DIREITO CONSTITUCIONAL
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- Marcos Araújo Deluca
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1 DIREITO CONSTITUCIONAL
2 ESTÁCIO-CERS Prof. LUIZ CARLOS DOS SANTOS GONÇALVES
3 A TEORIA DA SEPARAÇÃO DOS PODERES PODER LEGISLATIVO IMUNIDADES PARLAMENTARES
4 1. A teoria da tripartição dos poderes 2. A tripartição dos poderes e seus desafios 3. O Poder Legislativo a) estruturação b) modo de eleição de seus membros c) o estatuto dos congressistas: i) vedações e imunidades ii) a perda do cargo
5 Constituição Federal Art. 2º. São poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
6 Constituição Federal Art. 2º. São poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
7 Declaração dos direitos do homem e do cidadão. França, 1789: Art. 16. Não tem constituição a sociedade na qual não se assegura a garantia dos direitos, nem se determina a separação dos poderes
8 Constituição Federal Art. 60-4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: ( ) III A separação dos Poderes
9 Doutrina de Montesquieu: diferentes funções confiadas a órgãos diferentes e autônomos.
10 Funções típicas e atípicas Todos os poderes exercem todas as funções, embora algumas sejam predominantes e características de cada um deles.
11 Funções típicas: Do Judiciário: julgar controvérsias com produção de coisa julgada material Do Executivo: administrar a coisa pública; Do Legislativo: legislar e fiscalizar
12 Funções atípicas Judiciário: administrar seus funcionários; legislar (na elaboração de regimentos internos dos tribunais, na decisão de ações de constitucionalidade e súmulas vinculantes. Legislativo: administrar seus funcionários, julgar o Presidente da República nos crimes de responsabilidade Executivo: julgar administrativamente; legislar.
13 Freios e contrapesos (checks and balances) Mesmo as funções típicas não são exercidas isoladamente, exigindo a colaboração dos demais poderes.
14 O Presidente da República pode vetar projetos de lei e tem iniciativa reservada em alguns assuntos. O Judiciário julga as controvérsias, mas com base na lei. Seus órgãos de cúpula são nomeados pelo Executivo. O Executivo administra o país, mas está submetido à lei. As leis podem ser invalidadas pelo Poder Judiciário
15 .Ministério Público.Tribunal de Contas.Conselhos de Controle Externo da Magistratura e do MP. Função do STF como Tribunal Constitucional. Parlamentarismo
16 Legislar é mesmo atípico para o Poder Executivo? E as medidas provisórias? E a iniciativa reservada de lei do Presidente da República? E os decretos autônomos? E os decretos regulamentares? E as agências reguladoras?
17 PODER LEGISLATIVO
18 FUNÇÕES TÍPICAS Legislar e Fiscalizar
19 Parlamento bicameral de tipo igualitário federativo, no âmbito federal. Parlamento unicameral, nos Estados, DF e Municípios
20 Câmara dos Deputados Representação da população dos Estados Deputados eleitos pelo sistema proporcional, de acordo com a população dos Estados. Nenhum Estado pode ter menos do que 8 ou mais do que 70 deputados.
21 Senado Federal Representação dos Estados e do DF 3 Senadores para cada, independentemente da população Eleitos com 2 suplentes Mandato de 8 anos Eleição Majoritária Renovação a cada 4 anos de 1/3 e 2/3 dos Senadores
22 LEGISLATURA Período de quatro anos correspondente ao mandato de um deputado federal
23 SESSÃO LEGISLATIVA De 2 de fevereiro a 15 de julho De 1º de agosto a 22 de dezembro
24 MAIORIAS Simples Absoluta Qualificada (ver 223, 2º)
25 Comissões Permanentes e Temporárias Da Câmara, do Senado ou Mistas Temáticas e de propósito específico
26 Comissões Devem respeitar a proporcionalidade dos Partidos e blocos políticos Podem votar projetos de lei, nos termos do regimento, ressalvado recurso par o plenário (art. 58, 2º)
27 Principais atribuições do Congresso a) Legislar nas matérias de competência da União Federal; b) Resolver sobre tratados internacionais; c) Aprovar o Estado de Defesa e a Intervenção Federal e autorizar o Estado de Sítio
28 Principais atribuições do Congresso d) Autorizar o Presidente a declarar guerra e celebrar a paz; e) Julgar anualmente as contas do Presidente; f) Fiscalizar os atos do Poder Executivo
29 Principais atribuições da Câmara a) Autorizar o processo por crime comum ou de responsabilidade contra o Presidente da Republica; b) Tomar as contas do Presidente da República
30 Principais atribuições do Senado Federal a) Julgar o Presidente da Republica nos crimes de responsabilidade; b) Julgar Ministros do STF, CNJ, CNMP, PGR e AGU nos crimes de responsabilidade;
31 Principais atribuições do Senado Federal d) Aprovar previamente, por voto secreto e após arguição pública:. Ministros do STF. Ministros do TCU. PGR.Presidente e diretores do BACEN
32 Principais atribuições do Senado Federal d) Aprovar previamente, por voto secreto e após arguição pública:. Chefes de missão diplomática de caráter permanente
33 Principais atribuições do Senado Federal e) Fixar limites globais para o endividamento da União, Estados, DF e Municípios; f) Suspender a execução de norma declarada inconstitucional pelo STF.
