Arrendamento mercantil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arrendamento mercantil"

Transcrição

1 Arrendamento mercantil As operações de leasing são também conhecidas como arrendamento mercantil e trata-se de uma operação de aluguel. Os tipos de leasing mais conhecidos no mercado são o leasing financeiro, quando no final da operação, o arrendatário possui a opção de compra do ativo alugado; o leasing operacional onde não existe a possibilidade de compra do ativo pelo arrendatário é o lease back onde a empresa revende o seu ativo possuindo o direito de uso do mesmo e opçãoderecompradoativoaofinaldocontrato. 1

2 Arrendamento mercantil Com a chegada da Lei /07, a operação de arrendamento mercantil com a opção de compra, ou seja, leasing financeiro, passou a ser tratado na arrendatária como ativo ainda que o opção de compra do bem seja feita através do pagamento da última parcela. Já o leasing operacional continua a ser contabilizado como despesa, pois trata-se de aluguéis de ativos sem opção de compra onde o arrendatário não possui o controle do ativo e tampouco assume os riscos inerentes à gestão dele. 2

3 Arrendamento mercantil De acordo com a legislação fiscal, as despesas com leasing de ativos utilizados na atividade-fim são dedutíveis tanto no IRPJ quanto na CSLL. No entanto, quando o leasing for financeiro, onde ativa-se o bem arrendado na locatária, o mesmo possui parcela a ser excluída na parte A do LALUR quando for feito o pagamento. Trata-se assim, de uma exclusão autorizada por lei. 3

4 Arrendamento mercantil De acordo com a Resolução BACEN 2.309/96, art. 6º do seu Anexo, é classificada como arrendamento operacional a modalidade contratual de aluguel em que: A) as contraprestações a serem pagas pela arrendatária contemplem o custo de arrendamento do bem e os serviços inerentes a sua colocação à disposição da arrendatária, não podendo o valor presente dos pagamentos ultrapassar 90% do custo do bem; 4

5 Arrendamento mercantil B)o prazo contratual seja inferior a 75% do prazo de vida útil econômica do bem; C) o preço para o exercício da opção de compra seja o valordomercadodobemarrendado;e D)não haja previsão de pagamento de valor residual garantido. 5

6 Arrendamento mercantil Leasing financeiro é aquele onde o arrendador transfere substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à propriedade. Neste tipo de operação é admitida a possibilidade de compra do ativo ao final ou durante o contrato de locação pagando o locador à locatária um valor conhecido como valor residual. O CPC 06 estabelece que este valor residual deverá ser obrigatoriamente superior aovalordemercado,justamenteparaquenãohajaa possibilidade de a arrendadora desistir da operação. 6

7 Arrendamento mercantil Além disto, o CPC 06 estabelece outros critérios que classificam o leasing financeiro conforme observado abaixo: a) as contraprestações e demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrendatária, são suficientes para que o arrendador recupere o custo do bem arrendado durante o prazo contratual da operação e, adicionalmente, obtenha retorno sobre os recursos investidos; 7

8 Arrendamento mercantil b) o valor residual é significativamente inferior ao valor demercadodobemnadatadaopção;e c)o bem objeto de arrendamento é de tal maneira específico que somente aquele arrendatário pode utilizá-lo em sua atividade econômica. 8

9 Arrendamento mercantil Os ativos alugados e com a possibilidade de compra dos mesmos serão classificados no ativo imobilizado da locadora conforme estabelece o art. 179: no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. 9

10 Arrendamento mercantil A Cia. K realizou uma operação de leasing financeiro em junto ao Banco ZZZ S/A com as seguintes condições: valor do ativo (máquina) R$ , juros de 10% aa, pagável em 3 prestações anuais e fixas no valor de R$ cada, sendo a primeira, após um ano da aquisição do ativo, o valor da opção de compra do ativo (valor residual) no valor de R$ a ser paga juntamente na última parcela. Sabe-se ainda que: a) O tempo estimado de duração do bem na empresa é de 10 anos; b) O valor de venda ao final de 3 anos é estimado em R$

11 Arrendamento mercantil Demonstrativo de pagamento Parcelas Saldo inicial Juros Soma Prestações Saldo final 1 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 861 R$ R$ R$

12 Exemplo Uma máquina para compor o imobilizado de uma fábrica, cuja produção é destinada a venda apresenta as seguintes condições: -Tempodevidaútilestimadapelaempresa:15anos -Tempodevidaútilfiscal(INSRF162/98):10anos -Valor residual ao final da vida útil do bem estimado pela empresa: R$ ValordeaquisiçãodamáquinacomIPI:R$ OBS: (a) Supondo que durante os próximos 15 anos o valor recuperável do bem seja sempre superior ao valor contábil. (b) Será desconsiderado o crédito de ICMS advindo sobre o imobilizado da atividade-fim. 12

13 Depreciação anual calculada na contabilidade societária: R$ R$10.000=R$ /15=R$6.666 Depreciação anual dedutível no IR/CSLL calculada na contabilidade tributária: R$ / 10 = R$ Diferença entre depreciação societária e depreciação fiscal: R$ R$6.666=R$4.334 Como podemos observar a despesa com depreciação anual será de R$ mas a despesa dedutível aceita pelo fisco é de R$ devendoserfeitoumajustenovalordeR$

14 Consideremosquenoano1aempresaapurouaseguinteDRE: Receita de vendas (-) Tributos s/ faturamento (84.750) (-) CPV ( ) = Lucro bruto (-) Despesas operacionais (-) Despesas indedutíveis no IR e na CSLL = Lucro Antes do IR/CSLL OBS. Por ser uma indústria a depreciação das máquinas são lançadas como CIF e em seguida apropriadas ao resultado a medida em que ocorrem as vendas. Consideremos assim, que toda a produção foi vendida e por isso o CPV inclui R$ com depreciação das máquinas. 14

15 CálculodoIReCSLLcombasenacontabilidade:R$ R$5.000=R$ (lucro tributável para IRPJ e base de cálculo da CSLL). Logo, x 15% = R$ 6.037(IRPJ)eR$40.250x9%=R$3.622(CSLL). Cálculo do IR e CSLL considerando a diferença temporária da depreciação: R$ R$ R$ = R$ (lucro tributável para IRPJ e base de cálculodacsll).logo,35.916x15%=r$5.387(irpj)er$35.916x9%=r$3.232 (CSLL). IRPJ e CSLL corrente OBS. Exclusão na parte A do LALUR no valor de R$ DiferençadoIRPJR$6.037 R$5.387=R$650 DiferençadaCSLLR$3.622 R$3.232=R$390 IRPJ e CSLL diferido(passivo) 15

16 Receita de vendas (-) Tributos s/ faturamento (84.750) (-) CPV ( ) = Lucro bruto (-) Despesas operacionais (-) Despesas indedutíveis no IR e na CSLL = Lucro Antes do IR/CSLL (-) Provisão com IRPJ corrente (-) Provisão com IRPJ diferido 650 (-) Provisão com CSLL corrente (-) Provisão com CSLL diferido 390 = Lucro líquido

17 D:ProvisãocomIRcorrente C:IRcorrente D:ProvisãocomIRdiferido C:IRdiferido D:ProvisãocomCSLLcorrente C:CSLLcorrente D:ProvisãocomCSLLdiferido C:CSLLdiferido

18 Ano1ao10 Anualmente deve-se efetuar a exclusão na Parte A do LALUR no valor der$4.334econtabilizaçãodopassivofiscaldiferidode R$650para IR er$390paracsll. Aofinalde10anosteremos: IRdiferido(passivo)R$6.500(10xR$650) CSLLdiferido(passivo)R$3.900(10xR$390) Ano11ao15 Anualmentedeve-seefetuaradiçãonaParteAdoLALURnovalordeR$ referentes a despesa com depreciação, e baixa dos passivos fiscais diferidos. IRPJ = (R$ / 5) = R$ CSLL (R$ / 5) = R$ 780. O lançamento contábil referente a esse ajuste é: D: IR/CSLL diferido(passivo) C:IR/CSLLarecolher(passivo) e780 18

19 Exemplo Uma máquina para compor o imobilizado de uma fábrica, cuja produção é destinada a venda apresenta as seguintes condições: -Tempodevidaútilestimadapelaempresa:7anos -Tempodevidaútilfiscal(INSRF162/98):10anos -Valor residual ao final da vida útil do bem estimado pela empresa: R$ ValordeaquisiçãodamáquinacomIPI:R$ OBS: (a) Supondo que durante os próximos 7 anos o valor recuperável do bem seja sempre superior ao valor contábil. (b) Será desconsiderado o crédito de ICMS advindo sobre o imobilizado da atividade-fim. 19

20 Depreciação anual calculada na contabilidade societária: R$ R$10.000=R$ /7=R$ Depreciação anual dedutível no IR/CSLL calculada na contabilidade tributária: R$ / 10 = R$ Diferença entre depreciação societária e depreciação fiscal: R$ R$11.000=R$3.285 Como podemos observar a despesa com depreciação anual será de R$ mas a despesa dedutível aceita pelo fisco é de R$ devendoserfeitoumajustenovalordeR$

21 Consideremosquenoano1aempresaapurouaseguinteDRE: Receita de vendas (-) Tributos s/ faturamento (84.750) (-) CPV ( ) = Lucro bruto (-) Despesas operacionais (-) Despesas indedutíveis no IR e na CSLL = Lucro Antes do IR/CSLL OBS. Por ser uma indústria a depreciação das máquinas são lançadas como CIF e em seguida apropriadas ao resultado a medida em que ocorrem as vendas. Consideremos assim, que toda a produção foi vendida e por isso o CPV inclui R$ com depreciação das máquinas. 21

22 CálculodoIReCSLLcombasenacontabilidade:R$ R$5.000=R$ (lucro tributável para IRPJ e base de cálculo da CSLL). Logo, x 15% = R$ 6.037(IRPJ)eR$40.250x9%=R$3.622(CSLL). Cálculo do IR e CSLL considerando a diferença temporária da depreciação: R$ R$ R$ = R$ (lucro tributável para IRPJ e base de cálculodacsll).logo,43.535x15%=r$6.530(irpj)er$43.535x9%=r$3.918 (CSLL). IRPJ e CSLL corrente OBS. Adição na parte A do LALUR no valor de R$ e inserção do mesmo valor na parte do B LALUR. DiferençadoIRPJR$6.037 R$6.530=-R$493 DiferençadaCSLLR$3.622 R$3.918=-R$296 IRPJ e CSLL diferido(ativo) 22

23 Receita de vendas (-) Tributos s/ faturamento (84.750) (-) CPV ( ) = Lucro bruto (-) Despesas operacionais (-) Despesas indedutíveis no IR e na CSLL = Lucro Antes do IR/CSLL (-) Provisão com IRPJ corrente (-) Provisão com CSLL corrente = Lucro líquido

24 D:ProvisãocomIRcorrente D:IRdiferido(ativo) C:IRapagar D:ProvisãocomCSLLcorrente D:CSLLdiferido(ativo) C:CSLLapagar

25 Ano1ao7 Anualmente deve-se efetuar a adição na Parte A do LALUR no valor de R$ e inserção do mesmo valor na Parte B. Além disso, deve ser contabilizadooativofiscaldiferidoder$493parairer$296paracsll. Aofinalde7anosteremos: IRdiferido(ativo)R$3.451(7xR$493) CSLLdiferido(ativo)R$2.082(7xR$296) Ano8ao10 Anualmente deve-se efetuar a exclusão na Parte A do LALUR no valor de R$ [(R$ x 7 anos) / 3 anos] e baixa do mesmo valor na Parte B do LALUR. O IR fiscal diferido será baixado no valor de R$ (R$ / 3). A CSLL fiscal diferido será baixado no valor anual de R$ 690 (R$ / 3). O lançamento contábil referente a esse ajuste é: D: IR/CSLL a recolher(passivo) C:IR/CSLLdiferido(ativo) e690 25

26 Contabilização e compensação do prejuízo fiscal O benefício referente a um prejuízo fiscal que pode ser compensado para recuperar o tributo corrente de um período anterior será reconhecido como um ativo. Isto seráfeitoporqueéprovávelqueobenefíciofluiráparaa entidade e o benefício pode ser medido confiavelmente. (CPC e 14) 26

27 O resultado apurado na parte A do LALUR será lucro real (lucro fiscal) ou prejuízo fiscal. Entende-se por prejuízo fiscal como o resultado negativo encontrado após adições, exclusões e demais compensações feitas no lucro antes do imposto de renda e contribuição social, onde não caberá o recolhimento do imposto de renda, podendo ainda a empresa compensar o prejuízo fiscal em exercícios positivos seguintes. A CVM em consonância com o CPC 32 estabelece que os prejuízos fiscais devem ser contabilizados como ativos desde que a empresa comprove expectativa de lucros futuros sendo a administração da empresa responsável por esta informação. A compensação do prejuízo fiscal está limitada a 30% do lucro real antes de compensar os prejuízos fiscais do período devendo o prejuízo fiscal ser controlado no lado B do LALUR e não possui prazo para ser compensado. O motivo pelo qual impedirá a pessoa jurídica a compensar o prejuízo fiscal ocorrerá no momento em que a mesma modificar o seu quadro societário alterando assim o controlador e modificando o seu ramo de atividade. 27

28 O resultado apurado na parte A do LALUR será lucro real (lucro fiscal) ou prejuízo fiscal. Entende-se por prejuízo fiscal como o resultado negativo encontrado após adições, exclusões e demais compensações feitas no lucro antes do imposto de renda e contribuição social, onde não caberá o recolhimento do imposto de renda, podendo ainda a empresa compensar o prejuízo fiscal em exercícios positivos seguintes. A CVM em consonância com o CPC 32 estabelece que os prejuízos fiscais devem ser contabilizados como ativos desde que a empresa comprove expectativa de lucros futuros sendo a administração da empresa responsável por esta informação. A compensação do prejuízo fiscal está limitada a 30% do lucro real antes de compensar os prejuízos fiscais do período devendo o prejuízo fiscal ser controladonoladobdolalurenãopossuiprazoparasercompensado.o motivo pelo qual impedirá a pessoa jurídica a compensar o prejuízo fiscal ocorrerá no momento em que a mesma modificar o seu quadro societário alterando assim o controlador e modificando o seu ramo de atividade. 28

29 O prejuízo fiscal apurado pela empresa optante pelo lucro real pode ser compensado nos próximos exercícios desde que a empresa possua expectativa comprovada de lucros futuros. O entendimento do IBRACON em seu Pronunciamento 25(NPC 25) esclarece no tópico 19 que: Deve-se reconhecer o ativo fiscal diferido com relação a prejuízos fiscais à medida que for provável que no futuro haverá lucro tributável suficiente para compensar esses prejuízos. A avaliação dessa situação é de responsabilidade da administração da entidade e requer julgamento das evidências existentes. A ocorrência de prejuízos recorrentes constitui uma dúvida sobre a recuperabilidade do ativo diferido. Precisa ser claramente entendida a vinculação entre o reconhecimento de ativo fiscal diferido e a avaliação da continuidade operacional da entidade efetuada para a aplicação de princípios contábeis aplicáveis a entidades em liquidação. Certamente, a existência de dúvidas quanto à continuidade operacional demonstra que não é procedente o lançamento contábil dos ativos fiscais diferidos. Por outro lado, apesar de não existir dúvida sobre continuidade, poderão existir circunstâncias em que não seja procedente o registro do ativo fiscal diferido. 29

30 Exemplo Apure o IRPJ devido da Cia. Voicer sabendo que a mesma é optante pelo lucro real e encerrou o exercício de 2009 com um prejuízo fiscal de R$ contabilizados no ativo fiscal diferido o percentual de 15%. No exercício seguinte, a Cia. apresentou um lucro antes do IRPJ e da CSLL de R$ , despesas indedutíveis no montante de R$ e receita com equivalência patrimonial no montante de R$ LucroantesdoIRPJedaCSLL...R$ (+)Adiçõesexigidasporlei...R$ ( )Exclusõespermitidasporlei...R$ (=)Lucrorealantesdecompensarprejuízosfiscais...R$ ( )Compensaçãodeprejuízosfiscaisanteriores...R$ (=)Lucroreal...R$ OBS. Saldo de R$ (R$ R$ ) a compensar em exercícios seguintes. 30

Alterações Tributárias do Momento

Alterações Tributárias do Momento Alterações Tributárias do Momento 1. INTRODUÇÃO O contrato de arrendamento mercantil, também denominado leasing, é regulado pela Lei 6.099/1974, que posteriormente foi alterada pela Lei 7.132/1983. Com

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis

ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis Sumário 1. Introdução 2. Conceitos 2.1 - Modalidades de Arrendamento 3. Avaliação Dos Componentes Patrimoniais 3.1 - Arrendamento Mercantil Financeiro Nas Entidades

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Palestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/

Palestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara X DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2017 Questões de Contabilidade Empresarial I Prof. Lauri Fries Questão nº 01 A Lei 6404/76 nos seus artigos 178º a 182º estabelece as condições para a

Leia mais

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil

Leia mais

1 LISTA DE QUESTÕES. a) ,00 positivos. b) ,00 negativos. c) ,00 positivos. d) ,00 positivos. e) ,00 negativos.

1 LISTA DE QUESTÕES. a) ,00 positivos. b) ,00 negativos. c) ,00 positivos. d) ,00 positivos. e) ,00 negativos. 1 LISTA DE QUESTÕES 1) A empresa Profile S.A. adquiriu, em 31/12/2015, uma máquina por R$ 420.000,00 à vista. Adicionalmente, a empresa incorreu em gastos para instalação adequada da mesma no valor de

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período

Leia mais

LEASING CPC 06 IAS 17

LEASING CPC 06 IAS 17 LEASING CPC 06 IAS 17 Com o objetivo de correlacionar as normas contábeis brasileiras às internacionais, foi emitido o Pronunciamento Técnico CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil, baseado no IAS

Leia mais

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira As opiniões apresentadas são pessoais e não representam o posicionamento

Leia mais

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO A disciplina está dividida em duas unidades. Unidade I 1. Objetivo do Planejamento Tributário 2. Sociedades Simples e Empresária 3.

Leia mais

SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves'

SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' Palestra Projeto Saber Contábil: Mudanças

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2 Prof. Cláudio Alves CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSLL) Hipoteticamente foi assumido

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara X DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2017 Questões de Contabilidade Internacional Prof. Oscar Scherer QUESTÃO 01 Uma Sociedade Empresária, no seu Balanço Patrimonial em 1º.1.2016, possui

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender

Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Contabilidade Financeira e IFRS LEASING Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Conceituação do Leasing Classificação do Leasing Contabilização Característica

Leia mais

Caderno de Prova 04, Tipo 001

Caderno de Prova 04, Tipo 001 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA JUROS SOBRE CAPITAL próprio

CONTABILIDADE AVANÇADA JUROS SOBRE CAPITAL próprio CONTABILIDADE AVANÇADA JUROS SOBRE CAPITAL próprio Pergunta 1 Determinada Empresa apresentou os seguintes saldos: Capital social integralizado 2.000.000 Reservas de capital 240.000 Lucros acumulados 200.000

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Arrendamento Mercantil (Leasing) Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Arrendamento Mercantil (Leasing) Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Arrendamento Mercantil (Leasing) Prof. Cláudio Alves O Pronunciamento Técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis que trata deste assunto é o de número 06, que

Leia mais

A seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado.

A seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado. Olá, meus amigos. A seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado. Por enquanto, uma vez que ainda não temos gabarito, nenhuma possibilidade de recurso.

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

tópico você será capaz entender

tópico você será capaz entender Contabilidade Financeira e IFRS LEASING Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Conceituação do Leasing Classificação do Leasing Contabilização Característica

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara IX DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2016 Questões de Planejamento Tributário Prof. Oscar Scherer Questão nº 01 A constituição de Fundos de Investimentos Mobiliário é uma alternativa interessante

Leia mais

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras NOTAS EXPLICATIVAS DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Bicicletas Monark S.A. ( Companhia ) tem por objetivo a industrialização

Leia mais

PROCEDIMENTOS QUANDO A EMPRESA NÃO ABRE A SUBCONTA

PROCEDIMENTOS QUANDO A EMPRESA NÃO ABRE A SUBCONTA PROCEDIMENTOS QUANDO A EMPRESA NÃO ABRE A SUBCONTA ADOÇÃO INICIAL A EMPRESA NÃO ABRIU AS SUBCONTAS Questionamento: Quando seria interessante a empresa optar ou não pela abertura de subconta? Empresa com

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 1 de 8 31/01/2015 15:02 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Tamanho do Texto + tamanho do texto - A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente

Leia mais

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica

Leia mais

1. Imobilizado de Arrendamento compõe-se dos bens de propriedade da instituição, arrendados a terceiros.

1. Imobilizado de Arrendamento compõe-se dos bens de propriedade da instituição, arrendados a terceiros. 1 CIRCULAR Nº 1.429 Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, em reunião realizada em 18.01.89, com fundamento no artigo 4º, inciso XII da Lei nº 4.595, de 31.12.64, por competência delegada

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

CPC 06 Arrendamento Mercantil

CPC 06 Arrendamento Mercantil COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 06 Arrendamento Mercantil O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) no âmbito da Gestão Contábil com o pronunciamento técnico CPC 06, tem por objetivo determinar,

Leia mais

1. Qual é o objetivo da Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 é: Apresentar o tratamento contábil para os tributos sobre o lucro. 2.

1. Qual é o objetivo da Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 é: Apresentar o tratamento contábil para os tributos sobre o lucro. 2. 1. Qual é o objetivo da Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 é: Apresentar o tratamento contábil para os tributos sobre o lucro. 2. A IAS12 é muito ilar às Normas Contábeis brasileiras, atualmente

Leia mais

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra

Leia mais

ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3)

ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3) ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3) ARRENDAMENTO MERCANTIL DEFINIÇÕES: Arrendamento: é o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo (ativo subjacente)

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,

Leia mais

Atividades 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN K 100 ON 100 PN 200

Atividades 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN K 100 ON 100 PN 200 Atividades A B C D 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN 70 20 55 55 CONTROLADA COLIGADA COLIGADA CUSTO K- é controlada de A possui 70% do capital votante de K K é Coligada B possui 20% do capital

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes

Leia mais

Arrendamento Mercantil -Leasing. Arrendatário x Arrendador

Arrendamento Mercantil -Leasing. Arrendatário x Arrendador Leasing CPC 6 Arrendamento Mercantil -Leasing Leasing Operacional Leasing Financeiro Essência sobre a forma Arrendatário x Arrendador Arrendamento Mercantil -Leasing Um arrendamento mercantil é classificado

Leia mais

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora

Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora 1 Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa dinheiro e cheques no estabelecimento da bancos conta saldos das contas bancárias que a movimento movimenta clientes valores a receber dos clientes

Leia mais

IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Tel (21)

IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Tel (21) IFRS 16 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA mcavalcanti@deloitte.com Tel (21)999826830 SUMÁRIO DO CURRÍCULO DE MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Experiência profissional de 40 anos

Leia mais

PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS

PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS 3.1 CONCEITUAÇÃO Basicamente, há dois tipos de investimentos: Temporário e Permanente. Investimentos Temporários: Adquiridos com a intenção de revenda e tendo geralmente

Leia mais

Troféu Transparência Comunicação Visual

Troféu Transparência Comunicação Visual Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual Sobre a ANEFAC Entidade sem fins lucrativos fundada há quase 50 anos Cerca de 1600 associados Executivos de finanças, administração e contabilidade Missão Promover

Leia mais

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de

Leia mais

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014 www.pwc.com.br IN RFB 1.515/2014 Janeiro, 2015 Painel 1 Novo marco legal - geral: Extinção do RTT Novos CPCs Procedimentos de transição e adoção inicial Subcontas Mercado de capitais : Custos e despesas

Leia mais

IFRS 16 Leases (CPC 06-R2) Fernando Dal-Ri Murcia

IFRS 16 Leases (CPC 06-R2) Fernando Dal-Ri Murcia IFRS 16 Leases (CPC 06-R2) Fernando Dal-Ri Murcia Sumário de Aula IFRS 16 Conceitos Principais da Norma Exemplo Numérico: Arrendatário Impactos nos Arrendadores Contexto: IFRS 16 Why IFRS 16? What will

Leia mais

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014 www.pwc.com.br IN RFB 1.515/2014 Janeiro, 2015 Painel 1 Novo marco legal - geral: Extinção do RTT Novos CPCs Procedimentos de transição e adoção inicial Subcontas Mercado de capitais : Custos e despesas

Leia mais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO A CSLL é uma contribuição de competência da União instituída pela

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Leasing

Lista de Exercícios sobre Leasing Lista de Exercícios sobre Leasing Ressalva: Em todos os exercícios, foi considerado que as empresas envolvidas adotam as normas CPC/IFRS para publicação Premissa comum: quando necessário, o valor residual

Leia mais

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 1. Uma empresa apurou em determinado período trimestral de 2003 um Lucro Real de R$ 27.000,00. As adições eram de R$ 5.000,00 e as exclusões de R$ 3.000,00. No Patrimônio

Leia mais

Consultoria tributária

Consultoria tributária Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário 6 3.1-1º Cenário:

Leia mais

III A ausência ou irregularidade na inscrição municipal ou estadual do contribuinte, Olá Pessoal

III A ausência ou irregularidade na inscrição municipal ou estadual do contribuinte, Olá Pessoal Olá Pessoal Você acessou os exercícios da disciplina ED - Estudos Disciplinares. Dos exercícios propostos você terá que responser corretamente 10 (dez) exercícios. Assinale a alternativa correta e inclua

Leia mais

Lucros não Realizados na Consolidação das D.C. Universidade Federal de Pernambuco Contabilidade Societária 2 Profa: Márcia Tavares

Lucros não Realizados na Consolidação das D.C. Universidade Federal de Pernambuco Contabilidade Societária 2 Profa: Márcia Tavares Lucros não Realizados na Consolidação das D.C Universidade Federal de Pernambuco Contabilidade Societária 2 Profa: Márcia Tavares Situações A empresa B vendeu para a controlada A mercadorias por R$ 140.000

Leia mais

CONTABILIDADE BANCÁRIA. Antônio Maria Henri Beyle de Araújo

CONTABILIDADE BANCÁRIA. Antônio Maria Henri Beyle de Araújo CONTABILIDADE BANCÁRIA Antônio Maria Henri Beyle de Araújo ARRENDAMENTO MERCANTIL Arrendamento Mercantil - Conceito transferência da posse de determinado bem a uma entidade que dele necessita para a realização

Leia mais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Ativo 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 333940 33113 Títulos e

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Consolidação de Demonstrações Financeiras PROF. MARCIO SAMPAIO 2018 2 Consolidação das Demonstrações Financeiras Definições de Termos: Demonstrações Financeiras Consolidadas:

Leia mais

sumário Apresentação, xvii Introdução, 1

sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 1 Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações contábeis, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Finalidade da estrutura conceitual, 5 1.3 Objetivo do relatório

Leia mais

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana.

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Curso de Ciências Contábeis Profº Me. Hugo David Santana. Introdução Nesta aula será apresentado o tratamento contábil dos principais itens relacionados à folha de pagamento, por

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:

ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo: CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 2017 PERÍODO: 6 DATA: 08/11/2017 PROFESSOR: DANILO SILVA DE OLIVEIRA ACADÊMICO (A): ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO

Leia mais

Comentários da prova ISS Cuiabá/MT Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova ISS Cuiabá/MT Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo CONTABILIDADE GERAL - ISS CUIABÁ/MT - 2016 Olá amigos, No último final de semana foi realizado pela FGV a prova do ISS Cuiabá/MT. Analisando as questões da disciplina

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Alterações da Legislação das Sociedades Anônimas

Alterações da Legislação das Sociedades Anônimas Alterações da Legislação das Sociedades Anônimas Mudanças contábeis, fiscais e societárias da Lei 11.638/07 São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Curitiba Brasília Agenda Introdução Sociedades de Grande

Leia mais

ATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS)

ATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS) ATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS) 1. Determinada empresa apurou prejuízo fiscal de R$ 360.000,00 no ano de 2012. Em 2013, obteve um resultado positivo no valor de R$ 850.000,00,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Operações envolvendo Tributos Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária

Leia mais

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial: FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:

Leia mais

PROVA CONTABILIDADE FCC 2018 TRT SP

PROVA CONTABILIDADE FCC 2018 TRT SP PROVA CONTABILIDADE FCC 2018 TRT SP Olá, pessoal! Tudo bem? Apresentamos, a seguir a prova de Contabilidade do TRT SP comentada, prova realizada no dia 22 de julho de 2018, pela Fundação Carlos Chagas.

Leia mais

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 1493, de 18 de setembro de 2014 Disciplina os arts.

Leia mais

ASSUNTO: ARRENDAMENTO MERCANTIL ("LEASING")

ASSUNTO: ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING) PROCEDIMENTO N. X.5 RELAÇÃO DE TÓPICOS 1. Fundamento legal ASSUNTO: ARRENDAMENTO MERCANTIL ("LEASING") 2. Conceito legal de arrendamento mercantil ("leasing") Características do contrato Condições de funcionamento

Leia mais

1) INDICADORES PARA ANÁLISE DO DVA- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1

1) INDICADORES PARA ANÁLISE DO DVA- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1 1) INDICADORES PARA ANÁLISE DO DVA- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1 De acordo com a NBC T 3.7 - do Conselho Federal de Contabilidade, a DVA Demonstração de valor Adicionado é conceituada como: A demonstração

Leia mais

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO Advogado, contador e consultor tributário e societário. Doutor e mestre em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). É professor e palestrante em cursos

Leia mais

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a:

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a: 1 LISTA DE QUESTÕES 1) Em relação aos saldos existentes de Ativo Diferido e Reservas de Reavaliação em 31.12.2008, as novas normas contábeis introduzidas a partir da vigência das Leis n 11.638/2007 e n

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Ganhos ou Perdas de Capital. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Ganhos ou Perdas de Capital. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Ganhos ou Perdas de Capital Prof. Cláudio Alves Correspondem à diferença entre o valor de alienação dos bens e o seu valor contábil, na data da

Leia mais

Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora da PUC/SP e do IBET

Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora da PUC/SP e do IBET Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora da PUC/SP e do IBET COMPETÊNCIA LEGISLATIVA TRIBUTÁRIA traça os limites do que pode e do que não pode ser feito relativamente à instituição

Leia mais

NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)

NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos

Leia mais

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em

Leia mais

EAC-106 Contabilidade Introdutória

EAC-106 Contabilidade Introdutória EAC-106 Contabilidade Introdutória EXERCÍCIOS ADICIONAIS Arrendamento Mercantil (CPC 06) Adicional 1: Uma empresa de transporte e logística acaba de fechar um contrato de arrendamento de mercantil (leasing)

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária compulsória,

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14

Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14 Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha Professor de Direito Financeiro e Tributário da Uerj. Livre-Docente em Direito Tributário pela USP. Sócio Fundador de Sergio

Leia mais

Escrituração Contábil Fiscal - ECF

Escrituração Contábil Fiscal - ECF EMPRESAS LUCRO REAL As empresas que são tributadas pelo Lucro Real, pagam o IRPJ e a CSLL com base no lucro obtido em sua contabilidade, ajustado de receitas e despesas que não devem ser consideradas,

Leia mais

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins

Leia mais

Lucro Fiscal x Lucro Societário

Lucro Fiscal x Lucro Societário Lei n o 12. 973/14 Lucro Fiscal x Lucro Societário Alterações Práticas na Atividade Comercial Prof. Eric Aversari Martins Um Breve Histórico 11.638/07 Harmonização das Normas Contábeis 11.941/09 Instituição

Leia mais

Reunião Técnica de Normas Internacionais e CPC: Lei /14, o fim do RTT

Reunião Técnica de Normas Internacionais e CPC: Lei /14, o fim do RTT www.pwc.com Reunião Técnica de Normas Internacionais e CPC: Lei 12.973/14, o fim do RTT Setembro, 2014 Rio de Janeiro Setembro de 2014 Contexto Atual Contexto atual IN RFB 1397/2013 1 2 3 4 Institui o

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs

FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs Instruções: - responda apenas 10 perguntas desta lista. A folha com as respostas entrega deverá ser realizada ao início do próximo encontro (21

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada

Leia mais

Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 17 a 20

Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 17 a 20 Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal - 2014 Professora: Camila Gomes Profª. Camila Gomes www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 8 NOÇÕES DE CONTABILIDADE Olá pessoal! Tudo bem? Preparados

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma

Leia mais

1 CORREÇÃO PROVA DE CONTABILIDADE GERAL ICMS-RO

1 CORREÇÃO PROVA DE CONTABILIDADE GERAL ICMS-RO 1 CORREÇÃO PROVA DE CONTABILIDADE GERAL ICMS-RO 1) (FGV/SEFIN-RO/Auditor Fiscal de Tributos Estaduais/2018) Comentários: A questão exige o conhecimento da rotação de duplicatas a receber. A fórmula é a

Leia mais

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados

Leia mais

Faculdade Legale. Professor Valdomiro Benjamim Junior CPC 06 - Arrendamento Mercantil

Faculdade Legale. Professor Valdomiro Benjamim Junior CPC 06 - Arrendamento Mercantil Faculdade Legale Professor Valdomiro Benjamim Junior CPC 06 - Arrendamento Mercantil O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer, para arrendatários e arrendadores, políticas contábeis e divulgações

Leia mais

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL

BALANÇO PATRIMONIAL 1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais