AS REVOLUÇÕES INGLESAS ( ) Professor Rodrigo Dornelles

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1 AS REVOLUÇÕES INGLESAS ( ) Professor Rodrigo Dornelles

2 Antecedentes: Absolutismo Inglês A Inglaterra unificou-se no século XII sob reinado de Henrique II. Sob o reinado de Ricardo Coração de Leão, cresceu a insatisfação da nobreza com os custos militares do rei a nobreza impõe a Magna Carta (1215), limitando o poder do rei e de seus sucessores. No século XIII formou-se o Parlamento inglês: Câmara dos Lordes (nobres leigos e eclesiásticos) e Câmara dos Comuns (baixa nobreza) tinham função legislativa e o controle da cobrança de impostos.

3 A instituição do absolutismo Monárquico na Inglaterra vinculou-se, intrinsicamente, à Guerra das Duas Rosas ( ), conflito que envolveu duas famílias nobres os Lancaster (rosa vermelha) e os York (rosa branca) -, e que se constituiu numa contenda puramente aristocrática, na qual os senhores feudais ingleses buscavam compensações pela perda de feudos na França, quando da Guerra dos Cem Anos. A Guerra das Duas Rosas arruinou e dizimou a nobreza feudal inglesa, enfraquecendo-a politicamente, além de debilitar o Parlamento, assembléia criada no reinado de Henrique III ( ) e constituída por representantes do clero, da nobreza, da Gentry (pequena nobreza) e da burguesia. Esse contexto histórico favoreceu a ascensão ao trono inglês da Dinastia Tudor, que impôs seu poder à nobreza feudal e ao Parlamento, e iniciou um processo de centralização do poder nas mãos do rei, que resultou no estabelecimento do Absolutismo Monárquico.

4 REPRODUÇÃO - MUSEU ROYAL ARMOURIES, LEEDS Burguesia e Cercamentos Entre os séculos XVI e XVII, o Parlamento inglês aprovou as Enclosure Acts, as Leis de Cercamentos, que promoveram a expulsão de milhares de camponeses das terras comunais os camponeses tornaram-se trabalhadores urbanos ou emigraram para a América. Vista de Littlecote, pintura inglesa do início do século XVIII. Autoria desconhecida.

5 Dinastia Tudor HENRIQUE VII habilmente continuou a convocar o Parlamento, apesar deste se tornar dócil ao poder real. Aproveitando o forte sentimento nacional exacerbado no povo inglês pela Guerra dos Cem Anos, fortaleceu o poder real, mas tendo o cuidado de não se chocar com a tradição política inglesa, segundo a qual o rei deveria governar em colaboração com o Parlamento. Em seu reinado, a Inglaterra atravessou um período de crescimento econômico, que muito favoreceu o fortalecimento do Estado. HENRIQUE VIII ) CONSOLIDOU O Absolutismo Monárquico na Inglaterra ao eliminar a interferência política da Igreja Católica, através da publicação do Ato de Supremacia (1534), pelo qual se proclamava chefe supremo do Estado e da Igreja na Inglaterra, provocando o Cisma Inglês, ou seja, o rompimento entre a Igreja Inglesa, que passou a ser orientada por uma doutrina reformista, denominada de Anglicanismo, e a Igreja Católica Romana. Em seu reinado a política dos cercamentos dos campos (enclosures) foi intensificada, o que contribuiu decisivamente para a capitalização da agricultura inglesa.

6 ELISABETH I (Rainha Isabel ) seu reinado representou o apogeu do Absolutismo Monárquico na Inglaterra, já que o poder do Estado foi imensamente fortalecido pelas práticas mercantilistas adotadas e que o transformaram num período de grande desenvolvimento econômico. A sempre possibilidade de guerra com a Espanha levou-a a aumentar, ao máximo, os recursos do Estado, a marinha e as indústrias vinculadas à guerra. Seu governo foi marcado pela consolidação da Igreja Anglicana, através do Ato dos 39 Artigos, que regulamentava a estruturação da mesma, e de uma intensa perseguição aos Puritanos, calvinistas ingleses que defendiam a eliminação das influências católicas do Anglicanismo, o que levou ao deslocamento de grande número dos mesmos para a América do Norte, episódio célebre dos Peregrinos do Mayflower. Sua política econômica, baseada no Mercantilismo, ou seja, na direta intervenção do Estado na economia, priorizou a criação de companhias de comércio, de capital misto público e privado às quais conferiu monopólios comerciais e o direito de instalação de colônias no estrangeiro. Nesse sentido, foi fundada em seu reinado a primeira das treze colônias da América do Norte, denominada, em sua homenagem, de Virgínia, pois Elisabeth I era cognominada na Inglaterra de a Rainha Virgem. Sua morte, ocorrida em 1603, levou ao fim da Dinastia Tudor, já que não havia deixado herdeiros diretos. O direito ao trono cabia a Jaime I, rei da Escócia e filho de sua prima Mary Stuart, que, ao assumir o trono inglês, deu início à Dinastia Stuart. As transformações econômicas que beneficiaram o Estado Absolutista também contribuíram para o fortalecimento da burguesia, que começou a ver o Absolutismo Monárquico como um entrave às suas atividades econômicas, devido, principalmente, as práticas mercantilistas, que desviaram para as mãos do Estado grande parte da riqueza por ela produzida. Por isso, a oposição burguesa ao absolutismo começou a se manifestar ainda durante o reinado de Elisabeth I.

7 Dinastia Stuart Ao contrário da Dinastia Tudor, que havia se contentado em exercer um absolutismo de fato, os Stuart procuraram reforçar o poder monárquico, fundamentando-o na Teoria do Direito Divino, o que implicava na imposição da unidade religiosa. Os Stuart empenharam-se em ampliar os recursos econômicos da Monarquia, acarretando o reforço das práticas mercantilistas e a adoção de uma política fiscal arbitrária. Tudo isso desagradava intensamente à burguesia que, reunida no Parlamento, passou a se opor ao rei. A revolução assumiu no plano político-institucional um caráter de conflito entre rei X parlamento, complicado, no plano religioso, pela luta entre anglicanos e puritanos. Além disso, a Dinastia Stuart, por ser estrangeira e católica, acirrou o nacionalismo inglês, favorecendo a oposição.

8 Reinado de Jaime I: Jaime VI & I foi o Rei da Escócia como Jaime VI e Rei da Inglaterra e Irlanda pela União das Coroas como Jaime I. Ele reinou na Escócia desde 1567 e na Inglaterra a partir de 1603 até sua morte. Os dois reinos eram estados soberanos individuais, cada um com seu próprio parlamento, sistema judiciário e leis, governados por Jaime em união pessoal. Foi marcado pelo início das hostilidades entre o rei e o Parlamento, pois Jaime I tentou restabelecer o catolicismo e a plenitude do poder absoluto real. Apesar disso, ficou no trono da Inglaterra até morrer em 1625.

9 James I, Rei da Inglaterra. Retrato de James VI and 1, c. 1606, por John de Critz

10 Reinado de Carlos I: Seguindo o exemplo do pai, Carlos I continuou a tentativa de impor o catolicismo aos ingleses e de restaurar o absolutismo de fato e de direito na Inglaterra, procurando submeter o Parlamento à sua autoridade. Diante da resistência da burguesia representada no Parlamento, Carlos I tentou reforçar os aspectos católicos do anglicanismo, levando expressivos setores burgueses a se oporem ao rei, formando o grupo dos puritanos. O reinado de Carlos I na Inglaterra coincidiu com o de Luís XIII na França, no qual o governo foi exercido pelo Cardeal Richelieu, que, para consolidar o absolutismo no país iniciou uma guerra contra os huguenotes, calvinistas franceses. Percebendo que esta era uma oportunidade para alimentar a guerra civil na França, com o objetivo de enfraquecê-la, Carlos I decidiu ajudar financeiramente os huguenotes e, para conseguir recursos, convocou o Parlamento e solicitou-lhe os referidos recursos. Em resposta o Parlamento condicionou a concessão dos recursos à assinatura pelo rei da Petição de Direitos, documento pelo qual transferiu alguns poderes para o mesmo.

11 Como Richelieu esmagou a resistência dos huguenotes na França, Carlos I, não precisando mais do Parlamento, dissolveu-o e retomou para si todos os poderes. No entanto, no ano de 1640 explodiu uma rebelião na Escócia contra a sua autoridade, o que tornou necessário o envio de tropas ao referido país. Precisando de recursos financeiros para equipá-las, Carlos I reconvocou o Parlamento e exigiu tais recursos, tendo o mesmo renovado a exigência anterior, ou seja, a revalidação da Petição de Direitos, o que foi aceito pelo rei. A sufocação da rebelião escocesa levou Carlos I a novamente tentar dissolver o Parlamento, que desta vez resistiu, dando início a um longo período de guerra civil na Inglaterra entre os cavaleiros, partidários do rei, e os cabeças redondas, partidários do Parlamento, que havia se transformado num foco de resistência puritana e burguesa à monarquia absolutista.

12 O despertar revolucionário na Inglaterra Durante o reinado de Elizabeth I ( ), os gastos da guerra contra a Espanha (1588) desequilibraram as finanças do reino inglês. A Coroa foi obrigada a solicitar empréstimos A dinastia Stuart assume o poder (1603) Jaime I tenta impor medidas para fortalecer seu poder ( ) Carlos I é obrigado a assinar a Petição de Direitos (1628), procurando também impor medidas absolutistas O rei, apoiado pelos lordes e por parte da pequena nobreza Início da guerra civil (1642) X O Parlamento, representando todo o povo

13 O Parlamento inglês Câmara dos Lordes Câmara dos Comuns Membros do alto clero anglicano e da alta nobreza Anglicanismo Pequenos proprietários rurais, burgueses e a gentry Presbiterianismo e puritanismo

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15 Revolução Puritana Oliver Cromwell, puritano e importante membro da Câmara dos Comuns, organizou o New Molde Army (Novo Modelo de Exército), caracterizado por ser um exército profissional, formado por soldados recrutados nas camadas populares da população inglesa e pagos com um soldo, o qual passou a comandar. Através de inúmeras vitórias sobres as forças reais, sendo a última obtida na Batalha de Naseby, as tropas do Parlamento depuseram Carlos I, que, julgado pelos parlamentares e considerado traidor foi decapitado, tornando-se o primeiro rei a ser executado por seus súditos. Com o apoio do exército parlamentar, Cromwell proclamou a República, denominada de Commonwealth (Comunidade das Nações), assumiu o governo e implantou uma verdadeira ditadura militar, submetendo o Parlamento à sua autoridade e chegando a invadi-lo para prender parlamentares que se opunham ao seu centralismo.

16 A Ditadura do Lord Protector O governo de Cromwell representou o momento da consolidação da hegemonia inglesa sobre o comércio mundial, objetivo atingido pela colocação em vigor dos Atos de Navegação, leis que estimularam a expansão comercial inglesa, a construção naval e começaram a eliminar a concorrência holandesa nos mares. Entre eles destacou-se o Ato de Navegação de 1651, que decretou a exclusividade dos navios ingleses transportarem cargas da Inglaterra para qualquer porto e de qualquer porto para a Inglaterra, estimulando enormemente o crescimento da indústria da construção naval inglesa e provocando uma guerra com a Holanda, na qual a mesma foi derrotada, abrindo caminho para a consolidação do domínio do comércio mundial pelos ingleses. Para legitimar a sua ditadura, Cromwell auto-proclamou-se Lorde Protetor da Inglaterra, Irlanda e Escócia, tendo as duas últimas sido conquistadas e anexadas ao Reino Unido por ele. Ligado aos interesses da burguesia rural inglesa, Cromwell intensificou a Política dos Cercamentos durante o seu governo, acelerando o processo de capitalização da propriedade fundiária na Inglaterra, ou seja, da sua concentração nas mãos de poucos latifundiários, o que levou à expropriação massa camponesa e à criação de um clima de tensão social no campo.

17 Por isso, o governo de Cromwell foi marcado por movimentos sociais no campo, destacando-se o dos DIGGERS (cavadores), realizado por camponeses sem terras que invadiam as propriedades e cavavam imensos buracos nos pastos ou nas plantações para estragá-los, e o dos LEVELLERS (niveladores), efetivado por camponeses que exigiam a diminuição das diferenças sociais no campo. O não pagamento regular dos soldos dos soldados do New Molde Army produziu uma grande insatisfação entre os mesmos, levando-os a se recusarem a continuar lutando e a fazerem uma greve que culminou nos Debates de Putney, que consistiram em assembléias realizadas pelos soldados na região de Putney, onde estavam acampados, para discutir a política inglesa. Esses movimentos sociais foram momentos importantes de materialização de uma longa tradição popular inglesa de resistência à situações de excessiva exploração e opressão, fundada no princípio do inglês livre por nascimento.

18 Restauração Stuart A morte de Cromwell, em 1658, criou um vácuo de poder na Inglaterra, pois seus filho Richard Cromwell, sem o mesmo carisma político do pai, não conseguiu conter a reação anti-puritana e monárquica, foi derrubado pelo Parlamento, que restaurou a monarquia, em 1660, trazendo de volta ao trono inglês a Dinastia Stuart, na pessoa de Carlos II. Reinado de Carlos II: Reconduzido pelo Parlamento ao trono com o compromisso de governar respeitando as decisões do mesmo, Carlos II não cumpriu o acordo e tentou restabelecer o absolutismo na Inglaterra, passando a enfrentar uma forte oposição do Parlamento, que levou-o a abdicar ao trono, em 1685, em favor do irmão Jaime, duque de York.

19 Revolução Gloriosa ( ) Reinado de Jaime II e a Revolução Gloriosa: A ascensão de Jaime II ao trono inglês resultou do compromisso que assumiu com o Parlamento de respeitar suas decisões, tendo, ao assumir, seguido os passos do irmão, o que provocou forte reação dos parlamentares. Diante da impossibilidade de convencer os Stuart a abrir mão de suas pretensões absolutistas, o Parlamento decidiu-se pela deposição de Jaime II, realizada pelo príncipe holandês Guilherme de Orange, genro do rei, que invadiu Londres sem encontrar qualquer resistência, já que as tropas reais aderiram aos invasores, ficando tal episódio conhecido na história inglesa como Revolução Gloriosa ou Sem Sangue, em O Parlamento convocou Guilherme de Orange a se tornar rei da Inglaterra, como Guilherme III, com a condição do mesmo assinar a Declaração de Direitos, documento pelo qual o rei transferia os poderes políticos para o Parlamento, o que significava a restauração da forma original da monarquia inglesa: a Monarquia Parlamentarista.

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