tempo na criação Ineficiente para provas de conceito Ineficaz para aquisição de requisitos
20 Tipos de Protótipos Protótipos em papel: é desenvolvido um conjunto de interfaces associadas a cenários de utilização que são apresentados aos usuários. Este tipo de prototipação é barata e eficiente (Rogers, Sharp, Preece, 2002)(Kotonya, Sommerville 1998). É mais indicada quando o sistema a desenvolver é software. Não é necessário desenvolver software executável. Os analistas e usuários percorrem estes cenários, simulando a utilização do sistema, sendo analisado as reações dos utilizadores, a informação requerida e a forma de interação com o sistema. Este método é muito eficiente para sistemas interativos, sendo considerado como protótipo de baixa fidelidade (Rogers, Sharp, Preece, 2002).
21
22
23 Tipos de Protótipos Protótipo Wizard of Oz : uma pessoa simula as respostas dos sistemas em resposta as ações dos usuários. Este tipo de prototipagem é relativamente barata visto apenas a interface do sistema ter de ser desenvolvida (Kotonya, Sommerville 1998). Os usuários interagem com o que parece ser o sistema em que as suas ações são analisadas por um pessoa que simula a resposta do sistema. É particularmente útil quando o sistema a desenvolver tem por base numa interface existente. Este tipo de protótipo é de baixa fidelidade (Rogers, Sharp, Preece, 2002).
24
25 Tipos de Protótipos Protótipo automático: é utilizado linguagens de programação 4GL ou outras linguagens que permitem um rápido desenvolvimento de protótipos executáveis, podendo ser utilizadas IDE s. Este tipo de prototipagem é a mais cara (Kotonya, Sommerville 1998). Envolve o desenvolvimento de software, recorrendo a linguagens de programação de alto nível, que simule as funcionalidades do sistema. O problema principal do desenvolvimento de protótipos executáveis é de os usuários não simularem a real utilização do sistema final devido ao fato de muitos dos requisitos não funcionais do sistema não estarem provavelmente implementados em conjunção com falta de treino. Interface Humano
26
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisModelos Conceptual e Mental
Interfaces Pessoa Máquina 08-10-2012 Modelos Conceptual e Mental Cap. 6 Conceptualização da Interação 06 Melhor e Pior? 1 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Análise de Utilizadores O que é? Porquê? O
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisProcessos de Design de IHC (Parte II)
Interface Homem/Máquina Aula 8 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisAPOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos
+ APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisPrototipagem em Papel Desenvolver e testar interfaces antes de iniciar a programação. Ivo Gomes
Prototipagem em Papel Desenvolver e testar interfaces antes de iniciar a programação Ivo Gomes 1 Novos desafios Interfaces cada vez mais complexos; Novos desafios através do uso de Rich Internet Applications:
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisInterface Homem-Computador
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisTestes de Usabilidade
Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação
Leia maisRequisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa
Leia maisEngenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1
Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisARQI. Arquitetura de Informação. Prototipação, layout e wireframe. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico
ARQI Arquitetura de Informação Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico Prototipação, layout e wireframe Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisDESIGN DE INTERFACES GRÁFICAS CORPORATE TV / DIGITAL SIGNAGE. Bruno Nobre bruno.nobre@iade.pt
DESIGN DE INTERFACES GRÁFICAS CORPORATE TV / DIGITAL SIGNAGE Bruno Nobre bruno.nobre@iade.pt O que é? Digital Signage é um tipo de painel informativo tipicamente colocado em espaços públicos, usados normalmente
Leia maisMetodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
Leia maisLEVANTAMENTO DE REQUISITOS DE FORMA ENXUTA
LEVANTAMENTO DE REQUISITOS DE FORMA ENXUTA Kleber Lopes Petry Éder Moretto Garcia Rodrigo Clemente Thom de Souza Proposta de processo para levantamento de requisitos para desenvolvimento de produtos de
Leia maisPrincípios da Engenharia de Software Aula 02. Prof.: Franklin M. Correia
Princípios da Engenharia de Software Aula 02 Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Introdução a Engenharia de Software O que é software? O que é Engenharia de Software? Conceitos importantes Tipos
Leia maisProf. Marcelo Henrique dos Santos
ORIENTAÇÃO A OBJETOS COM PROTOTIPAÇÃO CAPÍTULO 02 CONCEITOS FUNDAMENTAIS OBJETIVOS Definiremos alguns conceitos fundamentais de forma a não deixar dúvidas básicas ou interpretações que nos coloquem em
Leia maisO quê avaliação? Unidade IV - Avaliação de Interfaces. Quem deve avaliar um produto de software? Técnicas de Avaliação
Unidade IV - Avaliação de Interfaces O quê avaliação? O quê avaliação? Técnicas de Avaliação Tipos de Avaliação com Usuários Paradigmas de avaliação com usuários Avaliação rápida e suja Testes de Usabilidade
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisPorque prototipar? Prototipagem e Cenários. Dilema. Prototipação. Artefatos do Design. Veja antes, decida depois. Prototipagem & Design Iterativo
Porque prototipar? Prototipagem e Veja antes, decida depois Falhas identificadas rapidamente Possibilidade de explorar o design space Protótipos: artefatos que simulam parte das características do sistema
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisRequisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE
Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito
Leia maisMÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisPós Graduação Engenharia de Software
Pós Graduação Engenharia de Software Ana Candida Natali COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação FAPEC / FAT Estrutura do Módulo Parte 1 QUALIDADE DE SOFTWARE PROCESSO Introdução: desenvolvimento
Leia maisInterface Homem-Computador
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Prototipação Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Prototipar...... desenvolver e testar interfaces antes
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisProfessor: Curso: Disciplina:
Professor: Curso: Disciplina: Aula 1 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Dinâmica da disciplina, plano de curso e avaliação 03º semestre Prof. Esp. Marcos
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisTable of Contents. PowerPoint XP
Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos
Leia maisCONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS
CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisAlgoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual
Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisRicardo Roberto de Lima UNIPÊ 2008.1 APS-I. Históricos e Modelagem Orientada a Objetos
Históricos e Modelagem Orientada a Objetos Histórico Diversas metodologias e métodos surgiram para apoiar OO. Evolução a partir de linguagens C++ e SmallTalk. Anos 80 Anos 80-90: diversidade de autores.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisO Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no
1.1 RATIONAL UNIFIED PROCESS (RUP) O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no processo que atende pelo nome de Processo Unificado (ou UP do inglês Unified
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisPlanejando o aplicativo
Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por
Leia maisAnálise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN
Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Etapa relacionada a descoberta e descrição das funcionalidades do sistema Parte significativa da fase
Leia maisOneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft
OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisInterface Homem- Computador
Interface Homem- Computador (IHC) Profª. Leticia Lopes Leite Software Educacional I Interface Deve ser entendida como sendo a parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato física,
Leia maisRequisitos. Sistemas de Informações
Requisitos Sistemas de Informações Definindo o Sucesso do Software Clientes satisfeitos Eles estão satisfeitos quando você: Atende às expectativas Entrega no prazo Entrega no orçamento O Sucesso começa
Leia maisdesenvolvimento de SI
Desenvolvimento Sistemas Informação (O Brian, 2004; Ed. Saraiva) Prof. José Alexandre C. Alves (MSc) Entenr o Problema ou Oportunida Empresarial Desenvolver uma Solução do Sistema Informação Implantar
Leia maisnatureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues
Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas
Leia maisMétodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller
Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller 1 Introdução O objetivo deste trabalho é verificar a eficiência da Avaliação com o Usuário e da
Leia maisProcessos de Design de IHC (Parte I)
Interface Homem/Máquina Aula 7 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisAnálise de Tarefas. Análise Hierárquica de Tarefas
Análise de Tarefas Em IHC, a análise de tarefas pode ser utilizada em diferentes momentos do desenvolvimento de software, destacando-se três atividades: (a) análise da situação atual (apoiada ou não por
Leia maisNECESSIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA INTERFACE ADEQUADA PARA RESULTADOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM BEM SUCEDIDOS. TCC3047
1 NECESSIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA INTERFACE ADEQUADA PARA RESULTADOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM BEM SUCEDIDOS. TCC3047 FEVEREIRO /2006 José Antonio Gameiro Salles UNISUAM / CCET / Desenv. de Softwares
Leia maisGuia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR
Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007
Leia maisREQUISITOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião
REQUISITOS Prof. Msc. Hélio Esperidião OS REQUISITOS O que são requisitos? Uma descrição de um serviço ou de uma limitação O que é a engenharia de requisitos? O processo envolvido no desenvolvimento de
Leia maisAlgoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br
(Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisTestes de Software. Andrew Diniz da Costa andrew@les.inf.puc-rio.br
Testes de Software Andrew Diniz da Costa andrew@les.inf.puc-rio.br Agenda Conceitos gerais Principais Tipos de Teste Testes Unitários Testes Funcionais O que são testes de software? Atividades realizadas
Leia mais02/10/2012. Padronização de interfaces. Referências
Referências Engenharia de Usabilidade Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Contribuição: Cláudio Márcio de Souza Vicente Gestus Hix, D.; Hartson, H. R. Developing User Interfaces: ensuring usability
Leia maisPrincípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST.
Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Um software deve ser projetado para simplificar tarefas e criar experiências positivas para
Leia maisANÁLISE DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHM) EM EQUIPAMENTOS CONTROLADOS ELETRONICAMENTE
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHM) EM EQUIPAMENTOS CONTROLADOS ELETRONICAMENTE Gustavo Peloi da Silva 1, Valdecir Bertoncelo 2, Filipe Cogo 3 RESUMO:
Leia mais5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software
Engenharia de Software 5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Desenvolver e entregar software o mais rapidamente possível é hoje em dia um dos
Leia maisENG1000 Introdução à Engenharia
ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 01 Processo de Desenvolvimento de Software Edirlei Soares de Lima Processo de Software O processo de software consiste em um conjunto estruturado
Leia maisEMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA
EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Autores : Jeferson BOESING; Tiago HEINECK; Angela Maria Crotti da ROSA; Leila Lisiane ROSSI Identificação
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisSCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução
SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list
Leia maisArquitetura da Informação Lílian Simão Oliveira
Arquitetura da Informação Lílian Simão Oliveira Informação Usabilidade não é apenas o usuário conseguir usar o produto! Cinco atributos da usabilidade (NIELSEN, 1993): 1. Facilidade de aprendizagem 2.
Leia mais1. Desenvolver o software iterativamente. Um pouco de reflexão: Acabou aí? 31/08/2010
Engenharia de Software Aula 5 (Versão 2010-02) Melhores práticas para desenvolvimento de software Desenvolver de forma iterativa e gerenciar requisitos Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br
Leia maisEstudos de Imagem e Notoriedade
Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:
Leia maisMetodologia Projectual?
Metodologia Projectual? > Metodologia é a parte da lógica que estuda os métodos das diversas ciências, segundo as leis do raciocínio > estudar e enumerar as tarefas de forma a que o projecto seja feito
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisConstrução Páginas de Internet
Construção Páginas de Internet Definir um Site no Frontpage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Saber o que são os metadados do Frontpage; Distinguir entre Sites
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisEMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA
EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DO PRODUTO FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA JOELSON
Leia mais1. Apresentação. 1.1. Objetivos
1.1. Objetivos 1. Apresentação Neste capítulo estão descritos os objetivos gerais do livro, os requisitos desejáveis do estudante para que possa utilizá-lo eficientemente, e os recursos necessários em
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software. Engenharia de Software. nelmarpg@yahoo.com.br
Processo de Desenvolvimento de Software nelmarpg@yahoo.com.br 1 Objetivos Contextualizar Análise e Projeto de software dentro de uma metodologia de desenvolvimento (um processo de desenvolvimento de software)
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:
Leia mais