34 IMUNIDADES PARLAMENTARES
35 Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.
36 PARLAMENTAR IMUNIDADE. A imunidade parlamentar, ante ideias veiculadas fora da tribuna da Casa Legislativa, pressupõe nexo de causalidade com o exercício do mandato STF Inq 3855 / MA - MARANHÃO Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO Julgamento: 16/12/2014
37 1. A inviolabilidade dos Deputados Federais e Senadores, por opiniões palavras e votos, prevista no art. 53 da Constituição da Republica, é inaplicável a crimes contra a honra cometidos em situação que não guarda liame com o exercício do mandato. STF Inq 3438 / SP - SÃO PAULO Relator(a): Min. ROSA WEBER Julgamento: 11/11/2014
38 1. O reconhecimento da inviolabilidade dos Deputados e Senadores por opiniões, palavras e votos, segundo a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, exige vínculo causal entre as supostas ofensas e o exercício da atividade parlamentar. 2. Tratando-se de ofensas irrogadas no recinto do Parlamento, a imunidade material do art. 53, caput, da Constituição da República é absoluta. Despiciendo, nesse caso, perquirir sobre a pertinência entre o teor das afirmações supostamente contumeliosas e o exercício do mandato parlamentar. STF Inq 3814 / DF - DISTRITO FEDERAL Relator(a): Min. ROSA WEBER Julgamento: 07/10/2014
39 2. Configurada, no caso, hipótese de manifestação protegida por imunidade material, há ausência de tipicidade da conduta, o que leva à improcedência da acusação, a teor do art. 6º da Lei 8.038/1990. STF Inq 3677 / RJ - RIO DE JANEIRO Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA Relator(a) p/ Acórdão: Min. TEORI ZAVASCKI Julgamento: 27/03/2014
40 A cláusula de inviolabilidade constitucional, que impede a responsabilização penal e/ou civil do membro do Congresso Nacional, por suas palavras, opiniões e votos, também abrange, sob seu manto protetor, (1) as entrevistas jornalísticas, (2) a transmissão, para a imprensa, do conteúdo de pronunciamentos ou de relatórios produzidos nas Casas Legislativas e (3) as declarações feitas aos meios de comunicação social, eis que tais manifestações desde que vinculadas ao desempenho do mandato qualificam-se como natural projeção do exercício das atividades parlamentares Inq 2874 AgR / DF - DISTRITO FEDERAL AG.REG. NO INQUÉRITO Relator(a): Min. CELSO DE MELLO Julgamento: 20/06/2012
41 1. Vereador que, em sessão da Câmara, teria se manifestado de forma a ofender exvereador, afirmando que este apoiou a corrupção [...], a ladroeira, [...] a semvergonhice, sendo pessoa sem dignidade e sem moral. 2. Observância, no caso, dos limites previstos no art. 29, VIII, da Constituição: manifestação proferida no exercício do mandato e na circunscrição do Município. 3. A interpretação da locução no exercício do mandato deve prestigiar as diferentes vertentes da atuação parlamentar, dentre as quais se destaca a fiscalização dos outros Poderes e o debate político. 4. Embora indesejáveis, as ofensas pessoais proferidas no âmbito da discussão política, respeitados os limites trazidos pela própria Constituição, não são passíveis de reprimenda judicial. Imunidade que se caracteriza como proteção adicional à liberdade de expressão, visando a assegurar a fluência do debate público e, em última análise, a própria democracia.( ) STF: RE SP, J , Rel. Min. Marco Aurélio
42 1. O Estado-membro não tem competência para estabelecer regras de imunidade formal e material aplicáveis a Vereadores. A Constituição Federal reserva à União legislar sobre Direito Penal e Processual Penal. 2. As garantias que integram o universo dos membros do Congresso Nacional (CF, artigo 53, 1º, 2º, 5º e 7º), não se comunicam aos componentes do Poder Legislativo dos Municípios. Precedentes. STF: RE SP, J , Rel. Min. Marco Aurélio
43 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal.
44 1. Revela-se patente, no caso, a usurpação das competências constitucionais da Corte (art. 102, inciso I, alínea b, da Constituição Federal), uma vez que foram instaurados, de ofício, dois inquéritos policiais nos quais figurava como indiciado o reclamante detentor de foro especial por prerrogativa de função, uma vez que investido, à época da instauração dos procedimentos policiais, em mandato de deputado federal. 2. É da jurisprudência da Corte o entendimento de que a polícia judiciária não está autorizada a instaurar, de ofício, inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais (PET nº 3.825/MT-QO, Tribunal Pleno, Relator para acórdão o Ministro Gilmar Mendes, DJ de 4/4/08)
45 1. Dada a incidência do princípio tempus regit actum, são válidos todos os atos processuais praticados na origem, antes da diplomação do parlamentar, devendo o feito prosseguir perante essa Corte na fase em que se encontrava... Inq 2648 / SP - SÃO PAULO Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA Julgamento: 12/06/2008
46 2º Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão
47 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação
48 4º O pedido de sustação será apreciado pela Casa respectiva no prazo improrrogável de quarenta e cinco dias do seu recebimento pela Mesa Diretora.
49 5º A sustação do processo suspende a prescrição, enquanto durar o mandato.
50 6º Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações
51 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.
52 8º As imunidades de Deputados ou Senadores subsistirão durante o estado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam incompatíveis com a execução da medida.
53 VEDAÇÕES AOS PARLAMENTARES
54 Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão: I - desde a expedição do diploma: a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;
55 Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão: I - desde a expedição do diploma: b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades constantes da alínea anterior;
56 Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão: II - desde a posse: a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada; b) ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades referidas no inciso I, "a"; c) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere o inciso I, "a"; d) ser titulares de mais de um cargo ou mandato público eletivo.
57 Desde a posse, deputado ou senador não pode ser Proprietário Controlador De Empresa que Goze de favor Decorrente de Contrato com o Poder Público. Diretor
58 Desde a posse, deputado ou senador não pode Ocupar cargo ou função demissível ad nutum Patrocinar interesse De Entidade ou empresa mencionada no Inciso I a
59 Art. 55. Perderá o mandato o Deputado ou Senador: I - que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar; III - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta autorizada; IV - que perder ou tiver suspensos os direitos políticos; V - quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos nesta Constituição; VI - que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.
60 1º - É incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos definidos no regimento interno, o abuso das prerrogativas asseguradas a membro do Congresso Nacional ou a percepção de vantagens indevidas.
61 2º Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa
62 3º - Nos casos previstos nos incisos III a V, a perda será declarada pela Mesa da Casa respectiva, de ofício ou mediante provocação de qualquer de seus membros, ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa.
63 PERDA DO MANDATO I desrespeito às limitações II falta de decoro VI condenação criminal Decisão pela maioria da Câmara ou do Senado
64 PERDA DO MANDATO III não comparecimento IV perda ou suspensão dos direitos políticos V decisão da Justiça Eleitoral Declaração da Mesa Diretora
65 ...a atual Constituição estabeleceu os casos de perda ou suspensão dos direitos políticos em norma de eficácia plena (art. 15, III). Em consequência, o condenado criminalmente, por decisão transitada em julgado, tem seus direitos políticos suspensos pelo tempo que durarem os efeitos da condenação. 3. A previsão contida no artigo 92, I e II, do Código Penal, é reflexo direto do disposto no art. 15, III, da Constituição Federal. Assim, uma vez condenado criminalmente um réu detentor de mandato eletivo, caberá ao Poder Judiciário decidir, em definitivo, sobre a perda do mandato. Não cabe ao Poder Legislativo deliberar sobre aspectos de decisão condenatória criminal, emanada do Poder Judiciário, proferida em detrimento de membro do Congresso Nacional. A Constituição não submete a decisão do Poder Judiciário à complementação por ato de qualquer outro órgão ou Poder da República. STF, AP 470-MG Rel. Min. Joaquim Barbosa j
66 Não há sentença jurisdicional cuja legitimidade ou eficácia esteja condicionada à aprovação pelos órgãos do Poder Político. A sentença condenatória não é a revelação do parecer de umas das projeções do poder estatal, mas a manifestação integral e completa da instância constitucionalmente competente para sancionar, em caráter definitivo, as ações típicas, antijurídicas e culpáveis. Entendimento que se extrai do artigo 15, III, combinado com o artigo 55, IV, 3º, ambos da Constituição da República. Afastada a incidência do 2º do art. 55 da Lei Maior, quando a perda do mandato parlamentar for decretada pelo Poder Judiciário, como um dos efeitos da condenação criminal transitada em julgado. Ao Poder Legislativo cabe, apenas, dar fiel execução à decisão da Justiça e declarar a perda do mandato, na forma preconizada na decisão jurisdicional. STF, AP 470 Rel. Min. Joaquim Barbosa
67 4. Repugna à nossa Constituição o exercício do mandato parlamentar quando recaia, sobre o seu titular, a reprovação penal definitiva do Estado, suspendendo-lhe o exercício de direitos políticos e decretando-lhe a perda do mandato eletivo. A perda dos direitos políticos é consequência da existência da coisa julgada. Consequentemente, não cabe ao Poder Legislativo outra conduta senão a declaração da extinção do mandato (RE , Rel. Min. Nelson Jobim). STF, AP 470-MG Rel. Min. Joaquim Barbosa j
68 1. A perda do mandato parlamentar, no caso em pauta, deriva do preceito constitucional que impõe a suspensão ou a cassação dos direitos políticos. 2. Questão de ordem resolvida no sentido de que, determinada a suspensão dos direitos políticos, a suspensão ou a perda do cargo são medidas decorrentes do julgado e imediatamente exequíveis após o trânsito em julgado da condenação criminal, sendo desimportante para a conclusão o exercício ou não de cargo eletivo no momento do julgamento. STF AP 396 QO / RO - RONDÔNIA QUESTÃO DE ORDEM NA AÇÃO PENAL Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA Julgamento: 26/06/2013
69 8. Controvérsia no âmbito desta Suprema Corte a respeito da competência para decretar a perda do mandato no caso de condenação criminal transitada em julgado. Orientação original que deve prevalecer, no sentido de a atribuir à Casa Legislativa a que pertence o parlamentar condenado. Inteligência do art. 55, 2º, da Constituição da República. STF AP 563 / SP - SÃO PAULO AÇÃO PENAL Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI Revisor(a): Min. ROBERTO BARROSO Julgamento: 21/10/2014
70 4º A renúncia de parlamentar submetido a processo que vise ou possa levar à perda do mandato, nos termos deste artigo, terá seus efeitos suspensos até as deliberações finais de que tratam os 2º e 3º.
71 Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou Senador: I - investido no cargo de Ministro de Estado, Governador de Território, Secretário de Estado, do Distrito Federal, de Território, de Prefeitura de Capital ou chefe de missão diplomática temporária;
72 5. Perda do mandato parlamentar. Entendimento da maioria no sentido de que não cabe ao Poder Judiciário decretar a perda de mandato de parlamentar federal, em razão de condenação criminal. Determinação de comunicação à respectiva Casa para instauração do procedimento do art. 55, 2º, da Constituição Federal. STF AP 572 / RR - RORAIMA AÇÃO PENAL Relator(a): Min. GILMAR MENDES Julgamento: 11/11/2014
73 Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou Senador: II - licenciado pela respectiva Casa por motivo de doença, ou para tratar, sem remuneração, de interesse particular, desde que, neste caso, o afastamento não ultrapasse cento e vinte dias por sessão legislativa.
74 Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou Senador: 1º O suplente será convocado nos casos de vaga, de investidura em funções previstas neste artigo ou de licença superior a cento e vinte dias. 2º Ocorrendo vaga e não havendo suplente, far-se-á eleição para preenchê-la se faltarem mais de quinze meses para o término do mandato. 3º Na hipótese do inciso I, o Deputado ou Senador poderá optar pela remuneração do mandato.
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