Museologia social em movimento
|
|
- Luiz Henrique Conceição Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Museologia social em movimento Mario Chagas* Paula Assunção** Tamara Glas*** I Fim de inverno na cidade do Rio de Janeiro. De dia o sol se impõe, mas ainda assim o frio leve atravessa o cotidiano e deixa a sua marca. À noite a temperatura é um pouco mais baixa e o céu sem nuvens permite observar as estrelas. Os ventos estão presentes, mas não são desagradáveis. A cidade ainda respira os ares do mês de junho quando as manifestações populares e os movimentos sociais tomaram as ruas do país. Foi nesse clima que ocorreu a XV Conferência Internacional do Movimento Internacional para uma Nova Museologia (MINOM), no período de 8 a 10 de agosto de 2013, com base no Museu da República, no Museu da Maré e no Museu de Favela, e ampla participação de estudantes, professores, pesquisadores, técnicos, artistas, militantes de movimentos sociais e colaboradores dos museus sociais. Durante três dias representantes e simpatizantes do MINOM estiveram reunidos e dedicados ao debate sobre a teoria e prática da Museologia Social ou sociomuseologia. O MINOM adotou como referência o tema da XXIII Conferência Geral do ICOM, realizada no período de 11 a 17 de agosto de Nesse sentido, a equação Museu (Memória + Criatividade) = Mudança Social ganhou destaque e norteou os debates. A respeito do tema, o próprio MINOM, ao divulgar a sua Conferência, postou o seguinte reflexão: A equação-tema não é uma fórmula, é uma provocação, é um desafio ao pensamento. Compreendê-la como fórmula é desistir de compreendê-la. Trata-se de uma espécie de poematemática, de uma brincadeira, de um gesto lúdico que tem a intenção de dizer que a arte e a ciência dependem da memória e da criatividade e
2 Cadernos do CEOM - Ano 27, n Museologia Social que a força e a potência dos museus podem ser multiplicadas pela articulação e associação entre memória e criatividade, e que tudo isso pode desaguar na transformação social. Sem criatividade a memória fica estagnada, sem memória a criatividade é impossível. A articulação ampla e multiplicadora entre Museu, Memória e Criatividade pode contribuir para a transformação social. Mais de sessenta participantes estiveram presentes na XV Conferência Internacional do MINOM, vindos de pelo menos cinco países e de 17 cidades do Brasil. Durante os três dias foram apresentados 24 trabalhos por professores, estudantes, trabalhadores e colaboradores de museus. Foram também realizadas três visitas de campo: uma ao Museu da República, outra ao Museu da Maré e outra ainda ao Museu de Favela das comunidades do Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. Desde sua criação em 1985, em Portugal, o MINOM vem se afirmando como um espaço propício para o intercâmbio e o desenvolvimento de teorias e reflexões inovadoras no campo da Museologia Social, vem estimulando e apoiando as experimentações e os processos museais inovadores. Esse foi o espírito da Conferência do Rio. Como um par dialético indissociável, teoria e prática estiveram presentes, compondo uma práxis museal transformadora. Tudo isso está registrado na Declaração MINOM Rio 2013 que temos a alegria de examinar e apresentar no presente artigo. Estamos convencidos de que com a XV Conferência do MINOM e com a Declaração do Rio abrimos novos horizontes e novas perspectivas teóricas e práticas para a Museologia Social. II Ao longo das últimas três décadas o MINOM, valorizando o trabalho coletivo e participativo, vem compreendendo o museu como um dispositivo estratégico para a defesa da dignidade social, da cidadania e do direito à criatividade e à memória. Nesse sentido, o museu não tem valor em si, mas o valor que lhe é atribuído pela sociedade e pela comunidade da qual surgiu e para a qual trabalha. O seu acervo é constituído pelas demandas sociais e, por isso 430
3 Museologia social em movimento - Mario Chagas, Paula Assunção, Tamara Glas mesmo, está comprometido com a melhoria da qualidade de vida e com a geração de benefícios para a comunidade local. A XV Conferência Internacional do MINOM construída com essa mesma tônica criou mecanismos de participação nacional e internacional. Antecedendo a Conferência houve um trabalho de preparação, articulação e mobilização que durante meses envolveu diversos atores sociais. Esse trabalho constituiu um indicativo claro de que a Museologia Social alcançou um nível de enraizamento que ultrapassa os limites fixados pelo poder público e se afirma como movimento social independente. Algumas questões contemporâneas que tocam de modo sensível os museus sociais e os denominados pontos de memória podem ser traduzidas nos seguintes termos: como garantir, por meio de uma política pública de cultura, o compromisso de investimentos sistemáticos e continuados em iniciativas de memória e em processos museais de base comunitária e de alcance popular? Como garantir que os investimentos públicos nessas iniciativas e processos inovadores não sejam utilizados para cooptá-los e amordaçá-los? O que fazer para enfrentar a ampliação da visibilidade, sem reduzir a autonomia e o protagonismo das iniciativas de memória e dos processos museais populares e comunitários? Estas e outras questões estiveram presentes e informaram a Declaração MINOM Rio O processo de construção da Declaração foi participativo e levou em conta a polifonia do encontro; de algum modo, a Declaração reflete o coletivo, o espírito do seu tempo e, por isso mesmo, é possível que seja inovadora. O tempo dirá. III A Declaração MINOM Rio 2013 compõe-se de duas partes bastante nítidas e diferenciadas, uma apresenta considerações e a outra recomendações. A primeira parte firma posição a favor de uma Museologia com intenção de mudança social, política e econômica, a partir da 431
4 Cadernos do CEOM - Ano 27, n Museologia Social mobilização social, por intermédio de um processo de conscientização vinculado à memória e que reconhece as tensões e os vários tipos de violências sofridas pelos seres e agentes portadores de memória [...]. A afirmação de uma museologia que assume sem rodeios e sem receios a sua intenção de contribuir para a mudança social, política e econômica é suficiente para tornar os participantes da XV Conferência em herdeiros da Mesa Redonda de Santiago do Chile (1972) e da Declaração de Quebec (1984) e, ao mesmo tempo, em construtores de futuro. Estamos aqui diante de uma perspectiva museal que, ancorada no social, avança em direção ao político e ao econômico. A primeira parte da referida Declaração apresenta um conjunto de considerações, defende a quebra de hierarquias de poder, a fim de que surjam novos protagonistas de suas próprias memórias ; sustenta a compreensão dos museus comunitários como processos políticos, poéticos e pedagógicos em permanente construção e vinculados a visões de mundo bastante específicas. Essas considerações indicam o compromisso com uma visão de mundo de caráter libertário que reconhece a importância de se estimular, a partir da memória e dos museus sociais, novos agenciamentos, novas linhas de fuga, novos processos de empoderamento. Seguindo por esse caminho os participantes da XV Conferência colocaram em relevo a atuação dos museus sociais, dos museus comunitários, dos ecomuseus, dos museus de favela, dos museus de território, dos museus de percurso e dos espaços museais, reconhecendo que para todos eles deve ser assegurado o pleno direito de desenvolver experiências libertadoras. Não é o desejo de eternidade o que move esses museus, eles se assumem como transitórios, são resultado de uma museologia da transitoriedade, eles vão e voltam, abrem e fecham, fazem e desfazem suas memórias, sentimentos, ideias, sonhos, ansiedades, tensões, medos e vivem sua própria realidade, sem pedir permissão às autoridades estabelecidas. Isso é novo. 432
5 Museologia social em movimento - Mario Chagas, Paula Assunção, Tamara Glas Por fim, a Declaração MINOM Rio 2013, em sua primeira parte, sustentando postura inovadora e exemplar, reconhece que todos esses museus e processos museais assumem seus próprios jeitos de musealizar e se apropriam e fazem uso dos conhecimentos do modo que lhes convém. Desarmando a crítica rasa e ligeira que diz que toda museologia é social e que, portanto, não faz sentido falar em Museologia Social, o MINOM sustenta o entendimento de que a Museologia Social é uma práxis de combate às práticas preconceituosas, racistas, moralistas, autoritárias, aristocráticas, hierarquizantes, homofóbicas e xenofóbicas assumidas por determinados museus e orientações museológicas, a partir de seus ideólogos e operadores. Na contramão de uma museologia normativa e frequentemente perversa impõe-se a Museologia Social, sensível, compreensiva e libertária, constituída de novas formas de afetividade, respeito mútuo e indignação. A Declaração MINOM Rio 2013 coloca em destaque a compreensão de que a Museologia Social consiste num exercício político que pode ser assumido por qualquer museu, independentemente de sua tipologia. IV A segunda parte da Declaração MINOM Rio 2013 coloc energia nas considerações anteriores e recomenda uma nova postura museológica que, ao invés de dizer isso pode e isso não pode, isso é e isso não é, exercite a escuta compreensiva, sem perder a potência crítica e libertária. Por esse caminho, será possível reconhecer, respeitar e valorizar as diferenças de ritmos, atitudes, tempos, materialidades, territorialidades e linguagens que favoreçam os movimentos sociais e também a criação de estratégias libertárias diante das diferentes formas de opressão. Em sua segunda parte, a Declaração do MINOM sublinha o caráter dinâmico e contemporâneo da memória. Sem esquecer que ela pode ser e tem sido utilizada para a tirania e para a repressão, os participantes da XV Conferência sublinharam a importância dos estudos das memórias numa perspectiva libertadora e de respeito 433
