Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller"

Transcrição

1 Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller 1

2 Introdução O objetivo deste trabalho é verificar a eficiência da Avaliação com o Usuário e da Inspeção Heurística aplicada em páginas da World Wide Web 2

3 Tópicos Interface, Web e Usabilidade Métodos de Avaliação de Interface Homem-Computador Avaliação com o Usuário e Método Heurístico 3

4 Interface - os primeiros computadores Interface complicadas e difíceis de dominar Utilizados apenas por um pequeno grupo de especialistas 4

5 Revolução dos Computadores Pessoais 1975: Jobs e Wozniac criam a Apple Xerox desenvolve a Interface gráfica e o mouse Apple utiliza idéias da Xerox e cria o Lisa. Xerox lança o Star 1984: Apple lança o Macintosh 1987: Microsoft lança o Windows 5

6 Interface - Hoje Windows: sistema operacional mais utilizado, muito semelhante ao MAC OS Linux: vários ambientes gráficos, alguns muito semelhantes ao Windows MAC OS: continua sendo inovado pela Apple, forte concorrente das máquinas PC Intel 6

7 Computadores Pessoais - Interfaces Computadores ao alcance de todos Maior preocupação em construir interfaces fáceis de usar Menor tempo de aprendizado 7

8 Usabilidade Facilidade de aprendizado Eficiência Facilidade de memorização Quantidade de erros Satisfação do usuário 8

9 Usabilidade e Utilidade Usabilidade: relacionado a quão bem os usuários podem utilizar a funcionalidade da aplicação Utilidade: relacionado a quão bem as funções da aplicação atendem as necessidades dos usuários 9

10 Importância de se investir Usabilidade Vender mais produtos Vender outros produtos Melhorar a reputação da companhia Economizar dinheiro em produtos internos Reduzir Custos de Suporte Reduzir Custos de Treinamento Reduzir a Necessidade de Manutenção e Atualizações 10

11 World Wide Web 1993: lançamento do Mosaic, primeiro browser com interface gráfica Possibilidade de integrar hipertexto e multimídia 11

12 Usabilidade na Web Usabilidade assume papel fundamental Usuário tem oportunidade testar antes de comprar Usuário é um possível cliente 12

13 Métodos de Avaliação de Interfaces Homem-Computador A avaliação tem como objetivo verificar a qualidade, eficiência e efetividade das interfaces 13

14 Métodos de Avaliação de Interfaces Homem-Computador Método Heurístico Avaliação baseada em Guidelines Comparação entre Interfaces Walkthrough Cognitivo Walkthrough Pluralístico Avaliação com o Usuário 14

15 Avaliação baseada em Guidelines Guidelines correspondem a recomendações publicadas que tratam de questões de design e estilo em interfaces avaliação consiste em fazer uma lista de propriedades, características, estilo, comportamento da interface e em seguida verificar se estes itens se apresentam no software, da maneira como é recomendado 15

16 Avaliação baseada em Guidelines é um método efetivo para detectar problemas gerais, mas falha na identificação de problemas mais específicos por ter uma abrangência restrita as questões referidas pelas guidelines boa opção no caso de escassez de recursos e para envolver os desenvolvedores no processo de avaliação 16

17 Comparação entre Interfaces abordagem simplificada de avaliação objeto de avaliação pode ser comparado a uma interface de referência, que torna-se uma espécie de guideline pode ser feita uma avaliação comparando dois objetos de avaliação entre si 17

18 Comparação entre Interfaces necessário que as interfaces envolvidas sejam similares efetividade é variável e relativa, dependendo da experiência do avaliador interessante para avaliar informalmente sistemas concorrentes e quando há várias possibilidades de implementação de uma mesma interface 18

19 Walkthrough Cognitivo avaliação é realizada analisando tarefas de forma a enforcar as atividades cognitivas do usuário utiliza como avaliadores membros da equipe de desenvolvimento da própria interface analisa tarefas selecionadas de forma a cobrir as metas dos usuários típicos da aplicação 19

