PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB

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1 PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB Acylino José dos Santos Neto (1) Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia do Maranhão, em Especialização em Engenharia Sanitária pela UFMG, em Assessor de Planejamento da CAESB e membro do Conselho Diretor da ABES. Marina Tocie Onoyama Engenheira Civil formada pela UnB em Engenheira da Assessoria de Planejamento da CAESB. Maria Silvia Camargo Thomé Economista formada pela UnB, em Economista da Assessoria de Planejamento da CAESB. Marcos Helano Fernandes Montenegro Engenheiro Civil formado pela Escola Politécnica da USP em Mestrado em Engenharia. Pós-graduação em Engenharia Sanitária pela USP. Estágio de aperfeiçoamento na National Bureau of Standards (EUA) em Presidente da CAESB e Diretor da ABES - Nacional. Endereço (1) : SHIN - QI 11 - conjunto 08 - casa 03 - Lago Norte - Brasília - DF - CEP: Brasil - Tel.: (061) / Fax: (061) aspl@caesb.df.gov.br RESUMO O Programa de Participação nos Resultados foi implantado na CAESB em maio/96, visando estabelecer uma forma de reconhecimento pela contribuição e participação dos empregados no cumprimento ou superação de metas empresariais. Esse Programa consiste de um conjunto de metas definidas entre a empresa e seus funcionários, com participação do Sindicato da categoria, as quais, uma vez atingidas, proporcionam a distribuição de resultados aos beneficiários do Programa. Para tanto, as metas escolhidas devem ser perfeitamente quantificáveis, vinculadas aos objetivos da empresa e associadas a uma pontuação gradual, em função do nível de atingimento das mesmas. O valor a ser distribuído é calculado através de uma metodologia preestabelecida, com a consideração principal de que as despesas com pessoal não ultrapassem um determinado valor previamente acordado. Os critérios de distribuição da participação nos resultados são negociados entre a empresa e seus funcionários, sendo o pagamento realizado em duas parcelas: a primeira, a título de antecipação e a segunda na apuração final das metas do Programa. PALAVRAS-CHAVE: Participação, Resultados, Atingimento de Metas, Critérios de Pontuação, Valor Adicionado. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3309

2 INTRODUÇÃO Com o objetivo de incentivar a produtividade, buscar o contínuo aperfeiçoamento do desempenho organizacional e contribuir para a melhoria do clima motivacional das empresas, várias instituições têm adotado programas de participação nos resultados. Esse instrumento tem como mais recente base legal o art. 7 o, inciso XI, da Constituição Federal de 1988, e vem sendo regulamentado através de Medidas Provisórias, cuja última reedição foi feita através da MP , de 27/11/98. O Programa consiste em um conjunto de metas estabelecidas ente a empresa e seus funcionários, com participação do sindicato da categoria, sendo que o atingimento das metas proporciona a distribuição de resultados aos beneficiários conforme critérios preestabelecidos. O Programa de Participação nos Resultados da CAESB PARTICIPA CAESB compreende períodos de doze meses, com avaliação parcial após seis meses e final no período de um ano. Como o PARTICIPA CAESB teve início em maio/96, as avaliações parciais são feitas em outubro, e as finais em abril de cada ano. São beneficiários do Programa todos os empregados e Diretores, observadas as seguintes condições: Os afastados por licença médica e/ou auxílio-doença do INSS, recebem pagamento integral; Os cedidos ao Poder Executivo do Distrito Federal, recebem pagamento integral; Os contratados, os desligados sem justa causa e os aposentados no período de avaliação do Programa, recebem pagamento proporcional; Os requisitados de outros órgãos, com ônus para a CAESB, recebem pagamento integral ou proporcional, conforme a data da requisição. Não fazem jus à participação nos resultados os empregados cedidos para outros órgãos e os desligados por justa causa durante o período de avaliação. METODOLOGIA PARA A DETERMINAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS O PARTICIPA CAESB está estruturado, metodologicamente, na relação entre as despesas com pessoal e o Valor Adicionado. Entende-se como Valor Adicionado (VA) a diferença entre o valor do produto final da prestação dos serviços (Receita Operacional = RO) e os valores referentes à depreciação (DEP) e despesas de custeio (DEX), com exceção das despesas de pessoal (DP). 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3310

3 Assim, o coeficiente K, que representa a relação acima citada, é traduzido por: DP DP K = = equação (1) VA RO - DEP - (DEX-DP) As negociações prévias entre a Companhia e seus funcionários têm como finalidade o estabelecimento do valor Kn, que representa a maior participação possível, das despesas de pessoal, no Valor Adicionado. Em função das informações financeiras da empresa para o período de abrangência do Programa, e constatando-se que Kn > K, haverá distribuição de resultados. Existindo essa condição, é calculada a Base Distributiva e o Valor a Ser Distribuído. A Base Distributiva (BD) consiste na parcela máxima do Valor Adicionado que pode ser distribuída a título de participação nos resultados, devendo ser calculada através da expressão: BD = (Kn x VA) - DP equação (2) Quanto ao Valor a Ser Distribuído (VSD), que representa a parcela efetivamente destinada ao rateio entre os beneficiários do Programa e que depende do cumprimento das metas estabelecidas, o mesmo é obtido pela expressão: VSD = BD x M equação (3) onde M é a média ponderada da pontuação obtida pelo atingimento das metas do Programa. CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO DAS De modo a permitir a mensuração do atingimento das metas, é estabelecida uma escala de pontuação gradual, cuja nota máxima (dez) coincide com o valor de atingimento pleno da meta. A pontuação final (M) é obtida pelo somatório dos pontos obtidos em cada uma das metas, ponderado pelo número de metas consideradas. Assim, M é dada pela seguinte expressão: PONTOS OBTIDOS EM TODAS AS M = N.º DE x 10 equação (4) 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3311

4 DEFINIÇÃO DAS DO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS DA CAESB Sendo um programa que visa recompensar o desempenho e a produtividade dos funcionários da Companhia, é indispensável que sejam estabelecidas metas que permitam avaliar a performance da prestação dos serviços. As metas escolhidas para o Programa devem ser perfeitamente quantificáveis, associadas aos objetivos da empresa, e seu atingimento deve representar o resultado de um esforço coletivo. No caso da CAESB, essas metas guardam, ainda, compatibilidade com as metas estabelecidas no Acordo de Melhoria de Desempenho firmado entre a empresa e o MPO/SEPURB. As metas consideradas no Programa de Participação nos Resultados da CAESB, estão consoantes com as seguintes diretrizes da empresa: Aumentar o índice de cobertura dos serviços prestados; Melhorar a rentabilidade da Companhia; Melhorar a eficiência da comercialização dos serviços; Aumentar a produtividade de pessoal; Melhorar a qualidade dos serviços prestados à população; Melhorar a qualidade de vida dos funcionários da Companhia. Dentro do contexto dessa diretrizes, o primeiro Programa de Participação da CAESB, que ocorreu no período maio/96 a abril/97, considerando como base de referência os doze meses anteriores ao início do Programa, compreendeu as seguintes metas: Reduzir em 10% as perdas de faturamento; Reduzir em 15% a margem operacional; Reduzir em 15% a margem com despesas de pessoal; Manter abaixo de 7% a evasão de receitas; Aumentar em 5% o número de ligações ativas de água; Aumentar em 10% o número de ligações ativas de esgotos; Aumentar em 2% o índice de produtividade de pessoal O segundo Programa, relativo ao período maio/97 a abril/98, compreendeu as seguintes metas: Manter as perdas de faturamento abaixo de 20%; Aumentar o número de ligações ativas de água em 6%; Aumentar o número de ligações ativas de esgotos em 8%; Reduzir o índice de evasão de receitas para - 1% (um ponto percentual negativo); Aumentar o índice médio de efetividade do corte para 55%; Aumentar o índice médio de serviços de água executados no prazo para 95%; Manter o índice médio de serviços de esgotos executados no prazo igual ou maior que 95%; Aumentar o índice médio de serviços comerciais executados no prazo para 88%; Manter o número máximo de acidentes do trabalho abaixo de 50 ocorrências. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3312

5 O terceiro Programa, atualmente em andamento, que abrange o período de maio/98 a abril/99, estabeleceu as seguintes metas: - Manter o índice de perdas de faturamento menor ou igual a 20%; - Incrementar o número de ligações ativas de água em, no mínimo, 2%; - Incrementar o número de ligações ativas de esgotos em, no mínimo, 19%; - Manter o índice de evasão de receitas menor ou igual a 2,5%; - Aumentar o índice médio de efetividade do corete para maior ou igual a 68%; - Manter o índice médio de serviços de água executados no prazo igual ou maior que 95%; - Manter o índice médio de serviços de esgotos executados no prazo igual ou maior que 95%; - Aumentar o índice médio de serviços comerciais executados no prazo para igual ou maior que 95%; - Admitir o número máximo de acidentes de trabalho menor ou igual a 45 ocorrências. SÍNTESE DOS RESULTADOS OBTIDOS NOS PROGRAMAS IMPLEMENTADOS Os quadros apresentados a seguir explicitam os indicadores, as metas e os resultados obtidos nos Programas já implementados. Tabela 1: Avaliação das Metas do Participa 96/97. INDICADORES BASE DE REFERENCIA Maio/95 a Abril/96 PREVISTAS 96/97 VALORES ATINGIDOS NO PERÍODO Perdas de Faturamento 24,06 % Reduzir em 10% 19,23 Margem Operacional 0,89 Reduzir em 15% 0,72 Margem de Despesas com Pessoal 0,61 Reduzir em 15% 0,46 Evasão de Receitas 5,76 % Manter abaixo de 7% 5,24 % Lig. Ativas de Água Aumentar em 5 % Lig. Ativas de Esgotos Aumentar em 10 % Índice de produtividade de Pessoal 120,60 Aumentar em 2 % 123,70 AVALIAÇÃO FINAL DAS Reduzida em 20,07 % Reduzida em 19,10 % Reduzida em 24,59 % Mantida em 5,24 % Aumentada em 6,02 % Aumentada em 15,19 % Aumentada em 2,57 % 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3313

6 Tabela 2: Avaliação das Metas do Participa 97/98. INDICADORES PARCIAIS : Mai/97 a Out/97 VALORES VALORES PREVISTOS ALCANÇADOS TOTAIS: Mai/97 a Abr/98 VALORES VALORES PREVISTOS ALCANÇADOS Perdas de Faturamento < 20% 16,70 <20% 16,13 Lig. Ativas de Água 1% 1,26 6% 5,28 Lig. Ativas de Esgotos 7% 5,80 8% 6,94 Evasão de Receitas -5% -5,00-1% 0,91 Efetividade do Corte 48% 47,81 55% 53,96 Serviços de Água Executados no Prazo 94% 98,49 95% 98,24 Serviços de Esgotos Executados no Prazo 94% 97,21 95% 96,93 Serviços Comerciais Executados no Prazo 86% 86,82 88% 91,32 Acidentes no Trabalho <25 ocorrências 24 <50 ocorrências 41 Tabela 3: Avaliação das Metas do Participa 98/99. ITENS INDICADORES PROPOSTAS (Mai/98 a Out/98) PROPOSTAS (Mai/98 a Abr/98) ATINGIDAS (Mai/98 a Out/98) 1 Perda de Faturamento (%) ,01 2 Incremento das Ligações de Água (%) - 2 1,14 3 Incremento das Ligações de Esgotos (%) ,42 4 Evasão de Receitas (%) 2,5 2,5-2,28 5 Índice Médio de efetividade do Corte (%) ,16 6 índice Médio de Serviços de Água ,34 Executados no Prazo (%) 7 índice Médio de Serviços de Esgotos ,69 Executados no Prazo (%) 8 índice Médio de Serviços de Comerciais ,62 Executados no Prazo (%) 9 Número de Acidentes do Trabalho Índice Médio de Reclamações Comerciais Procedentes 6,5/1000 4/100 8/ o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3314

7 CONCLUSÕES A existência do PARTICIPA CAESB, atualmente em seu 3º período de execução, tem demonstrado que programas dessa natureza constituem importantes instrumentos gerenciais, por representarem um desafio salutar para gerentes e empregados da Companhia no cumprimento ou superação de metas empresariais. Esse desafio se torna mais representativo na medida em que a maioria das metas estabelecidas depende de um esforço coletivo da empresa para seu atingimento. A título de ilustração, o PARTICIPA CAESB 1996/1997 distribuiu, para os beneficiários do programa, R$ ,00, o que representam 74% do valor médio mensal das despesas de pessoal, no período em questão. Quanto ao PARTICIPA 1997/1998, foram distribuídos R$ ,00, representando 70% do valor médio mensal das despesas de pessoal nesse período. Para o Participa 1998/1999 está prevista uma Base Distributiva mínima de R$ ,07, tendo sido distribuídos R$ ,00 a título de antecipação, após a avaliação do período maio/98 a outubro/98. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. PPR - Experiência CAESB ABES dez98.doc 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3315

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