A ELEGIA LATINA MÁRCIA REGINA DE FARIA DA SILVA (FFP-UERJ E UERJ)
|
|
- Lorena Sequeira Aires
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ELEGIA LATINA MÁRCIA REGINA DE FARIA DA SILVA (FFP-UERJ E UERJ) Atualmente, a elegia é considerada um gênero de poesia relacionado aos problemas amorosos ou à melancolia. Porém em sua origem, ela era uma poesia composta dos chamados dísticos elegíacos, ou seja, um hexâmetro e um pentâmetro. Segundo Spalding a elegia era... transição do ritmo uniforme da epopéia para a variedade quase infinita dos sistemas líricos; era, portanto, a mediadora entre epopéia e poesia lírica (Spalding, [s.d.], p. 76). Além disso, se distancia da épica, especialmente, pelo subjetivismo e espontaneidade. Na Grécia, se desenvolve como forma poética já no século VII a.c., sendo usado o dístico elegíaco em inscrições ou em poemas cantados ao som da flauta. Quanto aos temas tratados eram muito variados: celebrações religiosas, feitos militares, dedicatórias, epitáfios, etc., não podendo, pois, ser classificada como elegia, através somente desse prisma. Nesta época, vemos como adeptos dessa poesia Calino, Tirteu e Mimnerno, porém o tema amoroso não era o principal, só tendo sido tratado pelo terceiro poeta. Contudo, não se pode esquecer que René Martin e Jacques Gaillard (Martin, e Gaillard, 1981, p ) nos dizem que, na Grécia Antiga, a elegia não foi propriamente um gênero literário, pois os poemas em dísticos elegíacos não tinham unidade de tema nem de tom e, por isso, pode-
2 riam ser considerados como sátiras, epigramas, poesia didática, mas não verdadeiramente elegias. Foi no período Alexandrino que a elegia se tornou popular, a- través de autores como Calímaco e Fílitas. Nessas poesias a preocupação com a forma é fundamental, entrando em tensão com a matéria, gerando o problema entre inspiração e artificialismo. Nessa poesia a temática amorosa era muito ligada a heróis e heroínas mitológicos. Foram justamente esses elegíacos que influenciaram a elegia romana. Em Roma, o primeiro a se destacar nesse estilo foi Catulo, poeta nascido provavelmente por volta de 84 a.c. em Verona, jovem ainda foi para Roma, onde esbanjou o dinheiro de sua família rica com amores fáceis, a beber nas tabernas, enfim, nos prazeres de uma vida alegre e irrefletida. Apaixonou-se por Lésbia, nome que ele deu à mulher amada, que seria provavelmente Clódia, irmã do tribuno Clódio e esposa de Quinto Metelo Céler, célebre por sua infidelidade. Com o rompimento definitivo do romance, Catulo, em 57, foi para a Ásia na comitiva do propretor Mêmio e visitou o túmulo de seu irmão. Na volta foi para sua casa de campo em Sírmio, onde morreu, provavelmente em 54 a.c. Escreveu 116 poemas que nos chegaram, porém não obedecendo a uma ordem cronológica e sim à forma métrica e à extensão destas composições. Esse Liber pode ser dividido em três partes: os primeiros sessenta poemas são basicamente epigramas em vários 2
3 metros e duas odes sáficas (11 e 51); os poemas de 61 a 68 são chamados carmina docta, pois são composições imitadas ou traduzidas dos poetas alexandrinos como A cabeleira de Berenice ou o Epitalâmio de Tétis e Peleu ; o terceiro grupo (de 69 a 116) é muito parecido com o primeiro pelo argumento, forma-se de epigramas em dísticos elegíacos. Nas primeira e terceira partes encontramos poemas a Lésbia, falando dos amores de Catulo e de suas desilusões, bem como das traições de Lébia; a seus amigos, que são poesia alegres e graciosas; a seus inimigos que são investidas violentas, por vezes, grosseiras; e outras poesias pessoais. Catulo foi o primeiro grande poeta de amor latino. Utiliza os mais variados metros e sua linguagem varia dependendo do tema, desde a vulgar e grosseira até a elevada. Preocupa-se sempre com a forma do poema e mesmo nas poesias imitadas dos alexandrinos, coloca uma nova força e uma alma latina, tornando-as originais. Seu poemas 65 traz características alexandrinas, como perífrases e tradição mitológica, além disso liga-se a temática da dor ligada à morte do irmão, trazendo juntamente os temas da ausência, da perda e da falta, através de um discurso avaliativo. O tom é subjetivo e humano, expressando todo seu sentimento e, especialmente, sua limitação enquanto ser humano. O poema apresenta dois semas: vida, do qual o fio condutor é a comunicação com o amigo a quem dirige o poema e o sema morte representado pelo irmão. As elegias 66 e 68, trazem consigo o cerne da poesia erótica e amorosa que será plenamente desenvolvido na época de Augusto. 3
4 O I século a.c. foi um período conturbado, em Roma, época de guerras civis, porém, após a vitória de Augusto, foi também um período de paz, portanto propício à poesia subjetiva e, especialmente, amorosa. Como diz M lle A. Guillemin poesia de paz, poesia de a- mor... (Guillemin, 1939, p ). E, assim, desenvolveu-se a poesia elegíaca romana. Segundo Grimal (1978, p ), foi a chegada de Partênio de Nice à Roma que precipitou o desenvolvimento da elegia, pois transmitiu aos romanos, inclusive a Catulo, seus conhecimentos sobre Calímaco, além de escrever para Cornélio Galo, o primeiro elegíaco da época de Augusto, cuja obra se perdeu, uma obra em prosa intitulada As paixões de amor, com muitas histórias de amor, pouco conhecidas, tiradas de autores gregos. Talvez isto explique o fato de muitas das referências mitológicas feitas pelos poetas elegíacos romanos serem quase desconhecidas. No período augustano, especialmente, com Tibulo, Propércio e Ovídio, a elegia ganha caráter de um gênero elevado que quer a i- mortalidade. Esses poetas escrevem livros inteiros de elegias, normalmente dedicados a uma mulher, como Délia, em Tibulo e Cíntia, em Propércio, sendo que estes pseudônimos, nem em um, nem em outro deixa transparecer a identidade de suas amadas. Segundo nos afirma George Luck, há três tipos de mulheres na elegia (Luck,, p. 451): 1) a matrona, a mulher casada que desfruta de certa independência, como Cornélia (Prop., 4,11). 1 Cf. Poésie de la paix, poésie de l amour... 4
