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14 CRÉDITO RURAL NORMAS - ORIGEM Institucionalizado em 1965, através da Lei nº 4.829, de 5 de novembro daquele ano, o Crédito Rural é um importante instrumento de incentivo à produção, investimento e comercialização agropecuária e, consequentemente, à economia nacional. Historicamente, sempre foi reconhecida a importância da agropecuária no cenário econômico brasileiro, destacando-se os ciclos da cana-de-açúcar, do algodão, do café, da mandioca, do milho e da soja. Por esse motivo, os governos sempre se preocuparam em traçar estratégias para a produção agropecuária, os chamados planos de safra, instituindo medidas de incentivo à produção de certos produtos e o volume de recursos direcionados para tanto, incluindo o montante de crédito a juros reduzidos a ser disponibilizado aos produtores rurais e a suas cooperativas no ano safra, período compreendido de julho do ano corrente a junho do ano seguinte, montante esse sempre dependente da disponibilidade orçamentária do Tesouro Nacional. Tal medida de concessão de subsídios à produção agropecuária é praticada por governos de diversos países, como política de incentivo, sob o fundamento de que a dependência às condições climáticas é um risco adicional daquela atividade, se comparada à indústria ou ao comércio. Em outros países, inclusive nos mais ricos que pregam a não intervenção estatal na economia e são os que mais investem em políticas de proteção e subvenção do setor rural, o instituto do crédito rural está presente como, por exemplo, a Política Agrícola Comum (PAC) da União Européia, o Sistema de Crédito Rural (Farm Credit Sistem) dos Estados Unidos, e o Crédit Agricóle de France da França. Dada a importância do crédito rural, sempre se buscou sistematizá-lo dentro de um arcabouço normativo forte o suficiente para garantir-lhe executoriedade, mas também flexível para permitir sua adequação às políticas governamentais e condições sazonais próprias da atividade agropecuária. Por esse motivo, o crédito rural é fundamentado tanto em leis e decretos do Poder Executivo quanto em resoluções do Conselho Monetário Nacional e circulares e cartas-circulares do Banco Central do Brasil. Este artigo pretende descrever a breve evolução histórica desse importante instituto de desenvolvimento da economia nacional, bem como destacar seus aspectos jurídicos e delinear o papel do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil no que se refere ao crédito rural. Evolução histórica Ao longo de mais quarenta anos, apesar do crédito rural ter mantido sua formatação básica, diversos marcos podem ser entendidos como evolução do instituto, dentre os quais podem ser citados: 1964: criação do Sistema Nacional de Crédito Rural, por meio da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964; 1965: institucionalização do Crédito Rural, através da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965;

15 1966: edição do Decreto nº , que aprovou o Regulamento do Crédito Rural; 1967: resolução do Conselho Monetário Nacional tornou obrigatório o direcionamento de 10% dos depósitos à vista no sistema bancário para a concessão de crédito ao setor agrícola; 1967: o Decreto-Lei nº 167, de 14 de fevereiro de 1967 dispõe sobre os títulos de crédito rural; 1973: institucionalização do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (PROAGRO), por meio da Lei nº 5.969, de 11 de maio de 1973; 1986: extinção da conta-movimento, o que limitou os recursos para o crédito rural à disponibilidade da União; 1986: criação da poupança rural; 1991: aumento da participação do BNDES no crédito rural através do Finame Rural e do Programa de Operações Conjuntas e do Programa de Operações Diretas; 1995: criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf); 1996: criação do Programa de Securitização das dívidas dos agricultores, que permitiu o reescalonamento do vencimento das operações a taxas de juros compatíveis com a atividade agropecuária; 1998: criação do Programa de Revitalização das Cooperativas Agropecuárias (RECOOP). Para a Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, considera-se crédito rural o suprimento de recursos financeiros por entidades públicas e estabelecimentos de crédito particulares a produtores rurais ou a suas associações, para aplicação exclusiva em atividades que se enquadrem nos objetivos indicados na legislação em vigor, tendo como objetivos: estimular os investimentos rurais, inclusive para armazenamento, beneficiamento e industrialização de produtos rurais, feitos pelos produtores ou por suas associações; favorecer o custeio oportuno e adequado da produção e comercialização de produtos agropecuários; fortalecer economicamente o setor rural, em especial pequenos e médios produtores; e incentivas a introdução de métodos racionais de produção, visando ao aumento da produtividade, à melhoria do padrão de vida das populações rurais e a adequada utilização dos recursos naturais (artigos 2º e 3º da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965). O artigo 7º da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, cria o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), constituído pelo Banco Central do Brasil, Banco do Brasil S/A, Banco da Amazônia S/A e Banco do Nordeste S/A; tendo ainda como órgãos vinculados o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), banco privados e estaduais, caixas econômicas, cooperativas de crédito rural e sociedades de crédito, financiamento e investimentos; e como instituições articuladas os órgãos oficiais de valorização regional e de prestação de assistência técnica. Nesse sistema, há uma interação entre a esfera pública, que direciona, determina, institui fontes de recursos e fiscaliza, e a privada, que é a esfera de contratação do empréstimo pelo produtor rural junto à instituição financeira, ou seja, é no âmbito desse sistema que os recursos para o crédito rural são obtidos e aplicados, as normas sobre o assunto editadas e o seu funcionamento fiscalizado.

16 Fontes de custeio do crédito rural Para operar, o crédito rural precisa de recursos, que são obtidos através das fontes de custeio previstas no artigo 15 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de Essas fontes de custeio são classificadas como internas e externas. As internas são as dotações orçamentárias atribuídas a órgãos que integrem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), com destinação específica; os recursos próprios dos órgãos que participem do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR); os recursos obrigatórios decorrentes da exigibilidade de depósitos à vista; o produto das multas recolhidas; o resultado das operações de financiamento ou de refinanciamento; os recursos nunca inferiores a 10% dos depósitos de qualquer natureza dos bancos privados e sãs sociedades de crédito, financiamento e investimento; e quaisquer outros recursos atribuídos exclusivamente para aplicação em crédito rural. Já as fontes externas são os recursos decorrentes de empréstimos ou acordos reservados especialmente para crédito rural e os produtos de acordos ou convênios celebrados com entidades internacionais ou estrangeiras conforme normas que Conselho Monetário Nacional editar, desde que seja destinada ao desenvolvimento das atividades rurais. Quanto aos chamados recursos obrigatórios decorrentes de depósitos à vista, importante notar que na forma do art. 21 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, as instituições de crédito e demais entidades financeiras que compõe o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) manterão aplicada em operações de crédito rural, contratas diretamente com produtores rurais ou suas associações, percentagem a ser fixada pelo Conselho Monetário Nacional dos recursos com que operarem. As entidades que assim não o fizerem recolherão esse valor em depósito no Banco Central, para aplicação no crédito rural, sob pena de aplicação de multa sobre esses valores quando não aplicados. Contrato de Abertura de Credito Rural Fixo Dúvida Frequente: Na cláusula primeira do contrato consta que o financiado se declara ciente e de pleno acordo com as disposições contidas nas cláusulas gerais do contrato de abertura de credito rural fixo registrado sob n , em , no cartório do 1º Oficio de Registro de Títulos e Documentos de Brasília, as quais passam a integrar o presente contrato para todos os fins de direitos, formando um documento único e indivisível Posso registrar o contrato de abertura de credito e se tem que fazer parte integrante as cláusulas gerais e como fazer a cobrança? Resposta: 1. Integrante vem de integrar (completar, tornar inteiro), é o adjetivo empregado para exprimir tudo o que entra na composição ou na formação do todo para completá-lo, mostrando-se assim um de seus elementos necessários; 2. Os contratos de Abertura de Crédito Rural Fixo feitos com o Banco do Brasil S/A por todo o País, tem as suas cláusulas gerais, as quais se encontram registrada sob o nº em 04/07/2013 no 1º RTD de Brasília DF, e que integra o presente contrato ora apresentado para registro em RTD (domicílio do financiado) e que o acompanham para fins de registro, sendo a sua veracidade de responsabilidade das partes, assim como é, via de regra, as capacidades de representação dos documentos e contratos que acessam o RTD;

17 3. São condições/cláusulas gerais que servem para todos os contratos da espécie e os integram; 4. Na cláusula primeira do contrato, o financiado declara ciente e de pleno acordo com as disposições contratuais contidas naquele documento que o integra; 5. As condições gerais acompanham o documento, há declaração de ciência e de pleno acordo por parte do financiado e aquele registro tem sua publicidade, enfim é de conhecimento público e registrado como deveria na sede do financiador; 6. Aquele documento é integrante do contrato de abertura de crédito rural fixo e entra na composição, na formação do todo; 7. Portanto, entendo s.m.j., de que o contrato de abertura de crédito firmado em 21/08/2013, pode ser registrado em RTD juntamente com as condições gerais que o acompanham, ou melhor, que dele fazem parte; 8. A cobrança dos emolumentos deverá ser feita como registro integral de contrato com conteúdo financeiro, conforme estabelecido na tabela de custas extrajudiciais do seu estado. É o parecer sub censura. São Paulo Sp., 19 de Setembro de ROBERTO TADEU MARQUES. Fonte: Blog Grupo Gilberto Valente I 20/09/2013. Gostaria de saber se CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO RURAL FIXO deve ser registrado em Registro de Títulos e Documentos ou no REGISTRO DE IMÓVEIS? (07/11/2014) Resposta: Dispõe o parágrafo único do artigo n. 127, da Lei 6.015/73, Lei dos Registros Públicos: Caberá ao Registro de Títulos e Documentos a realização de quaisquer registros não atribuídos expressamente a outro ofício. Portanto, no caso será preciso verificar se há ou não garantias no contrato. Se forem garantias reais, como por exemplo, hipoteca, penhor rural, agrícola ou pecuário, o registro (da garantia) deverá ser feito em Registro de Imóveis. Em sendo hipoteca (convencional), esta devera ser constituída por escritura pública porque de cédula não se trata e seu registro será feito no livro 2 no RI do local do imóvel. Já no caso de penhor rural (artigo n do CC), seu registro será feito no Livro 3-Auxiliar no Registro de Imóveis da Comarca da situação dos bens empenhados, ou seja, no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição em que estiverem situadas as coisas empenhadas. Caso não haja garantias ou no caso de estas serem pessoais como avais, por exemplo, o contrato deverá ser registrado em RTD do local do domicílio ou sede (pessoa jurídica) das partes (artigo 130 da LRP). É o que entendemos passível de censura. São Paulo SP., 10 de Novembro de ROBERTO TADEU MARQUES

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