Atuação do BNDES no desenvolvimento da Economia da Cultura

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1 ABA GT de Patrocínios e Comunicação & Sustentabilidade 21 de junho de 2017 Atuação do BNDES no desenvolvimento da Economia da Cultura Patricia Zendron Departamento de Economia da Cultura

2 Economia da Cultura

3 Mercados selecionados no mundo Valor de mercados globais selecionados em 2014 (em US$ bi) Previsão que os mercados de entretenimento e mídia atinjam US$ 2 tri em Fonte: Wischenbart (2015); Newzoo. 88,3 91,5 TV Livros Games Filmes Música

4 Mercados selecionados no Brasil Valor de mercados nacionais selecionados em 2014 (em US$ bi)* 9,9 0,2 1,5 2,9 Audiovisual Livros Games Música * Valor do audiovisual referente a Fonte: Wischenbart(2015); Ancine; ABPD; Newzoo.

5 Crescimento, apesar da crise Em % a.a. para o período ,9 Brasil CAGR: 10,2% 5,7 6,9 6,1 Global CAGR: 5,9% 3,1 4,1 2,3 1,3 1,8 0,8 Games TV por assinatura Filmes Livros Música Fonte: PWC

6 Exemplo: o Setor Audiovisual em expansão Valor adicionado (VA) pelo setor audiovisual (R$ bilhões correntes) 25 Em 2014, as atividades econômicas do setor audiovisualgeraram renda 20 de R$ 24,5 bilhõesna economia 19,5 22,2 brasileira ,3 10 9,9 11,5 13, Fonte: IBGE apud ANCINE (2016) VA (R$ bilhões)

7 Atuação do BNDES

8 Evolução do BNDES na Economia da Cultura 1995/97 Patrocínio: Cinema e Preservação do Patrimônio Histórico 2006 Procult: foco no setor audiovisual (crédito pioneiro para a Economia da Cultura) 2009 BNDES-Procult: novas cadeias produtivas da Economia da Cultura 2013 Novo BNDES- Procult: incentivo à inovação na Economia da Cultura Foco na cadeia produtiva Introduzir lógica de mercado no setor (ao invés de patrocínio) Estimular busca por rentabilidade Induzir maior profissionalização, governança

9 Principais Segmentos Apoiados Patrimônio Histórico: Monumentos, Museus, Igrejas Acervos Memoriais: museológicos e arquivísticos Audiovisual (Cinema e TV) Editorial (Editoras e Livrarias) Jogos digitais Música e espetáculos ao vivo

10 Diagnóstico Setorial e Perspectivas Diagnóstico Setorial: Economia da Cultura: Crescimento destacado nos últimos dez anos com o suporte de políticas públicas e mudanças regulatórias, atingindo 2,6% do PIB. Patrimônio Cultural: Patrimônio cultural brasileiro degradado, sendo BNDES destacadamente o maior apoiador com R$ 588 milhões, 218 projetos em 15 estados brasileiros Perspectivas para o setor: Economia da Cultura: Adotar novas tecnologias digitais, contribuir para desenvolvimento econômico e exportar PI brasileira (filmes, séries de TV, games). PWC estima expansão de 10,2% aa (CAGR) até Patrimônio Cultural: Promover a visão do patrimônio cultural como vetor de desenvolvimento e destacar o tema da sustentabilidade (endowment) Agenda BNDES: Economia da Cultura: Fomento ao setor de games, audiovisual e editorial, estimulando a criação de propriedade intelectual brasileira e desenvolvimento em novas plataformas e novos modelos de negócio. Patrimônio Cultural: Disseminar nova política de apoio do BNDES (2015) e fomentar mecanismos de endowments

11 Instrumentos BNDES Fundos de investimento Cartão BNDES BNDES Automático BNDES Procult Grants e Projetos estruturantes

12 Instrumentos BNDES BNDES PROCULT

13 A evolução do BNDES Procult R$ 1,8 bilhão em crédito aprovado.

14 Como ampliar o financiamento? Instituições Financeiras EMPRESA Projeto / Plano de investimento

15 Questões relevantes para ampliação do financiamento Projeto / Plano de investimento Oportunidade de negócio Modelo de desenvolvimento em que a economia da cultura é eixo estratégico Políticas públicas articuladas regulação, compras públicas, incentivo a inovação, financiamento Estudo do mercado Exemplo Necessidade de indicadores quantitativos e qualitativos

16 Questões relevantes para ampliação do financiamento EMPRESA Visão de longo prazo e lógica de mercado Busca de rentabilidade e sustentabilidade financeira Estruturação de plano de negócio Profissionalização Exemplo Governança corporativa

17 Questões relevantes para ampliação do financiamento Instituições Financeiras Reconhecimento das especificidades da indústria cultural e criativa Inovações e adequação de instrumentos financeiros Capacitação das instituições Operação com intangíveis - foco na empresa e seu plano de negócio Exemplo Conhecimento do mercado e indicadores Avaliação de risco, mitigantes e escolha de instrumento financeiro

18 Questões relevantes para ampliação do financiamento Prêmio Subvenção Patrocínios (art. 1ºA, Lei Rouanet) Crowdfunding Inv. Projetos (FSA, Funcine Projeto) Seed/ Aceleradora Angel Cartão BNDES Microcrédito Start-up Early Stages Venture Capital BNDES Procult BNDES Finem Empresa Emergente Private Equity BNDES Procult BNDES Finem Empresa Madura Mercado de Capitais Semente

19 Instrumentos BNDES Grants e Projetos estruturantes

20 Política de apoio DIAGNÓSTICO Historicamente, os projetos focavam apenas na restauração e preservação do patrimônio e não observavam a perspectiva de sustentabilidade. A experiência bem sucedida com o apoio ao fortalecimento de instituições culturais referenda a adoção dessa vertente nas ações de Patrimônio Cultural. NOVA POLÍTICA DE APOIO Apoio à valorização e ampliação do uso do patrimônio cultural visando externalidades positivas (economia local e setores culturais) A ampliação do uso cria as bases para preservação do patrimônio no longo prazo. Foco no futuro do patrimônio requer análise das instituições envolvidas e do plano de investimentos. Necessidade de articulação entre diversos atores e formalização de suas responsabilidades. Experiência internacional UK Restauro e uso das edificações históricas são promovidos para alcançar externalidades sócioculturais e econômicas. Desde os anos 1970, a requalificação urbana observa a preservação e recuperação do patrimônio histórico cultural. 20

21 Patrimônio material: Fortaleza Morro de São Paulo Objetivo: restaurar e ressignificar o monumento, se tornando novo atrativo turístico local. Impacto esperado: agregar valor cultural ao turismo de praia e impulsionar o empreendedorismo da economia criativa local Valor do apoio: R$ 9,3 milhões Fortaleza construída no Século XVII, na Ilha de Tinharé - BA. Após 100 anos de abandono, o projeto prevê a sua ocupação, com exposição e comercialização de produtos típicos, impulsionando o empreendimento da economia local: artesanato, culinária, entre outros serviços da comunidade. Receptivo: Ações de qualificação e fomento ao turismo local, através da SETUR e da Prefeitura Centro de Memória: espaço destinado à exposição permanente, eventos, loja e área para apresentações da cultura local

22 Critérios de avaliação de projetos de Patrimônio A. EM RELAÇÃO AO PROJETO / USO DO PATRIMÔNIO I. PLANO DE VALORIZAÇÃO DO USO E DE AMPLIAÇÃO DO ACESSO DA SOCIEDADE AO PATRIMÔNIO CULTURAL II. PLANO DE SUSTENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO CULTURAL B. EM RELAÇÃO ÀS INSTITUIÇÕES (RESPONSÁVEL E PROPONENTE) III. ESTRATÉGIA DA INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO PATRIMÔNIO IV. CAPACIDADE DE EXECUÇÃO DO PROJETO C. EM RELAÇÃO AO ESTÍMULO À ECONOMIA V. AÇÕES VOLTADAS PARA O ESTÍMULO À ECONOMIA

23 Fundos de Endowments Culturais I FÓRUM INTERNACIONAL DE ENDOWMENTS CULTURAIS ( ) ETAPA I ETAPA II ETAPA III CONHECIMENTO ENGAJAMENTO DISSEMINAÇÃO Evento de Validação 29 julho 2016 Pesquisa/Entrevistas Ago-Nov 2016 Workshop (devolutivas) 17 Nov Nov 2016 Divulgação dos Guias 6 Jun 2017 Rio 7 Jun 2017 SP 8 Jun BSB OBJETIVO Entregar os achados a cada público envolvido de forma simples, clara e efetiva. MÉTODO DE TRABALHO Guia 1: Ajustes necessários na legislação - Tomadores de decisão e legisladores Guia 2: Gestão e Governança - Instituições financeiras, CVM, Banco Central etc. Guia 3: Passo a passo para a criação de Endowments Culturais - Conselho e Executivos de instituições culturais.

24 Conclusões Economia da cultura pode ser vetor de desenvolvimento. Políticas públicas devem ser articuladas e continuamente aperfeiçoadas para ampliar as oportunidades de novos negócios. Financiamento faz parte de um ecosistema de suporte à indústria cultural e criativa. As empresas e instituições culturais precisam estar capacitadas para aproveitar as oportunidades. Gestão (com monitoramento e avaliação) é fundamental seja para as empresas e instituições culturais, seja para policy makers.

25 Obrigada! Patricia Zendron Gerente Departamento de Economia da Cultura

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