5 2) a femme entretenue que pode estar casada porém mais provavelmente será solteira ou divorciada e que tem relações firmes que duram meses ou anos. 3) a meretrix, a prostituta com a qual os homens têm encontros breves, casuais. Observamos que os poemas para o primeiro tipo de mulher não eram comuns. Porém a maior parte dos poemas pretendem um fim específico que é a conquista da mulher amada. Há, também, a temática da infidelidade feminina, quando o poeta traz à tona os defeitos da amada. Outro tema relacionado ao amor, que era comum na poesia helenística, porém não tem o mesmo papel na romana, é o homossexualismo, que se pode ver na esfera do mito no poema I, 20 de Propércio. Aprofundemos um pouco nossa reflexão sobre os autores mencionados. Tibulo nasceu em Roma pelo ano 54 a.c. e morreu em torno de 19 a.c., fez parte da expedição de Messala na África, porém optou pela vida no campo, onde encontrava tranqüilidade e paz. Teve influência dos poetas alexandrinos, mas compôs poesias sinceras e calorosas. Escreveu quatro livros de Elegias que são em sua maioria dedicados a duas mulheres, Délia ou Nêmesis, cortesã de grande beleza. Privilegia o campo, como na elegia I do liber secundus, as paisagens rústicas, o sentimento religioso, especialmente louvando divin- 5
6 dades campestres, como Spes na elegia I do liber primus e Baco e Ceres na elegia I do liber secundus. 6 Suas elegias amorosas são marcadas pela ausência da amada e pelo tom melancólico. Nega o heroísmo e apresenta o campo como lugar em que o amor pode ser realizado plenamente. Propércio nasceu na Úmbria, provavelmente em Assis, por volta do ano 47 a.c. e morreu em torno de 15 ou 14 a.c.. Acredita-se que as terras de sua família, como as de Virgílio, tenham sido confiscadas, após a guerra de Filipos. Além disso, outra desgraça caiu sobre ele e sua família, deixando profundas marcas em suas poesias: a guerra de Perúsia, que destruiu sua terra natal. Seu pai morreu quando era ainda muito jovem. Logo após, foi para Roma, onde dedicou-se à poesia. Após a publicação de seu primeiro livro, ao qual deu o nome de Monobiblos, foi acolhido no Círculo de Mecenas, contando, assim, com a proteção de Augusto. O amor por Cíntia, que, acredita-se, chamava-se Hóstia, mulher cortesã, conhecedora de poesia, música e dança, foi o principal acontecimento de sua vida e o fundamento da maior parte de seus poemas. Quanto a isso, podemos citar Ettore Paratore: Mas Cíntia foi, depois, toda a sua vida [...]. O amor por Cíntia enche verdadeiramente todo o livro, com excepção das duas elegias finais em que canta livremente o outro sentimento que domina o seu espírito, a dor pela pátria e pela família destruídas. Mesmo quando censura o amigo Pôntico por escrever carmes é- picos, mesmo quando se entretém com o amigo Galo, que é céptico em questões de amor, o pensamento dominante é o de Cíntia: ele constitui o metro para qualquer outro juízo. (Paratore,1983, p )
7 Propércio escreveu quatro livros de Elegia, dos quais os dois primeiros estão consagrados quase totalmente a Cíntia, enquanto no III, esta mulher ocupa só a metade dos 25 poemas; nos outros, o poeta fala sobre sua arte e rende homenagem a Augusto e Mecenas, entrando, assim, na temática tão ao gosto dos membros do Círculo ao qual pertencia, ou seja, a política augustana, com seu louvor à pátria e o retorno aos costumes. Incorre por este terreno, que não era muito apreciado por ele, somente após separar-se de Cíntia. Relativamente ao IV livro, Spalding nos diz: O livro IV, incompleto (11 elegias), tem tom assaz diferente dos demais; Propércio quer ser o Calímaco romano e celebrar as antigas lendas da pátria: Roma (1); Vertumno (2); Tarpéia (4); Hércules Sanco (dos sabinos) (9); Júpiter Ferétrio (10)... (Spalding, [s.d.], p. 175) No entanto, ocorre a morte de Cíntia, o que traz a esse livro novamente a questão amorosa, agora num tom lutuoso, cheio de recordações do amor passado, na elegia VII, na qual a visão de Cíntia lhe aparece. É a fixação do tema da morte da poesia properciana. Contudo, o poeta encerra o livro unindo a questão amorosa ao patriotismo, com a elegia XI, considerada a rainha das elegias, onde Cornélia, dos infernos, fala ao marido Lúcio Emílio Prado, exaltando-lhe para os principais valores romanos. Sua obra não é de leitura fácil, além do mais, muitos copistas e editores emendaram o texto, complicando ainda mais a leitura. Propércio se utiliza muito de fábulas mitológicas, bem ao gosto alexan- 7