6 Cadernos do CEOM - Ano 27, n Museologia Social à dignidade humana. Sem abandonar a imaginação criadora e transformadora da sociedade civil e do movimento social, o MINOM reforça a importância do investimento público na concepção, desenvolvimento e consolidação de políticas públicas de apoio e fomento, adequadas aos novos processos museais. Não devemos aceitar que o Estado se exonere de suas responsabilidades em relação à cultura. A transversalidade da cultura é radical, por isso a nossa defesa da cultura também deve ser radical. A transversalidade dos museus é radical, por isso a nossa defesa dos museus também deve ser radical. Nesse sentido, é fundamental estimular e respeitar a pesquisa e a difusão de novos processos museais, a valorização e a produção de novos saberes e fazeres, as instituições educacionais e culturais que trabalham a favor dos protagonismos comunitários e, por fim, o respeito pelos diferentes pontos de vista e modos de qualificar e narrar experiências. V Descolonizar o pensamento. Descolonizar a museologia e os museus. Esse é o desafio da Museologia Social e do MINOM. Esse desafio foi enfrentado de modo radical pelos participantes da XV Conferência Internacional do Movimento Internacional para uma Nova Museologia. Não é de hoje o questionamento da expressão Nova Museologia, talvez seja mesmo a hora de mudanças. O MINOM está pronto para elas. Declaração MINOM Rio XV Conferência Internacional do Movimento Internacional para uma Nova Museologia (MINOM), realizada no Rio de Janeiro, Museu da República, Museu da Maré e Museu de Favela. Em defesa de uma Museologia com intenção de mudança social, 434
7 Museologia social em movimento - Mario Chagas, Paula Assunção, Tamara Glas política e econômica, a partir da mobilização social, por intermédio de um processo de conscientização vinculado à memória e que reconhece as tensões e os vários tipos de violências sofridas pelos seres e agentes portadores de memória, consideramos a importância de: a) Reafirmar os princípios anunciados nas Declarações de Santiago do Chile, 1972, e de Quebec, 1984; b) Quebrar hierarquias de poder, a fim de que surjam novos protagonistas de suas próprias memórias; c) Compreender os museus comunitários como processos políticos, poéticos e pedagógicos em permanente construção e vinculados a visões de mundo bastante específicas; d) Dar relevo à atuação dos museus sociais, dos museus comunitários, dos ecomuseus, dos museus de favela, dos museus de território, dos museus de percurso e dos espaços museais. Todas essas organizações tiram e põem, fazem e desfazem suas memórias, sentimentos, ideias, sonhos, ansiedades, tensões, medos e vivem sua própria realidade, sem pedir permissão às autoridades estabelecidas; e) Reconhecer que todos esses museus e processos museais assumem seus próprios jeitos de musealizar e se apropriam e fazem uso dos conhecimentos do modo que lhes convém; f) Colocar em destaque a compreensão de que a Museologia Social consiste num exercício político que pode ser assumido por qualquer museu, independente de sua tipologia. Por tudo isso, recomendamos que as considerações anteriores passem a representar os princípios de uma museologia sensível e compreensiva, constituída de novas formas de afetividade, respeito mútuo e indignação; recomendamos que estes princípios constituam as bases de uma museologia que tenha capacidade de escuta e que reconheça: As diferenças de ritmos, atitudes, tempos, materialidades, territorialidades e linguagens que favoreçam os movimentos sociais; A criação de estratégias libertárias diante das diferentes formas de opressão; 435
8 Cadernos do CEOM - Ano 27, n Museologia Social O caráter dinâmico da memória e a importância de dialogar com seu tempo; A valorização dos estudos das memórias numa perspectiva libertadora e do respeito pela dignidade humana; A urgência de concepção, desenvolvimento e consolidação de políticas públicas de apoio e fomento, adequadas aos novos processos museais; O estímulo à pesquisa, produção e difusão desses novos processos museais, respeitando as peculiaridades de cada experiência museal; Os saberes e fazeres referenciados nas culturas locais e nos movimentos sociais; As instituições educativas e culturais que trabalham com os protagonismos museais e comunitários; O caráter democrático do confronto de ideias, do processo de construção de memórias e do respeito pelos diferentes pontos de vista e modos de qualificar e narrar experiências. Notas * Poeta, museólogo, licenciado em Ciências, mestre em Memória Social (UNIRIO) e doutor em Ciências Sociais (UERJ). Um dos criadores da Política Nacional de Museus, do Sistema Brasileiro de Museus, do Cadastro Nacional de Museus, do Programa Pontos de Memória, da Política Nacional de Educação Museal e do Ibram. Assessor do Museu da República e professor da UNIRIO com atuação na Escola de Museologia, no PPGPMUS, no PPGMS, na ULHT e no PPGMUSEU da UFBA. Participação em Redes e Sistemas de Museus e Museologia espalhados pelo Brasil. Tem contribuído para a teoria e a prática da Museologia Social. ** Presidenta do Movimento Internacional para uma Nova Museologia desde 2011, membro de sua diretoria desde 2006, membro da diretoria do ICOM/ICTOP. Professora de Teoria do Patrimônio e de Sociomuseologia na Reinwardt Academy, em Amsterdã, Holanda. Tem escrito, organizado e participado de diversas publicações de sociomuseologia. *** Secretaria do Movimento Internacional para uma Nova Museologia desde Doutoranda em Sociologia pela Universidade Denis Diderot, Paris. Trabalha como designer de exposição, na França. 1 O documento, resultado de um trabalho coletivo, contém contribuições coletadas a partir das intervenções dos participantes da XV Conferência Internacional do MINOM, foi aprovado por aclamação na Assembleia Geral do MINOM, realizada no dia 10 de agosto de 2013, no Museu da República, e foi sistematizado por representantes do Ecomuseu Nega Vilma, do Museu da Maré, do Museu de Etnografia de Neuchâtel, do Museu de Favela, do Museu Sankofa da Rocinha, do Museu Vivo de São Bento, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, da Universidade Federal de Rondônia e da Universidade de Brasília. Rio de Janeiro, 10 de agosto de
IV Encontro Internacional de Ecomuseus e Museus Comunitários IV EIEMC
IV Encontro Internacional de Ecomuseus e Museus Comunitários IV EIEMC Belém, Pará, 12 16 de junho 2012 Tema central: Patrimônio e Capacitação dos Atores do Desenvolvimento Local 1ª CIRCULAR - 01/12/2011
introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Conexões Santa Catarina Museus em Números e as políticas culturais em SC
Brasília, 14 de agosto de 2012. Informativo Temático nº 10 Conexões Santa Catarina Museus em Números e as políticas culturais em SC Uma das principais ações do Ministério da Cultura (MinC), na última década,
Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência
UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente
A comunidade promovendo o DL
A comunidade promovendo o DL O que eu faço que contribui com o desenvolvimento de meu município? Vamos entender melhor a importância do local! Políticas Macro Econômicas As políticas macro econômicas são
DESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Academia Brasileira de Ciências
Academia Brasileira de Ciências VII Seminário ABC na Educação Científica DISCUTINDO O CURRÍCULO E QUALIDADE DO ENSINO: PERSPECTIVA MULTICULTURAL E INCLUSÃO SOCIAL Cléa Monteiro 2011 Niterói considera
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida
Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é
Por uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Politica Nacional de Humanizacao , ~ PNH. 1ª edição 1ª reimpressão. Brasília DF 2013
,, ~ Politica Nacional de Humanizacao PNH 1ª edição 1ª reimpressão Brasília DF 2013 ,, O que e a Politica Nacional de ~ Humanizacao?, Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) busca pôr
Educação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro
As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro VIEIRA, Tatiana da Rocha UFV - pedagogia_tati@yahoo.com.br BARBOSA, Willer Araújo UFV- wbarbosa@ufv.br Resumo: O trabalho apresentado
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Plano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância
Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...
POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares
EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012
EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012 A Redes da Maré seleciona tecedores para o Programa Criança Petrobras (PCP) na Maré. Antes de se candidatar, conheça bem os valores e atuação da instituição.
Que acontece quando se solta uma mola comprimida, quando se liberta um pássaro, quando se abrem as comportas de uma represa? Veremos...