20 Walkthrough Cognitivo Poder ser aplicado no início do ciclo de desenvolvimento Permite que analistas, projetistas e desenvolvedores atuem como avaliadores Não leva à identificação imediata de problemas de Usabilidade O uso de conceitos da Ciência Cognitiva pode limitar a aplicação do método É um método demorado 20

21 Walkthrough Pluralístico São de fácil e rápida construção e modificação Eliminam a resistência dos desenvolvedores com relação a modificações na interface Evidenciam que a avaliação está sendo feita em um sistema em desenvolvimento Eliminam possibilidade de falhas que podem comprometer a avaliação 21

22 Walkthrough Pluralístico método de avaliação sistemático que reúne um grupo de avaliadores, usuários finais, projetistas, desenvolvedores e especialistas em fatores humanos é baseada em protótipos construídos em papel ou acetato com várias peças, cada uma representando elementos da interface e suas possíveis variações 22

23 Avaliação com o Usuário Emprega controles experimentais Participação de usuários que representam uma amostra da população de usuários alvo do software sendo avaliado Utilização de cenários, tarefas e críticas Coleta de dados captados a partir da observação dos usuários 23

24 Avaliação com o Usuário É insubstituível Posiciona o usuário no centro do processo Precisa ser muito bem planejado 24

25 Definir objetivos e preocupações Definir objetivos com antecedência garante que todo o restante do planejamento e execução sejam bem mais efetivos É necessário entender as fontes de cada objetivo 25

26 Definir quem serão os participantes Devem ser o mais representativos possíveis Criar um perfil do usuário Dividir em subgrupos Definir número de participantes para cada subgrupo 26

27 Recrutar participantes Se os participantes forem mais experientes do que o usuário-alvo do sistema, haverá uma falsa sensação de segurança Se os participantes forem menos experientes do que os usuários-alvo do sistema, serão encontrados problemas que não haveria necessidade de se considerar 27

28 Selecionar e organizar tarefas Tarefas devem ser o mais similar possível com aquelas que serão feitas pelo usuário-alvo do sistema abordar as partes mais importantes da interface do sistema especificar de forma precisa o resultado que o usuário deve alcançar, não sendo muito triviais, nem muito complexas 28

29 Criar cenários para as tarefas Cenários são usados para tornar mais reais as tarefas e indicar aos participantes de forma precisa o que eles devem fazer durante o teste Um bom cenário deve ser curto e utilizar a linguagem do usuário 29

30 Decidir como medir a Usabilidade Medidas de desempenho: contadores de ações e comportamentos que podem ser vistos e mensurados Medidas subjetivas: baseada nas percepções, opiniões e julgamentos das pessoas 30

31 Preparar material complementar Documentos legais Sigilo Videotapes direitos do participante Questionários pré-teste pós-teste Treinamento Cenários 31

32 Preparar ambiente do teste Configurar e testar equipamentos: Hardware Software Impressoras Arquivos Cameras 32

33 Preparar membros da equipe Dois a cinco membros: Especialistas em Usabilidade Pessoal técnico do cliente Desenvolvedores Evitar usar apenas um especialista Evitar trocar de papéis durante o teste 33

34 Conduzir teste piloto e fazer mudanças necessárias No teste piloto, o participante é tratado da mesma forma como serão tratados os primeiros participantes da avaliação O teste piloto oferece a oportunidade da equipe corrigir problemas antecipadamente, evitando que aconteçam na hora da avaliação 34

35 Preparar o participante Conversa introdutória É o sistema que está sendo testado e não o participante Se houverem problemas, será falha do sistema e não do participante Apresentar ambiente de teste e equipamentos que serão utilizados 35

36 Técnicas para avaliação Think Aloud Retrospective Testing Construtive Interaction Coaching Method 36

37 Método Heurístico Problemas são detectados através da inspeção da interface pelo próprio avaliador O avaliador pode ser qualquer pessoa, envolvida ou não no projeto Baseado em um conjunto de princípios de Usabilidade 37