8 drino, para enaltecer a grandeza de seu amor. É, na verdade, um poeta apaixonado. Segundo Lock (Op. cit., p. 458), Propércio se sente como um amante romântico que interpreta um papel e para tanto precisa de um ar de mistério, pois o leitor deve ver no poeta um herói que deseja lutar contra a inveja dos deuses, sendo maior do que o seu próprio destino. Propércio vê o amor como algo transcendental que serve para revalorizar outros valores como a nobreza, o poder, a riqueza. Ao contrário de Tibulo, Propércio é citadino, a paisagem campestre em seus poemas tem um valor mais puramente poético da tradição literária. Ele busca na Mitologia temas para mostrar que seu amor não é menor do que o dos heróis e deuses, além disso a fidelidade a Cíntia é a marca de toda sua obra. Sua vida foi o amor por Cíntia, por isso não se estranha o fato de ter Propércio falecido logo após a morte de sua amada. Ovídio nasceu a 20 de março de 43 a.c. em Sulmona. Estudou em Roma, depois em Atenas. Visitou a Ásia e Sicília. Reforça sua formação em eloqüência estudando com os grandes mestres de retórica do seu tempo, o que exercerá grande influência em toda sua o- bra. Seu pai queria que se dedicasse ao Direito, mas, depois de ter exercido alguns cargos públicos, deixou tudo e dedicou-se à poesia, pois segundo ele: Et quod temptabam scribere uersus erat (Tristes, IV, 10, 26) Tudo o que tentava escrever, saía em versos. Ovídio casou-se três vezes e teve uma filha. Em 8 d.c. foi exilado por Augusto na ilha de Tomos, no Ponto Euxino. Ninguém sabe 8
9 a causa do exílio, sabe-se somente que lá morreu, em 17 ou 18 de nossa era sem conseguir o perdão. Em sua mocidade, Ovídio escreveu uma tragédia, Medea, da qual nos chegaram apenas dois versos. Fez parte do círculo de Messala, um círculo poético bastante expressivo, após, é claro, o de Mecenas. Em sua fase adulta, inicia a composição do primeiro período de sua obra, intitulado, por Paratore (Op. cit., p. 504 ), de ciclo erótico, todo escrito em dísticos elegíacos. Primeiramente, escreveu os Amores que são poemas, nos quais o poeta canta sua paixão por Corina, personagem representativa de todas as mulheres que ele amou. Esta obra possuía inicialmente cinco livros, sendo resumida a três pelo poeta. Sua obra seguinte, as Heroides, são cartas imaginárias enviadas por heroínas gregas e romanas a seus amantes, procedente de diversas fontes, como a de Dido a Enéias que será vista mais adiante; teve influência da retórica e logrou bastante sucesso na época. A Ars Amandi ou Ars Amatoria, em três livros, explica a arte de a- mar, poema profundamente licencioso e, por isso, acredita-se que tenha contribuído para o seu exílio, devido à moral imposta por Augusto. Foi uma das grandes obras de Ovídio, na qual mostra seu engenho e arte com bom-senso e elegância. O Remedium Amoris fala sobre os meios de se combater o amor, tem, porém, menos méritos que a Arte de Amar. O Medicamina Faciei é um livro no qual o poeta versa sobre cosméticos femininos.após as composições destas obras, Ovídio passa a sua segunda fase, na qual como nos conta Jean Bayet: 9
10 (...) Ovídio sonhava com obras de maior valor. Trabalhou em uma Gigantomaquia (...). Reunia qualidades dramáticas, e se a- chava versado no uso da mitologia: o tema das Metamorfoses lhe pareceu adequado (...) para um grande poema épico (em hexâmetros). (Bayet, 1985, p. 274). Assim surgiram As Metamorfoses, em 15 livros. Foi a obra mais grandiosa de Ovídio, na qual ele narra as mutações da mitologia até a apoteose de César. Depois começou a escrever os Fastos, que deveriam ter 12 livros, porém só 6 ficaram prontos, pois foi exilado; essa obra é uma explicação em versos elegíacos do calendário romano. Iniciam-se aqui as composições do exílio, onde escreveu Ibis, durante a viagem, poema imitado de Calímaco; Tristia, em 5 livros, elegias lastimando o desterro e pedindo perdão; Epistulae ex Ponto, em 4 livros, tendo a mesma temática da obra anterior, porém apresentando o nome do destinatário. Escreveu ainda, após observar os costumes em Tomos, a Halieutica, obra didática sobre os peixes do Mar Negro. Nas Heroides de Ovídio aborda não mais, como Tibulo, Propércio e ele mesmo nos Amores, a temática da própria paixão e sim os amores de outras personagens. Nessa obra, Ovídio dá voz às heroínas e aos heróis da mito ou da história para demonstrarem em seus versos a dor da separação de seus amados ou amadas. Neste sentido, esta obra remonta à noção própria da elegia, pois apresenta um tom épico, estando, portanto, no limiar entre épica e lírica. 10
11 Ovídio, através das Heroides, consoante Armando Salvatore (Salvatore, 1959, p. 238), traz para a elegia uma nova característica, que distingue esse autor em relação aos demais elegíacos, a capacidade de aprofundar e mostrar os sentimentos das mulheres, especialmente, das dores e aflições sentidas com as separações ou abandonos amorosos. Nesta obra, o poeta consegue obter um dístico elegíaco que se apresenta no presente, mas que imerge no passado através da recordação que é repleta de nostálgica tristeza. Vê-se nestes poemas um aspecto novo em relação à elegia antiga. No carmen 66 de Catulo encontra-se a elegia sob a forma alexandrina que tem como personagens heróis mitológicos, porém, apesar de nas Heroides, os heróis e, principalmente, as heroínas serem em sua maioria provenientes do mito, Ovidio consegue fazer uma poesia de cunho pessoal, pois constantemente, observa-se a presença do poeta através da enorme gama de sentimentos e sensações dadas às personagens e aos acontecimentos. As Heroides de Ovídio fundam um novo gênero na poesia latina, pois não eram somente elegias, mas foram escritas em forma de carta. Diz Kenney a esse respeito: Para este novo gênero não havia um único modelo grego ou romano. Sua originalidade, por conseguinte, como na mesma elegia amorosa, consistia na mescla de elementos existentes procedentes da tradição literária e retórica. (Keney y Clausen, [s.d.], p. 466) 11
12 Jacobson (Op. cit., p.323) diz, a respeito da originalidade de Ovídio ao compor as Heroides, que não havia exatamente um modelo helenístico, isto é, uma coleção de poemas de amor epistolares mitológicos que ele pudesse usar como fonte. Mesmo que existissem epístolas míticas antes de Ovídio, ele foi o primeiro a perceber que isto poderia ser visto não como um fenômeno isolado, mas como uma categoria de poesia nela mesma. Como já foi mencionado, o material por ele utilizado procedia, principalmente, da épica grega e da tragédia. Exceção feita à Carta de Dido a Enéias que se baseia na Eneida e a de Ariadne que se baseia em Catulo. Os temas são os mesmos, o impedimento da paixão entre o emissor e o destinatário. Com isso, Ovídio apresentou uma grande variedade de tratamento e de tom para evitar a monotonia. Assim vê-se que o poeta utiliza uma retórica brilhante e uma narrativa retrospectiva dando realce à situação vivida pela personagem. A- lém disso, encontra-se um mérito muito grande no poeta que é o de dar destaque ao aspecto psicológico do sofrimento pelo qual a personagem está passando. É preciso ainda comentar a respeito das poesias do exílio também compostas em versos elegíacos: as Tristia e as Epistulae ex Ponto ou Pônticas, pois ambas trazem para os versos elegíacos novas características, diversas das usadas nas poesias elegíacas dos autores que antecederam ao poeta. Muitos críticos, como Ettore Paratore, Tassilo Orpheu Spalding, Jean Bayet, entre outros, consideram essas obras como uma sucessão monótona de súplicas de perdão ao impe- 12
13 rador, porém outros como Paul Harvey, Maria Evangelista dos Santos Silva e E. J. Keney consideram como a expressão mais forte de sentimentalismo pessoal, que espelha toda a sua amargura e solidão. Vejamos a respeito da poesia do exílio o que nos diz esse último crítico sobre as Tristia: (...) nas Tristia escrevia agora in propria persona e com uma finalidadade estritamente prática em vista: conservar seu nome ante o público para assegurar que não cairia no esquecimento, apesar da opinião de Augusto, e acima de tudo indicar com toda a ênfase possível a falta de uma afirmação aberta ao sepultar no esquecimento em vida ao maior poeta de Roma por sua própria autoridade. (Keney e Clausen, op. cit., p. 489) E mais adiante sobre as Pônticas: As críticas que se dirigiram contra a poesia ovidiana no exílio a considerando abjeta ou algo parecido se aplicam com muito mais força as Epistulae ex Ponto do que as Tristia. Formalmente se diferenciam das Tristia somente por chamarem-se cartas e citarem os destinatários e não indicam que suas capacidades poéticas o teriam abandonado por completo. Provavelmente tem menos artifício na disposição dos poemas em seus livros, porém as associações literárias se ampliam, como nas Tristia, em formas novas e engenhosas para reforçar a contínua súplica (Id., Ibid., p. 499) Apesar de todas as críticas à sua poesia do exílio, Ovídio foi, sem dúvida, um grande poeta por sua espontaneidade, sua plasticidade na narração, seu estilo ameno, seu bom gosto, sua fantasia e invenção, pelo manejo da língua e pela perfeição técnica. Ele foi um poeta nato, mas, logicamente, nele não encontraremos a sinceridade 13
14 da paixão de Catulo, nem a grandeza de sentimentos de Vergílio e Horácio. Sendo, contudo, o poema que melhor representou os hábitos da corte romana de seu tempo. 14
15 15
16 Referências Bibliográficas BAYET, Jean. Literatura latina. Barcelona: Editorial Ariel S.A., 1985, GRIMAL, Pierre. Le liyrisme à Rome. Paris: PUF, GUILLEMIN, A. L élement humain dans l élégie latine. In: Revue des études Latines. Paris: Les Belles Lettres, Sur les origines de l élégie latine. In: Revue des études Latines. Paris: Les Belles Lettres, HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica: grega e latina. Tradução Mário da Gama Kury. Rio de Janeiro: Zahar, JACOBSON, Howard. Ovid s Heroides. New Jersey: Princeton University, KENEY, E. J. y CLAUSEN, W. V. História de la literatura clásica (Cambridge University). v. II. Literatura Latina. Tradução de Elena Bombín. Madrid: Editorial Gredos S.A., [s.d.]. LUCK, George. Love elegy. In: History of Classical Literature. Latin Literature. Cambridge: Cambridge University, MARTIN, René et GAILLARD, Jacques. Les genres littéraires à Rome. Tome I. Paris: Scodel, Les genres littéraires à Rome. Tome II. Paris: Scodel, PARATORE, Ettore. História da Literatura Latina. Tradução S. J. Manuel Losa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, SALVATORE, Armando. Motivi poetici nelle Heroides di Ovidio. In: Atti del convegno internazionale ovidiano. v. II. Roma: Istituto di Studi Romani Editore, SILVA, Maria Evangelista dos Santos. A elegia em Roma. In: Calíope. Rio de Janeiro: SPALDING, Tassilo Orpheu. Pequeno dicionário de literatura latina. São Paulo: Cultrix, [s.d.]. 270 p. 16
A PAIXÃO NA ELEGIA LATINA MÁRCIA REGINA DE FARIA DA SILVA (FFP-UERJ E UERJ)
RESUMO: Anais do V Congresso de Letras da UERJ-São Gonçalo A PAIXÃO NA ELEGIA LATINA MÁRCIA REGINA DE FARIA DA SILVA (FFP-UERJ E UERJ) A elegia tornou-se um gênero literário autônomo, em Roma, com autores
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos A ELEGIA ERÓTICA ROMANA Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ) faria.silva@ig.com.br Em Roma, o primeiro a se destacar no estilo elegíaco foi Catulo
DEPARTAMENTO DE LETRAS. A ELEGIA OVIDIANA Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ)
DEPARTAMENTO DE LETRAS A ELEGIA OVIDIANA Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ) faria.silva@ig.com.br Atualmente, a elegia é considerada um gênero de poesia relacionado aos problemas amorosos ou à melancolia.
OVÍDIO E AS INOVAÇÕES NA ELEGIA LATINA Profa. Dra. Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ) RESUMO
OVÍDIO E AS INOVAÇÕES NA ELEGIA LATINA Profa. Dra. Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ) RESUMO Ovídio, o último autor elegíaco do período augustano, começou sua produção literária seguindo a tradição
A PROBLEMÁTICA DO GÊNERO ELEGÍACO Profa. Dra. Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ)
A PROBLEMÁTICA DO GÊNERO ELEGÍACO Profa. Dra. Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ) RESUMO: A elegia é uma forma poética muito antiga. Os gregos compuseram elegias desde a lírica arcaica (século VII V
Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra
Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes
O TRÁGICO NAS HEROIDES DE OVÍDIO
O TRÁGICO NAS HEROIDES DE OVÍDIO Márcia Regina de Faria da Silva Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro como quesito para
As heróides e o trágico
As heróides e o trágico Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ) No presente texto falaremos sobre Ovídio, poeta latino do I século a.c. Era filho de rica família eqüestre, nasceu a 20 de março de 43 a.c.,
OVÍDIO E O TRÁGICO MÁRCIA REGINA DE FARIA DA SILVA (FFP-UERJ E UERJ)
OVÍDIO E O TRÁGICO MÁRCIA REGINA DE FARIA DA SILVA (FFP-UERJ E UERJ) RESUMO: Ovídio, poeta latino do século I a.c., compôs muitas obras das quais a grande maioria era em versos elegíacos. Apesar de escrever
A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA
GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA Na Antiguidade Clássica os textos literários dividiam em em três gêneros: GÊNERO LÍRICO GÊNERO DRAMÁTICO
LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves
LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves EM VERSO E EM PROSA Prosa e Poesia: qual a diferença? A diferença
Para que serve a? TERCEIRÃO. Profª. Jaqueline Alice Cappellari Aulas 1, 2 e 3
Para que serve a? TERCEIRÃO Profª. Jaqueline Alice Cappellari Aulas 1, 2 e 3 A Literatura é a transposição do real para o ilusório por meio de uma estilização formal da linguagem. (Antônio Candido) A Literatura,
Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.
A IMAGEM DA PROSTITUTA NA POESIA LATINA
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas A IMAGEM DA PROSTITUTA NA POESIA LATINA Cecília Gonçalves Lopes São Paulo, 2010 1 Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia,
Os Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580
Os Lusíadas 1572 Luís Vaz de Camões +- 1524/1580 Influências Grandes navegações: período dos descobrimentos (séc. XV ao XVII): financiadas pela Igreja Católica, que buscava domínio em terras distantes
Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo
Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,
GÊNEROS LITERÁRIOS. Dramático, Épico, Narrativo e Lírico
GÊNEROS LITERÁRIOS Dramático, Épico, Narrativo e Lírico O QUE SÃO GÊNEROS LITERÁRIOS? Designam as famílias de obras literárias dotadas de características iguais ou semelhantes. Porém, os gêneros não são
OS LUSÍADAS LUÍS DE CAMÕES. Biblioteca Escolar
OS LUSÍADAS DE LUÍS DE CAMÕES Biblioteca Escolar Sumário O que é um poema épico? Qual a matéria épica de Os Lusíadas? Qual a estrutura externa de Os Lusíadas? Qual a estrutura interna de Os Lusíadas? Quais
Bárbara da Silva. Literatura. Parnasianismo
Bárbara da Silva Literatura Parnasianismo O Parnasianismo foi um movimento essencialmente poético, surgido na segunda metade do século XIX, reagindo contra o sentimentalismo e o subjetivismo dos românticos.
AMOR E GUERRA NA ELEGIA LATINA Profa. Dra. Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ)
AMOR E GUERRA NA ELEGIA LATINA Profa. Dra. Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ) RESUMO: Os poetas elegíacos romanos estabelecem, em seus versos, uma forte relação entre o amor e a guerra. Os vocábulos
Índice. COLÓQUIO Colóquio. Letras / propr. Fundação Calouste Gulbenkian N.º 166/167 (Jan./Mai. 2004) págs. Editorial Nota de apresentação
Índice págs Editorial Nota de apresentação Ensaio Imagens da Poesia Europeia Homero e a «Ilíada» / Homero e a «Odisseia» Poetas líricos da Grécia I Poetas líricos da Grécia II As origens da tragédia Poesia
Estudo dos gêneros literários
Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:
A História da Grécia é dividida em três períodos:
A História da Grécia é dividida em três períodos: Período Homérico Corresponde ao período de povoamento até a Formação das Cidades-estados Período Arcaico Corresponde a formação das cidades-estados as
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018 PLANIFICAÇÃO PORTUGUÊS -12º ANO Unidade 0 Diagnose. Artigo de opinião..texto de opinião. Identificar temas e ideias principais. Fazer inferências. Texto poético: estrofe,
COUTINHO, A. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973 (adaptado).
O ENEM E OS GÊNEROS TEXTUAIS (LITERÁRIOS) (ENEM 2009) Gênero dramático é aquele em que o artista usa como intermediária entre si e o público a representação. A palavra vem do grego drao (fazer) e quer
OS GÊNEROS LITERÁRIOS
OS GÊNEROS LITERÁRIOS A literatura, quanto à forma, pode se manifestar em prosa ou verso.quanto ao conteúdo e estrutura, podemos, inicialmente, enquadrar as obras literárias em três gêneros: o lírico,
URI:http://hdl.handle.net/ /32858
Resenha de tradução: Ovídio: Cartas Pônticas Autor(es): Publicado por: URL persistente: Benites, Marcus Vinicius Universidade Federal de Santa Catarina URI:http://hdl.handle.net/10316.2/32858 Accessed
1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos
CEMAS - REVISTA ARCADISMO REVISTA CEMAS 1º ANO A
ARCADISMO REVISTA CEMAS 1º ANO A 1 ARCADISMO O Arcadismo, também conhecido como Setecentismo ou Neoclassicismo, é o movimento que compreende a produção literária brasileira na segunda metade do século
Há quatro GÊNEROS principais e clássicos e mais um gênero moderno (a partir do séc. XIX); são eles:
Gêneros Literários Há quatro GÊNEROS principais e clássicos e mais um gênero moderno (a partir do séc. XIX); são eles: Gênero épico (fatos heroicos) Guerras, batalhas e grandes feitos 3ª pessoa; Expressa
Parnasianismo e Simbolismo. Características e principais autores
Parnasianismo e Simbolismo Características e principais autores Parnasianismo: Origem do movimento parnasiano: O movimento parnasiano surgiu na França, com a publicação de uma série de antologias denominadas
Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra
Classicismo Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto O século XV traz o ser humano para o centro dos acontecimentos, relegando para segundo plano o deus todopoderoso do período medieval.
Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados. Escola EB2,3 do Caramulo 2.008_
Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados 2.008_.2009 1 Para compreender a epopeia Os Lusíadas, devemos conhecer: 1 - O contexto histórico cultural dos Séc. XV e XVI 2 - As fontes literárias dos poetas
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Um dos mais importantes escritores portugueses, Eça de Queirós foi um arguto analista da sociedade e das relações humanas. Crítico implacável, satirista
A Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa
GÊNEROS LITERÁRIOS ÉPICO (OU NARRATIVO) Longa narrativa literária de caráter heroico, grandioso e de interesse nacional e social. Atmosfera maravilhosa de acontecimentos heroicos passados que reúnem mitos,
HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO
CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092
Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE
Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE OBS: Disciplinas de Grego e Latim migraram para o Departamento de Polonês, Alemão e Letras Clássicas DEPAC a partir
ARTE GREGA Por arte da Grécia Antiga compreende-se as manifestações das artes visuais, artes cênicas, literatura, música, teatro e arquitetura, desde
ARTE GREGA Por arte da Grécia Antiga compreende-se as manifestações das artes visuais, artes cênicas, literatura, música, teatro e arquitetura, desde o início do período geométrico, quando, emergindo da
PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017
CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152
HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE
HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA SELMA DE SOUZA SANGLARD Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I 1º Momento: Explicação do gênero abordado; Busca
Sumário. Apresentação Olgária Matos Abertura... 17
Sumário Apresentação Olgária Matos.... 13 Abertura.... 17 1. O Amor Breve.... 29 2. O Amor e a Melancolia.... 57 3. O Amor Feliz... 95 4. Educação Sentimental.... 123 Bibliografia... 137 Discografia....
EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS
EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS ARTES CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade I Tecnologia - Corpo, movimento e linguagem na
Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros
Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros Séc. XVII BARROCO Séc. XIX ROMANTISMO AMOR DE PERDIÇÃO: SÍNTESE DA
Em 1965, Câmara Cascudo escreveu uma obra definitiva, "História do Rio Grande do Norte", coligindo pesquisa sobre sua terra natal, da qual jamais se
Câmara Cascudo "Queria saber a história de todas as cousas do campo e da cidade. Convivência dos humildes, sábios, analfabetos, sabedores dos segredos do Mar das Estrelas, dos morros silenciosos. Assombrações.
Álvaro de Campos. Ricardo Reis. Alberto Caeiro
Entre pseudónimos, heterónimos, personagens fictícias e poetas mediúnicos contam-se 72 nomes, destes destacam-se 3 heterónimos Álvaro de Campos Ricardo Reis Alberto Caeiro Álvaro de Campos De entre todos
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: PORTUGUÊS 12º Ano 2017-2018 Professoras: Maria de Fátima Anjinho Correia Tavares Crujo Maria Filomena Franco de Matos
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: 1 Honoré de Balzac ficou mundialmente famoso por sua enorme A comédia humana, obra que reúne quase cem romances e constitui um grande painel da sociedade
Lucíola. José de Alencar
Lucíola José de Alencar José de Alencar Nasceu em: 01 de Maio de 1829 Formação: Faculdade de Direito Universidade de São Paulo (1850) Em Fortaleza, Ceará Faleceu em: 12 de Dezembro de 1877 (48 anos). Obras
LETRAS CLÁSSICAS Letras Classicas 10.pmd 1 2/8/2011, 14:46
LETRAS CLÁSSICAS USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitora: Prof. Dr. João Grandino Rodas Vice-Reitor: Prof. Dr. Hélio Nogueira da Cruz FFLCH FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS Diretor: Prof
A CONSTRUÇÃO DA ACTANTE TARPÉIA EM TITO LÍVIO PROPÉRCIO, UM ESTUDO COMPARATIVO Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barros Godoi (UERJ)
A CONSTRUÇÃO DA ACTANTE TARPÉIA EM TITO LÍVIO PROPÉRCIO, UM ESTUDO COMPARATIVO Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barros Godoi (UERJ) RESUMO: Estudo comparativo da "actante" Tarpéia em Tito Lívio e Propércio.
A R T E D E A M A R PÚBLIO OVÍDIO NASÃO
A R T E D E A M A R PÚBLIO OVÍDIO NASÃO A R T E D E A M A R PÚBLIO OVÍDIO NASÃO Matheus Trevizam tradução, introdução e notas Edição bilíngue Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP (Câmara
CONFLITO DISCURSIVO NAS HERÓIDES DE OVÍDIO
CONFLITO DISCURSIVO NAS HERÓIDES DE OVÍDIO CLEONICE FURTADO DE MENDONÇA VAN RAIJ* Pontifícia Universidade Católica de Campinas RESUMO: Este artigo objetiva analisar, nas Heróides, o conflito discursivo
ROMANTISMO: POESIA. Profa. Brenda Tacchelli
ROMANTISMO: POESIA Profa. Brenda Tacchelli INTRODUÇÃO Empenho em definir um perfil da cultura brasileira, no qual o nacionalismo era o traço essencial. Primeira metade do século XIX Com a vinda da corte
Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO
Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de
HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS
1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Leitura e Produção de Textos I LNG5026 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Cultura Italiana: conversação *LEM5153 Língua Latina I *LNG5080 Literatura Grega
Resoluções das atividades
Resoluções das atividades 01 B Aula 4 Romantismo no Brasil Primeira geração: poesia indianista Atividades para sala Com a Independência do Brasil, ocorrida em 1822, instalou-se um sentimento de nacionalismo
LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Habilidades Básicas Integradas do Inglês I *LEM5138 Língua Francesa I *LEM5116 Língua Espanhola I *LEM5128 Língua Latina Básica *LNG5077 Cultura da Roma Antiga
Frida Kahlo Uma biografia
Frida Kahlo Frida Kahlo Uma biografia María Hesse Tradução de LUCÍLIA FILIPE Para o Alfonso, fazes de mim uma pessoa melhor. Introdução Quando tanto já se escreveu sobre Frida Kahlo, porquê voltar a
HORÁCIO CARTA AOS PISÕES (POÉTICA)
HORÁCIO CARTA AOS PISÕES (POÉTICA) Objeção à poesia inconsistente Falta de coesão Falta de coerência Falta de unidade Falta de articulação A liberdade poética tem limites Unidade e Verossimilhança Virtudes
Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicada do Araguaia. Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos
Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicada do Araguaia Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos Ontologia ou Metafísica Epistemologia Lógica Teoria do Conhecimento
Professor: Luiz Romero Disciplina: Literatura Conteúdo: Arcadismo Aula: 01
Professor: Luiz Romero Disciplina: Literatura Conteúdo: Arcadismo Aula: 01 O Arcadismo no Brasil A Conjuração Mineira (1789); Literatura com forte ligação sócio-política; AUTOR OBRA - PÚBLICO O nascimento
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO HISTÓRIA DA LITERATURA PROFESSORA: SOLANGE SANTANA GUIMARÃES MORAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO HISTÓRIA DA LITERATURA PROFESSORA: SOLANGE SANTANA GUIMARÃES MORAIS RESENHA CRÍTICA DO FILME A ODISSEIA BASEADO NOS POEMAS ÉPICOS DE HOMERO ALUNO: ALCIDES WENNER FERREIRA
GUERRA DE TRÓIA PERÍODO HOMÉRICO EM HOMENAGEM A HOMERO QUEM FOI HOMERO?
2014 GUERRA DE TRÓIA PERÍODO HOMÉRICO EM HOMENAGEM A HOMERO QUEM FOI HOMERO? Homero foi um poeta épico da Grécia Antiga, ao qual tradicionalmente se atribui a autoria dos poemas épicos Ilíada e Odisseia.
PLANO DE AULA. Série: Séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio Data: 01/02/2011 Professor(a): Leandro Freitas Menezes Duração: 20 min.
PLANO DE AULA 1-IDENTIFICAÇÃO Série: Séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio Data: 01/02/2011 Professor(a): Leandro Freitas Menezes Duração: 20 min. 2-CONTEÚDO(S) ESPECÍFICO(S) DA AULA Poesia
Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s)
Literatura: romance Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) personagem(ns). Podemos narrar um fato (real
Português 2º ano João J. Folhetim
Português 2º ano João J. Folhetim Romantismo: Cultura e Estética Burguesa Individualismo Liberalismo Culto ao Novo Cristianismo Materialismo Subjetivismo Liberdade de Expressão Imaginação Criadora Espírito
Planificação Anual. Disciplina de Português
Planificação Anual Disciplina de Português N.º e nome Módulo Horas Tempos (45 ) Conteúdos de cada módulo 1. Poesia trovadoresca - Contextualização histórico-literária - Espaços medievais, protagonistas
Professor Roberson Calegaro
Elevar? Libertar? O que é arte? Do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio
Lua Prateada e outras Poesias
Lua Prateada e outras Poesias Copyright Suzi Marques, 2017. Ficha Catalográfica na Publicação (CIP) M357l Marques, Suzi,2003 Lua prateada e outras poesias / Suzi Marques. Perse: São Paulo, 2017. 228 p.
Paulo martins. Literatura. latina
Paulo martins Literatura latina 2009 2009 IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. M386
O ALEM-MAR LITERATURA PORTUGUESA
JOÃO DE CASTRO OSÓRIO O ALEM-MAR NA LITERATURA PORTUGUESA (ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS) NOVA ARRANCADA ÍNDICE DAS MATÉRIAS Breve nota sobre a vida e obra de João de Castro Osório., CAPÍTULO I CONDIÇÕES HISTÓRICAS
ASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ)
ASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ) RESUMO: Propomos nesta análise semiótica de linha francesa fazer a análise
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2018/2019 Ensino Secundário PORTUGUÊS 12º ANO Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Secundário, Metas Curriculares
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA A Filosofia nasce do espanto, admiração. Mundo, fenômenos da natureza: mistério, desconhecido. Ignorância diante do mundo: espanto que leva o homem a refletir. Homem cria concepções
POEMA. Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação
POEMA Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação Conhecendo o gênero No dia-a-dia, quando pretendemos transmitir nossas ideias, desejos, opiniões e emoções, normalmente combinamos palavras pela sua
LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO
a) A síntese do soneto ( A firmeza somente na inconstância ) vincula-se ao projeto estético do Barroco pela problematização de uma questão central: conciliar o inconciliável, ou seja, aproximar concepções
Unidade: O Romantismo Inglês Poesia. Revisor Textual: Profª Dra. Magalí Elisabete Sparano
Unidade: O Romantismo Inglês Poesia Revisor Textual: Profª Dra. Magalí Elisabete Sparano Contextualização Histórica O período romântico inglês dura cerca de 40 anos e foi influenciado: Pela Revolução Francesa;
LÍNGUA PORTUGUESA TAREFÃO - 1 1º BIMESTRE / º Ano do ENSINO MÉDIO. (Professor: Leandro Cocicov)
LÍNGUA PORTUGUESA TAREFÃO - 1 1º BIMESTRE / 2018 1º Ano do ENSINO MÉDIO (Professor: Leandro Cocicov) Critérios do Tarefão : a) O Tarefão é composto de 20 questões que podem ser retiradas do material de
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA LILIANE LEMOS DE OLIVEIRA DIAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO O Arcadismo é uma escola literária
9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSOR DANILO BORGES
9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSOR DANILO BORGES DAVID HUME - COMPAIXÃO Nascimento: 7 de maio de 1711 Edimburgo, Reino Unido. Morte: 25 de agosto de 1776 (65 anos) Edimburgo, Reino Unido. Hume nega
ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo.
ミ Trabalho de Literatura 彡 Tema: Classicismo e Humanismo. Movimento cultural que se desenvolveu na Europa ao longo dos séculos XV e XVI, com reflexos nas artes, nas ciências e em outros ramos da atividade
A ELEGIA LATINA E A TEMÁTICA DA MORTE Profa. Dra. Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ)
A ELEGIA LATINA E A TEMÁTICA DA MORTE Profa. Dra. Márcia Regina de Faria da Silva (UERJ) RESUMO: Catulo (século I a.c.), o primeiro grande autor lírico romano, traz a elegia grega com temática variada,
ROMANTISMO SÉC. XIX PROF. FERNANDO PUCHARELLI
ROMANTISMO SÉC. XIX PROF. FERNANDO PUCHARELLI INÍCIO NA INGLATERRA E NA ALEMANHA ATÉ METADE DO SÉC. XIX; DISPUTAS DE PODER, FIM DA NOBREZA E ARISTOCRACIA; LITERATURA PARA A BURGUESIA E VISTA COMO ENTRETENIMENTO.
Os Lusíadas Mensagem
EDIÇÕES ASA A 369723 J. OLIVEIRA MACEDO Sob o signo do Império Os Lusíadas Mensagem LUÍS VAZ DE CAMÕES FERNANDO PESSOA Análise comparativa «O-, índice 1! Parte Os Poetas e os Poemas [11] Sumário [li] I
C4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.
Literatura Bom dia! ENEM C5 Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações,
PERÍODO 83.1 / 87.2 PROGRAMA EMENTA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PERÍODO 83.1 / 87.2 EMENTA: Os gêneros literários: divisão e evolução. Caracterização segundo critérios intrínsecos e / ou extrínsecos. A teoria clássica e as teorias modernas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Está apresentação não tem a intenção de mostrar-se como uma teoria válida para qualquer contesto da Língua Portuguesa. Ela se destina apenas a atender uma solicitação de colegas
Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa
Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa Prof. Thiago Robson Aletro As Trovas Medievais Contexto histórico-cultural Idade Média (Séc XII) Feudalismo/vassalage m Nobreza Teocentrismo Cruzadas Galego-Português
Bárbara da Silva. Literatura. Aula 13 - Arcadismo
Bárbara da Silva Literatura Aula 13 - Arcadismo O Arcadismo ou Neoclassicismo surge no contexto do denominado Século das Luzes (XVIII), em que a Europa passou por grandes transformações, como a decadência
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: LÍNGUAS ÁREA DISCIPLINAR: 300 - PORTUGUÊS DISCIPLINA: Português CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho ANO: 3.º - ANO LETIVO: 2018/19
AS MUSAS MARCOS ROBERTO
AS MUSAS MARCOS ROBERTO NA MITOLOGIA GREGA, CADA EVENTO OU ACONTECIMENTO É COMUMENTE LIGADO À ENTIDADES DIVINAS. ASSIM, TUDO ERA PERSONIFICADO, DESDE UMA SIMPLES BRISA ATÉ UMA TEMPESTADE DE RAIOS, TUDO
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Considerado um dos mais importantes romances brasileiros, Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, se inscreveu de forma
Unidade de Revisão. Revisor Textual: Profª Dra. Magalí Elisabete Sparano
Revisor Textual: Profª Dra. Magalí Elisabete Sparano Old English Period Unidade 1 Os Primeiros Séculos Os primeiros escritos literatura de cunho religioso. Características: textos em versos (caesura e
SUPERIOR DE LICENCIATURA EM LETRAS, COM HABILITAÇAO EM LÍNGUA PORTUGUESA, NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: SUPERIOR DE LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA I PRÉ-REQUISITO: TEORIA LITERÁRIA I UNIDADE CURRICULAR:
INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
6º História Rafael Av. Trimestral 04/11/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos, assim, para buscar um significado para esses
LITERÁRIOS. Soneto, ode, etc. Lírica. POESIA Épica. Poema, poemeto, epopéia... Conto, novela, romance. PROSA
POESIA & PROSA GÊNEROS LITERÁRIOS ESPÉCIES FORMAS Lírica Soneto, ode, etc. POESIA Épica Poema, poemeto, epopéia... PROSA Conto, novela, romance. É uma questão antiga! Para muitos é insolúvel!!! O problema
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado
3) As primeiras manifestações literárias que se registram na Literatura Brasileira referem-se a:
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA - LITERATURA PROFESSOR: Renan Andrade TURMA: 1ª Série EM REVISÃO 1) Comente a respeito das vertentes lírica e épica da poesia de Camões. 2) Não se relaciona à medida