MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA Carla Cmerlat Jardim Reitra d Institut Federal Farrupilha Edisn Gnzague Brit da Silva Pró-Reitr de Ensin Raquel Lunardi Pró-Reitra de Extensã Arthur Frantz Pró-Reitr de Pesquisa, Pós-Graduaçã e Invaçã Nídia Heringer Pró-Reitra de Desenvlviment Institucinal Vanderlei Jsé Pettenn Pró-Reitra de Administraçã Equipe de Engenharia e Arquitetura Arq. Giceli Tabarelli - Reitria Arq. Fabíla Machad Fderati - Campus Sant August Eng. Civil Abel Eduard Auth - Campus Santa Rsa Eng. Civil Cristina Silva Feltrin - Reitria Eng. Civil Janaína Saydelles Vlpatt - Reitria Eng. Civil Jã Manel Máxim de Camarg - Campus Júli de Castilhs Eng. Civil Letícia Zrzela - Reitria Eng. Civil Renat Paz Xavier - Campus Sã Vicente d Sul Eng. Civil Valter Olea - Campus Sã Brja Eng. Civil Verônica Olea - Campus Panambi Eng. Civil Wagner Dambrs Fernandes - Campus Alegrete Eng. Eletricista Cedenir Brghetti - Reitria Prcuradra Jurídica Dr. a Mariluce Barcells Brum

3 Autres Eng. Civil Letícia Zrzela Eng. Civil Cristina Silva Feltrin Cautres Arq. Giceli Tabarelli - Reitria Eng. Civil Janaína Saydelles Vlpatt - Reitria Eng. Eletricista Cedenir Brghetti - Reitria

4 Apresentaçã A implantaçã d Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras d Institut Federal Farrupilha visa nrmatizar e rientar s prcediments relacinads a prjets e bras, desde a cncepçã d plan de necessidades até recebiment final d bjet. Sempre respeitand s princípis da legalidade, eficiência, eficácia e ecnmicidade, permitind a evidenciaçã e transparência ds ats administrativs, pretende-se balizar s entendiments e prcediments de gestã e fiscalizaçã de cntrats de bras n âmbit d Institut Federal Farrupilha cm a publicaçã desse Manual. É imprtante citar que este manual nã substitui criteris estud da legislaçã vigente sbre assunt, n entant serve cm instrument de cntrle para a gestã, execuçã e fiscalizaçã mais eficiente ds cntrats de bras na Instituiçã.

5 Sumári 1 Cnceits Básics Antaçã de Respnsabilidade Técnica - Art As Built Bnificaçã (u Benefícis) e Despesas Indiretas BDI Checklists Cntribuiçã Previdenciária sbre a Receita Bruta CPRB Crngrama Físic-Financeir Data-Base Execuçã Direta Execuçã Indireta Fiscal Administrativ Fiscal Técnic Gestr d Cntrat Licenciament Ambiental Mediçã Memrial Descritiv Obra Orçament Ordem de Serviç Preç u Preç de Venda Prjet Básic Prjet Executiv Reajustament de Preçs Realinhament de Preçs Refrma Registr de Respnsabilidade Técnica - RRT Repar Restauraçã Serviçs Serviçs Cmuns de Engenharia Serviçs de Arquitetura Serviçs de Engenharia Serviçs Extrardináris Serviçs Técnics Prfissinais SINAPI SICRO Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 5

6 SIMEC Term de Recebiment de Parcela de Obra Term de Recebiment Prvisóri Term de Recebiment Definitiv Fluxgrama de Obra e/u Serviç de Engenharia d IFFar Fase Preliminar à Licitaçã Fase Interna da Licitaçã Edital de Licitaçã Dcumentaçã Obrigatória Fase Externa da Licitaçã Fase Cntratual Cntrat de bra Dcumentaçã brigatória na fase cntratual Terms aditivs Fase Psterir à Cntrataçã Etapas d Prjet Básic e/u Executiv Elabraçã e Aprvaçã ds Prjets Licenciament Ambiental Prjets Especificações Técnicas Planilha Orçamentária u Orçament Sintétic Crngrama Físic-Financeir Cmpsiçã de BDI Declaraçã SINAPI Respnsabilidade d Autr d Prjet Básic Fiscalizaçã de Obra Pública Gestr d Cntrat Fiscal Técnic Atribuições d fiscal técnic Fiscal Administrativ Plan de Operaçã e Manutençã Referências Anexs Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 6

7 1 Cnceits Básics As definições utilizadas neste Manual estã tratadas neste capítul. 1.1 Antaçã de Respnsabilidade Técnica - Art A Antaçã de Respnsabilidade Técnica é registr n Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia - CREA, prévi à execuçã de qualquer serviç de Engenharia e Agrnmia, bjet d cntrat. Define, para s efeits legais, s respnsáveis técnics pela execuçã desses serviçs (Lei n , de 07 de dezembr de 1977, art. 1º e 2º e Resluçã nº 425, de 18 de dezembr de 1998). 1.2 As Built Dcumentaçã relativa as prjets elabrads pel respnsável da bra durante sua execuçã, que retrate a frma exata cm fi cnstruíd bjet cntratad. Deve incluir tdas as plantas, memriais e especificações, cm detalhes d que fi executad e quais materiais fram utilizads nas atividades, além ds terms de garantia ds equipaments instalads durante a execuçã da bra e ntas fiscais, quand fr cas. 1.3 Bnificaçã (u Benefícis) e Despesas Indiretas BDI Na execuçã de uma bra, sã identificads dis tips de custs: s custs direts e s custs indirets. O BDI é uma taxa crrespndente às despesas indiretas, as impsts incidentes sbre preç de venda e à remuneraçã d cnstrutr, que é aplicada sbre tds s custs direts de um empreendiment (serviçs cmpsts de materiais, mã de bra e equipaments) para se bter preç final de venda (Orientações para Elabraçã de Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas d TCU, 2014). O BDI é percentual relativ às despesas indiretas que incidirã sbre a cmpsiçã ds custs direts. O valr é avaliad para cada cas específic, pis depende das variações d lcal, tip de bra e impsts gerais, incluind, ainda, resultad u lucr esperad pel cnstrutr. O órgã públic licitante deverá prever um percentual médi de BDI cm base em dads usuais d mercad. 1.4 Checklists Sã listas de verificações cm itens a serem bservads; tarefas a serem cumpridas, materiais a serem cmprads, u seja, é uma lista para cnferência de tds s passs, ats e dcuments necessáris em cada prcess. 1.5 Cntribuiçã Previdenciária sbre a Receita Bruta CPRB A Cntribuiçã Previdenciária sbre a Receita Bruta (CPRB) é uma cntribuiçã scial de natureza tributária, destinada a custear a previdência scial e de cmpetência da Uniã Federal. Fi instituída pela Medida Prvisória 540, de 2 de agst de 2011, psterirmente cnvertida na Lei , de 14 de dezembr de Incide sbre a receita bruta de empresas que atendem a parâmetrs definids pela Lei , relacinads a atividades, setres e prduts específics. A instituiçã da CPRB, mais cnhecida pel term Desneraçã da Flha de Pagament, cnsiste na substituiçã da base de incidência da cntribuiçã patrnal sbre a flha de pagament pr uma incidência sbre a receita bruta das empresas. O term desneraçã fi empregad, pis essas mdificações, em tese, geram reclhiments menres para s cntribuintes. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 7

8 1.6 Crngrama Físic-Financeir Sã as etapas que definem cm a bra será executada, cmpatibilizand valr a ser desemblsad pela cntratante a estági em que se encntra a bra. 1.7 Data-Base É mês/an de referência d preç inicial (prpsta da cntratante) para cálcul d reajustament de preçs. 1.8 Execuçã Direta A execuçã da bra é feita pels órgãs e entidades da Administraçã, pels própris meis (Lei nº /93 art.6º, incis VII). 1.9 Execuçã Indireta O órgã u entidade cntrata cm terceirs a execuçã da bra, sb qualquer ds seguintes regimes: a) Empreitada pr preç glbal quand se cntrata a execuçã da bra u d serviç pr preç cert e ttal; b) Empreitada pr preç unitári quand se cntrata a execuçã da bra u d serviç pr preç cert de unidades determinadas; c) Tarefa quand se ajusta mã de bra para pequens trabalhs pr preç cert, cm u sem frneciment de materiais; d) Empreitada integral quand se cntrata um empreendiment em sua integralidade, desde s prjets até tdas as etapas da bra, serviçs e instalações necessárias, sb inteira respnsabilidade da cntratada até a sua entrega a cntratante em cndições de entrada em peraçã, atendids s requisits técnics e legais para sua utilizaçã em cndições de segurança estrutural e peracinal e cm as características adequadas às finalidades para que fi cntratada (Lei nº /1993 art.6º, incis VIII) Fiscal Administrativ É prfissinal respnsável pel acmpanhament ds aspects administrativs da execuçã ds serviçs quant às brigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem cm quant às prvidências tempestivas ns cass de inadimplement (Instruçã Nrmativa nº 5, de 26 de mai de 2017) Fiscal Técnic É prfissinal respnsável pel acmpanhament cm bjetiv de avaliar a execuçã d bjet ns mldes cntratads e, se fr cas, aferir se a quantidade, qualidade, temp e md da prestaçã ds serviçs estã cmpatíveis cm s indicadres de níveis mínims de desempenh estipulads n at cnvcatóri, para efeit de pagament cnfrme resultad (Instruçã Nrmativa nº 5, de 26 de mai de 2017) Gestr d Cntrat É crdenar das atividades relacinadas à fiscalizaçã técnica, administrativa, setrial e pel públic usuári, bem cm ds ats preparatóris à instruçã prcessual e a encaminhament da dcumentaçã pertinente a Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 8

9 setr de cntrats para frmalizaçã ds prcediments quant as aspects que envlvam a prrrgaçã, alteraçã, reequilíbri, pagament, eventual aplicaçã de sanções, extinçã ds cntrats, dentre utrs (Instruçã Nrmativa nº 5, de 26 de mai de 2017) Licenciament Ambiental Prcediment administrativ pel qual órgã ambiental cmpetente licencia a lcalizaçã, instalaçã, ampliaçã e a peraçã de empreendiments e atividades utilizadras de recurss ambientais, cnsideradas efetiva u ptencialmente pluidras; u aquelas que, sb qualquer frma, pssam causar degradaçã ambiental, cnsiderand as dispsições legais e regulamentares e as nrmas técnicas aplicáveis a cas (Resluçã CONAMA nº. 237, de 19 de dezembr de 1997) Mediçã É a verificaçã das quantidades de serviçs executads em cada etapa d cntrat Memrial Descritiv É a expsiçã descritiva ds prjets, das partes que s cmpõem e ds princípis em que se basearam, de md que se evidencie a cmpatibilidade entre as sluções apresentadas cm prjet básic e/u executiv Obra Tda cnstruçã, refrma, fabricaçã, recuperaçã u ampliaçã realizada pr execuçã direta u indireta (Lei nº /93, art.6º, incis I) Orçament É levantament das quantidades e preçs ds serviçs expresss em planilhas, elabrad cm base n prjet básic u executiv Ordem de Serviç Ordem de Serviç é dcument emitid pela autridade cmpetente para determinar iníci das atividades d cntrat. O praz de execuçã da bra é cntad a partir da rdem de serviç que pde, u nã, ser assinada juntamente cm cntrat Preç u Preç de Venda O preç é valr final pag a cntratad pel cntratante, representand cust acrescid da remuneraçã e das despesas indiretas d cnstrutr, mediante a seguinte equaçã: PV = CD (1 + BDI) Onde CD é cust diret da bra u d serviç de engenharia e PV é respectiv preç de venda. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 9

10 1.20 Prjet Básic Cnjunt de elements necessáris e suficientes, cm nível de precisã adequad, para caracterizar a bra u serviç, u cmplex de bras u serviçs bjet da licitaçã, elabrad cm base nas indicações ds estuds técnics preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e adequad tratament d impact ambiental d empreendiment; e que pssibilite a avaliaçã d cust da bra e a definiçã ds métds e d praz de execuçã, devend cnter s seguintes elements (incis IX, art. 6º da Lei Federal nº /1993): a) Desenvlviment da sluçã esclhida de frma a frnecer visã glbal da bra e identificar tds s seus elements cnstitutivs cm clareza; b) Sluções técnicas glbais e lcalizadas, suficientemente detalhadas, de frma a minimizar a necessidade de refrmulaçã u de variantes durante as fases de elabraçã d prjet executiv e de realizaçã das bras e mntagem; c) Identificaçã ds tips de serviçs a executar e de materiais e equipaments a incrprar à bra, bem cm suas especificações que assegurem s melhres resultads para empreendiment, sem frustrar caráter cmpetitiv para a sua execuçã; d) Infrmações que pssibilitem estud e a deduçã de métds cnstrutivs, instalações prvisórias e cndições rganizacinais para a bra, sem frustrar caráter cmpetitiv para a sua execuçã; e) Subsídis para mntagem d plan de licitaçã e gestã da bra, cmpreendend a sua prgramaçã, a estratégia de supriments, as nrmas de fiscalizaçã e utrs dads necessáris em cada cas; f) Orçament detalhad d cust glbal da bra, fundamentad em quantitativs de serviçs e frneciments Prjet Executiv O Prjet Executiv é cnjunt ds elements necessáris e suficientes à execuçã cmpleta da bra (incis X, d art. 6º da Lei nº /1993), de acrd cm as nrmas pertinentes da Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas ABNT, cm tds s prmenres e detalhes d métd cnstrutiv e d rçament, permitind cnheciment precis d cust real da bra. Inclui s prjets cmplementares: elétric, hidrssanitári, de prevençã a incêndi. O Prjet Executiv é elabrad após Prjet Básic e, cnfrme 2 d art. 9º, da Lei nº /1993, deverá estar em sintnia cm este. A Lei de Licitações (Lei nº /1993 art. 7º, 1º) admite que Prjet Executiv seja elabrad cncmitantemente à execuçã das bras u serviçs, justificand a prudência, diligência e cmprmiss cm a melhr utilizaçã ds recurss públics, cm fundamentaçã técnica sbre essa frma de cntrataçã. O Prjet Executiv deverá ser elabrad pr prfissinais u empresas legalmente habilitadas pel CREA lcal, cm assinatura em tdas as plantas e emissã da respectiva Antaçã de Respnsabilidade Técnica - ART, ns terms da Lei n / Reajustament de Preçs É mecanism pel qual s preçs cntratads sã alterads para cmpensar s efeits das variações inflacinárias. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 10

11 1.23 Realinhament de Preçs É mecanism pel qual sã alterads s preçs ds cntrats para restabelecer a relaçã que as partes pactuaram inicialmente entre s encargs d cntratad e a retribuiçã da Administraçã para a justa remuneraçã da bra u serviç, bjetivand a manutençã d equilíbri ecnômic financeir inicial d cntrat (Lei nº /1993 art.65, incis II, alínea d) Refrma Alteraçã d espaç riginal u anterirmente frmulad, pr mei de substituiçã, acréscim u retirada de materiais u elements cnstrutivs/arquitetônics Registr de Respnsabilidade Técnica - RRT O Registr de Respnsabilidade Técnica define s respnsáveis técnics pel empreendiment de arquitetura e urbanism, a partir da definiçã da autria e da cautria ds serviçs para s prfissinais registrads n Cnselh de Arquitetura e Urbanism (CAU) de acrd cm a Lei nº , de 31 de dezembr de Repar At de substituir u repetir a aplicaçã de materiais u cmpnentes cnstrutivs da edificaçã, pel simples mtiv de deteriraçã u danificaçã daquele anterirmente aplicad. Este nã interfere nem altera espaç riginalmente prpst Restauraçã Aplicada a bjets u bras especificas cm alguma imprtância histórica u artística. Interferência que visa garantir a recuperaçã e preservaçã de um determinad patrimôni cultural Serviçs Tdas as atividades destinadas a bter determinada utilidade de interesse para a Administraçã, tais cm: demliçã, cnsert, instalaçã, mntagem, peraçã, cnservaçã, reparaçã, adaptaçã, manutençã, transprte, lcaçã de bens, publicidade, segur u trabalh técnic-prfissinal (Lei nº /1993, art.6, incis II) Serviçs Cmuns de Engenharia O Parecer nº 075/2010-DECOR/CGU/AGU, elabrad pela Dra. Luisa Ferreira Lima, define serviçs cmuns de engenharia n seguinte sentid: (...) pde definir serviç cmum de engenharia cm aquele que bedece a padrões de desempenh e qualidade que pdem ser definids bjetivamente n edital, estand dispnível, a qualquer temp, n mercad própri, cm características, quantidades e qualidades padrnizadas, sem alta cmplexidade técnica, e sem necessidade de acmpanhament e atuaçã relevante e preminente de um engenheir especializad. Imprta destacar que a jurisprudência d TCU psicina-se n sentid da necessidade de realizaçã de pregã eletrônic para a cntrataçã de serviçs de engenharia cujs padrões de desempenh e qualidade pssam ser bjetivamente definids n edital pr mei de especificações usuais n mercad s chamads serviçs cmuns Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 11

12 (Acórdãs 817/2005, 1299/2006, 1329/2006, 2079/2007, 2482/2007, 2635/2007, 2664/2007, tds d Plenári d TCU, entre utrs). Diante da falta de entendiment cmum sbre definiçã exata, n sentid legal estrit, de serviç cmum de engenharia, para fins deste manual, utiliza-se da Decisã nº 2467/2012-Plenári d Cnselh Federal de Engenharia e Agrnmia (CONFEA): (...) serviçs que exigem habilitaçã legal para sua elabraçã u execuçã, cm a brigatriedade de emissã da devida ART perante CREA, tais cm prjets, cnsultria, fiscalizaçã, supervisã e perícias, jamais pderã ser classificads cm cmuns, dada a sua natureza intelectual, científica e técnica, fatres que resultam em ampla cmplexidade executiva, exigind prtant prfissinais legalmente habilitads e cm as devidas atribuições, cnfrme também detalha art. 13 da Lei 8.666, de 1993, nã se admitind a sua cntrataçã pela mdalidade Pregã Serviçs de Arquitetura A Lei nº , de 31 de dezembr de 2010, que regulamenta exercíci da Arquitetura e Urbanism determina que as atividades e atribuições d arquitet e urbanista cnsistem em: a) Supervisã, crdenaçã, gestã e rientaçã técnica; b) Cleta de dads, estud, planejament, prjet e especificaçã; c) Estud de viabilidade técnica e ambiental; d) Assistência técnica, assessria e cnsultria; e) Direçã de bras e de serviç técnic; f) Vistria, perícia, avaliaçã, mnitrament, laud, parecer técnic, auditria e arbitragem; g) Desempenh de carg e funçã técnica; h) Treinament, ensin, pesquisa e extensã universitária; i) Desenvlviment, análise, experimentaçã, ensai, padrnizaçã, mensuraçã e cntrle de qualidade; j) Elabraçã de rçament; k) Prduçã e divulgaçã técnica especializada; l) Execuçã, fiscalizaçã e cnduçã de bra, instalaçã e serviç técnic Serviçs de Engenharia Segund Resluçã nº 218/73, de 29/06/1973 CONFEA Cnselh Federal de Engenharia e Agrnmia, as atividades relacinadas cm s serviçs de engenharia sã s seguintes: a) Supervisã, crdenaçã e rientaçã técnica; b) Estud, planejament, prjet e especificaçã; c) Estud de viabilidade técnic-ecnômica; d) Assistência, assessria e cnsultria; Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 12

13 e) Direçã de bra e serviç técnic; f) Vistria, perícia, avaliaçã, arbitrament, laud e parecer técnic; g) Desempenh de carg e funçã técnica; h) Ensin, pesquisa, análise, experimentaçã, ensai e divulgaçã técnica, extensã; i) Elabraçã de rçament; j) Padrnizaçã, mensuraçã e cntrle de qualidade; k) Execuçã de bra e serviç técnic; l) Fiscalizaçã de bra e serviç técnic; m) Prduçã técnica especializada; n) Cnduçã de trabalh técnic; ) Cnduçã de equipe de instalaçã, mntagem, peraçã, repar u manutençã; p) Execuçã de instalaçã, mntagem e repar; q) Operaçã e manutençã de equipament instalad; r) Execuçã de desenh técnic Serviçs Extrardináris É acréscim de serviç nã cnstante ds elements técnics em que se baseu cntrat riginal, u serviç resultante da alteraçã de prjet u especificaçã, admissível n regime de preç glbal e n regime de preçs unitáris, mediante celebraçã de term aditiv própri, na frma da lei Serviçs Técnics Prfissinais Cnsideram-se serviçs técnics prfissinais especializads s trabalhs relativs a estuds técnics, planejaments e prjets básics u executivs; pareceres, perícias e avaliações em geral; assessrias u cnsultrias técnicas; fiscalizaçã, supervisã, gerenciament de bras u serviçs, dentre utras (Lei nº /1993, art.13) SINAPI O Sistema Nacinal de Pesquisa de Custs e Índices da Cnstruçã Civil - SINAPI é um sistema de pesquisa mensal que infrma s custs e índices da cnstruçã civil e tem a Caixa Ecnômica Federal e Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística IBGE cm respnsáveis pela divulgaçã ficial ds resultads, manutençã, atualizaçã e aperfeiçament d cadastr de referências técnicas, métds de cálcul e d cntrle de qualidade ds dads dispnibilizads pel SINAPI. Ns terms d Decret nº 7.983/2013, bem cm das demais leis de diretrizes rçamentárias recentes, é brigatória a utilizaçã d SINAPI na elabraçã d rçament de referência de bras e serviçs de engenharia, cntratads e executads cm recurss ds rçaments da Uniã. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 13

14 A Caixa Ecnômica Federal, atualmente, dispnibiliza mensalmente duas planilhas SINAPI de Cmpsições e utras duas de Insums, para utilizaçã cm preç de referência de bras públicas: (i) desnerads - cnsideram s efeits da desneraçã da flha de pagaments da cnstruçã civil (Lei /2015), u seja, btids cm exclusã da incidência de 20% ds custs cm INSS n cálcul d percentual relativ as Encargs Sciais; (ii) nã desnerads cnsideram a parcela de 20% de INSS ns Encargs Sciais (SINAPI - Metdlgias e Cnceits, 2017) SICRO O Sistema de Custs Referenciais de Obras - SICRO diferencia-se d SINAPI na medida em que se destina à cmpsiçã ds custs ds serviçs e bras de infraestrutura de transprtes, permanecend ambs cm a mesma finalidade, tant que sã mencinads cnjuntamente nas diversas leis de diretrizes rçamentárias (Manual de Obras e Serviçs de Engenharia, AGU, 2014) SIMEC Sistema Integrad de Mnitrament Execuçã e Cntrle (SIMEC) d Ministéri da Educaçã. De acrd cm SIMEC (2017), SIMEC é um sistema criad pel MEC para auxiliar na elabraçã d PAR (Plan de Ações Articuladas) criad em 2007 pel gvern federal Term de Recebiment de Parcela de Obra O Term de Recebiment de Parcela de Obra deve incluir a Mediçã, Crngrama Físic-Financeir, a Nta Fiscal, a sucinta descriçã ds serviçs executads e fts diversas ds mesms, também deve ser assinada pel fiscal técnic e anexada uma via riginal a prcess da bra cnfrme ANEXO 10 - MODELO DE TERMO DE RECEBI- MENTO DE PARCELA DE OBRA Term de Recebiment Prvisóri O Term de Recebiment Prvisóri é dcument emitid pela fiscalizaçã em cnjunt cm a gestã d cntrat e deve crrer dentr de 15 dias a partir da cmunicaçã à Administraçã da cnclusã da execuçã (art. 73, I, a ). A emissã d Term de Recebiment Prvisóri só crre quand da inexistência de vícis aparentes Term de Recebiment Definitiv O Term de Recebiment Definitiv é um dcument frmal circunstanciad, exarad pr servidr públic u cmissã designada pela autridade cmpetente, que após decurs d praz de bservaçã u vistria cmprva a adequaçã d bjet as terms cntratuais e recebe em definitiv pel praz máxim de 90 dias. O cntratad resta ainda brigad (art. 65 da Lei 8.666/1993) a reparar, crrigir, remver, recnstruir u substituir às suas expensas, n ttal u em parte, bjet d cntrat em que se verificarem vícis, defeits u incrreções resultantes da execuçã u de materiais empregads. O recebiment definitiv (art.73, II, 2º) também nã exclui a respnsabilidade civil pela slidez e segurança da bra, nem étic-prfissinal pela perfeita execuçã d cntrat. Já Códig Civil (art. 618) fixa praz de 5 ans de garantia pela slidez e segurança d trabalh, assim em razã ds materiais cm d sl. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 14

15 2 Fluxgrama de Obra e/u Serviç de Engenharia d IFFar De acrd cm a publicaçã Obras Públicas - Recmendações Básicas para a Cntrataçã e Fiscalizaçã de Obras de Edificações Públicas, elabrada pel Tribunal de Cnta da Uniã, a cnclusã de bra pública é event que depende de uma série de etapas, que se iniciam muit antes da licitaçã prpriamente dita, e se cnstituem em passs fundamentais para a garantia de sucess d empreendiment. O cumpriment rdenad dessas etapas leva à btençã de um cnjunt de infrmações precisas, que refletirã em menr risc de prejuízs à Administraçã. Assim, TCU apresenta a Figura 1, cntend flux de prcediments e ats desde surgiment da necessidade até a cnclusã da bra. N IFFar flux de prcediments e ats desde a necessidade até a cnclusã da bra se dar da seguinte maneira: 1 Fase preliminar à licitaçã Abertura d prcess cm a elabraçã d plan de necessidades pela área interessada n campus cntempland estud de viabilidade (determinaçã da lcalizaçã da bra, previsã de área e de recurs rçamentári) e preenchiment d ANEXO 12 - FOR- MULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE ENGENHARIA. Elabraçã d anteprjet. Aprvaçã d anteprjet pela Gestã e/u slicitante. 2 Fase interna da licitaçã Elabraçã d prjet básic (arquitetônic e cmplementares). Encaminhament para prefeitura e bmbeirs para aprvaçã. Elabraçã d rçament e crngrama físic-financeir. Elabraçã d edital da licitaçã pel setr de licitações d Campus. Envi a Crdenaçã de Engenharia e Arquitetura e Cmissã de Acessibilidade Arquitetônica para análise cmpleta d prcess. Aprvad u reprvad segue para análise da Crdenaçã de Licitações e Prcuradria Jurídica. 3 Fase externa da licitaçã Se aprvad na fase anterir pela Prcuradria Jurídica e Crdenaçã de Licitações, prcess retrna a Campus para publicaçã d edital. Criaçã da cmissã de licitaçã n Campus. Recebiment de prpstas acmpanhada pr pel mens um engenheir e/u arquitet d Institut. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 15

16 Prcediment da licitaçã. 4 Fase cntratual Assinatura d Cntrat, entrega da garantia, ART de Execuçã e demais dcuments brigatóris. Nmeaçã da Cmissã de Fiscalizaçã. Fiscalizaçã da bra. Recebiment da bra. 5 Fase psterir à licitaçã Operaçã Manutençã Figura 1 - Fluxgrama d prcess de execuçã de bras públicas d IFFar. Fnte: autres. 2.1 Fase Preliminar à Licitaçã N IFFar, a fase preliminar à licitaçã englba estud de necessidades e viabilidade técnica, que serã utilizads cm base d anteprjet d empreendiment. Esse plan de necessidades e viabilidade técnica deve ser elabrad pela área interessada n campus e deve cnter: a) Memrial descritiv das atividades cm previsã das áreas necessárias para as diversas atividades; b) Determinaçã da lcalizaçã da bra; c) Levantament tpgráfic e getécnic; d) Sndagem d terren; e) Previsã de recurs rçamentári dispnível para a execuçã da bra; f) Preencher ANEXO 12 - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE ENGENHARIA. Esse prcess deve ser acmpanhad pel engenheir u arquitet d campus, u prfissinal técnic encarregad d campus. Cm essa dcumentaçã prnta, setr u Cmissã encarregada pel empreendiment deve slicitar a engenheir/arquitet n campus u para a Crdenaçã de Engenharia a elabraçã d pré-prjet. Uma vez finalizad pré-prjet, este deverá ser autrizad pela direçã d campus para que seja pssível prsseguiment da elabraçã ds prjets cmplementares de engenharia, rçament e crngrama físicfinanceir. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 16

17 2.2 Fase Interna da Licitaçã Nesta etapa sã prduzids tds s dcuments necessáris para a cntrataçã da bra u serviç de engenharia. Ou seja, na fase interna da licitaçã se especifica detalhadamente bjet a ser cntratad pr mei da elabraçã d prjet básic e/u executiv e se definem s requisits para recebiment de prpstas ds interessads em cntratar cm a Administraçã, bservadas regras que pssibilitem a máxima cmpetitividade entre s participantes, a fim de bter a prpsta mais vantajsa para a Administraçã. A fase interna da licitaçã é uma etapa de fundamental imprtância para sucess d empreendiment. A Lei de licitações determina que prcediment da licitaçã inicia-se cm a abertura de prcess administrativ, devidamente autuad, prtclad e numerad, qual cntenha a autrizaçã respectiva, a indicaçã sucinta de seu bjet e a rigem d recurs própri para a despesa. N IFFar esse prcess deve seguir flux expst n item 2 da Figura 1, bservand-se também cntid n Art. 6º d Regulament da Cmissã de Acessibilidade Arquitetônica d IFFar, instituída pela prtaria nº 1156, de 10 de julh de Tds s dcuments gerads a lng d prcediment licitatóri e fluxgrama da Figura 1 devem ser juntads a prcess licitatóri. A dcumentaçã, memórias de cálcul, pesquisas de preçs e justificativas prduzids durante a elabraçã ds prjets básic e executiv também devem cnstar desse prcess. É relevante frisar que Tribunal de Cntas da Uniã, em "Obras Públicas: Recmendações Básicas para a Cntrataçã e Fiscalizaçã de Obras Públicas" (2013), clca que prjet básic é element mais imprtante na execuçã de bra pública e apnta que falhas em sua definiçã u cnstituiçã pdem dificultar a btençã d resultad almejad pela Administraçã. A Lei nº 8.666/1993 estabelece que prjet executiv seja elabrad após a cnclusã d prjet básic e previamente à execuçã da bra, send que esse prjet deve ser, prtant, cmplet para permitir a elabraçã das prpstas das empresas interessadas n certame licitatóri e a esclha da prpsta mais vantajsa para a Administraçã. Para assegurar pagament das brigações decrrentes de bras u serviçs executads n curs d exercíci financeir devem estar prevists s recurss rçamentáris de acrd cm crngrama físic-financeir integrante d prjet básic. As bras que extraplam exercíci financeir devem estar cntempladas nas metas estabelecidas n Plan Plurianual (Lei 8.666/93, art.7, 2, inciss III e IV e Lei 101/2000, art. 5º, 5º). Tant prcess de licitaçã cm prcess d cntrat devem seguir as rientações deste manual e sempre cnsiderand as diferenças relativas às bras e serviçs de engenharia Edital de Licitaçã O edital de licitaçã cntém as determinações e psturas específicas para cada prcediment licitatóri, devend ser bservad art. 40 da Lei nº 8.666/1993 que relacina s elements e as infrmações que devem cnstar neste dcument. O TCU rienta que sejam incluíds a esses dcuments as cmpsições unitárias ds custs ds serviçs de tds s itens da planilha rçamentária, a cmpsiçã da taxa de BDI, e a cmpsiçã ds encargs sciais. De acrd cm 2º d art. 40 da Lei 8.666/1993, s seguintes elements cnstituem anexs d edital e devem integrá-l: a) O prjet básic cmplet, cm tdas as suas partes, desenhs, especificações e utrs cmplements; b) O rçament estimad em planilhas de quantitativs e preçs unitáris; Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 17

18 c) A minuta d cntrat a ser firmad entre a Administraçã e licitante vencedr; d) As especificações cmplementares e as nrmas de execuçã pertinentes à licitaçã. N IFFar, as seguintes bservações devem cnstar n edital e cntrat da licitaçã cm brigações da cntratada: a) A cntratada deve cumprir dispst na IN SLTI/MPOG N 01, de 19 de janeir de 2010, que dispõe sbre s critéris de sustentabilidade ambiental na aquisiçã de bens, cntrataçã de serviçs u bras pela Administraçã Pública Federal direta, autárquica e fundacinal e dá utras prvidências; b) Para as bras de engenharia deve ser feita visita técnica n terren a ser cnstruíd bjet, cm dcument cmprbatóri; c) Que empreiteir cnstrutr, a apresentar preç para esta cnstruçã, declarará que nã teve dúvidas na interpretaçã ds detalhes cnstrutivs e das recmendações cnstantes das presentes especificações, e que está ciente de que as especificações prevalecem sbre s desenhs; d) O registr n CREA da pessa jurídica pde ser de qualquer regiã d Brasil na licitaçã, prém mesm deverá ter vist n CREA/RS na cntrataçã; e) Previamente à execuçã da bra, a cntratada deve prvidenciar junt a CREA as ARTs referentes a bjet; f) Obter junt à Prefeitura Municipal alvará de cnstruçã e, se necessári, alvará de demliçã, na frma das dispsições em vigr; g) Efetuar pagament de tds s tributs e brigações fiscais incidentes u que vierem a incidir sbre bjet d cntrat, até recebiment definitiv pel cntratante ds serviçs e bras; h) Manter n lcal ds serviçs e bras instalações, funcináris e equipaments em númer, qualificaçã e especificaçã adequads a cumpriment d cntrat; i) Submeter à aprvaçã da fiscalizaçã, até cinc dias após iníci ds trabalhs, plan de execuçã e crngrama detalhad ds serviçs e bras, elabrads em cnfrmidade cm crngrama d cntrat e técnicas adequadas de planejament, bem cm eventuais ajustes; j) Submeter à aprvaçã da fiscalizaçã s prtótips u amstras ds materiais e equipaments a serem aplicads ns serviçs e bras bjet d cntrat; k) Realizar, pr mei de labratóris previamente aprvads pela fiscalizaçã e sb suas custas, s testes, ensais, exames e prvas necessárias a cntrle de qualidade ds materiais, serviçs e equipaments a serem aplicads ns trabalhs, em cnfrmidade cm as nrmas técnicas; l) Slicitar das empresas que indiquem um prepst, qual deverá ser aprvad pela administraçã, que acmpanhará a bra pel períd integral ds trabalhs diáris. O ANEXO 3 - MODELO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS A ACRESCENTAR AOS CONTRATOS DE OBRAS DE ENGENHA- RIA, apresenta a descriçã das cláusulas imprtante que devem ser acrescentadas a cntrat de bras de engenharia. Dentre elas estã a diferenciaçã entre praz de execuçã e praz de vigência cntratual, cálcul precis d reajuste e uma frma de sançã clara e bjetiva. As subcláusulas d ANEXO 3 devem ser incluídas à minuta d cntrat. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 18

19 2.2.2 Dcumentaçã Obrigatória A licitaçã de bra u serviç de engenharia deve cnter, NO MÍNIMO, a dcumentaçã listada n ANEXO 5 - MO- DELO DE CHECKLIST, pdend ser acrescids utrs prjets quand necessáris, cnsiderand que tds s serviçs de engenharia devem pssuir respectiva ART/RRT. 2.3 Fase Externa da Licitaçã Esta fase cmeça cm a publicaçã d edital de licitaçã e termina cm a assinatura d cntrat para execuçã da bra. Salienta-se que as infrmações cntidas n edital devem ser perfeitamente estudadas e justificadas, pis, alterações psterires à sua publicaçã exigirã ampliaçã ds prazs, de frma a permitir que s licitantes façam s devids ajustes em suas prpstas. 2.4 Fase Cntratual De acrd cm as Recmendações Básicas para a Cntrataçã e Fiscalizaçã de Obras de Edificações Públicas (TCU, 2013) a fase cntratual cntempla a assinatura d cntrat, a emissã da rdem de serviç, a fiscalizaçã e recebiment da bra. A definiçã de cntrat administrativ fi descrita na Lei nº 8.666/1993: é td e qualquer ajuste celebrad entre órgãs u entidades da Administraçã Pública e particulares, pr mei d qual se estabelece acrd de vntades, para frmaçã de víncul e estipulaçã de brigações recíprcas. Ainda TCU, na publicaçã Licitações e Cntrats (2010) cita que s cntrats sã regulads pelas respectivas cláusulas, pelas nrmas da Lei de Licitações e pels preceits de direit públic. Prém, na falta desses dispsitivs, regem-se pels princípis da teria geral ds cntrats e pelas dispsições de direit privad. Cntrats celebrads entre a Administraçã e particulares sã diferentes daqueles firmads n âmbit d direit privad. Iss crre prque ns cntrats celebrads entre particulares vale cm regra a dispnibilidade da vntade, enquant que naqueles em que a Administraçã é parte deve existir a cnstante busca pela plena realizaçã d interesse públic. Essa distinçã faz cm que as partes d cntrat administrativ nã sejam clcadas em situaçã de igualdade. A Administraçã assume psiçã de supremacia e pde, pr exempl, mdificar u rescindir unilateralmente cntrat e impr sanções a particular. Prevalece n cntrat administrativ interesse da cletividade sbre particular. Essa superiridade, n entant, nã permite que a Administraçã a impr vntade própria ignre direits d particular que cm ela cntrata. A Administraçã tem dever de zelar pela justiça. Nã pde ser celebrad cntrat cm pessas estranhas a prcediment de licitaçã u de cntrataçã direta, sb pena de ser declarad nul de plen direit Cntrat de bra Cm cita TUC na publicaçã Licitações e Cntrats - Orientações e Jurisprudência (2010), a Lei de Licitações exige que s cntrats e seus aditaments sejam elabrads pels órgãs u entidades da Administraçã que realizam a cntrataçã. Qualquer cntrat administrativ deve ser frmalizad pr escrit, de acrd cm as exigências da Lei nº 8.666/1993. Além diss, s cntrats devem ser numerads e arquivads em rdem crnlógica, na sequência das datas de assinaturas e registr sistemátic ds respectivs extrats em mei eletrônic u em livr própri. O Manual de Cmpras e Licitações d IFFar (2015) especifica s prcediments para elabraçã ds cntrats da instituiçã em geral, prém bjetiva-se nesse item trazer as particularidades ds cntrats de bras públicas. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 19

20 O ANEXO 3 - MODELO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS A ACRESCENTAR AOS CONTRATOS DE OBRAS DE ENGENHA- RIA cntempla cláusulas cntratuais para cntrats de bras e serviçs de engenharia a serem inclusas n mdel da Advcacia Geral da Uniã (AGU), A Cláusula de sanções inclui a classificaçã das infrações de acrd cm a gravidade, classificand as crrências de acrd cm prblema, entre utras. N Cntrat da bra devem estar especificads s prazs de vigência d cntrat e de execuçã da bra, s quais nã sã mesm. O praz de vigência d cntrat inicia cm a assinatura d dcument, já praz de execuçã da bra cmeça a ser cntad a partir da data citada na Ordem de Serviç. Recmenda-se que haja diferença de, n mínim, 180 dias entre final d praz de execuçã e final d praz de vigência d cntrat, a fim de que sejam verificadas falhas cultas da edificaçã e entregues s dcuments finais. Salientand que a final d praz de execuçã deve ser feit dcument de Recebiment Prvisóri e, antes d final d praz de vigência d cntrat, Recebiment Definitiv Dcumentaçã brigatória na fase cntratual Cm a cnclusã d prcess licitatóri e a hmlgaçã da vencedra, é abert prcess referente à cntrataçã da empresa. Nesse prcess é brigatória a inclusã ds seguintes dcuments: a) Cntrat assinad pela cntratada, cntratante e testemunhas; b) Cópia da Publicaçã n DOU d Extrat d Cntrat; c) Garantia; d) Prtaria da Cmissã de Fiscalizaçã d cntrat, especificand Gestr, Fiscal Técnic e Fiscal Administrativ; e) Bletins de Mediçã, Nta Fiscal cm ateste d servidr respnsável, e tda dcumentaçã referente à nta fiscal; f) Relatóri de recebiment de parcela de bra assinad cnfrme ANEXO 10 - MODELO DE TERMO DE RE- CEBIMENTO DE PARCELA DE OBRA; g) Slicitações, Ntificações e Sansões à empresa, quand fr cas; h) Pareceres e lauds técnics; i) Term de Recebiment Prvisóri: Após a execuçã cmpleta d cntrat, a bra será recebida prvisriamente pel respnsável pr seu acmpanhament e fiscalizaçã, mediante term circunstanciad, assinad pelas partes, n praz de até quinze dias da cmunicaçã escrita d cntratad de que a bra fi encerrada; j) Psterirmente term de Recebiment Prvisóri, fazer um term de juntada para inclusã ds diáris de bra; k) Term de Recebiment Definitiv: Após recebiment prvisóri, servidr u cmissã designada pela autridade cmpetente, receberá definitivamente a bra, mediante term circunstanciad, assinad pelas partes, após decurs de praz de bservaçã hábil, u vistria que cmprve a adequaçã d bjet as terms cntratuais, ficand cntratad brigad a reparar, crrigir, remver, recnstruir u substituir, às suas expensas, n ttal u em parte, bjet d cntrat em que se verificarem vícis, defeits u incrreções resultantes da execuçã u de materiais empregads. Previamente a recebiment da bra, a empresa respnsável pr sua execuçã deve prvidenciar as ligações definitivas das utilidades previstas n prjet água, esgt, gás, energia elétrica e telefne. Está também a seu carg agendament, junt as órgãs federais, estaduais e municipais e cncessinárias de serviçs públics, de vistria cm vistas à Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 20

21 btençã de licenças e regularizaçã ds serviçs e bras cncluíds Habite-se, Licença Ambiental de Operaçã, etc.; l) Outrs dcuments referentes a andament da bra u serviç de engenharia devem ser anexads a prcess durante sua vigência na rdem crnlógica ds fats u a final cm um Term de Juntada. m) Term de encerrament d Prcess e encaminhament para arquivament Terms aditivs A mtivaçã d Term Aditiv Praz e de Valr deve ser feita pela Administraçã, demnstrand a necessidade de alteraçã cntratual devidamente justificada. A elabraçã da planilha rçamentária d Aditiv deve ser elabrada pel fiscal técnic, e na sequência, assinada pela empresa cntratada, que emitirá term de ACEITE em realizar s serviçs. A cntratada só pde apresentar dcument slicitand Aditiv de Praz, pels s mtivs citads n parágraf 1º d Art. 57 da Lei 8.666/1993. Frisa-se que a slicitaçã de qualquer term aditiv deve ser encaminhada à Crdenaçã de Engenharia e Arquitetura da Reitria cm antecedência mínima de 60 dias de términ d praz de execuçã da bra. Para a frmalizaçã ds terms aditivs de praz e valres devem ser anexads a prcess s seguintes dcuments: a) Mtivaçã da Administraçã, demnstrand necessidade de alteraçã cntratual. b) N cas de aditiv de praz, deve também encaminhar diári de bra, nv crngrama de execuçã d bjet cntratad, além de bletins meterlógics e demais dcuments cmprbatóris da justificativa; c) Memrand d fiscal técnic cnfrme ANEXO 7 - MODELO DE MEMORANDO DE SOLICITAÇÃO DE ADI- TIVO E OU SUPRESSÃO, incluind justificativa para alteraçã ds itens. Cas haja alteraçã de prjet, deve ser incluíd nv prjet as auts d prcess; d) Junt cm Memrand, deve ser apresentada a planilha de ativ e crngrama físic-financeir assinads pel fiscal técnic e pela empresa (ANEXO 8 - MODELO DE PLANILHA DE SOLICITAÇÃO DE ADITIVO E OU SUPRESSÃO); e) Dcument de ACEITE emitid pela empresa, que cncrda em realizar s serviçs prpsts; f) Memrand expedid pela Direçã Geral u Administrativa d campus manifestand-se favrável a aditament (tant de praz quant de valr) e devidamente assinad. Os itens a serem aditads na planilha de slicitaçã de aditiv/supressã devem manter a numeraçã riginal, para que serviç nã seja descaracterizad. N cas de itens nã planilhads, deve ser elabrada uma planilha separada, na qual se utilize mesm prcediment de frmaçã d preç da licitaçã, bservand a data da apresentaçã da prpsta e aplica-se descnt fertad pela cntratada. Essa é uma planilha separada nde s itens devem ser agrupads ns títuls que cuberem cm numeraçã de referência cm LETRAS para nã repetir a numeraçã da planilha riginal. A Figura 2 apresenta mdel de apresentaçã para s itens nã planilhads. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 21

22 Figura 2 - Mdel de apresentaçã de planilha de itens nã planilhads (ANEXO 8 - MODELO DE PLANILHA DE SOLICITAÇÃO DE ADITIVO E OU SUPRESSÃO). A Crdenaçã de Engenharia e Arquitetura d IFFar tã smente irá verificar a existência e cnfrmidade ds dcuments listads, send que a prerrgativa de aprvar u nã s prcesss é ds gestres e diretres da Instituiçã. 2.5 Fase Psterir à Cntrataçã Após recebiment definitiv d empreendiment, inicia-se a fase relativa à sua utilizaçã, nde estã incluídas a sua peraçã e as intervenções necessárias à manutençã das cndições técnicas definidas em prjet, de md que sua vida útil e, cnsequentemente, seus benefícis, sejam prlngads. Nesta etapa inclui-se a garantia cntratual, que inclui a respnsabilidade civil pela slidez e segurança da bra u d serviç, étic-prfissinal pela perfeita execuçã d cntrat, dentr ds limites estabelecids pela lei u pel cntrat. De acrd cm Códig Civil (Art. 618 da Lei nº /2002): (...) ns cntrats de empreitada de edifícis u utras cnstruções cnsideráveis, empreiteir de materiais e execuçã respnderá, durante praz irredutível de cinc ans, pela slidez e segurança d trabalh, assim em razã ds materiais, cm d sl. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 22

23 3 Etapas d Prjet Básic e/u Executiv O prjet básic deve ser elabrad anterirmente à licitaçã e receber a aprvaçã frmal da autridade cmpetente (Art. 7º, 2º, incis I, da Lei nº 8.666/1993). Ele deve abranger tda a bra e pssuir s requisits estabelecids pela Lei das Licitações: Pssuir s elements necessáris e suficientes para definir e caracterizar bjet a ser cntratad; Ter nível de precisã adequad; Ser elabrad cm base ns estuds técnics preliminares que assegurem a viabilidade técnica e adequad tratament d impact ambiental d empreendiment; Pssibilitar a avaliaçã d cust da bra e a definiçã ds métds executivs e d praz de execuçã. O Estatut das Licitações determina, ainda, que prjet básic cntenha, entre utrs aspects: A identificaçã clara de tds s elements cnstitutivs d empreendiment; As sluções técnicas glbais e lcalizadas; A identificaçã e especificações de tds s serviçs, materiais e equipaments a incrprar à bra; Orçament detalhad d cust glbal da bra, fundamentad em quantitativs de serviçs e frneciments prpriamente avaliads. Na publicaçã "Orientações para Elabraçã de Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas" (2014, Figura 4, p. 11 a 15) d Tribunal de Cntas da Uniã está apresentad que a jurisprudência desse órgã de cntrle cnsidera desejável para prjet básic, dand subsídis suficientes para elabraçã d rçament detalhad da bra. 3.1 Elabraçã e Aprvaçã ds Prjets O prjet básic deverá ser elabrad pr respnsável técnic, u empresa de prjets, cmpetente que efetuará registr das Antações de Respnsabilidade Técnica (ARTs u RRTs), referentes a eles. 3.2 Licenciament Ambiental Quand da elabraçã d prjet básic, é necessári verificar se empreendiment necessita de licenciament ambiental, cnfrme dispõem as resluções d Cnselh Nacinal d Mei Ambiente (CONAMA) nº 001/1986 e nº 237/1997 e da Lei nº 6.938/1981. Cas seja necessári, deve-se elabrar Estud de Impact Ambiental (EIA) e Relatóri de Impact Ambiental (RIMA), cm partes integrantes d Prjet Básic. 3.3 Prjets A respnsabilidade pela elabraçã ds prjets será de prfissinais u empresas legalmente habilitadas pel Cnselh Reginal de Engenharia, e Agrnmia (CREA) lcal. O autr u autres deverã assinar tdas as peças que cmpõem s prjets específics, indicand númer da inscriçã de registr das ARTs/RRTs n CREA/CAU, ns terms da Lei nº 6.496/1977. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 23

24 Os prjets devem ser elabrads de acrd cm as leis, decrets, regulaments, prtarias e nrmas federais, estaduais/distritais e municipais direta u indiretamente aplicáveis a bras públicas, e em cnfrmidade cm as nrmas técnicas devidas. A elabraçã ds prjets, além de bservar as características e cndições d lcal de execuçã ds serviçs u bra e seu impact ambiental, tem de cnsiderar s seguintes requisits: Segurança; Funcinalidade e adequaçã a interesse públic; Pssibilidade de empreg de mã-de-bra, materiais, tecnlgia e matérias-primas existentes n lcal para execuçã, de md a diminuir s custs de transprte; Facilidade e ecnmia na execuçã, cnservaçã e peraçã, sem prejuíz da durabilidade da bra u serviç; Adçã das nrmas técnicas de saúde e de segurança d trabalh adequadas; Infraestrutura de acess; Aspects relativs à inslaçã, iluminaçã e ventilaçã; Acessibilidade; Sustentabilidade. Antes da cnclusã ds prjets deve-se prvidenciar a aprvações pels órgãs cmpetentes, tais cm, Prefeitura Municipal, Crp de Bmbeirs, cncessinárias de serviçs públics (energia, telefnia, saneament, etc.) e entidades de prteçã sanitária e d mei ambiente. Mesm que encaminhament para aprvaçã frmal nas diversas instituições de fiscalizaçã e cntrle nã seja realizad diretamente pel autr d prjet, serã de sua respnsabilidade as eventuais mdificações necessárias à sua aprvaçã. A aprvaçã d prjet nã exime seus autres das respnsabilidades estabelecidas pelas nrmas, regulaments e legislaçã pertinentes às atividades prfissinais. 3.4 Especificações Técnicas As especificações técnicas sã representadas pr um dcument que caracteriza s materiais, equipaments e serviçs a serem utilizads na bra, visand desempenh técnic determinad. Quand de sua elabraçã, devem ser especificadas as cndições de aceitaçã de prdut similar, para nã restringir a uma única marca aceitável. Se a referência de marca u mdel fr indispensável para a perfeita caracterizaçã d material u equipament, a especificaçã deverá cnter brigatriamente a expressã u equivalente (Acórdã nº 644/2007-Plenári. Relatr: Ministr Raimund Carreir. Brasília, 18 abr. 2007). 3.5 Planilha Orçamentária u Orçament Sintétic Para a elabraçã d rçament detalhad de uma bra, é precis cnhecer s serviçs necessáris para a exata execuçã da bra, que cnstam ds prjets, memriais descritivs e especificações técnicas. Além diss, também é fundamental levantar cm precisã s quantitativs desses serviçs, calcular cust unitári ds serviçs, calcular cust diret da bra, e estimar s custs indirets e lucr da cnstrutra. A publicaçã d Tribunal de Cn- Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 24

25 tas da Uniã, Orientações Para Elabraçã De Planilhas Orçamentárias De Obras Públicas (2014), detalha a elabraçã d rçament de bra pública. Os rçaments sintétics devem ser preferencialmente elabrads incluind s percentuais de BDI, unifrmes u diferenciads, ns preçs unitáris ds serviçs, tal cm mstra a Figura 3 e ANEXO 1- MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA, deste Manual. As cmpsições elabradas pel rçamentista devem ser identificadas pr númers n rçament geral e incluídas n prcess. As pesquisas de mercad devem ser anexadas junt a prcess. As cmpsições SINAPI utilizadas nã precisam cnstar separadamente da planilha, uma vez que sã públicas. A planilha rçamentária deve cnter subttais para cada grup de serviçs que cmpõem uma etapa u parcela d empreendiment. Bem cm apresentar, dentre utras, as seguintes infrmações ns títuls da planilha: Descriçã da bra a que se refere; Data-base d rçament; Indicaçã d edital u cntrat a que se refere; Númer da revisã; Nme, habilitaçã, númer de registr n órgã cmpetente; ART/RRT de rçament; Assinatura d respnsável técnic que elabru rçament. Ademais, rçament sintétic deve apresentar as seguintes clunas: Item u subitem; Códig da cmpsiçã de preç unitári utilizada u fnte e códig da cmpsiçã de cust unitári, n cas de ser utilizada uma cmpsiçã btida em sistema referencial de custs; Descriçã d serviç; Unidade de medida; Quantidade d serviç; Preç unitári d serviç sem BDI e cm BDI e Preç ttal de cada serviç. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 25

26 Figura 3 - Mdel de planilha rçamentária para bras d IFFar (ANEXO 1- MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA). Os subitens devem ser agrupads ns itens crrespndentes, seguind a mesma nmenclatura d Sistema Integrad de Mnitrament Execuçã e Cntrle d Ministéri da Educaçã (SIMEC). Os títuls determinads pel SIMEC estã descrits na Tabela 1. 1 Serviçs preliminares / técnics 2 Mviment de terra 3 Infraestrutura / fundações simples 4 Fundações especiais 5 Superestrutura 6 Alvenaria / vedaçã / divisória 7 Esquadrias 8 Cbertura 9 Instalações elétricas 10 Instalações lógica /telefônica 11 Instalações hidráulicas e sanitárias 12 Impermeabilizaçã, islaçã térmica e acústica 13 Instalações de cmbate a incêndis 14 Revestiments 15 Vidrs 16 Pintura 17 Serviçs cmplementares Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 26

27 18 Paisagism / urbanizaçã 19 Equipaments 20 Gerenciament de bra / fiscalizaçã 21 Frr 22 Ar cndicinad 23 Pis 24 Instalações especiais (sm, alarme, cftv, dentre utrs) Tabela 1 - Títuls para frmaçã da planilha SIMEC. 3.6 Crngrama Físic-Financeir Na cmpsiçã d prjet básic, deve cnstar também crngrama físic-financeir cm as despesas mensais previstas para serem incrridas a lng da execuçã da bra u serviç. Esse crngrama auxiliará na estimativa ds recurss rçamentáris necessáris a lng de cada exercíci financeir. O mdel de crngrama está representad na Figura 4 e n Arquiv d ANEXO 1- MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA cm as planilhas em EXCEL. Figura 4 - Mdel de crngrama físic-financeir para bras d IFFar (ANEXO 1 - MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA). Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 27

28 3.7 Cmpsiçã de BDI Cnfrme a Súmula nº 258/2010 de TCU, as cmpsições de custs unitáris e detalhament de encargs sciais e BDI integram rçament que cmpõe prjet básic da bra u serviç de engenharia e devem cnstar ns anexs d edital de licitaçã e das prpstas das licitantes. Essas nã pdem ser indicadas mediante us da expressã verba u de unidades genéricas. Send assim, mdel de cálcul para a cmpsiçã de BDI a ser utilizada está dispnível n ANEXO 1- MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA e ilustrada na Figura 1, nde a fórmula fi extraída das Orientações Para Elabraçã De Planilhas Orçamentárias De Obras Públicas (2014), publicadas pel Tribunal de Cntas da Uniã e TC / GRUPO I CLASSE VII Plenári d mesm órgã. Cm a existência de duas planilhas SINAPI (desnerada e nã desnerada), cnsequentemente, há duas pssibilidades para cálcul d BDI na execuçã de bras de engenharia, a depender d regime de tributaçã ptante da empresa. Para utilizar a planilha nã desnerada, utiliza-se cálcul de BDI sem CPRB. Prém, para usar a planilha desnerada, deve ser cnsiderada a CPRB. Pr iss a Figura 1 apresenta duas sugestões de cálcul d BDI para execuçã de bras de engenharia. O percentual referente a Impst Sbre Serviçs de Qualquer Natureza (ISS) deve ser preenchid de acrd cm a legislaçã municipal d lcal da bra. O BDI de equipaments tais cm elevadr, ar cndicinad, pr exempl, deve ser diferenciad (menr) em relaçã a BDI ds demais itens da bra, cnfrme SÚMULA TCU Nº253/2010. Figura 1 - Mdel de cmpsiçã de BDI (ANEXO 1 - MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA). Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 28

29 3.8 Declaraçã SINAPI Cnfrme rientaçã d Tribunal de Cntas da Uniã, na dcumentaçã d prcediment licitatóri deve cnstar a declaraçã expressa d autr das planilhas rçamentárias quant à cmpatibilidade ds quantitativs e ds custs cnstantes de referidas planilhas cm s quantitativs d prjet de engenharia e s custs d SINAPI juntamente cm as cmpsições de cust unitári ds serviçs utilizadas n cálcul d cust diret da bra, as ARTs ds prfissinais respnsáveis pela elabraçã d rçament-base da licitaçã. (Obras Públicas, TCU, 2013, p. 26). O Mdel a ser utilizad está dispnível n arquiv ANEXO 2 - MODELO DE DECLARAÇÃO SINAPI e ilustrada na Figura 6. Figura 6 - Mdel de declaraçã SINAPI (ANEXO 2 - MODELO DE DECLARAÇÃO SINAPI). 3.9 Respnsabilidade d Autr d Prjet Básic Dentr da respnsabilidade técnica, a Lei nº 5.194/1966 estabelece que s prjets de engenharia e arquitetura devem ser elabrads pr prfissinais habilitads, mediante emissã de ART u RRT. Além diss, TCU já se manifestu pela necessidade de que órgã cntratante clha a assinatura ds respnsáveis pr cada etapa d prjet básic (cadern de especificações, de encargs, plantas, rçaments, etc.) (...), cm frma de evidencia autrias e atribuir respnsabilidades (Acórdã nº 1.387/2006-Plenári, quesit Relatr: Ministr Waltn Alencar Rdrigues. Brasília, 9 ag. 2006). O autr d prjet básic deve entregar um prdut de qualidade e que atenda as requisits da Lei das Licitações. Cas cntrári, prjet nã deverá ser aceit pel representante da Administraçã e as crreções necessárias deverã ser efetuadas sem ônus para órgã cntratante, cnfrme deliberaçã d TCU (Acórdã nº 644/2007-Plenári. Relatr: Ministr Raimund Carreir. Brasília, 18 abr. 2007, 9.4) Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 29

30 4 Fiscalizaçã de Obra Pública Cnfrme cita a Instruçã Nrmativa nº 05 de 26 de mai de 2017, as atividades de gestã e fiscalizaçã da execuçã cntratual sã cnjunt de ações que tem pr bjetiv aferir cumpriment ds resultads prevists pela Administraçã para s serviçs cntratads, verificar a regularidade das brigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem cm prestar api à instruçã prcessual e encaminhament da dcumentaçã pertinente a setr de cntrats para a frmalizaçã ds prcediments relativs a repactuaçã, alteraçã, reequilíbri, prrrgaçã, pagament, eventual aplicaçã de sanções, extinçã ds cntrats, dentre utras, cm vista a assegurar cumpriment das cláusulas avençadas e a sluçã de prblemas relativs a bjet. Seguind rientaçã d TCU, a fiscalizaçã é a atividade que deve ser realizada de md sistemátic pel cntratante e seus prepsts, cm a finalidade de verificar cumpriment das dispsições cntratuais, técnicas e administrativas em tds s seus aspects (Obras Públicas, TCU, 2013, p. 49). Para tant, tda a equipe de fiscalizaçã deve cnhecer as cláusulas d cntrat, Edital da Licitaçã, respectivs anexs, prpsta da cntratada, de frma que tenha dmíni ds cnteúds e das brigações das partes d cntrat. De acrd cm Acórdã 1094/ TCU - Plenária, rienta que seja prvidenciada prtaria de designaçã específica para fiscalizaçã de cada cntrat, cm atestad de recebiment pel fiscal designad e que cnstem claramente as atribuições e respnsabilidades, de acrd cm estabelecid pela Lei 8.666/93 (...); e designad fiscais cnsiderand a frmaçã acadêmica u técnica d servidr/funcinári, a segregaçã entre as funções de gestã e de fiscalizaçã d cntrat, bem cm cmprmetiment cncmitante cm utrs serviçs u cntrats, de frma a evitar que fiscal respnsável fique sbrecarregad devid a muits cntrats sb sua respnsabilidade (...). Cm iss, a Instituiçã deve nmear a cmissã de fiscalizaçã mediante prtaria específica para cada cntrat infrmand a funçã a cada um. Faz-se necessári a existência de três figuras na fiscalizaçã: I. Gestr d cntrat; II. III. Fiscal técnic d cntrat e Fiscal administrativ d cntrat. Após recebiment prvisóri deve ser publicada Prtaria de Recebiment Definitiv para elabrar Term de Recebiment Definitiv mediante vistria. Utilizand cm base Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Cntrats d IFFar (2015), serã descritas as atribuições d Gestr, Fiscal Técnic e Fiscal Administrativ, fazend a crrelaçã cm a fiscalizaçã de bras públicas e serviçs de engenharia. As bras públicas sã cntrats cm particularidades cm: valres significantes; mã-debra cntratada pel períd da bra; dcumentaçã trabalhista específica; dcumentaçã de bra brigatória cm aprvaçã prévia ns órgãs cmpetentes (prefeitura, bmbeirs, licenciament ambiental, ect.), ARTs e CEI. N IFFar s servidres pertencentes as cargs de engenheir área, arquitet e urbanista e técnic em edificações nã estarã vinculads a um campus específic, mas sim a Crdenaçã de Engenharia na Reitria, devid à necessidade de atendiment da Instituiçã cm um td n que se refere às bras de engenharia. A priridade de açã ds engenheirs e arquitets sã as bras em andament, u seja, as ações de fiscalizaçã terã priridade sbre as demais demandas de prjets de bras nvas, send que, em segund lugar n escp de priridades, Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 30

31 está a açã de elabraçã de prjets de bras nvas que estiverem em cnsnância cm a plítica de desenvlviment institucinal. Send assim, n campus d Institut Federal Farrupilha nde se iniciar uma bra, e nã huver Engenheir Civil u Arquitet ltad n quadr de servidres técnic-administrativs, a Crdenaçã de Engenharia e Arquitetura designará um respnsável técnic da equipe de engenharia, pr mei de prtaria de nmeaçã d Gabinete, que estiver ltad na unidade mais próxima à bra (campus u Reitria) preferencialmente, e a depender da demanda levand-se em cnta as priridades elencadas anterirmente, e s princípis da ecnmicidade, impessalidade e eficiência pr parte da Administraçã Pública. As Direções Gerais, ns cass ds campi, e da Pró-Reitria de Administraçã, n cas da Reitria, nã pderã negar a nmeaçã de um servidr ltad em sua unidade de fiscalizar bra em utra unidade, vist que tds s servidres desempenham atividades para Institut Federal Farrupilha. O planejament das atividades referentes às bras e serviçs de engenharia d IFFar será apresentad anualmente, em reuniã cm tda Equipe Técnica. Tal planejament será elabrad cnfrme as demandas de bras e serviçs de engenharia definidas n Clégi de Dirigentes e afinad cm plítica de desenvlviment institucinal. 4.1 Gestr d Cntrat A administraçã deve designar um servidr cm gestr d cntrat para crdenar e cmandar a sua execuçã. O gestr deve ser auxiliad pels fiscais técnic e administrativ para plena fiscalizaçã d cntrat. Sã atividades d gestr d cntrat de bra u serviç de engenharia: a) Emitir rdem de serviç da bra; b) Manter-se permanentemente atualizad, quant à legislaçã, ats nrmativs e decisões d TCU relativas as prcesss de execuçã e fiscalizaçã de cntrats e terms de parcerias; c) Cntrlar, analisar e executar as atividades referentes à administraçã de cntrats, instruind, quand fr cas, a renvaçã, repactuaçã, revisã, reajuste de preç, acréscim, supressã, pr mei de terms aditivs u apstilas; d) Acmpanhar a crrelaçã entre bjet d cntrat e s valres pactuads, a fim de que se mantenha equilíbri ecnômic-financeir da relaçã cntratual; e) Emitir nta técnica sbre cntrats e seus aditaments; f) Cadastrar cntrat n Sistema SICON, para publicaçã na imprensa ficial; g) Slicitar à cntratada indicaçã de prepst; h) Slicitar diretamente a prepst da cntratada, quand assim entender necessári, infrmações sbre a execuçã d ajuste u quaisquer utrs assunts referentes a ele, bservand praz de respsta previst na legislaçã aplicável; i) Slicitar emissã da certificaçã rçamentária u nta de empenh; j) Atestar nta de pagament mediante mediçã assinada pel fiscal técnic e ateste da dcumentaçã trabalhista pel fiscal administrativ. k) Elabrar as alterações cntratuais, prvidenciar assinaturas e publicaçã na imprensa ficial e encaminhar; Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 31

32 l) Prmver cntrle das garantias apresentadas pelas empresas cntratadas, bem cm a cmunicaçã de expectativa de sinistr, à seguradra, quand se tratar de apólice de segur garantia; m) Acmpanhar cumpriment das dispsições cntratuais e prpr a adçã de prvidências legais que se fizerem necessárias a Diretr de Administraçã, na hipótese de inadimplement, baseada nas infrmações ds fiscais de cntrat; n) Cmprvar que fi realizada a indicaçã ds fiscais e ds seus substituts à área demandante da cntrataçã d serviç. As indicações devem cnter nme cmplet, CPF, matrícula SIAPE, telefne, e ltaçã. Cas cntrári, slicitar à unidade requisitante a referida indicaçã; ) Instaurar prcediment para apurar eventuais faltas cntratuais, instruind prcess cm psterir encaminhament à autridade cmpetente cm vistas a manifestar-se quant à aplicaçã de penalidade(s), rescisã cntratual, execuçã da garantia e inclusã de crrências n SICAF, cnfrme cas; p) Analisar e manifestar-se, quand necessári, sbre as crrências registradas pel Fiscal Técnic e/u Fiscal Administrativ; q) Especificar, na NOTA FISCAL, Glsas em virtude de descumpriment de brigações u inexecuçã cntratual, quand fr cas; r) Alimentar site da Instituiçã cm infrmações sbre s cntrats, terms aditivs, apstilas, bem cm frmuláris necessáris para s trâmites cntratuais; s) Anexar n prcess da bra s diáris de bras, planilhas de medições, terms de recebiment de bras. 4.2 Fiscal Técnic O fiscal técnic dever ser um prfissinal cmpetente designad para auxiliar gestr na fiscalizaçã d cntrat e da execuçã da edificaçã. Para tant, fiscal técnic de bras e serviçs de engenharia deve ser engenheir u arquitet u técnic em edificações cm atribuições de semelhantes à natureza que bjet cntratad Atribuições d fiscal técnic a) Cnferir cumpriment d bjet e demais brigações pactuadas, especialmente atendiment às especificações e as prazs fixads n cntrat. É brigatóri que sejam feitas vistrias periódicas ns lcais de prestaçã ds serviçs para a cnferência de pssíveis imperfeições e irregularidades na execuçã ds prjets e/u cntrat; b) Exigir para iníci ds serviçs a apresentaçã de ART/RRT de execuçã registrada n CREA u CAU d RS, e Cadastr Específic d INSS (Matrícula CEI da bra); c) Exigir da empresa diári de bras preenchid diariamente (inclusive sábads, dmings e feriads), cntend nme ds funcináris e funçã, bem cm as atividades e clima d dia. Este diári deve estar sempre atualizad e assinad pel fiscal e pel engenheir respnsável pela empresa; d) Exigir da empresa alvará de execuçã das bras (alvará de demliçã quand fr cas), u term similar, de acrd cm que cada prefeitura pratica. e) Reunir-se cm Gestr de Cntrats e prepst da cntratada, a fim de esclarecer detalhes sbre a execuçã d cntrat, assim cm infrmar sbre as frmas de fiscalizaçã e cntrle; f) Elabrar planilha de mediçã ds itens executadas n períd, cnfrme mdel dispnível n ANEXO 6 - MODELO DE PLANILHA DE CONTROLE E MEDIÇÃO. Sã Itens brigatóris da planilha de mediçã: Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 32

33 Cabeçalh: Campus; Obra; Respnsável técnic pela execuçã da bra, nº da ART de execuçã; Nº d Bletim de Mediçã; Períd que se refere a Mediçã; Clunas: Item; Descriçã; Unidade; Quantidade; Ttal d Serviç cm BDI, quantidade medida; valr material medid; valr mã-de-bra medid; valr ttal medid; % executada na mediçã; % executada acumulada; Data; Assinatura d Fiscal Técnic; Assinatura d Respnsável da Empresa. g) Elabrar TERMO DE RECEBIMENTO DE PARCELA DE OBRA, a cada 30 dias, cnfrme ANEXO 10, que deverá ser enviad à Crdenaçã de Engenharia e Arquitetura da Reitria (CEA) u setr respnsável, para preenchiment ds dads n Sistema Integrad de Mnitrament Execuçã e Cntrle (SIMEC) d Ministéri da Educaçã; h) Elabrar crngrama físic-financeir referente a Bletim de Mediçã, cnfrme mdel dispnível n ANEXO 6 - MODELO DE PLANILHA DE CONTROLE E MEDIÇÃO. Sã Itens brigatóris d crngrama físicfinanceir: Cabeçalh: Campus; Obra; Respnsável técnic pela execuçã da bra, nº da ART de execuçã; Nº d Bletim de Mediçã; Períd que se refere a Mediçã; Clunas: Item; Descriçã; Ttal d Serviç cm BDI; Valr Ttal Medid; % Executada na mediçã; Linhas: Ttal cntratad pr parcela, % cntratad pr parcela; Ttal acumulad; % acumulada; Ttal executad pr parcela; % executada pr parcela; Ttal executad acumulad; % executada acumulada; Data; Assinatura d Fiscal Técnic; Assinatura d Respnsável da Empresa. Esse crngrama deverá ser analisad criterisamente e mensalmente pel fiscal técnic, send que, verificada incmpatibilidade da execuçã cm crngrama, deve-se realizar ntificaçã à empresa slicitand nv crngrama físic-financeir cmpatível cm a execuçã da bra. i) Preencher e enviar, n iníci da bra, dcument cm tds s dads cntratuais a Gestr de Cntrats cnfrme ANEXO 9 - TUTORIAL INSERÇÃO SIMEC; j) Preencher e enviar, mensalmente, dcument sbre a situaçã cntratual a Gestr de Cntrats, cnfrme ANEXO 10 - MODELO DE TERMO DE RECEBIMENTO DE PARCELA DE OBRA assinad, planilha de mediçã e crngrama físic-financeir assinads e nta fiscal, para ateste da nta pel gestr; k) Enviar, mensalmente, dcument sbre a situaçã cntratual à Crdenaçã de Engenharia e Arquitetura da Reitria (CEA), cnfrme ANEXO 10 - MODELO DE TERMO DE RECEBIMENTO DE PARCELA DE OBRA assinad, planilha de mediçã e crngrama físic-financeir assinads e nta fiscal, para atualizaçã d SIMEC; l) Sempre que um aditiv fr frmalizad e publicad, fiscal deve preencher e enviar a Gestr de Cntrats frmulári cnfrme ANEXO 11 - TUTORIAL ADITIVO SIMEC; Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 33

34 m) Manter a PLANILHA DE CONTROLE E MEDIÇÃO (ANEXO 6) da bra atualizada de acrd cm as medições realizadas. n) Recusar serviç u frneciment irregulares, fixand praz razável para crreçã e/u substituiçã ds serviçs u materiais diverss daqueles especificads n cntrat, n edital e seus anexs; ) Nã permitir a execuçã d bjet pr empresa distinta da cntratada, excet ns cass em que huver previsã cntratual e prévia anuência da Administraçã; p) Exigir que s funcináris estejam unifrmizads e/u identificads, quand exigid em cntrat, além de verificar se apresentam cmprtament cmpatível cm serviç públic e cm a segurança rgânica da unidade; q) Slicitar a substituiçã de funcináris que cmprmetam a perfeita execuçã ds serviçs cntratads, inclusive quand decrrente de cmprtament inadequad; r) Acmpanhar a execuçã cntratual, infrmand a Gestr d Cntrat as crrências que pssam prejudicar bm andament da bra u serviç, pr mei d registr própri de crrências; s) Elabrar e encaminhar para Gestr de Cntrat, cm n mínim 2 (dis) meses de antecedência, planilha rçamentária e memrand, cnfrme ANEXO 7 - MODELO DE MEMORANDO DE SOLICITAÇÃO DE ADITIVO E/OU SUPRESSÃO e ANEXO 8 - MODELO DE PLANILHA DE SOLICITAÇÃO DE ADITIVO E/OU SU- PRESSÃO, cntend a slicitaçã de Aditiv de Valr e/u Praz. O fiscal deve justificar cada item a ser aditivad u suprimid, anexand tds s dcuments que mtivaram a alteraçã cntratual. N cas de alteraçã de valres, deve estar descrita a prcentagem a ser aditivada e/u suprimida parcial e acumulada, atentand para s limites legais. t) Especificar, na Mediçã, Glsas em virtude de descumpriment de brigações u inexecuçã cntratual para que sejam descntads d pagament da Nta Fiscal, quand fr cas; u) Slicitar, sempre que entender necessári, infrmações e esclareciments a prepst d cntratad, acerca da execuçã d cntrat; v) Em cas de mdificaçã de qualquer item cntratad da bra, ficializar devidamente n diári de bras e n prcess, cas mdifique valres cntratuais, estes deverã ser realizads pr mei de term aditiv u Apstilament; w) Determinar a prepst d cntratad as crreções e adequações, em terms de pessal e rtina peracinal, necessáris à fiel execuçã d bjet cntratual; x) Realizar reuniões cm representante da cntratada, ns cass que entender necessária esta prvidência, para fins de subsidiar tmadas de decisões u bter esclareciments, justificativas u quaisquer utrs elements infrmativs necessáris à ba execuçã d cntrat, cm a elabraçã da respectiva Ata de Reuniã. y) Fazer vistria de recebiment prvisóri, após recebiment de cmunicaçã escrita da cntratada, dentr de praz hábil para emissã d Term de Recebiment Prvisóri u elabraçã de Relatóri de Pendências. A vistria inclui testes de instalações hidráulicas, elétricas e criterisa bservaçã de acabaments e pinturas. O Recebiment prvisóri só deve ser emitid quand tdas as pendências frem sanadas, lg, nã é permitida a emissã d Term de Recebiment Prvisóri cm pendências. A última mediçã deve estar acmpanhada d Term de Recebiment Prvisóri, entre utrs dcuments e exigências cntratuais. z) Emitir parecer técnic a respeit d andament da bra, infrmações e justificativas apresentadas pel cntratad acerca de questões suscitadas n decrrer da execuçã cntratual pr sua iniciativa, d Gestr u mesm d própri cntratad; Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 34

35 aa) Acmpanhar cumpriment das brigações cntratuais assumidas pela Administraçã, cmunicand a Gestr de Cntrats eventuais distrções; bb) Assegurar que s trabalhadres existentes n canteir bras estã nmeads na lista de funcináris d diári de bras. Esta lista deve estar crreta e atualizada, pis serve de base para cnferência da dcumentaçã trabalhista da empresa, além de evitar a respnsabilizaçã subsidiaria da entidade publica, uma vez que a ausência de pendência pr casiã da assinatura d cntrat nã assegura que iss nã venha a crrer durante a execuçã d cntrat (acórdã 1391/2009 TCU Plenári, Acórdã 1844/2006 Primeira Câmara). 4.3 Fiscal Administrativ a) Analisar e cnferir dcument fiscal e a dcumentaçã trabalhista e tributária, realizand essa atividade cm priridade dentre as demais atribuições que pssui, fazend cnstar data, matrícula, identificaçã, se pssível cm carimb pessal, e assinatura, verificand especialmente: Nta Fiscal cntend: Nme da Unidade Gestra cntratante, ntadamente quant à crreçã d númer de inscriçã n Cadastr Nacinal das Pessas Jurídicas CNPJ; Data de emissã; Nº d cntrat; Nº d Bletim de Mediçã; Períd de referência d Bletim de Mediçã; Cmpatibilidade ds valres d dcument fiscal cm Bletim de Mediçã; Discriminaçã entre valres de Material e Mã-de-bra. Inexistência de err u rasura. Dcumentaçã trabalhista para pagament da primeira mediçã: Matricula CEI (Cadastr Específic d INSS da Obra) ART Antaçã de Respnsabilidades Técnica de execuçã, reclhida a CREA, ns terms da lei nº 6496/77. Bletim de Mediçã e Crngrama Físic-Financeir, cntend períd da mediçã, assinad pel engenheir respnsável e pel Fiscal Técnic. Cópia das Carteiras de Trabalh (CTPS) ds empregads (cm a ft e paginas que cntenham dads d cntrat); Cópia d Livr Registr de Empregad; Declaraçã de Inexistência de Infrações Trabalhistas à Legislaçã de Prteçã à Criança e a Adlescente; Cmprvante de entrega d EPI (Equipament de Prteçã Individual); Certidã u recib d CAGED; Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 35

36 Listagem, assinada pels empregads, cmprbatória d Vale Transprte e d Auxíli Alimentaçã u declaraçã de que nã faz jus (assinada pel Empregad). ASO Atestad de Saúde Ocupacinal; Dcumentaçã trabalhista para pagament da tdas as medições: Bletim de Mediçã e Crngrama Físic-Financeir, cntend períd da mediçã, assinad pel engenheir respnsável e pel Fiscal Técnic. Certidã Negativa de Débits Trabalhista; Certidã Negativa de Tributs e Cntribuições Federais (Receita Federal); Certidã Negativa de Débits Previdenciáris (INSS); Certificad de regularidade d FGTS ( Caixa Ecnômica Federal); Cópia da Flha de Pagament (assinada) u Cntra cheque assinad (quand pagament nã crrer mediante depósit), u Cmprvante de depósit de saláris; Cmprvante de pagament d Vale Transprte e d Auxíli Alimentaçã. Rescisã cntratual ds funcináris demitids, cm a cmprvaçã de tds s encargs pertinentes (se fr cas); Recib de férias (se fr cas); Cópia d Cmprvante de pagament d 13º Salári cm s devids encargs (se fr cas); Licença de Saúde (se fr cas); Cópia da Guia de reclhiment d FGTS, cm cmprvante de Pagament (reclhiment bancári u pela internet); Cópia da Guia de Reclhiment da Previdência Scial (GPS) INSS, cm autenticaçã mecânica u cmprvante de pagament. Cópia d Prtcl Cnectividade Scial; Cópia da Relaçã ds Trabalhadres cnstantes d arquiv SEFIP (GFIP); Cópia da Relaçã de Tmadres/Obras (RET); Cópia d cmprvante de Declaraçã a Previdência; Cópia d resum Relaçã Tmadr/bra (RET) u Relatóri Analític da GRF; Extrat Mensal das Flhas de Pagament- que acmpanha a GFIP; Dcumentaçã trabalhista para pagament da última mediçã deverá cnter também Term de Recebiment Prvisóri de Obra e a Negativa de Débits (CND) d INSS; b) Havend err ns itens relacinads n item 1, deverá Fiscal slicitar à cntratada a substituiçã e/u crreçã d dcument; Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 36

37 c) Cnferir cumpriment das demais brigações exigidas na legislaçã trabalhista, em relaçã à mã de bra empregada na execuçã d cntrat, de acrd cm cada cas e suas peculiaridades; d) Após a análise, cnferência e registr das ntas fiscais n SIASG, inclusive ds dcuments relacinads às brigações tributárias e sciais, estand cnfrme, dcument deve ser atestad pel Gestr d Cntrat e encaminhad, em até 3 (três) dias úteis após seu recebiment, a setr financeir para pagament; e) Encaminhar Term de Recebiment Definitiv da Obra, para a liberaçã da Garantia d cntrat após a cnclusã da bra u serviç de engenharia; f) Para s cass de bras de engenharia, nã havend designaçã d Fiscal Administrativ, suas atribuições serã exercidas pel Gestr d Cntrat. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 37

38 5 Plan de Operaçã e Manutençã Após términ de cada bra/edificaçã, fica a carg da Crdenaçã de Infraestrutura de cada campus acmpanhar/cntrlar a manutençã quinquenal das edificações nvas d IFFar, tend-se em vista a existência de um períd de garantia da bra de cinc ans. Para tant, deve ser realizada vistria na edificaçã pr uma Cmissã designada, cm a presença de pel mens um engenheir u arquitet d IFFar, para averiguar se as instalações estã em plen funcinament. Essas vistrias pderã crrer semestralmente u anualmente, a depender da cmplexidade da bra. Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 38

39 6 Referências Acórdã nº 1.387/ TCU - Plenári. Acórdã nº 644/ TCU - Plenári. Acórdã 1094/ TCU - Plenária. Acórdã 1391/ TCU - Plenári. Acórdã 1844/2006 Primeira Câmara. Acórdã 2369/ TCU - Plenária, TC / GRUPO I CLASSE VII. Cnstituiçã Federal de Decret nº 5.450/05 - Regulamenta Pregã Eletrônic. Decret nº 2.271/97 - Dispões sbre as Cntratações Públicas. Decret nº 7.892/13 - Dispõe sbre s Registrs de Preçs. DECRETO Nº /90 - Dispõe sbre reaprveitament, a mvimentaçã, a alienaçã e utras frmas de desfaziment de material. Instruçã Nrmativa SLTI/MPOG nº 02/2008. Instruçã Nrmativa nº 05 de 26 de mai de Ministéri d Planejament, Desenvlviment e Gestã. Lei nº 101/ Estabelece nrmas de finanças públicas vltadas para a respnsabilidade na gestã fiscal e dá utras prvidências. Lei nº 5.194/ Regula exercíci das prfissões de Engenheir, Arquitet e Engenheir-Agrônm. Lei n / Cria CONFEA. Lei nº 6.938/ Dispõe sbre a Plítica Nacinal d Mei Ambiente. Lei nº / Lei de Licitações. Lei nº 9.784/99 - Regula prcess administrativ n âmbit da Administraçã Pública Federal. Lei nº / Códig Civil. Lei nº /02 - Lei d Pregã. Lei nº / Regulamenta exercíci da Arquitetura e Urbanism. Licitações e Cntrats - Orientações e Jurisprudência d TCU, - Tribunal de Cntas da Uniã, Brasília, Manual de Cmpras de Licitações d IFFar (2015). Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Cntrats d IFFar (2015). Manual de bras e serviçs de engenharia: fundaments da licitaçã e cntrataçã / Manel Paz e Silva Filh. Brasília: AGU, Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 39

40 Obras públicas: recmendações básicas para a cntrataçã e fiscalizaçã de bras públicas Tribunal de Cntas da Uniã, Brasília, Orientações para Elabraçã de Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas Tribunal de Cntas da Uniã, Brasília, Resluçã CONAMA nº. 237/1997. Resluçã CONAMA nº 001/1986. Resluçã CONFEA nº 425/1998. Resluçã CONFEA nº 218 Tribunal de Cntas da Uniã, Brasília, 2013/1973. SINAPI - Metdlgias e Cnceits, Caixa Ecnômica Federal, Dispnível em: Súmula TCU nº 258/2010. SIMEC - Plan de desenvlviment da Educaçã (PDE). Dispnível em: Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 40

41 7 Anexs ANEXO 1 - MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA.xlsx ANEXO 2 - MODELO DE DECLARAÇÃO SINAPI.dcx ANEXO 3 - MODELO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS A ACRESCENTAR AOS CONTRATOS DE OBRAS DE ENGENHA- RIA.dcx ANEXO 4 - MODELO DE DIÁRIO DE OBRA.dcx ANEXO 5 - MODELO DE CHECK LIST.dcx ANEXO 6 - MODELO DE PLANILHA DE CONTROLE E MEDIÇÃO.xlsx ANEXO 7 - MODELO DE MEMORANDO DE SOLICITAÇÃO DE ADITIVO E OU SUPRESSÃO.dcx ANEXO 8 - MODELO DE PLANILHA DE SOLICITAÇÃO DE ADITIVO E OU SUPRESSÃO.xlsx ANEXO 9 - TUTORIAL INSERÇÃO SIMEC.dcx ANEXO 10 - TERMO DE RECEBIMENTO DE PARCELA DE OBRA.dcx ANEXO 11 - TUTORIAL ADITIVO SIMEC.dcx ANEXO 12 - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE ENGENHARIA.dcx Manual de Gestã e Fiscalizaçã de Obras e Serviçs de Engenharia - Institut Federal Farrupilha 41

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