38 Heurísticas de Nielsen Informação sobre o estado do sistema Relação entre o sistema e o Mundo real Controle da interação pelo usuário Consistência da Aplicação Prevenção aos erros 38

39 Heurísticas de Nielsen Minimização da carga de memória do usuário Flexibilidade e eficiência de uso da aplicação Simplicidade e Estética da Aplicação Boas mensagens de erros Existência de Help e Documentação 39

40 Resultados da Avaliação Heurística É fácil revisar os elementos que apresentam problema tendo como base a descrição do princípio de Usabilidade violado O resultado é uma lista de problemas de Usabilidade da interface com referências aos princípios que foram violados em cada caso 40

41 Monografia II serão apresentados os resultados da aplicação na prática das Avaliações com Usuários usando a Inspeção Heurística como ferramenta complementar será apresentada uma análise de consistência a partir de um conjunto de princípios para construção de websites propostos por Nielsen 41

Modelos do Design de Software

Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software O processo de design na Engenharia de Software parte de três pressupostos básicos: O resultado do design é um produto; O produto é derivado de

Leia mais

Avaliação de Interfaces Humano- Computador

Avaliação de Interfaces Humano- Computador Avaliação de Interfaces Humano- Computador Classificação de métodos de avaliação Inspeção de usabilidade Não envolve usuários Usado em qualquer fase do desenvolvimento do sistema Testes de usabilidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Avaliação de Interfaces

Avaliação de Interfaces Especialização em Tecnologias de Software para Ambiente Web Avaliação de Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Projeto e Avaliação de Interfaces: Ambiente Web

Leia mais

Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Aluno: Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador: Daniel Weller

Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Aluno: Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador: Daniel Weller Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento Aluno: Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador: Daniel Weller Monografia I Métodos de avaliação estudados: Método Heurístico Avaliação Baseada em Guidelines

Leia mais

Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação

Leia mais

PROPOSTA DE MELHORIA DA INTERFACE PARA O

PROPOSTA DE MELHORIA DA INTERFACE PARA O PROPOSTA DE MELHORIA DA INTERFACE PARA O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE Orientado: Nestor Vicente Soares Netto Orientador: André Luiz Zambalde Co-orientador: Ahmed Ali Abdalla Esmin Roteiro 1.

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Avaliação de IHC: objetivos

Avaliação de IHC: objetivos Avaliação de IHC: objetivos Decisões de design afetam usabilidade Conhecimento dos usuários e de suas necessidade Design: Design: diferentes diferentes soluções soluções possíveis possíveis Interação:

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação

Leia mais

O quê avaliação? Unidade IV - Avaliação de Interfaces. Quem deve avaliar um produto de software? Técnicas de Avaliação

O quê avaliação? Unidade IV - Avaliação de Interfaces. Quem deve avaliar um produto de software? Técnicas de Avaliação Unidade IV - Avaliação de Interfaces O quê avaliação? O quê avaliação? Técnicas de Avaliação Tipos de Avaliação com Usuários Paradigmas de avaliação com usuários Avaliação rápida e suja Testes de Usabilidade

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Teste de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br

Teste de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Teste de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade Garantia de Qualidade Qualidade do processo Qualidade do produto Testes Estáticos Testes Dinâmicos Teste de software

Leia mais

Arquitetura de Informação

Arquitetura de Informação Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO PARA SITES DE ENTRETENIMENTO

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO PARA SITES DE ENTRETENIMENTO UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FABRICIO APARECIDO BREVE PROF. ORIENTADOR DANIEL WELLER MÉTODOS DE AVALIAÇÃO PARA SITES DE ENTRETENIMENTO PIRACICABA,

Leia mais

Processos de Design de IHC (Parte II)

Processos de Design de IHC (Parte II) Interface Homem/Máquina Aula 8 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Avaliação de Usabilidade e Comunicabilidade Avaliação de interfaces de usuário

Avaliação de Usabilidade e Comunicabilidade Avaliação de interfaces de usuário Avaliação de Usabilidade e Comunicabilidade Avaliação de interfaces de usuário Objetivos - por que avaliar? Critérios - o que avaliar? Métodos e técnicas - como avaliar? Forma - quando e onde avaliar?

