Arrendamento mercantil
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- Marcelo Marques Bento
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1 Arrendamento mercantil As operações de leasing são também conhecidas como arrendamento mercantil e trata-se de uma operação de aluguel. Os tipos de leasing mais conhecidos no mercado são o leasing financeiro, quando no final da operação, o arrendatário possui a opção de compra do ativo alugado; o leasing operacional onde não existe a possibilidade de compra do ativo pelo arrendatário é o lease back onde a empresa revende o seu ativo possuindo o direito de uso do mesmo e opçãoderecompradoativoaofinaldocontrato. 1
2 Arrendamento mercantil Com a chegada da Lei /07, a operação de arrendamento mercantil com a opção de compra, ou seja, leasing financeiro, passou a ser tratado na arrendatária como ativo ainda que o opção de compra do bem seja feita através do pagamento da última parcela. Já o leasing operacional continua a ser contabilizado como despesa, pois trata-se de aluguéis de ativos sem opção de compra onde o arrendatário não possui o controle do ativo e tampouco assume os riscos inerentes à gestão dele. 2
3 Arrendamento mercantil De acordo com a legislação fiscal, as despesas com leasing de ativos utilizados na atividade-fim são dedutíveis tanto no IRPJ quanto na CSLL. No entanto, quando o leasing for financeiro, onde ativa-se o bem arrendado na locatária, o mesmo possui parcela a ser excluída na parte A do LALUR quando for feito o pagamento. Trata-se assim, de uma exclusão autorizada por lei. 3
4 Arrendamento mercantil De acordo com a Resolução BACEN 2.309/96, art. 6º do seu Anexo, é classificada como arrendamento operacional a modalidade contratual de aluguel em que: A) as contraprestações a serem pagas pela arrendatária contemplem o custo de arrendamento do bem e os serviços inerentes a sua colocação à disposição da arrendatária, não podendo o valor presente dos pagamentos ultrapassar 90% do custo do bem; 4
5 Arrendamento mercantil B)o prazo contratual seja inferior a 75% do prazo de vida útil econômica do bem; C) o preço para o exercício da opção de compra seja o valordomercadodobemarrendado;e D)não haja previsão de pagamento de valor residual garantido. 5
6 Arrendamento mercantil Leasing financeiro é aquele onde o arrendador transfere substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à propriedade. Neste tipo de operação é admitida a possibilidade de compra do ativo ao final ou durante o contrato de locação pagando o locador à locatária um valor conhecido como valor residual. O CPC 06 estabelece que este valor residual deverá ser obrigatoriamente superior aovalordemercado,justamenteparaquenãohajaa possibilidade de a arrendadora desistir da operação. 6
7 Arrendamento mercantil Além disto, o CPC 06 estabelece outros critérios que classificam o leasing financeiro conforme observado abaixo: a) as contraprestações e demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrendatária, são suficientes para que o arrendador recupere o custo do bem arrendado durante o prazo contratual da operação e, adicionalmente, obtenha retorno sobre os recursos investidos; 7
8 Arrendamento mercantil b) o valor residual é significativamente inferior ao valor demercadodobemnadatadaopção;e c)o bem objeto de arrendamento é de tal maneira específico que somente aquele arrendatário pode utilizá-lo em sua atividade econômica. 8
9 Arrendamento mercantil Os ativos alugados e com a possibilidade de compra dos mesmos serão classificados no ativo imobilizado da locadora conforme estabelece o art. 179: no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. 9
10 Arrendamento mercantil A Cia. K realizou uma operação de leasing financeiro em junto ao Banco ZZZ S/A com as seguintes condições: valor do ativo (máquina) R$ , juros de 10% aa, pagável em 3 prestações anuais e fixas no valor de R$ cada, sendo a primeira, após um ano da aquisição do ativo, o valor da opção de compra do ativo (valor residual) no valor de R$ a ser paga juntamente na última parcela. Sabe-se ainda que: a) O tempo estimado de duração do bem na empresa é de 10 anos; b) O valor de venda ao final de 3 anos é estimado em R$
11 Arrendamento mercantil Demonstrativo de pagamento Parcelas Saldo inicial Juros Soma Prestações Saldo final 1 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 861 R$ R$ R$
12 Exemplo Uma máquina para compor o imobilizado de uma fábrica, cuja produção é destinada a venda apresenta as seguintes condições: -Tempodevidaútilestimadapelaempresa:15anos -Tempodevidaútilfiscal(INSRF162/98):10anos -Valor residual ao final da vida útil do bem estimado pela empresa: R$ ValordeaquisiçãodamáquinacomIPI:R$ OBS: (a) Supondo que durante os próximos 15 anos o valor recuperável do bem seja sempre superior ao valor contábil. (b) Será desconsiderado o crédito de ICMS advindo sobre o imobilizado da atividade-fim. 12
13 Depreciação anual calculada na contabilidade societária: R$ R$10.000=R$ /15=R$6.666 Depreciação anual dedutível no IR/CSLL calculada na contabilidade tributária: R$ / 10 = R$ Diferença entre depreciação societária e depreciação fiscal: R$ R$6.666=R$4.334 Como podemos observar a despesa com depreciação anual será de R$ mas a despesa dedutível aceita pelo fisco é de R$ devendoserfeitoumajustenovalordeR$
14 Consideremosquenoano1aempresaapurouaseguinteDRE: Receita de vendas (-) Tributos s/ faturamento (84.750) (-) CPV ( ) = Lucro bruto (-) Despesas operacionais (-) Despesas indedutíveis no IR e na CSLL = Lucro Antes do IR/CSLL OBS. Por ser uma indústria a depreciação das máquinas são lançadas como CIF e em seguida apropriadas ao resultado a medida em que ocorrem as vendas. Consideremos assim, que toda a produção foi vendida e por isso o CPV inclui R$ com depreciação das máquinas. 14
15 CálculodoIReCSLLcombasenacontabilidade:R$ R$5.000=R$ (lucro tributável para IRPJ e base de cálculo da CSLL). Logo, x 15% = R$ 6.037(IRPJ)eR$40.250x9%=R$3.622(CSLL). Cálculo do IR e CSLL considerando a diferença temporária da depreciação: R$ R$ R$ = R$ (lucro tributável para IRPJ e base de cálculodacsll).logo,35.916x15%=r$5.387(irpj)er$35.916x9%=r$3.232 (CSLL). IRPJ e CSLL corrente OBS. Exclusão na parte A do LALUR no valor de R$ DiferençadoIRPJR$6.037 R$5.387=R$650 DiferençadaCSLLR$3.622 R$3.232=R$390 IRPJ e CSLL diferido(passivo) 15
16 Receita de vendas (-) Tributos s/ faturamento (84.750) (-) CPV ( ) = Lucro bruto (-) Despesas operacionais (-) Despesas indedutíveis no IR e na CSLL = Lucro Antes do IR/CSLL (-) Provisão com IRPJ corrente (-) Provisão com IRPJ diferido 650 (-) Provisão com CSLL corrente (-) Provisão com CSLL diferido 390 = Lucro líquido
17 D:ProvisãocomIRcorrente C:IRcorrente D:ProvisãocomIRdiferido C:IRdiferido D:ProvisãocomCSLLcorrente C:CSLLcorrente D:ProvisãocomCSLLdiferido C:CSLLdiferido
18 Ano1ao10 Anualmente deve-se efetuar a exclusão na Parte A do LALUR no valor der$4.334econtabilizaçãodopassivofiscaldiferidode R$650para IR er$390paracsll. Aofinalde10anosteremos: IRdiferido(passivo)R$6.500(10xR$650) CSLLdiferido(passivo)R$3.900(10xR$390) Ano11ao15 Anualmentedeve-seefetuaradiçãonaParteAdoLALURnovalordeR$ referentes a despesa com depreciação, e baixa dos passivos fiscais diferidos. IRPJ = (R$ / 5) = R$ CSLL (R$ / 5) = R$ 780. O lançamento contábil referente a esse ajuste é: D: IR/CSLL diferido(passivo) C:IR/CSLLarecolher(passivo) e780 18
19 Exemplo Uma máquina para compor o imobilizado de uma fábrica, cuja produção é destinada a venda apresenta as seguintes condições: -Tempodevidaútilestimadapelaempresa:7anos -Tempodevidaútilfiscal(INSRF162/98):10anos -Valor residual ao final da vida útil do bem estimado pela empresa: R$ ValordeaquisiçãodamáquinacomIPI:R$ OBS: (a) Supondo que durante os próximos 7 anos o valor recuperável do bem seja sempre superior ao valor contábil. (b) Será desconsiderado o crédito de ICMS advindo sobre o imobilizado da atividade-fim. 19
20 Depreciação anual calculada na contabilidade societária: R$ R$10.000=R$ /7=R$ Depreciação anual dedutível no IR/CSLL calculada na contabilidade tributária: R$ / 10 = R$ Diferença entre depreciação societária e depreciação fiscal: R$ R$11.000=R$3.285 Como podemos observar a despesa com depreciação anual será de R$ mas a despesa dedutível aceita pelo fisco é de R$ devendoserfeitoumajustenovalordeR$
21 Consideremosquenoano1aempresaapurouaseguinteDRE: Receita de vendas (-) Tributos s/ faturamento (84.750) (-) CPV ( ) = Lucro bruto (-) Despesas operacionais (-) Despesas indedutíveis no IR e na CSLL = Lucro Antes do IR/CSLL OBS. Por ser uma indústria a depreciação das máquinas são lançadas como CIF e em seguida apropriadas ao resultado a medida em que ocorrem as vendas. Consideremos assim, que toda a produção foi vendida e por isso o CPV inclui R$ com depreciação das máquinas. 21
22 CálculodoIReCSLLcombasenacontabilidade:R$ R$5.000=R$ (lucro tributável para IRPJ e base de cálculo da CSLL). Logo, x 15% = R$ 6.037(IRPJ)eR$40.250x9%=R$3.622(CSLL). Cálculo do IR e CSLL considerando a diferença temporária da depreciação: R$ R$ R$ = R$ (lucro tributável para IRPJ e base de cálculodacsll).logo,43.535x15%=r$6.530(irpj)er$43.535x9%=r$3.918 (CSLL). IRPJ e CSLL corrente OBS. Adição na parte A do LALUR no valor de R$ e inserção do mesmo valor na parte do B LALUR. DiferençadoIRPJR$6.037 R$6.530=-R$493 DiferençadaCSLLR$3.622 R$3.918=-R$296 IRPJ e CSLL diferido(ativo) 22
23 Receita de vendas (-) Tributos s/ faturamento (84.750) (-) CPV ( ) = Lucro bruto (-) Despesas operacionais (-) Despesas indedutíveis no IR e na CSLL = Lucro Antes do IR/CSLL (-) Provisão com IRPJ corrente (-) Provisão com CSLL corrente = Lucro líquido
24 D:ProvisãocomIRcorrente D:IRdiferido(ativo) C:IRapagar D:ProvisãocomCSLLcorrente D:CSLLdiferido(ativo) C:CSLLapagar
25 Ano1ao7 Anualmente deve-se efetuar a adição na Parte A do LALUR no valor de R$ e inserção do mesmo valor na Parte B. Além disso, deve ser contabilizadooativofiscaldiferidoder$493parairer$296paracsll. Aofinalde7anosteremos: IRdiferido(ativo)R$3.451(7xR$493) CSLLdiferido(ativo)R$2.082(7xR$296) Ano8ao10 Anualmente deve-se efetuar a exclusão na Parte A do LALUR no valor de R$ [(R$ x 7 anos) / 3 anos] e baixa do mesmo valor na Parte B do LALUR. O IR fiscal diferido será baixado no valor de R$ (R$ / 3). A CSLL fiscal diferido será baixado no valor anual de R$ 690 (R$ / 3). O lançamento contábil referente a esse ajuste é: D: IR/CSLL a recolher(passivo) C:IR/CSLLdiferido(ativo) e690 25
26 Contabilização e compensação do prejuízo fiscal O benefício referente a um prejuízo fiscal que pode ser compensado para recuperar o tributo corrente de um período anterior será reconhecido como um ativo. Isto seráfeitoporqueéprovávelqueobenefíciofluiráparaa entidade e o benefício pode ser medido confiavelmente. (CPC e 14) 26
27 O resultado apurado na parte A do LALUR será lucro real (lucro fiscal) ou prejuízo fiscal. Entende-se por prejuízo fiscal como o resultado negativo encontrado após adições, exclusões e demais compensações feitas no lucro antes do imposto de renda e contribuição social, onde não caberá o recolhimento do imposto de renda, podendo ainda a empresa compensar o prejuízo fiscal em exercícios positivos seguintes. A CVM em consonância com o CPC 32 estabelece que os prejuízos fiscais devem ser contabilizados como ativos desde que a empresa comprove expectativa de lucros futuros sendo a administração da empresa responsável por esta informação. A compensação do prejuízo fiscal está limitada a 30% do lucro real antes de compensar os prejuízos fiscais do período devendo o prejuízo fiscal ser controlado no lado B do LALUR e não possui prazo para ser compensado. O motivo pelo qual impedirá a pessoa jurídica a compensar o prejuízo fiscal ocorrerá no momento em que a mesma modificar o seu quadro societário alterando assim o controlador e modificando o seu ramo de atividade. 27
28 O resultado apurado na parte A do LALUR será lucro real (lucro fiscal) ou prejuízo fiscal. Entende-se por prejuízo fiscal como o resultado negativo encontrado após adições, exclusões e demais compensações feitas no lucro antes do imposto de renda e contribuição social, onde não caberá o recolhimento do imposto de renda, podendo ainda a empresa compensar o prejuízo fiscal em exercícios positivos seguintes. A CVM em consonância com o CPC 32 estabelece que os prejuízos fiscais devem ser contabilizados como ativos desde que a empresa comprove expectativa de lucros futuros sendo a administração da empresa responsável por esta informação. A compensação do prejuízo fiscal está limitada a 30% do lucro real antes de compensar os prejuízos fiscais do período devendo o prejuízo fiscal ser controladonoladobdolalurenãopossuiprazoparasercompensado.o motivo pelo qual impedirá a pessoa jurídica a compensar o prejuízo fiscal ocorrerá no momento em que a mesma modificar o seu quadro societário alterando assim o controlador e modificando o seu ramo de atividade. 28
29 O prejuízo fiscal apurado pela empresa optante pelo lucro real pode ser compensado nos próximos exercícios desde que a empresa possua expectativa comprovada de lucros futuros. O entendimento do IBRACON em seu Pronunciamento 25(NPC 25) esclarece no tópico 19 que: Deve-se reconhecer o ativo fiscal diferido com relação a prejuízos fiscais à medida que for provável que no futuro haverá lucro tributável suficiente para compensar esses prejuízos. A avaliação dessa situação é de responsabilidade da administração da entidade e requer julgamento das evidências existentes. A ocorrência de prejuízos recorrentes constitui uma dúvida sobre a recuperabilidade do ativo diferido. Precisa ser claramente entendida a vinculação entre o reconhecimento de ativo fiscal diferido e a avaliação da continuidade operacional da entidade efetuada para a aplicação de princípios contábeis aplicáveis a entidades em liquidação. Certamente, a existência de dúvidas quanto à continuidade operacional demonstra que não é procedente o lançamento contábil dos ativos fiscais diferidos. Por outro lado, apesar de não existir dúvida sobre continuidade, poderão existir circunstâncias em que não seja procedente o registro do ativo fiscal diferido. 29
30 Exemplo Apure o IRPJ devido da Cia. Voicer sabendo que a mesma é optante pelo lucro real e encerrou o exercício de 2009 com um prejuízo fiscal de R$ contabilizados no ativo fiscal diferido o percentual de 15%. No exercício seguinte, a Cia. apresentou um lucro antes do IRPJ e da CSLL de R$ , despesas indedutíveis no montante de R$ e receita com equivalência patrimonial no montante de R$ LucroantesdoIRPJedaCSLL...R$ (+)Adiçõesexigidasporlei...R$ ( )Exclusõespermitidasporlei...R$ (=)Lucrorealantesdecompensarprejuízosfiscais...R$ ( )Compensaçãodeprejuízosfiscaisanteriores...R$ (=)Lucroreal...R$ OBS. Saldo de R$ (R$ R$ ) a compensar em exercícios seguintes. 30
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