Planeamento e Gestão da Mobilidade Urbana

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1 Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo Planeamento e Gestão da Mobilidade Urbana João de Abreu e Silva Sessão 8: A contribuição do ambiente construído para uma mobilidade sustentável Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 1

2 Transportes e Mobilidade Sustentável Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 2

3 Principais Problemas da Mobilidade Urbana de Hoje Aumento exponencial das prestações quilométricas (veículosxkm e toneladasxkm) e a sua forte correlação com o crescimento do PIB Perda de quota de mercado dos TC ao nível urbano, e do transporte ferroviário no transporte nacional e internacional de passageiros Maior diversidade geográfica dos pontos de interesse e dos motivos de deslocação, em consequência da maior dispersão das actividades no espaço e do aumento dos tempos de lazer e de férias Maior complexidade das deslocações urbanas (deslocações sequenciais que agregam vários motivos) e consequentemente dificuldade do sistema tradicional de TC (normalmente radial ou radio-concêntrico) em responder eficazmente às novas solicitações da procura Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 3

4 Transportes e Mobilidade Sustentáveis - Algumas definições Várias definições - alguns exemplos: OCDE - Não coloca em perigo a saúde pública ou os ecossistemas e e tem necessidades consistentes com: Uma taxa de utilização dos recursos renováveis que é inferior à sua taxa de renovação; Uma taxa de utilização dos recursos não renováveis que é inferior ao ritmo de desenvolvimento de alternativas renováveis. Nijkamp et al, Um sistema de transportes sustentável é aquele que gera, agora e num futuro previsível, um nível de mobilidade que não excede um nível especificado de externalidades negativas. Extra Project (2001) - Um sistema de transportes e uma mobilidade sustentáveis são aqueles que providenciam os meios e as oportunidades, para atingir as necessidades económicas, ambientais e sociais de um modo eficiente e equitativo e que, ao mesmo tempo, minimiza os impactes negativos evitáveis e desnecessários e os seus custos associados, tanto espacialmente como temporalmente. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 4

5 Abordagem Sustentável versus planeamento convencional de transportes Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 5

6 URBAN SPRAWL Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 6

7 Urban Sprawl Definição: Expansão para o exterior dos limites que separam as zonas urbanas das zonas rurais Declínio geral das densidades e intensidades dos usos urbanos, medidas em termos de densidades de empregos e de habitantes Existência de redes de transporte que proporcionam elevados níveis de conectividade entre diferentes pontos da área metropolitana, mesmo pontos periféricos Segregação dos usos residenciais relativamente aos restantes usos. Grande parte das residências localiza-se nos subúrbios Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 7

8 Motivos do Urban Sprawl (I) Políticas públicas destinadas a aliviar a pressão sobre o centro, nomeadamente através da promoção de centros exteriores Políticas públicas destinadas a promover a aquisição de residência própria, subsidiação de hipotecas ou benefícios fiscais sobre as prestações das hipotecas. Maior facilidade de angariação de capital Alteração da importância e da percepção do espaço (acessibilidade conveniente a várias actividades dentro da área metropolitana), do lugar (atributos da residência e da sua envolvente imediata) e da proximidade (a existência e influência de actividades próximas, compatível com a marcha a pé), dando mais importância aos dois últimos aspectos lugar e proximidade Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 8

9 Motivos do Urban Sprawl (II) Alteração dos padrões de consumo, de reprodução social e de preferências relacionadas com a qualidade de vida, a commoditization dos espaços habitacionais (moradia familiar como estilo de vida desejável). Tematização da cidade americana de baixa densidade enquanto ambiente urbano perfeito para estar em contacto com o campo e com a natureza ou o retorno ao ambiente da aldeia Dimensões morais associadas à crítica americana às cidades e anglo-saxónica das cidades industriais Existência de solo barato fora do perímetro urbano O aparecimento da figura do promotor imobiliário e a produção em massa de habitação Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 9

10 Motivos do Urban Sprawl (III) Condicionantes físicas e morfológicas: a existência de aquíferos (facilita a dispersão ao reduzir a dependência da expansão das redes de distribuição de água; a existência de montanhas, que limita a expansão urbana e torna o crescimento urbano mais compacto; Colinas ou outras irregularidades de pequena escala, que induzem uma expansão urbana dispersa; Aspectos relacionados com a segurança militar. Nos EUA, durante os anos 50, a dispersão urbana era vista como modo de reduzir a vulnerabilidade a ataques nucleares Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 10

11 Motivos do Urban Sprawl (IV) Aspectos climáticos. Um clima mais ameno aumenta o valor dos espaços livres e induz uma maior dispersão urbana Aumento dos níveis de rendimento e o modo a riqueza é reinvestida, seja em novas infra-estruturas suburbanas, seja em desenvolvimento industrial Assumpção da existência de energia barata. A cidade moderna é uma expressão física dessa assumpção Os padrões de crescimento anteriores. As cidades com maiores crescimentos demográficos no passado apresentam menor intensidade de Urban Sprawl Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 11

12 Urban Sprawl na Europa Expansão territorial das cidades 5% numa década ( ); O espaço consumido per capita mais que duplicou em 50 anos; Os impactes desta expansão fazem-se sentir em áreas onde a actividade económica é mais elevada, ou apresentaram um crescimento económico forte (caso de Portugal na década de 90); Novos padrões de crescimento ao longo de rodovias, crescimento de aglomerados periféricos, rururbano; Novos estilos de vida influencia cultural americana (anglosaxónica) moradias, gated communities, etc; Construção de infra-estruturas de transporte cofinanciadas pelos fundos europeus; Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 12

13 Urban Sprawl na Península Ibérica Em 2000 a zona costeira, cerca de 13% da área de Portugal continha 50% da área urbana Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 13

14 Impactes do Urban Sprawl (I) Polarização social. Problemas de equidade. Efeitos económicos. Aumento dos custos em transporte. Aumento dos custos de congestionamento e redução da competitividade do TC. Aumento dos custos de infraestruturação. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 14

15 Impactes do urban sprawl (II) Consumo de solo e ecossistemas. Aumento dos consumos de matérias primas e recursos naturais (ex. calcário para o betão). Impermeabilização, perda de biodiversidade e da capacidade do solo de capturar CO 2. Alteração de estilos de vida que conduzem a maiores consumos de recursos naturais (menor densidade -> maior consumo de energia). Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 15

16 Consumo de energia e emissões de CO 2 versus densidade Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 16

17 Impactes sobre a ocupação do solo Consumo de solo agrícola não tem a ver com só com a extensão mas essencialmente com a qualidade dos solos (os solos mais férteis localizam-se na proximidade das cidades). O impacte sobre a quantidade de solo consumido pode não ser só por si relevante; Por exemplo no Mediterrâneo o crescimento urbano na década de 90 ocupou 3% de área agrícola da qual 60% eram solos de boa qualidade. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 17

18 Estudos apontam para o facto de que: O Urban Sprawl afecta significativamente os níveis de saúde física, mas não as disfunções mentais. A forma urbana afecta a saúde física através das oportunidades e restrições que coloca à actividade física. A contribuição do Urban Sprawl para maiores níveis de poluição atmosférica, implica uma maior ocorrência de problemas respiratórios, efizemas e dores de cabeça. Os efeitos do Urban Sprawl sobre a saúde física dos idosos tendem a ser bastante mais intensos. Efeitos sobre a saúde Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 18

19 Efeitos sobre a mobilidade e os transportes Aumento das taxas de motorização e dos níveis de utilização do TI. Maiores riscos de acidentes rodoviários. Redução da utilização do TC e dos modos suaves. Manutenção dos níveis de congestionamento (face a Áreas Metropolitanas mais compactas). Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 19

20 Interacção Rendimento, Urban Sprawl, Motorização Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 20

21 OS USOS DO SOLO ENQUANTO FERRAMENTA PARA ALTERAR A MOBILIDADE Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 21

22 Relações transportes e usos do solo abordagens final sec XX Decorrem dos problemas associados aos impactes provocados pelo uso excessivo do automóvel décadas de 80 e 90 do séc. XX. A procura de transporte é essencialmente uma procura derivada. Decorre da necessidade de levar a cabo diferentes actividades em diferentes locais. Os investimentos no sistema de transportes influenciam os padrões de uso do solo, ao alterarem as acessibilidades relativas entre várias localizações possíveis para as actividades. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 22

23 Densidade de ocupação e RM Em 1989 Peter Newman e Jeffrey Kenworthy, publicaram um estudo comparativo onde concluíam que a densidade influenciava o uso de energia no sector dos transportes. Fonte: Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 23

24 Vários exemplos EUA, (I) Boston densidade hab/milha 2 Viagens Casa-Trabalho Verde a pé Azul TC Vermelho TI Fonte: Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 24

25 Vários exemplos EUA (II) Chicago hab/milha 2 Viagens Casa-Trabalho Verde a pé Azul TC Vermelho TI Fonte: Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 25

26 Vários exemplos EUA (III) LA hab/milha 2, Área Central hab/milha 2 Viagens Casa-Trabalho Verde a pé Azul TC Vermelho TI Fonte: Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 26

27 Vários exemplos EUA (IV) NY hab/milha 2 Manhattan hab/milha 2 City of NY hab/milha 2 Viagens Casa-Trabalho Verde a pé Azul TC Vermelho TI Fonte: Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 27

28 Relação densidade uso do TC+Modos suaves Fonte: Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 28

29 Principais críticas No entanto continuam a subsistir várias dúvidas e objecções relativamente à possibilidade da utilização dos usos do solo enquanto elementos passíveis de reduzir a utilização do automóvel. Os custos de acessibilidade reduziram-se tanto que estes já não são um factor preferencial de localização (~ % do rendimento diário gasto em transporte, ~1980 7%), outros factores passam a ter maior importância. Dificuldades em implementar medidas de alteração dos usos do solo (densidade), horizontes temporais elevados. Pouca eficiência elasticidades reduzidas outras políticas (por exemplo pricing) mais eficientes. Papel do estado na sociedade Resultados contraditórios nos estudos empíricos. Possibilidade das variáveis territoriais estarem a mascarar outros aspectos mais importantes, por exemplo atitudes. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 29

30 Modelos teóricos da relação transportes usos do solo Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 30

31 Modelos teóricos da relação transportes usos do solo Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 31

32 Modelos teóricos da relação transportes usos do solo Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 32

33 Modelos teóricos da relação transportes usos do solo Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 33

34 Modelos teóricos da relação transportes usos do solo Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 34

35 Modelos teóricos da relação transportes usos do solo Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 35

36 Hierarquia de decisões e mecabismos de feedback Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 36

37 Efeitos das variáveis de uso do solo Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 37

38 Efeitos da densidade Aumento das oportunidades de viagem por unidade de superfície. Redução das distâncias de viagem (alcançar um maior número de actividades no mesmo tempo e/ou optar por modos de transporte mais lentos) A intensificação de usos encoraja a realização de viagens com encadeação de motivos (menor distância entre várias funções urbanas) Redução da distância das viagens e redução das velocidades praticadas em automóvel - congestionamento. Com densidades muito reduzidas - Diminui a potencial impedância de uma determinada viagem e reduz os custos de viagens adicionais. Uma determinada viagem permite um maior benefício final em termos das actividades associadas a esta, dado que não é preciso tanta mobilidade para obter um mesmo conjunto de bens. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 38

39 Efeitos da densidade Como o custo marginal das restantes viagens é menor, se aquelas puderem ser encadeadas na primeira viagem pode implicar um aumento das viagens de automóvel. Os efeitos do congestionamento, associados a uma maior densificação, implicam uma redução das velocidades. O efeito do congestionamento poderá ser o de reduzir a procura das viagens em automóvel, dependendo do modo como o TC é, ou não, influenciado pelo congestionamento. Os efeitos de um aumento da densidade podem, no entanto, ser contrabalançados pela preferência de destinos de viagem mais remotos. O aumento da densidade deverá ser associado a uma dimensão espacial relativamente grande. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 39

40 Mecanismos pelos quais a densidade pode influenciar a RM Aumento do congestionamento rodoviário. Logo, maior custo de utilização do automóvel (viagem). Maior dificuldade em estacionar. Logo, maior custo de utilização do automóvel (visitantes) e de posse do automóvel (residentes). Aumento da competitividade dos outros modos. Maior número de oportunidades de viagem a distâncias compatíveis com o modo a pé. Maior competitividade do TCSP. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 40

41 Mix de usos do solo Os efeitos do mix de usos são semelhantes aos decorrentes do aumento da densidade aumentam o número de oportunidades de viagem. É possível reduzir o número de veícxkm devido à redução das distâncias a percorrer. Eventualmente também alterações modais. Um maior mix também encoraja a realização de viagens com motivos encadeados. A concentração de diversas actividades aumenta a possibilidade de visitantes de uma determinada área realizarem várias errâncias dentro dos limites da mesma, o que aumenta a sua competitividade enquanto ponto de localização de comércio e outros serviços. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 41

42 Desenho Urbano Oferta de estacionamento (eventualmente regulação), configuração e morfologia da rede viária ( reticula, versus radioconcentrico, orgânica), medidas de moderação de tráfego, relação edificado arruamentos. Desenho urbano neotradicional aspectos do desenho urbano orientados para os peões e para o Transport colectivo (TC). Redução e localização do parqueamento - desincentivo à utilização do automóvel e á sua posse. Rede urbana reticulada implica uma redução da distância das viagens em todos os modos. Pode implicar um maior aumento das viagens em todos os modos. Moderação da circulação reduz velocidades atractividade do TI. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 42

43 Velocida de Acessibilidade ao Transporte Colectivo A distância às paragens de TC, principalmente em sítio proprio, afecta a redução dos tempos de acesso a estes modos. Mas pode aumentar o tempo de viagem no modo. Velocidade de cruzeiro Distância Esquema da Linha Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 43

44 Acessibilidade ao Transporte Colectivo Densificação selectiva de determinados locais em detrimento de outros, potencialmente mais eficaz para a promoção da sua utilização TODs, Curitiba. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 44

45 TOD s (I) TOD - Transit Oriented Development. Nos Estados Unidos o Novo Urbanismo surgiu como uma resposta ao Urban Sprawl e à dependência do automóvel. Conjunto de iniciativas: Bolsas Pedonais (pedestrian pockets); Urbanizações Orientadas para o Transporte Colectivo (Transit Oriented Developments ou TOD s ); Desenho Urbano Tradicional (Traditional Neighboorhood Design), mais comum na costa leste dos EUA. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 45

46 TOD s (II) As Bolsas Pedonais e os TOD s têm a sua raiz em perspectivas ecologistas e de conservação da energia, as suas orientações, em termos de desenho físico, são bastante semelhantes. Enfatizam: escala de proximidade, diversidade de usos, consistência na hierarquia urbana, viária e arquitectónica, geometria finita e com limites definidos, facilidade de circulação pedonal e sensibilidade ambiental. O Desenho Urbano Neotradicional deriva das correntes urbanísticas euro-americanas. Influências Camillo Sitte, Raymond Unwin. Modernos proponentes Rob and Leon Krier. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 46

47 Camillo Sitte Construção das Cidades Segundo os seus Princípios Artísticos ("Der Städtebau nach seinen künstlerischen Grundsätzen"). Análise histórica e reacção contra o modernismo. Foco na avaliação dos espaços existentes revalorização da cidade medieval e da sua morfologia. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 47

48 Raymond Unwin Concretizou na prática os conceitos da cidade Jardim de Ebenezer Howard. Responsável por um conjunto de desenvolvimentos importantes ao nível do desenho urbano. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 48

49 Leon e Rob Krier Irmãos arquitectos que foram grandes expoentes da crítica ao urbanismo modernista e advogaram o regresso á cidade tradicional. Leon Kriek desenhou Poundbury. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 49

50 Características dos TOD s Facilidade da utilização por modos suaves. Um interface de TC (ferrovia normalmente) é uma característica proeminente do centro de um TOD. É um nó regional contendo uma mistura de vários usos próximos (terciário, residências e equipamentos e serviços públicos). Densidade elevada num raio de 10 minutos a pé da estação de comboio. Suporte de outros sistemas de TC de menor hierarquia. Redução na oferta de estacionamento e gestão dos lugares existentes. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 50

51 Peso do TC nos TOD s (I) Robert Cervero, BART and Transit Oriented Development, October 2004 Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 51

52 Peso do TC nos TOD s (II) Robert Cervero, BART and Transit Oriented Development, October 2004 Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 52

53 Estrasburgo Exemplos de TOD s Tampa Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 53

54 Cobertura geográfica do transporte colectivo Área urbana a 400 m das paragens de autocarros (onibus) Área urbana a 400 metros de estações de comboio e metro Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 54

55 Acessibilidade ao TC % Pessoas a 400 m de uma estação de TCSP % Pessoas a 400 m de uma paragem de autocarro (onibus) Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 55

56 Localização da residencia A centralização das residências implica uma redução das distâncias potenciais de viagem (caso das cidades europeias - larga concentração de empregos, equipamentos e serviços no centro das cidades). Também no centro é onde há maior concentração e densidade da oferta de TC. Localização das paragens de TC Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 56

57 Localização do emprego Localização central dos empregos contribuirá para uma redução da energia gasta em transporte. Maior densidade de oferta de TC, maior congestionamento para o TI e por escassez de oferta de estacionamento. Aumento relativo dos custos de utilização do TI e redução dos custos de utilização do TC. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 57

58 Acessibilidade Intuitivamente perceptível mas, dificil de concretizar. Várias definições A mais simples é uma medida da facilidade de acesso. Pode ser definida como: O potencial de interacção; A facilidade com que uma actividade localizada no espaço poderá ser alcançada utilizando um sistema de transportes; A liberdade de que os indivíduos dispõem para poderem decidir participar ou não em determinadas actividades; Os benefícios oferecidos pelo sistema de transportes/usos do solo. Permite medir as interacções entre os transportes e as actividades urbanas. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 58

59 Acessibilidade A acessibilidade capta o estado da rede de transportes a vários níveis espaciais e reflecte os efeitos das melhorias do sistema. Permite monitorizar os efeitos provocados pelas mudanças de usos do solo. Pode suportar decisões relativas à prioridade multimodal. Os indicadores de acessibilidade podem ser utilizados enquanto indicadores de sustentabilidade do sistema de transportes (acesso a determinadas actividades e promoção do desenvolvimento económico). Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 59

60 Tipos de indicadores de acessibilidade Baseados na infra-estrutura ou na abordagem sobre os custos da viagem. Baseadas na localização, as quais incluem a aproximação gravitacional. Baseados na utilidade. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 60

61 Tipos de indicadores de acessibilidade Baseados nas oportunidades (podem ser bastante relevantes se relacionados com o orçamento de tempo de deslocação). Baseados nas restrições colocadas pelo prisma espaço-tempo relacionado com orçamento espaço tempo. Prisma de Haggerstrand. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 61

62 Rácios de medidas de acessibilidade Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 62

63 Medição do ambiente construído Três dimensões: padrões de uso do solo, sistema de transportes e desenho urbano. Densidade, Diversidade e Design (3 D Kockelman e Cervero). Uma parte significativa dos estudos usam variáveis escolhidas com base na intuição do analista e nos dados disponíveis base teórica é frágil. Disponibilidade de dados, modo de processamento dos mesmos e a necessidade de captar a multidimensionalidade da forma urbana. Agregação em zonas falácia ecológica. Diferentes escalas devem ser consideradas local (envolvente da residencia), zonal, e regional. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 63

64 Medição do ambiente construído Escalas de medição escalas nominais reduzem a variabilidade dos dados. Existem interconexões entre as variáveis de uso do solo (que podem traduzir-se em colinearidade). Algumas variáveis de uso do solo podem ter efeitos insignificantes quando analisadas separadamente, tornando-se significativas (estatisticamente) quando agrupadas em índices globais. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 64

65 Escalas de influência dos padrões de uso do solo Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 65

66 Abordagens da Psicologia Social Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 66

67 Atitudes e estilos de vida As escolhas da mobilidade são também influenciados por factores sóciopsicológicos como sejam: crenças, atitudes e hábitos, que interagem com as características objectivas do sistema transportes usos do solo. As actividades são o resultado de processos de planeamento individual, no entanto, o efeito das rotinas faz com que os indíviduos não reflictam sempre sobre as suas decisões escolhas não deliberativas. O hábito altera as capacidades cognitivas (atenua o processamento da informação sobre as alternativas). Os comportamentos anteriores contribuem para a formação de intenções comportamentais, do papel das atitudes e do contexto das situações de escolha. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 67

68 Teoria do Comportamento Planeado (Ajzen) Papel das crenças na explicação dos comportamentos. As intenções captam as motivações que influenciam os comportamentos, sendo condicionadas pelos recursos e oportunidades. As intenções comportamentais são formadas por: crenças acerca das consequências de um determinado comportamento (atitudes); das expectativas de outros (norma subjectiva); da presença de factores que podem facilitar ou comprometer o desempenho do comportamento (controlo comportamental percebido). A percepção do controlo comportamental é o aspecto mais interessante. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 68

69 Teoria do Comportamento Planeado (Ajzen) Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 69

70 Efeitos dos usos do solo considerando a teoria do Comportamento Planeado Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 70

71 Teoria Sócio-Cognitiva (Bandura) Comportamentos são função das relações recíprocas entre as características pessoais, o comportamento pessoal e o ambiente. Determinismo recíproco (não implica simultaneidade nem igual intensidade). Os individuos são produtores e produtos do seu ambiente. A influência do ambiente sobre os individuos faz-se através de um processo cognitivo. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 71

72 Causalidade e Self-Selection Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 72

73 Self-Selection As preferências dos individuos relativamente á sua mobilidade e aos seus estilos de vida influenciam a sua localização. São essas preferências que influenciam a mobilidade e não os usos do solo. Politícas de alteração dos usos do solo não são as mais adequadas; A diversidade dos ambientes urbanos possibilita aos indíviduos escolherem aqueles que melhor se adaptam aos seus comportamentos desejados. Relaciona-se com o direcção e a causalidade das relações entre os usos do solo e a mobilidade. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 73

74 Self-selection A self-selection pode ser devida a: Factores relacionados com as atitudes e preferências dos individuos que incentivam a localização em determinados tipos de ambiente urbano; Factores relacionados com restrições perceptíveis através dos atributos socioeconomicos, Os aspectos socioeconómicos podem também funcionar como indicadores sobre atitudes e estilos de vida não observados (perspectiva mais marxista diferentes classes possuem diferentes maneiras de ver o mundo, embora não só). Também o ambiente construído pode influenciar a formação e alteração de atitudes e estilos de vida. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 74

75 Self-Selection Attitudes Socioeconomic Characteristics Residence and Workplace Land Use Characteristics Commuting Distance Travel Behavior Long Term Decisions Car Ownership Short Term Decisions Number of Trips Trip Scheduling Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 75

76 Causalidade A causalidade das relações entre os usos do solo e a mobilidade é um dos aspectos mais complexos. A self-selection está fortemente relacionada com os problemas de selfselection. Causalidade necessita de: Relação temporal, entre os dois fenómenos; Relação de associação estatística (condição necessária, mas insuficiente) correlação não é causalidade. A grande maioria dos estudos são cross-section, há muito poucos estudos longitudinais ou de painel. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 76

77 Questões metodológicas Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 77

78 Tipos de análise da relação transportes e uso do solo Modelos baseados em simulação; Modelos agregados; Modelos desagregados; Modelos baseados na teoria económica da utilidade; Modelos de multiequações. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 78

79 Principais críticas aos modelos empíricos que relacionam os usos do solo com a mobilidade Selecção de variáveis para descrever a mobilidade, ex. RM ou km por modo. Pobre descrição dos padrões de uso do solo, sem captar a sua multidimensionalidade (ex. usando apenas a densidade). Modelos agregados, sem base comportamental. Endogeneidade entre variáveis. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 79

80 Principais críticas aos modelos empíricos que relacionam os usos do solo com a mobilidade Questões associadas à Causalidade. Modelação deficiente das cadeias de decisões. Efeitos de Self-Selection. Não contemplam as Atitudes e estilos de vida. Não consideram conjuntamente as dimensões temporais e espaciais. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 80

81 Variáveis dependendentes Repartição modal (seja pelo número de viagens ou pelo número de km percorridos) agregado ou desagregado. Km percorridos por modo. Nº de deslocações por modo. Posse de automóvel ou taxa de motorização, ou desagregando pelo tipo e número de veículos. Distância casa trabalho. Escolha de tour (para avaliar os efeitos no encadeamento das deslocações). As variaveis com maior relevância ambiental são as relacionadas com os km percorridos e com o tipo de automóvel. Instituto Superior Técnico / Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo 81

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