Leia mais

ANÁLISE DE SITES EDUCACIONAIS PELO PROFESSOR E PELO ALUNO

ANÁLISE DE SITES EDUCACIONAIS PELO PROFESSOR E PELO ALUNO Análise do professor: Parâmetros para avaliação Ao navegar por Web sites é importante observar alguns tópicos para determinar se um site é bom ou não. Navegação, design, conteúdo, velocidade de acesso,

Leia mais

Existem 109 questões nesta pesquisa

Existem 109 questões nesta pesquisa FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

A coleta de requisitos se refere ao processo de determinar, documentar e gerenciar as necessidades e requisitos das partes interessadas;

A coleta de requisitos se refere ao processo de determinar, documentar e gerenciar as necessidades e requisitos das partes interessadas; Aula 07 1 2 A coleta de requisitos se refere ao processo de determinar, documentar e gerenciar as necessidades e requisitos das partes interessadas; A principal vantagem deste processo é a criação de uma

Leia mais

COMO ENTENDER O VALOR EMPRESARIAL DOS SISTEMAS E COMO GERENCIAR A MUDANÇA

COMO ENTENDER O VALOR EMPRESARIAL DOS SISTEMAS E COMO GERENCIAR A MUDANÇA COMO ENTENDER O VALOR EMPRESARIAL DOS SISTEMAS E COMO GERENCIAR A MUDANÇA 1 OBJETIVOS 1. Como nossa empresa pode medir os benefícios de nossos sistemas de informação? Quais modelos deveríamos usar para

Leia mais

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe I FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe GERENCIAMENTO DE PATCHES Atualizações de segurança Aracaju, Agosto de 2009 DAYSE SOARES SANTOS LUCIELMO DE AQUINO SANTOS II GERENCIAMENTO DE PATCHES

Leia mais

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção.

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção. Processo Seletivo O que é? O Processo Seletivo é um conjunto de técnicas e instrumentos, empregados para avaliação de materiais, técnicas ou candidatos visando identificar as habilidades, tendências e

Leia mais

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST.

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Um software deve ser projetado para simplificar tarefas e criar experiências positivas para

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

Planejando o aplicativo

Planejando o aplicativo Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação

Leia mais

DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO. Caio Cesar

DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO. Caio Cesar DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO Caio Cesar Caio Cesar? Ensino / Pesquisa / Consultoria Comunicação online Marketing Design de Interação www.caiocesar.cc Tema de hoje Design Centrado no Usuário O quê? Por quê?

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software

Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa

Leia mais

USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE

USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE SUMÁRIO usando o izcode... 1 para gerar software rapidamente... 1 introdução... 2 o que é o izcode?... 2 Como funciona o izcode?... 2 os tipos diferentes

Leia mais

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção

Leia mais

DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1)

DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1) Apresentações Quem sou eu? Breno Leonardo http://blog.brenoleonardo.com.br

Leia mais

COMO ENTENDER O VALOR EMPRESARIAL DOS SISTEMAS E COMO GERENCIAR A MUDANÇA

COMO ENTENDER O VALOR EMPRESARIAL DOS SISTEMAS E COMO GERENCIAR A MUDANÇA Capítulo 13 COMO ENTENDER O VALOR EMPRESARIAL DOS SISTEMAS E COMO GERENCIAR A MUDANÇA 13.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS Como nossa empresa pode medir os benefícios de nossos sistemas de informação?

Leia mais

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

INTERNET HOST CONNECTOR

INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise

Leia mais

Usabilidade na WEB CCUEC. Roberto Romani. UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas

Usabilidade na WEB CCUEC. Roberto Romani. UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas CCUEC Roberto Romani UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas Usabilidadena WEB Tópicos Principais O que é usabilidade? Por que usabilidade na Web 7 regras básicas de usabilidade na Web Inspeção de usabilidade

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Think Idea S/A. Documento Visão. Versão 1.0

Think Idea S/A. Documento Visão. Versão 1.0 Think Idea S/A Documento Visão Versão 1.0 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor(es) 02/12/2013 1.0 Documento Inicial Projeto Integrador Bruno Rodrigues, Edy Laus, Igor Pereira, Marcelo Gonçalves

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Roteiro Análise de requisitos Definição de requisitos do sistema Requisitos Funcionais Requisitos Não Funcionais Exercício Análise de Requisitos Análise de Requisitos É o 1º passo

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 3 Teste Estático SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1. Definição... 3 2. Custo Versus Benefício...

Leia mais

Interação Humano-Computador: Conceitos Básicos INF 1403 Introdução a IHC Aula 03 19/02/2014 Conteúdo da Aula Interação, Interface e Affordance Critérios de qualidade de uso Usabilidade Experiência do Usuário

Leia mais

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos + APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas

Leia mais

Teste e Depuração de Sistemas Web. Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br)

Teste e Depuração de Sistemas Web. Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br) Teste e Depuração de Sistemas Web Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br) Testando Aplicações Web Ê É bem mais complicado testar interfaces Web do que classes de objetos Ê Aplicações WEB não

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

QUALIDADE Noções iniciais

QUALIDADE Noções iniciais Este segmento do curso é baseado no livro: JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson, 1992. QUALIDADE Noções iniciais Questões de qualidade e gerenciamento de qualidade são preocupações

Leia mais

VERIFIQUE SE SEUS SITES ESTÃO PRONTOS PARA O BLACK FRIDAY 11 MANEIRAS DE ACABAR COM OS PROBLEMAS DE DESEMPENHO

VERIFIQUE SE SEUS SITES ESTÃO PRONTOS PARA O BLACK FRIDAY 11 MANEIRAS DE ACABAR COM OS PROBLEMAS DE DESEMPENHO VERIFIQUE SE SEUS SITES ESTÃO PRONTOS PARA O BLACK FRIDAY 11 MANEIRAS DE ACABAR COM OS PROBLEMAS DE DESEMPENHO COMO SE PREPARAR PARA OS PROBLEMAS DE PICO DE TRÁFEGO DURANTE O ANO Os problemas de desempenho

Leia mais

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste Unidade VI Validação e Verificação de Software Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Conteúdo Técnicas de Teste Funcional Estrutural Baseada em Erros Estratégias de Teste Teste de Unidade Teste de

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DO PRODUTO FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA JOELSON

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de

Leia mais

Engenharia de Software I

Engenharia de Software I Engenharia de Software I Curso de Desenvolvimento de Software Prof. Alessandro J de Souza ajdsouza@cefetrn.br 1 Rational Unified Process RUP Fase Construção 2 VISÃO GERAL Fase Construção. Visão Geral 3

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software (1) Gestão de Projetos (1) Definição e evolução. (2) Processo de Software (2) Processos de software. (3) Projeto de Interface Homem- Máquina (4) SW-CMM/CMMI (3) Gestão de projetos.

Leia mais

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Lean Seis Sigma e Benchmarking

Lean Seis Sigma e Benchmarking Lean Seis Sigma e Benchmarking Por David Vicentin e José Goldfreind O Benchmarking elimina o trabalho de adivinhação observando os processos por trás dos indicadores que conduzem às melhores práticas.

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. PROFESSOR: Andrey DISCIPLINA: Técnicas Alternativas de Programação AULA: 08 APRESENTAÇÃO Na aula de hoje vamos apresentar e discutir como definir

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Contextualização ENGENHARIA DE SOFTWARE ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Perspectiva Histórica Engenharia de Software 1940:

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Sites

Processo de Desenvolvimento de Sites ANEXO 4 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO PROCERGS MDP Processo de Desenvolvimento de Sites O processo de desenvolvimento de sites foi definido com base nas características deste produto e na forma de trabalho

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações ERP e CRM

Tecnologia e Sistemas de Informações ERP e CRM Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações ERP e CRM Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 6 ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Prototipação Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Prototipar...... desenvolver e testar interfaces antes

Leia mais

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais