MODELAÇÃO NUMÉRICA E VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA PONTE PEDONAL
|
|
- José Edson Macedo Dias
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAÇÃO NUMÉRICA E VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA PONTE PEDONAL Elsa CAETANO Prof. Auxiliar FEUP Porto Álvaro CUNHA Prof. Associado Agregado FEUP Porto SUMÁRIO Neste artigo, é efectuada a descrição de um estudo experimental e numérico do comportamento dinâmico de uma ponte pedonal de tipo stress-ribbon, envolvendo a identificação modal baseada num ensaio de vibração ambiental e a subsequente actualização sucessiva de um modelo numérico desenvolvido para simulação da resposta dinâmica da ponte sob a acção de peões. Este estudo evidencia com clareza a importância da abordagem experimental no estudo do comportamento dinâmico deste tipo de estruturas, fortemente condicionado por nãolinearidades de natureza geométrica.. INTRODUÇÃO No novo Campus da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, foi construída uma ponte pedonal do tipo stress-ribbon, efectuando a ligação entre o edifício da Cantina e a zona da Biblioteca, a qual exibe níveis de vibração francamente perceptíveis mesmo quando atravessada por um reduzido número de peões. Esse facto motivou o desenvolvimento de uma modelação numérica do comportamento dinâmico da estrutura, no sentido de avaliar o grau de importância destas vibrações face a valores limite sugeridos por códigos estrangeiros, bem como a realização de algumas medições de campo. Todavia, a especificidade própria deste tipo de pontes, em que o comportamento não-linear geométrico assume um papel determinante, levou à necessidade de actualizar sucessivamente a modelação numérica, por forma a alcançar-se uma boa correlação entre parâmetros modais
2 6 SÍSMICA 4-6º Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Sísmica identificados e calculados da estrutura, tendo em consideração as particularidades próprias do seu processo contrutivo. Este estudo, que envolveu a realização de um ensaio de vibração ambiental e sucessivas actualizações do modelo numérico de análise dinâmica, serve para evidenciar claramente a importância da abordagem experimental na análise deste tipo de pontes, tendo, por um lado, a identificação experimental de frequências naturais e de modos de vibração sido essencial para a calibração do modelo numérico e, por outro, a medição de coeficientes de amortecimento sob acções de serviço sido fundamental para o cálculo da resposta dinâmica da ponte à acção de peões.. DESCRIÇÃO DA PONTE.. Características estruturais A ponte pedestre que integra o novo campus da Faculdade de Engenharia do Porto (Figura ) foi projectada pelo Gabinete de Projectos ENCIL (998), sendo constituída por um tabuleiro do tipo stress-ribbon contínuo, apoiado nos encontros e num pilar intermédio, formando dois vãos de 8m e 3m. Figura : Vista da ponte pedonal A laje de tabuleiro constitui uma estrutura laminar de betão armado com 3,8m de largura e cerca de,5m de espessura, cuja resistência é dada por 4 cabos embebidos na secção de betão traccionados entre os encontros (Figura ). A forma curva da estrutura resulta do equilíbrio estático entre as forças gravíticas e as forças de tracção nos cabos. O pilar central, cuja extremidade superior possui uma cota de m acima da cota dos encontros, é uma estrutura metálica formada por 4 tubos dispostos segundo as arestas de uma pirâmide quadrangular invertida, ligados superiormente por uma sela de desvio dos cabos do tabuleiro e cujo vértice forma uma rótula. Sendo a resistência às acções horizontais conferida pelos cabos traccionados, tornou-se necessária a utilização de um sistema de apoio longitudinal durante a fase construtiva. De acordo com a memória descritiva do projecto (ENCIL, 998), o processo construtivo assentou nos seguintes passos fundamentais: (i) instalação e esticamento dos cabos até se atingir em cada um uma força de 75kN; (ii) colocação de pré-lajes com uma largura de m de forma progressiva e alternada, de um e outro lado do pilar, começando na face vertical anterior
3 Z=6.65 Elsa CAETANO, Álvaro CUNHA 63 dos encontros e terminando junto ao limite da sela central; (iii) betonagem do tabuleiro de forma aproximadamente simétrica em relação ao pilar central após montagem da armadura passiva, terminando sobre as selas de desvio, onde é utilizado um sistema de escoramento deformável apropriado, de modo a assegurar uma curvatura de 6m de raio; (iv) injecção das juntas entre as pré-lajes com grout epoxi, após endurecimento do betão; (v) eventual aplicação de um pré-esforço adicional nos cabos do tabuleiro, a fim de corrigir a geometria da estrutura; (vi) injecção dos cabos com calda de cimento. Z=4.5 Z= Z=.5 Z=9. Z= Z=6.65. % % Z= Comportamento estático Figura : Alçado e secção transversal da ponte pedonal Um aspecto particular das pontes do tipo stress-ribbon reside no facto de a sua estabilidade e rigidez serem determinadas pelos esforços axiais instalados em cabos longitudinais tensionados, sendo a correspondente configuração geométrica definida pelas condições de equilíbrio destes elementos sob as cargas permanentes. A utilização de tabuleiros de elevada esbelteza permite obter baixas curvaturas. Contudo, tais curvaturas estão associadas a elevadas forças axiais nos cabos e, por outro lado, pequenas alterações da configuração geométrica podem conduzir a variações significativas das forças axiais. Por este facto, o comportamento estrutural da ponte evidencia uma grande dependência em relação ao processo contrutivo utilizado. Esta característica ressalta evidente da análise numérica realizada, procurando ter em conta as diversas fases seguidas na construção. Esta análise foi realizada desenvolvendo um modelo D baseado em elementos finitos de viga e de treliça. Em primeiro lugar, o conjunto dos quatro cabos de pré-esforço foi modelado através de uma série de 59 elementos de treliça, suportados a partir dos encontros e apoiados no pilar intermédio, considerando uma força de projecto inicial de 3kN. Numa segunda fase, estes elementos foram progressivamente carregados com o peso dos segmentos pré-fabricados, colocados no sentido dos encontros para o pilar intermédio. A resposta estrutural foi calculada tendo em atenção o comportamento não-linear geométrico da estrutura. Numa terceira fase, o peso do betão colocado in situ foi adicionado aos mesmos elementos de treliça. Numa quarta etapa, activaram-se também elementos de viga efectuando a ligação entre os nós dos elementos de treliça. Finalmente, a carga correspondente
4 64 SÍSMICA 4-6º Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Sísmica à camada superior de betuminoso foi introduzida. A Figura 3 mostra a malha de elementos finitos antes e depois da aplicação das cargas permanentes. Figura 3: Configurações inicial (tracejado) e final, após aplicação das acções permanentes (cheio) A geometria final calculada do tabuleiro coincide praticamente com a geometria especificada pelo projecto, como se mostra na Figura 4 (Calculada/projecto vs Projecto). Contudo, a geometria da ponte obtida a partir de um levantamento topográfico (Figura 4: Medida) apresenta um desvio máximo de cerca de cm próximo do meio do maior vão. Além disso, medições das dimensões da laje de betão efectuadas no local mostram que a sua verdadeira espessura é cerca de % superior ao valor de projecto. A simulação numérica da geometria real da ponte foi então realizada modificando de forma iterativa a força instalada nos cabos, de modo a fazer coincidir o perfil longitudinal resultante com o perfil longitudinal medido (Figura 4: Calculada/corrigida). A força inicial instalada nos cabos foi assim alterada para 34kN, em vez do valor de projecto de 3kN. Altura (m) Medido Projecto Calculado/projecto Calculado/corrigido Distância (m) Figura 4: Perfil longitudinal do tabuleiro da ponte: valores medidos, de projecto e calculados Quadro : Forças iniciais e finais nos cabos Força axial Inicial (kn) Final Variação Projecto Calculada (,xmassa)
5 Elsa CAETANO, Álvaro CUNHA 65 O Quadro sumariza os valores de projecto e calculados das forças axiais máximas nos cabos antes e após a aplicação das cargas permanentes. Estes valores mostram, em particular, que a geometria real da ponte (com maior curvatura) conduz a uma estrutura mais flexível do que foi inicialmente previsto, pelo que a aplicação de cargas transversais origina oscilações mais elevadas das forças axiais. Uma vez alcançada a configuração correspondente ao perfil real da ponte, o comportamento da ponte sob acções de serviço pôde ser estudado de forma apropriada. A Figura 5 resume os principais resultados obtidos em termos de deslocamentos, forças axiais e momentos flectores, referidos à aplicação de uma carga uniformemente distribuída ou a uma carga concentrada a meio do maior vão, para diferentes níveis de intensidade. A observação desta figura mostra que a ponte parece comportar-se linearmente para acções de serviço, apesar do seu comportamento não-linear geométrico durante a fase construtiva. Além disso, a rigidez desta ponte pedonal, calculada como sendo a relação entre a força pontual aplicada e o correspondente deslocamento a meio vão, é de cerca de kn/mm, valor bastante baixo face à gama de valores habituais em pontes pedonais de betão, metálicas ou mistas (kn/mm 3kN/mm) [3]. Incremento de deslocamento a meio vão (m) Deslocamento Momento flector Esforço axial nos cabos Força uniformemente distribuída (kn/m ) Inc. Momento flector (kn.m) Inc. Esforço axial cabo (kn) Incremento de deslocamento a meio vão (m) Deslocamento Momento flector Força no cabo Força concentrada a meio do maior vão (kn) Inc. Momento flector (kn.m) Inc. Esforço axial cabos (kn) Figura 5: Variação do deslocamento, força e momento flector com a intensidade da carga.3. Comportamento dinâmico: análise modal.3.. Ensaio de vibração ambiental O ensaio de vibração ambiental da ponte foi realizado com base em quatro sismógrafos, dotados de acelerómetros triaxiais de tipo force-balanced, devidamente sincronizados por um PC. A resposta ambiental da ponte foi medida em sucessivos set-ups, considerando dois pontos de referência fixos (pontos 3 e 8, Figura 6) e 8 pontos de medida móveis, todos situados sobre o eixo longitudinal da ponte. A Figura 7 mostra alguns detalhes deste ensaio. Ref Ref Estações de medida Estações de referência Figura 6: Pontos de medida utilizados Em cada set-up, a resposta ambiental foi medida adquirindo-se séries temporais de
6 66 SÍSMICA 4-6º Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Sísmica aceleração com 6 minutos de duração. Estas séries foram posteriormente analisadas e processadas, por forma a obter estimativas de espectros de potência médios (PSD) e de funções de transferência, relacionando a resposta em cada ponto móvel com um ponto de referência. A Figura 8 mostra duas estimativas espectrais médias obtidas nos dois pontos de referência, a partir das quais as principais frequências naturais da estrutura podem ser identificadas. Figura 7: Ensaio de vibração ambiental: vista das operações; sismógrafos sobre ponto de referência Densidade espectral de potência média.e+.e-.e-.e-3.e-4.e-5 Ref. Ref..E Frequência (Hz) Figura 8: Estimativas espectrais médias relativas aos dois pontos de referência A aplicação do método convencional de Peak-Picking ao conjunto das funções de resposta em frequência obtidas possibilitou a identificação de frequências naturais e de modos de vibração, os mais significativos dos quais se encontram apresentados na Figura 9. O Quadro resume os valores das frequências naturais identificadas, bem como as características dos correspondentes modos de vibração. O Quadro inclui também uma comparação com resultados obtidos através do modelo numérico calibrado, discutido posteriormente. É de realçar que os parâmetros modais identificados com esta campanha de medição se revelaram muito próximos dos resultados alcançados um ano antes, através de um outro ensaio de vibração ambiental, envolvendo a utilização de acelerómetros piezoeléctricos e de um analisador de Fourier [5], embora se tenha registado um leve decréscimo da frequência fundamental, a qual pode dever-se a efeitos de temperatura, ou então reflectir alguma
7 Elsa CAETANO, Álvaro CUNHA 67 degradação, em particular, relacionada com as guardas metálicas, que não foram consideradas na modelação numérica. Um outro ponto a destacar diz respeito aos modos e 3 (Quadro ), associados a frequências naturais muito próximas de Hz. A elevada interacção modal tornou muito difícil a separação destes modos, mediante a aplicação do método Peak-Picking. Quadro : Frequências naturais identificadas e calculadas Ordem Frequência Frequência medida (Hz) calc. (Hz) Tipo de modo,99,949 º anti-simétrico (dois vãos, oposição de fase),83,99 º simétrico (dois vãos, em fase) 3,78,43 º anti-simétrico (L=3m) 4,43,47 º anti-simétrico (L=8m) 5 3,753 3,334 º simétrico (dois vãos, oposição de fase) 6 3,857 3,869 º simétrico (L=3m) 7 4,9 4,38 º simétrico (L=8m) 8 5,76 5,95 3 º anti-simétrico (L=3m) 9 6,57 6,8 3 º anti-simétrico (L=8m) 8,6 8,7 4 º simétrico (dois vãos, oposição de fase ) Exp:.99Hz Num:.949Hz Exp:.83Hz Num:.99Hz Exp:.78Hz 3 Num:.43Hz Exp:.43Hz.5 Num:.47Hz Exp.: 3.753Hz Num: 3.334Hz Exp: 3.857Hz 3 Num: 3.869Hz Exp: 4.9Hz Num: 4.38Hz Exp.5.76Hz Num.:6.8Hz Figura 9: Modos de vibração identificados e calculados.3.. Desenvolvimento e actualização de um modelo de elementos finitos A simulação do comportamento dinâmico da ponte foi realizada, em primeira instância, modelando o tabuleiro através de uma série de elementos de viga, com a a geometria inicial
8 68 SÍSMICA 4-6º Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Sísmica correspondente à configuração definida a nível de projecto para os cabos de pré-esforço sob as acções permanentes. O Quadro 3 sumariza os valores das frequências naturais obtidas (modelo ), os quais podem ser comparados com os correspondentes valores identificados. Este quadro mostra não só que as frequências calculadas diferem significativamente dos valores medidos, mas também que a ordem dos modos se apresenta alterada, o que significa que este modelo numérico é incapaz de reproduzir as características dinâmicas da ponte. Quadro 3: Frequências naturais identificadas e calculadas usando vários modelos numéricos Modo nº Frequência identificada (Hz) Modelo Freq. (Hz) Modelo Freq. (Hz) Modelo 3 Freq. (Hz) Modelo 4 Freq. (Hz) Modelo final Freq. (Hz),99,849,794,74,96,949,83,448,654,937,44,99 3,78,9,8,446 3,83,43 4,43,96,,547 3,895,47 5 3, ,7 7,496 3, ,857 3,45 3,4 3,376 7,569 3, ,9 3,78 3,63 3,34,4 4,38 No sentido de tentar melhorar a modelação numérica, introduziu-se uma correcção passando a considerar-se a configuração do perfil longitudinal medido. As frequências naturais correspondentes (Quadro 3, modelo ), associadas a modos de vibração com configuração idêntica aos anteriores, apresentam contudo ainda grandes diferenças em relação aos valores medidos. Tentando enquadrar as características do comportamento dinâmico da ponte, a rigidez à flexão do tabuleiro foi desprezada, numa segunda fase. Então, foi desenvolvido um terceiro modelo numérico (modelo 3) baseado na discretização do tabuleiro em elementos de viga, com a configuração geométrica do perfil longitudinal medido, com uma área igual à da secção transversal dos cabos de pré-esforço e uma inércia desprezável, submetidos a uma força inicial de 34kN. As frequências naturais obtidas (Quadro 3) são claramente inferiores aos valores medidos. Contudo, a ordem dos modos calculados coincide com a ordem dos modos identificados. Modelando o comportamento estático através da discretização do tabuleiro em elementos de treliça e de elementos de viga sucessivamente activados por forma a reproduzir o processo construtivo e, considerando a matriz de rigidez tangente após a aplicação das cargas permanentes e a activação dos elementos de viga (com a inércia de projecto), novas frequências naturais e modos de vibração foram calculados. Este modelo (modelo 4) tenta assim combinar a rigidez à flexão com a rigidez geométrica associada à configuração de equilíbrio. Comparando estas frequências calculadas com os valores experimentais, pode observar-se que este modelo é significativamente mais rígido que a estrutura real. Os resultados anteriormente obtidos mostram que a vibração da ponte mobiliza não só rigidez à flexão, mas também rigidez axial. Contudo a primeira é apenas parcialmente mobilizada. A modelação numérica cujos resultados se apresentam no Quadro 3 (modelo final) e na Figura 9 foi obtida após várias modificações introduzidas no modelo 4, considerando a espessura medida da laje de betão em vez do valor de projecto, e também a possibilidade de rotação parcial entre elementos adjacentes. Além disso, a área e inércia da secção transversal desses
9 Elsa CAETANO, Álvaro CUNHA 69 elementos foram reduzidas em 5 e 6%, respectivamente, em relação ao valor de projecto. Estas hipóteses tendem a reflectir as deficientes condições de aderência entre o betão préfabricado e o colocado in situ, e a falta de selagem entre segmentos pré-fabricados, contrariamente às especificações de projecto. Embora a primeira destas hipóteses não possa ser facilmente confirmada, a segunda é facilmente evidenciada através de inspecção visual. A observação do Quadro 3 e da Figura 9 permite constatar o bom grau de correlação alcançado entre resultados experimentais e numéricos..4. Comportamento dinâmico: amortecimento O amortecimento é um factor determinante na caracterização do comportamento dinâmico de estruturas excitadas na vizinhança de ressonâncias, como sucede com a presente ponte pedonal sob acções de serviço. Em literatura técnica ligada ao projecto de pontes, é indicada a gama habitual de variação do amortecimento, consoante o tipo de estrutura a tratar. No caso de pontes de betão, é usual assumir coeficientes de amortecimento não superiores a % [3]. No caso de pontes do tipo stress-ribbon, Block & Schlaich [6] referem o valor % medido numa ponte alemã. É de notar contudo que, para este tipo de pontes, é natural encontrar uma variação significativa nas estimativas de amortecimento, não só devido ao processo construtivo, mas também em virtude da possibilidade de existência de algumas zonas de dissipação de energia nas ligações entre vários elementos estruturais. No presente estudo, foram realizados ensaios dinâmicos para a identificação de coeficientes de amortecimento modais associados aos modos de vibração mais relevantes em termos da resposta dinâmica à acção dos peões. O procedimento de ensaio adoptado consistiu em excitar a estrutura com um frequência próxima da correspondente frequência natural, utilizando um peão saltando num ponto fixo. Após alguns ciclos de oscilação, a estrutura entra em ressonância. Interrompendo subitamente o movimento, pode registar-se a resposta em vibração livre, a qual serviu de base à aplicação do método do decremento logarítmico para extracção do coeficiente de amortecimento modal. A Figura mostra a resposta medida relativa aos dois primeiros modos de vibração, associados a frequências de cerca de Hz e Hz. Os coeficientes de amortecimento medidos foram,7% e,6% para cada um destes modos, respectivamente. É de realçar todavia que o amortecimento aumenta com o nível de oscilação. De facto, introduzindo um nível elevado de oscilação (4m/s ) a Hz, foi possível identificar um coeficente de amortecimento de 4,8%. Deslocamento (m Est.5 Est Tempo (s) Aceleração (m/s ) Stat. 3 ξ.7% - ξ.6% Tempo (s) Figura : Resposta em vibração livre: Salto a Hz, pontos 3 e 5; Salto a Hz, ponto 3
10 6 SÍSMICA 4-6º Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Sísmica 3. CONCLUSÕES Esta comunicação descreve a calibração e validação experimental da modelação numérica do comportamento dinâmico de uma ponte pedonal do tipo stress-ribbon, tendo por base a realização de um ensaio de identificação modal output-only. Este trabalho compreendeu a realização de um ensaio de vibração ambiental para identificação rigorosa de frequências naturais e modos de vibração, e o desenvolvimento de uma série de diferentes modelos de elementos finitos. A melhor correspondência entre parâmetros modais identificados e calculados foi alcançada considerando uma discretização da ponte em elementos finitos de treliça e de viga sucessivamente activados por forma a reproduzir o processo construtivo, e assumindo uma matriz de rigidez tangente após a aplicação das acções permanentes. Além disso, foi considerada a espessura real da laje de betão em vez do valor de projecto, as rotações entre elementos foram parcialmente permitidas e a área e inércia da secção transversal destes elementos foram reduzidas em relação ao valor de projecto, de modo a reflectir a deficiente aderência entre betão pré-fabricado e fabricado in situ, bem como a falta de selagem entre segmentos pré-fabricados. Esta investigação evidenciou o comportamento complexo de uma aparentemente simples ponte pedonal, e o importante papel que os ensaios experimentais assumiram na caracterização do seu comportamento estrutural e na calibração e validação do modelo de elementos finitos desenvolvido para análise dinâmica da ponte sob a acção de peões. 4. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a colaboração do colega António Vasconcelos, que realizou as medições topográficas da ponte. 5. REFERÊNCIAS [] Caetano, E. & Cunha, A., Experimental and Numerical Assessment of the Dynamic Behaviour of a Stress-Ribbon Footbridge, Journal of Structural Concrete, ICE, accepted for publication, 3. [] ENCIL, U.P. Pólo, Passagem para Peões- Projecto Base de Fundações e Estruturas, 998. [3] Bachmann, H. et al., Vibration Problems in Structures: Practical Guidelines, Birkhäuser Verlag, Basel, 995. [4] Cunha, A.; Caetano, E. & Delgado, R., Dynamic Tests on a Large Cable-Stayed Bridge. An Efficient Approach, Journal of Bridge Engineering, ASCE, Vol.6, No., pp.54-6,. [5] Caetano, E. & Cunha, A., Dynamic tests on a lively footbridge, in International Conference on Footbridges, Paris, France,. [6] Block, C. & Schlaich, M., Dynamic Behaviour of a Multi-span Stress-ribbon Bridge, in Footbridge, Paris, Nov..
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisEXAME NORMAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) Duração: 3h00m
EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m (. val.) Considere a laje de betão armado que
Leia mais6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência
145 6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência Neste Capítulo são apresentados exemplos numéricos para validar a formulação apresentada no Capítulo 5, assim como estudar a resposta em frequência de
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 6 de Junho de 2011 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano º Semestre 6 de Junho de 0 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas
Leia maisMonitorização Estrutural da Ponte 25 de Abril da construção à atualidade
Monitorização Estrutural da Ponte 25 de Abril da construção à atualidade João Santos LNEC, Departamento de Estruturas Índice 1. Monitorização estrutural durante a construção (1962-1966); 2. Ensaios de
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II 009/010 8º Semestre DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) Problema 1 Uma mesa pesada é suportada por quatro pernas de
Leia maisObras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra
Obras Geotécnicas Cortinas multi-apoiadas Nuno Guerra Estruturas flexíveis versus Estruturas rígidas Aspectos a analisar: Geometria Abordagem (filosofia) de cálculo Suporte de terras: qual a acção? 2 Estruturas
Leia maisResumo. Palavras-chave. Ponte metálica; Comportamento dinâmico; Análise dinâmica de elementos finitos. Introdução
Avaliação do Comportamento Dinâmico para uma Ponte Metálica Destinada a um Sistema de Adutoras e de Uso Conjunto como Passarela de Pedestres Carlos Alberto Medeiros 1, Hudson Chagas dos Santos 2 1 UMC
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia mais(1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares.
4.2.3 Critérios de regularidade estrutural 4.2.3.1 Generalidades (1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares. NOTA: Nas estruturas
Leia mais6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional
6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]
Leia maisTESTE FINAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
TESTE FINAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m 1 - (.0 val.) Considere a laje de betão armado
Leia mais7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear
84 7 Exemplos Numéricos do Caso Não- Neste capítulo é apresentada uma série de exemplos numéricos mostrando a influência da não-linearidade da fundação na resposta do sistema, tanto para o caso de resposta
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisÍNDICE GERAL 1.1. GENERALIDADES CONTEXTO DO TRABALHO OBJECTIVOS ORGANIZAÇÃO DO TEXTO GENERALIDADES 2
ÍNDICE GERAL CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO 1.1. GENERALIDADES 2 1.2. CONTEXTO DO TRABALHO 3 1.3. OBJECTIVOS 3 1.4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO 4 CAPÍTULO 11- CIMBRES AUTOLANÇÁ VEIS 2.1. GENERALIDADES 2 2.1.1. DOMÍNIO
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO PRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES ENGENHARIA CIVIL Fig.1 Vista tridimensional do modelo de cálculo local da viga caixão
MEMÓRIA DE CÁLCULO MATERIAIS Para evitar que uma nova estrutura se torne ostensiva relativamente a outra existente no mesmo local, a solução mais convencional incide em adoptar para a nova construção os
Leia mais5 Descrição do modelo estrutural
5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes
Leia maisVerificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes
Verificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes Carla Marchão Francisco Virtuoso Maio de 2007.: 1 Objectivos Implementação de uma metodologia de verificação da segurança de elementos comprimidos
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2 11 de Julho de 2005 Recurso Duração: 3 h 1) (5.0 valores) A figura representa em corte transversal
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DA FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE. Carlos Sousa Rui Calçada A.
CONGRESSO NACIONAL DA DA PREFABRICAÇÃO EM BETÃO FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE Carlos Sousa Rui Calçada A. Serra Neves Faculdade de Engenharia da
Leia maisDinâmica de Estruturas 5º Ano
Dinâmica de Estruturas 5º Ano Docentes Prof. António Arêde Engº Carlos Moutinho Laboratório Prof. Álvaro Cunha Profª Elsa Caetano Tiago Pereira 2001/02 Ensaio n.º 1 Modelo 1 Pórtico simples de 1 vão e
Leia maisÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.
ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.4 Evolução histórica 1.5 Conexão de corte 1.6 Distinção entre conexão
Leia maisAnálise Numérica do Reforço Estrutural da Ponte de Barra de Kwanza
Análise Numérica do Reforço Estrutural da Ponte de Barra de Kwanza Guilherme José Bandeira Jovino Marques Trainee da ATP Engenharia, guilhermemarques@primaengenharia.eng.br Ruth Chaves Barros Engenheira
Leia maisCONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE CINTURA INTERNA
MESTRADO INTEGRADO ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE Maria Mafalda Costa Gomes Eugénio Cardoso Orientador: Professor Doutor Álvaro Ferreira
Leia maisCarga última de pilares de betão armado em situação de incêndio
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Carga última de pilares de betão armado em situação de incêndio V. Dias da Silva 1 M.H.F.M. Barros 2 C. Ferreira 3 RESUMO Os elementos
Leia mais5 Exemplos Numéricos do Caso Linear
56 5 Exemplos Numéricos do Caso Linear Neste capítulo apresenta-se uma série de exemplos numéricos como parte de um estudo paramétrico para avaliar e validar a exatidão do método aproximado perante a solução
Leia mais7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga
Leia mais7 Análise das frequências e dos modos de vibração
7 Análise das frequências e dos modos de vibração 7.1 Introdução Inicialmente a resposta dinâmica dos pisos estudados é determinada, mediante a obtenção das frequências naturais e dos modos de vibração
Leia maisCálculos Justificativos. Edifício Administrativo. Fundações e Estruturas
Fundações e Estruturas Edifício Administrativo Cálculos Justificativos Março de 2010 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SOLUÇÃO ESTRUTURAL,... 2 3 MODELOS DE CÁLCULO... 3 4 ANÁLISE DE RESULTADOS... 6 4.1 Análise
Leia maisFigura 1 Planta e Corte A-B da estrutura de betão armado.
Problema 1 (9,0 val.) DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre 03 de Junho de 2011 Responsável: Prof. Francisco Virtuoso Identifique todas as folhas com o número e
Leia maisPONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL
Tema 5 Realizações 627 de Autores PONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL JÚLIO APPLETON Eng. Civil A2P Consult, Lda. J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P Consult,
Leia maisComportamento de Edifícios Altos Construídos com Estrutura Parede Pré-Fabricada
Comportamento de Edifícios Altos Construídos com Estrutura Parede Pré-Fabricada Rui Marreiros Válter Lúcio Edifício Het Strijkizer Haia, Holanda Edifício ANZ Auckland, Nova Zelândia Edifício The Paramount
Leia maisPRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS.
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 PRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS. A. FERREIRA Engº Civil STRENG Porto C. F. SOUSA Assistente Est. FEUP Porto A. S.
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado
ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento
Leia maisH<=200m (evidencia a importância de outro tipo de análises para alturas superiores a 200m)
Conteúdos do EC 1.4 e Regulamentações Internacionais Análogas Especificações para velocidades base ou de referência para várias zonas abrangidas pelo código. Geralmente uma velocidade de referência a 10m
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EM MATLAB PARA IDENTIFICAÇÃO MODAL DE PONTES SOB ACÇÕES AMBIENTAIS
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EM MATLAB PARA IDENTIFICAÇÃO MODAL DE PONTES SOB ACÇÕES AMBIENTAIS Filipe MAGALHÃES Assistente Estagiário FEUP Porto Elsa CAETANO Professora Auxiliar FEUP Porto Álvaro CUNHA
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA O presente projecto tem como objectivo a concepção de uma ponte pedonal que liga as margens do rio Douro, junto à ponte Luiz I, no local da antiga ponte Pênsil, aproveitando
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Par de cabos N Sd [kn] N Rd [kn] 1 623, , , , ,
MEMÓRIA DE CÁLCULO ANÁLISE ESTÁTICA DA ESTRUTURA Para a análise estática da estrutura são consideradas relevantes as acções permanentes, sobrecargas de utilização, variações de temperatura e acção do vento.
Leia maisTema: Análise experimental de novas soluções para pavimentos mistos em aço e betão
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Análise experimental de novas soluções para pavimentos
Leia maisFundamentos de Estruturas
Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida
Leia maisCaracterização Dinâmica da Ponte Luiz Bandeira em Sejães
Caracterização Dinâmica da Ponte Luiz Bandeira em Sejães Luís F. Ramos, José Sena-Cruz, Rui M. Ferreira ISISE, Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Guimarães RESUMO: A Ponte Luiz Bandeira,
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 12 EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL
fct - UL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL PROGRAA. Introdução ao betão armado. Bases de Projecto e Acções 3. Propriedades dos materiais:
Leia maisCapítulo 6. Conclusões e Desenvolvimentos Futuros Introdução Sumário e conclusões
Capítulo 6 Conclusões e Desenvolvimentos Futuros 6.1- Introdução... 6.2 6.2- Sumário e conclusões... 6.2 6.3- Perspectivas de desenvolvimentos futuros... 6.4 Capítulo 6 - Conclusões e Desenvolvimentos
Leia maisVibrações em Pisos Provocadas pela Movimentação de Pessoas
Introdução Tradicionalmente, as estruturas da Engenharia Civil são analisadas supondo-se as cargas atuantes aplicadas muito lentamente. Tal hipótese é a base da análise estática, sendo apropriada para
Leia maisEXAME NORMAL. x 2 B D. x 1 C. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESRUURAS Duração: h00m - (.5 val.) Considere a laje de betão armado representada
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DISSIPADORES E CABOS DE PRÉ-ESFORÇO PARA PROTECÇÃO SÍSMICA DE EDIFÍCIOS
A UTILIZAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DISSIPADORES E CABOS DE PRÉ-ESFORÇO PARA PROTECÇÃO SÍSMICA DE EDIFÍCIOS Júlio APPLETON Eng. Civil A2P CONSULT, LDA Lisboa J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P CONSULT, LDA
Leia mais4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS
4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO Evolução do zonamento sísmico Sismo afastado (Tipo 1) Sismo próximo (Tipo 2) Zonamento sísmico em Portugal Continental 2008
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2017/2018 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS
1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO AMBIENTE EMPRESARIAL EST02 OTIMIZAÇÃO EM PROBLEMAS DE ENGENHARIA CIVIL --- Prof. Álvaro F. M. Azevedo CO --- (a designar) Aplicação de técnicas de otimização a problemas
Leia maisComparação de Modelos com Não Linearidade Concentrada ou Distribuída na Análise Pushover de Edifícios em Betão Armado
BE8 Encontro Nacional Betão Estrutural 8 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 8 Comparação de Modelos com Não Linearidade Concentrada ou Distribuída na Análise Pushover de Edifícios em Betão Armado Diogo Coutinho
Leia mais7 Análise Método dos Elementos Finitos
168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE ESTABILIDADE COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/9 TERMO DE RESPONSABILIDADE Nuno Manuel Martins, Eng. Técnico Civil, titular do cartão do cidadão com numero do
Leia maisNesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas.
7 Resultados 7.. Modelagem numérica Nesse item são calculadas as frequências de vibrações obtidas através da formulação apresentada nos capítulos 3 e 4. As rotinas programadas em Mathcad são apresentadas
Leia mais4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados
4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia mais6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 122 6. RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste capítulo são apresentados os resultados obtidos do programa experimental realizado nesta pesquisa.
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2
Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça
Leia maisModelagem por Elementos Finitos para a Análise Modal de uma Ponte Ferroviária Protendida.
Modelagem por Elementos Finitos para a Análise Modal de uma Ponte Ferroviária Protendida. Dra. Regina Augusta Campos Sampaio Professora da Universidade Federal do Pará, rsampaio@ufpa.br Dr. Remo Magalhães
Leia mais1. Adaptabilidade às Necessidades dos Clientes
O RFEM é um programa 3D de elementos finitos (elementos de barra, área, sólidos e de contacto) para análise linear, não-linear, dinâmica, estabilidade e dimensionamento estrutural, desenvolvido pela Dlubal
Leia maisAssentamento da fundação de um silo circular
Manual de engenharia No. 22 Atualização: 06/2016 Assentamento da fundação de um silo circular Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_22.gmk O objetivo deste manual é descrever a resolução da análise de assentamento
Leia maisExemplo de aplicação do método N2 proposto no EC8 Pórtico 2D. André Belejo, Rita Bento e Carlos Bhatt
Exemplo de aplicação do método N2 proposto no EC8 Pórtico 2D Parte 3 André Belejo, Rita Bento e Carlos Bhatt Exemplo de aplicação do método N2 proposto no EC8 Pórtico 2D 1. Modelação da Estrutura atendendo
Leia maisREANÁLISE DOS ENSAIOS DINÂMICOS DA PONTE VASCO DA GAMA COM BASE NO MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO ESTOCÁSTICA POR SUB-ESPAÇOS
REANÁLISE DOS ENSAIOS DINÂMICOS DA PONTE VASCO DA GAMA COM BASE NO MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO ESTOCÁSTICA POR SUB-ESPAÇOS Álvaro CUNHA Prof. Associado Agregado FEUP Porto Elsa CAETANO Prof. Auxiliar FEUP
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Exercícios 7 Dimensionamento de estruturas metálica. Ricardo
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2016/2017 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS
1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO EST03 LIGAÇÕES ESTRUTURAIS --- Álvaro F. M. Azevedo CO --- (a confirmar) Análises estáticas e dinâmicas dos seguintes tipos de ligações estruturais: aparelhos de apoio
Leia maisSistemas Estruturais: Pontes em Viga, Treliça e em Laje
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais: Pontes em
Leia maisRita Bento.
www.cmm.pt SUMÁRIO - MÉTODOS AVANÇADOS PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SÍSMICO INTRODUÇÃO ÀS METODOLOGIAS DE ANÁLISE ESTÁTICA NÃO- LINEAR ( PUSHOVER ) E DINÂMICA NÃO LINEAR ( TIME- HISTORY ) VANTAGENS E DESVANTAGENS
Leia maisModelo não-linear para a Análise Estática e/ou Dinâmica de Pórticos de Betão Armado. Humberto Varum 1, Aníbal G. Costa 2
3º Encontro Sobre Sismologia e Engenharia Sísmica Instituto Superior Técnico, 1997 Modelo não-linear para a Análise Estática e/ou Dinâmica de Pórticos de Betão Armado Humberto Varum 1, Aníbal G. Costa
Leia maisS&P C-Sheet 640 Manta em fibra de carbono de alto módulo para reforço de estruturas
Manta em fibra de carbono de alto módulo para reforço de estruturas SP-PT.08.01.33.01 DESCRIÇÃO A é uma manta de fibra de carbono uni-direccional de alto módulo, de baixa extensão e com elevada resistência,
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA BARRAGEM DO CABRIL SOB EXCITAÇÃO AMBIENTE. INFLUÊNCIA DA TORRE DAS TOMADAS DE ÁGUA
SÍSMICA 2010 8º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA BARRAGEM DO CABRIL SOB EXCITAÇÃO AMBIENTE. INFLUÊNCIA DA TORRE DAS TOMADAS DE ÁGUA M. ESPADA Aluna de
Leia maisAnálise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2
Resumo Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 1 Chemtech Serviços de Engenharia e Software LTDA / fneridesouza@yahoo.com.br
Leia maisConcepção do Reforço sísmico de Edifícios de Betão Armado
4º Encontro Nacional sobre Sismologia e Engenharia Sísmica, EST- Faro, Outubro 1999 Ana Carreira Engª Civil Aluna do Mestrado em Estruturas,IST Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil
Leia mais2. Revisão Bibliográfica
. Revisão Bibliográfica.1. Considerações iniciais Neste capítulo é apresentada uma revisão bibliográfica sobre pilares de concreto armado, dividida basicamente em duas partes. A primeira apresenta alguns
Leia maisFUNDAÇÕES E ESTRUTURA
FUNDAÇÕES E ESTRUTURA ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga TERMO DE RESPONSABILIDADE Anabela de Sá Marques, Engenheira Civil, moradora
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LEONARDO DA ROCHA MORAIS ANÁLISE ESTRUTURAL DE PASSARELA DE PEDRESTE
Leia mais7 Estruturas Submetidas a Sismos Reais e Artificias com Interação Solo-Estrutura
167 7 Estruturas Submetidas a Sismos Reais e Artificias com Interação Solo-Estrutura Com a validação da formulação da análise no domínio do tempo no Capítulo 4, e com base no estudo em frequência realizado
Leia maisAnálise de Estruturas Submetidas a Ações Sísmicas Byl Farney Rodrigues da C. Júnior 1, Jader Santos Lopes 2, Marcos Paulo Sartin Silva 3
Análise de Estruturas Submetidas a Ações Sísmicas Byl Farney Rodrigues da C. Júnior 1, Jader Santos Lopes 2, Marcos Paulo Sartin Silva 3 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás / farneyjr@gmail.com
Leia maisCLME Software no Ensino e no Projecto de Estruturas. Moçambique, Agosto 2003
CLME 2003 Moçambique, 19-21 Agosto 2003 Álvaro Azevedo 1 Joaquim Barros 2 José Sena Cruz 2 Ventura Gouveia 3 1 Dep. Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia da Universidade de Porto, PORTUGAL 2 Dep. Engenharia
Leia maisMODELAÇÃO MODELAÇÃO BETÃO ESTRUTURAL. (da estrutura à região) João F. Almeida Miguel S. Lourenço Outubro 2005
BETÃO ESTRUTURAL (da estrutura à região) João F. Almeida Miguel S. Lourenço Outubro 2005 1 OBJECTIVO CONCEÇÃO DIMENSIONAMENTO ORMENORIZAÇÃO OBJECTIVOS DOS MODELOS DE CÁLCULO: Analisar Dimensionar ormenorizar
Leia maisUniversidade Politécnica
Universidade Politécnica A POLITÉCNICA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA Curso Semestre / Ano Ano Lectivo Tempo Disponível Variante Laboral ou Pós - Laboral Data Licenciatura em Engenharia
Leia maisFigura 2 Elemento e modelo estrutural
DESCRIÇÃO DO SISTEMA As concepções arquitectónicas de edifícios exigem cada vez mais soluções para pavimentos de grandes vãos evitando a utilização estrutural de vigas e capitéis aparentes. O recurso a
Leia maisP É R - É FA F B A R B I R CA C ÇÃO Ã O DE D E PO P N O T N E T S E E E V I V AD A U D T U O T S
PRÉ-FABRICAÇÃO DE PONTES E VIADUTOS José N. Camara OBJECTIVOS NA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Eficiência Estrutural Capacidade Resistente Comportamento em Serviço Economia Estética Quantidades de Materiais Processo
Leia maisAUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS
16 TÍTULO: COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA ENGASTADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA,
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA)
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE ETÃO 2 1ª Parte (SEM CONSULT) 13 de Junho de 2002 1ª Chamada Duração: 1h 1) (4 valores) Figura 1a representa
Leia maisANÁLISE NÃO LINEAR DE SISTEMAS TRELIÇADOS ESPACIAIS UTILIZADOS PARA ESCORAMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS
Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm ANÁLISE NÃO LINEAR DE SISTEMAS TRELIÇADOS ESPACIAIS UTILIZADOS PARA ESCORAMENTOS DE ESTRUTURAS
Leia maisSeminário Especializado sobre Estruturas Pré-fabricadas de Betão. FUNDEC, 9 de Novembro de 2006.
Concepção sismo-resistente de estruturas pré-fabricadas de betão armado. Particularidades e casos. Jorge Miguel Proença DECivil/IST Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura. Instituto Superior Técnico
Leia maisPROJECTO DE ESTABILIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ARTUR RAVARA
PROJECTO DE ESTABILIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ARTUR RAVARA LISBOA FUNDAÇÕES E ESTRUTURA PROJECTO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESCRIÇÃO GERAL DA
Leia mais5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI Estratégia
5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI2 5.1. Estratégia Buscando-se uma escolha eficiente de localização das freqüências de análise para utilização do programa SASSI sem auxílio
Leia maisREABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO
REABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO Júlio Appleton Junho 2010 1 ÁLCALIS PARÂMETROS PRINCIPAIS Composição do betão Este parâmetro determina a
Leia maisDimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas
Manual de engenharia No. 18 Atualização: 04/2016 Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas Programa: Grupo de Estacas Arquivo: Demo_manual_18.gsp O objetivo deste capítulo é explicar
Leia mais5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados
5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados Visando uma melhor compreensão do exposto no capítulo anterior, são apresentados dois exemplos de aplicação relacionados ao cálculo de lajes protendidas.
Leia maisDISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Mestrado em Engenharia Civil DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Introdução à definição da acção sísmica e análise dos seus efeitos em estruturas de edifícios de acordo como a NP EN 1998
Leia maisBeneficiação Geral e Ampliação da Escola EB63 + JI Praça de Goa, Freguesia de Belém
Trabalho: Beneficiação Geral e Ampliação da Escola EB63 + JI Praça de Goa, Freguesia de Belém Referência: P.04.11.2250 Cliente: Câmara Municipal de Lisboa Assunto: Resposta aos Comentários feitos ao Projeto
Leia maisContribuição técnica nº 1
Contribuição técnica nº 1 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO DE SEÇÃO QUADRADA Autoras: Marcela
Leia maisResumo. Palavras-chave Pontes rodoviárias; estrutura mista aço-concreto; carga móvel; modelos; comparativo. Introdução
Análise Comparativa de Critérios de Normas para os Efeitos da Carga Móvel em Pontes Rodoviárias em Estrutura Mista Aço-Concreto Carlos Henrique Leal Viana 1 1 PCA Engenharia Ltda. /carloshenriquelv@hotmail.com
Leia maisEfeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano
Efeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano J.F. Dias Rodrigues DEMEGI. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto R. Dr. Roberto Frias, sn. 42-465 Porto. Portugal jdr@fe.up.pt
Leia mais1. Introdução. Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c. Minho. carregamento, distribuição dos
MODELAÇÃO NÃO LINEAR DE VIGAS MISTAS EM AÇO E BETÃO Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c a,b,c ISISE, Departamento de Engenharia Civil, Escola de Engenharia, Universidade do Minho
Leia maisCOMPORTAMENTO SÍSMICO DE PÓRTICOS DE BETÃO ARMADO COM RECUADOS
COMPORTAMENTO SÍSMICO DE PÓRTICOS DE BETÃO ARMADO COM RECUADOS Xavier ROMÃO Assistente FEUP Porto Aníbal COSTA Professor Associado FEUP Porto Raimundo DELGADO Professor Catedrático FEUP Porto SUMÁRIO O
Leia mais