Relatório Atividades 2015

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1 ARSLVT, IP Relatório de Atividades 2015 Núcleo de Estudos e Planeamento Lisboa, julho 2016

2 ARSLVT, NEP 2016

3 ÍNDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA... 1 II. MISSÃO, VISÃO E VALORES... 2 III. ESTRUTURA ORGÂNICA E CARACTERIZAÇÃO DA ARSLVT... 3 Estrutura orgânica da ARSLVT... 3 IV. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO... 7 V. AUTOAVALIAÇÃO... 8 Objetivos/Vetores Estratégicos da ARSLVT... 8 Resultados alcançados e desvios verificados no âmbito do QUAR QUAR 2015 (matriz)... 9 VI. ATIVIDADES PREVISTAS E NÃO PREVISTAS NO PLANO DE ATIVIDADES Atividades desenvolvidas na área dos rastreios Atividades desenvolvidas no âmbito do levantamento de necessidades em investimentos Outras atividades Execução global do Plano VII. EXECUÇÃO POR UNIDADE ORGÂNICA Departamento de Saúde Pública Departamento de Planeamento e Contratualização Departamento de Gestão e Administração Geral Departamento de Recursos Humanos Departamento de Instalações e Equipamentos Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Unidade Orgânica Flexível de Farmácia Unidade de Administração Geral Equipa de Cuidados Continuados Integrados Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento à Reforma dos Cuidados Primários de Saúde Equipa de Projeto Parcerias Núcleo de Estudos e Planeamento Núcleo de Informática Núcleo de Qualidade e Formação Comissão de Ética para a Saúde da ARSLVT Comissão de Farmácia e Terapêutica para a Saúde Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho Gabinete Jurídico e do Cidadão Gabinete de Auditoria Interna Gabinete de Comunicação VIII. AFETAÇÃO REAL E PREVISTA DE RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS Recursos Humanos Recursos Financeiros IX. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO ARSLVT, NEP 2016

4 X. APRECIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DA ARSLVT PELOS UTILIZADORES EXTERNOS XI. AUDIÇÃO DOS DIRIGENTES INTERMÉDIOS E DEMAIS TRABALHADORES NA AUTOAVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS XII. DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS PARA REFORÇO POSITIVO DE DESEMPENHO XIII. COMPARAÇÃO COM O DESEMPENHO DE OUTROS SERVIÇOS, ORGANISMOS OU ORIENTAÇÕES TÉCNICAS XIV. BALANÇO SOCIAL XV. INICIATIVAS DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL XVI. AVALIAÇÃO FINAL XVII. ANEXOS Anexo I - Produção dos ACES Anexo II Produção dos hospitais Anexo III - Dados Serviços de Urgência Hospitalares Anexo IV Balanço Social ARSLVT, NEP 2016

5 I. NOTA INTRODUTÓRIA O presente relatório procede à autoavaliação da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP (ARSLVT, IP), no quadro do SIADAP-1 criado pela Lei 66-B/2007 de 28 de dezembro. O documento apresenta e fundamenta os resultados alcançados em 2015, face aos objetivos operacionais e indicadores expressos em sede de Plano de Atividades 2015 no Quadro de Avaliação e de Responsabilização institucional (QUAR), destacando igualmente algumas das atividades realizadas ao logo do ano, assim como os constrangimentos que dificultaram a sua concretização. O ano de 2015, tratando-se de um ano de eleições para um novo ciclo legislativo e governamental, trouxe ao ciclo de gestão anual um espírito de balanço de atividades e de incerteza quanto à continuidade das opções e orientações das políticas de saúde, com natural reflexo na concretização das iniciativas e atividades planeadas. Por outro lado, os constrangimentos de ordem financeira, de recursos humanos e de natureza administrativa ou legal, condicionaram a atuação da ARS e dos seus Serviços, limitando o sucesso de implementação e concretização dos seus objetivos e missão. Não obstante, os objetivos e indicadores alcançados em 2015 são o resultado do compromisso, trabalho e empenho dos profissionais da ARSLVT, serviços centrais e ACES, cuidados de cuidados de saúde primários, diferenciados e terciários, em pareceria com a Comunidade Civil, contribuindo para que a ARS garanta o cumprimento da sua missão e compromissos institucionais, nomeadamente com a população que serve. ARSLVT, NEP 2016 Página 1

6 II. MISSÃO, VISÃO E VALORES A ARSLVT, IP tem como Missão: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção. Pretendendo a ARSLVT, IP ser reconhecida, por utentes e parceiros, como uma organização que assegura a prestação de um nível apropriado de serviços, monitorizado numa base individual, e que procura a sua melhoria contínua, de forma a atingir as metas nacionais para a saúde e para as necessidades individuais, a Visão adotada é a seguinte: Mais Saúde e Bem-estar para a Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, atingindo os melhores indicadores de saúde do país. Os Valores que se consideram facilitadores da missão e visão e pelos quais se rege a ARSLVT, IP são os seguintes: RESPONSABILIDADE: A ARSLVT, IP norteia a sua atuação de modo a que esta atenda às expectativas da sociedade em termos do respeito pela lei, pelos valores éticos, pelas pessoas, pela comunidade e pelo meio ambiente ENTREAJUDA E RECIPROCIDADE: A ARSLVT, IP privilegia o espírito de equipa, como motor de arranque para a inovação e para a contínua busca de maiores níveis de qualidade, não só nas relações entre os seus serviços centrais e desconcentrados como, também, nas relações de parceria com os utentes e com os seus vários parceiros, dos setores público, privado e social CRIAÇÃO DE VALOR: A ARSLVT, IP pauta a sua atuação de forma a ser útil às pessoas, a garantir a qualidade na prestação de serviços e nos procedimentos internos, a ser disponível para as organizações que tem sob a sua tutela e responder às necessidades com eficiência ARSLVT, NEP 2016 Página 2

7 III. ESTRUTURA ORGÂNICA E CARACTERIZAÇÃO DA ARSLVT ESTRUTURA ORGÂNICA DA ARSLVT A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, I.P.), nos termos do Decreto-Lei 22/2012, de 30 de janeiro, Diário da República 1.ª Série, n.º 21 de 30 de janeiro de 2012, é uma pessoa coletiva de direito público, integrada na administração indireta do Estado, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial. É dirigida por um Conselho Diretivo constituído por um Presidente, um Vice-Presidente e dois Vogais. É constituída ainda pelos seguintes serviços centrais: Departamento de Saúde Pública (DSP) Departamento Planeamento e Contratualização (DPC) Departamento de Gestão e Administração Geral (DGAG) Departamento de Recursos Humanos (DRH) Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) Gabinete Jurídico e do Cidadão (GJC) A Organização Interna compreende ainda outras unidades funcionais, a Comissão de Ética para a Saúde, a Comissão de Farmácia e Terapêutica, a Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, a Unidade Orgânica Flexível da Farmácia, a Unidade Orgânica Flexível de Administração Geral, o Núcleo da Qualidade e Formação, o Núcleo de Informática, o Núcleo de Estudos e Planeamento, o Gabinete de Auditoria Interna e as Equipas de Projeto, Equipa Regional dos Cuidados Continuados Integrados, Equipa de Projeto das Parceria Público-Privadas e a Equipa de Apoio e Acompanhamento à Reforma dos Cuidados de Saúde Primários. A organização da ARSLVT, IP é representada pelo seguinte Organograma funcional: ARSLVT, NEP 2016 Página 3

8 ARSLVT, NEP 2016 Página 4

9 A ARSLVT, IP integra ainda os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). Os ACES constituem serviços desconcentrados da ARS, estando sujeitos ao seu poder de Direção. Os ACES têm autonomia administrativa e têm como missão garantir a prestação de cuidados de saúde a uma determinada população de uma área geográfica específica. Presentemente a ARSLVT,IP integra 15 ACES criados no âmbito da Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro. Os ACES dependem funcionalmente do Conselho Diretivo da ARSLVT e apresentam a seguinte estrutura orgânica: Listagem de ACES e respetivas UCSP e USF a 31/12/2015 (Fonte: SIARS) Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) Unidade de Saúde Familiar (USF) Total Geral Loures-Odivelas Sintra Arrábida Almada-Seixal Médio Tejo Lisboa Central Lezíria Estuário do Tejo Cascais Lisboa Ocidental e Oeiras Oeste Norte Oeste Sul Arco Ribeirinho Lisboa Norte Amadora Total Geral ARSLVT, NEP 2016 Página 5

10 Listagem de Hospitais/Centros Hospitalares da RSLVT NUTS INSTITUIÇÃO HOSPITALAR CH Lisboa Norte, EPE CH Lisboa Central, EPE CH Lisboa Ocidental, EPE H. Dr. José de Almeida - Cascais (HPP) Grande Lisboa H. Fernando Fonseca, EPE H. Beatriz Ângelo - Loures (PPP) H. Vila Franca de Xira (PPP) I. Português de Oncologia de Lisboa, EPE I. de Oftalmologia Dr. Gama Pinto CH Psiquiátrico de Lisboa H. Garcia de Orta, EPE - Almada Península de Setúbal CH Barreiro Montijo, EPE CH Setúbal, EPE Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo CH Oeste CH Médio Tejo, EPE H. Distrital Santarém, EPE ARSLVT, NEP 2016 Página 6

11 IV. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO A elaboração do relatório teve em conta o normativo previsto no artigo 15.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro e o documento de Orientação Técnica emitido pelo Conselho Coordenador de Avaliação dos Serviços de 12 de janeiro de Deste modo, o relatório estrutura-se nas seguintes secções principais: Nota introdutória, com breve análise conjuntural e destaque de algumas atividades Autoavaliação, com a apresentação dos resultados alcançados e dos desvios verificados no QUAR e no Plano de Atividades de 2015 e ainda da: Afetação real e prevista de recursos humanos e financeiros Avaliação do sistema de controlo interno Audição dos dirigentes intermédios e dos demais trabalhadores Comparação com o desempenho de serviços idênticos, a nível nacional e internacional Balanço Social, com uma análise sintética da informação e resultados alcançados no plano da formação. Avaliação final com a apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados e com a menção proposta pelo dirigente máximo do serviço como resultado da autoavaliação. Iniciativas de publicidade institucional, nos termos do n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 47/2010, de 25 de junho e da Portaria n.º 1297/2010, de 21 de dezembro. Este relatório contempla ainda a avaliação efetuada pelas unidades orgânicas da ARSLVT e encerra com os anexos relativos a dados de atividade (CSP, HH, CCI). Para a sua elaboração foi fundamental o contributo de todos os dirigentes e serviços da ARSLVT. ARSLVT, NEP 2016 Página 7

12 V. AUTOAVALIAÇÃO OBJETIVOS/VETORES ESTRATÉGICOS DA ARSLVT Os Objetivos/Vetores Estratégicos subjacentes às atividades planeadas e realizadas em 2015 decorrem do Plano Estratégico revisto e atualizado para o triénio de 2014 a 2016, documento que aguarda homologação: O primeiro objetivo/vetor, Promover e melhorar a Saúde da população, intervém na área da saúde pública, o segundo objetivo/vetor, Garantir um Serviço Nacional de Saúde sustentável e bem gerido, traduz a necessidade de fortalecer o sistema de saúde e o terceiro objetivo/vetor, Reforçar o Sistema de Saúde, concorre para uma gestão eficaz e produtiva dos recursos, nomeadamente os financeiros e os humanos. A sua operacionalização é assegurada através da equidade no acesso aos serviços de saúde, da qualidade da prestação de serviços, pelas iniciativas de promoção da saúde e prevenção da doença, baseadas nas necessidades de saúde das populações e na gestão eficiente dos recursos disponíveis, tendo subjacente a satisfação dos utentes e dos profissionais. RESULTADOS ALCANÇADOS E DESVIOS VERIFICADOS NO ÂMBITO DO QUAR 2015 No âmbito da avaliação do desempenho assente no QUAR, a ARSLVT, IP procedeu à avaliação dos resultados obtidos, em cada um dos Indicadores definidos, e à análise dos desvios registados, face às metas estabelecidas para o ano de Apresenta-se no quadro seguinte a execução do QUAR 2015 da ARSLVT, traduzida em resultados e taxas de realização, para cada objetivo operacional (OOp) e indicadores. ARSLVT, NEP 2016 Página 8

13 QUAR 2015 (MATRIZ) ANO: 2015 Ministério da Saúde NOME DO ORGANISMO: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP MISSÃO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO Vetor Estratégico 1 - Promover e melhorar a saúde da população OE 1 - Alinhar Programas de Saúde com as Prioridades do Plano Nacional de Saúde OE 2 - Garantir a Escola como Promotora de Saúde OE 3 - Integrar os Programas de Saúde segundo o ciclo de vida OE 4 - Reforçar a intervenção ao nivel dos determinantes de saúde Vetor Estratégico 2: Garantir um SNS sustentável e bem gerido OE 5 - Reforçar a Governação Clínica e não clínica nos diferentes níveis de cuidados de saúde OE 6 - Melhorar a articulação nos diferentes níveis de prestação de cuidados e entre estes OE 7 - Promover a equidade no acesso e reduzir as ineficiências nos serviços de saúde OE 8 - Incentivar a cooperação com outras entidades da saúde e com outros setores OE 9 - Assegurar a sustentabilidade económico-financeira OE 10 - Promover boas práticas na utilização do medicamento e MCDT, indutoras de ganhos de eficiência Vetor Estratégico 3: Reforçar o Sistema de Saúde OE 11 - Valorizar o Capital Humano da ARS OE 12 - Reorientar a oferta dos cuidados de saúde à satisfação das necessidades da população OE 13 Fomentar a capacitação do cidadão para escolhas saudáveis e estimular a participação e a responsabilidade social OE 14 - Promover a Investigação e Desenvolvimento em saúde, integrando a informação daí resultante OE 15 Criar uma agenda de comunicação que potencie as iniciativas dos serviços e dos profissionais da ARSLVT e reforce a capacitação do cidadão ARSLVT, NEP 2016 Página 9

14 OBJECTIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA 35% OOp 1: Aumentar a capacidade de resposta do SNS no apoio à cessação tabágica (artº 21º da Lei 37/2007, de 14-08) (VE 1/OE 1) (R) Peso: 20,0 INDICADORES Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação % de ACES com oferta de apoio intensivo à cessação tabágica % de ACES que desenvolveram pelo menos uma iniciativa estruturada de prevenção de tabagismo de âmbito populacional 86,3% 72,7% 77,2% 81,8% 66,7% 80% 90% 5% 100% 50% 86,7% 100,0% Atingiu n.d. n.d. n.d. n.d. 13,3% 100% 95% 0% 100% 50% 100,0% 125,0% Superou OOp2: Melhorar o acesso da pessoa com diabetes aos cuidados de saúde (conforme Despacho 3502/2013 sobre a criação das UCF da Diabetes) (VE1/OE 1) INDICADORES N.º de UCF da diabetes com Plano de Ação para o próximo ano entregue % Hospitais/CH/ULS com consultas multidisciplinares da Unidade Intregrada da Diabetes % de equipas multidisciplinares (médicos de família e enfermeiros) com consulta de diabetes autónoma Peso: 10, Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d % ,0% Superou n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 92,9% 93% 3% 100% 30% 93% 100,0% Atingiu n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 50,0% 60% 10% 71% 20% 86,7% 135,0% Superou Proporção de utentes com diabetes tipo 2, em 2.4 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 64% 5% 70% 20% 64,0% 100,0% Atingiu terapêutica com insulina (%) OOp 3: Promover o diagnóstico precoce da infeção por VIH (VE 1/OE 1) Peso: 10,0 INDICADORES Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 3.1 % ACES com capacidade para efetuar teste rápido de diagnóstico para deteção da infeção por VIH n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 66,7% 80% 10% 100% 100% 93,3% 116,6% Superou OOp 4: Garantir o desenvolvimento de respostas especializadas à problemática do consumo de substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências (CAD) (VE 2/OE 5) Peso: 10,0 INDICADORES % de atendimentos em 1ª consulta nas equipas de tratamento realizados em menos de 15 dias Nº de diagnósticos de território realizados no âmbito do PORI OOp 5: Aumentar o número de camas de CCI na RSLVT (VE 2/OE 6 e OE 9) (R) INDICADORES Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. 79% 80% 82% 80% 80% 5% 86% 50% 80% 100,0% Atingiu n.d. n.d. n.d % 2 100,0% Atingiu Peso: 20, Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação Número de novas camas contratualizadas de internamento na grande Lisboa Número de lugares contratualizados em ECCI na região de Lisboa e Vale do Tejo % ,6% Superou n.d. n.d. n.d. n.d % ,0% Atingiu ARSLVT, NEP 2016 Página 10

15 OOp 6: Optimizar o processo de aquisição e distribuição de medicamentos por forma a manter o stock de medicamentos no nível óptimo (VE 2/OE 9) (R) Peso: 20,0 INDICADORES Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 6.1 Rotação de Stocks (em %) n.d. n.d. n.d. n.d. 95,6% 76,5% 75% 5% 81% 100% 79,6% 100,0% Atingiu OOp 7: Aumentar a acessibilidade à espirometria dos doentes com sintomatologia de DPOC em relação a 2012 (VE 3/OE 12) Peso: 10,0 INDICADORES Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 7.1 % ACES com oferta de espirometria realizada nos CSP em integração com a peneumologia hospitalar n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 45% 4% 50% 100% 73% 135,0% Superou EFICIÊNCIA OOp 8: Melhoria da informação disponível nos CSP (VE 2/OE 5) INDICADORES 8.1 Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no periodo em análise (%) 30% Peso: 17, Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 68,5% 2% 71% 100% 67,8% 100,0% Atingiu OOp 9: Adequar a utilização dos cuidados respiratórios domiciliários (Despacho 9309/2013, de 16 julho) (VE 2/OE 9 e OE 10) (R) Peso: 22,0 INDICADORES Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 9.1 % Prescrição electrónica de cuidados respiratórios domiciliários OOp 10: Aumentar a segurança na utilização da medicação (VE 2/OE 10) (R) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 70% 80% 5% 90% 100% 100% 135,0% Superou Peso: 22,0 INDICADORES Implementar práticas seguras no âmbito dos medicamentos com nome ortográfico, fonético ou aspecto semelhantes (% unidades de saúde) Implementar programa de reconciliação terapêutica em doentes de alto risco para Problemas Relacionados com o Medicamento (PRM) (% unidades de saúde) Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 28% 2% 35% 50% 51% 135,0% Superou n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 45% 2% 50% 50% 0% 0,0% Não atingiu OOp 11: Maximizar a utlização da informação obtida a partir dos sistemas de informação (VE 3/OE 14) INDICADORES Estudo e análise das neoplasias, a partir da base de dados de GDH dos hospitais da RSLVT, (mês divulgação HH) Recolha de dados, elaboração e implementação de questionário para levantamento da produção científica na ARSLVT ( ) (mês) Tratamento dos dados questionários da produção científica na ARSLVT (mês) ARSLVT, NEP 2016 Página 11 Peso: 17, Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a % 5 135% Superou OOp 12: Potenciar a produção científica realizada no âmbito das Unidades de Saúde da ARSLVT (VE 3/ OE 11 e OE 14) (R) INDICADORES Peso: 22, Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a % 9 100% Atingiu n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a % % Atingiu

16 QUALIDADE OOp 13:Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação de doenças alvo de vacinação (VE 1 /OE 1 e OE 3) (R) INDICADORES 35% Peso: 25, Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos n.d. n.d. n.d. 94% 95% 94,9% 95% 1% 97% 50% 95,0% 100,0% Atingiu n.d. n.d. n.d. 94% 95% 92,7% 95% 1% 97% 50% 91,8% 97,7% Não atingiu OOp 14: Promover a vacinação contra a gripe sazonal (VE 1/OE 1 e OE 3) INDICADORES Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados OOp 15: Promover a vigilância em saúde materno-infantil (VE 1/ OE 3) (R) INDICADORES Taxa de cobertura referente à consulta de saúde infantil aos 6/7 anos de idade Peso: 15, Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. n.d. 78% n.d. 91,3% 86% 1% 90% 100% 89,6% 122,5% Superou Peso: 20, Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 60,21% 60% 5% 66% 50% 60,0% 100,0% Atingiu Proporção de jovens 14 A c/ cons. méd. vig. e 15.2 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 45,1% 47,5% 3% 51% 50% 48,0% 100,0% Atingiu PNV OOp 16: Promover a melhoria da saúde oral nas crianças (VE 1/OE 1) Peso: 15,0 INDICADORES Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 16.1 Taxa de utilização global de cheques-dentista e referenciações para higiene oral (7, 10 e 13 anos) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 63% 2% 66% 100% 67,2% 135,0% Superou OOp 17: Promover a satisfação dos profissionais da ARSLVT (VE 3/OE 11) (R) Peso: 25,0 INDICADORES Meta 2015 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 17.1 Implementação de questionário satisfação aos profissionais da ARS (mês) n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a % 5 100% Atingiu 17.2 Relatório síntese com identificação de áreas críticas/prioritárias de atuação (mês) n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a % 9 100% Atingiu NOTA EXPLICATIVA OE = Objetivo Estratégico; OOp = Objetivo Operacional; R = Relevante; E = Estimativa; NA = Não Aplicável; ND = Não Disponível; F = Apuramento Final. OOp4 = através de uma intervenção integrada, com base nas necessidades identificadas nas áreas de intervenção - Prevenção, Redução de Riscos e Minimização de Danos, Tratamento e Reinserção. OOp9 = Para cumprimento dos Despachos Nº 9309/2013, de 16 de julho e Nº 15967/2013, de 9 de dezembro, a partir de 30 de março de 2014 é obrigatória a prescrição eletrónica através da PEM ou eventualmente, em caso de falha do sistema, através dos formulários on-line da DGS. ARSLVT, NEP 2016 Página 12

17 JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS Implementar programa de reconciliação terapêutica em doentes de alto risco para Problemas Relacionados com o Medicamento (PRM) (% unidades de saúde): O indicador é apresentado com resultado 0. Trata-se de um indicador de resultado que visava a implementação em pioloto nos ACES o Programa de Reconciliação Terapêutica. Foram realizadas todas as atividades e desenhados os procedimentos com vista à sua implementação nas unidades de saúde piloto, não tendo sido aplicado em 2015 a pedido dos ACES, atendendo as alterações governativas ocorridas no final do ano e ao facto de haver alguma incerteza de continuidade nas US dos ACES e HH, no final do ano Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos: A ARSLVT tem adotado, nos indicadores do PNPV, as metas de cobertura de grupo recomendadas pela DGS. Contudo, a meta deste indicador mostra-se de difícil concretização, dada a faixa etária e ao facto de, nesta fase do cescimento infantil, haver um menor contacto dos pais com os CSP para seguimento das crianças. TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS EFICÁCIA OOp 1: Aumentar a capacidade de resposta do SNS no apoio à cessação tabágica (artº 21º da Lei 37/2007, de 14-08) (VE 1/OE 1) (R) OOp2: Melhorar o acesso da pessoa com diabetes aos cuidados de saúde (conforme Despacho 3502/2013 sobre a criação das UCF da Diabetes) (VE1/OE 1) OOp 3: Promover o diagnóstico precoce da infeção por VIH (VE 1/OE 1) OOp 4: Garantir o desenvolvimento de respostas especializadas à problemática do consumo de substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências (CAD) (VE 2/OE 5) PLANEADO % EXECUTADO % 35% 39,3 20,0 22,5 10,0 11,8 10,0 11,7 10,0 10,0 OOp 5: Aumentar o número de camas de CCI na RSLVT (VE 2/OE 6 e OE 9) (R) 20,0 22,9 OOp 6: Optimizar o processo de aquisição e distribuição de medicamentos por forma a manter o stock de medicamentos no nível óptimo (VE 2/OE 9) (R) 20,0 20,0 OOp 7: Aumentar a acessibilidade à espirometria dos doentes com sintomatologia de DPOC em relação a 2012 (VE 3/OE 12) 10,0 13,5 EFICiÊNCIA OOp 8: Melhoria da informação disponível nos CSP (VE 2/OE 5) OOp 9: Adequar a utilização dos cuidados respiratórios domiciliários (Despacho 9309/2013, de 16 julho) (VE 2/OE 9 e OE 10) (R) OOp 10: Aumentar a segurança na utilização da medicação (VE 2/OE 10) (R) OOp 11: Maximizar a utlização da informação obtida a partir dos sistemas de informação (VE 3/OE 14) OOp 12: Potenciar a produção científica realizada no âmbito das Unidades de Saúde da ARSLVT (VE 3/ OE 11 e OE 14) (R) 30% 32,0 17,0 17,0 22,0 29,7 22,0 14,9 17,0 23,0 22,0 22,0 QUALIDADE 35% 37,9 OOp 13:Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação de doenças alvo de vacinação (VE 1 /OE 1 e OE 3) (R) 25,0 24,7 OOp 14: Promover a vacinação contra a gripe sazonal (VE 1/OE 1 e OE 3) 15,0 18,4 OOp 15: Promover a vigilância em saúde materno-infantil (VE 1/ OE 3) (R) 20,0 20,0 OOp 16: Promover a melhoria da saúde oral nas crianças (VE 1/OE 1) OOp 17: Promover a satisfação dos profissionais da ARSLVT (VE 3/OE 11) (R) Taxa de Realização Global 15,0 20,3 25,0 25,0 100% 109,2 ARSLVT, NEP 2016 Página 13

18 No âmbito do QUAR de 2015 da ARSLVT, foram alcançados os resultados de 15 Objetivos Operacionais, não tendo sido alcançados 2 Oop, 1 no parâmetro da eficiência e outro no parâmetro da qualidade. Os objetivos operacionais relevantes atingiram 67% face aos 65% previstos e os objetivos operacionais não relevantes atingiram 42%, superando também o valor inicial contratualizado (35%), o que perfaz um valor global de 109%. O quadro e gráfico seguinte sintetizam o grau de execução do QUAR da ARSLVT em 2015: OBJECTIVOS OPERACIONAIS Inicial Final Objetivos Operacionais N.º % inicial % final Relevantes 9 65% 67% Não Relev. 8 35% 42% Total % 109% Como já referido, a análise quantitativa do desempenho da ARSLVT face aos parâmetros avaliados, eficácia, eficiência e qualidade, apresenta uma execução final de 109%, resultante da taxa de realização dos objetivos operacionais ajustada em função das ponderações de cada parâmetro. No parâmetro Eficácia, o resultado é de 39%, tendo superado 5 objetivos e atingido 2 objetivos. Este parâmetro apresentava o maior número de objetivos (7) e de indicadores (13). No parâmetro Eficiência a taxa de realização é de 32%, sendo que 1 objetivo não foi alcançado e dos restantes, 2 foram atingidos e 2 superados. No parâmetro Qualidade a taxa de realização é de 38% com 2 objetivos atingidos, 2 superados e 1 objetivo não atingido (com uma taxa de atingimento de 99%). Grau de concretização dos indicadores: No parâmetro eficácia, com uma ponderação de 35%, dos 13 indicadores, 6 foram superados, 7 atingidos. Este parâmetro em função da ponderação dos objetivos teve uma taxa de realização de 112%, equivalendo a 39% da avaliação global final da matriz do QUAR. ARSLVT, NEP 2016 Página 14

19 Em continuidade com os anos anteriores as áreas incluídas na avaliação deste parâmetro centraram-se na capacitação e organização dos serviços, na acessibilidade aos cuidados de saúde, na prevenção da doença e na promoção de comportamentos saudáveis: (i) melhoria do acesso a consultas de apoio intensivo à cessação tabágica nos cuidados de saúde primários, alargando esta oferta a todos os ACES, (ii) melhoria do acesso aos cuidados de saúde da pessoa com diabetes, promovendo uma resposta integrada ao doente, (iii) promoção da deteção precoce da infeção por VIH, (iv) intervenção especializada na problemática das substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências, mantendo a capacidade de resposta e de acesso à 1.ª consulta, (v) prossecução do objetivo de melhorar a resposta ao nível dos cuidados continuados integrados na RLVT, dando continuidade ao esforço de incrementar o número de camas e de lugares contratualizados, uma vez que continua a ser uma Região deficitária comparativamente com as restantes Regiões, (vi) otimização do processo de aquisição e distribuição de medicamentos na ARSLVT, envolvendo a Unidade de Farmácia, a Unidade de Aquisições e Logística da ARSLVT, em estreita articulação com os 15 Agrupamentos de Centros de Saúde e (vii) incremento da oferta de espirometria realizada pelos cuidados de proximidade em integração com a pneumologia hospitalar. As metas contratualizadas para estes 13 indicadores foram conseguidas e suplantadas, confirmando o empenho de melhoria e de consolidação das atividades e das iniciativas propostas no âmbito dos cuidados de saúde primarios. No parâmetro eficiência, com uma ponderação de 30%, a avaliação global deste parâmetro foi de 107%. Dos 7 indicadores contratualizados, 1 não foi atingido, 3 atingiram o resultado e 3 superaram o resultado proposto. A taxa de execução deste parâmetro é de 107%, equivalendo a 32% da avaliação global da ARSLVT. Neste parâmetro foi dada preferência ao (i) controlo da prescrição de ansiolíticos, sedativos, hipnóticos aos utentes com idade igual ou superior a 65 anos, (ii) à necessidade de adotar a prescrição electrónica no âmbito dos cuidados respiratórios domiciliários, (iii) na adoção de práticas seguras no âmbito dos medicamentos com nome ortográfico, fonético ou aspeto semelhantes e (iv) implementação de programa de reconciliação terapêutica em doentes de alto risco para problemas relacionados com o medicamento, (v) no estudo e análise das neoplasias, a partir da base de dados de GDH dos hospitais da RSLVT, (vi) e no levantamento da produção científica na ARSLVT. Os indicadores previstos relacionados com a prescrição, de medicamentos e de cuidados respiratórios, e a gestão do medicamento ao nível da prática segura do medicamento, apresentam grande relevo no contexto das atividades e iniciativas da ARSLVT, com reflexo na qualidade dos cuidados prestados aos utentes, mas também na gestão eficiente dos recursos, pela adoção ativa de melhores práticas e de práticas seguras procurando a melhoria contínua dos serviços. Neste âmbito, o indicador (10.2) Implementar programa de reconciliação terapêutica em ARSLVT, NEP 2016 Página 15

20 doentes de alto risco para Problemas Relacionados com o Medicamento (PRM), não foi atingido, apesar de terem sido desenvolvidos todas as atividades associadas a este objetivo que consistiam em: 1. Definir a população alvo e a metodologia de execução; 2. Identificar as Unidades de Saúde e respetivos ACES piloto para o projeto; 3. Implementar a reconciliação nas Unidades de Saúde piloto. Destas atividades, os pontos 1 e 2 foram executados. No entanto, o avanço para a implementação foi adiado para 2016 por constrangimentos vários, entre os quais a dificuldade no acesso à informação sobre o perfil farmacoterapêutico prescrito e dispensado dos doentes selecionados e o desvio dos colaboradores responsáveis por estas atividades para outras tarefas também prioritárias na ARS. Estando o trabalho base realizado em 2015 e mantendo-se as razões e benefícios da sua eleição, este indicador tem continuidade no Quar2016. Sublinha-se o trabalho que a ARSLVT tem desenvolvido na área do medicamento, através da atuação pró-ativa e responsável aos desafios que a política do Medicamento exige das instituições, liderada pela Comissão de Farmácia e Terapêutica e Unidade Operacional de Farmácia, juntamente com os Serviços e ACES da ARSLVT, e que apesar da limitação dos recursos desenvolvem com profissionalismo e grande dedicação. Eficiência - Taxa de Execução dos Indicadores - 107% Oop 8 Oop 9 Oop 10 Oop 11 Oop 12 Total N.º Indicadores Taxa Execução No parâmetro da qualidade, com uma ponderação de 35%, a concretização global deste parâmetro foi igualmente de superação com 108%, correspondendo a 38% da avaliação global do QUAR da ARSLVT. Dos 8 indicadores propostos 5 atingiram a meta proposta, 2 superaram o resultado e 1 não atingiu. O indicador, Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos, cuja meta regional é definida pela Coordenação Nacional do PNV, adotado em QUAR nos últimos anos, tem apresentado dificuldades na concretização e atingimento da meta regional, de que se destaca: (i) a dificuldade de acesso ao RCV (Registo Centralizado de Vacinas), instrumento essencial para a atualização do estado vacinal das crianças vacinas nas Entidades Externas aos Cuidados de Saúde Primários, (ii) a ausência de registo de histórico vacinal no RCV, dificultando a transcrição para o SINUS Vacinação, (iii) nalgumas situações, há uma lacuna temporal alargada entre os registos nas Entidades Externas e a disponibilidade da informação no RCV, (iv) novas inscrições de crianças em unidades funcionais próximo da data da avaliação, para as quais não há tempo de atualizar o estado vacinal/registos vacinação, (v) a falta de recursos humanos designadamente de assistentes técnicos para apoio no trabalho não assistencial (atualização de ficheiro, convocatórias, visitas domiciliárias ), (vi) o equipamento informático obsoleto, (vii) as recusas de vacinação ou as faltas ao agendamento efetuado, (viii) a dificuldade de atualização de vacinas dos utentes não frequentadores, mais frequentemente verificado na coorte dos 7 e dos 14 anos, (ix) a rotura de vacinas, com todos os constrangimentos envolvidos na repescagem de crianças, algumas com esquemas em atraso. ARSLVT, NEP 2016 Página 16

21 Sublinha-se porém que o desvio percentual é apenas de 2%, sendo que o objetivo operacional Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação de doenças alvo de vacinação foi, no limite, alcançado. À semelhança dos anos anteriores no parâmetro da qualidade tem vindo a dar-se relevo à (i) promoção e continuidade da aplicação do PNV, de modo a garantir a imunidade de grupo nas crianças alvo destes indicadores, o controlo ou eliminação das doenças alvo de vacinação, assim como (ii) da vacinação da gripe sazonal em idosos institucionalizados, (iii e iv) promoção da vigilância em saúde materno-infantil e saúde oral, assim como a (v) aplicação de questionário de satisfação aos profissionais da ARSLVT. Sublinha-se ainda que a manutenção dos indicadores de vacinação em QUAR em linha com as metas e orientações do Programa Nacional de Vacinação constitui um forte incentivo à concretização dos seus objetivos. Destaca-se na avaliação deste parâmetro a superação do valor proposto relativamente à vacinação da gripe sazonal, estimulada pelo acompanhamento e monitorização da ARSLVT da atividade assistencial dos cuidados de saúde primários, diferenciados e terciários no período da gripe sazonal, bem como a superação da meta indicada para utilização global de cheques-dentista e referenciações para higiene oral, abrangendo as crianças dos 7, 10 e 13 anos. Também foram atingidos os indicadores de acompanhamento de consulta de saúde aos 6/7 anos de idade, início da vida escolar, bem como a proporção de jovens com 14 anos vigiados. Sublinha-se por último a realização de inquérito de satisfação aos profissionais, correspondendo a uma necessidade de dar expressão aos profissionais, identificando áreas de melhoria de intervenção e de valorização deste recurso, essencial ao funcionamento e materialização da missão da ARSLVT. ARSLVT, NEP 2016 Página 17

22 VI. ATIVIDADES PREVISTAS E NÃO PREVISTAS NO PLANO DE ATIVIDADES ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DOS RASTREIOS No âmbito dos programas de rastreio oncológico iniciou-se em 2015 a análise, levantamento de situação e desenho metodológico das propostas de programa de rastreio oncológico de base populacional, de acordo com as orientações do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas (PNDO), para implementação dos rastreios do colo do útero e do colon e reto na ARSLVT, trabalho desenvolvido com o apoio e consultoria técnica de especialista em oncologia, e avaliação da possibilidade de alargamento aos restantes ACES da RLVT do rastreio do cancro da mama actualmente desenvolvido em 4 ACES. Das actividades desenvolvidas com vista à implementação na ARS dos rastreios de cancro do colo do útero e do cancro do colon e reto, destaca-se, (i) o apuramento das necessidades para a Região LVT com base nas estimativas de população-alvo e taxas de adesão por Agrupamento de Centros de Saúde, (ii) a análise e discussão dos preços dos testes primários, (iii) a realização de reuniões com os ACES e Hospitais previstos para desenvolvimento dos pilotos, com o propósito de avaliar a disponibilidade para realizar protocolos neste âmbito, (iv) a avaliação das necessidades ao nível dos sistemas de informação de suporte à gestão dos programas, (v) e estimativa inicial de custos. No âmbito do rastreio do cancro do colo do útero, propôs-se a realização de um piloto com o teste primário de Papiloma Vírus Humano (HPV), que recebeu parecer favorável da Coordenação Nacional do PNDO. No que respeita ao rastreio do cancro da mama os dados das mulheres rastreadas em 2015 no âmbito do Protocolo em vigor na ARSLVT com a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) foi o seguinte: Taxas de adesão do rastreio do cancro da mama da ARSLVT/ACES ACES Taxas de adesão do ACES Lezíria Taxas de adesão do ACES Médio Tejo Taxa de adesão ACES Oeste Norte Taxa de adesão ACES Estuário do Tejo Fonte: ARSLVT Nº de Mulheres Rastreadas do ACES Nº de Mulheres Convidadas do ACES Taxa de Adesão ,8% ,9% ,9% ,7% Relativamente ao rastreio da retinopatia diabética a ARSLVT, através do Acordo de Cooperação celebrado com a Associação Portuguesa dos Diabéticos de Portugal (APDP), efetuou a seguinte atividade em 2015: ARSLVT, NEP 2016 Página 18

23 RASTREIOS 2015 ACES Nº REGISTOS COM ICPC - DIABETES (SIARS) a DEZEMBRO 2014 Nº DIABÉTICOS REFERENCIADOS VIA CTH (a) Nº DIABÉTICOS CONVOCADOS (b) RASTREIOS REALIZADOS Almada - Seixal Arco Ribeirinho Arrábida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria (a) Os utentes são referenciados pelo médico assistente de acordo com os critérios de elegibilidade definidos pela norma da DGS (b) Estão excluídos utentes já em seguimento e incontactáveis. (c) Convocados/referenciados (d) Realizados/convocados Nº doentes enviados para Consulta de Oftalmologia Nº doentes enviados para rastreio no ano seguinte ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM INVESTIMENTOS No âmbito do apoio pelos fundos comunitários, em 2015 e ainda na vigência do Quadro Estratégico de Referência Nacional ( ), foi desenvolvida e aprovada uma candidatura pelo Programa Operacional Lisboa, para a Melhoria da qualidade na prestação de cuidados primários de saúde na Área Metropolitana de Lisboa, através do investimento em equipamentos e tecnologias para o diagnóstico e tratamento, que possibilite, entre outras, uma resposta ajustada a várias necessidades em saúde, nomeadamente no âmbito da retinopatia diabética, o rastreio de cancro da pele e a melhoria das condições existentes, no âmbito da Saúde Oral. Neste projeto, foi cofinanciado em 139, euros. Igualmente no ano em referência, e no contexto do Portugal 2020, e com vista à preparação de intervenções na área de jurisdição desta Administração Regional de Saúde no período vigente até 2020, que inclui território integrado em três NUTS II do Continente: Centro, Área Metropolitana de Lisboa e Alentejo, foram apresentadas as propostas de mapeamento de necessidades preliminares de investimentos, por forma a possibilitar o cumprimento da condicionalidade prevista nos Programas Operacionais de Lisboa, do Centro e do Alentejo. Salienta-se que, em 2015, foi efetuado um trabalho em equipa e transversal a várias áreas de atuação interna para potenciar a maximização dos apoios comunitários ao desenvolvimento de vários projetos relacionados com o impacto da atividade desta ARSLVT, e enquadrado nos avisos de concurso que foram publicados, tendo sido aprovada em 2016, uma candidatura inerente ao Reforço da Capacitação e qualidade na prestação de cuidados ARSLVT, NEP 2016 Página 19

24 de saúde primários no Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria, com um apoio comunitário de cerca de euros, e que representa um cofinanciamento de 85% do custo total e elegível. Noutra esfera de atuação, deu-se continuidade à participação nos trabalhos da Equipa de Projeto com vista à atualização dos documentos essenciais à decisão de investimento do Hospital de Lisboa Oriental de Lisboa. OUTRAS ATIVIDADES Destaca-se o trabalho realizado ao nível do Plano de Contingência das Temperaturas Extremas Adversas, Plano de Inverno, trabalho realizado com o envolvimento das unidades hospitalares, unidades de cuidados de saúde primários, equipas de cuidados continuados integrados, unidades de saúde pública, serviços centrais da ARS, Conselho Diretivo, em articulação com a ACSS e Ministério da Saúde. Esta ação implicou a análise e acompanhamento dos Planos de Contingência dos hospitais e ACES, a preparação e realização de reuniões de acompanhamento realizadas em cada uma das instituições hospitalares com a presença e em estreita ligação com o ACES da sua área de influência, bem como a monitorização regular da atividade dos Serviços de Urgência e da procura de consultas por motivo de gripe nos cuidados de saúde primários, entre outras. Constituindo a falta de médicos de medicina geral e familiar um dos problemas com maior impacto na organização e resposta dos cuidados de saúde primários na Região, deu-se continuidade ao trabalho de levantamento e atualização das necessidades de médicos de medicina geral e familiar na Região LVT, atentas as saídas de profissionais, maioritariamente por aposentação. Neste sentido, é de salientar a participação nos concursos de recrutamento de médicos de medicina geral e familiar, com vista à melhoria da cobertura de médico de família à população. Concomitantemente, e apesar das dificuldades, deu-se continuidade ao processo de melhoria das listas de utentes dos médicos de medicina geral e familiar, com vista a aumentar o número de utentes com médico de família. Destaca-se ainda a continuidade do trabalho na área do medicamento realizado pela Comissão de Farmácia e Terapêutica da ARSLVT, em proximidade com o Conselho Diretivo, na procura de iniciativas e acções de criação de valor, seja ao nível do processo de contratualização, seja diretamente junto dos ACES e dos seus profissionais médicos, seja no acompanhamento e monitorização da despesa com medicamentos na Região, seja na análise e produção de informação técnica e científica, através da emissão de boletins informativos sobre o tema, entre outros. Importa ainda referir o falecimento de um utente no H. S. José (CHLC) com impacte no funcionamento, nos Serviços de Urgência dos Hospitais na Área Metropolitana Lisboa, das especialidades responsáveis pelo tratamento dos AVC isquémicos e dos Aneurismas da circulação cerebral, tendo exigido a implementação de um novo modelo de disponibilidade de recursos de urgência para o doente neurovascular no âmbito da Urgência Metropolitana de Lisboa. ARSLVT, NEP 2016 Página 20

25 EXECUÇÃO GLOBAL DO PLANO A elaboração do Plano de Atividades da ARSLVT conta com a participação dos Serviços e Dirigentes através de Planos sectoriais que inclui uma ficha de objetivos operacionais e indicadores, e ações necessárias para realização das suas atribuições e competências. Em 2015 a concretização das atividades foi condicionada pela manutenção do contexto político de crise, económica e financeira, pela carência em recursos humanos, designadamente de médicos de medicina geral e familiar (ACES) e médicos especialistas (HH/CH), com reflexo na organização e oferta de cuidados, no acesso aos cuidados de saúde, no desempenho das unidades de saúde e na prestação de cuidados de saúde às populações, ao nível dos cuidados primários e hospitalares, pela situação de forte procura dos Serviços de Urgência Hospitalares que trazem às instituições e seus profissionais um sentimento de incapacidade em assegurar uma resposta adequada, efectiva e eficiente aos problemas e situações de doença e/ou sociais, pela insuficiência de orçamento de investimentos, para fazer face à necessidade de substituição e de renovação de equipamentos de saúde no âmbito dos cuidados de saúde primários, situações mais críticas, desajustados para a função a que se destinam, pela continuidade dos constrangimentos processuais, legais e administrativos, associados à execução orçamental e que limitam a contratação de pessoal e de bens e serviços, pelos constrangimentos sentidos ao nível dos sistemas de informação, designadamente do SIARS, SICA e SIGA, e pelo elevado número de pedidos externos, de diversas entidades/organismos, que se sobrepõem à execução programada das atividades planeadas, Em 2015, manteve-se a organização e estruturação dos serviços, nomeadamente pela consolidação das alterações ocorridas desde 2012 com a nova Lei Orgânica das ARS. Assim, o trabalho de monitorização e acompanhamento da Comissão de Farmácia e Terapêutica da ARSLVT, a dinâmica da Unidade Orgânica Flexível de Farmácia, a consolidação da integração do trabalho das equipas da Divisão dos Comportamentos Aditivos, o desenvolvimento de parcerias estratégicas entre Serviços/Departamentos (de que se salienta, Departamento de Planeamento e Contratualização, Departamento de Saúde Pública, Departamento de Recursos Humanos, Núcleo de Informática, Equipa Regional de Cuidados Continuados Integrados, Equipa de Apoio à Reforma dos CSP), de modo a facilitar a execução das atividades e projetos contribuiu para a concretização global dos objetivos da ARSLVT para Apresentam-se de seguida as atividades realizadas pelas Unidades/Serviços e Departamentos da ARSLVT. ARSLVT, NEP 2016 Página 21

26 VII. EXECUÇÃO POR UNIDADE ORGÂNICA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA O Departamento de Saúde Pública desenvolve as suas atividades no respeito das atribuições que lhe são cometidas no artigo 3.º da Portaria n.º 161/2012 de 22 de maio, DR n.º 99, Série I, de 22 de maio de 2012, de que se destaca as seguintes áreas: Vigilância Epidemiológica, Planeamento da Saúde e Gestão de Programas e Investigação em Saúde Exercício das funções de Autoridade de Saúde Saúde Ambiental e Ocupacional Sanidade Internacional Unidade Analítica de Apoio à Autoridade de Saúde As atividades dos Centros de Diagnóstico Pneumológico (CDP) e Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce da infeção VIH/sida (CAD) são parte integrante do Programa de Luta Contra a Tuberculose e do Programa para a infeção VIH/SIDA, respetivamente. Desenvolvimento de Programas e Projetos Regionais de Saúde A atividade de planeamento da saúde desenvolveu-se de acordo com as prioridades definidas a nível nacional e regional, tendo os programas e projetos regionais, alinhados com os programas verticais, procurado centrar o seu desenvolvimento de forma a facilitar a sua execução e implementação a nível local, através de uma visão transversal e integradora dos vários serviços e sectores. De destacar, este ano, a divulgação pública do Plano Regional de Saúde Um Futuro Melhor para as Nossas Crianças e do Perfil de Saúde e Seus Determinantes da Região de Lisboa e Vale do Tejo Dos programas nacionais prioritários, importa referir que o Programa para as Doenças Oncológicas, o Programa para a Diabetes e o Programa para a Saúde Mental foram desenvolvidos em contexto de Assessoria do Conselho Diretivo, pelo que são apenas mencionadas algumas atividades colaborativas ou especificamente desenvolvidas pelo Departamento nestas áreas. Também as atividades no âmbito do Programa Nacional para as Doenças Cérebro-cardiovasculares não têm decorrido através do Departamento de Saúde Pública. Os programas e projetos são trabalhados por equipas regionais, na sua maioria sob a forma de recursos partilhados com os serviços de âmbito local, procurando garantir a multidisciplinaridade dos grupos. Em 2015 estiveram em curso os seguintes programas/projetos regionais de saúde, apresentados, de forma sistematizada, segundo as seguintes áreas: Programa Regional para a Infeção VIH/SIDA Em 2015 foram efetuados um total de atendimentos nos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce da Infeção VIH/SIDA (CAD) da ARSLVT, tendo sido realizados testes rápidos, dos quais foram reativos 46 testes (2,03%) e não reativos testes (97,97%). A todos os utentes foi proposto encaminhamento para consulta médica para confirmação. Foram encaminhados, pelo CAD, todos os utentes com teste reativo para o VIH para os cuidados hospitalares. ARSLVT, NEP 2016 Página 22

27 Os restantes indicadores no âmbito da atividade dos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce da Infeção VIH/sida (CAD), por CAD e no total dos CAD da ARSLVT, são apresentados nas duas páginas seguintes. Quadro anual de Indicadores (2015) - Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce da Infeção VIH/SIDA da ARSLVT,IP Indicadores CAD Almada (*) CAD Setúbal CAD Lapa Números absolutos CAD Santarém (*) CAD Arco Ribeirinho (*) Total CAD da ARSLVT M F Total M F Total M F Total M F Total M F Total M F Total 1. Horas efetivas de atendimento do CAD/semestre 2. Número total de atendimentos (3+4+5) 3. Número de atendimentos com aconselhamento pré-teste 4. Número de aconselhamentos sem teste 5. Número de aconselhamentos pós-teste 6. Testes rápidos realizados (= ) Número de testes reativos Número de testes não reativos 7. Testes confirmatórios (= ) Número de testes positivos Número de testes negativos Número de testes indeterminados Número de testes positivos não reclamados Número de testes negativos não reclamados Número de testes indeterminados não reclamados Número de testes não reclamados (= ) Número de utentes VIH corretamente referenciados Legenda: M Género masculino; F Género feminino; (*) CAD com atividade suspensa No ano de 2015, na totalidade dos CAD da ARSLVT, IP, registaram-se 4761 atendimentos. Do total de atendimentos nos CAD da ARSLVT foram realizados 2256 testes rápidos, dos quais foram reativos 46 testes (2,03%) e 2210 testes não reativos (97,97%). A figura seguinte ilustra o número de testes rápidos reativos e não reativos realizados, em 2015, por CAD e no total dos CAD da ARSLVT. Foram encaminhados, pelo CAD, todos os utentes com teste reativo para o VIH para os cuidados hospitalares. ARSLVT, NEP 2016 Página 23

28 Figura. Testes rápidos reativos e não reativos realizados, no ano de 2015, por CAD e no total dos CAD da ARSLVT Programa Regional de Luta Contra a Tuberculose Principais atividades desenvolvidas durante o ano de 2015: Atividades de colaboração com o Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose nas reuniões na Direção Geral da Saúde Atividades de colaboração com a Autoridade de Saúde Regional Atividades de colaboração com a Sociedades Civil e Científicas Perfil epidemiológico da tuberculose e avaliação do Programa de Luta Contra a Tuberculose a área de influência da ARSLVT Principais Resultados: Participação nas reuniões e nos trabalhos com o Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose. Formação em tuberculose dirigida a médicos e enfermeiros dos cuidados de saúde primários e hospitalares Atividades de colaboração com a Autoridade de Saúde Regional em contexto de vigilância epidemiológica da tuberculose para efeitos de garantia da investigação epidemiológica e implementação de medidas de prevenção e controlo da infeção na comunidade pelas autoridades de saúde. Atividades de colaboração com a Associação Nacional de Tuberculose e Doenças Respiratórias, Fundação Portuguesa do Pulmão, Sociedade Portuguesa de Pneumologia no âmbito da semana de Tuberculose (Março de 2015) Em 2015, na Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) foram notificados 842 casos, dos quais 781 correspondem a casos novos e 61 re-tratamentos (com 53 recidivas). Do total de casos com origem conhecida, 698 (84,71 %) são de nacionalidade portuguesa e 302 (15,29%) são de nacionalidade estrangeira. A coinfecção VIH/SIDA está presente em 128 doentes, o que corresponde a cerca de 15,2% dos casos com serologia conhecida para a infeção VIH/SIDA (560 casos). Cerca de 282 casos de tuberculose estão registados com serologia para a infeção VIH/SIDA desconhecida, o que corresponde a uma evidente insuficiência de registo. Dos 842 casos, 573 casos de tuberculose tem localização pulmonar, o que corresponde a cerca de 68,05% do total de casos. ARSLVT, NEP 2016 Página 24

29 Do total de 842 casos notificados, apenas 436 casos foram confirmados por cultura, o que corresponde a cerca de 51,8 % de confirmação por cultura positiva. Notificaram-se 6 falecidos durante o tratamento. Verificaram-se 11 casos (1,30%) de tuberculose em profissionais do Serviço Nacional de Saúde. Dos 842 casos diagnosticados em 2015, apenas 521 ficaram em TOD (cobertura de 67,05%). Dos 842 casos diagnosticados, 750 foram por rastreio passivo (89,07%), 33 casos por rastreio ativo de contactos e 10 por rastreio de outros grupos. O tempo médio entre a data de início de sintomas e o início do tratamento foi de 109 dias. Rastreio dos coabitantes dos casos de tuberculose (2015) RLVT: Cobertura 65,21 % (1372 coabitantes rastreados; 2105 coabitantes selecionados) A taxa de sucesso terapêutico (coorte 2014) foi de 71,1%. Programa para as doenças oncológicas As ações da ARS foram desenvolvidas em articulação com o Programa Nacional para as Doenças Oncológicas, no âmbito dos Programas de Rastreio Oncológico. De seguida são apresentadas as atividades no âmbito do programa de rastreio de cancro da mama. O Programa de Rastreio do Cancro da Mama (PRCM) na área de influência da ARSLVT tem sido desenvolvido, há mais de duas décadas, pela Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), em cooperação com a ARSLVT. O teste de rastreio é mamografia mamária (2 incidências), de 2/2 anos e a população-alvo é a população feminina dos 45 aos 69 anos de idade com critérios de rastreio. Principais resultados: A avaliação do Programa de Rastreio de Cancro da Mama apresentada reporta-se ao ano de 2015, e é efetuada segundo os indicadores mencionados no Despacho 4808/2013, reportando-se os dados abaixo à população feminina dos anos rastreada. Foram rastreadas mulheres (55,7 % rastreadas das mulheres convocadas); A taxa de deteção de cancro foi de 3,7 /1000 mamografias (129 mulheres encaminhadas para tratamento após consulta de aferição positiva). Indicador Cálculo do Indicador (Numerador / Denominador) Numerador Denominador Valor do Indicador Taxa Cobertura Regional Nº de ACES com Rastreio / Nº Total de ACES da Região ,7% Número Enviadas Convocatórias Taxa adesão do ACES Lezíria Taxa adesão do ACES Médio Tejo Taxa adesão do ACES Oeste Norte Taxa adesão do ACES Estuário do Tejo Taxa Adesão Regional (%) Nº Total de Mulheres com Rastreio da Mama Programado Nº Mulheres Rastreadas do ACES / Nº Mulheres do ACES com Rastreio Programado Nº Mulheres Rastreadas do ACES / Nº Mulheres do ACES com Rastreio Programado Nº Mulheres Rastreadas do ACES / Nº Mulheres do ACES com Rastreio Programado Nº Mulheres Rastreadas do ACES / Nº Mulheres do ACES com Rastreio Programado Nº Total de Mulheres Rastreadas na Região / Nº Mulheres com Rastreio Programado na Região ,9% ,3% ,3% ,6% ,7% Número de Mamografias Total das Mamografias Executadas ARSLVT, NEP 2016 Página 25

30 % Consultas de Aferição % Biópsias % Casos Positivos Casos Referenciados Positivos Fonte: LPCC PRCM, Informação cedida em 2016 Nº Mulheres Rastreadas com Consulta de Aferição /Total de Mulheres Rastreadas na Região Nº Mulheres Rastreadas com Biopsia ou Citologia Realizada / Total de Mulheres Rastreadas na Região Nº Mulheres Rastreadas com Aferição Positiva / Nº Total de Mulheres Rastreadas na Região Nº Mulheres Rastreadas com Aferição Positiva Referenciadas para Tratamento Oncológico ,50% ,60% ,37% Programa Regional Para a Prevenção e Controlo do Tabagismo No âmbito do Programa Regional Para a Prevenção e Controlo do Tabagismo decorreram as seguintes atividades: Divulgação aos profissionais de saúde da existência do Grupo Regional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo (PRPCT) e da área da Cessação Tabágica no microsite da ARSLVT; Atualizar a base de dados das consultas de cessação tabágica, mediante a aplicação periódica de ficha de atualização; Divulgação e elaboração de materiais de apoio à prevenção e controlo do tabagismo; Avaliação das necessidades estruturais, materiais e de recursos humanos nas consultas de cessação tabágica nos ACES e nos Hospitais; Promoção da cobertura progressiva da população da ARSLVT em cessação tabágica Promoção da realização de Ações de Formação na ARSLVT Representação institucional e resposta a solicitações na área da cessação tabágica Principais resultados: O Grupo Regional manteve uma regularidade de trabalho durante todo o ano com reuniões de 3 em 3 meses, no DSP e com uma reunião com o Dr. Luís Pisco (Vice-Presidente ARSLVT). Foi realizada atualização anual da base de dados das consultas de cessação tabágica da ARSLVT. Esta base está disponível no portal da ARSLVT cujo conteúdo na área do tabaco foi atualizado e aumentado. Quanto à cobertura populacional dos ACES em consultas de cessação tabágica mantiveram-se 2, em 15, ACES sem qualquer consulta Arco Ribeirinho e Médio Tejo e 4 ACES com uma resposta débil/insuficiente. Às novas consultas que abriram entretanto foi-lhes entregue um doseador de CO (da DGS) Sintra, Loures/Odivelas, Lisboa Ocidental/Oeiras, Taipas e CDP Lumiar; Em 2015 dos 15 ACES 9 realizaram atividades comunitárias de prevenção do tabagismo, a maioria em meio escolar; Tal como todos os anos acontece o Grupo Regional acompanhou o pedido de dados do Núcleo de Estudos e Planeamento da ARSLVT sobre produção às unidades de saúde. Em 2015 as consultas da ARSLVT Hospitais, ACES, CRI, CDP e Taipas realizaram consultas ( em 2014); Foi realizado o 11º Curso de Cessação Tabágica, com 30 horas que abrangeu 90 médicos da ARSLVT, dos centros de saúde e dos hospitais (15,16 e 17 Abril de 2015); Realizaram-se Formação em Intervenção Motivacional Breve no Processo de Cessação Tabágica com 3 horas de escolaridade ministrados pelo Prof. Luís Rebelo e Dra. Eduarda Pestana no ACES de Sintra (18 Maio) e na ARS do Alentejo; ARSLVT, NEP 2016 Página 26

31 Participação no 1º Curso Tabaco no Pré-graduado da DGS que decorreu nos dias 4,5 e 6 de Maio; Realizou-se o 5ª Encontro das Consultas da ARSLVT a 27 de Novembro com a participação multiprofissional de 80 elementos dedicado, entre outros assuntos, às atividades comunitárias sobre tabagismo na ARSLVT; Foi escrita carta a todos os Diretores Executivos dos ACES e Conselhos de Administração dos Hospitais disponibilizando Doseadores de Monóxido de carbono para iniciar novas consultas ou substituir aparelhos antigos ou danificados. Foram enviadas documentos sobre referência em cessação tabágica e Despacho sobre Intervenção Breve ; Foram distribuídos pelos ACES e Hospitais diversos materiais panfletos Mais vida sem tabaco, Programas PNPCT, Tabaco em Números e cartazes Tabaco e jovens, Constituintes do cigarro, Gravida e Tabaco e outros; Reuniões de trabalho com Dr. Joaquim Fonseca /DICAD), Dr. António Costa/Grupo das Taipas, Hospital Beatriz Ângelo/CICT, Jornada antitabágica Coimbra, Jornadas ACES Lisboa Ocidental/Oeiras; ACES Sintra/Projeto Conectar; Nomeação do Coordenador Regional para o Grupo de trabalho sobre Intervenções Breves no âmbito do tabaco com a presença em várias reuniões de trabalho terminou com a aprovação de um documento que mereceu um louvor público por parte do SEAS; Foi efetuada representação institucional e dada resposta a solicitações internas e externas na área da cessação tabágica. A ARSLVT esteve representada junto à Coordenação Nacional do Programa Nacional de PCT da DGS através de dois elementos do Grupo Regional e junto do Grupo Técnico com a presença de um elemento. Programa Regional Para a Promoção da Alimentação Saudável Preparação da implementação, na Região, do COSI Portugal 2016 com a Direção-Geral da Saúde e Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP. Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, na área da Nutrição, selecionado para financiamento do EEA Grants (PT06), Programa Iniciativas em Saúde Pública, do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu, cuja candidatura foi submetida em crianças abrangidas pelo Projeto, de três Agrupamentos de Escolas dos Concelhos de Santarém e de Alpiarça. Período de execução: Abril de 2015 a Abril de 2017 Principais Resultados do projeto: - Reuniões de divulgação do Projeto às comunidades educativas - Apresentado o Projeto aos Pais/EE de 5798 crianças (universo) - Criada Webpage do Projeto; ações de comunicação semanais (divulgação e progresso) - Distribuído Consentimento Informado aos Pais/EE de 5798 crianças (universo) - Elaborados instrumentos de avaliação do estado nutricional e dos hábitos alimentares e de atividade física das crianças - Elaborados instrumentos de avaliação/caracterização da oferta alimentar e das condições higio-sanitárias dos locais de confeção de alimentos - Realizadas Ações de Apresentação do Projeto e de Formação e Treino em Antropometria Infantil: 8 ações realizadas; 178 profissionais abrangidos (138 da área da educação e 40 profissionais de saúde) - Avaliado o estado nutricional e dos hábitos alimentares e de atividade física das crianças (diagnóstico inicial): 3965 crianças avaliadas; taxa de participação: 68,4% - Elaborados 4 Relatórios de Execução Física e Financeira para o Operador de Programa (quadrimestrais) ARSLVT, NEP 2016 Página 27

32 Programa Regional Para as Doenças Respiratórias Atividades de colaboração com o Programa Nacional para as Doenças Respiratórias nas reuniões na Direção Geral da Saúde. Trabalhos no âmbito da Comissão Regional de Cuidados Respiratórios Domiciliários. Constituído Grupo de Trabalho para implementação da rede regional de espirometria. Principais resultados Participação nas reuniões e nos trabalhos com o Programa Nacional para as Doenças Respiratórias. Instrução de processos em contexto dos Cuidados Respiratórios Domiciliários - Foram instruídos centenas processos de validação clínica no âmbito dos cuidados respiratórios domiciliários (CDR) que extravasam o concurso internacional de CDR de 2001 para oxigeno terapia de longa duração, ventiloterapia, aerossol terapia, monitor de apneia e aparelho de secreções, com correção de incorretas prescrições. Diagnóstico de situação relativamente aos recursos existentes para espirometria (equipamentos e recursos humanos). Programa de Prevenção e Controlo da Infeção Divulgação e participação em formação sobre Prevenção e Controlo de Infeção: Da iniciativa da Coordenação Nacional do PPCIRA; Elaboração e divulgação de documentos técnicos Continuação da elaboração e divulgação de relatórios de Auditorias às Salas de Tratamentos dos ACES Divulgação e promoção da adesão à Campanha das Precauções Básicas; Apoio técnico aos Grupos de Coordenação Local do PPCIRA Principais resultados: Divulgação e participação em formação sobre Prevenção e Controlo de Infeção e das Resistências aos Antimicrobianos: Divulgação das iniciativas/informações da Direção Nacional do PPCIRA Campanha das Precauções Básicas, Dia Europeu do Antibiótico, formação para a vigilância epidemiológica das infeções nosocomiais da corrente sanguínea, etc. Participação em todas as reuniões promovidas pela Direção Nacional do PPCIRA; Colaboração na divulgação e implementação de formação para os GCL da ARSLVT; Colaboração com a Direção Nacional do PPCIRA em: Divulgação do Questionário sobre condições de isolamento para prevenção da transmissão da infeção por via aérea (MERS-CoV) ; Confirmação da Composição das equipas dos GCR/GCL/PPCIRA e dados de identificação dos elementos que as compõem ; Elaboração de documentos técnicos do Grupo Coordenador Regional; ARSLVT, NEP 2016 Página 28

33 Continuação da elaboração de relatórios de Auditorias às Salas de Tratamentos dos ACES e divulgação aos respetivos Diretores Executivos e Grupos Coordenadores Locais; Divulgação e promoção da adesão à Campanha das Precauções Básicas; Apoio técnico aos Grupos de Coordenação Local do PPCIRA; Colaboração com Departamentos /Unidades/Núcleos da ARSLVT, IP: Participação nas reuniões com centros hospitalares/hospitais da ARSLVT para preparação da época gripal 2015/2016; NEP, DIE, ACES e autarquias emissão de pareceres sobre projetos/propostas para novas unidades de saúde (USF, UCSP, Esterilização); DGAG/UAG - emissão de pareceres/informações sobre materiais e equipamentos para os ACES, no âmbito. Programa Regional de Saúde Escolar Ano letivo Atividades desenvolvidas pela Equipa Regional durante o ano letivo de : Dinamização, apoio e acompanhamento das equipas Divulgação de documentos e/ou de materiais de apoio ao desenvolvimento do Programa. Articulação com o DICAD Articulação com Coordenadores das Unidades de Saúde Pública (USP) Colaboração com a Direcção-Geral de Saúde (DGS). Atividades desenvolvidas pelas Equipas Locais: Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) que enviaram a avaliação do Programa de Saúde Escolar: N.º de alunos abrangidos por Saúde Escolar (dados referentes aos 13 ACES que enviaram avaliação) N.º de educadores de infância e de professores abrangidos por Saúde Escolar (dados referentes aos 13 ACES que enviaram avaliação) No âmbito da saúde individual e coletiva (dados referentes aos 13 ACES que enviaram avaliação) No âmbito da inclusão escolar No âmbito da promoção da saúde e da literacia em saúde Principais resultados: Foram realização de 4 reuniões de acompanhamento do Programa de Saúde Escolar com os gestores locais. Foram respondidas as questões/dúvidas das equipas e foram realizadas reuniões locais (ACES) com as equipas de saúde escolar. Foram divulgados documentos/materiais de apoio ao desenvolvimento das atividades de promoção e educação da saúde Definição conjunta de estratégias de intervenção em meio escolar. Realização de 2 blocos formativos, abrangendo elementos das equipas de Saúde Escolar de 10 ACES (os restantes ACES tiveram formação no ano letivo 2013/ 2014) ARSLVT, NEP 2016 Página 29

34 Foram estabelecidos diversos contactos com os Coordenadores das USP de monitorização e acompanhamento do Programa de Saúde Escolar. Colaboração na elaboração de documentos orientadores no âmbito do Programa Nacional de Saúde Escolar, nomeadamente no referencial do Programa Nacional de Saúde Escolar Enviaram o suporte de avaliação do Programa de Saúde Escolar 13 (87%) dos ACES da Região. É de referir que desenvolveram atividades os 15 (100%) ACES. Foram abrangidos por atividades de saúde escolar, 61,4% ( ) dos alunos inscritos: 77,4% (33 739) das crianças do pré-escolar 82,2% (87 274) dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico 61,9% (40 606) dos alunos do 2.º ciclo do ensino básico 70,5% (68 118) dos alunos do 3.º ciclo do ensino básico 37,6% (29 613) dos alunos do ensino secundário Foram abrangidos por atividades de saúde escolar 1306 (54,1%) educadores de infância Foram abrangidos por atividades de saúde escolar (63,9%) professores do 1.º ciclo do ensino básico Foram abrangidos por atividades de saúde escolar (32,2%) professores do 2.º, 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário Dos alunos de 6 anos referenciados sem ESG, (46,5%) realizaram o ESG após intervenção da Saúde Escolar (SE); Dos alunos de 13 anos referenciados sem ESG, (46,6%) realizaram o ESG após intervenção da SE; Foram sinalizados 500 alunos por suspeita ou em risco de maus tratos; Foram vítimas de acidentes escolares e peri-escolares alunos. Foram detetados alunos com necessidades de saúde especiais (NSE) no 1.º ciclo do ensino básico; Foram elaborados (40,4%) planos de saúde individual para crianças do 1.º ciclo do ensino básico com NSE, com propostas de inclusão de recomendações de saúde no programa educativo individual (se aplicável). Foram abrangidos por projetos de prevenção do consumo de tabagismo: alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de promoção da alimentação saudável: crianças do pré-escolar ; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de educação sexual: ARSLVT, NEP 2016 Página 30

35 5 295 crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de prevenção do consumo de álcool: alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de prevenção do consumo de substâncias ilícitas: alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de promoção da saúde mental: alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico. Foram abrangidos por projetos de promoção de ambientes seguros: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram estabelecidas parcerias com Instituições e organizações governamentais e não-governamentais em todos os ACES. Programa Regional de Promoção de Saúde Oral Durante o ano de 2015, o grupo da Saúde Oral desenvolveu as atividades de: Apoio e acompanhamento das equipas locais; Divulgação de documentos e/ou procedimentos de apoio ao Programa; Validação de adesões, de profissionais de Medicina Dentária ao PNPSO, em primeiros processos e em processos de renovação, bem como atualização de dados de médicos já aderentes; Resposta a dúvidas dos intervenientes do processo, públicos e privados, e de utentes; ARSLVT, NEP 2016 Página 31

36 Resposta a queixas com origem diversa, utentes, professores, profissionais, intervenientes nos processos, apresentadas aos diversos níveis do Serviço Saúde; Acompanhar e avaliar a intervenção no PNPSO, pelos profissionais de Saúde Oral dos nossos serviços, de acordo com a proposta 10320/DSP/2011; Participação nas reuniões promovidas pela DGS com os responsáveis do PNPSO nas cinco Regiões de Saúde Monitorização das atividades desenvolvidas no âmbito do Programa Saúde Oral Regional. Análise de dados e programação. Durante o ano de 2015, a Saúde Oral nos ACES desenvolveu as atividades de: Prevenção Primária. No âmbito do Projeto Saúde Oral na Criança e no Jovem (SOCJ). No âmbito do Projeto Saúde Oral Jovens 16 anos. No âmbito do Projeto Saúde Oral da Grávida (SOG). No âmbito do Projeto Saúde Oral da Pessoa Idosa (SOPI). No âmbito do Projeto Saúde Oral em utentes com VIH No âmbito da Saúde Infantil No âmbito de Cheques Intermédios Principais Resultados Resposta às questões/dúvidas das equipas, disponibilidade dois dias/semana, todas as semanas do ano; Envio aos Coordenadores das USP dos conteúdos informativos abordados nas reuniões; Divulgação de Orientações, Normativos e Circulares relacionados com o Programa; Realizadas pela Equipa Regional de Saúde Oral num tempo útil médio de uma semana; Ocorreram atrasos pontuais decorrentes de dificuldades na obtenção de toda a documentação necessária ao processo, por os aderentes não instruírem os processos corretamente e em alguns casos dificuldade de acesso ao aplicativo; Semanalmente, em dois períodos, estiveram disponíveis elementos da equipa regional para responderem às diversas solicitações; Constituição de processos; Resposta efetiva às questões colocadas, diretamente ao queixoso, com conhecimento aos outros intervenientes. Encaminhamento para os serviços com âmbito/responsabilidade de resolução dos assuntos apresentados, (DGS, Departamento Financeiro da ARSLVT, ACES) Realizado no 2º semestre de 2015, data a partir da qual o sistema SISO retomou a disponibilização dos dados estatísticos relacionados com a atividade dos profissionais de Saúde dos ACES; Em 2015, não foram convocadas reuniões; Realizado no 2º semestre de 2015, data a partir da qual o sistema SISO retomou a disponibilização do módulo de monitorização do programa de saúde oral; ARSLVT, NEP 2016 Página 32

37 Foi realizada a avaliação anual das atividades realizadas no âmbito do programa de saúde oral, com base nos dados estatísticos enviados pelos ACES; Foram realizadas 5 reuniões, envolvendo todos os ACES. Estas reuniões foram efetuadas no ACES Lisboa Ocidental e Oeiras, Arco Ribeirinho, Loures-Odivelas, Cascais e Oeste Norte. Em cada reunião estiveram três ACES de proximidade. A Equipa de Coordenação Regional do PNPSO reuniu semanalmente. Foram realizadas intervenções com Vernizes de Flúor a alunos do Jardim de Infância; (Dados ACES) A efetuar Bochechos com Fluoreto de Sódio, no 1º Ciclo são alunos, no 2º Ciclo alunos e no 3º Ciclo alunos; (Dados ACES) Realizam escovagem na Escola, no Jardim de Infância frequentadores, no 1º Ciclo alunos, no 2º Ciclo e 3º Ciclo alunos; (Dados ACES) Foram emitidos cheques-dentista e referenciações de Higiene Oral e utilizados , a Taxa de Utilização foi de 49,7 %; Foram alvo de intervenção em cadeira por parte dos profissionais de Higiene Oral crianças, tendo sido aplicados selantes; Foram emitidos 7576 Cheques dentistas e utilizados cheques o que traduz uma utilização de 46,8 %; Foram emitidos cheques dentista e utilizados , sendo a Taxa de Utilização de 66.6%; Foram emitidos cheques-dentista e utilizados 1.197, sendo de 83.5% a Taxa de Utilização; Foram emitidos 508 cheques-dentista e utilizados 447, sendo de 88,0% a Taxa de Utilização; Foram emitidos cheques-dentista e utilizados 4.460, sendo de 56,7% a Taxa de Utilização; Foram emitidos cheques-dentista e utilizados 1.896, sendo de 70.4% a Taxa de Utilização Programa Regional de Vacinação Em 2015 destacam-se as seguintes atividades do Programa Regional de Vacinação: Dinamização e realização de todas as atividades programadas no âmbito da promoção, aplicação e avaliação do PNV; Vacinação Internacional; Vacinação contra a gripe sazonal e campanhas em curso, bem como, da vacinação prevista no Programa Nacional de Eliminação do Sarampo e Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite, em estreita articulação com a DGS e os responsáveis da vacinação dos ACES Reuniões de serviço Atividades de Colaboração e Assessoria Esclarecimento de dúvidas (telefone, , fax, reuniões ) Atualização dos circuitos de informação/integração dos responsáveis da vacinação dos respetivos ACES e das Entidades Externas com protocolo Identificação e acompanhamento mais personalizado aos serviços de vacinação dos ACES que apresentam maiores assimetrias no que diz respeito à cobertura vacinal, quebras na rede de frio e outras situações de risco identificadas Acompanhamento e Monitorização da plataforma informática (RCV) utilizada em todos Hospitais públicos e privados, e outras Instituições que administram vacinas do PNV, fornecidas pela ARSLVT, de forma a garantir os ARSLVT, NEP 2016 Página 33

38 registos no programa SINUS Vacinação dos Centros de Saúde, garantindo uma avaliação mais correta da cobertura vacinal Participação em parceria com a ACSS e a DGS na criação de uma plataforma informática para adaptação do sistema informativo do SNS, registo de abrangência nacional, que permitirá o registo e/ou consulta do PNV e da administração de vacinas, que pretende substituir por completo o programa já existente SINUS vacinação. Divulgação de documentos orientadores de boas práticas na vacinação Avaliação de novas propostas de protocolos para o fornecimento de vacinas a Instituições de saúde e avaliação do cumprimento dos requisitos por parte das instituições que já têm protocolo com a ARSLVT Operacionalização das ações de formação para os profissionais da área da vacinação, nomeadamente sobre o PNV; Vacinação Internacional; BCG; SINUS Vacinação Principais Resultados Foram alcançadas taxas de cobertura vacinal elevadas 95% para a maioria das coortes em avaliação (17 das 21 vacinas/dose avaliadas) no PNV recomendado A avaliação da cobertura da vacina BCG ficou prejudicada pela rutura prolongada da mesma Na coorte dos 7 anos parece-nos continuar a haver dificuldade na atualização do estado vacinal dos utentes não frequentadores Na avaliação da cobertura vacinal com a vacina VASPR, e no âmbito do Programa Nacional de Eliminação do Sarampo, das 11 coortes em avaliação 7 apresentam coberturas vacinais 95%. No entanto podemos observar assimetrias quando avaliadas coberturas por U.F dos ACES. Relativamente à gripe sazonal em 2014/2015: Profissionais vacinados nos 15 ACES: Total de profissionais vacinados nos 15 ACES: 46,4% Enfermeiros 51,4% Médicos 4,87% Assistentes Técnicos 41,5% Assistentes operacionais 42% Outros profissionais 43% Total de profissionais vacinados nos Hospitais Públicos: 19,1% Enfermeiros 18,4% Médicos 15,4% Assistentes técnicos 19,6% Assistentes operacionais 21,1% Outros profissionais 23,4% Lares - Total da população vacinada residente e abrangidos pela vacina gratuita (89,6%) Trabalhadores (29,5%). Estes dados correspondem a 83,4% dos lares respondentes. Valor subavaliado, uma vez que muitos lares não enviaram a cobertura vacinal dos seus profissionais que não são abrangidos pela vacinação gratuita ARSLVT, NEP 2016 Página 34

39 Pessoas com deficiência Total da população deficiente vacinada acolhidas em Lares de apoio, Lares residenciais e Centros de Acolhimento temporário (79,6%) RNCCI Doentes internados 86,8% Doentes em cuidados domiciliários 56,2% Profissionais das Unidades 20,7% Profissionais das ECCI 40,9% Registo Centralizado de Vacinas (RCV) /Protocolos - 2 SPMS - 2 D.G.S. PNV/PN13-1 DGS - Gripe Sazonal 1 DGS BCG- 2 Avaliação do PNV/ACES 2 Hospitais Públicos/Entidades Privadas - 2 Departamento Saúde Pública/Vacinação Internacional 2 Departamento de Planeamento e Contratualização Núcleo da Qualidade e Informação Estatística Núcleo de Informática DGS gripe, PNV, PNES, Plataforma Informática Vacinas e SINUS Vacinação Garantiu-se a resposta atempada aos pedidos de esclarecimento apresentados à Equipa Regional na área da Vacinação. Atualização dos dados relativos dos responsáveis da vacinação dos ACES/Entidades Externas com protocolo Foi realizado acompanhamento e identificação dos ACES com coberturas mais baixas, com a divulgação da avaliação semestral e anual para discussão dos resultados e propostas de estratégias de intervenção. Rede de frio: Foram analisados todos os acidentes notificados aos Serviços Farmacêuticos da ARSLVT.IP Nº Acidentes 114 Valores financeiros envolvidos: Total financeiro envolvido ,56 Euros Total financeiro inutilizado ,64 Euros Total financeiro recuperado ,92 Euros Em 2015, a causa mais frequente dos acidentes foi a avaria do frigorífico (41.23%). A segunda causa mais frequente foi falha de energia (35,09%). ARSLVT, NEP 2016 Página 35

40 Monitorização da Plataforma informática utilizada em todos os Hospitais Públicos e Privados, e outras Instituições que administram vacinas do PNV fornecidas pela ARSLVT.IP. (inoculações/distribuição de vacinas) Continuação da implementação da plataforma informática (RCV): Instituições Públicas (Total 15- contabilizados por Hospital e/ou Centro Hospitalar) - A totalidade das Instituições públicas identificadas por Centro Hospitalar regista as suas inoculações no RCV Instituições Privadas (Total 14) todos registam no RCV. Reiniciada atividade de colaboração para o desenvolvimento da nova plataforma Informática Vacinas Divulgação de documentos no âmbito da semana Europeia da vacinação (DGS, ECDC) PNV introdução da vacina PN13 Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite Avaliação de novas propostas Não foram realizadas atividades de formação Indicadores QUAR Avaliação Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV Cumprido) aos 2 anos 95% Taxa de Cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos 91,8% Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados - 89,6% Programa Regional de vigilância sanitária das Águas (destinada ao consumo humano; Minerais Naturais e de Nascente; Piscinas de Utilização Coletiva, de Hidroterapia e com Fins Terapêuticos e Zonas Balneares) Em 2015 destacam-se as seguintes atividades: Elaborar os mapas mensais de colheitas de águas. Fazer a apreciação sanitária dos resultados decorrentes da vigilância sanitária. Participar em pelo menos uma reunião anual com as entidades gestoras para atualização da informação dos sistemas de distribuição pública em baixa. Caraterizar as condições de proteção de reservatórios e dos furos de captação de água e destinada ao consumo humano. Prestar apoio técnico no âmbito da Engenharia Sanitária Principais Resultados Elaborados os 12 calendários mensais relativos às áreas de Lisboa, Santarém e Setúbal Apreciação e emissão de parecer a 1512 boletins de análise remetidos às Unidades de Saúde Pública. Realizadas 11 reuniões com entidades gestoras, a pedido das USP. Caracterizados 2 furos em Lisboa e em Santarém e 90 reservatórios em Lisboa. Apoio prestado sempre que solicitado ARSLVT, NEP 2016 Página 36

41 Programa de Vigilância Sanitária da Águas Minerais Naturais e de Nascente Elaborar os mapas mensais de colheitas de águas. Efetuar a apreciação sanitária dos resultados decorrentes da vigilância sanitária. Efetuar uma visita/vistoria anual às instalações das oficinas de enchimento e às termas antes do arranque da época termal. Prestar apoio técnico no âmbito da Engenharia Sanitária. Principais Resultados: Elaborados os 12 calendários mensais relativos às áreas de Lisboa, Santarém e Setúbal. Apreciação e emissão de parecer a 121 boletins de análise remetidos às Unidades de Saúde Pública. Realizadas vistorias a 2 termas e uma oficina de enchimento, em conjunto com a respetiva USP. Apoio prestado sempre que solicitado. Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas de Utilização Coletiva de Hidroterapia e com Fins Terapêuticos Elaborar os mapas mensais de colheitas de águas. Efetuar a apreciação sanitária dos resultados decorrentes da vigilância sanitária. Emitir pareceres sanitários no prazo previsto pela legislação específica, a todos os projetos de licenciamento de obra de piscinas integradas, ou não, noutras atividades, que cheguem à Engenharia Sanitária. Participar em todas as vistorias de licenciamento de piscinas, cuja solicitação chegue à Engenharia Sanitária. Realizar vistorias às piscinas para avaliação das condições de instalação e funcionamento e elaboração do relatório no prazo máximo de 15 dias úteis. Prestar apoio técnico no âmbito da Engenharia Sanitária. Principais Resultados: Elaborados os 12 calendários mensais relativos às áreas de Lisboa, Santarém e Setúbal. Apreciação e emissão de parecer a 1985 boletim de análise remetidos às Unidades de Saúde Pública. Emitidos 2 pareceres escritos e 6 orais. Efetuadas 2 vistorias a parques aquáticos. Realização de vistorias a 33 piscinas (61 tanques). Apoio prestado sempre que solicitado. Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Emitir pareceres orais ou outros. Participar nos processos de candidatura das praias ao galardão da Bandeira Azul. Participar nas vistorias a praias, solicitadas pelo Júri Regional da Bandeira Azul e Praia Acessível para Todos, para decisão do hastear da bandeira. ARSLVT, NEP 2016 Página 37

42 Elaborar orientações regionais (adaptadas das da DGS, no caso destas existirem) para a época balnear. Prestar apoio técnico no âmbito da Engenharia Sanitária. Principais Resultados: Apreciação de 145 boletins de análise e emissão de 2 pareceres. Participação em 10 processos de candidatura das praias ao galardão Bandeira Azul. Participação em 8 vistorias. Elaboradas orientações para Apoio prestado sempre que solicitado. Programa de Vigilância Sanitária dos Estabelecimentos Emitir pareceres sanitários no prazo previsto pela legislação específica, a todos os projetos de licenciamento de obras, que sejam solicitados à Engenharia Sanitária (unidades hoteleiras, parques de campismo, restauração e bebidas, parques infantis, unidades privadas de saúde, comerciais, de apoio social, agropecuárias -REAP-, unidades industriais -REAI-, centros de depuração de bivalves e depósitos de crustáceos), no prazo legal. Participar em vistorias de licenciamento de processos de estabelecimentos referidos. Participar nas vistorias de acompanhamento de exploração, sempre que solicitado pela USP. Prestar apoio técnico no âmbito da Engenharia Sanitária. Principais Resultados: Elaborados 104 pareceres escritos e 17 pareceres orais. Participação em 43 vistorias. Participação em 4 vistorias. Apoio prestado sempre que solicitado. Programa de Vigilância Sanitária de Resíduos Hospitalares Emissão de pareceres. Apoio às Unidades de Saúde Pública. Principais Resultados: Emitidos 2 pareceres. Participação em 2 reuniões e em 9 ações de formação e emissão de 14 pareceres orais. Equipa Regional de Saúde Ocupacional (ERSO) As principais atividades da ERSO foram: Representação institucional na Coordenação Nacional do Programa Nacional de Saúde Ocupacional da DGS. Realização de vistorias. ARSLVT, NEP 2016 Página 38

43 Resposta a solicitações na área da saúde ocupacional externa. Registo e análise das doenças profissionais ARSLVT. Principais Resultados: A ARSLVT esteve representada nas reuniões, 4 realizadas em 2015, da Comissão Técnica de Acompanhamento do Programa Nacional de Saúde Ocupacional, da DGS, através dos três elementos da Equipa Regional de Saúde Ocupacional (ERSO). Neste âmbito a equipa regional colaborou na redação e revisão de documentos. A ERSO efetuou várias vistorias, nomeadamente: 6 no âmbito dos Serviços Externos de Saúde do Trabalho; 2 no âmbito da dispensa de Serviços Internos de Saúde do Trabalho; 3 realizadas aos Serviços Externos de Saúde do Trabalho na sequência de reclamação/denúncia de má prática. Foi dada resposta a todas as solicitações externas na área da saúde ocupacional externa. Foi efetuado o registo e análise das doenças profissionais da Região comunicadas pelo ISS, I.P. Programas de Eliminação/Erradicação de Doenças Transmissíveis/ Sistema de Declaração Obrigatória de Doenças Transmissíveis Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite Realização de Inquérito Epidemiológico (IE) em todos os casos de Paralisia Flácida Aguda (PFA) ou suspeita de Poliomielite, notificados pelos hospitais da Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) Programa Nacional de Eliminação do Sarampo Realização de Inquérito Epidemiológico (IE) em todos os casos de sarampo notificados pelos hospitais/aces da Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) Doenças de Declaração Obrigatória (DDO) Realização de investigação epidemiológica) nos casos notificados de DDO pelos hospitais/aces da Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) Principais Resultados: Realizado IE em 100% dos casos notificados de PFA em todos os casos foi excluído o diagnóstico de poliomielite. Realizado IE em 100% dos casos notificados de sarampo e instituída vigilância epidemiológica de contactos. Elaborados relatórios e enviados à Direcção-Geral da Saúde (DGS), conforme Norma em vigor. Realizada investigação epidemiológica utilizando Inquéritos Epidemiológico (IE) nos casos notificados de DDO para implementação de medidas de prevenção e controlo. ARSLVT, NEP 2016 Página 39

44 Dinamização da implementação do SINAVE formação de todos os responsáveis do SINAVE dos ACES, com colaboração da DGS; Promoção da realização de notificações e de inquéritos epidemiológicos em SINAVE; Promoção da realização de diagnóstico laboratorial no INSA, conforme Normas/Orientações da DGS; Criação e implementação de alertas para os responsáveis do SINAVE dos ACES; Dinamização e monitorização da implementação de medidas de prevenção e controlo em casos notificados; Investigação Epidemiológica de surtos na ARSLVT,IP; Colaboração com a DGS e Departamentos de Saúde Pública de outras ARS na investigação de surtos; Dinamização da colaboração de Departamentos de Saúde Pública de outras ARS na investigação de casos/surtos da ARSLVT; Divulgação de informação/documentação técnica aos responsáveis do SINAVE dos ACES; Programa Regional de Intervenção Comunitária em grupos Vulneráveis e Promoção da Equidade em Saúde Gabinete da Saúde no Centro Nacional de Apoio ao Imigrante (CNAI) Lisboa Durante o ano de 2015 o CNAI desenvolveu as seguintes atividades: Atendimentos Atualização do manual de procedimentos do Gabinete da Saúde Ações de Formação, sobre o tema Acesso à Saúde dos Cidadãos Estrangeiros Monitorizar situações de bloqueio do sistema informático ao cumprimento da legislação de acesso à saúde por parte de cidadãos estrangeiros, bem como os constrangimentos por parte dos profissionais de saúde Orientar estágios que sejam solicitados ao gabinete da saúde, no âmbito da formação académica Participar, em pelo menos três atividades com parceiros, relacionadas com a saúde e migração Principais Resultados: Foram efetuados 849 atendimentos presenciais e 996 atendimentos telefónicos, num total de 1845 atendimentos. Da totalidade de atendimentos, 1325 relacionaram-se com dificuldades na operacionalização a nível informático de alguma legislação em vigor relacionada com o acesso à saúde de cidadãos estrangeiros em situação irregular Manual atualizado segundo legislação em vigor relacionada com acesso á saúde de cidadãos estrangeiros 13 ações realizadas, com duração de um dia. Nove dirigidas a profissionais dos ACES da ARSLVT, uma na ARS Norte e três no âmbito do projeto ARS Acolhe, na ARSLVT dirigida aos profissionais voluntários no apoio a refugiados. Todas as ações solicitadas, foram efetuadas Total de ações de formação 13, tendo abrangido um total de 378 profissionais. Enviada lista de dúvidas/constrangimentos na inscrição de cidadãos estrangeiros 1 estágio de uma médica de medicina geral e familiar 7 estágios de Mediadores socioculturais, com a duração de 1 dia cada Um estágio de enfermeira no âmbito do mestrado no Cuidar Multicultural, com a duração de 5 dias ARSLVT, NEP 2016 Página 40

45 Um estágio de uma enfermeira do Departamento de psiquiatria do H.S.F.X, com duração de 5 dias 2 alunas do Curso de Intervenção em Psicologia Social e Comunitária, com a duração de 2 meses Colaboração no projeto Família di KA da Fundação AgaKan, com duas sessões de sensibilização à população imigrante, relacionada com a estrutura do SNS e correta utilização dos serviços Colaboração com o Projeto InMouraria, cuja parceria contempla rastreios, aconselhamento e encaminhamento de HIV, hepatites e sífilis a utentes que se deslocam ao CNAI. Durante o ano 2015 foram efetuados 104 testes anónimos e gratuitos. Foi ainda distribuído material informativo e preventivo. 3 reuniões coma Rede Social de Lisboa 1 Reunião com Embaixada da Guiné Bissau 1 reunião com embaixada de Angola 2 ações de sensibilização á população residente de um bairro em Cascais em colaboração com o MISP (30 participantes) Participação em Mesa Redonda sobre Imigração e Saúde na maternidade Alfredo da Costa Ação de sensibilização para pais e professores na escola secundária da Damaia sobre saúde e diversidade cultural Subcomissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) Durante este ano de 2015 voltou a verificar-se um aumento de resposta de IPI à população alvo da Região LVT de mais 1137 crianças/famílias que em 2014 (N=7267), se tivermos como termo de comparação os valores relativos ao ano de 2014 apresentados no relatório elaborado em março de 2015, com N=6125 crianças/famílias apoiadas. Tendo em consideração a população elegível para IPI na nossa Região LVT (9492 crianças segundo Censos 2011), passamos de uma resposta de 43% em 2012 para 51% em 2013, 65% em 2014 e cerca de 77% em 2015 (mais 12% que o ano transato). Apesar de termos aumentado três pontos percentuais na população 0-3 anos atendida, a maior parte da população alvo de IPI na nossa região LVT ainda é do grupo pré-escolar com idade igual ou superior a 4 anos. Tal como no ano passado, ao analisarmos os resultados do trabalho desenvolvido durante o ano em apreciação, quer por parte das 36 Equipas Locais de Intervenção quer pelos 4 Núcleos de Supervisão Técnica quer por esta Subcomissão Regional, sublinhamos: - Dificuldades acrescidas no aumento de referenciações e da capacidade de resposta à população de IPI; - Formação em IPI por parte do SNIPI a profissionais de IPI com responsabilidade acrescida na implementação e continuação da aplicação do modelo de IPI (elementos dos NST, Coordenadores das ELI e pessoas chave das ELI); - Formação contínua em IPI por parte dos profissionais das equipas pluridisciplinares e nas dinâmicas internas das ELI com funcionamentos cada vez mais transdisciplinares; - Envolvimento cada vez maior dos serviços da comunidade; - Divulgação do SNIPI e seus modelos de intervenção transdisciplinares. Os objetivos fundamentais a desenvolver nesta Região LVT contribuindo para uma melhor eficácia e eficiência do nosso SNIPI serão: - Maior proximidade na articulação inter e intra-sectorial aos 3 níveis do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância SNIPI (Nacional, Regional e Local), com superação de constrangimentos, visando a manutenção e melhoria da coordenação e gestão integradas já conseguidas; ARSLVT, NEP 2016 Página 41

46 -Consolidação da estabilização dos profissionais afetos às ELI por parte de todas as entidades envolvidas (ME, IPSS e ACES); -Face ao elevado número de crianças/famílias em acompanhamento nesta Região LVT do SNIPI, a atual composição das suas ELI não permite a efetivação de uma resposta adequada, atempada e de qualidade em IPI como seria desejável. O reforço técnico das nossas ELI, sobretudo na área metropolitana de Lisboa é urgente, para além da efetivação dos acordos de cooperação com as Instituições já identificadas para as ELI de Leiria-Oeste Norte: Caldas da Rainha/Óbidos e Bombarral/Peniche, que ainda não têm recursos humanos nas áreas terapêuticas, de psicologia e serviço social, tal como previsto no DL n.º 281/2009 de 6 de outubro. Ainda não é visível a influência da aplicação do PNSIJ/DGS no SNIPI nesta Região LVT, sendo necessária maior divulgação e informação do SNIPI junto dos ACES, bem como a maior agilização dos procedimentos informáticos nos serviços locais de saúde. -O elevado número de crianças de idade pré-escolar com condições estabelecidas implicando uma resposta por parte das ELI, associado à contínua referenciação de crianças da rede pública pré-escolar com necessidades específicas identificadas pelos docentes para apoios terapêuticos especializados acumulando ou não com EEPE, não permitem à maior parte das ELI dar uma resposta efetiva de IPI a muitas outras crianças/famílias, sobretudo as que presentemente estão a ser referenciadas pelas unidades hospitalares de neonatologia (bebés no primeiro ano de vida). Urge repensar superiormente a resposta do SNIPI e população abrangida tendo em consideração a atual composição das nossas ELI. -O reforço de profissionais de saúde infantil nos ACES e de docentes nas ELI é fundamental para se conseguir dar continuidade ao trabalho de IPI em curso: Fundamental disponibilizar mais recursos humanos da área da Saúde, designadamente enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas da fala, técnicos estes exclusivamente da área da Saúde, em urgente necessidade nas ELI'S e da responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde, conforme previsto nos pontos III e IV da alínea b do artigo 5º do DL 281/2009 e sem os quais poderá ser melhorado qualitativamente o trabalho das ELI. Mantém-se assim a necessidade do SNIPI envolver dirigentes e decisores políticos bem como pessoas chave da comunidade, no sentido de providenciar uma mudança conceptual e prática baseada no modelo de intervenção transdisciplinar junto de crianças, famílias e técnicos. - Possibilidade de mais formação em IPI para os profissionais das ELI e continuação da formação contínua de todos os profissionais que integram as ELI num progressivo aumento de intervenções transdisciplinares centradas na família na criança e seus contextos de vida; - Maior proximidade com Universidades/Institutos Superiores para formação técnica específica aos profissionais das nossas ELI e participação nos nossos NST; - Aumentar referenciações por parte dos ACES, sobretudo de situações nos três primeiros anos de vida; - Maior e melhor articulação entre Intervenção Precoce na Infância/Educação Especial Pré-Escolar; - Agilização de procedimentos intra e interserviços facilitadores de meios necessários ao bom funcionamento deste sistema 36 ELI, 4 NST e Subcomissão Regional, nomeadamente condições logísticas para a concretização do processo de informatização do SNIPI em muitas ELI; - Melhorar as condições de funcionamento da Coordenação Regional LVT do SNIPI. Atividades de Colaboração com outras Entidades Colaboração com a Direção-Geral da Saúde Colaboração com a DGS, principalmente no âmbito dos vários programas nacionais verticais, tendo sido atrás referidas no âmbito de cada programa. ARSLVT, NEP 2016 Página 42

47 Colaboração com o Conselho Superior de Estatística (CSE) Grupo de Trabalho das Estatísticas de Saúde (GTES) Continuação dos trabalhos colaborativos com o Conselho Superior de Estatística (CSE) Grupo de Trabalho das Estatísticas de Saúde (GTES), sobretudo no âmbito da implementação da recomendação relativa ao início da cobertura da morbilidade nos cuidados de saúde primários, para fins estatísticos, através dos ficheiros de base das Administrações Regionais de Saúde. De referir que esta colaboração surgiu no âmbito do desenvolvimento do trabalho em rede dos cinco observatórios regionais de saúde dos Departamentos de Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de Saúde. Colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Participação nos trabalhos de desenvolvimento do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), promovido pelo INSA. Foi aprovado como Projeto pré-definido pelo Programa de Iniciativas em Saúde Pública, no âmbito do financiamento proporcionado pela European Economic Area Grants (EEA Grants). Este projeto prevê-se ser realizado em parceria com as Administrações Regionais de Saúde e Regiões Autónomas. O INSEF pretende produzir informação epidemiológica de base populacional acerca do estado de saúde, seus determinantes económicos e sociais e avaliar as necessidades de saúde da população. Colaboração com o Ministério da Solidariedade e Segurança Social Apreciação de projetos com emissão de parecer ao abrigo da Portaria 466/86, de 25 de Agosto. Observatório Regional de Saúde: Em 2015 foram promovidos vários trabalhos no âmbito do desenvolvimento do Observatório Regional de Saúde, trabalhos estes que têm decorrido em rede com os restantes observatórios de saúde das restantes quatro Administrações Regionais de Saúde. Têm sido atualizadas ferramentas de trabalho e de apoio ao desenvolvimento destes observatórios. Os Perfis Locais de Saúde de todos os ACES da Região de Lisboa e Vale do Tejo foram elaborados e divulgados em 2014 na página eletrónica da ARSLVT, I.P. De destacar em 2015 a divulgação pública do Perfil de Saúde e Seus Determinantes da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Colaboração com os restantes departamentos na emissão de pareceres técnicos ou outras atividades de colaboração solicitadas. De destacar: - Cooperação contínua com o Departamento de Planeamento e Contratualização da ARSLVT, em contexto dos trabalhos preparatórios de seleção de indicadores a contratualizar com os Cuidados de Saúde Primários, nomeadamente com as Unidades de Saúde Pública da Região. - Cooperação contínua com o Núcleo de Estudos e Planeamento da ARSLVT, em contexto dos trabalhos preparatórios de seleção de indicadores a incluir no QUAR da ARSLVT, no âmbito do Plano Nacional de Saúde e Programas de Saúde Prioritários, bem como restantes programas de saúde e em contexto de elaboração do Plano Regional de Saúde ; - Cooperação contínua com o DGAG em contexto de elaboração dos relatórios técnicos e financeiros no âmbito do funcionamento dos CAD, no âmbito da monitorização e acompanhamento da prescrição na área dos cuidados respiratórios Domiciliários (nos cuidados de saúde primários e hospitais), entre outros. ARSLVT, NEP 2016 Página 43

48 Atividades no âmbito da Autoridade de saúde Regional Autoridade de Saúde Juntas Médica de avaliação de Condutores Juntas Médica de avaliação de Incapacidade por motivo de recurso hierárquico Juntas Médica de Verificação Instrução de processos de nomeação dos Delegados de Saúde dos ACES e respetivos Adjuntos/cessação de funções Proposta de constituição/ reformulação de Juntas Médicas de Incapacidade dos ACES Coordenar e apoiar o desempenho das funções de Autoridade de Saúde. Apoio técnico às Unidades de Saúde Pública, bem como aos restantes serviços de saúde da Região. Plano de Contingência Regional para Temperaturas Extremas Adversas - Modulo Calor 2015 Plano de Contingência Regional para Temperaturas Extremas Adversas - Vagas de Frio 2014 Programa Nacional REVIVE Programa de Vigilância de Vetores Culicídeos/ Ixodídeos 2012 Júris de Concursos Outras Reuniões Outras Atividades Principais Resultados Foram efetuadas 4 Juntas Foram efetuadas 34 Juntas Nomeação de Delegados de Saúde os dos ACES e seus Adjuntos - Nos casos em que houve troca de local de trabalho ou cessação de funções por motivo de aposentação ou mudança de funções; Reformulação de Nomeação das Juntas Médicas de Incapacidade dos ACES (pelos motivos acima descritos); Resposta às solicitações apresentadas pelas Autoridades de Saúde para desenvolvimento das suas atividades nas Unidades de Saúde Pública; Encaminhamento de reclamações/denúncias/exposições apresentadas diretamente pelos reclamantes ou através da DGS, ASAE, CML e outras entidades para as Autoridades de Saúde dos ACES para avaliação local; Apoio técnico no âmbito da gestão de surtos, designadamente: Toxinfecções alimentares coletivas, doenças transmissíveis nas comunidades que abrangeram vários ACES ou cuja dimensão e magnitude justificou a intervenção do DSP da ARSLVT IP. Apoio técnico em colaboração com a Engenharia Sanitária, ao desenvolvimento das atividades dos programas de vigilância elaborados, bem como apoio às Autoridades de Saúde, na avaliação e gestão do risco: Programa de Vigilância da Água de Abastecimento destinada a Consumo Humano, das Águas Minerais Naturais e de Nascente da Região de Lisboa e Vale do Tejo; Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas de Utilização Coletiva, de Hidroterapia e com Fins Terapêuticos; Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares; ARSLVT, NEP 2016 Página 44

49 Colaboração com a Engenharia Sanitária na emissão de pareceres sanitários, de processos cujos pareceres sejam solicitados, incluindo PDM, REAI e REAP. Foi dado cumprimento ao Plano Regional de Contingência Para as Ondas de Calor No final de cada mês foi elaborado o relatório referente ao mês cessante e ainda o Relatório Final do Plano de Contingência para as Ondas de Calor - Ano Foi dado cumprimento ao plano para Vagas de Frio 2015/16. Foi elaborado o Relatório final do Plano das vagas de Frio 2015/16. Foi dado cumprimento ao Programa REVIVE 2015, além de Culicídeos foi alargado aos Ixodídeos. E desenvolvidos Projetos locais envolvendo as diversas unidades funcionais de vários ACES, conforme relatório de avaliação REVIVE Foram desenvolvidas atividades ni âmbito do Júri para o Procedimento Concursal para o Grau de Consultor da carreira Médica de Saúde Publica. Reuniões de Serviço DSP. Reuniões de serviço com os Delegados de Saúde Regionais e outras reuniões na Direcção-Geral da Saúde. Reunião do Conselho Nacional de Saúde Atualização de listagens de locais onde se encontram as Autoridades de Saúde Formação SINAVE para USP Participação nas reuniões com os Hospitais da RLVT para avaliação dos Planos de Contingência específicos. Colaboração na elaboração de referências de contratualização de âmbito regional (Programa de avaliação Higio sanitária dos lares de idosos; Avaliação de equipamentos no contexto da prevenção da Doença dos Legionários.) Atividades no âmbito da Saúde Ambiental e Ocupacional Outras Atividades para além das descritas no âmbito dos Programas de Vigilância Sanitária (PVS) Assessoria Técnica Equipa Regional de Saúde Ocupacional; Grupo Técnico Regional - Água de Consumo Humano; Equipa Regional da Qualidade do Ar Interior; Equipa Regional de Vigilância de Vetores REVIVE; Grupo de trabalho da Doença do Legionário; Grupo Regional Plano Contingência de Ondas de Calor; Autoridade de Saúde - emissão de pareceres técnicos sempre que solicitado; Instrumentos de gestão territorial - emissão de parecer e participação nas conferências de serviço referentes a instrumentos de gestão do território; Gestão de resíduos hospitalares - Apoio sempre que solicitado pelos Diretores Executivos dos ACES; PPCIRA; Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. ARSLVT, NEP 2016 Página 45

50 Outras Comissões ou Grupos de Trabalho Externos Instituto Português da Qualidade CT178 - Ventilação de Cozinhas Profissionais; Instituto Português da Qualidade CT166/SC1 - Piscinas e SPA; Instituto Português da Qualidade CT166 - Espaço de Jogo e Recreio; Grupo das Águas Residuais Hospitalares de Lisboa; Grupo da ERSAR - Planos de Segurança da Água. Comissões de Acompanhamento CA da AMBIMED - Unidade de tratamento do Barreiro; CA do CITRI de Setúbal; CA da SECIL Fábrica do Outão; CA da CIMPOR Fábrica de Alhandra; CA do Observatório Nacional dos CIRVER Chamusca. Atividades no âmbito da Saúde Internacional O serviço de Sanidade Internacional tem como missão assegurar o cumprimento do Regulamento Sanitário Internacional (RSI) nos pontos de entrada da Região. Pontos de entrada, designados de acordo com o RSI na Região de Lisboa e Vale do Tejo: Porto de Lisboa (inclui o porto de Cascais) Porto de Setúbal Aeroporto de Lisboa Recursos humanos: Autoridades de saúde uma em Lisboa, uma em Cascais e uma em Setúbal, todas a tempo parcial Técnicos de saúde ambiental (TSA): 7 em Lisboa, a tempo inteiro, em regime de turnos 4 em Setúbal a tempo parcial e apenas entre as 09:00 e as 17:00 horas Ambos os portos Lisboa a Setúbal, são portos autorizados a emitir Certificados Sanitários de Navios (CSS), de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional. Atividades desenvolvidas Participação como formadora da OMS no Workshop da WHO EMRO formação para a inspeção de navios e emissão de certificados sanitários de navios Argélia, fevereiro de 2015 Participação como representante do Ministério da Saúde na reunião CAPSCA-MID/4 & CAPSCA GLOBAL/5 que teve lugar em Amesterdão em abril 2015 Organização da reunião mundial PAGNET vertente portos, em Lisboa, 7- a 9 de julho de 2015, em colaboração com a OMS (anexo 1). ARSLVT, NEP 2016 Página 46

51 Participação como consultora técnica pela OMS na avaliação da implementação do RSI na República de Cabo Verde, em novembro Sanidade Marítima Integração do Conselho Consultivo de Proteção do Transporte Marítimo e dos Portos 2 reuniões Integração da Comissão Consultiva de Proteção (CCP) do Porto de Lisboa 2 reuniões e do Porto de Setúbal 2 reuniões. Integração do Fórum de Simplificação de procedimentos do Porto de Lisboa 6 reuniões e do Porto de Setúbal 5 reuniões. A gestão dos navios dos portos De Lisboa e de Setúbal é efetuada pelos TSA de Lisboa, através das Janelas Únicas Portuárias (JUP) da Administração do Porto de Lisboa (APL) e da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS). Trata-se de dois sistemas diferentes e não compatíveis - o de Lisboa e o de Setúbal. Mantiveram-se as atividades de vistorias aos navios no porto de Setúbal por parte das TSA do ACES Setúbal Palmela apenas no horário das 9-17 horas dos dias úteis. Receção, avaliação e registo das Declarações Marítimas de Saúde (DMS) integradas na JUP de ambos os portos. Concessão de livre prática a todos os navios provenientes de portos estrangeiros, após avaliação da DMS. Concessão de desembaraço sanitário a todos os navios que seguem para portos estrangeiros ou para alto mar. Vistorias para emissão de certificados sanitários dos navios. Emissão de certificados sanitários dos navios (de controlo ou de isenção). Emissão de prorrogações de certificados sanitários de navios. Avaliação e tomada de decisão de situação de risco para a saúde pública a bordo de navios. Avaliação das características de cada navio, horário de requisição dos serviços da sanidade e tipo de serviço efetuado, e envio aos serviços de contabilidade da ARS com indicação da taxa sanitária a cobrar. Vigilância da qualidade das águas para consumo humano de instalações portuárias colheitas de água nas bocas de abastecimento a navios e em instalações da área portuária. Aeroporto Integração do Comité de Emergência do Aeroporto de Lisboa 5 reuniões Participação no Exercício de Emergência full scale ALS 2013 na noite de 31 de maio para 1 de junho. Integração da Comissão Aeroportuária de Facilitação e Segurança (FALSEC) 11 reuniões. Intervenções específicas (informação) relativas a situações de risco de saúde pública âmbito internacional: dengue, chikungúnya, MERS-Cov, Ebola. Avaliação de situações de suspeita de risco para a saúde pública em passageiros à chegada e antes do embarque, e eventual encaminhamento para o hospital sempre que necessário. ARSLVT, NEP 2016 Página 47

52 Surto de doença por vírus Ébola na África Ocidental - Atividades desenvolvidas no âmbito da Sanidade Internacional Nível Internacional - Nomeação como Tecnical Adviser junto do WHO Emergency Committee for Ebola nomeação da OMS participação em seis audioconferências em Nível nacional na DGS Integração da Plataforma de resposta à doença por vírus Ébola Despacho nº 9/2014 do Diretor-Geral da Saúde. Participação nas audioconferências com o ECDC e a DS-SANCO 3 audioconferências. Participação na elaboração da atualização das Orientações da DGS nº 13/ Doença por Vírus Ébola - Procedimentos de vigilância de viajantes por via marítima e nº 14/ Doença por Vírus Ébola - Procedimentos de vigilância de viajantes por via aérea publicadas a primeira vez em Abril de 2014 e atualizadas em agosto Reunião com a Autoridade Competente para a Proteção do Transporte Marítimo e dos Portos 1 reunião. Abaixo apresenta-se a quantificação das atividades desenvolvidas no âmbito do Serviço de Sanidade Internacional. Atividades no âmbito da Unidade Analítica de Apoio á Autoridade de Saúde Programas de Vigilância Sanitária (PVS) Vertente Analítica e Prestação de Serviços de Análises a Particulares SEAP e Contratos ARSLVT, NEP 2016 Página 48

53 Águas destinadas ao Consumo Humano - Análises microbiológicas e físico-químicas (inclui as águas acondicionadas e as lotas). Águas de Piscinas (Utilização Coletiva, de Estabelecimentos Turísticos e de Hidroterapia com Fins Terapêuticos) - Análises microbiológicas e físico-químicas. Águas Minerais Naturais e de Nascente - Análises microbiológicas e físico-químicas Sistema de Garantia de Qualidade Controlo de Qualidade Interno - Análises microbiológicas e físico-químicas Programa Controlo Qualidade Externo IELAB- Análises microbiológicas e físico-químicas Solicitação Autoridade de Saúde - Análises a Águas Balneares Assegurar a manutenção dos equipamentos indispensáveis ao funcionamento do laboratório Gestão Laboratorial onde são executadas as atividades: planificação, relatórios e monitorização das atividades e ainda mapas de cobrança de serviços a particulares. Administração do sistema de gestão informática de laboratório - "Gilab Soft" Controlo e gestão de stocks dos consumíveis, equipamentos afetos ao Laboratório Saúde Pública - Unidade Analítica de Apoio à Autoridade de Saúde (sito em Oeiras). Processo de reestruturação e Acreditação do Laboratório de Saúde Pública - UAAAS da ARSLVT,IP Reorganização técnica da Unidade Analítica de Apoio à Autoridade de Saúde face ao levantamento das necessidades para acreditação. Processo de Acreditação do Laboratório Saúde Pública - Unidade Analítica de Apoio à Autoridade de Saúde sito em Oeiras Análises realizadas no Laboratório Saúde Pública Unidade Analítica de Apoio à Autoridade de Saúde de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro. Nº amostras Parâmetros Nº amostras Parâmetros Nº amostras Parâmetros Nº amostras Parâmetros Nº amostras Parâmetros Nº amostras Parâmetros Nº amostras Parâmetros Procedimentos de manutenção corretiva e preventiva, execução de padrões e solutos Produção de 5 documentos de avaliação e 12 mapas de cobrança. Parametrização da base de dados GILAB Soft e emissão de todos os relatórios de ensaios das análises. Manutenção da Base de Dados - atualização de relatórios de ensaios e dos postos de trabalho. Procedimentos administrativos. Através do sistema Glintt para todos os produtos de uso em laboratório. ARSLVT, NEP 2016 Página 49

54 Reorganização de todas as tarefas para implementação e disposição espacial, tendo em vista os recursos humanos e equipamentos disponíveis para o efeito. Levantamento das necessidades estruturais a corrigir e reequipamento, para acreditar o UAAAS. Organização do modelo de gestão/competências e procedimentos laboratoriais até Julho (aguarda diretrizes). DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E CONTRATUALIZAÇÃO Ao DPC compete participar na definição dos critérios para a contratualização dos serviços de saúde, conforme previsto no art. 4º da Portaria nº 161/2012. A contratualização é um processo de relacionamento entre financiadores e prestadores, assente numa filosofia contratual, envolvendo uma ligação entre o financiamento atribuído e os resultados esperados, baseada na autonomia e responsabilidade das partes, sustentado num sistema de informação que permita um planeamento e uma avaliação eficazes, considerando como objeto de contrato metas de produção, acessibilidade e qualidade. No mesmo sentido definiu objetivos e estabeleceu metas para alguns indicadores de avaliação. Face às atividades desenvolvidas durante o ano de 2015 O DPC obteve os seguintes resultados: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta Resultado Contribuir para o aumento da oferta em consulta externa hospitalar Aumento do nº consultas externas nos Hospitais EPE e SPA Criação de templates em excel para acompanhamento da produção, recursos humanos e demonstração de resultados do contrato programa dos Hospitais, a partir dos dados disponibilizados em SICA 1% 0,70% 3 3 Diminuir o tempo médio de espera para cirurgia na Região Melhorar a articulação de cuidados entre Hospitais e CSP através do acesso a consultas externas de especialidade Reforçar a governação clinica e não clinica no âmbito do acompanhamento dos Contratos Programa Hospitais e ACES Apresentação ao CD de 3 planos de acompanhamento dos contratos programa dos Hospitais para o ano 2015 Atualizar a referenciação do CTH para as RRH aprovadas na ARSLVT Tempo médio de espera para cirurgia (TME LIC) (Hospitais EPE, SPA e PPP) % Doentes em espera para cirurgia com tempo superior a 12 meses (Hospitais EPE, SPA e PPP) Criação de templates em excel para acompanhamento da produção, recursos humanos e demonstração de resultados do contrato programa dos Hospitais, a partir dos dados disponibilizados em SICA Apresentação ao CD de 3 planos de acompanhamento dos contratos programa dos Hospitais para o ano 2015 Tempo médio de resposta para consultas realizadas (pedidos emitidos em 2015 no CTH) Atualizar a referenciação do CTH para as RRH aprovadas na ARSLVT Criação de templates em excel para acompanhamento da produção, recursos humanos e demonstração de resultados do contrato programa dos Hospitais, a partir dos dados disponibilizados em SICA Especialidades Dias 116,3 dias (todos os pedidos)69,5 dias (pedidos de 2015) 5% 7,90% Dias 116,3 dias (todos os pedidos)69,5 dias (pedidos de 2015) 2 Especialidades ARSLVT, NEP 2016 Página 50

55 Apresentação ao CD de 3 planos de acompanhamento dos contratos programa dos Hospitais para o ano 2015 Proporção de utentes com diabetes tipo 2, em terapêutica com insulina Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14 [anos e PNV totalmente cumprido até ao 14º aniversário Elaborar o Relatório de Avaliação dos Cuidados de Saúde Primários 2013/2014 (ACES e USF/UCSP/USP e fichas respetivas) % 71,30% 68,50% 67,80% 47,50% 48% 31/ago/15 DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GERAL Ao nível das áreas administrativas e financeira o ano de 2015 foi marcado pela continuação da implementação do ERP/SAP e sua adaptação às alterações processuais, como sejam a passagem de Conferência de Faturas para o CCF da Maia, por forma a manter o suporte às áreas financeira, imobilizado, compras e gestão de contratos. Recordase que a solução SAP permite executar processos de forma integrada, ágil e sem redundâncias, automatizar tarefas administrativas sem valor acrescentado, reforçar as ferramentas e funções de controlo e gestão e disponibilizar informação multifuncional, multi-departamental, disponível online e continuamente atualizada. Ao nível do objetivo DGAG 1/2015, não obstante o desenvolvimento e a implementação dos processos em Portal ARS Express terem ficado concluídas durante o ano 2015, a entrada da ARSLVT no quadro dos Organismos Piloto do SNC AP implicou o adiamento deste processo. O objetivo DGAG 2/2015,foi superado passando a ARSLVT a contar com mais dois novos relatórios Reembolsos de Ostomia e RNCCI. O objetivo DGAG 3/2015 foi concluído com sucesso sempre que necessário, permitindo, como já foi referido, a contabilização atempada da faturação que passou para conferência no CCF da Maia. Ao nível do objetivo DGAG 4/2015 a equipa do Serviço de Expediente conseguiu dar sequência ao estabelecido. O objetivo 5/2015 foi atempadamente concretizado, permitindo, a partilha e obtenção de conhecimento por parte dos utilizadores dos ACES e dos Serviços Centrais. O objetivo 6/2015 foi igualmente realizado, conseguindo a ARSLVT cumprir com os apertados prazos de prestação de contas. Importa destacar que ao nível do Serviço de Património foram realizadas requisições de bens imobilizados, que deram lugar à criação de fichas de imobilizado e consequente aquisição de investimento no valor de ,21. Relativamente a Imóveis a ARSLVT, IP tem serviços da sua dependência instalados em 123 imóveis arrendados, 142 em imóveis cedidos e 289 imóveis Próprios. Dos 141 imóveis que foram objeto de avaliação e que necessitam de serem regularizados em termos registrais/ matriciais, durante o ano foram já regularizados 55 imóveis. ARSLVT, NEP 2016 Página 51

56 DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS No âmbito das competências atribuídas ao Departamento de Recursos Humanos da ARSLVT, I.P. conforme constam da Portaria n.º 161/2012 de 22 de maio, foram desenvolvidas diversas atividades na tentativa de assegurar uma adequada gestão de recursos humanos, tendo em consideração o atual contexto de crise económica e financeira, com grandes repercussões nesta área. Assim durante o ano de 2015 a ARSLVT, IP, contou com a colaboração de efetivos distribuídos pelos diversos grupos profissionais conforme a seguir se indica: Grupo Profissional EFETIVOS TOTAL EFETIVOS Diferencial % Dirigentes - Direção Superior ,3% Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa (inclui Diretores Executivos) ,5% Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática) ,5% Coordenadores Técnicos (inclui Chefes de Secção) ,0% Técnicos de informática ,3% Assistentes Técnicos ,8% Assistentes Operacionais ,8% Médicos ,9% Médicos - Internato Médico ,6% Enfermeiros ,7% Administradores Hospitalares ,3% Técnicos Superiores de Saúde ,2% Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica ,7% Totais ,5% Fonte: Balanço Social dos anos indicados. De referir que se verificou uma evolução positiva (2,5%) entre os anos de 2014 e 2015, tendo para isso especialmente contribuído o aumento do número de médicos, tanto do Internato Médico (9,6%) como de especialidade médica (0,9%), o aumento do número de enfermeiros (5,7%), de assistentes operacionais (2,8%) e de técnicos de diagnóstico e terapêutica (1,7%). Este aumento de profissionais nos vários serviços da ARSLVT, I.P. deveu-se sobretudo à autorização de recrutamento de profissionais que se encontravam em situação de requalificação, no caso dos assistentes operacionais, e à conclusão de procedimentos concursais, no caso dos médicos, enfermeiros e de técnicos de diagnóstico e terapêutica. O reforço do número de profissionais nos serviços deveu-se também em parte à autorização de vários processos de mobilidade e de cedência de interesse público. Acresce ainda referir que em dezembro de 2015 e no âmbito do Programa de Estágios Profissionais da Administração Pública (PEPAC - 3ª Edição), foram colocados 38 estagiários nos Serviços Centrais e nos vários ACES ARSLVT, NEP 2016 Página 52

57 da ARSLVT, I.P., que apesar de se encontrarem em fase de aprendizagem são uma mais-valia para os serviços, no que respeita ao trabalho realizado e à partilha de conhecimentos. Durante o ano de 2015 a ARSLVT, I.P. procedeu à abertura de um procedimento concursal para recrutamento de 164 assistentes técnicos, tendo por objetivo reforçar os serviços que se encontram altamente carenciados destes profissionais. O concurso ainda transitou para o ano de Também durante o ano de 2015, a Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. no âmbito da carreira especial médica, procedeu à abertura de procedimento concursal nacional de habilitação ao grau de consultor. Este procedimento concursal encontra-se ainda em desenvolvimento e a ser acompanhado pelo DRH no que respeita aos candidatos da área geográfica abrangida pela ARSLVT, I.P. Deve ainda ser destacado todo o trabalho relevante realizado no DRH no âmbito do apoio dado à contratação de profissionais para os hospitais EPE, cujos pedidos carecem de parecer da ARSLVT, I.P. DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS O Departamento de Instalações e Equipamentos assegura as condições necessárias à prestação de cuidados de saúde, ao nível das instalações e equipamentos, garantindo o bom estado de conservação, boas condições de salubridade e funcionalidade dos edifícios e operacionalidade dos equipamentos. Durante o ano de 2015 desenvolveu as seguintes atividades: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta Resultados Preparar os processos com as especificações técnicas necessárias ao lançamento, pela UAG, de procedimentos de adjudicação de empreitadas de fornecimento de bens e serviços no âmbito das instalações e equipamentos. (Precedida do levantamento, análise e diagnóstico de patologias, definição de soluções corretivas, elaboração de mapas de quantidades de trabalho e de Cadernos de Encargos necessárias à adjudicação). Desenvolver as medidas necessárias para garantir a eficiência energética dos edifícios. Apoiar tecnicamente e ou integrar comissões de acompanhamento, designadamente, no âmbito de Acordos ou Contratos-Programa. Apoiar tecnicamente e ou integrar comissões de abertura e análise de propostas, no âmbito das empreitadas de obras públicas e aquisições de bens e serviços. Resolução dos problemas construtivos mais urgentes no parque imobiliário da ARSLVT, I.P. Redução do período da conferência de faturas Cumprimentos dos prazos para ao envio da informação trimestral à ACSS no âmbito do programa de eficiência energética Eco-Ap Assegurar o cumprimento dos prazos de execução das obras realizadas pelo DIE Redução dos prazos de apreciação de propostas de procedimentos concursais de aquisição de bens e serviços (procedimento por ajuste direto sem reclamações por parte dos concorrentes) Realização de todas as obras identificadas como prioritárias urgentes no plano de obras submetido à aprovação do CD Prazo inferior de 3 dias úteis Envio da informação antes do prazo estabelecido Conclusão da obra em prazos inferiores ao prazo de execução Prazo inferior de 10 dias úteis Não superado por motivos de contenção financeira. Transitou para o ano de 2016 Objetivo alcançado Indicador não alcançado por falta de recursos humanos disponíveis. Transitou para 2016 Objetivo alcançado Objetivo superado ARSLVT, NEP 2016 Página 53

58 Apoiar tecnicamente a preparação de propostas para contratosprograma a celebrar entre a ARSLVT, I.P., e os municípios, visando a construção ou remodelação de edifícios que integrem, ou venham a integrar os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) Preparar a informação técnica relevante com vista à celebração de contratos de assistência técnica e ou manutenção para as instalações e equipamentos das unidades onde são prestados cuidados de saúde primários. Elaborar projetos técnicos relativos a instalações e equipamentos Gestão da manutenção integrada de edifícios e dos contratos celebrados Acompanhamento e fiscalização de empreitadas, fornecimentos de equipamentos e contratos de manutenção. Implementação do módulo de gestão da manutenção (PM) de SAP Melhoria da gestão de execução do contrato de manutenção preventiva nas seguintes áreas: Termodinâmica; Electromedicina; Exploração e apoio técnico às Instalações Elétricas. Conclusão do levantamento patrimonial Implementação do módulo de gestão da manutenção (PM) de SAP Melhoria da gestão de execução do contrato de manutenção preventiva nas seguintes áreas: Termodinâmica; Electromedicina; Exploração e apoio técnico às Instalações Elétricas. Implementação do módulo de gestão da manutenção (PM) de SAP Melhoria da gestão de execução do contrato de manutenção preventiva nas seguintes áreas: Termodinâmica; Electromedicina; Exploração e apoio técnico às Instalações Elétricas. Implementação do software antes do final do ano Classificação superior a 80 %, no relatório de manutenção mensal apresentado Conclusão antes do 3º trimestre Implementação do software antes do final do ano Classificação superior a 80 %, no relatório de manutenção mensal apresentado Implementação do software antes do final do ano Classificação superior a 80 %, no relatório de manutenção mensal apresentado Não superado por motivos de contenção financeira. Transitou para o ano de Depende de um prestador externo Objetivo alcançado Objetivo superado Não superado por motivos de contenção financeira. Transitou para o ano de Depende de um prestador externo Objetivo alcançado Não superado por motivos de contenção financeira. Transitou para o ano de Depende de um prestador externo Objetivo alcançado DIVISÃO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS A Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (DICAD) 1 é um serviço central da ARSLVT, IP, cabendo-lhe garantir, a par da continuidade na prestação de cuidados de saúde no domínio dos problemas dos comportamentos aditivos e dependências (CAD), o desenvolvimento e acompanhamento de projetos/programas que promovam intervenções ao nível do Tratamento, da Prevenção, da Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD) e Reinserção Social. O trabalho é desenvolvido, por uma equipa de coordenação de nível regional e por oito Unidades de Intervenção Local (UIL)2, mas também através de Entidades privadas financiadas 3. As UIL são unidades funcionais prestadoras de cuidados de saúde em matéria de intervenção nos Comportamentos Aditivos e das Dependências (CAD), 1 Competências definidas no Artigo 9.º da Portaria n.º 161/2012, de 22 de maio (alterada pela Portaria n.º 211/2013 de 27 de junho) 2 Despacho n.º 2976/2014 de 21 de fevereiro 3 Portaria n.º 27/2013, de 24 de Janeiro ARSLVT, NEP 2016 Página 54

59 responsáveis, dentro do seu âmbito territorial, e de forma articulada, pelas áreas de intervenção da Prevenção, da Redução de Riscos e Minimização de Danos, do Tratamento, e da Reinserção de utentes com comportamentos aditivos e dependências de substâncias psicoativas lícitas ou ilícitas, de acordo com as orientações da equipa de coordenação regional. Muitas das equipas das Unidades de Intervenção Local (UIL) desenvolvem ainda a sua atividade em consultas descentralizadas, em ACES e extensões de Centros de Saúde, e ainda, uma intensa atividade junto dos Estabelecimentos Prisionais da Região de Lisboa e Vale do Tejo, consultas de adolescentes, etc.. Síntese das atividades realizadas em 2015 Feita uma apreciação do grau de cumprimento dos cinco objetivos operacionais, pode afirmar-se que estes foram globalmente cumpridos, tendo em conta, não apenas os indicadores vertidos no Plano de Atividades (N=95), como também indicadores adicionais que permitem, de forma mais completa, aferir a atividade realizada pelas equipas. Considerando os indicadores estabelecidos em Plano, verifica-se que as estruturas de tratamento da DICAD e as equipas de intervenção nas áreas da Reinserção, Prevenção, Redução de Riscos e Minimização de Danos, superaram 46% (44 indicadores) das metas estabelecidas, tendo cumprido 42% (40 indicadores) das metas; assim, ficaram aquém dos resultados definidos em sede de planeamento, 12% (11 indicadores) das metas. Assim, destacam-se, de seguida, as seguintes atividades, de acordo com cada Área de Intervenção. Tratamento No ano de 2015, a DICAD, através das suas Equipas Técnicas Especializadas de Tratamento (ETET), continuou a garantir a prestação de cuidados de saúde na área dos CAD, reduzindo as patologias a eles associados. Estas ETET, asseguraram uma intervenção especializada, designadamente no ambulatório, onde realizaram, entre outras atividades, avaliação diagnóstica, consulta e acompanhamento médico, psicoterapia individual, tratamento com agonistas opiáceos, terapia familiar, grupos terapêuticos, treino de aptidões sociais, programas de inserção laboral. Esta intervenção integrada foi desenvolvida por equipas multidisciplinares, constituídas por médicos, psicólogos, enfermeiros, técnicos de serviço social, técnicos administrativos (com formação psicossocial), entre outros. Desta forma pretendeu-se responder às necessidades e vulnerabilidades específicas desta população, com uma intervenção integrada que garanta a coerência, coesão e flexibilidade na prestação de cuidados, com ganhos ao nível da saúde individual e da saúde pública, nomeadamente, reduzindo riscos das infeções sexualmente transmissíveis, das doenças infecto-contagiosas, bem como, de outras comorbilidades físicas e psíquicas. Um outro nível da intervenção junto dos utentes focou-se na reinserção social e inclusão laboral destas pessoas, contribuindo desta forma, para a diminuição da exclusão social e da criminalidade. Relativamente à atividade desenvolvida pelas ETET, no ano de 2015 verificou-se que estas estruturas de tratamento da DICAD, conseguiram atingir globalmente as metas estabelecidas, crescendo muito ligeiramente em relação ao ano de 2014, em quase todos os indicadores considerados: o número de utentes ativos: ( utentes em 2014); o número de novas admissões: (3.424 em 2014); o número de utentes atendidos em primeira consulta em menos de 15 dias foi de 80% (80% em 2014); a taxa de adesão (novos utentes com, pelo menos, 3 consultas): 75% (73,04% em 2014); a taxa de retenção nas consultas (utentes ativos com, pelo menos, 5 consultas): 64% (65% em 2014). As taxas de ocupação nos internamentos, mostram também que foi possível garantir um aceitável nível de resposta desta intervenção especializada, embora seja de assinalar as dificuldades e os constrangimentos com que estas Unidades de Internamento se confrontaram ao longo do ano, sobretudo ao nível dos seus recursos humanos designadamente de Médicos, Enfermeiros e Assistentes Operacionais, que levaram à redução do número de camas disponíveis para internamento. Só um grande profissionalismo e empenhamento dos técnicos permitiram ARSLVT, NEP 2016 Página 55

60 assegurar o funcionamento dos serviços, sendo, contudo, essencial dotar estes serviços de mais recursos técnicos que possam garantir quer a qualidade da prestação de cuidados aos utentes, quer as condições de trabalho adequadas aos seus profissionais. Os números de realização em 2015, foram os seguintes: a Unidade de Alcoologia de Lisboa, para intervenção nos PLA, com uma taxa de ocupação 89%; a Unidade de Desabituação Taipas, para intervenção nos outros tipos de adição, com uma taxa de ocupação de 84%; a Comunidade Terapêutica do Restelo, onde se desenvolveu um programa de reabilitação psicossocial, em regime residencial de 12 meses, com uma taxa de ocupação de 81% (64,4%, em 2014). Refira-se que o calculo destas Taxas de Ocupação, para este ano, teve por base uma redução do número de camas disponíveis para internamento na UA e na UD, por força dos constrangimentos ao nível dos recursos humanos. Salienta-se, ainda, outro indicador da área do tratamento, nomeadamente, o número de utentes ativos em Programa farmacológico com cloridrato de metadona: utentes (6.143, em 2014). Considerando que a população com comportamentos aditivos e dependências atendida nas Unidades da DICAD apresentam, cada vez mais, quadros de maior comorbilidade física e psiquiátrica, tornou-se necessário alargar a prestação de cuidados a estes utentes. Assim, para além da atividade desenvolvida pelas estruturas da DICAD nas áreas do Tratamento e da RRMD, vem sendo reforçada uma rede de suporte, constituída por outras entidades públicas e privadas, que alarga a capacidade de resposta às patologias associadas aos CAD, respondendo de uma forma integrada e mais abrangente aos cuidados de saúde a prestar à população toxicodependente, bem como às múltiplas vulnerabilidades psicossociais características desta população. Como exemplo deu-se continuidade em 2015, às seguintes atividades: Rastreios das doenças infeciosas e a consequente melhoria da acessibilidade dos utentes aos serviços de especialidade que lidam com estas doenças, desenvolvendo-se uma articulação regular com os Hospitais serviços de infeciologia, pneumologia, obstetrícia, com os Centros de Diagnóstico Pneumonológico (CDP), entre outros; Articulações com outras Unidades de Saúde, nomeadamente, Hospitais, Maternidades, Centros de Saúde, Hospitais Psiquiátricos, Centro de Diagnóstico Pulmonar, Serviços de Saúde dos Serviços Prisionais; Acompanhamento/monitorização técnica pela DICAD de projetos/programas desenvolvidos por entidades externas, financiados pelo SICAD, designadamente: os NAT (Núcleos de Atendimento a Toxicodependentes) de Vila Franca de Xira, o Programa de Substituição Opiácea de Baixo Limiar de Exigência da Cidade de Lisboa, o Programa de Substituição Opiácea do Centro de Abrigo do Beato, as Equipas de Rua, o Centro de Acolhimento de Alcântara. A par destas respostas, no ano de 2015, o DICAD deu continuidade ao internamento em Comunidades Terapêuticas convencionadas, através da emissão de 937 Termos de Responsabilidade e 250 Reemissões, mecanismo através do qual se reforça a capacidade de respostas de tratamento no âmbito dos CAD. A fim de garantir a qualidade da intervenção técnica e aprofundar o conhecimento sobre esta patologia, foi dada continuidade, também em 2015, a uma dinâmica interna das equipas, que consistiu em: formação contínua dos seus profissionais, através da promoção de várias ações de formação especializadas, contempladas no Plano de Formação Anual da DICAD; reuniões clínicas e de equipa, realizadas semanalmente; articulação através de múltiplas reuniões e contactos com outros parceiros da comunidade que intervêm, direta ou indiretamente, na área da saúde e na área social; promoção e/ou colaboração em várias ações de formação, na área dos CAD, dirigidas a outros profissionais de saúde de outras Unidades de Saúde da ARSLVT; colaboração em projetos de investigação neste domínio. O acolhimento de Estágios foi outra das atividades de relevo desenvolvida nas Equipas de Tratamento, uma vez que permitiu a um conjunto de médicos internos, sobretudo da área da psiquiatria e da Medicina Geral e Familiar, bem como a enfermeiros e outros profissionais de saúde contactar com o modelo de intervenção integrada na área dos CAD e reforçar competências técnico-científicas neste domínio. ARSLVT, NEP 2016 Página 56

61 Também em 2015 foi dado início a uma colaboração com a Coordenação do Internato em Medicina Geral e Familiar, no sentido de ser realizada uma formação específica na área dos CAD, dirigida aos médicos internos de MGF do 3º ano do internato, através do Curso Curricular opcional Comportamentos Aditivos em MGF, com a duração de 13,5 horas, divididas em 3,5 h de componente teórica e 10 horas de componente prática de observação direta da intervenção nas ET. Ao longo do ano de 2015 deu-se continuidade à participação da DICAD da ARSLVT no processo de desenvolvimento do Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM) sistema que permite o registo e a monitorização de todo o movimento clínico geral produzidos pelas UIL das DICAD), integrando os vários grupos de trabalho, promovidos pelo SICAD, enquanto organismo gestor do sistema a nível nacional. Em 2015 deu-se seguimento à implementação da Rede de Referenciação/Articulação (RRA), no âmbito dos comportamentos aditivos e dependências, através da realização de reuniões da DICAD (Equipa de Coordenação e CRI do Ribatejo) com responsáveis do ACES da Lezíria e, posteriormente, com a preparação da ação de formação dirigida aos profissionais de saúde do ACES, que irão implementar localmente o projeto-piloto da RRA. Em resumo, verifica-se que foi possível, garantir a sustentabilidade e a qualidade das intervenções das Equipas Técnicas da DICAD da ARSLVT, em articulação com outras estruturas públicas e privadas que intervêm direta ou indiretamente nesta problemática. Contudo, é de referir, uma vez mais, que as Equipas da DICAD se debateram, no decorrer do ano de 2015, com fortes constrangimentos ao nível dos recursos humanos, designadamente de médicos, enfermeiros e Assistentes Operacionais e ainda com algumas situações de degradação dos equipamentos, nomeadamente ao nível de algumas das suas instalações e do parque informático. Reinserção A reinserção constitui uma área fundamental no âmbito da intervenção em Comportamentos Aditivos e Dependências (CAD) e pressupõe uma abordagem às diferentes problemáticas que condicionam a integração social e profissional dos cidadãos. É um processo contínuo e dinâmico, que tem início no primeiro momento em que o cidadão procura ou é abordado pelos serviços com intervenção nos CAD. A reinserção é transversal às diferentes áreas de intervenção em CAD. As equipas de reinserção dinamizam uma diversidade de iniciativas que contribuem para a inserção social, através da realização de atividades ocupacionais, prevenção da recaída, monitorização dos projetos na área da reinserção. Alguns elementos das equipas de reinserção, maioritariamente constituídas por assistentes sociais, dão apoio a outras áreas de intervenção da DICAD. O Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM) prevê a informatização de grande parte das atividades diárias dos profissionais de serviço social das UIL, estando a ser sujeito a melhorias e à introdução de novos indicadores que permitam a recolha de dados pertinentes. Devido a este processo de modificação/melhoria, nem sempre foi possível obter os dados necessários na sua totalidade, o que condicionou a qualidade de extração. da informação. Neste contexto, foram promovidas 14 reuniões para acompanhamento e monitorização da informatização dos dados da área de reinserção entre o SICAD, a DICAD e as UIL, tendo sido superada a meta estabelecida em Ao longo do ano de 2015, foram abrangidos, no âmbito do atendimento social individual e acompanhamento dos percursos de inserção, cerca de utentes (1.318 com PLA e substâncias ilícitas. 76,9% utentes eram do sexo masculino e 23,1% do sexo feminino. Os grupos etários com maior expressão foram, para ambos os géneros, entre os anos e os anos. Ao analisar o objetivo % de novos utentes e readmissões atendidos pelo serviço social, com diagnóstico social realizado do PA, verificaram-se desvios relativos às metas estabelecidas, registando-se valores abaixo do esperado. Estes desvios são justificados pelas dificuldades de recursos materiais, nomeadamente os equipamentos informáticos e a insuficiência de gabinetes disponíveis com acesso informático, e por dificuldades resultantes das atualizações e alterações no Programa SIM nas fichas de intervenção social, o que implicou um período de ARSLVT, NEP 2016 Página 57

62 formação e adaptação dos técnicos. Por este motivo, a formação dos técnicos no âmbito do SIM é também um dos indicadores estabelecidos para 2015, tendo sido superada a meta (65% para 85%). Assim, durante o ano de 2015, foram atendidos pelo serviço social pelo menos uma vez novos utentes. Destes, 45,3% têm diagnóstico social realizado Esta percentagem é inferior ao previsto no plano de atividades, que compreendia como meta 85%. Foram avaliados 48,2% dos utentes ativos com necessidades sociais diagnosticadas, percentagem ligeiramente inferior à meta assumida para De salientar que, considerando os constrangimentos acima indicados, ficou acordado com as equipas locais como estratégia o reforço dos registos informáticos da avaliação das fichas de acompanhamento realizadas ao longo do ano, esforço que se refletiu na diferença ligeira entre a meta inicial e os dados finais. As necessidades com maior expressividade foram de proteção social (alimentação, consultas de especialidade, habitação) e de emprego. No total, foram identificadas 1978 necessidades. Foram elaborados e contratualizados 453 Planos Individuais de Inserção (PII), que são um instrumento de planeamento e de registo de intervenção e que implicam a definição, negociação, e corresponsabilização do utente na prossecução dos objetivos e estratégias definidas. Foram atendidos pelo serviço social 132 utentes sem-abrigo. Para os indicadores sobre as ações de articulação estabelecidos, apenas foi possível obter os dados estatísticos referentes às articulações interinstitucionais na totalidade, não sendo possível distribuí-las por área de intervenção. Assim foram realizadas um total de 1141 ações de representação/articulação institucional, num total de 8946 eventos não assistências (organização de processões clínicos, reuniões, acompanhamento processual presencial entre outros). Estas ações de articulação são estabelecidas com diferentes Instituições da comunidade, organizadas ou não em redes/projetos, que intervêm em diferentes áreas (CPCJ, Rede Social, rede da Violência Doméstica, Hospitais, ACES, Câmaras Municipais, Instituto de Solidariedade e Segurança Social, Santa Casa da Misericórdia, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, IEFP, Centros de Acolhimento, de Abrigo entre outras). No que se refere ao Programa Vida Emprego (PVE), no ano de 2015, na região de Lisboa e Vale do Tejo, beneficiaram das diferentes medidas do programa 181 utentes, o que corresponde a 98,9%, tendo sido superada a meta estabelecida. Estes 181 utentes foram integrados por 84 entidades empregadoras de diversas áreas. É importante referir que a extinção deste Programa em Janeiro de 2015 veio condicionar e limitar o suporte prestado na integração socioprofissional, contudo, foi mantido o apoio aos utentes já integrados até ao terminus das medidas. Ainda na área do emprego, foram colocados 126 utentes em medidas gerais de emprego, formação profissional ou mercado geral de trabalho. Ainda, durante o ano de 2015, com o contributo, também, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, em conjunto com as restantes 4 ARS (Administrações Regionais de Saúde) e com o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (SICAD), foi apresentado na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra um documento técnico normativo com linhas orientadoras para a mediação social e comunitária no âmbito da reinserção de pessoas com Comportamentos Aditivos e Dependências. Prevenção A intervenção preventiva no âmbito dos Comportamentos Aditivos e Dependências continua a pautar-se por princípios baseados na evidência científica, preconizando intervenções multicomponentes, estruturadas e de continuidade. O DICAD iniciou, em 2014, o Projeto Integrado de Prevenção no âmbito dos Comportamentos Aditivos e Dependências com Substâncias Psicoativas em Contexto Escolar (PIP-CAD), definido em conjunto entre o ARSLVT, NEP 2016 Página 58

63 Departamento de Saúde Pública (DSP) Saúde Escolar e a Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (DICAD), (projeto a três anos civis) que tem dois objetivos gerais: 1. Objetivo regional: Concertar as intervenções preventivas no âmbito dos comportamentos aditivos e dependências (CAD) com substância psicoativa, em parceria com as escolas, de forma a rentabilizar os recursos da área da saúde (DICAD e DSP-Saúde Escolar) e a diminuir o número de intervenções pontuais, não integradas em projetos estruturados de prevenção. 2. Objetivo local: Reforçar a formação dos profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos de serviço social e psicólogos) das Equipas de Saúde Escolar dos ACES, no âmbito da prevenção dos comportamentos aditivos e dependências. Neste âmbito foi realizada, em 2015, 1 ação de formação de 35 horas, envolvendo um total de 23 técnicos das equipas de saúde escolar de 5 ACES (ACES Lisboa Central 4 formandos; ACES Sintra 5 formandos; ACES Médio Tejo 2 formando; ACES Arrábida 5 formandos; ACES Oeste Sul 7 formandos) Na sequência destas 2 ações, o objetivo era iniciar e/ou dar continuidade ao trabalho de articulação já existente entre algumas das equipas de prevenção em CAD e as equipas de saúde escolar. Prevê-se no projeto a este nível duas ações: 1) Implementar de forma integrada entre as 2 equipas, em co-parceria, em contexto escolar, a componente ambiental/reguladora, mais concretamente linhas orientadoras de procedimentos para lidar com as situações de suspeita de consumo, consumo, posse e/ou tráfico de substâncias psicoativas na escola e no meio próximo (ação n.º 2) - Em 2015, articulou-se a intervenção com 36 escolas (entre 67 intervencionadas 53,7%), sendo que em cada UIL/CRI houve pelo menos 2 escolas cuja intervenção foi articulada; sendo que 26 foram exclusivamente na área da componente ambiental. Foram realizadas no total 46 reuniões de monitorização/discussão de casos nesta componente, das quais 31 foram realizadas com técnicos da saúde escolar. Para além disso, nas ações de formação realizadas neste âmbito, houve participação de técnicos de saúde escolar em co-execução em 20 sessões. 2) Envolver técnicos das equipas de saúde escolar na formação de programas estruturados de desenvolvimento de competências pessoais e socio-emocionais (ex. Proj. Eu e os Outros, Programa Trilhos, etc.), de forma a serem aplicadores e depois co-formadores dos mesmos junto dos professores e/ou outros técnicos da escola (ação n.º 3) - em 2015, foram implementados programas de desenvolvimento de competências pessoais e sociais em 61 escolas/instituições, destas, 31 foram alvo de articulação com a saúde escolar, 18 foram implementadas com a execução de técnicos de saúde escolar e em 2 delas os técnicos de saúde escolar foram co-formadores; envolvendo um total de 19 técnicos de saúde escolar. Ao longo de 2015, o DICAD continuou a capacitar as equipas técnicas da prevenção, realizando não só formação interna, mas também com articulação externa envolvendo cerca de 40 técnicos das diferentes UIL integrados nas equipas de prevenção nas seguintes ações de formação: Prevenção ambiental na área dos CAD aplicação da entrevista motivacional na implementação de estratégias de nível ambiental organizada pela DICAD, formadores internos da DICAD - ação de 14 horas para 18 técnicos; Programa Eu e os Outros História 4 - organizada pelo SICAD em cooperação com a DICAD, formadores externos e internos à DICAD 1 ação de 7 horas para 28 técnicos. Prevensis base de dados da Prevenção 1 ação de 7 horas para 13 técnicos ARSLVT, NEP 2016 Página 59

64 Em termos regionais, interveio junto de um total de 118 entidades/instituições diferentes, de diferentes contextos, sendo maioritariamente o contexto escolar o foco da nossa intervenção, desenvolvendo em 101 dos mesmos (85,6%) intervenções multi componentes, estruturadas e de continuidade. As componentes desenvolvidas de forma integrada foram: Componente da área ambiental: em 2015, estiveram envolvidas 29 instituições (escolas, centros de formação profissional, lares, etc) esta metodologia envolveu adaptação de guião de linhas orientadoras, formação aos técnicos e reuniões de discussão de casos. Foram discutidos neste contexto 60 casos, dos quais foram encaminhados 20 para as nossas consultas de adolescentes/jovens A componente informativa: Foi realizado um total de 225 ações de sensibilização, em 71 entidades, que abrangeu elementos da população alvo, distribuídas da seguinte forma: 203 crianças de Jardim Infância; 4190 alunos/estudantes do 2.º ciclo de ensino ao secundário, incluindo dos centros de formação profissional 280 estudantes universitários; 109 pais/encarregados de educação; 38 reclusos; 30 comerciantes 132 professores e/ou outros técnicos 39 ações de formação, em 40 entidades, que abrangeu 674 elementos da população alvo abrangida, distribuídos da seguinte forma: 424 professores/técnicos (escolas, instituições de acolhimento, etc); 250 Trabalhadores na ação em Meio laboral No total, esta componente em 2015, abrangeu elementos da população alvo. A componente de desenvolvimento de competências pessoais e sociais onde se incluiu, entre outros, a formação para desenvolvimento de programas específicos, ao nível da prevenção universal e seletiva, que têm sido aplicados essencialmente por diretores de turma/coordenadores de ação, professores e outros técnicos envolvem monitorização, supervisão e avaliação pré e pós teste: No âmbito do Programa Eu e os Outros (aplicação: mínimo de 7 sessões e 10h30 de aplicação de programa): No ano letivo de 2014/2015, envolveu 31 entidades, formação a 103 aplicadores e aplicou-se a 79 turmas, envolvendo-se 1711 alunos/jogadores; No ano letivo 2015/2016 está-se a envolver 23 entidades, formação a 142 aplicadores, iniciou-se a aplicação e/ou prevê-se abranger 76 turmas e 1395 alunos/jogadores. No âmbito do Programa Trilhos (programa estruturado que procura promover o desenvolvimento de competências pessoais e socias) (aplicação: mínimo de 24 sessões em 2 anos letivos de 45 minutos) No ano letivo 2014/2015: 9 escolas, 36 aplicadores, 18 turmas e 425 alunos de 3.º ciclo; No ano letivo 2015/2016: está-se a envolver 3 escolas, 4 aplicadores, iniciou-se a aplicação e/ou prevê-se abranger 3 turmas, 48 alunos de 3.º ciclo. No âmbito de outros programas de desenvolvimento de competências, foram, ainda, adaptados/aplicados pelas equipas de prevenção 4 programas (dois com mínimo de 4 sessões de 90 minutos; e um de 6 sessões e outro de 11 sessões por grupo), tendo sido envolvidos, ARSLVT, NEP 2016 Página 60

65 no ano letivo 2014/ técnicos aplicadores (dos quais 8 são técnicos das equipas de prevenção da DICAD), 9 escolas/instituições, 32 turmas/grupos, cerca de 664 alunos/jovens em 2014/ escola com 296 alunos No ano letivo 2015/2016, está-se a envolver 1 escola, iniciou-se a aplicação e/ou prevê-se abranger 14 aplicadores e 296 alunos de ensino secundário. No total, esta componente em 2015, abrangeu alunos/jovens. Para além desta intervenção, as equipas da DICAD dinamizaram espaços de atendimento/ consulta de adolescentes internamente (nas Equipas de Tratamento) e externamente (em parceria com outras entidades da saúde e da área da juventude). Em 2015, dinamizaram 13 locais descentralizados das equipas, dos quais 4 são espaços protocolados no âmbito do Programa CUIDA-TE do IPDJ (Instituto Português do Desporto e da Juventude). Em 2015, foram atendidos pelo menos uma vez nestas consultas (internas e externas) 849 crianças/adolescentes/jovens, estando associado a estes atos de atendimento em saúde (essencialmente atendimento por psicólogo, serviço social, pedopsiquiatria e medicina geral). Neste âmbito, em 2015, fez-se atendimento a 258 famílias diferentes. Redução de Riscos e Minimização de Danos A Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD) procura uma intervenção iminentemente pragmática onde se privilegia o trabalho de proximidade na ótica da redução dos riscos e danos associados ao consumo de substâncias psicoativas. Quando o consumo se apresenta como incontornável é necessário manter as respostas aos utilizadores de substâncias, prescindindo da abstinência como objetivo imediato, promovendo assim os direitos dos toxicodependentes e utilizadores de substâncias lícitas e ilícitas. Trata-se, pois, da utilização de um conjunto de estratégias, que procuram alcançar, em alguns casos, consumidores de substâncias psicoativas que de outra forma não seriam tocados por qualquer estrutura formal muitos deles em situação de rutura social, que se traduz na ausência de qualquer vínculo familiar ou outro. A Equipa de Coordenação da DICAD e as equipas de redução de riscos nas Unidades de Intervenção Local asseguram, nos seus territórios, a resposta junto de populações marginais, mas também em contextos recreativos onde o consumo se impõe como realidade. Em 2015 continua a destacar-se o acompanhamento de 6 projetos desenvolvidos na área da RRMD em parceria com entidades promotoras selecionadas no âmbito de processos de candidatura a financiamento público: o Centro de Acolhimento de Alcântara, em Lisboa, com capacidade para internamento de 50 indivíduos sem enquadramento socio familiar, e pelo qual passaram cerca de 150 indivíduos; o PSOBLE (Programa de Substituição Opiácea de Baixo Limiar de Exigência) no concelho de Lisboa com cerca de utentes acompanhados em Unidades Móveis; o PSOBLE, em instalações fixas, do Centro de Abrigo para Sem Abrigo, no Beato, em Lisboa, que integra cerca de 150 indivíduos; o acompanhamento e monitorização da intervenção de quatro equipas de rua: duas equipas em Lisboa abrangendo, aproximadamente, 500 indivíduos cada; uma equipa em Setúbal que acompanha cerca de 150 indivíduos e uma equipa de rua em Peniche, com cerca de 170 indivíduos em acompanhamento. Ainda em Lisboa existe ainda uma equipa que garante a intervenção em contextos recreativos no eixo Misericórdia-Estrela garantindo intervenções de proximidade que podem abranger aproximadamente entre 700 a pessoas. Importa mencionar que o acompanhamento destes projetos implica reuniões de monitorização e acompanhamento, numa média de 1 reunião bimestral por projeto, num total de 42 reuniões; produção de relatórios e pareceres sobre o desenvolvimento da intervenção, num total de 11 relatórios/pareceres elaborados; visitas aos projetos, num total de 7 visitas efetuadas. O CRI de Santarém manteve as saídas com a equipa de rua, no âmbito de RRMD, com respostas de proximidade junto de populações identificadas com consumos aditivos e dependências, com cerca de 320 pessoas contactadas. ARSLVT, NEP 2016 Página 61

66 De referir ainda, o trabalho desenvolvido pelas equipas da DICAD, de Santarém e de Setúbal, que deram formação a voluntários, num total de 36 estudantes, para intervenção nas Semanas Académicas locais assinalando a sua presença em 3 eventos académicos, num total de 9 noites de intervenção. A semana académica de Lisboa foi assegurada pela equipa de Coordenação da DICAD, UD Taipas, CRI Oriental e Ocidental. No âmbito da intervenção em contextos recreativos, o CRI de Santarém marcou presença em 3 feiras temáticas da região, assim como em 6 eventos festivos que ocorreram na sua área de abrangência. A Equipa de Coordenação da DICAD manteve a integração na Comissão de Acompanhamento do Programa nacional de Troca de Seringas, tendo participado em 8 reuniões. PORI Plano Operacional de Respostas Integradas O Plano Operacional de Repostas Integradas (PORI) é uma medida estruturante de âmbito nacional ao nível da intervenção integrada na área dos comportamentos aditivos e dependências, que procura potenciar as sinergias disponíveis no território nacional, quer através do desenvolvimento e implementação de metodologias que permitam a realização de diagnósticos que fundamentem a intervenção, quer através implementação de Programas de Respostas Integradas (PRI). No âmbito do Plano Operacional de Respostas Integradas (PORI, Portaria n.º 27/2013, de 24 de janeiro): em 2015 foram desenvolvidos e acompanhados dez projetos financiados neste âmbito, os quais fazem parte de oito PRI; foram terminados os Relatórios Finais de dois diagnósticos de território ( Concelho de Lisboa e Concelho do Seixal ), tendo também sido realizados trabalhos no âmbito de outros dois diagnósticos inicialmente planeados (Freguesia do Lumiar e Algueirão/ Mem Martins ) mas que não foi ainda possível terminar. Foi também aberto, com publicação do SICAD, um processo de candidatura a financiamento público, tendo a equipa de coordenação e algumas UIL participado nos trabalhos previstos, designadamente na preparação de Avisos de Abertura, elaboração de pareceres técnicos e participação, com um elemento da equipa de coordenação, nos trabalhos de uma Comissão de Seleção. Áreas Transversais e Outras Atividades (Informação/Investigação/ Formação) A equipa de coordenação da DICAD desenvolveu também diversas atividades, nas denominadas Áreas Transversais e outras que lhe foram sendo requeridas, e que aqui se enumeram de forma sintética: participação na elaboração de diversos documentos estratégicos/ de gestão: Plano de Atividades 2015, Relatório de Atividades 2014, monitorização do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infrações Conexas (PGRCIC), Relatório Anual 2014: a Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências em conformidade com o Plano de Ação para a Redução dos Comportamentos Aditivos e das Dependências (SICAD). No que se refere à atividade formativa, foram dinamizadas (no âmbito da coordenação regional do Plano de Formação pelo NQF Núcleo de Qualidade e Formação), 11 ações de formação, abrangendo um total de 261 formandos (volume de formação de horas), e as quais contaram com mais de 20 Formadores Internos (i.e., Profissionais das Equipas da DICAD: quer da Equipa de coordenação regional, quer das Unidades de Intervenção Local) e 6 Formadores Externos. As Unidades de Intervenção Local da DICAD realizaram também diversas iniciativas de cariz formativo (para além das atividades já atrás descritas na área de intervenção da Prevenção), tendo acolhido mais de 170 estágios em diversas áreas (por exemplo: estágios curriculares de Enfermagem, de Psicologia; estágios no âmbito do Internato Médico de Psiquiatria, Pedopsiquiatria e Medicina Geral e Familiar; foi realizado o XX Curso de Alcoologia, dinamizado pela Unidade de Alcoologia de Lisboa, bem como cerca de cinquenta atividades breves que vêm sendo anualmente organizadas e planeadas, de forma sistemática, em torno de tópicos pertinentes para os trabalhos desenvolvidos pelas equipas, com ou sem participação de profissionais externos. Por último, destaca-se a organização de eventos de cariz científico: XXVIII Encontro das Taipas, com o tema Novos comportamentos aditivos, o 1º Workshop "Entre Margens Drinking, Gaming e cenas, organizado pelo CRI do Ribatejo em parceria com o Instituto Politécnico de Santarém, e ainda o Encontro da Equipa de ARSLVT, NEP 2016 Página 62

67 Tratamento de Torres Vedras 15 Anos Andanças e Percursos Luzes e Sombras. De mencionar, também, a enorme dinâmica dos profissionais da DICAD na participação em encontros/ conferências, havendo registo de 37 Comunicações/ Posters/ Mediação de Mesas/ Dinamização de Eventos/ Artigos publicados. É de salientar também, no âmbito da parceria com o SICAD e o Ministério da Defesa Nacional, a participação da DICAD no Dia da Defesa Nacional (DDN), com o objetivo de divulgar recursos e sensibilizar os jovens de 18/19 anos para a temática dos Comportamentos Aditivos e Dependências. Foram realizadas em 2015, 281 sessões, em 6 Centros de Divulgação (Alfeite, Barreiro, Queluz e Santa Margarida, Sintra e Lisboa), em 97 dias (31,8% de taxa de cobertura do DDN), abrangendo cerca de jovens, por 25 técnicos de várias áreas funcionais das UIL da DICAD (psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, técnicos psicossociais, entre outros), tendo ainda sido elaborado um relatório de âmbito Nacional em parceria com o SICAD e as restantes Administrações Regionais de Saúde. UNIDADE ORGÂNICA FLEXÍVEL DE FARMÁCIA Durante o ano de 2015, a Unidade Orgânica Flexível de Farmácia desenvolveu as seguintes atividades: Circuito do medicamento Informatizado: projeto dos armazéns avançados Implementação do sistema de apoio ao circuito de gestão integrada do medicamento (SCGIM) e do Projeto dos Armazéns Avançados (PAA) na totalidade dos armazéns de mais 3 ACES (Lisboa Central, Sintra e Arco Ribeirinho), com inventariação de todos os seus stocks. Em consequência foram constituídos 75 novos armazéns avançados. Ganhos verificados com o projeto de implementação dos armazéns avançados obtidos no final da 3ª fase: 9/15 ACES incluídos 240 armazéns avançados, onde se conhece em pormenor o valor, volume e validades de medicamentos, existências à data, indicadores de consumo e quem registou cada movimento de medicamentos. 240 stocks repostos por níveis, com base em histórico de consumos. Ganhos económicos: Cerca de de stock recuperado em medicamentos e outros produtos farmacêuticos nos 9 ACES já incluídos, que estavam dados como consumidos e se encontravam dispersos na ARSLVT e que agora estão monitorizados iniciou com diminuição em 2,3 M (-38%) no valor dos medicamentos em stock face a 2013 Consumo em 2014 foi de menos 7,1% que em 2013 (-1,13M ). Inventário permanente para todos os bens armazenáveis. Aumento de transparência e rigor no processo. Otimização da rastreabilidade de dispositivos de maior valor. Otimização do controlo de prazos de validade. Disponibilização de informação para a gestão, com reporte da evolução do consumo dos produtos, permitindo uma intervenção atempada pelas chefias de topo, sempre que sejam observados desvios que revelem um uso menos adequado dos mesmos. Ganhos em qualidade - Implementação das Normas de Procedimento para os Armazéns Avançados referentes às atividades inerentes ao circuito do medicamento. ARSLVT, NEP 2016 Página 63

68 Físico Realização de auditorias internas aos serviços clínicos com armazenamento de medicamentos e outros produtos farmacêuticos Reavaliação dos níveis de stocks nas unidades de saúde. Política do medicamento Foi implementado o circuito de reposição de stocks por níveis (RSN) nos 75 novos armazéns avançados. Segurança do doente Utilização segura do medicamento Foi elaborado o Procedimento para os Medicamentos LASA (Look-Alike, Sound-Alike). Trata-se de medicamentos com grafias ou sonoridade semelhantes e constituem um dos múltiplos fatores que contribuem para a ocorrência de incidentes de segurança relacionados com a medicação. O objetivo deste procedimento é implementar práticas seguras no armazenamento dos medicamentos LASA. Foi elaborado o Procedimento para a Reconciliação da Medicação, prática clínica que concorre para a melhoria da qualidade dos cuidados e da segurança do doente, através da prevenção de erros de medicação aquando da transição de cuidados. Aquisições de Medicamentos Colaboração, com a UAG, nas negociações para Aquisição de medicamentos, com os principais fornecedores, nas situações não centralizadas na SPMS com relevância económica (produtos da classe A) e avaliação técnica das propostas apresentadas, como suporte ao processo de decisão. Sistema de Informação Apoio à gestão Foi implementado o acompanhamento semestral do consumo de medicamentos distribuídos pelos Serviços Farmacêuticos da ARSLVT e sua análise por ACES/ Unidades de Saúde. Este sistema de informação de apoio à gestão tem a seguinte composição: reporte da evolução do consumo dos produtos e dos acidentes da rede de frio e das atividades mais relevantes realizadas pela UOFF nos ACES. Comissões técnicas Colaboração com as seguintes Comissões Técnicas da ARSLVT: PPCIRA Grupo de Feridas Equipa Regional de Vacinação CFT Recursos Humanos Reorganização da equipa afeta à UOFF, com vista à dotação de Recursos Humanos mínimos necessários ao cumprimento das atividades previstas na criação desta Unidade Orgânica. Durante este período, retomou funções na UOFF uma farmacêutica; continua 1 colega em falta, ausente no Hospital de Santarém. ARSLVT, NEP 2016 Página 64

69 Efetivação do acompanhamento local das farmacêuticas aos ACES a que estão afetas. Neste momento estão já acordados e implementados as seguintes presenças físicas a tempo integral de farmacêuticas. 3ª feira ACES Amadora 2ª, 4ª e 6ª ACES da Península de Setúbal (ACES Almada-Seixal, Arrábida e Arco Ribeirinho) o 3ª, 4ª, 5ª e 6ª ACES Lezíria e Médio Tejo o 5ª feira ACES Estuário do Tejo Elaboração e apresentação aos DE e PCC dos ACES do conjunto de atividades/serviços a realizar pelas farmacêuticas nos ACES a que dão apoio, com o objetivo de propiciar um acompanhamento mais personalizado das matérias relacionadas com os medicamentos e com a UOFF, interagindo com o Diretor Executivo/ Conselho Clínico, PPCIRA, e outros grupos técnicos de cada ACES. Essas atividades incluem, mas não se resumem, às seguintes: Recolher, tratar, disponibilizar e discutir dados sobre a evolução do consumo de medicamentos e outros produtos farmacêuticos distribuídos pela UOFF e propor a redução de custos devidos a desperdícios. Participação na elaboração de estudos estatísticos de consumos de medicamentos e outros produtos farmacêuticos pelos ACES. Prestação de informação sobre medicamentos e outros produtos farmacêuticos e emissão de pareceres técnicos. Enquadrar a utilização de medicamentos do ACES na política de medicamentos inerente ao Formulário aprovado para a ARSLVT e respetivo circuito de distribuição. Participar nas reuniões do Conselho Clínico, quando a temática estiver relacionada com o medicamento e sempre que for considerado oportuna esta colaboração; Participar no grupo de intervenção farmacêutica, geralmente direcionado à revisão dos níveis de reposição de medicamentos, auditorias às condições de armazenamento e existências nos armazéns de farmácia das UF e realização de formação sobre temáticas relacionadas com o medicamento. Recolher, tratar, disponibilizar e discutir dados sobre a evolução dos Acidentes de rede de frio do ACES e propor meios corretivos. Articular/ participar no grupo/ comissão da Qualidade e Segurança no âmbito da segurança do medicamento: implementação do procedimento sobre medicamentos LASA, implementação de programas de reconciliação terapêutica em doentes de alto risco para Problemas Relacionados com o Medicamento (PRM), implementação de práticas seguras no âmbito dos medicamentos de alto risco, etc. Colaboração na implementação das Normas e Orientações da DGS e INFARMED. Participar no grupo de coordenação local PPCIRA de acordo com o definido no Despacho n.º 15423/2013, que refere que este deve ter natureza multidisciplinar, incluindo obrigatoriamente na sua composição, médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros técnicos de saúde ligados à área de intervenção. Atividade Científica Participação em ações de formação sobre feridas e material de penso: ACES Estuário do Tejo (01/10/2015) e ACES Arrábida (26/11/2015) e na realizada anualmente na ARSLVT. Participação na ação de formação sobre vacinação realizada anualmente na ARSLVT Publicação na revista Diálogos da Siemens de uma entrevista a UOF Farmácia com o título ARS de Lisboa e Vale do Tejo centraliza aquisição de medicamentos ARSLVT, NEP 2016 Página 65

70 A UOF farmácia concorreu à 9ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde, com o projeto Reorganização do circuito de gestão integrada do medicamento: Projeto dos Armazéns Avançados, tendo sido selecionado, de entre cerca de 70 projetos, como um dos 10 candidatos ao Prémio, o que, segundo o júri, atesta a existência de uma boa prática a ser divulgada. A seleção dos premiados incluiu a apresentação oral dos projetos nomeados, no Encontro Boas Práticas em Saúde, que teve lugar a 30 de novembro, em Lisboa, no auditório do edifício Tomé Pires, do INFARMED. Participação no II Encontro Nacional dos Serviços Farmacêuticos dos Cuidados de Saúde Primários 2015: Fazer caminho, caminhando, 16 de Outubro 2015 Coimbra, com a palestra Estratégias para tornar os Serviços Farmacêuticos imprescindíveis nos CSP. Participação, com 2 posters científicos, na 8ª Semana APFH - VIII Congresso Nacional, em Novembro no Estoril: Reorganização do circuito de gestão integral do medicamento nos Cuidados de Saúde Primários e Reorganização do circuito de gestão de medicamentos antituberculosos na ARSLVT. UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO GERAL A Unidade de Administração Geral tem como missão assegurar a gestão administrativa dos procedimentos de aquisição de bens e serviços e empreitadas de obras públicas em conformidade com as disposições legais. Assegurar a gestão de stocks e o aprovisionamento de bens e serviços necessários ao adequado funcionamento da ARSLVT. Assegurar a conferência dos elementos relativos à faturação dos fornecedores da ARSLVT. Durante o ano de 2015 desenvolveu várias atividades ao nível da aquisição de bens, serviços e empreitadas (trabalho conjunto com o DIE), gestão de stocks e conferência de faturas. ARSLVT, NEP 2016 Página 66

71 Contratação Pública Os quadros e o gráfico abaixo refletem a informação relativa à atividade desenvolvida na área da contratação pública no ano de Da sua análise verifica-se que durante o ano de 2015 se desenvolveram procedimentos e no ano de , o que representa uma variação de menos 13 %. Esta diminuição espelha o esforço de planeamento para racionalizar o processo de contratação ao realizar procedimentos anuais e efetuar a agregação das necessidades expressas pelos ACES. O valor dos compromissos assumidos no ano de 2015 ascendeu a ,74 e no ano de 2014 ascendeu a ,29 o que traduz um acréscimo de 14 % do valor, o que corrobora a afirmação atrás referida. Número de Procedimentos Objeto Variação (%) 2015 Variação (%) Empreitadas % 59 18% Bens % 684-7% Serviços % % Total % % Análise Geral (Número de Procedimentos) N.º de Procedimentos Objeto Montantes Variação Variação 2015 (%) (%) Empreitadas , ,34-73% ,59 7% Bens , ,51 12% ,19 6% Serviços , ,44 5% ,96 23% Total (s/iva) , , 29 2% ,74 14% Análise Geral (Montante). ARSLVT, NEP 2016 Página 67

72 Análise Geral Ano Variação (%) 2015 Variação (%) N.º de Processos % % Compromissos , , 29 2% ,74 14% Análise Geral Ao analisar-se o quadro abaixo verifica-se um aumento de 14% do valor dos compromissos assumidos no ano de No que toca ao material de consumo hoteleiro, o aumento de 123% justifica-se dado que os consumíveis associados à prestação de serviços de higiene e limpeza deixaram de ser fornecidos pelo adjudicatário. No que concerne ao material administrativo, verifica-se um aumento de 161 %, justificado pela compra de equipamento de cópia e impressão, sem fornecimento de consumíveis, o que levou à aquisição de toneres autonomamente. No que respeita à aquisição de serviços à que assinalar que este aumento decorre, em especial, do reforço da contratação de horas de serviços médicos que ascendeu a ,00 Tipologia Valor Variação (%) 2015 Variação (%) Produtos Farmacêuticos , ,90 9% ,83 8% Consumo Clínico , ,15 30% ,45-33% Bens Alimentares 4.708, ,50-61% 2.357,18 28% Material Hoteleiro , , % ,35 123% Material Administrativo , ,61-72% ,34 161% Material de Conservação ,55 86,51-100% 7.557, % Bens , ,58 104% ,12-12% Empreitadas , ,34-73% ,59 7% Prestação de Serviços , ,44 5% ,96 23% Material de desgaste rápido , ,89 62% ,52-58% Total , , 29 2% ,74 14% Valor comprometido por tipologia de bens O quadro abaixo, Tipo de artigos (produtos farmacêuticos), reflete o montante dos compromissos assumidos com produtos farmacêuticos verifica-se que as vacinas representam 60% das aquisições de produtos farmacêuticos. É ainda de assinalar ter-se verificado um acréscimo no valor dos compromissos de 8 % face aos valores assumidos em Produtos farmacêuticos Valor Variação (%) 2015 Variação (%) Vacinas , ,34 4% ,83 17% Outros , ,56 16% ,00-4% Total , ,90 9% ,83 8% Tipo de artigos (produtos farmacêuticos) ARSLVT, NEP 2016 Página 68

73 No quadro abaixo analisa-se as prestações de serviços verifica-se um aumento de 22,8 % do valor da despesa. Uma vez que se centralizou na sede as aquisições relativas aos serviços de fornecimento de água, de eletricidade e de serviços de manutenção e de outros procedimentos transversais a todos os ACES, por exemplo lavagem de roupa, serviços de esterilização entre outros. Prestação de serviços 2013 Peso (%) 2014 Peso (%) 2015 Peso (%) Higiene e Limpeza ,62 24% ,44 21% ,66 17% Vigilância e Segurança ,44 29% ,58 26% ,25 25% Serviços Médicos ,64 13% ,33 13% ,00 13% Água ,13 6% ,17 7% ,57 5% Eletricidade ,56 3% ,48 9% ,82 13% Manutenção ,36 5% ,90 6% ,68 4% Outros ,86 21% ,54 18% ,98 22% Total ,61 100% ,44 100% ,96 100% Tipo de prestação de serviços Da análise dos 2 quadros e 2 gráficos abaixo, verifica-se que 84 % do valor total comprometido em 2015 resultou do desenvolvimento de procedimentos de aquisição ao abrigo de acordos quadro, aos quais a ARSLVT se encontra vinculada e dos critérios materiais previstos no CCP. De assinalar que o Concurso Público teve uma variação positiva de 9%. Tipo de procedimento 2013 Peso (%) 2014 Peso (%) 2015 Peso (%) Concurso Público 16 1% 23 2% 25 2% Concurso Público Urgente 16 1% 4 0% 2 0% Ajuste Direto Simplificado % % % Ajuste Direto 119 9% % % Ajuste Direto Acordo Quadro 121 9% 56 4% 111 9% Ajuste Direto Critérios Materiais % % % Outros (contratação excluída e revisão ordinária de Preços) USF' s Obras/Emp.Pub-Art.1 DL 25/10, prorrogação DL 48/ % 18 1% 19 2% 1 0% 0 0% 0 0% Total % % % Análise por Tipo de Procedimento (Número de Procedimentos) ARSLVT, NEP 2016 Página 69

74 Número de procedimentos desenvolvidos por tipologia de contratação Montante (s/iva) Tipo de procedimento Variação (%) 2015 Variação (%) Concurso Público , ,16 107% ,33 7% Concurso Público Urgente , ,85-88% ,82 159% Ajuste Direto Simplificado , ,92 35% ,42 10% Ajuste Direto , ,87 39% ,83 69% Ajuste Direto Acordo Quadro , ,90-3% ,44 27% Ajuste Direto Critérios Materiais , ,52 12% ,79 0% Outros (contratação excluída e revisão ordinária de Preços) , ,07 24% ,11 31% USF Obras/Emp.PubArt.1 DL 25/10, prorrogação DL 48/ ,73 0,00-100% 0,00 0% Total , ,29 2% ,74 14% Análise por tipo de procedimento (montante) Valor adjudicado por tipologia de contratação ARSLVT, NEP 2016 Página 70

75 O quadro abaixo reflete o montante dos compromissos assumidos por ajuste direto, critérios materiais. Constatase que os procedimentos realizados ao abrigo do art.º 26, n.º 1, alínea e) do CCP - catálogo SPMS (medicamentos e dispositivos médicos), representam cerca de 36 % do valor total adjudicado, face ao montante total de Relativamente ao valor das adjudicações realizadas ao abrigo do art.º 24 nº1 al. c) do CCP, urgência imperiosa, o mesmo resulta da adoção de procedimentos, por um lado, por orientação da Unidade Ministerial de Compras (UMC), uma vez que esta entidade não concluiu atempadamente os procedimentos de contratação de serviços de higiene e limpeza e de serviços de vigilância e segurança. Acresce, ainda, que devido à rutura das vacinas penta e tetra valente, foram dadas orientações por parte da SPMS, entidade compradora, para que esta ARS adquirisse as vacinas ao abrigo do já citado preceito legal, no mercado internacional. Tipologia de procedimento (Ajuste Direto Critérios Materiais) Montante ( ) 2013 Peso (%) 2014 Peso (%) 2015 Peso (%) Art.º 24/1 al. a) ,00 0% 1.197,97 0% 0,00 0% Art.º 24/1 al. b) ,40 0% ,34 1% ,17 1% Art.º 24/1 al. c) urgência ,07 3% ,59 7% ,33 31% Art.º 24/1 al. e) ,66 28% ,40 26% ,44 27% Art.º 26/1 al. e)- catálogo SPMS ,92 67% ,40 62% ,42 36% Art.º 27/1 al. a) ,00 0% ,94 1% ,67 1% Art.º 27/1 al. b) ,40 1% ,88 3% ,76 3% Art.º 27/1 al. h) 952,43 0% 5.400,00 0% 0,00 0% Total ,88 100% ,52 100% ,79 100% Ajustes diretos - critérios materiais (montante) O gráfico abaixo espelha o número de adjudicações efetuadas ao abrigo dos critérios materiais. Da análise dos mesmos verifica-se uma variação negativa de 34 % entre 2015 e Número de procedimentos efetuados ao abrigo dos critérios materiais. ARSLVT, NEP 2016 Página 71

76 Contratação pública eletrónica Do total de procedimentos desenvolvidos no ano de 2015 cerca de 12,5% foram tramitados através das plataformas eletrónicas certificadas, mais 2,5 % relativamente ao ano anterior. O quadro XIII reflete uma variação positiva de 7% face ao ano de 2014 e que espelha o esforço na utilização das plataformas eletrónicas. Tipo de Procedimento 2013 Peso % 2014 Peso % 2015 Peso % Variação (2013/14) Variação (2014/15) Concurso Público 17 13% 23 17% 25 17% 35% 9% Concurso Público Urgente 15 11% 4 3% 2 1% -73% -50% Ajuste Direto Simplificado 1 1% 0 0% 3 2% -100% 300% Ajuste Direto 5 4% 12 9% 25 17% 140% 108% Ajuste Direto Acordo Quadro 24 18% 8 6% 53 36% -67% 563% Ajuste Direto Critérios Materiais 69 53% 91 66% 39 27% 32% -57% Outros (contratação excluída e revisão ordinária de Preços) 0 0% 0 0% 0 0% 0% 0% Total % % % 5% 7% Contratação pública eletrónica (número de procedimentos). Tramitação processual duração Neste ponto pretendeu-se apurar a duração em dias dos procedimentos de aquisição iniciados e concluídos nos anos de 2013, 2014 e Nesta medição, teve-se em conta, o tempo que decorre desde a data de criação do procedimento até à assunção do compromisso. A Informação consta do quadro e do gráfico seguinte: Tipo de Procedimento Média anual em dias Diferença Variação (%) 2015 Diferença (dias) Variação (%) Concurso Público % % Concurso Público Urgente % % Ajuste Direto Simplificado % % Ajuste Direto % % Ajuste Direto Acordo Quadro % % Ajuste Direto Critérios Materiais % % Outros (contratação excluída e revisão de Preços) % % Tempo médio em dias para a conclusão de procedimento. ARSLVT, NEP 2016 Página 72

77 Comparação da média em dias para a conclusão dos procedimentos. Verifica-se que a tramitação da maioria dos procedimentos demorou em média menos dias em 2015 do que em 2013 e 2014, o que revela uma atuação mais eficiente por parte da UAG. A única exceção a assinalar foi o ajuste direto, cuja conclusão demorou mais dias. No entanto, importa referir que a tramitação dos procedimentos não depende exclusivamente da atividade da UAG, tendo em conta uma série de fatores, como por exemplo a atuação do júri, a possível litigância e a obtenção das autorizações prévias ao início do procedimento. Acresce ainda que existem procedimentos que são conduzidos pelas Unidade Ministeriais de Compras do Ministério da Saúde, a SPMS, EPE e a SGMS, pelo que a condução dos procedimentos não é controlável pela ARSLVT. Outras tarefas Procedimentos sujeitos a parecer prévio vinculativo Os contratos de prestação de serviços carecem de despacho favorável do SEAP que permite o início do procedimento, por parte da entidade adjudicante, nos termos estipulados no Orçamento de Estado e cuja tramitação é regulada por portaria. Em média os procedimentos sujeitos a parecer demoram cerca de 90 dias até à notificação do despacho. Procedimentos sujeitos a parecer prévio do INA. Publicada no ano de 2014 a Portaria nº 48/2014, de 26 de fevereiro, dispõe que previamente ao início do procedimento de contratação das prestações de serviços de tarefa e avença deverá ser consultado o INA, com o objetivo de verificar a existência de trabalhadores em situação de requalificação, aptos a suprir as necessidades identificadas. Em 2015 ano a ARS submeteu 19 pedidos, enquanto no ano de 2014 submeteu 14 e o tempo médio de resposta foi de 5 dias úteis. Publicação em diário da república Todos os procedimentos efetuados por concurso público são sujeitos a publicação no Diário da Republica. Publicação no sistema de recolha e validação da informação ANC/ESPP Este ponto refere-se aos relatórios de contratação, publicados obrigatoriamente no portal da ESPAP onde são submetidos os procedimentos realizados por ajuste direto /acordo quadro. ARSLVT, NEP 2016 Página 73

78 Publicação no portal dos contratos públicos (Base) O Portal Base constitui um repositório oficial de informação sobre a contratação pública em Portugal, alimentado pelos inputs das entidades adjudicantes, das plataformas eletrónicas de contratação pública e do Diário da República. Assim foram publicados no referido Portal todos os procedimentos adjudicados nos anos de 2013, 2014 e Conferência de faturas. Nos quadros e gráficos seguintes, estão representados os elementos referentes à conferência de faturas. Total de faturas conferidas Anos Variação (%) 2015 Variação (%) Número de documentos % % Total Montante , ,80 6% ,04-2% Total de faturas conferidas Comparação entre 2013, 2014 e 2015 Da sua análise do quadro e gráficos verifica-se que no ano de 2015 foram conferidas faturas, enquanto no ano de 2014 foram conferidas , o que representa um decréscimo de 6 % no número total de faturas conferidas. No ano de 2014 foi conferido o montante de ,80 e no ano de 2015 o montante de ,04, o que representa um decréscimo de 2% no montante total. Tempo médio de conferência de faturas. No quadro XVI, visualiza-se o número de faturas conferidas, assim como a média mensal e diária, nos anos de 2013 e A média diária de conferência de faturas no ano de 2015, foi de aproximadamente 17 faturas por colaborado. Documentos conferidos Variação (%) 2015 Variação (%) N.º de Documentos % % Média Mensal % % Média Diária Por colaborador % 17 0% Documentos conferidos. ARSLVT, NEP 2016 Página 74

79 Intervalo temporal referente à conferência de faturas Os quadros Prazo de conferência de e Prazo de conferência de faturas (%) analisam o tempo médio de conferência de faturas. Constata-se que tanto em 2013, 2014 como em 2015 o intervalo de conferência de 1 a 30 dias é o que tem maior peso. Verifica-se, comparando o ano de 2013, 2014 face a 2015, uma redução do número de faturas conferidas no prazo de 30 dias, por outro lado, em todos os outros prazos há um aumento do tempo médio de conferência. Prazo de conferência de faturas Variação (%) 2015 Variação (%) Conferidos - 1 a 30 dias % % Conferidos - 30 a 60 dias % % Conferidos - 60 a 90 dias % % Conferidos - mais 90 dias % % Total % % Prazo de conferência de faturas. Peso Tempo de conferência de faturas (%) Peso 2013 Peso 2014 Peso 2015 Conferidos - 1 a 30 dias 76% 67% 59% Conferidos - 30 a 60 dias 16% 22% 27% Conferidos - 60 a 90 dias 4% 6% 8% Conferidos - mais 90 dias 4% 5% 6% Prazo de conferência de faturas (%). Mestre de Artigos A atualização do Mestre de Artigos mantida pela Logística durante o ano de 2015 permitiu uma melhor articulação/comunicação entre a sede e as unidades. Esta revisão do catálogo incidiu essencialmente ao nível da alteração nas designações dos artigos, na inativação de alguns códigos (artigos descontinuados ou códigos repetidos). Estas atualizações/revisões do catálogo de artigos pretenderam acompanhar a realidade da Organização, ajustando o nº de itens/artigos disponíveis às efetivas necessidades dos serviços, uniformização dos materiais a utilizar na ARSLVT, maior rigor nos pedidos efetuados por parte das unidades, planeamento mais rigoroso e eficaz das compras, facilitação dos processos de aquisição centralizados e melhoria no registo de consumos. No Mestre de Artigos as famílias/conjuntos de artigos que estão sob responsabilidade da Logística, e refletidos no Quadro XIX, são: Material de Consumo Clinico/Dispositivos Médicos (MCC) Material de Consumo Administrativo (MCA) Material de Consumo Hoteleiro (MCH) Material de Manutenção e Conservação (MMC) ARSLVT, NEP 2016 Página 75

80 PRODUTOS / ESTADO ANO Nº MCC MCH MCA MMC Total Produtos Ano Total Produtos Ano Var 2015 vs 2014 (Qtd.) Produtos Ativos Ano Produtos Ativos Ano Peso (%) 100% 27% 7% 58% 7% Var 2015 vs 2014 (Qtd.) Produtos Inativos Var 2015 vs 2014 (%) 11% 10% 7% 13% 7% Produtos Stockáveis Ano Produtos Stockáveis Ano % Stock / Ativos 56% 46% 24% 71% 10% Var 2015 vs 2014 (Qtd.) Mestre de Artigos ARSLVT (Logística) Em 2015 verificou-se um aumento do número de produtos/códigos geridos pela Logística, sendo que as famílias com maior peso são representadas pelo MCA e MCC, tanto ao nível do total de produtos como no número de produtos ativos (passíveis de movimentação na organização). A revisão do Mestre de Artigos ao nível do MCA (essencialmente ao nível dos Consumíveis Informáticos), iniciado em 2015 com maior profundidade, pode ainda não refletir o que efetivamente deverá ser utilizado na ARS, sendo que representam 58 % de produtos ativos no total de artigos. Levantamento de Necessidades/Escolha de Materiais Do levantamento de necessidades efetuado pela Logística, baseado nas análises de registos de consumos, existências no Armazém Central para os artigos stockáveis e mapas previsionais de aquisição, resultou conforme retratado no Quadro XX em 102 Pedidos de Compra representando 62 % do total de pedidos efetuados em 2015, que correspondeu a 199 artigos. No que diz respeito ao MCA os 15 % de Pedidos de Compra realizados correspondeu a 54 % do total de artigos que posteriormente deram origem a Notas de Encomenda. A continuação da atualização do Mestre de Artigos em 2016 ao nível dos Consumíveis Informáticos, família com mais impacto no MCA, poderá diminuir esta diversidade no número de artigos a adquirir na ARSLVT. A Logística colaborou em todos os processos de aquisição desde a emissão dos Pedidos de Compra até às respetivas escolhas de materiais constantes desses pedidos. PEDIDOS COMPRA Nº MCC MCH MCA MMC Total Peso 100% 62% 22% 15% 2% Artigos Nº MCC MCH MCA MMC Total Peso 100% 32% 12% 54% 2% Pedidos de Compra ARSLVT, NEP 2016 Página 76

81 Armazéns Avançados Dando continuidade ao Projeto de Armazéns Avançados (PAA) na ARSLVT, iniciado em 2013, foram implementados durante o ano de 2015 Armazéns Avançados em mais 3 ACES (Sintra, Arco Ribeirinho e Lisboa Central). Até 31/12/2015 existiam 9 agrupamentos com Armazéns Avançados. Com a entrada no PAA, dos 3 ACES anteriormente referidos, foram constituídos 74 novos armazéns avançados. Com a criação destes novos armazéns foi possível entre outras vantagens, conhecer em tempo real e com exatidão os stocks destes agrupamentos, permitindo uma mais eficiente gestão de existências, assim como um maior controlo e monitorização das mesmas. Prévio à implementação destes armazéns agora criados e na linha do que anteriormente foi sendo também efetuado com os outros ACES que integraram este projeto, foi desenvolvido um conjunto de atividades que consistiram essencialmente em: Avaliar e analisar conjuntamente com os keyusers (elementos de ligação dos respetivos ACES com a Sede) os dispositivos médicos a manter nos AA s; Identificar as unidades de saúde onde iriam ser criados os armazéns avançados; Definir regras para efetuar pedidos de reaprovisionamento de stocks, com base em níveis, de acordo com o calendário de reposição estabelecido; Estabelecer datas para a realização de contagens nas Unidades de Saúde onde foram criados os AA s. Os artigos aí existentes já estavam dados como consumidos, pelo que foi necessário realizar inventários de modo a efetuar um carregamento de existências iniciais; Reorganizar as equipas afetas ao aviamento e distribuição na Logística e nos ACES; Realizar ações de formação. As ações de formação dirigidas essencialmente aos novos atores envolvidos neste processo (gestores dos respetivos AA s) incidiram sobre a nova ferramenta informática e especialmente sobre os novos conceitos que em termos organizacionais estão subjacentes a este projeto. Foi ministrada formação a aproximadamente 180 colaboradores. Implementação/Revisão de Níveis No decorrer de 2015, desenvolveu-se a implementação de níveis de material de consumo clinico/dispositivos médicos nos Armazéns Avançados existentes na ARSLVT. Nos 3 ACES (Arco Ribeirinho, Sintra e Lisboa Central) que em 2015 arrancaram com a implementação de armazéns avançados, foram discutidos e analisados com os responsáveis das respetivas unidades os níveis a estabelecer em cada um dos 74 armazéns, adotando o sistema de reposição de materiais com base em níveis. Relativamente aos anteriores 6 ACES (Lezíria, Amadora, Loures-Odivelas, Lisboa Norte, Cascais, Lisboa Ocidental e Oeiras), onde existiam para grande parte deles, listagens de reposição, foram também definidos níveis no início de 2015, que entretanto foram objeto de reavaliação. Estes ajustamentos possibilitaram uma melhor adequação às reais necessidades das diversas unidades, de modo a minimizar por um lado o recurso à utilização de Pedidos Extraordinários que em muito dificultam a gestão de todo o processo de aviamento e posterior distribuição por parte da Sede e por outro evitar situações graves de rutura. Armazém Central Os indicadores objeto de análise da atividade logística, constantes do presento relatório dizem respeito ao ano de 2015 e comparação com período homólogo de ARSLVT, NEP 2016 Página 77

82 Existências Armazém Central Desagregação por família Valores em euros Família Peso % Valor Dez 14 Variação 2015 vs 2014 Material de Consumo Clínico ,35 30% , ,62 Material de Consumo Hoteleiro Material de Consumo Administrativo Material de Manutenção e Conservação ,57 2% , , ,37 68% , , ,21 1% , ,37 Total Geral ,50 100% , ,02 Variação de Existências 2015 vs 2014 Da análise do quadro acima, poderemos destacar o peso (98 %) que o MCA e MCC representam no valor de existências globais do Armazém Central. Verificou-se uma diminuição de existências de 2014 para 2015 em ,02. Este decréscimo ocorreu em todas as famílias, com especial incidência ao nível do MCC em que se passou de ,87 para ,35 e no MCA em que se passou de um valor em 2014 de ,14 para um valor de ,37 no final de Variação de Existências 2015 vs 2014 O gráfico Variação de Existências 2015 vs 2014, pretende refletir a variação de existências em 2015, para as principais famílias de artigos da Logística. Saídas Armazém Central Famílias/Produtos Desagregação por família Valores em euros Familia Ano 2014 Ano 2015 Variação 2015 vs 2014 Material de Consumo Clínico % Produtos Alimentares % Material de Consumo Hoteleiro % Material de Consumo Administrativo Material de Manutenção e Conservação Total % Saídas do Armazém Central por Famílias -0,14 ARSLVT, NEP 2016 Página 78

83 Saídas do Armazém Central por Famílias O Quadro e o Gráfico acima retratam os movimentos de Saída das Famílias do Armazém Central durante 2015 comparativamente com o período homólogo de O MCC continuou a representar a principal família de artigos com saídas de material no valor de , seguida do MCA com Em todas as famílias verificou-se um decréscimo de 2014 para O Gráfico abaixo, revela que os artigos com maiores movimentos de saída em valor (os 25+), estão essencialmente distribuídos pelo MCC e MCA. O papel A4 constituiu o produto com maior valor de saída, seguido de um consumível informático e de um artigo pertencente ao material de consumo hoteleiro. Todos estes artigos são de utilização transversal à organização. Estes 25 artigos representaram 58% do total de saídas do Armazém Central. Os 25+ Produtos/Famílias Saídas do Armazém Central ARSLVT, NEP 2016 Página 79

84 Entradas Armazém Central Famílias/Produtos Desagregação por família Valores em euros Família Ano 2015 Ano 2014 Var 2015 vs 2014 Material de Consumo Clínico % Produtos Alimentares % Material de Consumo Hoteleiro % Material de Consumo Administrativo % Material de Manutenção e Conservação % Total % Entradas Armazém Central por Famílias O MCC e o MCA representaram cerca de 86 % do total de entradas em valor no Armazém Central durante o ano de Este perfil foi similar em 2014, conforme retratado no Quadro XXII. Para todas as famílias de artigos verificou-se uma diminuição no valor das entradas de 2014 para 2015, com exceção do MCA em que se verificou um aumento de 22 %, sendo que dentro desta família o conjunto de artigos que teve maior contributo para este aumento foram os consumíveis informáticos. Cobertura (meses) e Rotação de Stocks Família Cobertura 2015 Cobertura 2014 Rotação 2015 Rotação 2014 MCC 5 6 2,2 1,9 MCH 2 2 6,8 5,6 MCA ,7 0,7 MMC ,8 0,6 Total Geral ,26 1,13 Cobertura e Rotação de Stocks Relativamente à rotação de stocks e cobertura em meses para as famílias da área logística, o Quadro XXIII permite retratar que para todas as famílias houve uma melhoria quer no número de dias de cobertura (diminuição), quer na rotação (aumento). Para o MCC e MCA, famílias com maior peso em termos de valores de existências, verificou-se uma cobertura de 5 e 17 meses respetivamente. Quanto à rotação de stocks e para o material de Consumo Clinico este rodou aproximadamente 2 vezes por ano. No que diz respeito ao MCA este mantém uma rotação de stocks baixa, embora este valor tenha melhorado de 2014 para Em termos globais e para todos os artigos/famílias existentes no Armazém Central, o período de cobertura foi de 9 meses quando em 2014 era de 11 meses, com uma rotação de stocks de 1,24 em 2015 e de 1,13 em ARSLVT, NEP 2016 Página 80

85 Unidades Funcionais/ACES Pedidos das Unidades Pedidos de Serviço / Por Tipologia Ano 2015 Ano 2014 ACES PD PE RS Total Peso % Var % PD PE RS Total Peso % Almada Seixal % 2% % Amadora % 40% % Arco Ribeirinho % 180% % Arrábida % 6% % Cascais % 161% % Estuário Tejo % 51% % Lezíria % 25% % Lisboa Central % 586% % Lisboa Norte % -47% % Lisboa O. Oeiras % 191% % Loures Odivelas % 290% % Médio Tejo % -16% % Oeste Norte % 6% % Oeste Sul % -6% % Sintra % 151% % Z % 19% % Total Pedidos % 92% % Pedidos de Material ao Armazém Central A articulação da Sede com as diversas unidades da ARSLVT no que diz respeito ao fornecimento de materiais é efetuada sempre através da plataforma eletrónica SGICM (Glintt). O Armazém Central fornece os artigos pelos quais é responsável a todas as unidades da instituição, desde os serviços da Sede, Equipas de Tratamento (ET) dos CRI (ex-idt), CDP Ribeiro Sanches e ACES. Estes últimos têm um peso substancial quer no número de pedidos efetuados (mais de 90 % do total), quer no que representam em termos de quantidade e valor de material distribuído. O Quadro XXIV, pretende refletir o número de pedidos efetuados pelos ACES durante o ano de 2015 e comparação com período homólogo de 2014, tendo havido um aumento significativo no número total de pedidos efetuados ao Armazém Central. Em 2015, foram efetuados 2602 pedidos, quando em 2014 o número de pedidos foi de 1356, representando um incremento de 92 %. Este acréscimo de pedidos em 2015 deveu-se essencialmente à nova abordagem implementada na ARSLVT por via da criação de Armazéns Avançados nos ACES. Os pedidos de material ao Armazém Central poderão ser efetuados através de RS (Reposição de Stocks), PE (Pedido Extraordinário) e PD (Pedido Standard). Pretendeu-se durante 2015 diminuir o número de PD e aumentar os RS, que deverão constituir o tipo de pedidos a utilizar preferencialmente, respeitando o calendário de reposição das unidades. ARSLVT, NEP 2016 Página 81

86 Consumos Consumos Globais por ACES Consumos anuais por Família Família 2015 Peso % 2014 Var % MCC ,80 49% ,06-13% PA 2.240,49 0% 3.066,02-27% MCH ,84 12% ,43 24% MCA ,72 38% ,17-16% MMC ,54 1% ,18-13% Total Consumos ,39 100% ,86-11% Consumos Globais ACES por Família O Quadro Consumos Globais ACES por Família representa os Consumos Anuais por Famílias para os ACES durante o ano de 2015 e comparação com período homólogo de A família com mais impacto em termos de consumos correspondeu ao MCC com 48 % do total, seguida do MCA (essencialmente consumíveis informáticos) com 38 %. Consumos Globais Anuais por ACES Valores em euros Empresa Designação 2015 Peso % 2014 Var % ACES A ACES Lx Norte ,53 6% ,52 33,0% ACES_B ACES Lx Central ,31 5% ,04 4% ACES_C ACES Lx Ocidental e Oeiras ,89 5% ,97-4% ACES_D ACES Loures Odivelas ,80 10% ,73 31,0% ACES_E ACES Amadora ,43 4% ,50-12% ACES_F ACES Sintra ,43 8% ,18-13% ACES_G ACES Cascais ,28 4% ,12 34% ACES_H ACES Estuário do Tejo ,83 6% ,44 7% ACES_I ACES Almada Seixal ,60 9% ,72-20% ACES_J ACES Arco Ribeirinho ,34 4% ,81-65% ACES_L ACES Arrábida ,57 5% ,39-40% ACES_M ACES Oeste Norte ,89 4% ,95-27% ACES_N ACES Oeste Sul ,01 6% ,51-10% ACES_O ACES Médio Tejo ,14 8% ,68-12% ACES_P ACES Lezíria ,28 8% ,44-3% ARSLVT ARS Lisboa Vale do Tejo - SEDE ,06 6% ,87-11% Consumos por ACES Total ,39 100% ,87-11% Relativamente aos consumos por ACES verificou-se uma redução em praticamente todos os agrupamentos, como resultado do esforço conjunto das unidades funcionais e da Logística no sentido de melhoria do registo de consumo e diminuição do desperdício. Na leitura destes valores também deveremos ter em linha de conta as implementações de armazéns avançados nos ACES. Neste caso e estando a falar por exemplo do ACES Arco Ribeirinho a diminuição em 60 % dos consumos poderá corresponder à devolução aos respetivos armazéns avançados de materiais que entretanto já tinham sido registados como consumo. ARSLVT, NEP 2016 Página 82

87 Os ACES que apresentaram maiores consumos foram o ACES de Loures/Odivelas, Almada/Seixal e Lezíria com 10 %, 9 % e 8 % respetivamente. Os ACES de Cascais, Loures e Oeiras, foram aqueles que apresentaram maior incremento de 2014 para Armazéns Avançados Valor de existências MCC nos ACES No que diz respeito aos Armazéns Avançados implementados nos ACES ou a criar até ao final de 2016 para finalização deste projeto, estaremos sempre a falar exclusivamente de MCC/Dispositivos Médicos. Existências MCC Em dezembro de 2014 as unidades (incluindo o Armazém Central) detinham no seu conjunto em MCC ,00 e em dezembro 2015, ,00 o que revela uma diminuição ,00, visualizado no Gráfico XIV. Esta variação, resultou essencialmente da otimização na gestão de stocks, por via do acompanhamento/monitorização das existências efetuado pela Logística junto de todas as unidades. A diminuição da cobertura e aumento da rotação de stocks em todas as unidades deverão constituir-se como indicadores fundamentais neste controlo. Cobertura /Rotação Stocks ACES com Armazéns Avançados Cobertura de MCC ACES Cobertura (meses) ACES Lisboa Norte 5,1 ACES com Armazéns Avançados Rotação de Stocks ACES Rotação de Stock ACES Lisboa Norte 2,3 ACES Lisboa Central 6,4 ACES Lisboa Central 1,9 ACES Lisboa Ocidental e Oeiras 8,5 ACES Lisboa Ocidental e Oeiras 1,4 ACES Loures Odivelas 6 ACES Loures Odivelas 2 ACES Amadora 10,4 ACES Amadora 1,2 ACES Sintra 5,9 ACES Sintra 2 ACES Cascais 8,4 ACES Cascais 1,4 ACES Arco Ribeirinho 34 ACES Arco Ribeirinho 0,4 ACES Lezíria 5,7 ACES Lezíria 2,1 ACES sem Armazéns Avançados ACES Estuário do Tejo 4,7 ACES sem Armazéns Avançados ACES Estuário do Tejo 2,6 ACES Almada Seixal 1 ACES Almada Seixal 12,5 ACES Arrábida 1,4 ACES Arrábida 8,6 ACES Oeste Norte 5 ACES Oeste Norte 2,4 ACES Oeste Sul 4,2 ACES Oeste Sul 2,9 ACES Médio Tejo 2,6 ACES Médio Tejo 4,7 ARSLVT, NEP 2016 Página 83

88 É evidente uma enorme variabilidade entre os vários ACES, Quadros XXVII e XXVIII. Na análise deste Quadros deveremos separar os ACES com Armazéns Avançados dos ACES sem Armazéns Avançados. Nos primeiros as existências de todas as unidades funcionais são conhecidas e estão refletidas nestes indicadores. Nos segundos, não há ainda, a noção do que existe nas diversas unidades, ou seja os indicadores para estes ACES refletem exclusivamente a realidade do armazém do ACES. Pretende-se cada vez mais que a cobertura e rotação de stocks seja relativamente uniforme para todos os ACES. O Armazém Central responde de acordo com um calendário de distribuição bimestral a todas as unidades, pelo que não existem razões para uma discrepância tão acentuada nem para a constituição de stocks elevados por parte de algumas unidades. A capacidade de resposta por parte do Armazém Central é fundamental, no sentido de criar confiança junto dos utilizadores. Consumos MCC Empresa 2014 % em relação ao total 2015 % em relação ao total ACES Lisboa Norte ,81 4,20% ,78 7,50% ACES Lisboa Central ,19 4,50% ,69 5,40% ACES sem Armazéns Avançados ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ,65 3,10% ,90 4,70% ACES Loures Odivelas ,05 9,00% ,86 10,90% ACES Amadora ,69 4,70% ,71 4,30% ACES Sintra ,33 7,50% ,15 6,30% ACES Cascais ,01 2,40% ,06 4,40% ACES Lezíria ,64 7,80% ,58 9,60% ACES Arco Ribeirinho ,24 11,60% ,18 2,20% Sub-total ,61 54,83% ,91 55,25% ACES Estuário do Tejo ,76 4,20% ,41 6,30% ACES sem Armazéns Avançados ACES Almada Seixal ,20 9,80% ,28 10,10% ACES Arrábida ,10 5,80% ,17 4,40% ACES Oeste Norte ,36 4,50% ,91 5,10% ACES Oeste Sul ,40 7,00% ,08 6,60% ACES Médio Tejo ,20 9,10% ,15 7,80% Sub-total ,02 40,44% ,00 40,33% ARS Lisboa e Vale do Tejo - SEDE ,43 4,73% ,89 4,41% Sub-total ,43 4,73% ,89 4,41% Total Geral , ,80 Consumos Globais MCC nos ACES e Sede ARSLVT, NEP 2016 Página 84

89 Da análise do Quadro XXIX, relativo a consumos de MCC na ARSLVT, constatou-se que os ACES representaram durante o ano de 2015, 95 % do total de consumos. Este perfil já existia em O valor de 4,41 % associado à Sede, diz respeito essencialmente a consumos associados às Equipas de tratamento (ET) dos CRI (ex-idt). De 2014 para 2015 verificou-se uma diminuição em 15 % no valor total de registos de consumos, tendo passado de ,06 para ,80. Em 2015 os ACES que se destacaram por apresentarem valores mais elevados de registo de consumo foram os ACES de Loures/Odivelas, Almada e Lezíria. Por outro lado os ACES que apresentaram os valores mais baixos foram o ACES Arco Ribeirinho (deveremos considerar neste valor o eventual efeito de implementação dos Armazéns Avançados neste agrupamento), seguido dos ACES da Amadora e Cascais. Este acompanhamento e monitorização dos registos de consumo nos ACES e a qualidade dos mesmos, constitui elemento fundamental de análise, com influência direta nas aquisições, armazenagem, gestão de ruturas, níveis a definir nas unidades, entre outros. O valor de consumos deverá cada vez mais estar associado à atividade de cada unidade funcional, refletido nos resultados do respetivo ACES. Consumos por Família Famílias 2014 % sobre total 2015 % sobre total Penso e Sutura ,80 33% ,93 34% Artigos Cirúrgicos ,60 6% ,77 5% Material de Tratamento ,82 17% ,09 9% Material de Electromedicina ,89 1% ,65 2% Material de Laboratório ,04 5% ,21 5% Outro Material de Consumo Clinico Total Geral Consumos MCC Por Família ,91 47% ,91 45% , ,56 Relativamente aos consumos de MCC por Família, Quadro XXX, constatou-se que durante o ano de 2015 as famílias com maior peso no total de consumos foram o conjunto de artigos pertencentes ao material de Penso e Sutura (compressas, ligaduras e pensos) com 34 % do total e Outro Material de Consumo Clinico (papel de marquesa, luvas e material de saúde oral) com 45 %. Os artigos incluídos nestas famílias por serem de utilização transversal na organização implicaram por parte da Logística especial atenção de modo a evitar ruturas e constrangimentos graves na atividade regular das unidades de saúde. Melhoria de Serviços e de processos de logística Durante o ano de 2015 a monitorização de existências e consumos nas diferentes unidades assumiu um papel relevante na atividade desenvolvida pela Logística junto de todas as unidades que compõem o universo da ARSLVT. A finalização do projeto de implementação de Armazéns Avançados, constitui um dos principais objetivos do ano de 2016 para a Logística. Com esta implementação concluída será possível alguma estabilização nas unidades e ARSLVT, NEP 2016 Página 85

90 comparabilidade entre todos os agrupamentos, cruzamento dos consumos com os dados de produção, que ajudam, no seu conjunto, a controlar práticas menos corretas de gestão. A Logística gostaria de iniciar em 2016 o processo de auditorias internas, que deverão permitir a minimização de desperdícios, sugerindo medidas corretivas para as não conformidades identificadas, numa lógica de melhoria contínua da qualidade. Maior eficiência dos sistemas integrados de informação e gestão dos bens armazenáveis, através da uma adequada Gestão Física/Administrativa e Económica de Stocks contribuirá para: Dispor de dados fiáveis sobre consumos e stocks; Reduzir custos e desperdícios; Racionalizar a utilização de recursos humanos; Facilitar a implementação das práticas mais corretas; Disponibilizar informação para a gestão. Aumento de transparência e rigor no processo. EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS A RNCCI destina-se a prestar apoio integrado, nas áreas da saúde e da segurança social, através de equipas multidisciplinares, sedeadas nos ACES, que atuam no terreno, e de unidades de internamento (UCCI) em estreita colaboração com os hospitais e os centros de saúde. As UCCI são instituições públicas, instituições particulares de solidariedade social (IPSS) e privadas com quem as Administrações Regionais de Saúde (ARS) e o Instituto de Segurança Social (ISS) realizam contratos-programa plurianuais com um período de vigência de três anos. O rácio em unidades de internamento (UCCI) na região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ser o mais baixo a nível nacional, apesar do aumento do número de camas. Equipa de Coordenação Regional Rácios de camas por região É composta por seis profissionais, que articulam com todas as equipas dos outros níveis organizacionais da RNCCI. ARSLVT, NEP 2016 Página 86

91 ECR 1 Médica Coordenadora 2 Enfermeiras 1 Técnico Superior de Serviço Social da Segurança Social 2 Técnico Superior de Serviço Social (um desde março e outro de abril Constituição da ECR Equipas de Coordenação Local (ECL) Cada agrupamento de centros de saúde (ACES) tem uma equipa de coordenação local (ECL) cuja designação é a do respetivo ACES. A ECR tem desenvolvido esforços junto dos Diretores Executivos (DE) dos ACES para a alocação de recursos humanos a tempo inteiro para estas equipas. ECL Médico Enfermeiro Técnico Superior de Serviço Social Assistente técnico Constituição da ECL As ECL têm delegação de competências para executar uma serie de tarefas que vai desde a validação das tipologias, elaboração dos cálculos do valor a pagar pelo doente colocado, obtenção do termo de aceitação, visitas de acompanhamento às unidades de internamento (UCCI), aplicação das grelhas de avaliação trimestral a cada uma das UCCI, articulação com as equipas de gestão de altas (EGA) e demais equipas da RNCCI. A articulação das ECL com a ECR é privilegiada. Equipas de Gestão de Altas e Equipas Referenciadoras das Unidades Funcionais dos ACES As equipas de gestão de altas (EGA) hospitalares são 18 e são 15 Equipas Referenciadoras das Unidades Funcionais dos ACES. Têm um número médio de 3 elementos por equipa, na sua maioria em tempo parcial. AS EGA nos hospitais têm por função referenciar à RNCCI os doentes que lhes foram sinalizadas pelos serviços das diferentes especialidades hospitalares. As equipas referenciadoras dos ACES referenciam à RNCCI os doentes que lhes foram sinalizados pelos Médicos de Família. Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) e Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos (ECSCP) As ECCI e ECSCP são equipas multidisciplinares que pertencem à RNCCI e estão sediadas nos ACES, nas Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC). ARSLVT, NEP 2016 Página 87

92 ECCI Médico Enfermeiro Técnico Superior de Serviço Social Fisioterapeuta/Enfermeiro de reabilitação Terapeuta Ocupacional Psicólogo Nutricionista Outro perfil Constituição da ECCI Existem na região de Lisboa e Vale do Tejo lugares para prestação de cuidados de proximidade. Estes lugares estão distribuídos por 62 equipas comunitárias, (60 ECCI e 2 ECSCP). As ECCI com lugares e as ECSCP com 28 lugares asseguram diariamente, incluindo fins de semana e feriados, os cuidados de saúde e apoio social cuja intensidade e complexidade de cuidados permita a sua prestação no domicílio, por equipas multidisciplinares. Nas ECSCP é obrigatório que existam profissionais com formação avançada em Cuidados Paliativos. Equipas Intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP) Estas equipas são nomeadas pelos Conselhos de Administração dos Hospitais, onde estão sediadas. Apesar de existir legislação que determina a existência de EIHSCP em todos os hospitais, existem apenas 11 EIHSCP na área de abrangência da área de Lisboa e Vale do Tejo. Unidades de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) e evolução do número de camas de internamento na RNCCI A nível de internamento em unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados (RNCCI) a região de Lisboa e Vale do Tejo terminou o ano de 2015 com camas distribuídas por quatro tipologias de cuidados. Evolução do número de camas na ARSLVT ( ) Ganho efetivo =906 camas = 83,32% Por tipologia: - Convalescença Cuidados Paliativos (UCP) Média Duração e Reabilitação (UMDR) Longa Duração e Manutenção (ULDM) Evolução do número de camas de internamento da RNCCI - Fonte: Equipa Coordenadora Regional de Lisboa e Vale do Tejo da RNCCI Constata-se assim que ao longo do ano de 2015 se abriram na região de Lisboa e Vale do Tejo 328 camas de internamento na RNCCI, passando de camas em 2014 para 2020 no final do ano de 2015 e que entre o 2011 e 2015 houve um ganho de 906 camas em UCCI. ARSLVT, NEP 2016 Página 88

93 Não obstante este incremento, a região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ter o rácio mais baixo de camas de internamento da RNCCI a nível nacional As instituições são maioritariamente IPSS, seguindo-se os privados. Apesar da crescente evolução de abertura de camas constata-se que o maior constrangimento atual continua a ser relativo às assimetrias na localização das unidades de internamento na região de Lisboa e Vale do Tejo. A Cidade de Lisboa continua muito deficitária, não dispondo à data de nenhuma cama de internamento nas tipologias de Média Duração e Reabilitação e Longa duração e Manutenção. Na cidade de Lisboa apenas existem 56 camas, 47 na tipologia de Convalescença e 19 em Cuidados Paliativos. A zona de influência dos ACES Lisboa Ocidental e Oeiras tem desde Setembro de 2015, 20 camas de Média Duração e Reabilitação e 60 camas de Longa Duração e Manutenção em Porto Salvo. Desde outubro de 2015 dispõe de mais 30 camas de Média Duração e Reabilitação e 14 de Cuidados Paliativos em Laveiras. Assim, o concelho de Oeiras conta atualmente com 144 camas, distribuídas por três tipologias, da RNCCI. O conselho de Cascais não dispõe de nenhuma cama de internamento da RNCCI. A maior concentração de camas situa-se na área de referência do ACES Arco Ribeirinho, seguida do Oeste Sul. Atividade assistencial Relativamente ao movimento assistencial de todas as tipologias da RNCCI salienta-se um aumento significativo nas variáveis analisadas, de acordo com o mapa, o que traduz o investimento da ECR e articulação com as outras equipas dos vários níveis organizacionais da rede. Movimento Assistencial Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Diferencial Nº utentes sinalizados Nº utentes referenciados Nº utentes admitidos Nº altas Nº episódios cancelados Movimento assistencial - Fonte: Unidade Funcional da RNCCI ACSS Gestão da lista de espera No que se refere à gestão da lista de espera continua a evidenciar-se a progressão do número de doentes colocados mensalmente. No ano de 2015 foram colocados pela ECR doentes, o que traduz num aumento de doentes em relação ao ano de Para descanso do cuidador foram colocados 837 doentes em 2015, o que representa mais 263 doentes que no ano anterior. ARSLVT, NEP 2016 Página 89

94 Formação Doentes colocados - Fonte: ECR Desde que se iniciou a formação na área da Dor Crónica e no Curso Básico de Cuidados Paliativos em articulação com o Núcleo de Formação e Qualidade desta ARS, a procura de aquisição de conhecimentos nestas duas áreas temáticas tem vindo a aumentar significativamente. Os profissionais que prestam ações paliativas nas ECCI, no âmbito da RNCCI, sentem cada vez mais a necessidade de formação nas áreas dos cuidados que prestam diariamente nas ECCI. Prosseguiu-se com as ações formativas, atualizando conteúdos pedagógicos, de forma a dotar os profissionais com competências adaptadas aos cuidados que prestam. Os cuidados são assegurados por equipas multidisciplinares e é imperioso abordar as temáticas com a transdisciplinaridade de que elas se revestem. Assim, a ECR tem vindo a realizar as ações formativas mencionadas e desde 2012 até final do ano de 2015 realizou as seguintes ações: Formação Curso Básico Ações Total Cuidados Paliativos Dor Enfermagem de Reabilitação Total O número de ações de formação foi manifestamente insuficiente face às necessidades identificadas no ano de Reuniões Como resultado da necessidade sentida, a ECR-LVT promoveu reuniões com as equipas dos diferentes níveis organizacionais da Rede para fortalecer a comunicação e a articulação, consertar procedimentos e criar espaços de avaliação e reflexão, onde todos tiveram a oportunidade de dar os seus contributos. Realizaram-se diferentes tipos de reunião: Reuniões parcelares com os Diretores Executivos e Diretores Clínicos dos ACES e as Equipas de Coordenação Local respetivas ARSLVT, NEP 2016 Página 90

95 Reunião com várias equipas e com diferentes níveis de organização para preparação para a abertura de novas unidades em 2015 Reuniões para avaliação de situações específicas com entidades prestadoras e ECL e EGA respetiva Reuniões com os serviços jurídicos para articulação e tratamento de: Contratos-programa Regulamentos Reclamações Reuniões plenárias com as ECL Reuniões com potenciais entidades interessadas em aderir à RNCCI Reuniões de equipa Visitas técnicas às Unidades Realizaram-se as visitas no âmbito de: Acompanhamento de obra de construção do último equipamento ao abrigo do Programa Modelar Acompanhamento de obra de construção de equipamentos de privados para adesão à RNCCI Visitas técnicas finais a equipamentos concluídos para emissão de parecer com vista à validação dos requisitos funcionais para inclusão na Rede Visitas de acompanhamento às UCCI com a ECL da área da unidade Financiamento No ano de 2013 o encargo financeiro da ARSLVT, IP com os lugares de internamento nas quatro tipologias das unidades de cuidados continuados integrados ascendeu ao montante de ,15. Este valor é referente a financiamento de funcionamento. O financiamento de investimento no Programa Modelar foi de ,90 no ano de Com este pagamento deu-se por concluído o financiamento de investimento ao abrigo deste programa. Tipologia Valor RNCCI 2015 Unidade de Convalescença ,68 Unidade de Cuidados Paliativos ,26 Unidade de Longa Duração e Manutenção ,46 Unidade de Média Duração e Reabilitação ,75 Total Geral ,15 Encargos em Fonte: Núcleo de Gestão Financeira / Departamento de Gestão e Administração Geral Exposições: Acompanhamento e Monitorização de reclamações e elogios O tratamento das exposições foi outro aspeto que mereceu a melhor atenção por parte da ECR. Apresentar uma exposição (sugestão, reclamação ou elogio) é uma forma de concretizar o princípio constitucional referente à participação do cidadão na tomada de decisões dos assuntos diretamente relacionados com o próprio ou afins, neste caso específico a prestação de cuidados de saúde. A análise das exposições apresentadas pelos cuidadores ARSLVT, NEP 2016 Página 91

96 e/ou utentes integrados numa UCCI da RNCCI permite-nos delinear estratégias de intervenção com as UCCI visadas, com o objetivo reconhecer os serviços de qualidade que estão a ser prestados e melhorar aspetos que precisam de ser refletidos. Desta forma, no ano em 2015, o acompanhamento e a monitorização do cumprimento dos procedimentos relativos às exposições (reclamações e elogios) que visam as UCCI foram os seguintes: Reclamações e elogios Tipificação de tipologias das reclamações No ano de 2015 a ECRCCI deu continuidade ao seu objetivo de apostar nas equipas comunitárias e na rotatividade dos doentes em unidades de internamento, bem como acompanhar com rigor as taxas de ocupação e tempos de permanência nas UCCI, ECCI e ECSCP. O trabalho de proximidade com as diferentes equipas permite estabelecer um compromisso comum que possibilita ultrapassar algumas dificuldades. A insistência por parte da ECR com as outras estruturas que podem contribuir para agilização dos processos na fase de referenciação conduziu a uma maior celeridade na conclusão dos procedimentos. No entanto, este esforço nesta fase ainda pode melhorar significativamente, com alocação de recursos humanos às equipas envolvidas no processo (EGA e ECL). ARSLVT, NEP 2016 Página 92

97 No caso das ECL é mais notório a falta de recursos porque dificultam a maior celeridade na colocação de doentes. São as ECL que validam as tipologias dos doentes referenciados à RNCCI, realizam os cálculos dos valores a pagar e obtêm os termos de aceitação. Sem estes procedimentos efetuados os doentes não ficam a aguardar colocação. Tem havido empenho por parte de alguns Diretores Executivos para apesar da carência de recursos humanos, alocarem maior número de horas aos profissionais das ECL. O aumento de resposta que se tem verificado tem levado a mais referenciações das EGA o que se traduz no incremento significativo de doentes referenciados. Apesar do aumento de lugares de internamento da Rede em Lisboa e Vale do Tejo, a lista de espera contínua com um número elevado de doentes, continuando esta região a ter o rácio cama por habitante mais baixo a nível nacional. A mobilidade de doentes nas UCCI e a monitorização dos tempos de permanência contribuíram para o aumento do número de doentes assistidos e para a diminuição significativa do período de tempo em que os doentes aguardam colocação nas tipologias de Cuidados Paliativos, Convalescença e Média Duração e Reabilitação. No que se refere à tipologia de Longa duração e Manutenção mantem-se a dificuldade nas altas que estão altamente condicionadas pelo elevado número de casos sociais, o que implica que ainda haja tempos de permanência nesta tipologia que comprometem a filosofia da criação da própria rede. A RNCCI foi criada para prestar um nível intermédio de cuidados de saúde e apoio social. EQUIPA REGIONAL DE APOIO E ACOMPANHAMENTO À REFORMA DOS CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE A Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento aos Cuidados de Saúde Primários (ERA), tem a sua missão definida no Plano de Ação 2015 para Garantir o apoio técnico e acompanhamento ao desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários através da formação de equipas capazes de assegurar maior acessibilidade e melhor qualidade na prestação de cuidados de saúde. Durante o ano de 2015, a ERA desenvolveu esforços no sentido de promover o aumento de USF em atividade na ARSLVT, apoiar as Unidades de Saúde Familiar (USF) num trabalho conjunto com os órgãos de gestão dos ACES nomeadamente o Conselho Clínico e de Saúde (CCS), verificar a concretização dos planos de acompanhamento interno, articular com os diferentes departamentos da ARSLVT para a concretização de procedimentos inerentes ao funcionamento das Unidades Funcionais dos ACES, acompanhar e avaliar para a melhoria contínua do desenvolvimento das Unidades Funcionais e apoiar tecnicamente o Conselho Diretivo na organização e desenvolvimento da melhor prestação em Cuidados de Saúde Primários. Pretende-se com o presente relatório apresentar de forma sintética, os resultados alcançados no decurso das diferentes atividades desenvolvidas, apresentando-se algumas notas de análise e reflexão que poderão constituir um contributo para uma melhoria de eficácia da intervenção que se pretenderá da ERA e consequentemente das equipas capazes de assegurar maior acessibilidade e melhor qualidade na prestação de cuidados de saúde nos Agrupamentos de Centros de Saúde. Atividades e Resultados A ARSLVT, IP, enquanto organização responsável por garantir o acesso da população aos melhores cuidados de saúde, apostando na melhoria contínua, assentou o seu plano de ação em 3 vetores estratégicos os quais foram orientadores para o plano de ação da ERA e consequentemente para a definição dos seus objetivos operacionais, atividades e metas. Assim no que se refere aos objetivos operacionais definidos e metas alcançadas apresenta-se na tabela abaixo e descreve-se, em síntese, o que resultou relevante das atividades desenvolvidas. ARSLVT, NEP 2016 Página 93

98 Objetivo 1 - Potenciar o aumento de Unidades de Saúde Familiar em atividade na ARSLVT,IP Em 31 de Dezembro de 2015 encontravam-se em atividade 136 USF, sendo que 77 USF são modelo A e 59 USF são modelo B, conforme tabela 1. Comparativamente ao ano de 2014, o total de USF em 2015, independentemente do modelo organizacional, traduz-se numa variação positiva de 5,4% (7 USF), sendo que para as USF modelo A, registou-se um aumento de 6,9% e nas USF modelo B a variação positiva é de 3,5%. De referir que em 2015 verificou-se um decréscimo do número de UCSP, o que é desejável atendendo que essa diminuição corresponde também a um aumento de cobertura assistencial em USF. No final do ano o número total de USF representava 54% do total de unidades funcionais (UCSP e USF). Número de Unidades funcionais (USF e UCSP) na Região Lisboa e Vale do Tejo, em 2014 e 2015 ANOS USF USF A USF B UCSP UCC FONTE: ARSLVT/ACSS (Dados de ) Salienta-se o papel da ERA na motivação dos profissionais e acompanhamento no ACES no sentido de se organizar equipa e apresentar candidatura. Na tabela Número de candidaturas a USF Modelo A, em 2014 e 2015 observa-se que o número de novas candidaturas a USF, entradas em 2015, (8 candidaturas a USF modelo A) foi superior ao ano anterior (3 candidaturas a USF modelo A). ANOS ENTRADAS DURANTE O ANO ATIVAS NO FINAL DO ANO FONTE: ARSLVT/ACSS (Dados de ) Nas 2 tabelas baixo observam-se as candidaturas ativas a USF Modelo A, em processo de criação para ACES ALMADA- SEIXAL ESTUÁRIO DO TEJO LISBOA NORTE Candidaturas ativas a USF Modelo A PROFISSIONAIS DE SAÚDE POPULAÇÃO A ASSISTENTES USF Modelo A MÉDICOS ENFERMEIROS ABRANGER TÉCNICOS Paço Real Charneca do Sol Reynaldo dos Santos Benfica Jardim LOURES- ODIVELAS Moscavide OESTE SUL São Sebastião USF com candidaturas ativas a Modelo A, em suspensão temporária (2015) ARSLVT, NEP 2016 Página 94

99 ACES ARCO RIBEIRINHO ESTUÁRIO DO TEJO LISBOA NORTE USF MODELO A POPULAÇÃO A ABRANGER MÉDICOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ENFERMEIROS ASSISTENTES TÉCNICOS Aldegalega Arcena Pulido Valente OESTE NORTE Marés FONTE: ERA_ARSLVT, Dados PROBLEMAS / MOTIVO SUSPENSÃO TEMPORÁRIA Problemas relacionados com falta de instalações Falta de médicos para uma equipa mínima Problemas relacionados com a falta de instalações e de organização da equipa multiprofissional Problemas relacionados com obras nas instalações Quatro projetos a USF modelo A, anteriores a 2014, foram colocados num estado atual de suspensão temporária, em setembro de 2015, por problemas com instalações ou recursos humanos. Da análise das candidaturas ativas a USF modelo A ao longo do ano, além das supramencionadas e daquelas que iniciaram atividade verificou-se a desistência de dois projetos a USF Modelo A: - USF Carnaxide do ACES Lisboa Ocidental e Oeiras que manteve a candidatura ativa desde 20 de Outubro de 2014 até 31 de Agosto de 2015, dia em que foi formalizada a desistência por falta de apresentação de documentos complementares resultante de problemas relacionados com a constituição da equipa apresentada. - USF Moinhos de Rio Maior, do ACES Lezíria, que por falta de profissionais para dar continuidade ao projeto, com candidatura desde 2013, foi apresentada pelo ACES a desistência. Na tabela abaixo apresentam-se as sete USF que iniciaram atividade em 2015 e as duas USF que transitaram do modelo A para modelo B. De acordo com o despacho nº 6850-A/2015 que fixou o número máximo de USF a construir no ano de 2015 e determinou o número máximo de USF que transitam do modelo A para o modelo B, observou-se o cumprimento no que se refere à transição a modelo B estabelecida para 2015 ou seja 2 USF para a ARSLVT. Relativamente às USF modelo A foi possível criar sete das 10 estabelecidas. O acompanhamento da equipa de projeto, a análise dos documentos referentes ao compromisso da USF e a concretização das condições necessárias para a sua implementação concluiu-se com a emissão do parecer técnico que aprova a criação da respetiva USF com determinada equipa multiprofissional constituída por médicos, enfermeiros e secretários clínicos (assistentes técnicos). Caraterização das USF Modelo A com início de atividade em 2015 FONTE: ACSS/ARSLVT (Dados de ) ACeS ALMADA- SEIXAL ARRÁBIDA DESIGNAÇÃO e MODELO ORGANIZACIONAL USF MODELO A MODELO B MÉDICOS ENFERMEIROS Nº PROFISSIONAIS DE SAÚDE TOTAL Nº SECRETÁRIOS CLÍNICOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE POR USF INÍCIO DE ATIVIDADE Costa do Mar Sado Luísa Todi CASCAIS Carcavelos LISBOA CENTRAL Fonte Luminosa LISBOA Conde de OCIDENTAL Oeiras e OEIRAS LOURES- ODIVELAS Novo Mirante Sacavém OESTE SUL Santa Cruz TOTAL GERAL ARSLVT, NEP 2016 Página 95

100 No que diz respeito ao número de profissionais em novas USF Modelo A verificou-se o envolvimento de mais 49 médicos, 45 enfermeiros e 34 assistentes técnicos e relativamente aos que constituem as equipas de projetos das USF, para criação de novas USF em 2016, estão já envolvidos 169 profissionais dos quais 61 médicos, 62 enfermeiros e 46 assistentes técnicos. O alargamento da cobertura assistencial em Unidade de Saúde Familiar observou-se quer através das 7 novas USF quer através das USF (A e B) já em atividade. O referido aumento foi de utentes frequentadores. No final de 2015 o número total de inscritos nos ACES da ARSLVT era de utentes. Destes, têm médico de família atribuído e não têm médico de família. Dos utentes que têm atribuído Médico de Família, 61% ( ), estão inscritos em USF. A tabela abaixo demonstra a situação de cada USF no final de 2015 relativamente ao modelo de organização, número de profissionais e nº de utentes frequentadores inscritos. Número de utentes inscritos frequentadores com médico de família USF, por modelo organizacional (dezembro ACES ALMADA- SEIXAL AMADORA ARCO RIBEIRINHO 2015) DESIGNAÇÃO E MODELO ORGANIZACIONAL MODELO A MODELO B Nº UTENTES FREQUENTADORES INSCRITOS COM MÉDICO DE FAMÍLIA POR USF Costa do Mar Amora Saudável Cova da Piedade CSI-Seixal Cuidar Saúde Feijó FF Mais Monte da Caparica Pinhal de Frades Rosinha São João do Pragal Servir Saúde Sobreda Torre da Marinha TOTAL Alma Mater Arco-Íris Conde da Lousã Ribeiro Sanches Venda Nova Amato Lusitano TOTAL Afonsoeiro Eça Querer Mais Ribeirinha ARSLVT, NEP 2016 Página 96

101 ARRÁBIDA CASCAIS ESTUÁRIO DO TEJO LEZÍRIA Lavradio Santo António da Charneca TOTAL Sado São Filipe Castelo Conde Saúde Luísa Todi Santiago de Palmela TOTAL Alcais Artemisa Carcavelos Cidadela Costa do Estoril Emergir Kosmus São Domingos de Gusmão São João do Estoril São Martinho de Alcabideche Marginal TOTAL Arruda Benavente Castanheira do Ribatejo Forte Terras de Cira Samora Correia Villa Longa TOTAL CampuSaúde Cartaxo Terra Viva Chamusca Planalto Salinas de Rio Maior Almeida Garrett Alviela D. Sancho I São Domingos Vale do Sorraia TOTAL LISBOA Arco ARSLVT, NEP 2016 Página 97

102 CENTRAL Fonte Luminosa LISBOA NORTE LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS LOURES- ODIVELAS Jardins da Encarnação Monte Pedral Oriente Ribeira Nova Sétima Colina Sofia Abecassis Vasco da Gama São João Evangelista dos Lóios TOTAL Das Conchas Gerações Carnide Quer Da Luz Parque Rodrigues Miguéis Tílias TOTAL Ajuda Jardim dos Plátanos Oeiras Santo Condestável Conde de Oeiras Dafundo Delta Descobertas São Julião de Oeiras TOTAL Cruzeiro Genesis LoureSaudável Novo Mirante Parque da Cidade Prior Velho Sacavém Valflores ARS Médica Magnólia Ramada São João da Talha Tejo Travessa da Saúde ARSLVT, NEP 2016 Página 98

103 MÉDIO TEJO OESTE NORTE OESTE SUL SINTRA TOTAL Almonda Auren Barquinha Fátima Marmelais Nove Torres Locomotiva Santa Maria de Tomar TOTAL Global Nazareth Pinhal do Rei Pedro e Inês Rafael Bordalo Pinheiro Rainha D. Leonor Santa Maria Benedita Tornada TOTAL Costa Campos Ouriceira Santa Cruz Andreas Arandis D. Jordão Gama TOTAL AlbaSaúde Colares Cynthia Flor de Lotus Lapiás Mãe D'Água Mira-Sintra Monte da Luz Natividade São Marcos Alphamouro Mactamã Monte da Lua TOTAL TOTAL GERAL DE UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES EM USF FONTE: RNU (Dados de ) ARSLVT, NEP 2016 Página 99

104 Objetivo 2: Apoiar as USF, em colaboração com o Conselho Clínico e de Saúde (CCS), na construção dos planos de acompanhamento interno e verificar a concretização do mesmo, conforme definido na carta de compromisso Da análise do PAI rececionados elaborou-se um relatório o qual foi publicitado simultaneamente com o relatório do processo de contratualização, em anexo ao presente relatório. Objetivo 3: Acompanhar e avaliar a melhoria do desenvolvimento contínuo das Unidades Funcionais No âmbito da avaliação das USF Modelo A incluindo em candidatas a Modelo B aplicou-se o Guia DiOr apenas a cerca de 18% das USF modelo A. Realizou-se auditoria de diagnóstico do desenvolvimento organizacional, utilizando o Guia DiOr, em Modelo B, apenas na USF Monte da Caparica e USF Monte da Lua. Relativamente ao questionário para diagnóstico de situação das Unidades de Cuidados na Comunidade apreciouse o efetuado em e procedeu-se à reformulação de aspetos a introduzir em novo questionário a aplicar às UCC, sem que se tivesse procedido para a elaboração de diagnóstico Objetivo 4: Apoiar os órgãos de gestão e governação clínica dos ACES Procedeu-se à análise das Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados no que respeita a número de utentes inscritos, a profissionais existentes bem como à existência de instalações adequadas, de modo a verificar a potencialidade para motivar profissionais para novas candidaturas. A tabela abaixo mostra a realidade das UCSP quanto à população inscrita. ACeS ALMADA- SEIXAL DESIGNAÇÃO UCSP SEM MÉDICO FAMÍLIA SEM MÉDICO FAMÍLIA POR OPÇÃO COM MÉDICO DE FAMÍLIA TOTAL DE UTENTES POR UCSP Amora Charneca da Caparica Corroios Rainha Dona Leonor Santo António e Laranjeiro TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES ALMADA-SEIXAL Amadora AMADORA Brandoa Buraca TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES AMADORA Alcochete Alhos Vedros Baixa da Banheira ARCO Barreiro RIBEIRINHO Moita Montijo Montijo Rural TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES ARCO RIBEIRINHO Águas de Moura Azeitão ARRÁBIDA Bairro dos Marinheiros Brejos Assa Olhos de Água Pinhal Novo - Guerra ARSLVT, NEP 2016 Página 100

105 Junqueiro Pinhal Novo - Praça do Ultramar Poceirão Praça da República (Setúbal) Quinta do Anjo Quinta do Conde Santos Nicolau São Sebastião Sesimbra Venda do Alcaide TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES ARRÁBIDA Alcabideche Cascais CASCAIS Estoril Parede São Domingos de Rana TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES CASCAIS ESTUÁRIO DO TEJO Alenquer Alhandra Alverca do Ribatejo Arcena Arruda dos Vinhos Azambuja Benavente Castanheira do Ribatejo Póvoa de Santa Iria Vila Franca Xira TOTAL UTENTES INCRITOS FREQUENTADORES ACES ESTUÁRIO DO TEJO Almeirim Alpiarça Cartaxo LEZÍRIA Chamusca Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES LEZÍRIA LISBOA CENTRAL Alameda Lapa Luz Soriano Marvila Mónicas Olivais Penha de França São Nicolau TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES LISBOA CENTRAL Alvalade Benfica LISBOA NORTE Charneca Lumiar Sete Rios TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES LISBOA NORTE Ajuda LISBOA Alcântara OCIDENTAL E Algés OEIRAS Barcarena Carnaxide ARSLVT, NEP 2016 Página 101

106 Linda-a-Velha Paço de Arcos TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS LOURES- ODIVELAS Apelação e Unhos Camarate Caneças e Famões Loures Moscavide Odivelas Olaio Pontinha e Urmeira Póvoa de Santo Adrião Sacavém São João da Talha TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES LOURES-ODIVELAS Abrantes Alcanena Constância Entroncamento MÉDIO TEJO Ferreira do Zêzere Mação Ourém Sardoal Tomar Torres Novas TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES MÉDIO TEJO Bombarral Caldas da Rainha OESTE NORTE D. Nuno Litoral Óbidos Peniche TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES OESTE NORTE Cadaval Lourinhã OESTE SUL Mafra Leste Mafra Norte Sobral de Monte Agraço Torres Vedras TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES OESTE SUL Agualva Algueirão Almargem do Bispo Belas Casal de Cambra SINTRA Lusíadas Olival Rio de Mouro Tapada das Mercês Terrugem/São João Lampas TOTAL UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES ACES SINTRA TOTAL GERAL DE UTENTES INSCRITOS FREQUENTADORES FONTE: RNU (Dados de ) ARSLVT, NEP 2016 Página 102

107 Da apreciação conjunta com Diretores Executivos e Conselhos Clínicos e de Saúde de diferentes ACES apresentaram-se, ainda, propostas de intenção para, a partir de 2016, criar novas ou reorganizar outras USF já existentes designadamente nos ACES: Loures-Odivelas, Oeste Sul, Oeste Norte, Lisboa Central, Lisboa Ocidental e Oeiras, Amadora, Sintra, Lezíria, Médio Tejo, Estuário do Tejo, Arco-Ribeirinho e Arrábida. Objetivo 5: Articular e colaborar com os diferentes departamentos da ARSLVT A articulação e colaboração com os diferentes departamentos da ARSLVT apresentou-se, de um modo regular, com interesse relevante na criação das novas USF modelo A, conforme estabelecido na norma de criação aprovada, em dezembro de 2013, pelo Conselho Diretivo. Realça-se a articulação com a Unidade de Administração Geral na elaboração de pareceres para aquisição de equipamentos, com o Departamento de Recursos Humanos na elaboração de pareceres para a integração ou mobilidade de profissionais nas USF e sobre constituição das referidas equipas multiprofissionais, com o Departamento de Instalações e Equipamentos para a adequação das instalações das diferentes USF, com o Núcleo de Estudos e Planeamento nas diferentes atividades relacionadas com propostas de novos edifícios, programas funcionais para instalações e equipamentos, identificação de necessidades e propostas de soluções, respostas sobre organização de serviços e todos os assuntos de âmbito geral relacionados com os Cuidados de Saúde Primários. A disponibilidade para a cooperação da ERA com todos os restantes departamentos da ARSLVT, no sentido da melhor organização e funcionamento em Cuidados de Saúde Primários foi constante e permanente. Outras atividades e conclusões A elaboração de pareceres técnicos referentes à criação, organização e desenvolvimento de USF, submetidos à apreciação e aprovação do Conselho Diretivo, constituíram o resultado da atividade decorrente das competências atribuídas à ERA. A elaboração de informações para apoio à decisão do Conselho Diretivo sobre assuntos diversos dos CSP foi realizada sempre que necessário. O suporte técnico aos órgãos de gestão e governação clínica dos ACES para o acompanhamento e desenvolvimento de unidades funcionais de âmbito geral e a orientação das equipas multiprofissionais para a resolução de problemas na sua organização e funcionamento regular constituiu uma atividade regular da ERA. A coordenadora da ERA integrou grupo de trabalho, a nível nacional na ACSS, no âmbito de Auditorias o que contribuiu também para a melhoria do trabalho desenvolvido ao longo de No âmbito da colocação de novos médicos, a nível regional e nacional, o desenvolvimento de procedimentos concursais, não sendo atividade específica dos profissionais médicos que integram a ERA, não deixou de ser um trabalho de destaque que consumiu tempo e envolveu muito esforço nomeadamente ao presidir júris de concursos que de uma forma célere, cumprindo os prazos estabelecidos com carácter de urgência, muito contribuíram para a atribuição de médico de família à população dos designados locais carenciados. A abrangência do trabalho de uma equipa regional de apoio e acompanhamento aos Cuidados de Saúde Primários não se limita ao estabelecido no despacho que, no âmbito das candidaturas para Unidades de Saúde Familiar, define competências para a ERA em cada ARS mas antes é o resultado do que se entende como necessário para garantir a adequada organização e funcionamento dos serviços em Cuidados de Saúde Primários sempre na ótica da melhoria contínua de qualidade. Concretamente respondendo ao desenvolvimento da reforma para os CSP a intervenção para a criação e desenvolvimento organizacional das USF o papel da ERA é preponderante. Não menos importante tem sido o papel da ERA na reflexão sobre o acompanhamento das UCC bem como sobre a necessidade de desenvolvimento das outras Unidades Funcionais dos ACES. A ERA, junto do Conselho Diretivo, pretendeu contribuir para que a ARSLVT desempenhe a sua função de coordenar a organização e o funcionamento das instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde, ARSLVT, NEP 2016 Página 103

108 sempre na perspetiva da melhoria da prestação, de acordo com as orientações e normativos emitidos pelos serviços e organismos competentes. Resultados - Plano de atividades da ERA 2015 Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta Resultado Aumentar em 8% o número de USF na RSLVT 8% Das 10 USF propostas para início de atividade apenas foi possível a abertura de 7 novas USF modelo A Potenciar o aumento de Unidades de Saúde Familiar em atividade na ARSLVT, IP Apoiar as USF, em colaboração com o Conselho Clínico e de Saúde (CCS), na construção dos planos de acompanhamento interno e verificar a concretização do mesmo, conforme definido na carta de compromisso Acompanhar e avaliar a melhoria do desenvolvimento contínuo das Unidades Funcionais Alargar a cobertura assistencial em Unidade de Saúde Familiar Em colaboração com o NEP manter atualizada informação sobre a caracterização das USF e elaborar relatório introduzindo aspectos relevantes das restantes Unidades Funcionais do ACES Conhecer 100% dos Planos de Acompanhamento Interno 2015 das USF modelo A e B Verificar a concretização dos Planos de Acompanhamento Interno 2014 em 100% das USF modelo B e A Aplicar o Guia DiOr, para diagnóstico do desenvolvimento organizacional, a 25% das USF modelo A Realizar auditorias de diagnóstico do desenvolvimento organizacional utilizando o Guia DiOR em 40% das USF modelo B Aplicar questionário de diagnóstico de situação a 100% das Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC) 100% 100% 25% 40% 100% Observou-se um aumento da cobertura assistencial a utentes sem médico de família através das novas USF modelo A e através das USF já em atividade (A e B). Existe uma colaboração com o NEP que possibilita uma atualização mais fácil e rápida da informação assim como incluir informação disponibilizada pelo NEP em relatórios realizados pela ERA. Depois de uma análise realizada às cartas de compromisso das USF para 2015, verificou-se que apenas 3 USF não mencionam qualquer área de acompanhamento contudo o mesmo foi desenvolvido. Solicitado o PAI à totalidade das USF. Análise efetuada aos PAI 2014: foram rececionados 82 PAI (39 PAI de USF modelo A e 42 PAI de USF modelo B). Verificou-se também que 42 USF (29 USF modelo A e 13 USF modelo B) não mencionaram qualquer área de acompanhamento na carta de compromisso. Relatório publicitado no Portal da ARSLVT Aplicação do Guia DiOr nas USF: Global, Colares, Arruda, Oriente, Pinhal de Rei, Santo Condestável, São Filipe, São Martinho de Alcabideche, Cidadela e LoureSaudável, Luísa Todi e Conde de Oeiras. Aplicação a 18% Aplicação do Guia DiOr na USF Monte da Lua e USF Monte da Caparica. Não cumprido. Procedeu-se a alterações para reformulação de questionário aplicado em Não foi aplicado em 2015 questionário de diagnóstico de situação às UCC. Apoiar os órgãos de gestão e governação clínica dos ACES Efetuar reuniões de análise e esclarecimento, de âmbito geral ou específico, em 100% dos ACES 100% Foram realizadas reuniões de trabalho com os 15 ACES nomeadamente para implementar procedimentos respeitantes a criação de novas USF em 2015 ou planeamento para momentos posteriores. Articular e colaborar com os diferentes departamentos da ARSLVT Reunir com o Departamento de Planeamento e Contratualização, pelo menos seis vezes no ano, no âmbito do acompanhamento das USF e UCC. 6 Vezes/ano Reuniões em número de seis durante 2015, de âmbito geral sobre assuntos relacionados com carta de compromisso, gestão de inscrição de utentes, processo de contratualização e sistemas de informação ou outros genéricos. EQUIPA DE PROJETO PARCERIAS Durante o ano de 2015, relativamente a cada um dos hospitais da Região, em regime de Pareceria Público Privada, foram desenvolvidas as seguintes atividades: Hospital de Cascais Elaboração do Relatório de Avaliação do Desempenho da Entidade Gestora do Estabelecimento relativo ao ano de 2014; ARSLVT, NEP 2016 Página 104

109 Elaboração do relatório de Avaliação de Desempenho do 1º semestre de 2015 da Entidade Gestora do Estabelecimento; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao ano de 2014; Acompanhamento da atividade das Entidades Gestoras no âmbito da aplicação das obrigações contratuais relativas à Qualidade e Direitos dos Utentes; Reconciliação anual referente ao Protocolo HIV referente ao ano de 2014; Compilação e análise da informação necessária para suporte ao processo negocial no âmbito do Protocolo HIV/SIDA para 2016; Negociação do Protocolo HIV/SIDA para Instrução do processo de obtenção de Visto do tribunal de Contas do Protocolo HIV/SIDA para Monitorização da produção efetiva/produção prevista; Validação da faturação emitida pela Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao fornecimento em ambulatório de medicamentos biológicos; Validação das faturas emitidas pela Entidade Gestora do Estabelecimento no âmbito da RNCCI; Realização de diversas auditorias, nomeadamente: Clínicas (elegibilidade de atos médicos da consulta e hospital de dia); Transferências hospitalares; Sistema de monitorização dos parâmetros de desempenho; Processo de cobrança de taxas moderadoras Relatório de avaliação de desempenho da Entidade Gestora do Edifício relativo ao ano de 2014; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Edifício relativa ano de 2014; Início do processo de auditoria à cobrança de taxas moderadoras Articulação com o Conselho de Administração do Hospital/Gabinete do Utente na resolução dos problemas apresentados pelos utentes; Monitorização dos fluxos financeiros; Verificação do nível de cumprimento do Programa de Seguros das Entidades Gestoras; Análise dos processos de pedido de autorização de subcontratação de RM, IVG Anatomia patológica, instruídos pela EGEST; Monitorização da produção efetiva/produção prevista; Compilação e análise da informação necessária para suporte ao processo negocial no âmbito do Procedimento Anual para 2016; Acompanhamento de ações junto da EGEST e da ACSS no sentido da resolução dos problemas existentes nos interfaces entre os sistemas de informação do Ministério da Saúde (nomeadamente, CTH e SIGLIC) e os do Hospital informação necessária, no sentido de resolver os problemas associados à deficiente informação disponibilizada; Desenvolvimento de ações junto da EGEST no sentido de melhorar o desempenho no âmbito do SIGIC. ARSLVT, NEP 2016 Página 105

110 Hospital de Loures Elaboração do Relatório de Avaliação do Desempenho da Entidade Gestora do Estabelecimento relativo ao ano de 2014; Relatório de Avaliação de Desempenho do 1º semestre de 2015 da Entidade Gestora do Estabelecimento; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao ano de 2014; Validação da faturação emitida pela Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao fornecimento em ambulatório de medicamentos biológicos; Articulação com o Conselho de Administração do Hospital/Gabinete do Utente na resolução dos problemas apresentados pelos utentes; Realização de auditorias, nomeadamente: clínicas (elegibilidade de atos médicos realizados); às transferências hospitalares; às receitas de terceiros pagadores Acompanhamento da atividade das Entidades Gestoras no âmbito da aplicação das obrigações contratuais relativas à Qualidade e Direitos dos Utentes; Análise do pedido da EGEST de alteração do quadro de referência de recursos humanos; Verificação do nível de cumprimento do Programa de Seguros das Entidades Gestoras; Análise dos processos de pedido de autorização de subcontratação de PET, IVG Cirúrgica e Transporte de Doentes instruídos pela EGEST; Monitorização da produção efetiva/produção prevista; Compilação e análise da informação necessária para suporte ao processo negocial no âmbito do Procedimento Anual para 2016; Acompanhamento de ações junto da EGEST e da ACSS no sentido da resolução dos problemas existentes nos interfaces entre os sistemas de informação do Ministério da Saúde (CTH e SIGLIC) e os do Hospital que suportam as listas de espera para consulta e cirurgia, no sentido de resolver os problemas associados à deficiente informação disponibilizada; Visita inspetiva às instalações do hospital sobre a atividade da EGED; Acompanhamento de algumas intervenções efetuadas no Edifício Hospitalar; Relatório de avaliação de desempenho da Entidade Gestora do Edifício relativo ao ano de 2014; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Edifício relativa ao ano de 2014; Acompanhamento do processo associado à entrada e circulação de veículos de transporte público no recinto do Edifício Hospitalar; Análise dos contratos de financiamento da EGED e acompanhamento do pedido de transmissão de ações; Monitorização dos fluxos financeiros da Entidades Gestoras do Hospital. Desenvolvimento de ações junto da EGEST no sentido de melhorar o desempenho no âmbito do SIGIC e da resposta aos pedidos de primeira consulta de especialidade efetuados pelos CSP; Acompanhamento dos processos de Auditoria do Tribunal de Contas e da Inspeção Geral de Finanças, já iniciados em 2014, nomeadamente na resposta às questões colocadas, disponibilização da informação solicitada, análise ARSLVT, NEP 2016 Página 106

111 dos respetivos Relatórios Preliminares e correspondente pronúncia da ARS, bem como no que concerne às recomendações emanadas. Hospital de Vila Franca de Xira Elaboração do Relatório de Avaliação do Desempenho da Entidade Gestora do Estabelecimento relativo ao ano de 2014; Elaboração do relatório de Avaliação de Desempenho do 1º semestre de 2015 da Entidade Gestora do Estabelecimento; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao ano de 2014; Realização de auditoria ao processo de IVG; Realização de auditoria às transferências hospitalares; Realização de auditorias clínicas (elegibilidade de atos médicos da consulta e hospital de dia) Validação da faturação emitida pela Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao fornecimento de medicamentos em ambulatório, designadamente anti retrovíricos e medicamentos biológicos; Acompanhamento da atividade da Entidade Gestora do Estabelecimento no âmbito da aplicação das obrigações contratuais relativas à Qualidade e Direitos dos Utentes; Monitorização dos fluxos financeiros; Monitorização da produção efetiva/produção prevista. NÚCLEO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O Núcleo de Estudos e Planeamento nas suas funções de apoio ao Conselho Diretivo é responsável pela elaboração de estudos e de pareceres técnicos, designadamente na área do planeamento de unidades de cuidados de saúde primários e da organização dos cuidados de saúde, é responsável pela preparação dos instrumentos de gestão da ARSLVT, isto é, elaboração, sob a coordenação e orientação do Conselho Diretivo, dos Planos e Relatório de Atividades, assim como o Quadro de Avaliação e Responsabilização da ARSLVT (QUAR), e pelo tratamento, análise e publicação de dados estatísticos das unidades de saúde da ARSLVT. É ainda responsável pela recolha e tratamento da informação necessária à preparação de respostas às perguntas da Assembleia da República, Ministérios, Municípios e outros organismos públicos. O Núcleo de Estudos e Planeamento desenvolve a sua atividade em articulação com os Departamentos e Serviços da ARSLVT, interagindo e partilhando competências, mantendo uma perspetiva de serviço, de trabalho colaborativo e de apoio à inovação. As atividades desenvolvidas que concretizam este espírito colaborativo da equipa do NEP, consubstanciaram-se em 2 indicadores do QUAR associados ao levantamento de investigação no âmbito dos cuidados de saúde primários e elaboração de relatório com o tratamento desta informação, efetuado em parceria com o Dr. António Faria Vaz e que visava dar corpo à criação na ARSLVT de um Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), mas traduzemse nas iniciativas e atividades objetivadas na análise dos pedidos de investimento dos HH, elaborados em parceria com o DIE e o DPC, no levantamento de necessidades de investimentos em colaboração com o NOD, o DIE e os ACES, bem como com a ERA no apoio à constituição de novas USF. A monitorização da UML ou do movimento das Urgências implicam também uma proximidade e interação ativa com as equipas do DPC e das PPP. Também o plano de contingência para temperaturas extremas adversas Módulo do Frio, implicou uma atuação em ARSLVT, NEP 2016 Página 107

112 cooperação com o DPC, DSP, ERCCI, Assessoria da Comunicação, ACES, HH, Conselho Diretivo e Secretariado do CD. Para o desenvolvimento destas funções, o NEP em 2015, organizou os seus recursos nas seguintes áreas funcionais: Planeamento e Investimentos, com 3 técnicos superiores Estatística, com 3 técnicos superiores Planeamento e Investimentos À área funcional de planeamento e investimentos compete: Elaborar os planos de atividades anuais e plurianuais compatibilizando os objetivos estratégicos propostos pelo conselho diretivo da ARSLVT, das orientações que decorrem do Plano Nacional de Saúde, dos programas centrais e prioritários da Direção Geral da Saúde e das orientações do Ministério da Saúde e das Grandes Opções do Plano; Elaborar relatórios de atividades; Analisar e dar parecer sobre a organização dos ACES e das unidades de saúde; Propor os ajustamentos necessários nas redes de referenciação ao nível regional para garantir uma maior equidade no acesso, otimização dos recursos, qualidade de cuidados e clarificação dos fluxos de doentes entre instituições/unidades de saúde; Elaborar estudos que permitam apoiar a decisão de reorganização de serviços; Propor critérios de organização dos serviços de saúde, nomeadamente quanto à sua localização e dimensionamento; Emitir parecer técnico sobre a criação, modificação, fusão ou extinção de instituições e serviços de saúde; Participar em medidas de coordenação intersectorial de planeamento; Estudar a procura aos cuidados de saúde por área específica; Avaliar a capacidade de resposta dos serviços de saúde; Avaliar a dotação de recursos e capacidade instalada dos serviços de saúde; Produzir estudos previsionais sobre as necessidades de serviços e equipamentos; Elaborar o Orçamento de Investimentos da ARSLVT, IP e sua monitorização. Objetivos Os objetivos definidos, no Plano de Atividades 2015, para esta área funcional, eram Elaborar os instrumentos de planeamento estratégico da ARS e avaliar a sua execução, Participar em estudos de avaliação da oferta e da procura de cuidados de saúde na Região e elaborar propostas de adequação da oferta, Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros, Participar na elaboração das Redes de Referenciação e em estudos ou iniciativas que promovam a reorganização dos cuidados de saúde. Atividades e resultados: ARSLVT, NEP 2016 Página 108

113 Durante o ano de 2015 desenvolveram-se as seguintes atividades: i. Instrumentos de Gestão da ARSLVT Instrumentos de Gestão relativos aos ciclos de gestão de 2014 e 2015, concretamente: Plano de Atividades e QUAR 2015 e avaliação semestral; Avaliação do QUAR 2014; Relatório de Atividades Para a elaboração destes documentos, o NEP necessita dos contributos dos vários Serviços da ARSLVT o que leva a que na maioria das vezes os prazos estipulados pela Tutela não sejam cumpridos. Assim, as datas propostas para envio de documentos e as datas em que o NEP os enviou à Direção Geral da Saúde (DGS) foram: Elaboração do QUAR para 2015 EVENTO Elaboração do Plano de Atividades para 2015 Elaboração da Autoavaliação do QUAR 2014 Elaboração do Relatório de Atividades de 2014 DATA LIMITE DE ENVIO DO DOCUMENTO DATA DE ENVIO DO DOCUMENTO PARA A DGS Até 30 de Novembro Até 15 de Abril Publicação do Plano de Atividades e QUAR (após homologação) Até 30 de Setembro Homologação: março de 2016 ii. Estudos de planeamento e caracterização de unidades de saúde/aces Elaboração de instrumentos de planeamento de unidades de saúde, que permitiram efetuar um diagnóstico de necessidades e a elaboração de cenários relativamente ao encerramento e / ou abertura de unidades de saúde. Foram efetuadas caraterização e visitas às Unidades de Saúde dos ACES: ACES Almada-Seixal ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Arrábida ACES Oeste Sul ACES Amadora ACES Cascais ACES Lisboa Norte (UCSP Benfica) ACES Arco Ribeirinho Os trabalhos desenvolvidos implicaram visitas a todas as unidades dos agrupamentos de centros de saúde e a compilação de informação diversa (inscritos, recursos humanos, área de influência, demografia, situação jurídica dos imóveis, elaboração de inquéritos). Foi ainda desenvolvido trabalho de apoio à definição dos programas funcionais das novas unidades de saúde subjacentes aos Protocolos e Minutas de Contratos-Programa celebradas com vários Municípios (Sintra, Amadora, Oeiras, Nazaré, Mafra, Torres Vedras, Lourinhã, Sesimbra e Palmela), colaborando com o DIE, DSP e ACES Arrábida e a CM Sesimbra, no desenho do estudo prévio das 2 unidades de saúde previstas para Sesimbra, e também com o ACES Oeste Sul, CM Mafra, CM Torres Vedras e CM Lourinhã nos estudos prévios para as US de Mafra Leste e Mafra Norte, US Ventosa, US Torres Vedras e US Lourinhã. Participou-se igualmente na visita aos Centros de Diagnóstico Pneumológico, com a Dra. Conceição Gomes, com vista ao levantamento e atualização de informação sobre as condições físicas e organizacionais do seu ARSLVT, NEP 2016 Página 109

114 funcionamento, bem como de clarificação da rede de CDP na Região, designadamente, CDP Dr. Ribeiro Sanches Lisboa, CDP Torres Vedras, CDP Arrábida, CDP Arco Ribeirinho. Neste âmbito, elaborou o fluxograma de referenciação dos CDP na Região, bem como programas funcionais para a construção de novas instalações para o CDP Torres Vedras e para o CDP Dr. Ribeiro Sanches Lisboa. iii. Sistema de Informação de referenciação Geográfica da ARSLVT (SIGA) Validação da Informação: Sensibilização levada a cabo junto dos agrupamentos para que mantenham a informação atualizada. Desenvolvimento da aplicação: Foi reiterada a necessidade de aquisição de serviços para de manutenção e desenvolvimento do Sistema de Informação Geográfica da ARSLVT SIGA, tendo o Caderno de Encargos elaborado em 2014 sido utilizado para lançar novo procedimento em 2015, apenas com efeitos em iv. Participação na Equipa de Acompanhamento da UML O NEP deu continuidade ao trabalho de acompanhamento e monitorização do funcionamento da Urgência Metropolitana de Lisboa (UML), participando em reuniões com os Hospitais, designadamente a Direção dos Serviços de Urgência do CHLC e CHLN, a Equipa de Acompanhamento da UML da ARSLVT e o Presidente do CD da ARSLVT. Neste âmbito, realizou o Relatório de monitorização da UML, de setembro 2013 a abril 2015, apresentado ao CD e publicado no site da ARSLVT, procedeu ainda ao reforço da divulgação junto das instituições, ARS Alentejo e Algarve, HH, INEM e Saúde 24, dos critérios de referenciação inter-hospitalar e fluxogramas de referenciação. v. Participação nos trabalhos da Equipa de Projeto do HLO (GT do MS) Participação nos trabalhos de atualização do Programa Funcional do futuro HLO, bem como nos trabalhos da Equipa de Projeto, com vista à preparação dos documentos essenciais à implementação do Hospital de Lisboa Oriental (Análise custo-benefício e viabilidade financeira, Custo Público Comparável, Programa de procedimento, Caderno de Encargos, Acordo Estratégico de colaboração para o lançamento do novo HLO, Relatório do Grupo de Trabalho). vi. Investimentos Orçamento de investimentos O NEP colaborou com o DIE na sistematização e priorização das necessidades de realização de obras de manutenção e beneficiação em edifícios da ARSLVT. Por solicitação da tutela foi efetuado o levantamento e consolidado mapa de investimentos, obras e equipamentos, com as necessidades identificadas pelos hospitais e ACES da região, devidamente priorizadas, calendarizadas e respetivos montantes a afetar (março 2015). QREN Durante o ano de 2014 foi feito o acompanhamento do Orçamento de Investimento da ARSLVT que incluía a construção de uma unidade de saúde em Foros de Salvaterra com financiamento do Quadro de referência Estratégico Nacional (QREN). Foram apresentados os pedidos de pagamento e os relatórios trimestrais de execução material e financeira. O NEP acompanhou as auditorias ao projeto por parte das entidades financiadoras nacionais e comunitárias. ARSLVT, NEP 2016 Página 110

115 A submissão do Relatório Final ao projeto Beneficiação de edifício para instalação de 4 Unidades de Saúde em Santarém, criado em 30 de janeiro de 2014, e ao Projeto e Construção de Unidade de Saúde de Foros de Salvaterra, criado em 17 de dezembro de 2014, só foi possível em 12 de fevereiro de 2015, devido a diversos constrangimentos motivados por falta de elementos necessários à finalização do procedimento. Portugal 2020 No âmbito do novo Quadro Comunitário Portugal 2020, procedeu-se à sistematização e consolidação do mapeamento das necessidades prioritárias de investimento em novas unidades de saúde e equipamentos no âmbito dos cuidados de saúde primários para aprovação pelo Conselho Diretivo e posterior envio aos Programas Operacionais, Alentejo 2020, Centro 2020 e Lisboa Este trabalho foi desenvolvido em colaboração com os ACES, o DIE e o NOD. A elaboração do mapeamento de necessidades inclui também as necessidades de equipamentos e obras prioritárias nos Hospitais da RLVT, o que implicou igualmente proceder-se ao levantamento dessas necessidades e consolidação dessa informação. Parecer prévio da ARSLVT (Despacho SES 2296/2013, de 8 de fevereiro e Despacho n.º 10220/2014, de 8 de agosto) No âmbito do Despacho SES 2296/2013 de 8 de fevereiro e Despacho n.º 10220/2014 de 8 de agosto, que determina a emissão de parecer da ARSLVT sobre todos os investimentos superiores a de entidades públicas empresariais e dos hospitais do sector público administrativo, da sua área de influência, foram analisados os pedidos de investimento solicitados pelas seguintes instituições hospitalares: Hospital Garcia de Orta (HGO): Projeto de ampliação do Hospital Garcia de Orta, área do ambulatório Modernização dos elevadores n.º 1, 2, 3, 4, 5, 6, 9 e 10 Projeto de criação de uma Unidade de Hospitalização Domiciliária (UHD) Centro Hospitalar de Setúbal (CHS): Remodelação dos sistemas de AVAC no Serviço de internamento de Pediatria Unidade de Puerpério Unidade de Ecocardiografia avançada (Projeto para candidatura ao Programa EDP Solidária-Saúde 2015) Hospital Distrital de Santarém (HDS): Projeto de recuperação, remodelação e requalificação dos Blocos Operatórios e Bloco de Partos A análise e parecer destes projetos implicaram deslocações aos locais para melhor compreensão das intervenções a executar, a realização de várias reuniões, e foram desenvolvidos em parceria com o DIE, o DSP e o DPC, para além do contributo dos Engenheiros do CHLC a quem foi solicitado parecer e colaboração na análise das questões do AVAC relacionadas com o Projeto do intervenção e recuperação dos Blocos do HDS. Nalguns projetos o parecer remetido à Tutela foi elaborado também em pareceria com a ACSS. Estatística À área funcional de estatística compete: Recolher e tratar os dados relativos à atividade dos serviços, nomeadamente aqueles que são apurados no Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde (SIARS); Verificar a qualidade e coerência dos dados obtidos; ARSLVT, NEP 2016 Página 111

116 Atualizar a informação relativa à produção dos cuidados de saúde primários e proceder à sua divulgação através de boletins estatísticos, mensais, trimestrais e anuais; Propor medidas de uniformização de conceitos e de práticas de registo; Colaborar com o Instituto Nacional de Estatística (INE) no preenchimento dos inquéritos anuais aos agrupamentos de centros de saúde (ACES); Participar e desenvolver modelos de análise estatística que apoiem a tomada de decisão; Elaborar e participar em estudos com vista à melhoria da informação de cuidados e de necessidades em saúde da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Objetivos Os objetivos definidos, no Plano de Atividades 2015, para a área funcional de Estatística eram Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros e Recolher e divulgar os dados estatísticos relativos às atividades de saúde. Atividades e resultados: Elaboração e divulgação da publicação anual Movimento Assistencial das Unidades de Saúde 2014, relativo aos Cuidados de Saúde Primários (CSP). Elaboração do estudo Análise do Movimento Assistencial dos Cuidados de Saúde Primários e Consultas e Urgências Hospitalares. Divulgação semestral, da informação estatística dos CSP da ARSLVT, sob a forma de Boletim Estatístico (publicado no SharePoint). Análise e validação dos relatórios disponíveis no SIARS (novo projeto) nas diferentes áreas de atuação das unidades de saúde (consultas, inscritos, utilizadores, medicamentos, MCDT, unidades encerradas, entrada em funcionamento de unidades, atributos/métricas incongruentes entre outros). Implementação do reporte de dados, atualização e divulgação no Portal da ARSLVT, I.P., das UCSP, USF e UCC em articulação com a ERA (Equipa Regional de Apoio e acompanhamento Cuidados Saúde Primários). Colaboração com o GTES (Grupo de Trabalho das Estatísticas da Saúde), criado no âmbito do Conselho Superior de Estatística (CSE), para a implementação das Recomendações 2.14 e 2.21; Implementação da matriz de análise, monitorização dos registos das patologias selecionadas no GT da ACSS (por ACES e global da ARSLVT) e monitorização de alguns indicadores de âmbito nacional e regional, decorrentes da contratualização com os ACES. Reporte de informação para a DGS referente aos convencionados (Meios Complementares de Diagnóstico / Terapêutica), nos Cuidados de Saúde Primários (anos ) e Hospitais (dados retrospetivos desde 2000). Construção e aplicação de questionário de satisfação dos colaborados da ARSLVT e elaboração de relatório para divulgação interna dos resultados. Atualização mensal da Base de Dados da Produção da UML e atualização das fichas individuais por especialidade. Realização de relatório de monitorização da Urgência Metropolitana de Lisboa (dados de setembro de 2013 a março de 2015). Construção e aplicação de questionário ao potencial científico da ARSLVT em colaboração com o Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) e elaboração de relatório de análise dos resultados (QUAR Setembro) Recolha e tratamento de dados nos Censos 2011 e atualização (estimativas 2014, INE), de acordo com a nova CAOP 2013 com o objetivo de caracterizar a população residente (estatísticas demográficas, atividade económica, escolaridade e literacia) na área de abrangência da ARSLVT para enquadrar a análise do acesso aos cuidados de saúde primários e secundários. ARSLVT, NEP 2016 Página 112

117 Movimento Assistencial dos Serviços de Urgência da ARSLVT (SU): - Controlo, análise e reporte semanal dos dados submetidos pelos hospitais. - Relatórios de monotorização mensal dos serviços de urgência da ARSLVT. - Proveniência dos utentes. - Elaboração e atualização (semanal) de matriz de análise dos dados das urgências hospitalares no SharePoint, para disponibilização aos Hospitais e Cuidados de Saúde Primários. Monitorização do surto de Legionella (dados de outubro de 2014 a janeiro de 2015): - Controlo diário e posteriormente semanal de número de doentes internados, transferidos e com alta, dos hospitais da ARSLVT; - Elaboração de relatório final de monitorização do surto entregue em fevereiro de 2015; - Elaboração de apresentação de dados finais para discussão pública no âmbito do encontro promovido pela DGS sobre o surto de Vila Franca de Xira, subordinada ao tema A visão do Sistema de Saúde (realizado a 08 de junho de 2015). Análise Base de Dados GDH: - Análise de Doenças e Perturbações Mentais; - Análise das neoplasias, a partir da base de dados de GDH dos hospitais da RSLVT, (QUAR Julho); - Análise de Doenças e Perturbações do Aparelho Circulatório; - Simulação e Impacto áreas de influência; - Matriz anual AP27, APR31; - Matriz Quinquenal AP27, APR31; - Episódios de áreas influência. - Pesquisas específicas e de apoio aos vários departamentos da ARS. Resposta a outros pedidos de informação internos e externos da ARSLVT. Envio de mapas, constantes no POCMS, nos termos da portaria nº 898 / 2000, de 28 de setembro, necessários à elaboração da Conta de Gerência de 2014 (DGAG). Movimento Assistencial dos ACES, de acordo com mapa próprio (INFARMED) ano Reporte de informação estatística anual ao Departamento de Gestão e Administração Geral, para apoio ao relatório de Gestão. Reporte de informação estatística para a Comissão Regional da Saúde da Mulher, da Criança e Adolescente (DSP). Recolha e reporte do movimento das consultas de cessação tabágica para a DGS Compilação das inoculações do PNV administradas nos Hospitais, Privados e Outras Entidades e registo em mapa próprio (por tipo de vacina) e envio para o grupo de vacinação regional. Reporte dos resultados (2014) dos indicadores relacionados com comportamentos aditivos, na área do tabaco, por ACES, ARS e nacional, nomeadamente: Incidência de "abuso de tabaco"; Proporção de utentes com "abuso de tabaco"; Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1ª e Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. Reporte de informação síndrome gripal (R80) para preparação e acompanhamento do plano de contingência. Criação da matriz no SharePoint de atualização diária da Gripe (R80). Implementação de um modelo de projeção evolução casos R80. ARSLVT, NEP 2016 Página 113

118 Levantamento do Quadro de Necessidades de Recursos Humanos (ARSLVT). Monitorização da área SharePoint NEP. Atualização Atendimentos Complementares SIGA. Implementação do modelo de projeção Saída de Médicos ACES Arrábida. Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS): - Validação e reporte de informação para a ACSS no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários. Entidade Reguladora de Saúde (ERS): - Colaboração no Estudo sobre USF e UCSP - Identificação e caracterização das unidades de saúde e utentes, no âmbito da ARSLVT. Colaboração no relatório Sistema de Gestão de reclamações considerações da ARSLVT ao relatório descritivo semestral da ERS (jan jun 2015) Tribunal de Contas (TC): - Reporte de informação, em articulação com o DPC, no âmbito da Auditoria de resultados ao acesso aos cuidados de saúde no SNS; - Dados Urgências HFF. Apoio estatístico aos vários serviços e departamentos da ARSLVT: (CD; Comissão de ética e investigação; Núcleo de Apoio à investigação; Comissão de Farmácia e terapêutica; CIMGF; DSP; UAG; NOD; ERA; ECCI; DPC; PPP; DRH; DIE). Estimativa das necessidades e cobertura de médicos de família (do qual resulta o Projeto de Resolução nº 14/XIII/1ª GP PSD e CDS-PP Recomenda ao Governo a criação de um programa de desenvolvimento social Coberturas em médicos de família). Reporte informação sobre Capacidade instalada Levantamento e monitorização. Ponto de situação Investimento POR Passado e Futuro. Em articulação com a Comissão de Farmácia e Terapêutica: - Comportamentos desviantes; - Distribuição Genérico vs. Comercial; - Modelos de análise relacional, volume e faturação. Inquérito de Investigação Cientifica O Inquérito de Investigação Cientifica surgiu no seguimento do pedido da Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) para preenchimento do Inquérito de Potencial Cientifico e Tecnológico Nacional (IPCTN). Tendo por referência este inquérito, o Núcleo de Estudos e Planeamento (NEP) e o Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) desenvolveram um inquérito de investigação por forma a: 1. Conhecer a produção científica e os investigadores da ARSLVT; 2. Potenciar as redes de investigação na ARSLVT e os seus projetos e investigadores com outros institutos e/ou unidades de investigação; 3. Identificar as principais áreas de interesse no desenvolvimento de projetos na ARSLVT. 4. Efetuar o levantamento dos investigadores que estão a desenvolver projetos e da produção científica em curso para a constituição de uma base de dados de potencial de investigação; 5. Identificar as principais áreas científicas em que se enquadram os projetos; ARSLVT, NEP 2016 Página 114

119 6. Avaliar as dificuldades do processo de elaboração de um projeto de investigação. Primeiramente, procurou-se conhecer quais os colaboradores da ARS que seriam possíveis investigadores. Foi solicitado aos Diretores Executivos dos ACES o envio de listagem com os investigadores que desempenhavam funções nas suas unidades de saúde, ao Departamento de Recursos Humanos da ARSLVT a listagem dos bolseiros existentes na ARS e à Comissão de Ética a listagem de Investigadores que propuseram projeto de investigação. Uma vez apurados os possíveis investigadores, foi enviado por o endereço para preenchimento do questionário. O questionário era composto por 23 perguntas e estruturado da seguinte forma: Identificação do Investigador; Nível de Escolaridade e área científica ou tecnológica do nível de escolaridade; Unidade onde exerce atividade profissional; Situação profissional Área científica ou tecnológica onde desenvolveu atividade de investigação nos últimos 10 anos; Tipologia dos estudos; Dificuldades sentidas no desenvolvimento dos estudos; Listagem dos projetos desenvolvidos; Consentimento. Foi respondido exclusivamente via web com recurso ao Google Forms. Foram recolhidas 50 respostas, das quais 33 estavam completas (com todos os documentos anexados conforme as opções de resposta). Os restantes 17 foram considerados incompletos, uma vez que não remetiam a listagem de projetos em que o investigador participou e/ou os consentimentos (nos casos em que dizem concordar com o seu envio). O facto de se tratar de um primeiro inquérito ao potencial científico nos cuidados de saúde primários da ARSLVT, assim como o facto de o mesmo se ter desenvolvido nos meses de verão, terão limitado as respostas de adesão ao Inquérito. Este inquérito visou a criação de um Observatório de Potencial de Investigação de modo a identificar as principais áreas de interesse no desenvolvimento de projetos na ARSLVT. Outras Atividades Ao NEP é-lhe acometido a função de coordenar e organizar as propostas de resposta às perguntas da Assembleia da República, remetidas pelos membros dos Gabinetes do Ministério da Saúde, sobre temas e assuntos que envolvem a ARS, os Cuidados de Saúde Primários e os Cuidados Hospitalares. Nesta tarefa, o NEP tenta de modo adequado e eficiente dar resposta atempada às questões colocadas. Esta atividade requer algum tempo, atenção na análise, recolha da informação e preparação das propostas de ofício-resposta para submissão a parecer e assinatura do Conselho Diretivo. Sintetiza-se no quadro seguinte as entidades e volume de respostas elaboradas em De referir que, este trabalho está sujeito a prazos de resposta para os Gabinetes do Ministério da Saúde, exigindo no trabalho de levantamento a colaboração dos ACES e Hospitais da ARSLVT. O prazo médio de resposta às entidades foi, em 2015, de 5 dias. ARSLVT, NEP 2016 Página 115

120 Número de perguntas recebidas OFICIOS DE RESPOSTA A PERGUNTAS, MOÇÕES DA AR, OFICIOS MUNICIPIOS E DE OUTRAS ENTIDADES: Nº DE RESPOSTAS ELABORADAS Assembleia de Freguesia/União de Freguesias 2 Comissão de Utentes 1 Utentes 4 Ordem dos Psicólogos 1 Grupos Parlamentares 121 BE 61 PSD/CDS PP 6 Os Verdes 5 PCP 37 PS 11 TOTAL 128 Das 128 perguntas recebidas no NEP, 10 foram enviadas já na nova legislatura. No geral, os assuntos mais focados nas perguntas enviadas pelos Grupos Parlamentares ou utentes tiveram a ver com os Centros Hospitalares/Hospitais. As perguntas enviadas sobre os CSP estão relacionadas com a falta de médicos, utentes sem médico de família, com as condições das instalações ou encerramento de unidades de saúde. Relativamente às perguntas colocadas sobre Centros Hospitalares/Hospitais os assuntos mais focados foram a falta de recursos humanos, o tempo de espera nas urgências e consultas de especialidade e encerramento de serviços. O ACES que foi alvo de mais perguntas/exposições foi o do Médio Tejo, enquanto o Centro Hospitalar/Hospital mais focado foi o Médio Tejo. Durante o ano de 2015, a ARSLVT prestou esclarecimentos a questões colocadas diretamente pela Assembleia Municipal de Lisboa, da Entidade Reguladora da Saúde, da Provedoria de Justiça, da Inspeção Geral das Atividades em Saúde e do Tribunal Constitucional. Procriação Medicamente Assistida Em agosto de 2015, foi ainda acompanhado e dado seguimento ao pedido da Clínica Clindigo Clínica de diagnóstico, Infertilidade, Ginecologia e Obstetrícia, Lda., com vista às diligências a tomar (e tomadas) quanto ao cumprimento do disposto na alínea b) art.º. 30º Lei 32/2006, 26 de Julho, para encerramento da Clinica. ARSLVT, NEP 2016 Página 116

121 NÚCLEO DE INFORMÁTICA Durante o ano de 2015 o Núcleo de Informática desenvolveu as seguintes atividades: Assegurar o apoio técnico aos utilizadores e promover a autonomia dos mesmos na utilização de software informático através da realização de ações de formação Criar/adequar as infraestruturas base necessárias à implementação de projetos de TIC que visam a melhoria da gestão, economia e informação em saúde, a promoção da saúde e prevenção da doença, melhoria da acessibilidade, como por exemplo os rastreios Promover junto dos Cuidados de Saúde Primários a utilização de plataformas informáticas que aproximem o cidadão a sua Unidade de Saúde Promover e melhorar a informação de retorno aos profissionais de saúde e à gestão central, implementando/adequando os sistemas de informação com essa capacidade, como por exemplo o BIARS da ARSLVT NÚCLEO DE QUALIDADE E FORMAÇÃO A realização formativa da ARSLVT durante o ano de 2015 materializou-se num conjunto de 17 ações de formação que tiveram origem nas necessidades formativas identificadas em diagnóstico e de acordo com os eixos estratégicos superiormente determinados, bem como a realização de 8 ações de formação extraplano consideradas prioritárias pelo Conselho Diretivo e que resultaram de necessidades prementes para responder a problemáticas de nível nacional como internacional. Os dados apresentados espelham o conjunto de atividades desenvolvidas pela ARSLVT, cujas variáveis pedagógica e financeira caracterizam tanto a ação formativa do Núcleo de Qualidade e Formação (sede) como as ações tomadas pelos ACES. No ano de 2015 no que respeita à área da saúde foram realizadas 21 ações. Deste total, 12 delas foram realizadas no âmbito dos comportamentos aditivos e das dependências e foram incluídas no plano formativo da ARSLVT em colaboração com a DICAD. A restante oferta formativa esteve associada às áreas dos cuidados paliativos, cessação tabágica e violência doméstica, materna, infantil e juvenil. À semelhança dos anos anteriores e na área da saúde, verificou-se mais uma vez que o objetivo de atingir um número considerável de colaboradores com estas competências, não foi conseguido, não só pelo diminuto número de replicações que têm vindo a ser executadas, mas também pelo facto do número de candidatos exceder - todos os anos - a procura, ficando em 2015 cerca de 10,7% dos profissionais inscritos, sem possibilidades de frequência destas ações. A quebra, em 2015, relativa ao número de ações efetuadas comparativamente com o ano de 2014 deve-se essencialmente ao facto do Núcleo de Qualidade e Formação ter estado temporariamente sem órgão de coordenação, o que implicou o tardio planeamento do Plano de Formação. Assim, a decisão foi tomada no sentido de que o Plano de Formação tivesse o seu início em junho de 2015 e deslizasse até o final de junho de Acresce ainda a falta de recursos humanos que afeta o núcleo desde outubro de 2014, sendo constituído até ao momento por apenas dois profissionais. ARSLVT, NEP 2016 Página 117

122 Embora se tenham verificado estas condições simultaneamente, foram cumpridas pelo NQF todas as metas no que respeita à realização das ações propostas em plano de formação para 2015, tendo sido realizadas neste âmbito a totalidade das ações de formação propostas. Execução Formativa Global A execução formativa presente no quadro nº 1, permite identificar as ações internas e externas realizadas pela Sede e pelos ACES e o número de formandos que a essa execução esteve associada. Quadro Formandos associados à formação Sede/ACES Formandos Ações Sede ACES Internas Externas Total Relativamente aos números apresentados no Quadro acima podemos concluir relativamente à formação da ARSLVT-Sede que, no ano de 2015 a estrutura formativa do NQF não conseguiu de todo realizar formação que correspondesse às necessidades identificadas, uma vez que só se iniciou o plano formativo em pleno no 3º trimestre do ano, pelas razões já explicitadas anteriormente. Houve um decréscimo acentuado tanto no número de ações internas realizadas (137 em 2014 contra as atuais 25 ações), que se repercutiu de forma direta no número de formandos integrados nas ações (1.952 em 2014 contra os atuais 755), sendo a grande maioria das ações com carga horária inferior a 30 horas, tal como anos anteriores. Em relação ao trabalho desenvolvido nos 15 ACES, verificou-se, tal como o ano passado, que os mesmos possuem um plano formativo mais ou menos estruturado consoante as necessidades dos seus profissionais. Esta formação tem um caráter flexível associado à realização de ações de diminuta carga horária e replicações suficientes para abranger a quase totalidade dos seus colaboradores, bem como um carácter imediato por forma a responder a diversas necessidades formativas e reciclagem de outras temáticas já existentes. Recorre tanto a organização administrativa e logística interna, como a formadores internos que não implicam custos de monitoria. ARSLVT, NEP 2016 Página 118

123 O Gráfico permite-nos concluir que em 2015 a formação realizada pelo NQF sofreu um decréscimo acentuado quanto ao número de ações e respetivos formandos, mas o mesmo não se verificou relativamente os valores gastos em formação. Essa condição deveu-se à recorrência da sede da ARSLVT a formadores externos para a realização de uma grande fatia da formação realizada em 2015, correspondendo a 44% do total dos formadores pagos os quais prestaram 62% das horas de formação pagas. Quadro nº 2 Áreas formativas ARSLVT- sede Áreas Nº Ações Saúde 20 Direito 1 Informática 1 Outros 3 Total 25 As áreas temáticas utilizadas pelo Núcleo de Qualidade e Formação respeitam as que estão tipificadas na Portaria nº 256/2005, de 16 de março. Verificou-se mais uma vez o claro predomínio na área da saúde com a realização de 20 ações de áreas prioritárias como, cessação tabágica, paliativos, violência doméstica, materna, infantil e juvenil, saúde escolar, comportamentos aditivos e dependências. Esta oferta formativa da sede correspondeu a uma percentagem de 80% do total das ações realizadas durante o ano de No final do ano foram introduzidas 3 ações que debateram temáticas legislativas na política de prestação de cuidados de saúde para migrantes, refugiados e pessoas em busca de asilo. Perfil Funcional do Destinatário da Formação À semelhança do ocorrido em anos anteriores, existe uma grande amplitude de diferenciação relativamente aos colaboradores que frequentam as ações de formação. A comparação efetuada nas ações internas desencadeadas pela sede e pelos ACES (ver Quadros nº 3 e 4), permite concluir que somente três das categorias profissionais identificadas são responsáveis por mais de 70% dos formandos. Na sede, o conjunto é composto por assistentes técnicos, médicos e enfermeiros, as mesmas que nos ACES, sendo que na sede a categoria de técnico superior foi substituída por assistentes técnicos quando comparado com anos anteriores. A concentração registada tanto na sede como nos ACES foi substancialmente equiparada, e relativamente ao ano transato, os enfermeiros realizaram mais formação que os médicos. ARSLVT, NEP 2016 Página 119

124 Quadro Distribuição de formandos por perfil funcional ARSLVT- sede Ações Perfil Funcional internas % externas % Ds 1 2,9 Di 1 2,9 Ts , ,3 At 36 4,8 2 5,7 Ao 1 0,1 I 8 1,1 M ,4 3 8,6 E ,9 2 5,7 Tss 82 10,9 Tdt 17 2,3 Outro Total Quadro Distribuição de formandos por perfil funcional ACES Ações Perfil Funcional internas % externas % ts 141 2, ,4 at , ,3 tdt 126 2, ,2 ao 108 1,7 13 0,2 i 3 0,0 1 m , ,9 e , ,6 tss 113 1, ,2 outros 37 0,6 2 0,0 Total ,0 Descrição das categorias profissionais: ds dirigente superior; di dirigente intermédio; ts técnico superior; at assistente técnico; ao assistente operacional; e enfermeiro; i informática; m médico; tss técnico superior de saúde; tdt técnico de diagnóstico e terapêutica. Durante o ano de 2015, as carreiras que mais formação realizaram foram as de medicina e enfermagem, mas a carreira de técnico superior de saúde teve uma acentuação na frequência de ações internas comparativamente com o ano anterior (de 5,8% em 2014 para 10,9% em 2015). No que respeita a formação externa, a carreira de técnicos superiores teve um aumento de 49% relativamente ao ano de Esta constatação é ainda mais acentuada nos ACES, onde a concentração nos perfis funcionais médicos, enfermeiros e assistentes técnicos reflete, por certo, o diagnóstico de necessidades formativas e as ARSLVT, NEP 2016 Página 120

125 debilidades que através do mesmo se conseguem percecionar, mas igualmente o facto de estes profissionais serem os que constituem os maiores grupos do universo de profissionais associados aquelas estruturas. Horas Letivas de Formação A oferta formativa da ARSLVT, IP mantém o claro predomínio de ações de menor duração (menos de 30 horas), tal como no ano anterior. O mesmo se verifica através dos dados dos ACES. As ações de formação da SEDE da ARSLVT, IP com menos de 30 correspondem a 80% do total realizado. O mesmo se verifica através dos dados dos ACES, correspondendo a 88,8% na formação interna e 85% na formação externa. As carreiras com mais horas, relativamente à formação realizada na SEDE, tanto interna como externa, foram as de medicina, enfermagem e técnicos superiores. No que respeita à formação nos ACES, verifica-se o mesmo que na SEDE, para as carreiras de medicina e enfermagem e para os assistentes técnicos, mas com variante na carreira de técnicos superiores nas horas de formação externa. Quadro Número de participações por carga horária na ARSLVT Formandos Despesa TOTAL CUSTOS Ações SEDE ACES SEDE ACES Interna , , ,69 Externa , , ,68 Total , , ,37 Nos ACES, a carga horária das ações por perfil funcional (gráfico 3), registou um predomínio pela carreira médica na realização formativa da responsabilidade dos mesmos, nas horas de formação externa (60% da totalidade das horas formativas), seguido da carreira de enfermagem (30,3%). O mesmo se verifica na careira de enfermagem nas horas de formação interna (18%), seguido das carreiras de medicina e assistente técnico (13%). A grande procura de formação externa pela carreira médica e de enfermagem por certo é indicadora das debilidades identificadas em diagnóstico em valências cuja oferta formativa dificilmente poderia ser suprida por recurso a meios internos. ARSLVT, NEP 2016 Página 121

126 Custos Quadro Custos de Formação da ARSLVT, IP em 2015 (sede/aces) Formandos Despesa Total Formação SEDE ACES SEDE ACES Total Interna Externa Total A análise do Quadro nº 8 que reflete os custos associados à formação interna e externa realizada/promovida pela SEDE e ACES, permitindo desde logo realçar os valores associados à formação interna realizada pelo NQF. Apesar dos valores registados na formação externa nos ACES não serem consideravelmente maiores (6.039 profissionais), os valores despendidos nesta atividade ( euros) são, em termos médios, claramente inferiores ao registo de custos identificado na SEDE para idêntica rubrica de despesa. Estágios Curriculares O processo de estágios curriculares iniciou-se a 17 de outubro de 2013, e desde o seu inicio até ao final de 2015, foram protocoladas 24 entidades, 5 das quais de cariz privado. A assinatura de protocolo permite a receção imediata de estágios curriculares, que em 2015 contemplou mais de solicitações com múltiplas cargas horárias e em diversificadas áreas temáticas, com inequívoco predomínio para a área da Saúde Enfermagem. COMISSÃO DE ÉTICA PARA A SAÚDE DA ARSLVT Atividade corrente No contexto das atividades ordinárias da Comissão de Ética para a Saúde da ARSLVT, as Reuniões Plenárias efetuaram-se na primeira sexta-feira de cada trimestre e as Reuniões de Secção mantiveram a sua periodicidade mensal. ARSLVT, NEP 2016 Página 122

127 As reuniões ordinárias das secções, convocadas em conformidade com o artigo 8º do Regulamento Interno, tiveram início pelas 14h30 horas prolongando-se pelo período da tarde, tendo uma duração média de 4h30. Nas sessões plenárias previamente à discussão dos pontos inscritos na Ordem de Trabalhos, foram efectuadas palestras públicas com a duração de sessenta minutos nas quais foram apresentados e discutidos os temas constantes do Plano. As reuniões tiveram como Ordem de Trabalhos quer a discussão e votação dos pedidos de parecer indispensáveis à realização de protocolos de investigação clínica submetidos pelos promotores, quer a apreciação de projetos de recomendação relativamente a assuntos referenciados à Comissão em conformidade com o disposto no art.º 2º do regulamento Interno. Atividades Desenvolvidas: Durante o ano de 2015 foram desenvolvidas as seguintes atividades: Secção de Ética de Investigação: Durante o ano de 2015, foram elaborados pareceres 104 pareceres relativos a protocolos de investigação com seres humanos; De um modo geral foram cumpridos os prazos estabelecidos para a emissão de parecer, consignados no regulamento interno da Comissão. Foram os seguintes os projetos sujeitos de apreciação, durante o ano de 2015: 001/CES/INV/2015 Cárie dentária no Médio Tejo: Prevalência nas crianças escolarizadas de 6 e 12 anos de idade." 002/CES/INV/2015 "Fibrilhação Auricular não Valvular em Cuidados de Saúde Primários" 003/CES/INV/2015 "Excesso de peso obesidade dor musculoesqueletica e osterartrose: prevalência e associação em cuidados de saúde primários." 004/CES/INV/2015 "Demência na Comunidade" 005/CES/INV/2015 "Avaliação dos conhecimentos sobre hipertensão arterial dos doentes hipertensos, na USF Descobertas. 006/CES/INV/2015 "Saúde mental em cuidados de saúde primários obstáculos e expectativas sentidos pelos médicos de família." 007/CES/INV/2015 "Prevenção da violência nas diferentes formas dos ciclos de vida." 008/CES/INV/2015 "Estudo de segurança Pós graduação, não intervencional prospetivo em doentes diagnosticados com dependência de álcool e tratados com selincro em vários países europeus." 009/CES/INV/2015 PReSaMe, Projeto Respostas em Saúde Mental 010/CES/INV/2015 Prevalência, Fatores Condicionantes e medicação associada à Enxaqueca. 011/CES/INV/2015 "Representações mentais da gravidez no âmbito de uma dissertação de mestrado." 012/CES/INV/2015 "Inquérito à População Residente - Núcleo de Alojamento do Barruncho" 013/CES/INV/2015 "A Experiência do luto Fraterno e o significado atribuído à Saúde na idade adulta." 014/CES/INV/2015 "Estigma da tuberculose: perceção de emoções na expressão facial dos outros pelos doentes em tratamento." 015/CES/INV/2015 "X-RAY AF Estudo de Trombose e Plaquetas da Sociedade Portuguesa de Cardiologia." ARSLVT, NEP 2016 Página 123

128 016/CES/INV/2015 "Estimativa da não adesão à terapêutica aos psicofármacos em cuidados de Saúde primários e a sua relação com as condições socioeconómicas." 017/CES/INV/2015 "Validação e adaptação do questionário "Integrated Palliative Care OUTCOME Scale." 018/CES/INV/2015 "Caraterização das admissões hospitalares na urgência do Centro Hospitalar Lisboa Central: Um estudo com utentes inscritos no Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Central" 019/CES/INV/2015 "Avaliação da adesão primária, complementação e persistência no tratamento na diabetes tipo 2 na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo." 020/CESINV/2015 Avaliar a utilidade do Serviço de CATUS no ACES Loures Odivelas 021/CES/INV/2015 "Pais e filhos especiais: o exercício da parentalidade de crianças em situações adversas." 022/CES/INV/2015 "A preparação para a alta do utente com prótese da anca - perspectiva do utente" 023/CES/INV/2015 "Comparação da sobrevivência dos doentes com cancro da próstata diagnosticado no ano de 2008 entre os concelhos de área de abrangência dos ACES Oeste Sul 024/CES/INV/2015 " Unconvering and Noting long term outcomes in COPD and Asthma to enhance Knowledge - unlock portugal" 025/CES/INV/2015 "Inquéritos a grávidas nas salas de espera dos hospitais e centros de saúde." 026/CES/INV/2015 "Construção de um modelo de intervenção para vítimas de traumático crânio encefálicos" 027/CES/INV/2015 Questionário "As necessidades em saúde mental da população adolescente" 028/CES/INV/2015 Eixos estratégicos do Plano Nacional de Saúde 029/CES/INV/2015 "Impacto da Crise Económica na Saúde das crianças: análise das perceções de profissionais de saúde do ACES de Sintra." 030/CES/INV/2015 "Avaliação e melhoria da qualidade do seguimento e registo clinico da gravidez na USF Marginal (USFM) " 031/CES/INV/2015 "Distribuição espacial das taxas de incidência e mortalidade por cinco tipos de neoplasias, no período de tempo entre 2008 e 2012 no ACES Lezíria 032/CES/INV/2015 "Prevalência da Incontinência Urinária na Gravidez e no período Pós Parto 033/CES/INV/2015 "Avaliação e comparação de equipamentos de tomografia computorizada existentes em hospitais públicos e privados." 034/CES/INV/2015 "Avaliação da Etiologia das infeções do trato urinário e perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos em Oeiras." 035/CES/INV/2015 "O impacto das USF comparativamente a UCSP no ACES Lisboa Central." 036/CES/INV/2015 "Gestão e liderança dos serviços de Saúde" 037/CES/INV2015 Perceção dos prejuízos associados a programas de rastreio. 038/CES/INV/2015 "A Perceção Materna das Competências Parentais e do Ambiente Familiar" 039/CES/INV/2015 "Os cuidadores, os cuidados, razões e expectativas do cuidar no lugar 040/CES/INV/2015 "Maternidade na Adolescência cuidados de enfermagem promotores de uma transição positiva" 041/CES/INV/2015 "Influência da dieta na evolução da doença macrovascular em pacientes com diabetes tipo 2 - estudo transversal na população de Negrais/Almargem do Bispo ARSLVT, NEP 2016 Página 124

129 042/CES/INV/2015 "A integração de equipas, a satisfação e a qualidade percecionada pelas utentes da MAC." 043/CES/INV/2015 "Codificação de problemas de Saúde do capítulo Z "Problemas Sociais" da classificação internacional de cuidados primários 2 - U Estudo Qualitativo sobre a perspetiva dos Médicos de Família." 043A/CES/INV/2015 Adenda ao Protocolo 044/CES/INV/2015 "Caracterização do grau de sobrecarga dos cuidadores de indivíduos dependentes em programas de cuidados domiciliários na USF Descobertas." 045/CES/INV/2015 " Enfermagem em Medicina do Viajante: que realidade? Que perspetivas?" 046/CES/INV/2015 "O Proibicionismo às drogas e sua critica hegemonia na Europa: um estudo da política portuguesa recente." 047/CES/INV/2015 "Síndrome de burnout em profissionais de Saúde: Estudo de caso num ACES" 048/CES/INV/2015 "Plaquetas e volume plaquetário Médico - determinação em alcoólicos antes, durante e após serem submetidos a tratamento de desintoxicação." 049/CES/INV/2015 Projeto Saúde ao Centro 050/CES/INV/2015 "Questionário: problemas da sexualidade na adolescência" 051/CES/INV/2015 "Prevalência de Sintomas nas Doenças Avançadas nos Cuidados de Saúde Primários" 052/CES/INV/2015 Questionário: Amamentação antes do biberão 053/CES/INV/2015 Controlo do colesterol LDL nos doentes da USF São Domingos com mais de 40 anos com diabetes tipo 2 e hipertensão arterial. 054/CES/INV/2015 Avaliação e melhoria da qualidade de utilização das consultas de doença aguda numa USF. 055/CES/INV/2015 Avaliação do Burnout nos profissionais médicos dos cuidados de saúde primários do ACES de Sintra. 056/CES/INV/2015 Trabalho no âmbito curricular da cadeira de práticas profissionais aplicadas do curso de Gerontologia Social da Faculdade Lusófona. 057/CES/INV/2015 Diagnósticos de Perturbação de Hiperatividade e défice de atenção (PHDA). 058/CES/INV/2015 Prevalência de consumo excessivo de álcool em duas Unidades de Saúde Familiar." 059/CES/INV/2015 Implicação da qualidade do sono no controlo metabólico da diabetes melittus Tipo 2 060/CES/INV/2015 Projeto Tu és único 061/CES/INV/2015 "Continuidade dos Cuidados de Saúde às Crianças e jovens com diabetes - Articulação Interinstitucional." 062/CES/INV/2015 "Características da função visual nos portadores da síndrome de dependência ao álcool." 063/CES/INV/2015 Inquérito Nacional Alimentar e de Atividade Física 064/CES/INV/2015 "Efetividade da terapêutica com inibidores DPP-4 em eventos macrovasculares, nos doentes da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo" 065/CES/INV/2015 "Qualidade do ar interior em quartos de bebés" 066/CES/INV/2015 "Perceção do tempo passado numa unidade de saúde" 067/CES/INV/2015 Abordagem multidisciplinar da dor na úlcera da pele. ARSLVT, NEP 2016 Página 125

130 068/CES/INV/2015 "Polimedicação e Medicação Potencialmente Inapropriada na População Idosa". 069/CES/INV/2015 A study of general practices in Portugal. 070/CES/INV/2015 "Isolamento Social dos idosos" 071/CES/INV/2015 "Prevalência de burnout nos internos de Medicina Geral e Familiar em Portugal" 072/CES/INV/2015 " Resultados Sensíveis aos cuidados de Enfermagem: a pessoa idosa em contextos da RNCCI". 073/CES/INV/2015 Rastreio de Fibrilhação Auricular numa população idosa com fatores de risco de AVC 074/CES/INV/2015 "Ensino sobre Acidente Vascular Cerebral em escolas localizadas na área do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental". 075/CES/INV/2015 "A influência da Evidência Cientifica no processo da formulação de políticas de recursos humanos em saúde: estudo de caso múltiplo". 076/CES/INV/2015 "A importância do brincar como recurso terapêutico: perspetiva do terapeuta ocupacional e dos pais". 077/CES/INV/2015 O Suporte Comunitário em Saúde e a Ajuda Mútua no Contexto da Doença de Alzheimer: Um Modelo de Intervenção Comunitário para a Promoção da Saúde Pública. 078/CES/INV/2015 Impacto da utilização de medicamentos genéricos numa amostra populacional da USF São João da Talha. 079/CES/INV/2015 Prevalência dos hábitos tabágicos nos adolescentes do ACES Médio Tejo. 080/CES/INV/2015 Controlo do colesterol LDL nos doentes da USF São Domingos com mais de 40 anos com diabetes tipo 2 e hipertensão arterial. (II) 081/CES/INV/2015 Diversificação alimentar: o que fazem os pais na realidade? 082/CES/INV/2015 Avaliação dos projetos propostos para parecer da comissão de ética para a saúde da ARSLVT. 083/CES/INV/2015 "A qualidade de vida em pessoas portadoras do VIH e em tratamento para as dependências". 084/CES/INV/2015 "Caracterização dos Hábitos de Higiene de População em idade escolar" 085/CES/INV/2015 "Estado nutricional dos idosos portugueses: estudo de prevalência nacional e construção de um sistema de vigilância." 086/CES/INV/2015 "Consumo de bebidas em crianças de idade pré escolar e conhecimentos dos pais sobre o seu conteúdo de educar: estudo transversal em lisboa." 087/CES/INV/2015 "Atendimento extraordinário de gripe na época 2014/2015: um estudo de utilização no Agrupamento de Centros de Saúde de Almada Seixal. 088/CES/INV/2015 Estudo clínico no Centro Hospitalar Lisboa Norte. 089/CES/INV/2015 "Programa Iniciativas em Saúde Pública / EEA Grants" 090/CES/INV/2015 "Efetividade da vacina da gripe em profissionais de saúde (EVAPROF)" 091/CES/INV/2015 "Violência e uso de substâncias psicoativas nas mulheres Europeias e da Região Mediterrânica." ARSLVT, NEP 2016 Página 126

131 092/CES/INV/2015 "Representações de Saúde Psicológica: Avaliação Qualitativa e Quantitativa com médicos de família" 093/CES/INV/2015 "Estudo de intervenção em idosos com insegurança alimentar sobre hábitos alimentares e exercício físico utilizando novas tecnologias". 094/CES/INV/2015 "Projeto ICEBERG" 095/CES/INV/2015 "Caracterização dos adolescentes com consumos nocivos vigiados em consulta no APARECE". 096/CES/INV/2015 Efeitos da perceção da experiência do parto na vinculação parental e na relação marital. 097/CES/INV/2015 Negociando o tratamento médico: a influência de fatores culturais no uso de estratégias comunicativas no diálogo médico-doente em Centros de Saúde portugueses 098/CES/INV/2015 Avaliação da qualidade de vida aos 3-5 anos de crianças com encefalopatia hipóxicoisquémica no período neonatal 099/CES/INV/2015 Implicações da dissolução do conflito edipiano na organização da identidade durante a adolescência. 100/CES/INV/2015 Empatia em internos de Medicina Geral e Familiar. 101/CES/INV/2015 Apreciação ética de projetos de investigação em saúde: uma reflexão situada 102/CES/INV/2015 "Análise do impacto das medidas restritivas no âmbito da Saúde Mental nos Concelhos da Península de Setúbal. 103/CES/INV/2015 Projeto de Investigação: Benzodiazepinas 104/CES/INV/2015 "Fibrilhação Auricular e Terapêutica Anticoagulante" Secção de Ética Assistencial: Os seguintes pareceres foram objeto de análise nesta secção: Processo 001/CES/ASS/2015 Pedido de informação pela Comarca de Lisboa Secção Civil J2 da Moita Processo 002/CES/ASS/2015 Pedido de informação clínica sobre criança pelo MP DIAP 1ª SECÇÃO SETÚBAL Processo 003/CES/ASS/2015 Código de Conduta Ética da ARSLVT Processo 004/CES/ASS/ Consentimento para sangue umbilical Processo 005/CES/ASS/2015 Relatório Anual CES Cascais Processo 006/CES/ASS/ Relatório 3º trimestre CES Vila Franca de Xira Processo 007/CES/ASS/2015 Relatório 4º trimestre CES Vila Franca de Xira Processo 008/CES/ASS/2015 Relatório 3º trimestre CES Beatriz Ângelo Processo 009/CES/ASS/2015 Relatório 4º trimestre CES Beatriz Ângelo Processo 010/CES/ASS/2015 Rastreios no ACES Arco Ribeirinho - BIAL Processo 011/CES/ASS/2015 USF Marginal - procedimentos Processo 012/CES/INV/2015 USF Marginal - procedimentos Processo 013/CES/INV/2015 Projeto APDP Apoio aos idosos (ACES Sintra) ARSLVT, NEP 2016 Página 127

132 Processo 014/CES/INV/2015- Consentimentos ACES Lisboa Norte Processo 015/CES/INV/2015 Estudo de Caso Processo 016/CES/ASS/2015 Pedido gabinete Cidadão NI 4998 Processo 017/CES/ASS/2015 Pedido ACES Arrábida Documentação Clínica de utente. Processo 018/CES/ASS/2015 Projeto viver mais viva melhor USF Pinhal do Rei Processo 019/CES/ASS/2015 Pedido Parecer ACES Arrábida Funcionária Chimarrão Processo 020/CES/ASS/2015 Pedido de Parecer ACES Arrábida dados do Utente falecido Seguradora FIDELIDADE Processo 021/CES/ASS/2015 Pedido de esclarecimento relativo a visitação Domiciliária. Processo 022/CES/ASS/2015 Utente da ECCI ACES Lisboa Norte Lídia Simões Silva Processo 023/CES/ASS/ ACES Arrábida Prestações por morte Processo 024/CES/ASS/2015 Reclamação de utente Processo 025/CES/ASS/2015 Campanha Sorrisos Processo 026/CES/ASS/2015 Relatório 1º trimestre de VFX Processo 027/CES/ASS/2015 Relatório 2º trimestre de VFX Processo 028/CES/ASS/2015 Relatório 1º trimestre do HBA Processo 029/CES/ASS/2015 Relatório 2º trimestre do HBA Processo 030/CES/ASS/2015 Pedido de informação da USF Arandis Processo 031/CES/ASS/2015 Pedido de informação da USF Alpha Mouro Processo 032/CES/ASS/2015 Fornecimento de informação a uma companhia de Seguros pedido de uma interna de MGF. RedÉtica Outras atividades A CES tem participado ativamente nos trabalhos desenvolvidos no contexto da Redética, onde se incluem naturalmente os seus encontros periódicos e através da participação no grupo coordenador da rede ética; A CES da ARSLVT assumiu a coordenação da RedÉtica em 2015, promovendo as reuniões com o grupo coordenador. Formação A CES participou em diversas ações de formação quer nas Unidades de Saúde quer em contextos académicos, nomeadamente colaborando em atividades de formação. A Comissão de ética promoveu em 2015, as seguintes ações de formação, no contexto das suas reuniões plenárias, com os seguintes temas e preletores: Ética e Relações Interprofissionais - Preletores: Mestre Armandina Antunes e Prof. Doutor Hélder Raposo ARSLVT, NEP 2016 Página 128

133 Curso de Ética Prática para internos Com a colaboração de todos os membros da Comissão de Ética e do Prof António Barbosa, da Faculdade de Medicina de Lisboa, organizaram-se cursos de formação para Internos do 3º e 4º ano de Medicina Geral e Familiar, com a duração de 2 dias, e oito módulos de formação de 2 horas, num total de 16horas. Pareceres diversos A CES foi solicitada por diversas vezes para a emitir pareceres pontuais e notas de aconselhamento por diversos profissionais de saúde, investigadores e por responsáveis das unidades de saúde procurando respondera atempadamente a todas essas solicitações. COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA PARA A SAÚDE A CFT tem por missão dotar a ARSLVT dos instrumentos e ferramentas operacionais adequados à utilização racional do medicamento e ao estabelecimento de uma política de prescrição económica e tecnicamente rigorosa, no âmbito das políticas e objetivos estabelecidos pelas entidades oficiais competentes e pelo Conselho Diretivo relativamente à segurança do doente, à qualidade dos cuidados de saúde e à sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde. À CFT incumbe atento ao disposto na portaria nº 340/2012 de 25 de Outubro proceder ao acompanhamento regular da prescrição, dispensa e utilização de medicamentos no contexto das unidades de Saúde da ARSLVT. No mesmo sentido definiu objetivos e estabeleceu metas para alguns indicadores de avaliação. Face às atividades desenvolvidas durante o ano de 2015 obteve os seguintes resultados: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta Resultado Avaliar o grau de adoção das normas de orientação clínicas emitidas pela DGS pelas Unidades Funcionais de Saúde da ARSLVT. Avaliar e pronunciar-se sobre a adequação clínica das justificações técnicas nos termos do nº 3 do art.º 6º e do nº 3 do artigo 7º da portaria 137- A/2012 Emitir recomendações sobre a prescrição e utilização de medicamentos - ACES, Hospitais e Med Privada Publicar relatórios de acompanhamento e de monitorização da prescrição, dispensa e utilização Elaborar relatórios de acompanhamento e de monitorização da prescrição e dispensa de medicamentos Promover estudos destinados à produção de evidência sobre prescrição, a dispensa e a utilização de Medicamentos Partilha de Informação com CFT das ARS Reunião mensal da Comissão CFT 1 reunião mês Cumprido Reunião Semestral com os DE e PCC 1º semestre e 2º semestre Cumprido Monitorizar Excecionalidade 1/mês Não realizado Boletim Informativo dia 20 /mês Não cumprido Elaborar Pareceres Técnicos Análise qualitativa semestral dos resultados da monitorização e apreciação da prescrição ambulatório Setembro Relatório mensal - Acompanhamento 30/03/2012 Análise qualitativa semestral dos resultados da monitorização e apreciação da prescrição ambulatório Setembro Relatório mensal - Acompanhamento 30/03/2012 Elaboração de estudos 1 Definição de estratégias comuns CFT dos hospitais Cumprido Cumprido Não cumprido, por problemas de acesso à informação no último semestre de 2015 Cumprido Não cumprido, por problemas de acesso à informação no último semestre de 2015 Não cumprido por redução de recursos 1 reunião semestral Cumprimento parcial Cooperação CFT Hospitais 1 reunião semestral Cumprido ARSLVT, NEP 2016 Página 129

134 Definição de estratégias comuns com as CFT dos hospitais da ARSLVT Reunião com CFT ARS Promover encontros com Coordenadores nos ACES Apoio técnico a projeto de segurança da UOF 1 reunião anual 2 Cumprido 15 dias Cumprido no contexto da CNFT SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO O Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho da ARSLVT,IP (SSST) foi criado por despacho do Conselho Diretivo da ARSLVT em 6 de Março de O seu Regulamento Interno foi aprovado em 12/12/2013. A Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo abrange os serviços de âmbito regional e os 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). O SSST da ARSLVT,IP é um serviço interno, dependendo diretamente do Conselho Diretivo da ARSLVT,IP a quem compete assegurar as condições para o funcionamento do mesmo. Desenvolve a sua atividade, com autonomia técnica e funcional, nas áreas de segurança e saúde, com ação integrada de vigilância da saúde e prevenção de riscos profissionais. O SSST tem por missão a promoção e a proteção da segurança e saúde de todos os trabalhadores da ARSLVT, IP no seu local de trabalho, independentemente do vínculo, promovendo a proximidade e a participação dos mesmos, com vista à minimização dos riscos ocupacionais e à melhoria contínua da qualidade do ambiente e das condições de trabalho, nas vertentes da segurança e saúde. Dada a dimensão e a dispersão geográfica da ARSLVT, IP e de modo a otimizar os recursos humanos e os custos inerentes às atividades, foi proposto que as atividades se realizassem o mais próximo dos trabalhadores constituindo-se as equipas operacionais. Para assegurar uma metodologia de trabalho uniforme, foi definida uma equipa coordenadora para cada uma das áreas, que se articulam com as equipas operacionais. A equipa coordenadora durante o ano de 2015 sofreu alteração, tendo saído 1 elemento da Área da Segurança (convidado por uma USF) e entrado outro a substituí-lo. Em 2014 constituíram-se três equipas operacionais em três ACES - ACES da Lezíria, ACES do Estuário do Tejo e ACES de Almada-Seixal, que se mantiveram em Em 2015 constituiu-se a equipa operacional do ACES Médio Tejo. Os estabelecimentos de saúde dos ACES constituem estruturas complexas e apresentam características específicas que acarretam riscos acrescidos para os seus cerca de trabalhadores (serviços de âmbito regional e ACES), em que parte exerce a sua atividade profissional em condições que configuram potenciais situações de risco profissional. Sendo o cerne da atividade da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP (ARSLVT, IP) a prestação de cuidados de saúde, é importante o investimento na área da segurança e saúde do trabalho dos trabalhadores da instituição, como forma da redução de custos, e de aumento da eficácia da organização, nomeadamente: Redução de custos diretos ligados ao absentismo dos trabalhadores, diminuição de produtividade, remuneração e subsídios devidos aos acidentes, custos associados à hospitalização e ao tratamento; Redução de custos indiretos pela ausência de trabalhadores de saúde com reflexo na prestação de cuidados de saúde ao indivíduo, à família, à comunidade e à população; Melhoria da imagem da instituição - Evidência do compromisso para o cumprimento da legislação aplicável e melhoria da satisfação e motivação dos trabalhadores pela promoção e garantia de um ambiente de trabalho seguro e saudável; ARSLVT, NEP 2016 Página 130

135 Abrangência das atividades de prevenção a toda a instituição e maior eficácia e pro-atividade ao nível do planeamento operacional. A ARSLVT, IP é responsável pela definição da política de segurança e saúde no trabalho para os seus trabalhadores a quem deve ser garantida a participação na definição e implementação da mesma, assim como pela organização das atividades de segurança e saúde no trabalho que visem a prevenção de riscos profissionais e a promoção da saúde do trabalhador, de acordo com a legislação em vigor (Lei n.º 35/2014 de 20 de Junho, que aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas). Atividades Coordenação Pesquisa e agregação de legislação no âmbito de segurança e saúde do trabalho; Preparação da proposta de circular normativa sobre acidentes de trabalho; Elaboração e apresentação de Programa de Atividades do SSST, a integrar no Plano de Ação da ARSLVT para 2016; Colaboração com a Engenharia Biomédica do Instituto Superior Técnico na construção de uma ferramenta de apoio à gestão de riscos ocupacionais para uso do SSST da ARSLVT; Apresentação e discussão de suportes de informação; Seleção de manuais e suportes de trabalho. Saúde do Trabalho Consultas de Vigilância da Saúde (exames iniciais, periódicos e ocasionais). Realizadas na sede - As consultas de vigilância da saúde aos trabalhadores dos serviços de âmbito regional, realizadas na sede, iniciaram-se em maio de 2013 tendo sido mantidas em 2014 e Mantiveram-se, na sede, as consultas de vigilância da saúde aos trabalhadores dos ACES Lisboa Norte e iniciaram-se as consultas aos trabalhadores do ACES Lisboa Ocidental e Oeiras e do ACES Loures-Odivelas. Na sede foram também realizadas todas as consultas dos restantes ACES que o solicitaram, nomeadamente: A trabalhadores submetidos a Junta Médica da ADSE, com indicação para serviços moderados; Por solicitação das chefias/serviço; Por solicitação dos trabalhadores; Após acidente de trabalho. Realizadas nos ACES pelas equipas operacionais - Em 2015 mantiveram-se as consultas de vigilância da saúde realizadas nos ACES pelas equipas operacionais - ACES da Lezíria, ACES do Estuário do Tejo e ACES de Almada-Seixal iniciadas em Em 2015 implementaram-se as consultas de vigilância da saúde aos trabalhadores do ACES Médio realizadas neste ACES. ARSLVT, NEP 2016 Página 131

136 Consultas de vigilância da saúde realizadas em 2015 Propostas de Protocolo Foram elaboradas em 2013 (que aguardam parecer do conselho directivo) duas propostas de protocolo, a realizar entre o Conselho Diretivo da ARSLVT e os Conselhos de Administração dos Hospitais de referência: No âmbito específico de realização de: a) Consultas de especialidade hospitalar aos profissionais da ARSLVT, solicitados no âmbito da vigilância de saúde da consulta de Medicina do Trabalho. b) Meios complementares de diagnóstico e terapêutica aos profissionais da ARSLVT, solicitados no âmbito da vigilância de saúde da consulta de Medicina do Trabalho. Para o risco biológico: c) Avaliação da imunidade para a Hepatite B relativa ao risco ocupacional dos profissionais da ARSLVT; d) Avaliação e profilaxia pós exposição nas situações de acidente de trabalho com risco biológico. Vacinação dos trabalhadores Efetuou-se a monitorização do PNV dos trabalhadores, considerando-se que esta atividade constituiu uma excelente oportunidade de promoção da adesão à vacinação no adulto. ARSLVT, NEP 2016 Página 132

137 Na época gripal de 2015/2016 foram administradas 78 doses de vacina trivalente contra a gripe nos serviços de âmbito regional. No ano de 2015 foram administradas 13 doses de vacina Antitetânica/Diftérica nos serviços de âmbito regional e 1 dose a um trabalhador do ACES Amadora. Ainda no âmbito da vacinação dos trabalhadores e, por solicitação do Conselho Diretivo da ARSLVT, foram administradas 58 doses de vacina trivalente contra a gripe e 11 doses de vacina Antitetânica/diftérica aos profissionais do INSA. A enfermeira do trabalho do SSST/ARSLVT efetuou o planeamento e organização dos meios necessários à vacinação dos trabalhadores que manifestaram a intenção de serem vacinados, tendo-se deslocado às instalações do SSST do INSA. Promoção da saúde no local de trabalho Nas consultas de vigilância da saúde dos trabalhadores foram realizadas ações cujo foco se centrou nos determinantes de saúde. Maioritariamente efetuadas pela equipa de enfermagem, em alguns casos houve a necessidade de encaminhamento para consulta de medicina geral e familiar. Doenças profissionais Em 2015 foi participada uma doença profissional e foi confirmada uma doença profissional. Integração de profissionais Efetuou-se a integração de duas enfermeiras a iniciar funções em saúde do trabalho. Reuniões de Trabalho Realizaram-se 12 reuniões de trabalho da área da saúde (mensalmente) integrando os elementos da equipa coordenadora regional e das 3 equipas operacionais nos ACES da Lezíria, ACES Estuário do Tejo e ACES Almada- Seixal, com vista a: Planeamento de atividades médicas e de enfermagem; Uniformização e aferição de critérios para a emissão de pareceres relativos à vigilância da saúde; Colaboração com as atividades de coordenação. Segurança do trabalho Avaliação de riscos Neste âmbito realizaram-se auditorias de avaliação de riscos aos postos de trabalho de acordo com a programação elaborada pela Área de Segurança ou a pedido da Área da Saúde. Sempre que existam equipas operacionais estas colaboram na realização das auditorias. Também se colaborou com as Unidade de saúde Familiares (USF) na avaliação de riscos para os postos de trabalho, aquando da sua acreditação. ARSLVT, NEP 2016 Página 133

138 Assim, foram realizadas quarenta e três vistorias a edifícios sede dos ACES e dos serviços de âmbito regional que corresponde a cerca de 15% do total de edifícios da ARSLVT. Estas vistorias tiveram por objetivo a avaliação de riscos profissionais e elaboração dos respetivos mapas de risco, com propostas de medidas corretivas. Edifícios avaliados, representando um total de 1117 postos de trabalho (aproximadamente 14% do total de trabalhadores): SEDE: CDP Lumiar (18 postos de trabalho); ACES Ocidental e Oeiras: Edifício Barcarena (15 postos de trabalho); Edifício Oeiras (136 postos de trabalho); Edifício Carnaxide (29 postos de trabalho); Edifício Paço de Arcos (59 postos de trabalho). ACES Cascais: USF Marginal (25 postos de trabalho). ACES Sintra: Edifício Sintra sede (29 postos de trabalho); ULSP Sintra (5 postos de trabalho); CS Almargem do Bispo (2 postos de trabalho); CS Almargem do Bispo- Negrais (8 postos de trabalho). ACES Estuário do Tejo: Edifício Arruda (35 postos de trabalho); Edifício Arranhó (4 postos de trabalho); Edifício Azambuja (45 postos de trabalho); Edifício Aveiras de Cima (7 postos de trabalho); Edifício Aveiras de Baixo (2 postos de trabalho Edifício Alcoentre (4 postos de trabalho); Edifício Manique (4 postos de trabalho); Edifício Benavente (38 postos de trabalho); Edifício Samora Correia (32 postos de trabalho). Extensão Porto Alto (5 postos de trabalho); Extensão Santo Estevão (4 postos de trabalho); Extensão Porto Alto (5 postos de trabalho); Extensão Santana de Carnota (5 postos de trabalho); Extensão Olhalvo (6 postos de trabalho); Extensão Merceana (8 postos de trabalho); ARSLVT, NEP 2016 Página 134

139 Extensão Abrigada (7 postos de trabalho); Extensão Carregado (15 postos de trabalho); USCP Alenquer (79 postos de trabalho). ACES Almada/Seixal: CS Amora (118 postos de trabalho); CS São Francisco Xavier (20 postos de trabalho). ACES Arrábida: Edifício Vale de Cobro (91 postos de trabalho). ACES Oeste Norte: Extensão dos Rostos (3 postos de trabalho); Extensão A-dos-Francos (3 postos de trabalho). ACES Médio Tejo: CS Alcanena (50 postos de trabalho); CS Fátima (29 postos de trabalho); CS Ourém (59 postos de trabalho). ACES Lezíria: CS Cartaxo (42 postos de trabalho) CS Chamusca (24 postos de trabalho); CS Golegã (16 postos de trabalho); ECL- CCI (3 postos de trabalho); CDP (5 postos de trabalho); DICAD/CRI (15 postos de trabalho); CS Alpiarça (15 postos de trabalho). Balanço Social 2015 Sede 1 edifícios e 18 postos de trabalho ACES - 42 edifícios e 1099 postos de trabalho. Reuniões de Trabalho Foram realizadas 49 reuniões de trabalho (cerca de uma por semana), com o objetivo de estruturar e planear as atividades a desenvolver pelo SSST, nomeadamente: Colaboração com as atividades de coordenação mencionadas no ponto 2.1; Planeamento de atividades; Uniformização e aferição de critérios para as avaliações de riscos e respetivos relatórios; Elaboração do manual de procedimentos de Segurança; Emissão de pareceres referentes a projetos de obra. ARSLVT, NEP 2016 Página 135

140 Realizou-se 1 reunião com o Instituto Superior Técnico, mestrado em Engenharia Biomédica na área de investigação no âmbito do SST para ultimar a ferramenta de informática, para análise da avaliação de risco profissional dos trabalhadores da ARSLVT. Foram realizadas uma reunião com o DIE e outra com a Unidade de Apoio à Gestão para definição da articulação entre os dois serviços. Foram realizadas cerca de 40 reuniões de trabalho intercalares para elaboração de mapas de risco dos edifícios avaliados. Análise de projetos Após reunião com o Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) iniciou-se a análise de novos projetos e de projetos de reformulação dos edifícios da ARSLVT. Durante o ano de 2015 foram analisados dois novos projetos: CS Carnaxide e USF Abrantes. Apoio a outros serviços da ARSLVT A pedido do Departamento de Saúde Pública foi feita visita às eventuais instalações sanitárias/balneários da Sanidade Marítima Internacional, localizadas no edifício n.º 75 da ARSLVT. Após vistoria foi emitido parecer com indicação das medidas corretivas a implementar tendo em conta os princípios de segurança e saúde no trabalho. Conclusões O trabalho realizado pela equipa foi considerável, dada a dimensão da ARSLVT (dispersão de edifícios e número de trabalhadores) e o facto dos elementos que a compõem não estarem a tempo inteiro no SSST. Assim sendo, desenvolveu-se trabalho: Prossecução das consultas de medicina do trabalho aos trabalhadores dos serviços de âmbito regional e das consultas a pedido do serviço ou dos trabalhadores dos restantes ACES; Continuação das consultas de medicina do trabalho realizadas pelas equipas operacionais nos ACES da Lezíria, ACES do Estuário do Tejo e ACES de Almada-Seixal; Início das consultas de medicina do trabalho aos trabalhadores dos ACES Lisboa Ocidental-Oeiras e Loures-Odivelas; Planeamento e execução da vacinação da gripe sazonal a todos os trabalhadores dos serviços centrais da ARSLVT que o solicitaram. Planeamento e desenvolvimento do processo de gestão do risco profissional; Realização de mapas de risco; ARSLVT, NEP 2016 Página 136

141 GABINETE JURÍDICO E DO CIDADÃO Cabe ao Gabinete Jurídico e do Cidadão assegurar apoio jurídico transversal à ARSLVT, I.P., nomeadamente ao Conselho Diretivo, Unidades Orgânicas e ACES, garantir o contencioso administrativo, cível ou criminal, diretamente ou através de mandatários constituídos para o efeito e dar resposta aos pedidos de informação recebido dos Tribunais e dos cidadãos interessados. Ainda, através do Gabinete do Cidadão, o GJC visa assegurar o reencaminhamento das exposições dos utentes da respetiva área de abrangência para a ERS e acompanhar o processo de tratamento das exposições. Por forma a dar corpo à sua missão o GJC desenvolveu durante o ano de 2015 várias atividades, estando algumas delas plasmadas nos indicadores abaixo: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta Resultado Assegurar apoio jurídico célere ao Conselho Diretivo, Unidades Orgânicas e ACES. Responder a pedido de apoio jurídico por CD/ACES/Unidades/Orgânicas 15 dias Não atingido Regularizar os processos pendentes no GJC Regularizar processos pendentes 60% Atingido Garantir a representação da ARSLVT em processos de contencioso administrativo, cível ou criminal Garantir a representação da ARSLVT em processos de contencioso administrativo, cível ou criminal Dentro do prazo Superado Reduzir a instrução de processos disciplinares Analisar previamente as participações disciplinares º LGTFP 7 dias Atingido Melhorar o conhecimento jurídico das matérias abordadas nos pedidos dos requerentes, internos ou externos. Assegurar o reenvio de exposições para as respetivas Unidades de Saúde do SNS no âmbito da gestão de reclamações da ERS Realizar ações/documentos de informação de teor jurídico 2 Superado Reencaminhar exposições para as unidades de saúde do SNS 10 dias Superado GABINETE DE AUDITORIA INTERNA São competências deste Gabinete, de acordo com a deliberação do Conselho Diretivo de 11 de março (Ata n.º89): - Avaliar os processos de Controlo Interno e de Gestão de Riscos, nos domínios contabilístico, financeiro, operacional, informático e de recursos humanos, contribuindo para o seu aperfeiçoamento contínuo; - Fornecer ao Conselho Diretivo análises e recomendações sobre as atividades revistas para melhoria do funcionamento dos serviços; - Receber as comunicações de irregularidades sobre a organização e funcionamento apresentadas pelos trabalhadores, colaboradores, utentes e cidadãos em geral; - Elaborar o plano anual de auditoria interna e um relatório sobre a atividade desenvolvida, em que se refiram os controlos efetuados, as anomalias detetadas e as medidas corretivas a adotar. ARSLVT, NEP 2016 Página 137

142 Atividades Realizadas Dentro das suas competências, o GAI realizou um conjunto de atividades abaixo apresentadas: Indicadores de Atividade 2015 Horas de formação externa 63 Número de relatórios de auditoria concluídos 16 Notas técnicas/informações 22 Análise e tratamento de denúncias 15 Publicações 6 % Auditorias concluídas vs planeadas 90% Número de recomendações emitidas 71 Pontos de controlo verificados (MCI) 56 Na área do risco, 2015 foi o primeiro ano em que se realizou um acompanhamento do Plano de Prevenção de Risco de Corrupção e Infrações Conexas da ARSLVT (PPRCIC) na sua versão de 2014, tendo sido publicado no Portal da ARSLVT o relatório cobrindo o 1.º semestre. No decurso do 2.º semestre foram identificados os principais indicadores em que se irá apoiar a avaliação 2014/15, a realizar no decurso do 1.º trimestre 2016.Esta avaliação irá ser realizada à luz da nova Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 1 de julho de 2015 sobre a matéria. Das horas atribuídas ao GAI, 50% foram gastas em auditorias e monitorização de recomendações de ações de anos anteriores, realizadas quer pelo GAI, quer por entidades externas, designadamente pela Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS). O produto final das auditorias internas foi sempre um relatório. Nos casos em que no âmbito de uma auditoria estão incluídas unidades de vários Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), é elaborado um relatório por unidade para opinião do respetivo Diretor Executivo. As ações de monitorização deram origem a relatórios, informações ou notas técnicas. Consta, no quadro seguinte, uma listagem das auditorias internas e ações de monitorização realizadas: DOC Auditorias e Ações de Monitorização 2015 REL Avaliação ao SCI dos ACES Lx Central, Oeste Norte a Arrábida (REL) 15/jan REL Auditoria à utilização de veícluos de serviço - ACES Oeste Sul 6/fev REL Inventário 2014-relatórios 13/mar REL Auditoria ao SCI da UCSP Peniche 25/mai REL Monitorização da auditoria à AHBV Benedita 23/jun REL Inventário intercalar /jun REL Análise ao histórico das alterações ao ficheiro DM fornecedores 2/jul REL Monitorização da auditoria GAI nº2/14 (CT Carvalha) 27/jul REL Auditoria às devoluções 1/out REL Auditoria aos recebimentos - USP António Luz (ACES Amadora) 17/nov REL Avaliação SCI ACES Amadora 15/dez REL Avaliação SCI ACES Loures/Odivelas 18/dez REL Avaliação SCI ACES Almada/Seixal 31/dez REL Auditoria de follow-up à UCSP Peniche 31/dez ARSLVT, NEP 2016 Página 138

143 INF Análise ao histórico das alterações DM fornecedores 4/set INF Monit. Recomendações REL 29/14, IGAS (P.29/14-AUD) - MCDT 15/jan INF Monitorização da auditoria MFR/Formulário R2 13/fev INF Monit. Recomendações REL 29/14, IGAS (P.29/14-AUD) - MCDT 10/mar INF Monitorização da auditoria MFR/Formulário R2 29/mar INF Monitorização da auditoria MFR/Formulário R2 12/mai NT Monitorização da LCPA 15/mai NT Monitorização da LCPA 17/jul INF Monit. Recomendações REL 29/14, IGAS (P.29/14-AUD) - MCDT 15/set INF Monitorização da auditoria MFR/Formulário R2 1/out INF Monitorização da auditoria MFR/Formulário R2 27/nov INF Análise ao histórico das alterações DM fornecedores 31/dez REL - Relatório; INF - Informação; NT - Nota Técnica A auditoria ao inventário a 31 de dezembro 2014 e a monitorização a meio do ano (junho 2015) envolveram a deslocação da equipe do GAI às Unidades de Administração Geral (UAG) de 4 ACES, 21 Unidades de Saúde Familiar (USF) e 5 Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP). A auditoria ao procedimento de devolução de materiais tal como definido pelo manual para o processo de compras (MCI 05) incluiu a análise das práticas em curso nas Unidades de Administração Geral e de Farmácia da Sede e em cinco Agrupamentos. A auditoria ao sistema de controlo interno dos ACES, por seu turno, incluiu visitas às Unidades de Administração Geral de três ACES, três UCSP, três USP e seis UCSP, tendo sido verificada, nesta primeira fase, a existência dos pontos de controlo não automáticos previstos no MCI em vários processos: Governação, Produção e Gestão de Utentes, Compras, Contas a Pagar, Gestão de Existências, Tesouraria e Recursos Humanos. A lista dos pontos de controlo verificados em número de 56 - consta do anexo ao programa de trabalho desta auditoria, consistindo numa revisão alargada da listagem utilizada em 2014 Todas as notas técnicas resultantes de ações de monitorização realizadas em Unidades Funcionais envolveram deslocações aos locais. O valor verificado análise de registos, documentos e contagens físicas -representou 0,9% do orçamento da ARSLVT em 2015 (1.365 milhões de euros), dos quais mil euros se referem a diferenças verificadas nos reportes mensais à DGO relativos à aplicação da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso: GAI Esforço de Controlo Monitorização da Lei dos Compromissos e " Arrears" ,68 Inventário contagens físicas ,47 Avaliação SCI ACES Almada/Seixal ,22 Auditoria às devoluções ,82 Avaliação SCI ACES Loures/Odivelas ,68 Avaliação SCI ACES Amadora ,13 Inventário intercalar contagens físicas ,33 Fraudes, atos ilegais analisados ,43 Análise ao histórico das alterações DM fornecedores ,24 Auditoria ao SCI da UCSP Peniche ,52 Auditoria à gestão da frota - ACES Oeste Sul 2.653,21 ARSLVT, NEP 2016 Página 139

144 Auditoria aos recebimentos - USP ACES Amadora 950,00 TOTAL ,73 Orçamento da ARSLVT ,00 0,9% Principais documentos elaborados pelo GAI Foram publicados no Portal da ARSLVT os seguintes documentos elaborados no GAI: Código de Conduta Ética Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexa (revisão de 2014) Relatório intercalar de Acompanhamento do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas 2014 e Despacho do Conselho Diretivo Na intranet do GAI, por seu turno, estão disponíveis, além das últimas versões do Manual de Controlo Interno e matrizes de risco para os diferentes processos, os seguintes documentos: Relatório de Atividades do GAI 2014 Plano de Atividades do GAI para 2015 A auditoria Interna na ARSLVT,I.P, resumo da sessão moderada pelo Vice-Presidente do IPAI, Prof. Francisco Mello Albino Dominando a gestão de risco nas organizações, slides divulgados no Curso do IPAI, pelo Prof. Pedro Cupertino de Miranda. GABINETE DE COMUNICAÇÃO O Gabinete de Comunicação desenhou a sua estratégia de comunicação alinhada com a missão e valores da ARSLVT. Nesse sentido definiu uma política centrada na valorização do trabalho desenvolvido pela ARSLVT, promoção da marca ARSLVT, fortalecimento da relação com públicos-alvo estratégicos, legitimação do trabalho desenvolvido junto do público-alvo e contribuição para a transformação da informação em conhecimento. O Gabinete de Comunicação, na dependência direta do Conselho Diretivo da ARSLVT, tem nas suas atribuições funções de assessoria de imprensa e relação com os media, gestão de ferramentas de comunicação (como a Newsletter semanal), apoio, organização e planeamento de iniciativas de promoção e reforço da marca ARSLVT. O GC desenvolve as suas atividades de forma transversal e em colaboração com todos os serviços da ARSLVT, assim como com os ACES e Hospitais da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Durante o ano de 2015 desenvolveu as seguintes atividades: Objetivos Operacionais Designação do Indicador Meta QUAR Elaborar o Plano Estratégico de Comunicação da ARSLVT Assessoria mediática Reformulação do Plano de Comunicação Estratégico agosto Atingido Relacionamento com os órgãos de comunicação social Assegurar a Assessoria Mediática ao Conselho Diretivo e Dirigentes 90% 90% 90% 64% Divulgação da atividade da ARSLVT junto dos media Produção de conteúdos Atualização do vídeo institucional da ARSLVT dezembro Não foi aprovado ARSLVT, NEP 2016 Página 140

145 Produção de conteúdos informativos para canais de comunicação online 402 publicações 468 Informação ao público Promoção da saúde e prevenção da doença 2 7 VIII. AFETAÇÃO REAL E PREVISTA DE RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS RECURSOS HUMANOS RECURSOS HUMANOS DESIGNAÇÃO EFETIVOS (F) PONTUAÇÃO RH PLANEADOS RH REALIZADOS DESVIO DESVIO EM % Dirigentes - Direção Superior ,0% Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa ,0% Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática) ,2% Coordenadores Técnicos (inclui Chefes de Secção) ,6% Técnicos de informática ,1% Assistentes Técnicos ,7% Assistentes Operacionais ,8% Outros, especifique Médicos ,3% Médicos - Internato Médico ,8% Enfermeiros ,8% Administradores Hospitalares ,3% Técnicos Superiores de Saúde ,4% Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica ,0% Totais ,8% O número de efetivos, durante o ano de 2015 teve um decréscimo de -3,8% face ao ano anterior Recursos Humanos Diferença ARSLVT, NEP 2016 Página 141

146 Os grupos profissionais onde esta redução teve maior impacte, foram os Enfermeiros (-147), os médicos (-79), seguidos dos Assistentes Técnicos (-30) e dos Assistentes Operacionais (-29). Grupos Profissionais Efetivos ( ) Dirigentes Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores de Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informática Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional Outro Pessoal TOTAL Homens Mulheres Destaca-se ainda o facto de quase 82% do total de efetivos da ARSLVT serem do sexo feminino e de aproximadamente 16,2% dos efetivos estar no escalão etário dos anos de idade. A caracterização dos efetivos da ARS far-se-á com maior pormenor no capítulo referente ao Balanço Social. Se considerarmos um horizonte de 5 anos ressalta a tendência de decréscimo do número de efetivos ao longo destes anos na ARSLVT, não compensada pela entrada de profissionais do ex-idt em Evolução do número de efetivos * 2013 integração do Ex-IDT ARSLVT, NEP 2016 Página 142

147 RECURSOS FINANCEIROS Os valores relativos à execução final do Orçamento da despesa desta ARS a foram os seguintes: RECURSOS FINANCEIROS (Euros) DESIGNAÇÃO ORÇAMENTO INICIAL ORÇAMENTO CORRIGIDO ORÇAMENTO EXECUTADO DESVIO DESVIO EM % Orçamento de Funcionamento (OF) , ,3% Despesas com Pessoal , ,0% Aquisições de Bens e Serviços , ,4% Outras Despesas Correntes , ,4% Orçamento de Investimentos (OI) , ,0% Outros Valores , ,3% TOTAL (OF+OI+Outros) , , , ,0-0,4% Em termos absolutos verifica-se que em 2015 o valor do Orçamento da Receita diminuiu 35,5 milhões de euros face a As Receitas Correntes apresentaram uma diminuição de 42,3 milhões de euros, a receita prevista de Capital apresentou uma diminuição de 133 mil euros e nas Outras Receitas verificou-se um aumento de 6,9 milhões de euros. Os valores acima referidos, condicionam a execução possível da despesa que se realizou em Em termos globais, ao nível da estrutura da Despesa e face ao ano anterior, regista-se uma diminuição de 2,8% (-40,4 M) em que se destaca a variação negativa de 2,3% (-26,1 M ) na Aquisição de Bens e Serviços e de 4,6% (-13,5 M ) no agrupamento Despesas com Pessoal. Em termos de despesas com pessoal, registou-se um decréscimo global de (-4,6%), face a 2014 devido a diversos fatores: Os principais desvios ocorrem no valor das remunerações do pessoal dos quadros, indemnizações, outros suplementos e prémios e CGA. Decréscimo das Remunerações Certas e Permanentes (menos 2,4M ) resultado essencialmente da redução de pessoal dos quadros; Diminuição nos encargos com Abonos Variáveis e Eventuais de3,1m em resultado de neste ano não ter havido pagamento de indemnizações por mútuo acordo; Diminuição nos Encargos com a Segurança Social e Caixa Geral de Aposentações (5,7M ) em virtude de neste ano não haver contribuições da entidade patronal para a ADSE e redução do valor das remunerações certas e permanentes. Nas rubricas de classificação económica de bens e serviços regista-se um decréscimo de despesa paga no valor de (1,1%) face ao registado no ano anterior, decorrente do seguinte: Relativamente à aquisição de bens, verifica-se um decréscimo de 29,7M (menos 6,3% face a 2014), explicado essencialmente pelo pagamento de apenas 11 meses de encargos com Produtos Vendidos por Farmácias. Relativamente à aquisição de serviços, regista-se um acréscimo de despesa paga de 3,6M face a Contudo regista-se um decréscimo de custos em quase todas rubricas nomeadamente na rubrica de Serviços de Saúde - Subcontratos. Em contrapartida existiu um aumento no valor de 17M na rubrica de Outros Serviços de Saúde (Parcerias Público Privadas e Cuidados Continuados). ARSLVT, NEP 2016 Página 143

148 Face às restrições orçamentais já enumeradas, no ano de 2015 foi contabilizada diversa faturação de Subcontratos em compromissos de anos futuros, pelo que a sua execução e respetivo pagamento ocorreu em No final do ano de 2015, a divida acumulada situou-se nos 186,7 M enquanto no ano anterior se situava nos 169,5M, representando um acréscimo de 17,1 M. Este acréscimo deve-se á contabilização da especialização dos custos com Subcontratos. O valor de receita por cobrar fixou-se nos 173 M, diminuindo 68 M face a Relativamente ao valor de investimento, destaca-se o valor de execução em conservação e reparação no montante de ,71. Foram ainda gastos os valores de ,14 em aquisição de Hardware/Software e de ,55 em equipamento básico. ARSLVT, NEP 2016 Página 144

149 IX. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Cabe ao Gabinete de Auditoria Interna, de uma forma independente e objetiva, lançar as bases da atividade de auditoria e controlo interno, utilizando uma abordagem sistemática e disciplinada, no sentido de acrescentar valor, melhorar a efetividade do sistema de controlo interno, de gestão de risco e processos de governação. Assim, apresenta-se o Anexo A com o levantamento efetuado pelo Gabinete de auditoria e controlo interno (GAI) junto dos serviços e unidades da ARSLVT: AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO 1 Ambiente e Controlo Questões 1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno? 1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão? 1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função? 1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)? 1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas? Aplicado S N NA X X X X X Fundamentação O Código de Conduta Ética foi aprovado em fevereiro de 2015 e está em vigor. O número de elementos da equipa foi alcançado com recurso a contratação de um estagiário. Existe uma política de formação articulada pelo Núcleo de Qualidade e Formação e com entidades externas (no caso do Gabinete de Auditoria). Ocorreram reuniões entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas. Durante o ano os serviços desconcentrados foram objeto de fiscalização e inspeções, particularmente por parte da IGAS. 1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas? X 1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo? 2 Estrutura Organizacional X 2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente? 2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? 2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação? X 100% 100% 3 Atividades e Procedimentos de Controlo Administrativo Implementados no Serviço Considerados apenas os funcionários do regime geral. 3.1 Existem manuais de procedimentos internos? X Foram efetuadas auditorias às compras e gestão de existências, testes analíticos à 3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada? X rúbrica da despesa e realizaram-se ARSLVT, NEP 2016 Página 145

150 Questões Aplicado S N NA Fundamentação 3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X auditorias a pedido dos Diretores Executivos nos respetivos ACeS, quando entendiam que 3.4 Está implementado um sistema de rotação de X existiam matérias relativas a receitas que funções entre trabalhadores? deviam ser verificadas. 3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas? 3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos? 3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias? 3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas? 3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado? X X X X X Foi feita uma avaliação intercalar do PPRCIC, foi entregue o relatório respetivo e posteriormente (segundo semestre) realizou-se a aferição da matriz de risco que foi aplicada durante o primeiro trimestre de Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria? 4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação? 4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas? 4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão? 4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço? 4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)? 4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? 5 Outros (facultativo e quando aplicável) Legenda: S Sim N Não NA Não Aplicável X X X X X X X ARSLVT, NEP 2016 Página 146

151 X. APRECIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DA ARSLVT PELOS UTILIZADORES EXTERNOS Em 2015 não foi realizado questionário específico aos interlocutores diretos da ARSLVT com vista à recolha de crítica e contributos de melhoria a implementar no âmbito dos Serviços e contactos prestados pelos profissionais deste Instituto. Importa não esquecer no entanto que ao nível das unidades prestadoras de cuidados de saúde, designadamente das Unidades de saúde Familiar, são lançados regularmente questionários de satisfação aos utentes utilizadores deste nível de contactos, visando a melhoria contínua dos cuidados prestados à população. Acresce ainda que a metodologia de contratualização delineada pela ACSS propõe e identifica a necessidade de implementar um instrumento de recolha transversal e comum a todas as Regiões e unidades de saúde, com o objetivo de proceder à identificação do grau de satisfação dos clientes externos das unidades de saúde. No entanto, esse instrumento de recolha da opinião dos utentes dos cuidados de saúde primários, não foi ainda alcançado, o que se espera venha a concretizar-se com a maior brevidade. ARSLVT, NEP 2016 Página 147

152 XI. AUDIÇÃO DOS DIRIGENTES INTERMÉDIOS E DEMAIS TRABALHADORES NA AUTOAVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS A autoavaliação da ARSLVT, IP contou com a participação direta dos dirigentes intermédios, através da análise críticas das atividades realizadas e da monitorização do QUAR. Para além desta autoavaliação, foi aplicado em 2015 um questionário de satisfação dos profissionais da ARSLVT, que tinha como objetivo conhecer os níveis de satisfação, motivação e envolvimento dos colaboradores, e de recolher opiniões/sugestões sobre a gestão da instituição, com vista à melhoria do desempenho interno e externo da ARSLVT. O questionário teve por base o modelo disponibilizado pela Direção Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) no âmbito da Common Assessement Frame Work (CAF) ou Estrutura Comum de Avaliação. Esta estrutura consiste num modelo de Gestão da Qualidade Total desenvolvido pelo setor público e para o setor público, inspirada no Modelo de Excelência da Fundação Europeia para a Gestão da Qualidade. As questões colocadas envolvem a satisfação, motivação e avaliação: 1) Satisfação (perceção): a. Com os sistemas de gestão; b. Com as condições de trabalho; c. Com o desenvolvimento da carreira; d. Dos colaboradores com a organização. 2) Motivação (perceção): a. Nível de motivação dos colaboradores. 3) Avaliação (ação): a. Do gestor de topo; b. Do gestor intermédio. Estabeleceu-se que o questionário estaria disponível e aberto entre o dia 15/05/2015 e 03/06/2015, a última resposta recebida foi no dia 27/05/2015. APRECIAÇÃO GLOBAL: Concluída a análise às respostas dos inquiridos, apresentou-se o respetivo Relatório. Dos índices de satisfação, motivação e avaliação da ARSLVT produzidos nesta análise destaca-se a seguinte visualização dos posicionamentos dos índices: ARSLVT, NEP 2016 Página 148

153 Verificando-se que o indicador com melhor pontuação é o do nível de motivação, seguido da avaliação do gestor intermédio. Por oposição, são avaliados de forma negativa o índice de satisfação com os sistemas de gestão, o índice de satisfação com o desenvolvimento da carreira e as satisfações com as condições de trabalho. De um modo global, a política de recursos humanos é um dos pontos mais frequentes ao nível da introdução de sugestões na questão de resposta aberta e, simultaneamente, o tema que concentra um grande número de avaliações negativas. Apesar da perceção de satisfação, em geral, ser negativa, a esmagadora maioria dos inquiridos mantém-se motivado para o seu envolvimento, partilha e realização das atividades e decisões da organização. Não obstante, a resposta aberta evidenciou a necessidade de motivar os trabalhadores e criar condições para essa motivação, para que o que poderá contribuir a flexibilidade de horário, o envolvimento dos colaboradores nas tomadas de decisão, a melhoria da comunicação interpares, melhores recursos físicos disponíveis, a possibilidade de progressão na carreira ou maior reconhecimento dos esforços individuais dos profissionais. XII. DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS PARA REFORÇO POSITIVO DE DESEMPENHO O desenvolvimento de formação aos profissionais que reforcem as suas competências e estimulem a autoestima e identificação com a organização, a aplicação de metodologias de autoavaliação, identificando áreas de maior insatisfação que permitam a atuação do Conselho Diretivo da ARSLVT dirigida às áreas expressas como de menor satisfação, poderão facilitar o reforço positivo do desempenho. A divulgação das atividades em curso, das boas práticas, das iniciativas e medidas estratégicas de integração entre níveis de cuidados, o reforço do trabalho colaborativo e a potenciação das sinergias dos profissionais contribuirá também para a melhoria do bem-estar da organização e criação de uma imagem positiva da mesma. ARSLVT, NEP 2016 Página 149

154 A possibilidade de serem concretizados projetos de investimento no âmbito dos cuidados de saúde primários e a contratação de novos médicos de Medicina Geral e Familiar e de outros profissionais constituem medidas essenciais para o reforço do desempenho organizacional dos cuidados de saúde na Região de Lisboa e Vale do Tejo. A execução de projetos e de iniciativas que promovam a interligação dos serviços e da comunidade poderão ser impulsionadores de mais-valia e de inovação organizacional. Por sua vez, a audição dos profissionais e dos utentes sobre a gestão e projetos em curso, bem como a adoção de projetos, medidas, iniciativas propostos por profissionais e utentes promovem a gestão participada, a adesão e reforço de identidade. XIII. COMPARAÇÃO COM O DESEMPENHO DE OUTROS SERVIÇOS, ORGANISMOS OU ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Dando continuidade à avaliação dos resultados e do desempenho institucional da ARSLVT em 2015, apresenta-se de seguida quadro comparativo dos objetivos operacionais e indicadores com os resultados ou melhores valores de desempenho de outros Organismos, Serviços. Esta dimensão de análise introduz uma perspetiva de comparação com outros Serviços e de melhoria contínua do desempenho da ARSLVT, IP, optando-se sempre pelo melhor valor proposto para a ARSLVT ou de meta ou melhor valor a nível nacional. No conjunto dos indicadores, apesar dos condicionalismos e contexto da conjuntura dos últimos anos, verifica-se um desempenho em alinhamento com o esperado, denotando esforço de corresponder e cumprir com as orientações e expectativas de resultados em saúde. Constata-se também a necessidade de manter objetivos de melhoria contínua e de renovação dos esforços de alcançar melhores resultados em saúde na RLVT. ARSLVT, NEP 2016 Página 150

155 % de ACES com oferta de apoio intensivo à cessação tabágica % de ACES que desenvolveram pelos menos uma iniciativa estruturada de prevenção de tabagismo de âmbito populacional N.º de UCF da diabetes com Plano de Ação para o próximo ano entregue % Hospitais/CH/ULS com consultas multidisciplinares da Unidade Intregrada da Diabetes % de equipas multidisciplinares (médicos de familia e enfermeiros) com consulta de diabetes autónoma % ACES com capacidade para efetuar teste rápido de diagnóstico para deteção da infeção por VIH Serviço responsável Coordenador Progr. Regional Coordenador Progr. Regional Serviço responsável Assessoria CD, DSP e DPC Assessoria CD, DSP e DPC Assessoria CD, DSP e DPC Serviço responsável OOp 5: Aumentar o número de camas de CCI na RSLVT (VE 2/OE 6 e OE 9) ( R) Número de novas camas contratualizadas de internamento na grande Lisboa Número de lugares contratualizados em ECCI na região de Lisboa e Vale do Tejo Meta 2015 Resultado 2015 Serviço comparável / Orientação Resultado Desvio 72,7% 77,2% 81,8% 66,7% 80,0% 90% 86,7% DGS 100% -13,3% n.d. n.d. n.d. 13,3% 100,0% 95% 100,0% DGS 100% 0,0% Meta 2015 Resultado 2015 Serviço comparável / Orientação Resultado n.a. n.a. n.a. n.a. n.a DGS 15 0,0% Desvio n.a. n.a. n.a. n.a. 92,9% 93% 93% DGS 100% -7,1% n.a. n.a. n.a. n.a. 50,0% 60% 86,7% DGS 100% -13,3% Meta 2015 Resultado 2015 Serviço comparável / Orientação Resultado DSP n.d. n.d. n.d. n.d. 66,7% 80% 93,3% DGS 100% -6,7% Serviço responsável Meta 2015 Resultado 2015 ERCCI ERCCI n.d. n.d. n.d OOp 7: Aumentar a acessibilidade à espirometria dos doentes com sintomatologia de DPOC em relação a 2012 (VE 3/OE 12) INDICADORES 7.1 % ACES com oferta de espirometria realizada nos CSP em integração com a penumologia hospitalar Serviço responsável Coordenadora Progr. Regional Meta 2015 OOp 9: Adequar a utilização dos cuidados respiratórios domiciliários (Despacho 9309/2013, de 16 julho) (VE 2/OE 9 e OE 10) INDICADORES 9.1 INDICADORES 13.1 % Prescrição electrónica de cuidados respiratórios domiciliários Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos Comparação com o desempenho de outros Serviços ou Orientação para 2015 * * Numa perspetiva de melhoria contínua, no caso de orientação da DGS o valor de benchmark indicado é o valor proposto para a ARSLVT ou o valor da meta nacional a atingir, i. e., opta-se pelo valor mais exigente. O critério do melhor valor é também adotado no caso dos valores da RNCCI (Relatório Monitorização 1.º Semestre 2015)/ACSS. OBJECTIVOS OPERACIONAIS OOp 1: Aumentar a capacidade de resposta do SNS no apoio à cessação tabágica (artº 21º da Lei 37/2007, de 14-08) (VE 1/OE 1) ( R) INDICADORES OOp2: Melhorar o acesso da pessoa com diabetes aos cuidados de saúde (conforme Despacho 3502/2013 sobre a criação das UCF da Diabetes) (VE1/OE 1) INDICADORES OOp 3:Promover o diagnóstico precoce da infeção por VIH (VE 1/OE 1) INDICADORES INDICADORES Serviço responsável Coordenadora Progr. Regional Serviço responsável Grupo Regional Vacinação Resultado 2015 Desvio Serviço comparável / Orientação Resultado Desvio RNCCI (Relat. Monit., 1.º Semestre 2015, ,5% melhor valor ARSCentro) RNCCI (Relat. Monit., 1.º Semestre 2015, ,0% melhor valor ARSVT) Serviço comparável / Orientação Resultado Desvio n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 45% 73% DGS 45% 62,9% Meta 2015 Resultado 2015 Serviço comparável / Orientação Resultado n.d. n.d. n.d. n.d. 70% 80% 100% MS/SPMS 100% 0,0% OOp 13:Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação de doenças alvo de vacinação (VE 1 /OE 1 e OE 3) ) R) Meta 2015 Resultado 2015 Serviço comparável / Orientação Resultado Desvio Desvio n.d. n.d. 94% 95% 94,9% 95% 95,0% DGS 96% -1,0% 13.2 Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos Grupo Regional Vacinação n.d. n.d. 94% 95% 92,7% 95% 91,8% DGS 96% -4,4% OOp 14:Promover a vacinação contra a gripe sazonal (VE 1/OE 1 e OE 3) INDICADORES 14.1 Serviço responsável Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em Grupo Regional idosos institucionalizados Vacinação Meta 2015 Resultado 2015 Serviço comparável / Orientação Resultado n.d. n.d. 78% n.d. 91,3% 86% 89,6% DGS 86% 4,2% Desvio OOp 15:Promover a vigilância em saúde materno-infantil (VE 1/ OE 3) ( R) INDICADORES Taxa de cobertura referente à consulta de saúde infantil aos 6/7 anos de idade OOp 16:Promover a melhoria da saúde oral nas crianças (VE 1/OE 1) INDICADORES Taxa de utilização global de cheques-dentista e refrenciações para higiene oral (7, 10 e 13 anos) Serviço responsável Meta 2015 Resultado 2015 Serviço comparável / Orientação Resultado DPC n.d. n.d. n.d. n.d. 60,2% 60% 60,0% DGS 60% 0,0% Serviço responsável Meta 2015 Resultado 2015 Serviço comparável / Orientação Resultado DSP n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 63% 67,2% DGS 65% 3,4% Desvio Desvio ARSLVT, NEP 2016 Página 151

156 XIV. BALANÇO SOCIAL Efetivos Em 31 de Dezembro de 2015, a ARSLVT contava com um total de Efetivos, distribuídos pelos diversos grupos profissionais de acordo com o quadro e gráficos seguintes: Evolução de efetivos por grupo profissional Grupo etário Até aos 20 anos Efetivos ( ) ou mais Total Fonte: Balanço Social Em termos de evolução e comparando com o total de efetivos do ano de 2013, verificou-se um decréscimo de 126 efetivos. ARSLVT, NEP 2016 Página 152

157 Nível etário No que respeita à estrutura etária, verifica-se que 16,2% dos efetivos têm idade entre os anos, sendo a distribuição pelos vários níveis etários de acordo com o representado no quadro e gráficos seguintes. Evolução da distribuição de efetivos por grupo etário Grupo etário Até aos 20 anos Efetivos ( ) ou mais Total Fonte: Balanço Social ARSLVT, NEP 2016 Página 153

158 Nível de escolaridade Atendendo à área de atividade da ARSLVT, I.P. a qual exige profissionais qualificados, no ano de 2015, verifica-se que em termos de escolaridade, 48,9% dos profissionais têm um nível de escolaridade de licenciatura ou superior. Evolução de efetivos por nível de escolaridade Nível escolaridade > 4 anos escolaridade Efetivos ( ) anos anos º ano º ano º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Total Fonte: Balanço Social Trabalho extraordinário Em termos de trabalho extraordinário, entre o ano de 2014 e 2015, verificou-se um decréscimo no número de horas de trabalho extraordinário refletido em todos os grupos profissionais conforme aparece refletido no quadro e gráficos seguintes. ARSLVT, NEP 2016 Página 154

159 Evolução do número de horas extraordinárias Dirigentes Grupo profissional Efetivos ( ) Médicos , , , ,71 Pessoal de Enfermagem , , , ,05 Técnicos Superiores Saúde 367,50 292,70 347,20 54,50 Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 384,90 42,25 146,72 104,47 Pessoal Informático 1.138,00 736,06 515,62-220,44 Técnicos Superiores 3.214, , ,34-522,14 Pessoal Assistente Técnico , , ,72-874,84 Pessoal Assistente Operacional , , , ,35 Fonte: Balanço Social Total , , , ,76 Absentismo Em termos comparativos verifica-se que no ano 2015 existiu um aumento do número de dias de ausência em mais face a 2014, conforme quadro e gráfico seguinte: ARSLVT, NEP 2016 Página 155

160 Evolução do número de dias de ausência Grupo profissional Efetivos ( ) Dirigentes Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informático Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional Total Fonte: Balanço Social ARSLVT, NEP 2016 Página 156

161 XV. INICIATIVAS DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL Em cumprimento do estipulado no n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 47/2010, de 8 de julho, DR 1.ª Série, n.º 122 de 25 de junho de 2010 e da Portaria n.º 1297/2010, de 21 de dezembro, informa-se que, em 2014, o montante global despendido pela ARSLVT com a rubrica de publicidade institucional foi de ,03. Trimestre Entidade Nome Serviço Montante CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO DE Media Clipping para ,71 1º Trimestre IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, SA Assi. Publicações Oficiais-Contr ,00 Publicação de anúncios em DR ,17 1º Trimestre Total 7.051,88 2º Trimestre IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, SA Publicação de anúncios em DR ,95 2º Trimestre Total 5.141, GLOBAL NOTÍCIAS PUBLICAÇÕES, S.A. Publicação de Anúncio - DN 103,32 3º Trimestre CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO DE Media Clipping para , IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, SA Publicação de anúncios em DR , COFINA MEDIA, S.A. SERVIÇOS DE PUBLICIDADE/PROPAGANDA 191,88 3º Trimestre Total 2.633, CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO DE Media Clipping para ,00 4º Trimestre COGNIMED - COMUNICAÇÃO E SERVIÇOS SERVIÇOS DE PUBLICIDADE/PROPAGANDA 5.066, IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, SA Publicação de anúncios em DR , COFINA MEDIA, S.A. SERVIÇOS DE PUBLICIDADE/PROPAGANDA 383,76 4º Trimestre Total ,89 Total Geral ,03 ARSLVT, NEP 2016 Página 157

162 XVI. AVALIAÇÃO FINAL No presente Relatório evidenciam-se os resultados alcançados, a partir das atividades realizadas pelos Serviços e Unidades Funcionais da ARSLVT em 2015, assim como através dos dados disponíveis nos sistemas de informação (SIARS, SINUS, SICA, RHV, SAP, etc.) ou através de reuniões com cada um dos principais intervenientes neste processo de autoavaliação. Dos resultados da avaliação final do serviço no âmbito do QUAR 2015, a ARSLVT, IP alcançou um Resultado quantitativo final, em termos de cumprimento dos objetivos operacionais, de 109%. A ARSLVT, não obstante os constrangimentos e dificuldades de contexto sentidas, tem procurado cumprir a sua missão, com responsabilidade, compromisso, empenho, denodo, em linha com as orientações estratégicas e de políticas de saúde, evidenciando proatividade, criação de valor e inovação, num esforço de melhoria contínua do seu desempenho, de atingimento de melhores níveis de serviço, de saúde e bem-estar da população que serve. 150% Objectivos Operacionais - Taxa de Execução - 109% 125% 100% 75% 50% 25% 0% Oop 1 Oop 2 Oop 3 Oop 4 Oop 5 Oop 6 Oop 7 Oop 8 Oop 9 Oop 10Oop 11Oop 12Oop 13Oop 14Oop 15Oop 16Oop 17 Eficácia Eficiência Qualidade Objetivo Taxa Execução ARSLVT, NEP 2016 Página 158

163 XVII. ANEXOS ANEXO I - PRODUÇÃO DOS ACES Produção de consultas de saúde de Adultos ACES Qtd. Consultas ª Ano Seguintes Masculino Feminino Masculino Feminino ACES Oeste Norte ACES Cascais ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Estuário do Tejo ACES Oeste Sul ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Loures / Odivelas ACES Sintra ACES Médio Tejo ACES Lezíria ACES Almada / Seixal ACES Arrábida Total Total Produção de consultas de saúde Infantil/Juvenil ACeS Qtd. Consultas 1ª Ano Seguintes Doença Vigilância Doença/Vigil Doença Vigilância Doença/Vigil ACES Oeste Norte ACES Cascais ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Estuário do Tejo ACES Oeste Sul ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Loures / Odivelas ACES Sintra ACES Médio Tejo ACES Lezíria ACES Almada / Seixal ACES Arrábida Total Total ARSLVT, NEP 2016 Página 159

164 Produção de consultas de Planeamento Familiar Qtd. Consultas Qtd. Consultas ACES Total 1ª Ano Seguintes ACES Oeste Norte ACES Cascais ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Estuário do Tejo ACES Oeste Sul ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Loures / Odivelas ACES Sintra ACES Médio Tejo ACES Lezíria ACES Almada / Seixal ACES Arrábida Total Produção Total de consultas de especialidade ACES Qtd. Consultas Qtd. Consultas 1ª Ano Seguintes Total ACES Oeste Norte ACES Cascais ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Oeste Sul ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Loures / Odivelas ACES Sintra ACES Médio Tejo ACES Lezíria ACES Almada / Seixal ACES Arrábida Grupo Outros locais Sector Público ARSLVT Total ARSLVT, NEP 2016 Página 160

165 Produção Total de consultas de domicílios médicos Nº Consultas adm Domicílio Nº Consultas adm Domicílio Nº Consultas adm Domicílio ACES Masculino Feminino Total ACES Oeste Norte ACES Cascais ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Estuário do Tejo ACES Oeste Sul ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Loures / Odivelas ACES Sintra ACES Médio Tejo ACES Lezíria ACES Almada / Seixal ACES Arrábida Total Total de atendimentos em Doença Aguda Qtd. Cons. Doença Aguda ACES Acidente Acidente de Acidente Outra Outro Acidente Violência Doença de viação trabalho escolar Agressão Causa Acidente doméstico Doméstica Total ACES Oeste Norte ACES Cascais ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Estuário do Tejo ACES Oeste Sul ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Loures / Odivelas ACES Sintra ACES Médio Tejo ACES Lezíria ACES Almada / Seixal ACES Arrábida Total ARSLVT, NEP 2016 Página 161

166 Produção de consultas de Saúde Materna ACeS Consulta Única 1ºTrim 2ºTrim 3ºTrim Qtd. Consultas 1ª Ano Seguintes Revisão Puerpério N/E 1ºTrim 2ºTrim 3ºTrim Revisão Puerpéri o N/E Não Especifica do Revisão Puerpério Total (c/ver. Puerp) ACES Oeste Norte ACES Cascais ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Estuário do Tejo ACES Oeste Sul ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Loures / Odivelas ACES Sintra ACES Médio Tejo ACES Lezíria ACES Almada / Seixal ACES Arrábida Total Atividades de Enfermagem ACeS Nº Atitudes de Terapêuticas 2015 Nº Contactos Enfermagem Nº de Fenómenos Enfermagem Total ACES Oeste Norte ACES Cascais ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Estuário do Tejo ACES Oeste Sul ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Loures / Odivelas ACES Sintra ACES Médio Tejo ACES Lezíria ACES Almada / Seixal ACES Arrábida Grupo Outros locais Sector Público ARSLVT 4 4 Total ARSLVT, NEP 2016 Página 162

167 ARSLVT, NEP 2016 Página 163

168 ARSLVT, NEP 2016 Página 164

169 ARSLVT, NEP 2016 Página 165

170 ARSLVT, NEP 2016 Página 166

171 ANEXO II PRODUÇÃO DOS HOSPITAIS Consultas Externas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes % Var 2015/2014 Var 2015/2014 Total Consultas Médicas % Primeiras Consultas/Total Consultas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Total Consultas Médicas % Primeiras Consultas/Total Consultas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Região de Saúde LVT ,31% ,75% 3,19% 0,95% Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE ,67% ,06% -1,40% 1,90% Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,32% ,49% 3,50% -2,90% Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,6% ,48% 3,10% -1,90% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,43% ,86% 9,20% 1,90% Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,18% ,61% 9,50% 1,70% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,77% ,85% -0,50% 3,40% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,2% ,47% -3,80% -5,20% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,52% ,57% -3,10% 1,20% Hospital Garcia de Orta, EPE ,83% ,43% 2,20% 4,20% Instituto Português Oncologia de Lisboa, EPE ,72% ,43% 1,40% 3,40% Centro Hospitalar do Oeste ,98% ,5% -8,10% -1,70% Instituto Gama Pinto ,73% ,15% 2,00% 0,30% Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa ,99% ,95% 1,30% 1,90% Hospital de Cascais, PPP ,94% ,35% -1,20% 1,40% Hospital de Vila Franca de Xira, PPP ,51% ,32% 15,50% 16,40% Hospital de Loures, PPP ,03% ,93% 5,30% 5,80% ARSLVT, NEP 2016 Página 167

172 Internamentos Doentes Saídos Dias Internamento % Var 2015/ 2014 Var 2015/ 2014 Lotação Praticada Demora Média Taxa Ocupação Doentes Saídos Dias Internamento Lotação Praticada Demora Média Taxa Ocupação Doentes Saídos Dias Internamento Doentes Saídos Dias Internamento Região de Saúde LVT ,19 86,07% ,51 87,94% -1,81% 2,03% Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE ,45 81,90% ,56 86,30% 1,60% 2,90% Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,87 87,40% ,29 88,10% -3,90% 0,70% Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,26 80,30% ,54 83,30% -1,20% 1,70% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,81 80,60% ,71 80,80% 1,60% 0,30% Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,21 81,70% ,43 83,60% -1,60% 1,00% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,13 89,20% ,11 96,30% -4,20% 8,80% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,15 94,70% ,51 96,40% -2,50% 1,70% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,79 92,70% ,32 94,40% -3,90% 1,90% Hospital Garcia de Orta, EPE ,32 84,40% ,03 86,30% 6,30% 2,60% Instituto Português Oncologia de Lisboa, EPE ,54 80,30% ,54 84,00% 2,60% 2,70% Centro Hospitalar do Oeste ,38 87,80% ,82 86,80% -5,00% 0,60% Instituto Gama Pinto Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa ,31 80,30% ,92 86,00% -1,60% 7,00% Hospital de Cascais, PPP ,68 81,50% ,86 84,90% 1,40% 4,20% Hospital de Vila Franca de Xira, PPP ,32 84,90% ,62 92,70% 4,90% 9,10% Hospital de Loures, PPP ,31 100,20% ,05 92,20% -11,50% -2,60% Observações: Não são considerados os seguintes serviços: Berçário, Quartos Particulares, Lar de Doentes, Cuidados Paliativos na Rede, Psiquiatria - Curta Duração, Psiquiatria - Residentes, Psiquiatria - Reabilitação Psicossocial e Psiquiatria - Forenses. ARSLVT, NEP 2016 Página 168

173 % Var 2015/2014 Var 2015/2014 Cirurgias Ambulatória Convencional Programada Urgente % Amb/ Programada Ambulatória Convencional Programada Urgente % Amb/ Programada Ambulatória Convencional Urgente Ambulatória Convencional Urgente Região de Saúde LVT ,2% ,92% 2,03% -4,85% 2,0% Centro Hospitalar Barreiro/ ,90% ,90% 6,10% -2,00% -4,80% Montijo, EPE Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,20% ,70% -9,90% -11,90% -1,40% Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,10% ,10% 6,20% 1,70% 6,90% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,10% ,70% 29,60% 1,70% -3,60% Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,60% ,90% 14,20% 0,20% 19,60% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,90% ,80% 16,10% -0,80% -11,00% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,90% ,90% 0,10% -29,00% -1,10% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,20% ,50% -38,00% -15,20% -8,00% Hospital Garcia de Orta, EPE ,70% ,10% 7,40% 5,50% -4,20% Instituto Português Oncologia de Lisboa, ,40% ,60% 12,50% 2,20% 17,60% EPE Centro Hospitalar do Oeste ,10% ,80% -9,50% -28,70% -1,20% Instituto Gama Pinto ,00% ,00% -1,00% -42 Hospital de Cascais, PPP Hospital de Vila Franca de Xira, PPP Hospital de Loures, PPP ,30% ,40% -1,90% -7,20% 4,50% ,30% ,10% 19,50% 5,10% 6,80% ,70% ,00% 17,10% 0,90% 15,50% ARSLVT, NEP 2016 Página 169

174 Partos Cesarianas % Var 2015/2014 Var 2015/2014 Total Partos %Cesarianas/ Total Partos Cesarianas Total Partos %Cesarianas/ Total Partos Cesarianas Total Partos Cesarianas Região de Saúde LVT ,32% ,45% -0,81% 2,45% Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE ,16% ,86% -17,20% -2,00% Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,39% ,28% -7,00% -3,40% Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,09% ,0% -4,50% 2,90% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,24% ,11% 1,70% -1,30% 8-22 Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,39% ,37% -4,10% 3,80% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,38% ,72% -5,70% 0,10% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,26% ,94% 9,30% 6,70% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,95% ,7% -6,00% 1,30% Hospital Garcia de Orta, EPE ,51% ,41% 12,10% 3,80% Instituto Português Oncologia de Lisboa, EPE Centro Hospitalar do Oeste ,69% ,88% -2,70% -6,70% Instituto Gama Pinto Hospital de Cascais, PPP ,26% ,13% 5,00% 9,60% Hospital de Vila Franca de Xira, PPP ,36% ,84% 5,70% 12,70% Hospital de Loures, PPP ,56% ,34% 15,60% 5,90% Total Partos ARSLVT, NEP 2016 Página 170

175 Urgências Geral Pediátrica Obstétrica Psiquiátrica Total Atendimentos Geral Pediátrica Obstétrica Psiquiátrica Total Atendimentos % Var 2015/2014 Var 2015/2014 Total Atendimentos Região de Saúde LVT ,9% Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE ,90% Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,80% Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,70% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,30% Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,50% -993 Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,10% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,40% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,90% Hospital Garcia de Orta, EPE ,60% 872 Instituto Português Oncologia de Lisboa, EPE Centro Hospitalar do Oeste ,80% Instituto Gama Pinto Hospital de Cascais, PPP ,90% Hospital de Vila Franca de Xira, PPP ,00% Hospital de Loures, PPP ,90% ARSLVT, NEP 2016 Página 171

176 ANEXO III - DADOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA HOSPITALARES Gráfico 1 Episódios de Urgência (total) por mês (ano de 2015) ARSLVT, NEP 2016 Página 172

177 Gráfico 2 Total de episódios por tipo de urgência (ano de 2015) Gráfico 3 Total de Episódios de Urgência Geral, por CH (ano de 2015) ARSLVT, NEP 2016 Página 173

178 Tabela 1 Episódios de Urgência Geral, por Cor de Triagem de Manchester e CH (ano de 2015) ARSLVT, NEP 2016 Página 174

179 Tabela 2 - % de Episódios de Urgência Geral que geraram Abandonos e Internamentos Gráfico 4 - % de Internamentos e Abandonos, por mês (ano de 2015) Gráfico 5 - Nº de atendimentos (total) das especialidades da UML por ano e por mês ARSLVT, NEP 2016 Página 175

180 Gráfico 6 - Nº de atendimentos (total) das especialidades UML por ano e por polo UML Gráfico 7 - Nº de atendimentos (total) das especialidades UML por ano, mês e polo UML ARSLVT, NEP 2016 Página 176

181 Gráfico 8 - Nº de atendimentos (total) por especialidade, por ano ARSLVT, NEP 2016 Página 177

182 Gráfico 9 - Nº de transferências (total) das especialidades da UML por ano e por mês Gráfico 10 - Nº de transferências (total) das especialidades da UML por ano e por CH ARSLVT, NEP 2016 Página 178

183 Gráfico 11 - Nº de transferências (total) por especialidade, por ano ARSLVT, NEP 2016 Página 179

184 ANEXO IV BALANÇO SOCIAL ARSLVT, NEP 2016 Página 180

185 MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2015 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2860 Serviço / Entidade: ARSLVT, IP - Serviços de âmbito Regional Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2015 indicar o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2015 na folha "critério" NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO (Não incluir Prestações de Serviços) Em 1 de Janeiro 2015 Em 31 de Dezembro Contacto para eventuais esclarecimentos Nome Maria do Carmo Gata Nunes Inês Manuel Costa Santos Tel: / cgata@arslvt.min-saude.pt, ines.santos@arslvt.min-saude.pt Data

186 Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação Cargo Politico/Mandato Nomeação Definitiva Nomeação Transitória Nomeação Transitória por tempo por tempo determinado determinável CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto Comissão de Serviço no âmbito da LTFP Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho CT por tempo indeterminado no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo certo no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo incerto no âmbito do código do trabalho TOTAL TOTAL P.Serviços (Tarefas) P.Serviços (Avenças) TOTAL P.Serviços M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

187 Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Cedência de interesse público Mobilidade interna Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos M F M F 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.

188 Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por grupo/cargo/carreira, durante o ano Grupo/cargo/carreira N.º de horas normais efetivamente trabalhadas (Cargo politico/mandato, CTFP, CIT, Comissão de serviços) N.º de horas efetivamente trabalhadas (Prestadores de serviços - Tarefa/Avença) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) 7560,00 Dirigente intermédio a) 12784,00 Técnico Superior ,00 Assistente técnico ,60 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 2040,00 Assistente Operacional (Operário) 8128,00 Assistente Operacional (Outro) 59360,00 Informático 16256,00 Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico 24582,20 Enfermeiro 20152,00 Téc. Superior de Saúde 37268,00 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 41016,00 Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar o total de horas normais efetivamente trabalhadas por carreira/cargo durante o ano 2014 (de 1 de janeiro a 31 de dezembro) - Não está incluido o trabalho extraordinário, férias e faltas). a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

189 Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género e mais Menos de 20 anos TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T Tarefas Avenças Total Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 50,13 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

190 Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira/ de serviço Tempo até 5 anos ou mais anos SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 17,97 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

191 Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T Tarefa Avença Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

192 Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

193 Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

194 Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Grupo/cargo/carreira/ Modos de ocupação do posto de trabalho Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Procedimento concursal Cedência Mobilidade interna Regresso de licença sem vencimento ou de período experimental Ausência superior a 6 meses Comissão de serviço CEAGP* (situações não previstas nas Outras situações TOTAL colunas existentes) M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços (Modalidades de vinculação) M F Total Tarefas 0 Avenças 0 Total Notas: Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive. * Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

195 Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira/ Motivos de saída (durante o ano) Ausência superior a 6 Conclusão sem sucesso do Exoneração a pedido do Aplicação de pena Fim da situação de Fim da situação de cedência Cessação de comissão de meses (situações não Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Cessação por mútuo acordo Licenças sem Vencimento Outros TOTAL período experimental trabalhador disciplinar expulsiva mobilidade interna de interesse público serviço previstas nas colunas existentes) M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 8 º e em Comissão de Serviço ao abrigo do art.9º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

196 Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira / Motivos de saída (durante o ano) Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução (por iniciativa do trabalhador) Denúncia (por iniciativa do trabalhador) Despedimento por inadaptação Despedimento colectivo Despedimento por extinção do posto de trabalho Fim da situação de mobilidade interna Fim da situação de cedência de interesse público Licenças sem Vencimento Ausência superior a 6 meses (não previstas nas colunas existentes) Outros TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar os trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas e no âmbito do Código do Trabalho, nas modalidades de Contrato por Tempo Indeterminado e Contrato a Termo Resolutivo, Certo ou Incerto; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

197 Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Grupo/cargo/carreira/ Dificuldades de recrutamento Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) 1 1 Informático Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde 0 Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total Notas: - Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de: - não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço; - impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento; - recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente; - procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados; - procedimento concursal em desenvolvimento. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

198 Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Grupo/cargo/carreira/ Tipo de mudança Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria (3) M F M F M F M F M F M F TOTAL Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático b) Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico b) Enfermeiro Téc. Superior de Saúde b) Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal c) Total NOTAS: (1) e (2) - Artigos 156º, 157º e 158º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. (3) - Artigo 99º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.

199 b) Não incluir alterações de remuneração em periodo de formação. c) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

200 Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, em 31 de Dezembro Grupo/cargo/carreira Rígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico (*) Isenção de horário TOTAL SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: *Artigo 110º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

201

202 Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em 31 de dezembro PNT inferior ao praticado a tempo completo SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 TOTAL Grupo/cargo/carreira Tempo completo Semana de 4 dias (D.L. 325/99) Regime especial (D.L. 324/99) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) M F Total 35 horas 42 horas 40 horas 28 horas 17 h 30' 17h30' 20 horas 24 horas Outras Situações M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam. PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho. (*) - Trabalho a tempo parcial ou outro regime especial, se inferior ao praticado a tempo completo. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

203

204 Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho Grupo/cargo/carreira Carreira médica (Especialidades hospitalares) Carreira médica (MGF) Carreira médica (Saúde Pública) Ano Comum Área Profissional de Especialização Outros Total Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) 0 Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 0 Com dedicação exclusiva e 35 h 0 Com dedicação exclusiva e 42 h 5 5 Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente horas semanais 3 3 Outros 0 Total (*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços (**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1

205 Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, com e sem dedicação exclusiva Grupo/cargo/carreira Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Com dedicação exclusiva Sem dedicação exclusiva 0 Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Total Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica 0 0 Doc. Ens. Universitário 0 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 0 Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) O total do quadro (13.2) deve ser igual ao total do quadro 1 ( excluindo prestações de serviços)

206 Quadro 14: Contagem das horas de trabalho suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Grupo/cargo/carreira/ Modalidade de prestação do trabalho extraordinário Trabalho suplementar diurno Trabalho suplementar nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados M F M F M F M F M F M F TOTAL TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00 Técnico Superior 0,00 567,35 0,00 49,65 0,00 617,00 617,00 Assistente técnico 0, ,97 0,00 372,85 17,42 35,01 17, , ,25 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Outro) 3335,82 756, ,35 0,85 118,50 0,00 66,50 8,40 28,50 0, ,67 766, ,83 Informático 2,08 0,00 2,08 0,00 2,08 Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 Médico 0,00 0,00 0,00 Enfermeiro 0,00 0,00 0,00 Téc. Superior de Saúde 0,00 0,00 0,00 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,00 0,00 0,00 Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 Total 3335, , ,43 423,35 118,50 0,00 83,92 43,41 28,50 0, , , ,16 NOTAS: Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) O trabalho suplementar diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas). As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

207 Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o género Grupo/cargo/carreira/ Horas de trabalho noturno Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTAL M F M F M F 0,00 0,00 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00 TOTAL Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00 Técnico Superior 0,00 49,65 0,00 49,65 49,65 Assistente técnico 0,00 372,85 0,00 372,85 372,85 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Outro) 1.542,35 0, ,35 0, ,20 Informático 2,08 0,00 2,08 0,00 2,08 Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 Médico 0,00 0,00 0,00 Enfermeiro 0,00 0,00 0,00 Téc. Superior de Saúde 0,00 0,00 0,00 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,00 0,00 0,00 Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 Total 0,00 0, ,43 423, ,43 423, ,78 NOTAS: Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho nocturno extraordinário" neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

208 Quadro 14.2: Contagem das horas de prevenção por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira N.º de horas de Prevenção N.º de trabalhadores c) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total 0 0 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) N.º de trabalhadores que efetuaram as horas de prevenção.

209 Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Grupo/cargo/carreira/ Motivos de ausência Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou doença profissional Assistência a familiares Trabalhador-estudante Por conta do período de férias Com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar Greve Injustificadas Outros Total TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar o total de dias completos de ausência a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

210 Data Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve durante o ano, por escalão de PNT e tempo de paralisação Identificação da greve 02/12 PNT* 35 horas Âmbito (escolher da lista em baixo) Adm.Pública-Sectorial Duração da paralisação (em Nº de trabalhadores em greve hh/mm) Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. 40 horas 1 8:00 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 1 8:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Data 02/13 PNT* 35 horas Âmbito (escolher da lista em baixo) Adm.Pública-Sectorial Duração da paralisação (em Nº de trabalhadores em greve hh/mm) Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. 40 horas 2 8:00 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 2 8:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Data 03/13 PNT* 35 horas Âmbito (escolher da lista em baixo) Greve Geral Duração da paralisação (em Nº de trabalhadores em greve hh/mm) Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. 40 horas 25 8:00 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 25 8:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Data 05/15 PNT* 35 horas Âmbito (escolher da lista em baixo) Adm.Pública-Sectorial Duração da paralisação (em Nº de trabalhadores em greve hh/mm) Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. 40 horas 13 8:00 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 13 8:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) Greve Geral da greve. Duração da paralisação (em Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 PNT* Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 35 horas 604_OUTRAS 40 horas 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 0 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) dd-mm-aaaa da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 0 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Data dd-mm-aaaa PNT* 35 horas 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Duração da paralisação (em Nº de trabalhadores em greve hh/mm) Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 Total 0 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) dd-mm-aaaa da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 0 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) dd-mm-aaaa da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 0 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) dd-mm-aaaa da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 0 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) dd-mm-aaaa da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 0 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) dd-mm-aaaa da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 0 0:00 * Período Normal de Trabalho

211 Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género 1 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) Período de referência: mês de Dezembro (Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro) (Excluindo prestações de serviço) Número de trabalhadores Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total Até Mais de Total NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16) i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género; ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais; 2 - Remunerações máximas e mínimas Período de referência: mês de Dezembro Euros Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) Máxima ( ) NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16) Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima dos trabalhadores a TEMPO COMPLETO.

212 Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género 3 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços) Período de referência: mês de Dezembro(Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro) Grupo/cargo/carreir a/ Escalão de remunerações Até Mais de 6000 Total Rep. do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional 1 1 (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional 4 4 (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação 0 Científica Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total NOTAS: i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por grupo/carreira/cargo ii) O totais do quadro 17 -C devem ser iguais ao totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, 17-A por grupo profissional iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;

213 Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira Encargos com pessoal Remuneração base (*) Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho Prestações sociais Benefícios sociais Outros encargos com pessoal Total (euros) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) , , , ,04 Dirigente intermédio a) , , , ,61 Técnico Superior , , , ,96 Assistente técnico , , , ,52 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 6144,13 38,06 828, ,57 Assistente Operacional (Operário) 37225,94 974, , ,59 Assistente Operacional (Outro) , , , ,68 Informático , , , ,80 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico , , , ,00 Enfermeiro ,11 278, , ,87 Téc. Superior de Saúde , , , ,15 Téc. Diagnóstico e Terapêutica , , , ,49 Outro Pessoal b) 0,00 Total ( euros) , ,87 0, ,28 0,00 0, ,28 Nota: (*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal (**) Incluir indeminizações por férias não gozadas e as compensações por caducidade dos contratos dos trabalhadores saídos, Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira Suplementos remuneratórios Trabalho suplementar (diurno e nocturno) Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para falhas Participação em reuniões Ajudas de custo Representação Secretariado Outros suplementos remuneratórios Total (euros) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 26180, , ,26 Dirigente intermédio a) 93, , ,74 Técnico Superior 4902, , , ,86 Assistente técnico 7824, , ,03 378, ,64 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 38,06 38,06 Assistente Operacional (Operário) 499,30 475,31 974,61 Assistente Operacional (Outro) 21329, , , ,87 Informático 22, , ,52 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico 71741, , , , ,24 Enfermeiro 278,85 278,85 Téc. Superior de Saúde 34, , ,84 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 30826,92 652, ,38 Outro Pessoal b) 0,00 Total ( euros) 34078,56 0,00 0, , ,72 0, , , ,03 0, , ,71 0, , ,87 Nota: (*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno) (**) O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.

214 Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 6527,13 Abono de família 1376,76 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício 4122,72 Subsídio para assistência de 3ª pessoa 1030,56 Subsídio de funeral Subsídio por morte Acidente de trabalho e doença profissional 151,84 Subsídio de desemprego Subsídio de refeição ,83 Outras prestações sociais (incluindo pensões) 3974,44 Total ,28 Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações sociais do quadro 18. Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais Benefícios de apoio social Valor (Euros) Grupos desportivos/casa do pessoal Refeitórios Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar Colónias de férias Subsídio de estudos Apoio socio-económico Outros benefícios sociais Total 0,00 Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios sociais do quadro 18.

215 Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género No local de trabalho In itinere Acidentes de trabalho Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Nº total de acidentesde trabalho (AT) ocorridos no ano de referência M F Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixaocorridos no ano de referência M 0 0 F Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano M 0 0 F Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M F Notas: Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia. O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

216 Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Casos de incapacidade Nº de casos Casos de incapacidade permanente: 0 - absoluta - parcial - absoluta para o trabalho habitual Casos de incapacidade temporária e absoluta 1 Casos de incapacidade temporária e parcial 2 Total 3

217 Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos durante o ano Código(*) Doenças profissionais Designação Nº de casos Nº de dias de ausência Nota: (*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

218 Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Actividades de medicina no trabalho Número Valor (Euros) Total dos exames médicos efectuados: 59 0 Exames de admissão 42 Exames periódicos 0 Exames ocasionais e complementares 17 Exames de cessação de funções 0 Despesas com a medicina no trabalho (*) Visitas aos postos de trabalho 25 Nota: (*) Incluir os montantes pagos aos médicos, enfermeiros, outros técnicos de saúde e técnicos de higiene e segurança no trabalho, desde que não tenham sido contabilizados no quadro 1 ("as pessoas ao serviço em 31 de dezembro"), as despesas efetuadas com a aquisição de medicamentos, meios auxiliares de diagnóstico, exames médicos e todo e qualquer gasto relacionado com a medicina do trabalho, à exceção dos montantes investidos em infraestruturas.

219 Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo Segurança e saúde no trabalho comissões Intervenções das Número Reuniões da Comissão 0 Visitas aos locais de trabalho 0 Outras 0

220 Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional durante o ano Segurança e saúde no trabalho reintegração profissional Acções de Número Alteração das funções exercidas 0 Formação profissional 0 Adaptação do posto de trabalho 0 Alteração do regime de duração do trabalho 0 Mobilidade interna 0 Nota: Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de 06 Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.

221 Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais durante o ano Segurança e saúde no trabalho Custos Valor ( ) Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a) Equipamento de protecção (b) Formação em prevenção de riscos (c) Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d) Nota: (a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho. (b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos. (c) Encargos na formação, informação e consulta. (d) Inclui única e exclusivamente os encargos com a criação e manutenção de estruturas destinadas à medicina do trabalho e à segurança do trabalhador no exercicio da sua profissão.

222 Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Segurança e saúde no trabalho Acções de formação Número Acções realizadas durante o ano 0 Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas 0

223 QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas Externas Total Notas: Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como: acção interna, organizada pela entidade. acção externa, organizada por outras entidades. N.º de participações = nº de trabalhadores na ação 1+ nº de trabalhadores na ação 2+ ( ) +nº de trabalhadores na ação n (Exemplo: Se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta 2 participações). QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes Acções internas Acções externas Nº de participações Nº de participações Nº de participações (*) TOTAL Nº de participantes (**) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 1 1 Dirigente intermédio a) 1 1 Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) Informático 0 Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Notas: Total (*) - Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira. (**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) Taxa de participação em formação = Total de participantes em formação/total de efectivos x 100 Totais devem ser iguais aos do Q. 27

224 QUADRO 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 144,00 144,00 Dirigente intermédio a) 120,00 120,00 Técnico Superior 1718, , ,00 Assistente Técnico 455,00 49,00 504,00 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 Assistente Operacional (Operário) 0,00 Assistente Operacional (Outro) 14,00 14,00 Informático 0,00 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico 3037,00 61, ,00 Enfermeiro 2677,00 16, ,00 Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 1156, ,00 76,00 76,00 0,00 Notas: Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) QUADRO 30: Despesas anuais com formação Tipo de acção/valor Valor (Euros) Despesa com acções internas 6.109,34 Despesa com acções externas TOTAL , ,49 Notas: Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento do entidade.

225 Quadro 31: Relações profissionais Relações profissionais Número Trabalhadores sindicalizados 70 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores Total de votantes para comissões de trabalhadores Quadro 32: Disciplina Disciplina Número Processos transitados do ano anterior 32 Processos instaurados durante o ano 17 Processos transitados para o ano seguinte 23 Processos decididos - total: 26 * Arquivados 14 * Repreensão escrita 2 * Multa 4 * Suspensão 2 * Demissão (1) 2 * Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2) 2 * Cessação da comissão de serviço * Outros Notas: (1) - para trabalhadores nomeados (2) - para trabalhadores em CTFP

226 MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2015 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2860 Serviço / Entidade: ARSLVT, IP - ACES Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2015 indicar o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2015 na folha "critério" NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO (Não incluir Prestações de Serviços) Em 1 de Janeiro 2015 Em 31 de Dezembro Contacto para eventuais esclarecimentos Nome Maria do Carmo Gata Inês Costa Santos Tel: / cgata@arslvt.min-saude.pt, ines.santos@arslvt.min-saude.pt Data

227 Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação Cargo Politico/Mandato Nomeação Definitiva Nomeação Transitória Nomeação Transitória por tempo por tempo determinado determinável CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto Comissão de Serviço no âmbito da LTFP Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho CT por tempo indeterminado no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo certo no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo incerto no âmbito do código do trabalho TOTAL TOTAL P.Serviços (Tarefas) P.Serviços (Avenças) TOTAL P.Serviços M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

228 Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Cedência de interesse público Mobilidade interna Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos M F M F 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) Informático 0 Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde 1 1 Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.

229 Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por grupo/cargo/carreira, durante o ano Grupo/cargo/carreira Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) N.º de horas normais efetivamente trabalhadas (Cargo politico/mandato, CTFP, CIT, Comissão de serviços) N.º de horas efetivamente trabalhadas (Prestadores de serviços - Tarefa/Avença) Técnico Superior ,50 Assistente técnico ,20 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) ,00 Assistente Operacional (Operário) 6072,00 Assistente Operacional (Outro) ,70 Informático 56252,00 Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico ,80 Enfermeiro ,20 Téc. Superior de Saúde ,40 Téc. Diagnóstico e Terapêutica ,00 Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar o total de horas normais efetivamente trabalhadas por carreira/cargo durante o ano 2014 (de 1 de janeiro a 31 de dezembro) - Não está incluido o trabalho extraordinário, férias e faltas). a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

230 Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género e mais Menos de 20 anos TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T Tarefas Avenças Total Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 47,2 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

231 Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira/ de serviço Tempo até 5 anos ou mais anos SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 17,61 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

232 Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 1 3 Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T Tarefa Avença Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

233 Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

234 Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

235 Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Grupo/cargo/carreira/ Modos de ocupação do posto de trabalho Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Procedimento concursal Cedência Mobilidade interna Regresso de licença sem vencimento ou de período experimental Ausência superior a 6 meses Comissão de serviço CEAGP* (situações não previstas nas Outras situações TOTAL colunas existentes) M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços (Modalidades de vinculação) M F Total Tarefas 0 Avenças 0 Total Notas: Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive. * Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

236 Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira/ Motivos de saída (durante o ano) Ausência superior a 6 Conclusão sem sucesso do Exoneração a pedido do Aplicação de pena Fim da situação de Fim da situação de cedência Cessação de comissão de meses (situações não Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Cessação por mútuo acordo Licenças sem Vencimento Outros TOTAL período experimental trabalhador disciplinar expulsiva mobilidade interna de interesse público serviço previstas nas colunas existentes) M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 8 º e em Comissão de Serviço ao abrigo do art.9º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

237 Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira / Motivos de saída (durante o ano) Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução (por iniciativa do trabalhador) Denúncia (por iniciativa do trabalhador) Despedimento por inadaptação Despedimento colectivo Despedimento por extinção do posto de trabalho Fim da situação de mobilidade interna Fim da situação de cedência de interesse público Licenças sem Vencimento Ausência superior a 6 meses (não previstas nas colunas existentes) Outros TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar os trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas e no âmbito do Código do Trabalho, nas modalidades de Contrato por Tempo Indeterminado e Contrato a Termo Resolutivo, Certo ou Incerto; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

238 Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Grupo/cargo/carreira/ Dificuldades de recrutamento Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) 0 Informático Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total Notas: - Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de: - não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço; - impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento; - recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente; - procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados; - procedimento concursal em desenvolvimento. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

239 Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Grupo/cargo/carreira/ Tipo de mudança Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria (3) M F M F M F M F M F M F TOTAL Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático b) Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico b) Enfermeiro Téc. Superior de Saúde b) Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal c) Total NOTAS: (1) e (2) - Artigos 156º, 157º e 158º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. (3) - Artigo 99º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho.

240 b) Não incluir alterações de remuneração em periodo de formação. c) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

241 Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, em 31 de Dezembro Grupo/cargo/carreira Rígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico (*) Isenção de horário TOTAL SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: *Artigo 110º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

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243 Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em 31 de dezembro PNT inferior ao praticado a tempo completo SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 TOTAL Grupo/cargo/carreira Tempo completo Semana de 4 dias (D.L. 325/99) Regime especial (D.L. 324/99) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) M F Total 35 horas 42 horas 40 horas 28 horas 17 h 30' 17h30' 20 horas 24 horas Outras Situações M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam. PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho. (*) - Trabalho a tempo parcial ou outro regime especial, se inferior ao praticado a tempo completo. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

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245 Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho Grupo/cargo/carreira Carreira médica (Especialidades hospitalares) Carreira médica (MGF) Carreira médica (Saúde Pública) Ano Comum Área Profissional de Especialização Outros Total Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 6 6 Com dedicação exclusiva e 35 h Com dedicação exclusiva e 42 h Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente horas semanais Outros Total (*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços (**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1

246 Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, com e sem dedicação exclusiva Grupo/cargo/carreira Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Com dedicação exclusiva Sem dedicação exclusiva 0 Dirigente Superior a) 0 0 Dirigente intermédio a) 0 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Total Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica 0 0 Doc. Ens. Universitário 0 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 0 Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) O total do quadro (13.2) deve ser igual ao total do quadro 1 ( excluindo prestações de serviços)

247 Quadro 14: Contagem das horas de trabalho suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Grupo/cargo/carreira/ Modalidade de prestação do trabalho extraordinário Trabalho suplementar diurno Trabalho suplementar nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados M F M F M F M F M F M F TOTAL TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00 Técnico Superior 111,07 256,57 20,12 4,12 56,00 28,01 68,84 114,52 12,00 17,09 268,03 420,31 688,34 Assistente técnico 1149, , , , , , , ,94 206, , , , ,47 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 57, ,96 42,26 256,42 266, ,78 145, ,17 29,49 503,02 542, , ,54 Assistente Operacional (Operário) 10,79 10,89 10,79 10,89 21,68 Assistente Operacional (Outro) 3590, , , ,58 945, , , ,40 404, , , , ,09 Informático 150,48 142,25 93,31 107,50 20,00 513,54 0,00 513,54 Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 Médico 17835, , , , , , , , ,94 783, , , ,11 Enfermeiro 2960, , , , , , , ,83 309, , , , ,87 Téc. Superior de Saúde 188,52 36,18 18,25 97,75 6,50 0,00 347,20 347,20 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 3,00 24,01 0,50 16,00 43,99 30,10 29,12 3,50 143,22 146,72 Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 Total 25868, , , , , , , , , , , , ,56 NOTAS: Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) O trabalho suplementar diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas). As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

248 Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o género Grupo/cargo/carreira/ Horas de trabalho noturno Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTAL M F M F M F 0,00 0,00 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00 TOTAL Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00 Técnico Superior 566, ,33 20,12 12,18 586, , ,63 Assistente técnico 453, , , , , , ,46 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 4, ,59 42,26 383,78 46, , ,63 Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Outro) 3.220, , , , , , ,41 Informático 142,25 142,25 0,00 142,25 Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 Médico 2.083, , , , , , ,44 Enfermeiro 5.379, , , , , , ,16 Téc. Superior de Saúde 603,00 572,23 44,68 603,00 616, ,91 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 816,55 0,50 43,71 0,50 860,26 860,76 Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 Total , , , , , , ,65 NOTAS: Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho nocturno extraordinário" neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

249 Quadro 14.2: Contagem das horas de prevenção por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira N.º de horas de Prevenção N.º de trabalhadores c) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total 0 0 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) N.º de trabalhadores que efetuaram as horas de prevenção.

250 Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Grupo/cargo/carreira/ Motivos de ausência Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou doença profissional Assistência a familiares Trabalhador-estudante Por conta do período de férias Com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar Greve Injustificadas Outros Total TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar o total de dias completos de ausência a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

251 Data Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve durante o ano, por escalão de PNT e tempo de paralisação 01/30 PNT* Nº de trabalhadores em greve Duração da paralisação (em hh/mm) Motivo(s) da greve 35 horas 1 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas horas 1 Tempo Parcial (**) Outros Total 51 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. * Período Normal de Trabalho Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Greve Geral Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Data Âmbito (escolher da lista em baixo) Motivo(s) da greve 02/12 Greve Geral Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Duração da paralisação (em PNT* Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. 35 horas 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas horas Tempo Parcial (**) Outros 1 Total 31 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Data Âmbito (escolher da lista em baixo) Motivo(s) da greve 02/13 Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Duração da paralisação (em PNT* Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. 35 horas 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas horas Tempo Parcial (**) Outros 2 Total 36 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) Adm.Pública-Sectorial 03/13 da greve. Duração da paralisação (em Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 PNT* Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas horas 127 Tempo Parcial (**) 3 Outros 21 Total :00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) Greve Geral 03/14 da greve. Duração da paralisação (em Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 PNT* Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 35 horas 604_OUTRAS 40 horas 1 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 1 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 03/15 da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 1 42 horas 1 Tempo Parcial (**) Outros Total 2 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 05/04 da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 1 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 1 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 05/15 da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas horas 17 Tempo Parcial (**) 1 Outros 1 Total 896 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 06/04 da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 2 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas horas Tempo Parcial (**) Outros 3 Total 803 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 06/05 da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 2 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas horas 2 Tempo Parcial (**) Outros 2 Total :00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 08/11 da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 2 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas horas Tempo Parcial (**) Outros 1 Total 666 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) dd-mm-aaaa da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 0 0:00 * Período Normal de Trabalho

252 Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género 1 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) Período de referência: mês de Dezembro (Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro) (Excluindo prestações de serviço) Número de trabalhadores Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total Até Mais de Total NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16) i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género; ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais; 2 - Remunerações máximas e mínimas Período de referência: mês de Dezembro Euros Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) Máxima ( ) NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16) Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima dos trabalhadores a TEMPO COMPLETO.

253 Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género 3 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços) Período de referência: mês de Dezembro(Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro) Grupo/cargo/carreir a/ Escalão de remunerações Até Mais de 6000 Total Rep. do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional 3 3 (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação 0 Científica Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total NOTAS: i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por grupo/carreira/cargo ii) O totais do quadro 17 -C devem ser iguais ao totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, 17-A por grupo profissional iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;

254 Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira Encargos com pessoal Remuneração base (*) Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho Prestações sociais Benefícios sociais Outros encargos com pessoal Total (euros) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 Técnico Superior , , , ,20 Assistente técnico , , ,57-140, ,95 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) , , , ,29 Assistente Operacional (Operário) 36087, , , ,99 Assistente Operacional (Outro) , , ,74 760, ,60 Informático , , , ,50 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico , , , ,35 Enfermeiro , , , ,84 Téc. Superior de Saúde , , , ,80 Téc. Diagnóstico e Terapêutica , , , ,35 Outro Pessoal b) 0,00 Total ( euros) , ,80 0, ,60 620,02 0, ,87 Nota: (*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal (**) Incluir indeminizações por férias não gozadas e as compensações por caducidade dos contratos dos trabalhadores saídos, Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira Suplementos remuneratórios Trabalho suplementar (diurno e nocturno) Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para falhas Participação em reuniões Ajudas de custo Representação Secretariado Outros suplementos remuneratórios Total (euros) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 Técnico Superior 6137, , ,97 930, , ,84 102, ,35 Assistente técnico , , ,38-1, , , , ,04 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 41968, , , , , ,01 Assistente Operacional (Operário) 183, ,33 950, ,40 Assistente Operacional (Outro) , , , , , ,23 Informático 3539, , ,92 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico , , , , , , , , , ,40 Enfermeiro , , , , , , ,83 Téc. Superior de Saúde 5438, ,65 960, , ,25 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1716, , ,86-364, ,23 633, ,37 Outro Pessoal b) 0,00 Total ( euros) , , , , ,66 0, ,31 0, ,39 0, , ,31 0, , ,80 Nota: (*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno) (**) O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.

255 Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) ,22 Abono de família ,80 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício 8424,72 Subsídio para assistência de 3ª pessoa 10347,96 Subsídio de funeral 3156,90 Subsídio por morte Acidente de trabalho e doença profissional 38055,92 Subsídio de desemprego Subsídio de refeição ,82 Outras prestações sociais (incluindo pensões) ,26 Total ,60 Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações sociais do quadro 18. Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais Benefícios de apoio social Valor (Euros) Grupos desportivos/casa do pessoal Refeitórios Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar Colónias de férias Subsídio de estudos 620,02 Apoio socio-económico Outros benefícios sociais Total 620,02 Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios sociais do quadro 18.

256 Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género No local de trabalho In itinere Acidentes de trabalho Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Nº total de acidentesde trabalho (AT) ocorridos no ano de referência M F Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixaocorridos no ano de referência M F Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano M F Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M F Notas: Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia. O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

257 Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Casos de incapacidade Nº de casos Casos de incapacidade permanente: 1 - absoluta 0 - parcial 1 - absoluta para o trabalho habitual 0 Casos de incapacidade temporária e absoluta 103 Casos de incapacidade temporária e parcial 97 Total 201

258 Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos durante o ano Código(*) Doenças profissionais Designação Nº de casos Nº de dias de ausência 45 Tendinites Nota: (*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

259 Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Actividades de medicina no trabalho Número Valor (Euros) Total dos exames médicos efectuados: Exames de admissão 667 Exames periódicos 111 Exames ocasionais e complementares 307 Exames de cessação de funções 0 Despesas com a medicina no trabalho (*) Visitas aos postos de trabalho Nota: (*) Incluir os montantes pagos aos médicos, enfermeiros, outros técnicos de saúde e técnicos de higiene e segurança no trabalho, desde que não tenham sido contabilizados no quadro 1 ("as pessoas ao serviço em 31 de dezembro"), as despesas efetuadas com a aquisição de medicamentos, meios auxiliares de diagnóstico, exames médicos e todo e qualquer gasto relacionado com a medicina do trabalho, à exceção dos montantes investidos em infraestruturas.

260 Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo Segurança e saúde no trabalho comissões Intervenções das Número Reuniões da Comissão 0 Visitas aos locais de trabalho 0 Outras 0

261 Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional durante o ano Segurança e saúde no trabalho reintegração profissional Acções de Número Alteração das funções exercidas 2 Formação profissional 0 Adaptação do posto de trabalho 13 Alteração do regime de duração do trabalho 1 Mobilidade interna 0 Nota: Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de 06 Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.

262 Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Segurança e saúde no trabalho Acções de formação Número Acções realizadas durante o ano 142 Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas 932

263 Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais durante o ano Segurança e saúde no trabalho Custos Valor ( ) Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a) Equipamento de protecção (b) Formação em prevenção de riscos (c) Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d) Nota: (a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho. (b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos. (c) Encargos na formação, informação e consulta. (d) Inclui única e exclusivamente os encargos com a criação e manutenção de estruturas destinadas à medicina do trabalho e à segurança do trabalhador no exercicio da sua profissão.

264 QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas Externas Total Notas: Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como: acção interna, organizada pela entidade. acção externa, organizada por outras entidades. N.º de participações = nº de trabalhadores na ação 1+ nº de trabalhadores na ação 2+ ( ) +nº de trabalhadores na ação n (Exemplo: Se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta 2 participações). QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes Acções internas Acções externas Nº de participações Nº de participações Nº de participações (*) TOTAL Nº de participantes (**) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Notas: Total (*) - Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira. (**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. Taxa de participação em formação = Total de participantes em formação/total de efectivos x 100 Totais devem ser iguais aos do Q. 27 b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

265 QUADRO 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 Técnico Superior 1697, , ,80 Assistente Técnico 5053, , ,38 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 439,00 38,50 477,50 Assistente Operacional (Operário) 0,00 Assistente Operacional (Outro) 212,50 8,00 220,50 Informático 36,00 8,00 44,00 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico 7761, , ,21 Enfermeiro 17494, , ,93 Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica 2745, , , , , ,40 Outro Pessoal b) 217,00 175,00 392,00 Notas: Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) QUADRO 30: Despesas anuais com formação Tipo de acção/valor Valor (Euros) Despesa com acções internas ,35 Despesa com acções externas TOTAL , ,88 Notas: Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento do entidade.

266 Quadro 31: Relações profissionais Relações profissionais Número Trabalhadores sindicalizados Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores Total de votantes para comissões de trabalhadores Quadro 32: Disciplina Disciplina Número Processos transitados do ano anterior 31 Processos instaurados durante o ano 25 Processos transitados para o ano seguinte 23 Processos decididos - total: 33 * Arquivados 11 * Repreensão escrita 0 * Multa 1 * Suspensão 1 * Demissão (1) 2 * Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2) 1 * Cessação da comissão de serviço 0 * Outros 17 Notas: (1) - para trabalhadores nomeados (2) - para trabalhadores em CTFP

267 ARSLVT, NEP 2016

268

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