Que acontece quando se solta uma mola comprimida, quando se liberta um pássaro, quando se abrem as comportas de uma represa? Veremos... Gilberto Gil file:///c:/documents and Settings/normapaula/Meus documentos/norma
ECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO
GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO Citação de Dr. Emílio Rui Vilar 2 Tempo de mudanças sociais Estamos no início de um século que se adivinha difícil e instável nos seus Problemas Globais
CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias
CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da
Os objetivos principais do programa
O que é o GELP? O GELP é uma parceria de líderes e consultores de organizações de ordem mundial. Todos colaborando em uma comunidade global, com equipes de líderes educacionais importantes, que estão seriamente
(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
PROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE
PROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE Professores Responsáveis: Marcus Oliveira e Franceline Miranda Quantidade de vagas: 15 a 25
e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Tema: Educação do Campo
CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Arqueologia em construção
Carta produzida pelo Grupo de Trabalho Arqueologia de Contrato Coletivo de estudantes do PPGARQ- MAE-USP Arqueologia em construção A Semana de Arqueologia tem como objetivos o debate, a troca de informações
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Educação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1882 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/12/2012-15:54:03 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1882 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
As Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA
INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 O que é Inovação? Produção, assimilação e exploração com êxito da novidade, nos domínios económico e social. Livro Verde para a Inovação (Comissão Europeia, 1995) 2 Os territórios
PROMOVER A RACIONALIDADE CRÍTICA NA INTERVENÇÃO CURRICULAR DOS PROFESSORES
VI COLÓQUIO LUSO-BRASILEIRO SOBRE QUESTÕES CURRICULARES BH, 4-6 SET. 2012 PROMOVER A RACIONALIDADE CRÍTICA NA INTERVENÇÃO CURRICULAR DOS PROFESSORES MANUELA ESTEVES (mesteves@ie.ul.pt) INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Educação Integral, Escola de Tempo Integral e Aluno em Tempo Integral na Escola.
Educação Integral, Escola de Tempo Integral e Aluno em Tempo Integral na Escola. Chico Poli Algumas vezes, fora da escola há até mais formação do que na própria escola. (M. G. Arroyo) É preciso toda uma
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS ADOTADAS PARA O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO. Introdução
MUS-12/1.EM/3 Rio de Janeiro, 13 Jul 2012 Original: Inglês ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA REUNIÃO DE ESPECIALISTAS NA PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DE MUSEUS E COLEÇÕES Rio
A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor.
A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A ESCOLA PRECISA SER VISTA COMO UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário
Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário Cecília Galvani* Colaboração: Coletivo Pontos de Encontro A Terapia Comunitária (TC) Há cerca de 20 anos, em Fortaleza (CE), na Favela
Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030
Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento
FUNK CONSCIENTIZA. VAI 1 - música
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2010 FUNK CONSCIENTIZA VAI 1 - música Proponente Nome RG: CPF: Endereço Fone: E-mail: DADOS
Pedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
EDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
estão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
No entanto, a efetividade desses dispositivos constitucionais está longe de alcançar sua plenitude.
A MULHER NA ATIVIDADE AGRÍCOLA A Constituição Federal brasileira estabelece no caput do art. 5º, I, que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações e reconhece no dispositivo 7º a igualdade de
Planejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Pesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA
NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Bacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Educação para os Media e Cidadania
Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e
1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Cidadãos do Amanhã Empreendedorismo Jovem. Seminário EUROACE «Cooperação e desenvolvimento rural. Experiências e perspectivas para 2014-2020»
Seminário EUROACE «Cooperação e desenvolvimento rural. Experiências e perspectivas para 2014-2020» 29.Abril.2014 Idanha-a-Nova DUECEIRA GAL/ELOZ. Entre serra da LOusã e Zêzere Histórico > projecto cooperação
PSICOLOGIA E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: EVIDÊNCIAS DE UMA RELAÇÃO.
PSICOLOGIA E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: EVIDÊNCIAS DE UMA RELAÇÃO. Betânia Maria Oliveira de Amorim UFCG betânia_maria@yahoo.com.br Polliany de Abrantes Silva UFCG pollianyabrantes_psico@hotmail.com
Ciranda de Sons e Tons: experiências culturais na infância Gilvânia Maurício Dias de Pontes 1 UFRGS
Ciranda de Sons e Tons: experiências culturais na infância Gilvânia Maurício Dias de Pontes 1 UFRGS Resumo. As crianças desde o seu nascimento estão imersas em uma cultura para qual, inevitavelmente, terão
difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Atuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais
INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul
EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares
Introdução. a cultura científica e tecnológica.
Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no
II. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel
O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo