A IMPORTÂNCIA DA ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DA ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA"

Transcrição

1 A IMPORTÂNCIA DA ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Thais Fernanda Ferreira Moura - thais_mouraa@hotmail.com Graduanda em Fisioterapia Mirieli Gouvêa Alexandre mirieli_gouvea@hotmail.com Flávia Ap. Longo W. Feitosa flah_longo@hotmail.com Graduandas em Fisioterapia Centro Universitário Católico Unisalesiano Auxilium Unisalesiano Gislaine Ogata aninhaogata@unisalesiano.edu.br Coordenadora do Curso de Fisioterapia Centro Universitário Católico Unisalesiano Auxilium Unisalesiano RESUMO Este presente estudo tem como objetivo salientar a importância da acessibilidade na inserção da inclusão escolar e a acessibilidade dos deficientes físicos nas escolas municipais da cidade de Lins. As normas da ABNT devem ser seguidas para que se obtenham espaços físicos adequados para acomodar as pessoas que necessitam. Nesse sentido, o papel do fisioterapeuta, no que se refere à inclusão de deficientes físicos nas escolas, visa transmitir habilidades fundamentais para contribuir com o professor e outros profissionais, tentando minimizar as dificuldades dessas crianças, com o objetivo de desenvolver ao máximo suas potencialidades. Conclusão: Todo investimento que houver na educação inclusiva, trará um retorno para as cidades, pois quando a educação é de qualidade, há um aumento do número de deficientes físicos no mercado de trabalho, o que contribui para a sociedade, para a economia e para a qualidade de vida dos cidadãos. Palavras-chave: Fisioterapia. Educação Inclusiva. Acessibilidade. ABSTRACT This present study aims to highlight the importance of accessibility in the inset of school inclusion and accessibility for physically disabled people in the public schools of the city of Lins. ABNT rules must be followed to obtain those adequate physical spaces to accommodate people in need. In this sense, the role of the physiotherapist, as regards the inclusion of disabled people in schools, aims to impart basic skills to contribute to the teacher and other professionals, trying to minimize the difficulties these children in order to develop their potential to the fullest. Conclusion: Every investment that is in inclusive education, will bring a return to the cities, for when education is quality, there is an increase in the numbers of disabled people in the labor market, which contributes to society, to the economy and to the quality of life of citizens.

2 Keywords: Physical therapy. Inclusive Education. Accessibility. INTRODUÇÃO A educação inclusiva é diferente da educação tradicional, em que todos os alunos precisam adaptar-se a ela. Ela chega estabelecendo um novo modelo, onde a escola é quem precisa se adaptar as necessidades e especificidades de cada aluno, buscando além de sua permanência na escola, o seu máximo desenvolvimento. O número de alunos deficientes físicos que frequentam as escolas é pequeno, talvez por não fornecerem condições mínimas de acessibilidade, enfrentando dificuldades tanto em relação ao despreparo dos professores para orientar os alunos deficientes físicos, pois não existe nenhum treinamento que os habilite para desempenhar suas funções. Observa-se que as pessoas com deficiência física tornam- se dependentes e excluídos do convívio social, já que não possuem possibilidades de desenvolver atividades de vida diária sozinhas, como por exemplo: alimentação, higiene, locomoção, vestuário e comunicação, além da falta de acessibilidade em geral. Crianças e adolescentes deixam de ir à escola, pois os ambientes não são adaptados as suas necessidades. No momento atual, a educação encontra-se entrelaçada pelas perspectivas do paradigma da inclusão, que busca valorizar e reconhecer a diversidade e o direito à educação a todos os alunos, assim como, promover um processo de construção de sistemas educacionais acessíveis a todos, inclusive para aqueles que possuem uma deficiência. Com a inclusão educacional, as escolas devem respeitar a diversidade, possibilitar a todos os alunos o seu acesso, preparar-se para receberem estes alunos e responder as necessidades educacionais de cada um deles. Em 2010, foi criado pela Secretaria de Educação de Lins- SP um projeto chamado Núcleo de Apoio Integrado ao Atendimento Educacional Especializado (NAIAEE), que tem como objetivo principal, aprimorar e garantir o processo de inclusão escolar dos alunos com deficiências e/ou necessidades educacionais

3 especiais matriculados no município. As crianças incluídas nas escolas passam pelo NAIAEE, e realizam uma triagem por todas as áreas: Pedagogia, Fonoaudiologia, Musicoterapia, Psicologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Os profissionais envolvidos no projeto realizam avaliações dos alunos em visitas escolares e domiciliares, além de dar orientação aos professores, tutores e familiares. O objetivo desse estudo é mostrar a contribuição do fisioterapeuta no processo de educação inclusiva nas escolas municipais da cidade de Lins, bem como, ressaltar a importância da acessibilidade de crianças com deficiência física e/ou necessidades educacionais especiais nas dependências das escolas municipais, e de que forma elas podem se adaptar para atender as necessidades de cada aluno. 1 INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE Os termos inclusão e acessibilidade, no contexto social, contêm uma interrelação, pois sem a adequação do local onde se quer trabalhar, se a escola não se moldar aos alunos com ou sem deficiência, não se pode afirmar que o local é um espaço verdadeiramente inclusivo. Para que uma escola tenha acessibilidade, é necessária a inserção de serviços de apoio especializados na escola regular, atendendo as peculiaridades da clientela de educação especial. A fisioterapia vai auxiliar no processo de inclusão por meio de ações, como educação em saúde para os funcionários das escolas, pais e alunos e seleção e adaptação de matérias e mobiliários, ajudando assim o aluno a conseguir realizar as tarefas escolares dentro da sala de aula. Para que haja inclusão do deficiente físico no ambiente das escolas regulares, se faz necessário que as pessoas se atentem em diagnosticar as barreiras, para que possam ser traçadas metas de correção ao acesso dentro a escola. 2 NORMAS PARA ACESSIBILIDADE Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos,

4 serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população. (ACESSIBILIDADE, 2010). Na arquitetura e urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios as necessidades de inclusão. (ACESSIBILIDADE, 2010). 2.1 Adequações para banheiros Os sanitários devem estar em rota acessível, devem possuir boxes e bacias sanitárias adaptadas, bacia infantil, barra de apoio e áreas de transferência. 2.2 Bebedouros Os bebedouros devem possuir altura acessível para portadores de necessidades especiais, com rota acessível e sinalizado. 2.3 Circulação Interna Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstáculos. Os corrimãos garantem segurança e mobilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Devem ser instalados em ambos os lados dos degraus isolados, das escadas fixas e das rampas e devem ser construídos com materiais rígidos, firmemente fixados as paredes e possuir sinalização visual. CONCLUSÃO Constatou-se que poucos alunos com deficiência frequentam as escolas, talvez por elas não fornecerem condições mínimas de acessibilidade. Com a inclusão educacional, as escolas devem respeitar a diversidade, possibilitar a todos os alunos o seu acesso, preparar-se para receber estes alunos, e responder as necessidades educacionais de cada um deles.

5 Algumas dificuldades encontradas no dia-a-dia das pessoas com deficiência foram quanto à falta de acesso aos locais públicos e nas escolas. Isto é um indício que provavelmente ocorrerão mudanças nas nossas cidades. Todo investimento que houver na educação inclusiva, trará um retorno financeiro para as cidades, pois quando a educação é de qualidade, aumenta o numero de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, o que contribui para a sociedade, para a economia e para a qualidade de vida dos cidadãos. REFERÊNCIAS ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, ACESSIBILIDADE. [s.l s.d.] Disponível em: Acesso em 14 de junho de DURCE, K. et al. A atuação da fisioterapia na inclusão de crianças deficientes físicas em escolas regulares: uma revisão da literatura. Disponível em: Acesso em: 16 de maio de TAGLIARI, C. TRÊS, F.; OLIVEIRA, S.G. Análise da acessibilidade dos portadores de deficiência física nas escolas da rede pública de Passo Fundo e o papel do fisioterapeuta no ambiente escolar. Revista Neurociências, v14, n1, pg 10-14, janeiro/março 2006.

NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Versões: NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR 9050:2015 (Vigente) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Descrição:

Leia mais

Direito da Acessibilidade nas Escolas: subsídios para a inclusão P R O F ª DRª P R I S CILA M O R E I RA CORRÊA E S E B A /UFU

Direito da Acessibilidade nas Escolas: subsídios para a inclusão P R O F ª DRª P R I S CILA M O R E I RA CORRÊA E S E B A /UFU Direito da Acessibilidade nas Escolas: subsídios para a inclusão P R O F ª DRª P R I S CILA M O R E I RA CORRÊA E S E B A /UFU O DIREITO DA ACESSIBILIDADE NAS ESCOLAS Com a inclusão educacional as escolas

Leia mais

Acessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹

Acessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Acessibilidade, conforme a Lei 10. 098/00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Roberta de Sousa Novais², Thaylane Eloise Gomes dos Santos², Givaldo Oliveira

Leia mais

CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA

CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado

Leia mais

6.2 ACESSOS - Condições gerais

6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação

Leia mais

ADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE

ADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE ADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE André Curcino Ribeiro de Oliveira¹ Mariana Brito de Lima² 1 Graduando do

Leia mais

ANÁLISE QUANTO ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ARARA-PB

ANÁLISE QUANTO ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ARARA-PB ANÁLISE QUANTO ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ARARA-PB Maria Abílio Fragoso (1); Jaqueline de Souza (1); Idairis Andrade dos Santos(2); Caio César Alves de

Leia mais

ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES

ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES Renata Rodrigues De Almeida 2, Kaiolani Schmitt Bittencourt 3,

Leia mais

Acessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social.

Acessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social. ETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI MEIO AMBIENTE/SANEAMENTO/EDIFICAÇÕES Acessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social. lamaripalma@hotmail.com

Leia mais

4 Acessibilidade a Edificações

4 Acessibilidade a Edificações 4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.

Leia mais

ARQUITETURA INCLUSIVA: Um Estudo da Acessibilidade por Meio de Escada em Um Prédio no Município de Três Lagoas

ARQUITETURA INCLUSIVA: Um Estudo da Acessibilidade por Meio de Escada em Um Prédio no Município de Três Lagoas ARQUITETURA INCLUSIVA: Um Estudo da Acessibilidade por Meio de Escada em Um Prédio no Município de Três Lagoas Heloísa Ferreira de Souza Graduanda em Arquitetura e Urbanismo, Faculdades Integradas de Três

Leia mais

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira

Leia mais

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado; LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora

Leia mais

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA: ESTUDO DE CASO E LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES EM PRESIDENTE PRUDENTE

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA: ESTUDO DE CASO E LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES EM PRESIDENTE PRUDENTE ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA: ESTUDO DE CASO E LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES EM PRESIDENTE PRUDENTE Graziela Cristiane PAURA 1 Carolina Lotufo Bueno BARTHOLOMEI 2 Resumo: O design universal

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

Acessibilidade e Desenho Universal

Acessibilidade e Desenho Universal Acessibilidade e Desenho Universal DESENHO UNIVERSAL De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência em

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO INICIAL

IDENTIFICAÇÃO INICIAL IDENTIFICAÇÃO INICIAL INSTITUIÇÃO: Centro Universitário de Ji-Paraná CNPJ: 88.332.580/0017-22 LOCAL DA EDIFICAÇÃO: Av. Engº. Manfredo Barata Almeida Fonseca, 762 Jardim Aurélio Bernardi, Ji-Paraná RO /

Leia mais

BEPA 2016;13(156):31-38

BEPA 2016;13(156):31-38 Nesta edição Nº 20 Acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nos Serviços de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde Accessibility to the people with disabilities and reduced mobility

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE Alegre março de 2016 1. INTRODUÇÃO É direito de todo cidadão a autonomia e a segurança para adentrar e utilizar

Leia mais

ARQUITETURA INCLUSIVA: UM ESTUDO EM ESCOLAS MUNICIPAIS DO RIO DE JANEIRO

ARQUITETURA INCLUSIVA: UM ESTUDO EM ESCOLAS MUNICIPAIS DO RIO DE JANEIRO ARQUITETURA INCLUSIVA: UM ESTUDO EM ESCOLAS MUNICIPAIS DO RIO DE JANEIRO MOREIRA, Adriana de A. Muniz (1), SALGADO, Mônica Santos (2), SOUZA, Ubiratan (3), COHEN, Regina (4) (1) M.Sc. Professora Assistente

Leia mais

PROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG

PROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG PROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG Kamila Mariana Rocha e Silva¹, Fábio Luís Figueiredo Fernandes² 1 FEPI- Centro Universitário de Itajubá/Engenharia

Leia mais

ACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias

ACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias ACESSIBILIDADE DESENHO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de uso, com segurança, autonomia e independência de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e de

Leia mais

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA No âmbito da competência do Ministério da Educação, a Portaria n 3.284, de 07 de novembro de 2003, determina as condições que devem ser cumpridas para garantir ao estudante com necessidades educacionais

Leia mais

ACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES SOB A ÓTICA DA APLICAÇÃO DA NBR 9050

ACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES SOB A ÓTICA DA APLICAÇÃO DA NBR 9050 ACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES SOB A ÓTICA DA APLICAÇÃO DA NBR 9050 Alex Borba Lira Dantas (1); Priscila Raposo Ananias (2). ¹ Graduando de Engenharia Civil da Unifacisa Centro Universitário, alex.bld@hotmail.com.

Leia mais

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: conceito De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação

Leia mais

ESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050

ESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050 João Joacélio Duarte Araújo Júnior Éder Wilian de Macedo Siqueira Rafael Wesley Barbosa

Leia mais

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: CONCEITO De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA RODRIGO GHIZZO CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE: UM ESTUDO DAS CLÍNICAS DE FISIOTERAPIA DO MUNICÍPIO DE TUBARÃO/SC

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA RODRIGO GHIZZO CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE: UM ESTUDO DAS CLÍNICAS DE FISIOTERAPIA DO MUNICÍPIO DE TUBARÃO/SC UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA RODRIGO GHIZZO CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE: UM ESTUDO DAS CLÍNICAS DE FISIOTERAPIA DO MUNICÍPIO DE TUBARÃO/SC Tubarão 2007 RODRIGO GHIZZO CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE:

Leia mais

Acessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado

Acessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado Acessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado Porto Alegre, 1º de junho de 2015 Construção de um Plano Municipal de Acessibilidade Acessibilidade Desenho Universal Rota Acessível

Leia mais

Análise da Acessibilidade do Edifício 4R - UDF

Análise da Acessibilidade do Edifício 4R - UDF Análise da Acessibilidade do Edifício 4R - UDF Sarom R. de M. Lima 1, Lucas A. Vissotto J.² 1. sarom.lima@hotmail.com 2. lucas.junior@udf.edu.br RESUMO: O estudo buscou analisar, o nível de acessibilidade

Leia mais

SINALIZAÇÃO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE NA MOBILIDADE URBANA E A NOVA NBR 9050 : 2015

SINALIZAÇÃO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE NA MOBILIDADE URBANA E A NOVA NBR 9050 : 2015 SINALIZAÇÃO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE NA MOBILIDADE URBANA E A NOVA NBR 9050 : 2015 O SER HUMANO Estatística Alarmante "As quedas fatais entre idosos representam cerca de 12% de todos os óbitos na população

Leia mais

MANUAL DE ACESSIBILIDADE

MANUAL DE ACESSIBILIDADE ACESSIBILIDADE A acessibilidade tem vantagens para todos os cidadãos, para a comunidade e para o Estado, pois permite o exercício pleno da e participação ativa nos diversos domínios de atividades da sociedade.

Leia mais

DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR RENATA MELLO ARQUITETA DA DIVERSIDADE

DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR RENATA MELLO ARQUITETA DA DIVERSIDADE DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR ARQUITETA DA DIVERSIDADE REFLEXÃO USUÁRIOS COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? 1.CONFORTÁVEL??? ELEMENTO: LONGO PERCURSO LAVATÓRIO

Leia mais

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE DA ESCOLA ESTADUAL RIO BRANCO NA CIDADE DE PATOS-PB

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE DA ESCOLA ESTADUAL RIO BRANCO NA CIDADE DE PATOS-PB ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE DA ESCOLA ESTADUAL RIO BRANCO NA CIDADE DE PATOS-PB OLIVEIRA, Ane Francisca (1); BATISTA, Andreza (2); RODRIGUES, Joyce(3); FERNANDES, Júlio César (4) (1) Faculdades Integradas

Leia mais

PROPOSTA DE UMA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA AS ESCOLAS RESUMO

PROPOSTA DE UMA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA AS ESCOLAS RESUMO PROPOSTA DE UMA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA AS ESCOLAS Monalisa Alexandre Honorato (1); Cláudia Letícia Monteiro Barbosa (2); Soraia Carvalho de Souza (3) Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ,

Leia mais

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES DE UNIVERSIDADES

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES DE UNIVERSIDADES MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES DE UNIVERSIDADES PASSOS, Edina Angelo 1, OLIVEIRA, Aline Damasceno 2, OLIVEIRA, Laisa da Costa 3, SILVA John Hebert 4, COSTA, Fernanda Nepomuceno 5.

Leia mais

LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ

LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ CONSIDERAÇÕES INICIAIS Trata-se de um campus do IFC com edificações antigas, sendo que algumas delas passaram por reformas que ainda não contemplavam os critérios

Leia mais

ACESSIBILIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR COMO FORMA DE INCLUSÃO SOCIAL RESUMO

ACESSIBILIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR COMO FORMA DE INCLUSÃO SOCIAL RESUMO ACESSIBILIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR COMO FORMA DE INCLUSÃO SOCIAL Auriseu Nogueira Mérsia Nogueira Maia Moisés Rocha Farias RESUMO A acessibilidade é um importante mecanismo para promover a inclusão de

Leia mais

Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias

Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto

Leia mais

Aula 07 Acessibilidade

Aula 07 Acessibilidade Aula 07 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO

Leia mais

NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de

NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 1 Objetivo ( NBR 9050 ) 1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto,

Leia mais

FACULDADE GUARAPUAVA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

FACULDADE GUARAPUAVA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE GUARAPUAVA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL FG 27/2019 REGULAMENTO DO CONCURSO INTERVENÇÃO URBANA ACESSIBILIDADE Práticas e Intervenções Urbanísticas a Partir de Projetos

Leia mais

Ambientes. Acessibilidade ao edifício

Ambientes. Acessibilidade ao edifício Acessibilidade ao edifício PROGRAMA ARQUITETÔNICO MÓDULO BÁSICO DATA Ciclo I - Ciclo II - Ensino Médio M1 - M2 - M3 - M4 - M5 - M6 Outubro/ 2008 Ambientes DIRETRIZES DE PROJETO Os aspectos de acessibilidade

Leia mais

Acadêmico do curso de Engenharia Civil; 2

Acadêmico do curso de Engenharia Civil;   2 A ENGENHARIA CIVIL E SUA FUNÇÃO NA INCLUSÃO SOCIAL DE PNES (PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS), EM RELAÇÃO A ACESSIBILIDADE E ACOMODAÇÃO EM AMBIENTES PÚBLICOS NO MUNICIPIO DE MINEIROS-GO Charles William

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS. a) Necessidades especiais - Adaptabilidade espacial

RECOMENDAÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS. a) Necessidades especiais - Adaptabilidade espacial 1 RECOMENDAÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS a) Necessidades especiais - Adaptabilidade espacial 2 b) Verificação das barreiras urbanísticas ESCADAS Buracos, desníveis, raízes de árvores, carros estacionados, mesas

Leia mais

Acessibilidade como Prática na Educação Superior

Acessibilidade como Prática na Educação Superior Acessibilidade como Prática na Educação Superior Profª Fabiane Vanessa Breitenbach 26/06/2014 Acessibilidade enquanto Norma Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total

Leia mais

Projeto realizado em disciplina no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2

Projeto realizado em disciplina no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2 ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE EM CALÇADAS E PASSEIOS NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA DO BURICÁ 1 ANALYSIS OF ACCESSIBILITY IN FOOTWEAR AND TOURS IN THE MUNICIPALITY OF BOA VISTA DO BURICÁ Carla Letícia Hunhoff 2,

Leia mais

UM DIAGNÓSTICO QUANTO A PERCEPÇÃO DOS GESTORES SOBRE ACESSIBILIDADE DE PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE REMIGIO/PB

UM DIAGNÓSTICO QUANTO A PERCEPÇÃO DOS GESTORES SOBRE ACESSIBILIDADE DE PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE REMIGIO/PB UM DIAGNÓSTICO QUANTO A PERCEPÇÃO DOS GESTORES SOBRE ACESSIBILIDADE DE PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE REMIGIO/PB ALDENI BARBOSA DA SILVA 1 JANAINA MOREIRA DE BRITO 2

Leia mais

ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DO BANHEIRO DA APAE- IJUÍ CONFORME A NBR 9050/ STUDY OF THE APAE-IJUÍ BATHROOM SUITABILITY IN ACORDANCE WITH NBR 9050/2015

ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DO BANHEIRO DA APAE- IJUÍ CONFORME A NBR 9050/ STUDY OF THE APAE-IJUÍ BATHROOM SUITABILITY IN ACORDANCE WITH NBR 9050/2015 ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DO BANHEIRO DA APAE- IJUÍ CONFORME A NBR 9050/2015 1 STUDY OF THE APAE-IJUÍ BATHROOM SUITABILITY IN ACORDANCE WITH NBR 9050/2015 Marcele Adam Eidt 2, Carlos Alexandre Alves Colomé 3,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE DE ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO BÁSICO EM BLUMENAU/SC.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE DE ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO BÁSICO EM BLUMENAU/SC. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE DE ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO BÁSICO EM BLUMENAU/SC. Marcia Cristina Sardá (1); Ana Amélia D. Vanz (2); Giuliana P. Pelissari (3) (1) Departamento de Arquitetura

Leia mais

portadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso

portadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso O que é acessibilidade? Significa não apenas permitirque pessoas portadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão

Leia mais

ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES: O CASO DE UMA ESCOLA INTEGRAL DO MUNICÍPIO DE REMÍGIO - PB

ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES: O CASO DE UMA ESCOLA INTEGRAL DO MUNICÍPIO DE REMÍGIO - PB ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES: O CASO DE UMA ESCOLA INTEGRAL DO MUNICÍPIO DE REMÍGIO - PB Daniely dos Santos Cabral (1); Maria Poliana de Souza Lima (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (2)

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM TÍTULO: ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DA COMUNIDADE DA PARÓQUIA SÃO LUCAS EVANGELISTA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA

12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 142 12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA A promoção

Leia mais

PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE

PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE Estacionamento da Inspetoria Regional de Pau dos Ferros Proprietário: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG

ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG Victória Gabriella Tavares de Moura, José Leonardo Oliveira Lima victoriagabi@gmail.com,

Leia mais

CADERNO DE ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN

CADERNO DE ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN 29a Reunião Brasileira de Antropologia - Caderno de Acessibilidade na UFRN Agosto/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES - CCHLA DEPARTAMENTO

Leia mais

ABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

ABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS

ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS Índice Apresentação 06 O que precisa ser adaptado 07 O custo das adaptações 10 Sinalização 12 Piso 14 Sinalização do piso 16 Rampas 18 Como deve ser uma

Leia mais

LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Leia mais

APRECIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE UMA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA

APRECIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE UMA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA APRECIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE UMA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA Jefferson Fernandes da Franca; Washington Dionísio Sobrinho; Emilia Fernandes

Leia mais

GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE

GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES ÍNDICE APRESENTAÇÃO.......................................... 3 PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA........................... 4 CIRCULAÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Acessibilidade. Deficiência Auditiva. Surdez. LIBRAS. Língua Brasileira de Sinais. Saúde.

Palavras-chave: Acessibilidade. Deficiência Auditiva. Surdez. LIBRAS. Língua Brasileira de Sinais. Saúde. CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA EM SERVIÇOS PARTICULARES DE SAÚDE DO ESTADO DO AMAPÁ. Aline Silva Ramos¹ Alexander Viana de Almeida Santos² Bruna Catriele Façanha Almeida²

Leia mais

Arquiteta Silvana Cambiaghi

Arquiteta Silvana Cambiaghi Novo ambiente regulatório nos projetos de arquitetura Revisão da NBR 9050:2015 Lei Brasileira da Inclusão nº. 13.146/2015 Arquiteta Silvana Cambiaghi ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance,

Leia mais

ANA VITÓRIA DE SOUZA

ANA VITÓRIA DE SOUZA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CEILÂNDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL ANA VITÓRIA DE SOUZA Brasília - DF 2016 ANA VITÓRIA DE SOUZA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO MANTENEDORA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO MANTENEDORA INFRAESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LABORATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO: Destinado à realização de aulas práticas. Sua infraestrutura está composta com 33 computadores interligados em redes com

Leia mais

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade

Leia mais

SUMARIO SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO NORMA NBR PISO TÁTIL PISO TÁTIL DE ALERTA... 02

SUMARIO SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO NORMA NBR PISO TÁTIL PISO TÁTIL DE ALERTA... 02 SUMARIO 1.0.0 SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO... 02 1.1.1 NORMA NBR 9050... 02 1.2.0 PISO TÁTIL... 02 1.2.1 PISO TÁTIL DE ALERTA... 02 1.2.2 PISO TÁTIL DE DIRECIONAL... 03 1.3.0 COMPOSIÇÃO DOS PISOS TÁTEIS DE

Leia mais

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA Franciele Martins Marqueze Gabriel Henrique de Oliveira

Leia mais

QUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES

QUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES Prezado(a) Sr(a), Este questionário tem como objetivo mapear e caracterizar a situação da educação dos alunos com deficiência na Rede Estadual de Ensino para auxiliar na melhoria da educação. A sua participação

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA FÍSICA NAS ESCOLAS DA CIDADE DE AREIA.

INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA FÍSICA NAS ESCOLAS DA CIDADE DE AREIA. INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA FÍSICA NAS ESCOLAS DA CIDADE DE AREIA. Ana Cristina Silva Daxenberger 1, Eline Maria Silva Ferreira 2, Zenneyde Alves Soares 3, Priscilla Clementino Coutinho

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Leis Federais nº 10.048 de 2000 e 10.098 de 2000, Decreto Federal nº 5.296 de 2004 Acessibilidade e Atendimento Prioritário Prof. Caio Silva de Sousa - (Lei Federal nº

Leia mais

CENTRO DE EVENTOS FIERGS

CENTRO DE EVENTOS FIERGS CENTRO DE EVENTOS FIERGS CENTRO DE EVENTOS FIERGS Av. Assis Brasil, 8787-91140-001 - Porto Alegre - RS - Fone: (55) 51.3347 8636 Site: www.centrodeeventosfiergs.com.br E-mail: centrodeeventos@fiergs.org.br

Leia mais

Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas

Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas MANTIDA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas com deficiência O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL

INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL LIMA, B. C. M 1 ; ALVES, L. C. S; GENARI, J. P.; 2 SILVA, N. F. Resumo A inclusão escolar é um tema recente, apesar de existirem leis que

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL: UMA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM ESCOLAS MUNICIPAIS

INCLUSÃO SOCIAL: UMA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM ESCOLAS MUNICIPAIS INCLUSÃO SOCIAL: UMA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM ESCOLAS MUNICIPAIS Ana Cristina Silva Daxenberger; Zenneyde Alves Soares; Priscilla Clementino Coutinho; Eline Maria Silva Ferreira; Gerlani

Leia mais

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DO CCTA POMBAL/PB

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DO CCTA POMBAL/PB ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DO CCTA POMBAL/PB José Valderisso Alfredo de Carvalho(1); Lucas Pinheiro (2); Renan Willer Pinto de Sousa(3); Elisângela Pereira da Silva(4)

Leia mais

ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA DA CIDADE DE JARDIM DO SERIDÓ - RN.

ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA DA CIDADE DE JARDIM DO SERIDÓ - RN. ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA DA CIDADE DE JARDIM DO SERIDÓ - RN. Danielly dos Santos Aragao (UFERSA ) danielly_santos15@hotmail.com Liviam Silva Soares Pereira (UFERSA

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ACESSIBILIDADE

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ACESSIBILIDADE MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. LEGISLAÇÃO FEDERAL... 2 3. LEGISLAÇÃO ESTADUAL... 4 4. NORMAS DA ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS

Leia mais

ACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ

ACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ ACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ Fábio Cosme Pandolfo 1 Tiago Cássio Pandolfo 2 Dorival L. dos Santos Junior 3 Gabriel Francisco Alves 4 Maria Conceição

Leia mais

SOLUÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA O IFF CAMPUS: CAMPOS CENTRO

SOLUÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA O IFF CAMPUS: CAMPOS CENTRO SOLUÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA O IFF CAMPUS: CAMPOS CENTRO AQUINO, REGINA C. M. P.(1); ALMEIDA, ALINE P. A. (2); PEIXOTO, AMANDA M. (3); PRADO, CÍNTIA B. (4); GONÇALVES, ENA C. A. (5) 1. Instituto Federal

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência

Leia mais

ANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS

ANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

Regras de transição SMARU:

Regras de transição SMARU: REGULAÇÃO URBANA APLICABILIDADE: NBR 9050/2015 A alterações ocorridas na NBR 9050/2015 deverão ser observadas nos processos com protocolos acatados pós entrada em vigor da referida norma 11/10/2015. Todas

Leia mais

1. Introdução Estado da arte

1. Introdução Estado da arte 1. Introdução Apresenta-se no estudo descritivo desta pesquisa a análise e avaliação das condições de acessibilidade das estruturas de circulação abertas públicas voltadas ao pedestre, no centro de Juiz

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria PLANO DE TRABALHO IFC Blumenau/SC, dezembro de 2017 1/8 Objetivo: Este relatório tem por objetivo listar as ações de acessibilidade a serem executadas em cada campus do IFC. Para mais detalhes, consultar

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Nº 21/ 2009 Pelo presente instrumento, com fundamento no artigo 5º, 6º, da Lei nº 7.347/85, de 24 de julho de 1985, de um lado, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CAMPUS CRUZ DAS ALMAS- BA

DIAGNÓSTICO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CAMPUS CRUZ DAS ALMAS- BA DIAGNÓSTICO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CAMPUS CRUZ DAS ALMAS- BA PASSOS, Edina Angelo 1, OLIVEIRA, Aline Damasceno 2, COSTA, Fernanda Nepomuceno³. UFRB/

Leia mais

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009

Leia mais

Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário

Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros

Leia mais

VI Congresso Brasileiro de Regulação. Hugo Manoel Oliveira da Silva. Analista de Regulação da ARCE. Rio de Janeiro, 18 de maio de 2009

VI Congresso Brasileiro de Regulação. Hugo Manoel Oliveira da Silva. Analista de Regulação da ARCE. Rio de Janeiro, 18 de maio de 2009 ASPECTOS LEGAIS E REGULAMENTARES RELATIVOS À INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM VIAS PÚBLICAS, SOB O PONTO DE VISTA DA ACESSIBILIDADE, SAÚDE E SEGURANÇA DAS PESSOAS VI Congresso

Leia mais

MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DO MOBILIÁRIO PÚBLICO DE CAMPINA GRANDE

MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DO MOBILIÁRIO PÚBLICO DE CAMPINA GRANDE MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DO MOBILIÁRIO PÚBLICO DE CAMPINA GRANDE Autoria: Laudicéia Araújo Santana (orientadora) FACISA/IFPB E-mail: laudiceia.araujo@hotmail.com RESUMO AMPLIADO O tema da pesquisa

Leia mais

XXVI$ENANGRAD$ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $

XXVI$ENANGRAD$ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ XXVIENANGRAD A QUALIDADE DOS ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO URBANA - CALÇADAS - LOCALIZADAS NO ENTORNO DOS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS/SP Amanda Chiles Pereira Marcos Antonio

Leia mais